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Sumário
Algumas características da rã touro gigante ................................................................................. 2
Produção comercial de rãs ........................................................................................................... 3
Alimentação das rãs ..................................................................................................................... 5
Comercialização das Rãs............................................................................................................... 6
Eclosão e desenvolvimento dos embriões das rãs ...................................................................... 7
Seleção das rãs nas diversas fases do seu desenvolvimento ...................................................... 9
Como diferenciar o sexo das rãs e escolher as melhores.......................................................... 11
Tanques para eclosão das desovas das rãs ................................................................................. 12
Criação de rãs em tanques-rede ................................................................................................. 14
Alimentação da rã touro gigante ................................................................................................ 15
A rã touro gigante ....................................................................................................................... 16
Métodos de reprodução das rãs ................................................................................................. 17
Tamanho, idade ou época para o abate das rãs ......................................................................... 19
O que produzem as rãs ............................................................................................................... 20
Como Iniciar uma Criação de Rãs ................................................................................................ 21
Rãs jovens ou imagos .................................................................................................................. 23
Seleção das rãs: como obter melhores resultados ..................................................................... 24
Acasalamento e época para a reprodução das rãs ..................................................................... 26
Estufas para a criação de rãs ....................................................................................................... 27
Tanques para girinos ................................................................................................................... 29
Sistemas de produção de rãs ...................................................................................................... 31
Algumas rãs comestíveis ............................................................................................................. 33
A importância da água nos ranários............................................................................................ 34
A desova das rãs .......................................................................................................................... 36
Larvários ...................................................................................................................................... 37
Administração da ração para os girinos ...................................................................................... 39
A Importância dos Alimentos Vivos ............................................................................................ 41
http://www.ruralnews.com.br/pre_visu.php?categoria=15
Algumas características da rã touro gigante
autor: Redação RuralNews
data: 29/08/2017
Dimensões
Coloração
Ao
- girinos;
- peixes;
- Patê de fígado;
Fecundação
Eclosão
Girinos
Rãs jovens
Rãs adultas
Machos
- precocidade;
Fêmeas
- seus ouvidos ou tímpanos são mais ou menos do mesmo
diâmetro dos seus olhos;
Esses varais podem ser substituídos por cordas de náilon bem fortes e
que devem ser bem esticadas, quando amarradas, uma em cada
estaca fincada de cada lado do tanque.
As redes para girinos devem ser protegidas por uma cobertura de tela
de malha fina, de 2 a 2,5mm, ou melhor ainda, em conjunto, dentro de
um galpão com paredes e cobertura com a mesma tela fina
mencionada.
Desde que haja uma boa circulação de água, podemos colocar nessas
redes, 15, 20 ou até mais girinos, por litro de água. Podemos gramar
todo o piquete em volta do tanque, pois isso embelezará o ambiente e
firmará a terra, evitando a lama e erosões.
Embriões e girinos
1º - girinos;
2º - peixes;
3º - camarões;
No Brasil, foi introduzida em 1935 por Tom Cyrill Harrison, que levou
300 casais para o Estado do Rio de Janeiro. Em 1939, a Secretaria
da Agricultura do Estado de São Paulo instalou a primeira criação no
Estado, na cidade de Pindamonhangaba.
Seleção
Cruzamento
Mestiçagem
Hibridação
Consangüinidade
A
idade
ou
peso
em
que
as
rãs
são
Couros
Rãs adultas
Girinos
Desovas
Época de reprodução
Extensivo ou em liberdade
Semi-intensivo
Difere do anterior, apenas porque o terreno em que são
soltos os girinos ou as rãs é cercado, para diminuir a
incidência de predadores. Um dos seus maiores
inconvenientes é o preço proibitivo que atingiriam as
cercas. Além disso, são colocadas lâmpadas ou
armadilhas para atrair insetos e, às vezes, também
larvários.
Intensivo ou racional
Acidez ou pH
Dureza (DH)
Densidade
A cor da água
Desovas em bola
São assim chamadas as desovas que não possuem a
substância ou camada gelatinosa o que, às vezes, pode
ocorrer. Neste caso, os ovos se ajuntam e afundam, com
o perigo de morte para todos eles. São, em geral, de
difícil fecundação. Neste caso, devemos colhe-los com a
mão.
Número de desovas
As rãs podem desovar somente por um dos ovários e,
mais tarde, na mesma temporada de reprodução, pelo
outro, fazendo, dessa forma, duas desovas em épocas
diferentes. Para efeito de cálculos, devemos considerar
somente uma desova por ano. Enquanto a fêmea
descansa da postura, o macho toma conta da desova ou
ninho. A desova é considerada fértil quando o corpo
apical do ovo escurece, ficando da mesma cor
homogênea e escura do resto do ovo. Não devemos
fazer a coleta da desova enquanto isso não acontecer.
Se de um dia para o outro não houver essa mudança de
cor, significa que a desova não foi fecundada, que é
estéril. Quando isso ocorre, os criadores dizem que a "rã
abortou".
Larvários
autor: Redação RuralNews
data: 08/11/2013
Os larvários podem ser simples ou mesmo rústicos e se
destinam, não só a atrair insetos, mas também a
proporcionar um meio para que eles se reproduzam da
maneira mais fácil, prática e higiênica possível.
Tamanho do larvário
Ração balanceada