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GAi, CI-CT07
Eugénia Paixão | nº 82848 | Gestão
22/05/2018
2
Índice
Introdução
Conclusão
Referências Bibliográficas
Anexos
3
Índice de gráficos
Índice de tabelas
4
Introdução
5
1. Jovens NEET em Portugal e na União Europeia
6
Como é possível analisar no anexo 1, Portugal revelou
percentagens generalizadamente crescentes até ao ano 2013 e o
posterior decréscimo até 2016, que é o último ano com informações
disponíveis. Relativamente a outros países, encontramos extremos como
a Dinamarca e o Luxemburgo, com percentagens de jovens NEET
reduzidas, e as menores registadas, com ligeiras nuances ao longo dos
anos, e Itália, um país com níveis elevados de jovens nestas
circunstâncias.
Tabela 1
90
80
70
60
50
Homens
40
Mulheres
30
20
10
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Anos
Gráfico 1
Este gráfico foi concebido com os dados incluídos nos Anexos 2ª e 2B.
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consideravelmente reduzidas oportunidades de emprego daqueles que
acabam de se graduar e que pretendem ingressar no mercado de
trabalho. Para reformular esta verdade e diminuir a taxa de desemprego
verificada é de fulcral conveniência a melhor informação dos candidatos
ao ensino superior, para que estes façam uma escolha mais racional,
dentro das suas possibilidades. Além disso, seria vantajoso aumentar as
ligações estabelecidas entre os estudantes universitários e os
empregadores já envolvidos no mercado de trabalho.
Para além disso, podemos verificar ainda que a linha referente aos
indivíduos do género masculino encontra-se sempre posicionada a cima
da linha que representa o género feminino. Este facto representa um
problema de desigualdade social, ainda atual, no nosso país e em muitos
mais globalmente. A diferença de género não afeta apenas as
percentagens de empregabilidade, mas também o montante salarial
recebido, o estatuto, a progressão na carreira e o reconhecimento
profissional.
9
4. Empregabilidade de Jovens Recém Graduados na
União Europeia
Percentagem
90 100
88
86 80
84
60
82
80 Homens
40 Homens
78 Mulheres
76 20 Mulheres
Anos
Gráfico 2 Gráfico 3
Anos
10
Ambos estes gráficos foram construídos com recurso aos anexos
2A e 2B, como intuito de mostrar exemplos de dois países onde há uma
grande proximidade entre os valores de empregabilidade de jovens de
ambos os géneros, com tendência à convergência ao longo dos anos
(Suécia) e outro país onde se verifica uma grande discrepância de
percentagens.
11
Conclusão
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Referências Bibliográficas
Becker, GSB, 1985, “Human capital, effort, and the sexual division of
labor”, Journal of Labor Economics, 3: 33-80.
World Bank, WB, 2011, ‘Gender Differences in Employment and Why They
Matter’, in World Development Report 2012: Gender Equality and
Development: ch. 5, Washington DC: World Bank
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Anexos
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Anexo 2: Employment rates of recent graduates
15
Anexo2A:Employment rates of recent graduates (males)
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