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Vira e mexe algum político quer proibir a compra de armas. Um dos meus melhores
amigos é dono de uma loja do ramo de armas. Honesto e pagador de impostos, em
2005, ele ficou desesperado quando políticos quiseram tirar dele a sua fonte legal de
sustento.
Mesmo odiando armas, é indubitável que a proibição seria apenas mais um boi de
piranha. Certa vez um elefante enxerido perguntou a um camelo o que duas bolas faziam
em cima de suas costas. O camelo, surpreso com a pergunta, teria respondido: Que
pergunta estranha vindo de alguém que tem o pinto na cara.
2- O cidadão já paga caro nos seus impostos, mas o governo não provê segurança.
Imagine um fazendeiro tendo sua propriedade invadida por dois pistoleiros. Você acha
que se ele chamar a polícia ela vai chegar antes dos pistoleiros o matarem?
3- O que mata não são as armas, são as pessoas. Uma arma sozinha é inofensiva sozinha.
Agora, um bandido até com uma lápis é algo perigoso. Logo, a preocupação do Estado
não deve ser coibir a venda de armas, mas sim a prisão dos marginais.
5- O direito de propriedade não deve ser restringido sem resistência. O Estado não pode
se acostumar com em tomar nosso direito a vida, à legítima defesa e à propriedade.
7- Bandido não compra arma na loja. Aliás, qualquer um consegue arma e munição no
mercado negro. Tirar o direito do cidadão se defender é uma hipocrisia.
10- O Brasil já conta com o sistema da Polícia Federal e do Exército para controlar as
armas no Brasil. Já temos uma enorme burocracia e um imposto enorme na venda de
armas. A violência no Brasil não ocorre por causa das armas, mas por causa da
impunidade e da falta de policiamento e investimento na educação.
1– Arma é morte. A chance de morrer num ataque com uma arma é de 75%. Tentativas
de suicídio chegam a 85% de efetividade.
Ninguém pode se achar no direito de dar uma de Charles Bronson contra os marginais.
Para poder usar uma arma com responsabilidade o cidadão precisa de um treinamento
que só um policial pode ter.
2- O cidadão não pode tomar para si uma tarefa que é do Estado. A segurança do
cidadão é exclusividade do Estado, não podendo os civis criarem milícias ou quaisquer
outros tipos de forças paramilitares.
3- Dar armas para a população é um desastre, uma vez que nossos cidadãos de bem são
amadores no manuseio das armas e os bandidos são profissionais. Logo, o Estado deve
proteger o cidadão de sua própria imprundência.
6- Ter uma arma em casa aumenta o risco de acidentes fatais. No Brasil, duas crianças
são feridas todos os dias graças ao acesso às armas dos pais. Fora que muitas crianças
acabam trazendo a arma do pai para a escola.
7- O mercado legal abastece o mercado ilegal de armas. Logo, com a proibição, a venda
de armas passaria a ser um negócio com mais adversidades.
8- A arma transforma qualquer cidadão de bem num criminoso em potencial. Muitos são
os casos de mortes em casas noturnas e bailes devido a vingança somada ao acesso a
armas de fogo. Graças as armas, o risco de uma mulher morrer dentro de casa pelo
marido é maior do que ela ser assassinada fora de casa. As armas potencializam a
violência doméstica e causam mortes no trânsito.
10- Tirar as armas da população é fundamental para impedir que o povo se levante em
movimentos sectários, como aconteceu na Iugoslávia, onde ortodoxos e islâmicos se
armaram para exterminar uns aos outros. O povo armado pode criar instabilidade ao país
e abalar o funcionamento do Estado Democrático de Direito.
Enfim, a tendência é que o homem armado sempre tente se impor pela força aos demais.
Coibindo o acesso às armas, o Estado impede que a lei do mais forte impere na
sociedade.