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TEORIA E EXERCICIOS ANTONIO DOZZI DANIEL FRANCISCO antonio dozzi daniel francisco DESENHO TECNICO 5* edigao revista e ampliada sao paulo 1982 TEORIA E EXERCICIOS QOsserivo e Finacioaves 00 Desenno Técnico ToQs £ QUALQUER ATIVIGADE PROFISSIONAL QUE ENVOLVE A FABRICAGAD QU A CONSTRUGAS DENTRO DAS VARIAS ATIVIDADES DA ENGENHARIA ESTA NA DEPENDENCIA DIRE TA DES DESENHOS ELABORADOS POR ENGENMEIROS , PROJETISTAS £ DESENHISTAS (OS GESENHOS MOSTRAM FORMAS E MEDIDAS, ALEM DE ESPECIFICAR MATERIAIS, ACABA MENTOS. PROCESSO DE EXECUGHO E TUDO O MAIS . QUE SE TORNAR NECESSARIO PARA COR RETA & SEGURA CONOUGAO, NA EXECUGAO DE UM PROJETO. EASSIM QUE ACONTECE NAS AREAS. DAS ENGENHARIAS® MECANICA . CIVIL, ELETRICA QUIMICA E NAS DEMAIS. ‘A TECNICA DE EXECUTAR £ INTERPRETAR OS DESENHOS E UM MEIO VITAL DE INFOR MAGGES NAO SO DENTRO DO PROPRIO PAIS, COMO TAMBEM NO AMBITO UNIVERSAL FALENDO DESTES CONHECIMENTOS. © MEIO MAIS EFICAZ COM QUE ENGENHEIROS & TECH! CO9, PO3SAM TRANSMITIR. OU RELEBER ESPECIFICAGOES & SE ENTENDEREM NO COlOIANO PROFISSIONAL Esre € Us F470 Tho REAL. QUE TODAS AS ESCOLAS DO MUNDO. INCLUEM NO CURRICULUM ESCOLAR DE GRADUAGAS. 0 APRENDIZAD® DE DESENHO TECHNIC. COMO CULTURA FUNDAMENTAL PARA © ENGENHEIRO. Marenials £ PRINCIPAIS INSTRUMENTOS NOS TRABALHOS DE EXECUGAS DOS DESENHOS A LAPIS E TINTA OS PROJETOS SE CARACTERIZAM POR UM CONJUNTO DE DESENHOS CUIA LABORA (40 & 804 ARESENTAGAD DEPENDEM DE 0/5 ASPECTOS. O PRIMEIRO E PELO USO DAS NORMAS & 00$ METODOS DE PROJEGSES CONVENCIONADOS ; O SEGUNDO & MAIS UMA ARTE, CUA TECNIGA DE EXECUCAO DEPENDE DA SEGURANGA ADQUIRIDA NO MANU: E10 005" INSTRUMENTOS OS DESENHOS PODEM SER EXECUTADOS A MAO LIVRE NA FORMA DE ES80¢OS INICIAIS. NA FASE DOS ESTUDOS PRELIMINARES. NAS INDUSTRIAS E ESCRITORIOS DE ENGENHARIA, OS DESENHOS FINAIS SAO FEITOS COM O INSTRUMENTAL APROPRIADO RESULTANDO 0 PROJETO FINAL, CORRETAMENTE CONCLU/DO & BEM APRESENTADO. A EXE CUGAS TANTO PODE SER A LARS COMO A TINTA. MOSTRAMOS A SEGUIR OS INSTRUMENTOS QUE FREQUENTEMENTE SE USAM NA s1Asortpi0 205, DESENAOS: 1 Désenios 4 £4215 MuirOs DESENHOS SAO Feiros A LApIS.AS DUREZAS 005 GRAFITES VARIAM -FiG 1. Os oukos S4O GERALMENTE PARA DESENHOS EM PAPEL TELA & NOS CASOS DE DESENHOS be muta PRECISAO. OS MEDICS SAO OS MAIS COMUNS, RA DESENHOS EM GERAL . LETREIROS £ ESBOGOS 4 MAO LVRE. OS MOLES SHO M/S USADOS PARA COPIAS E DESENMOS DE ARQUITETURA Stes POD LD La = TH 6H 5H 4H » DUROS MOLES CONVEM PRERARAR A PONT DO GRAFITE EM FORMA OE CONE OU ESAATULADA- FIG 2- DEPENDE DA PREFERENCIA DO DESENHISTA, A PONTA DO CEMBASSO DEVE FICAR CHANFRADA PELO LADO EXTERNO A HASTE 00 COMPSSO - FIG. 22. = re O rancAvo ne Lnesas Tem uM SENTIDO cMoD0 AARA o pEstausTa.. O mAfo DAS HORIZON TANS COMVEN GUE SELAH TA ESOUERL | PARA A DIREITA EAS VERTICAIS, 2 GAIKO FARA CIMA DE/XANDO © GRAFITE APOADO NO ESQUADRO OU NA REGUA T. FORMAN: 00 ANGLO APROXIMADAMENTE DE GO" COM A FOLHA DE DESENHO -FIG.3 - PetO PATO DE MUITOS DESENHOS TEREM LINHAS A 30”. 60° 45" ou micmiPLos & QUOMULTIRLOS, 05 ESQUADROS TRANGULARES SHO CONSTRUIGOS COM AQUELES ANGULOS. Si 06 PLASTIC TaANSPARENTE. CONVEM SEMPRE VERIFICAR A EXATIOAO DOS ESQUADROS AO COMPRA-LO5 OU AD USAR UM OUTRO. ACIDENTALMENTE -F1G.4 ~ BASTA APOIAR © ESQUADRO 30"-60", TRAGAR RETA AB , /WWERTE-LO E VERIFICAR SE COINCIDE A RETA ANTERIOR, FIG. A Ca) Papa TESTAR © DE-45* TRACE A HIPOTENUSA E INVERTA © ESQUADRO, PARA VERIFICAR COINCIDENCIA - FIG. (O)~ Os eSGUMDROS PODEM SER COMBINADOS ENTRE Si FORMANDO OS AnGULOS DE 15” 25° 120" OUTROS, CONFORME SE MOSTRA NA F1G.S. | 3 $ ® {veRricaL ot HoRONTAL——— 3- Esoaras Sip REGUAS GRADUADAS COM AS QUY/S MARCAMOS AS DIMENSGES NOS LESE- HOS. AS MEDIDAS PODEM SER TOMADAS DIRETAMENTE NA ESCALA QU TRANSPORTADAS FARA O PAPEL, COM O AUKILIO DO COMPASSO. = AS UNIDADES SAO GERALMENTE EM MILIMETROS & N40 CONVEM GRADUALSES MENORES DO QUE "1 MiLiMETRO *. “FIG. 6 ~ CERTAS VELES, OESENHOS PODEM SER COTADOS EM POLEGADAS £ AS ESCALAS SEGUEM A GRADUAGAO DESSE SISTEMA, A FIG. EQ MOSTRA UMA ESCALA GRADUADA EM DEZESSEIS AYOS D4 POLEGADA (1 POLEGADA DIVIDIDA EM 16 PARTES IGLAIS ). HI Hl PUA FIG.6 4.- Praa_reagake UMA 861K QuALQUER PoR 2 pouTos A EB . USANDO 0 ESQUADRO MOSTRAMOS NA FIG.7 UMA B04 TECNICA, PRIMEIRO ACERTAR O LAPIS O PONTO APUG. TA: E APOIANDO © ESQUADRO NESSA POSIGAD OAR UMA ROTAGAO ATE 0 PONTO B-FIG.76- 9- Use 20 Compass (PARA LAPIS OU TINTA) Z © COMPASSO SE PRESTA PARA TRACAR ARCOS £ CRCUNFERENCIAS DE CRRCULOS. Na 1G.8 BANOS ALGUMAS INSTRUGOES DO USO CORRETO DESTE INSTRUMENTO. FORMAS ADEQUA PARA MANUSEIOS 20 COMPASSO FIG. 8 GOMECAR E TERMINAR NESTE PONTO NA 4:80 APARECEM OS TIPOS USUAIS XE COMPASSOS. ALGUNS TIPOS MAIS USUAIS DE COMPASSOS COMPASSOS ESPECIAIS (HASTE 4ONGA) CINTEL If PARA RA(OS GRAN- OES Nas F1GS.86 BC SE MOSTRAM OS MOVIMENTOS QUE SAO FEITOS Com A Méo. €-Uso 00 rewsrerpoa . Bio NSTAOWENTES CESCAEAS C/ACULARES) QUE PERMITEM MEDIA ANGULCS, GERALMENTE “SHO DE PLASTICO NA FORMA DE CRCULO COMPLETO OU SEMI CIRCU Lo -F1G. 9- Um Mér000 @RAFICO RECOMENDADO . DESDE QUE TRAGADO COM CUIDADO, E 0 DE MARCAR it ANGULO PEL VALOR DE SUA TANGENTE SABEMOS QUE A TANGENTE 20 dnGULO £4 RELAGAO ENTRE OS CATETOS DE Um, TRANGLO RETANGULO : p04 i A=Butgx A PARA CONSTRUIR O ANGULO KX QUALQUER, BASTA TRAGAR UM SEGMENTO B CONVENIENTE , PREFE RIVELMENTE 100MM, DETERMINAR A SEGUIR A TANGENTE DEX (TABELA DE VALORES WATURA/S DE FUNGGES TRIGONOMETRICAS JE MULTIPLICAR gp] gre wilog Pon /00, gue SERA 0 ovTRO LADO : ‘A 29, TRANGULO. Bxeurcg; Teague 0 Anawo ce 34° Deveos Teaese B= (004m. Couo A TAN. GENTE 06 34°: 0674S, BASTA TRAGAR A = 100 «6745 = 61.5 mid Z-Es@uaonos _gspectass S40 E5QUADROS CUUA CONSTRUGAO £ COMBINADA CoM OUTROS RECURSOS PERMITINDO TRAGAR TAMBEM ANGULOS -FIG. 10a ~ OU ENTAO COM FUROS, QUE PERMITEM TRAGOS PARALELOS COM ES ~ ESQUADRO COM- PAGOS UNIFORMES , PARA INSCRICAO DE LETREIROS OU FIGURAS UNIEORMES NO GiINADOT a INTERIOR DAS MARGENS FIG. 10 b~ TRANSFEREE OurRos, sao VERDADEIROS MINI-TECN GRAFOS -£1G. 100 ~ FIG AO FIG 10c. 8-Us0 04 cuRVA FRANCESA Sic cunvas 1@R2GULARES QUE PERMITEM TRACAR FORMAS CURVAS QUE Nao M0 DEFINIDAS COMO ARCOS DE. CIRCULOS TRAGADOS A COMPASSO. SAO OB VARIAS FORMAS COMO NA FIGURA ABAIXO. om YD Up uw) <—w OUS0 DAS CURVAS IRREGULARES DEVE SER DE TAL MODO QUE AS RAMOS TRAGADOS DEVEM CONTINUAR TANGENTES (SEM PONTOS DE INTERSECEAO )ENTRE SI. REQUEREN 20 PORTANTO ATENGAO 00 DESENHISTA AD ESCOLMER O3 TRECHOS MAIS COWENIEN. 169.1STO E QBTIDO FACIL MENTE , COM TENTATIVAS. DE POSIC/ONAMENTO DOS TRECHOS QA CURVA FRANCESA QUE MAIS CONVEM, MOSTRAMOS ABAIXO_ALGUMAS FORMAS TEC NICAS , PARA O EMPREGO CORRETO DESTES WSTRUMENTOS. SEMPRE E CONVENIENTE FAZER COM QUE O RAMO DA CURVA ESCOLHIDO, ATIWIAD OU MAIS PONTOS A SEREM LIGADOS -FIGS. 112 - 2 — EXEMPLO 00 USO DA CURVA FRANCESA ~ - ae seule : a ee : ster cicag .y OBSERVAR POSIGGES SIMETRICAS DA CURVA FRANCESA (FIG. UNIFORME) A Pig. 118 MOSTRA © RECURSO BE UNIR. MITES POYTOS COM UMA TR fEX' A VEL DE PLASTICO (m4U/TO COMUM NAS Nate TERT OC oe $ INDOSTRIAS DE CARROGARIAS). MAIS PONTOS > cs 71POS DE CURVAS wat 2-ALGUNS_CUDADOS NOS TRABALHOS 4_TINTA @JUSE QUANTIDADE CERTA DE TINTA E REGULAR BEM O TIRA LINHAS COM UM TRASO (DE REFERENCIA, & QUNICIAR E TERMINAR UM TRAGO COM SEGURANGA,, NAO PERMANECENDO COM A CANETA OU TIRA LINHAS PARADO SOBRE O PAPEL. sasoos eeenies CORRETO -ESPERE SECAR O TRAGO ANTERIOR = — coal INCORRETO = MUITA “TINTA TRAGOS BORRADOS-TINTA UMA => ‘ SJABASTAR A PONTA 0A PENA 4 OY 20 TiRA TINHAS DOS BORDOS DOESQUDRO OU pa aéGuaT I er 20M TRAGO TRAGO DEFEITUOSO EsaLyoROS | Se oad ou REGUA TT aes ae aa TRAGO DEFE/TUOSO \ zzzzee2 = A)MANTER APOIO CONVENIENTE 04 MAO, NO PAPEL DE DESENHO (FIG Me) Fis ue #4 os KoMMATOS DE PAREL 03 desenhos sdo execulades em papel de dinensses puaronizadas, chanacios de Série A, cujo formate bdsico &.0 AO (A zero) que lem a3 seguinles caracler's- Meas: |) rea de 1m* 2 ge entre 03 lados igual a fe . “Te Da figura 12 nolamos que 2 kado maior ¥, deverd sen igual & adage ral oo quadrade de lade x (bade menor da folho). Assim, @ relapio en fre 03 lades sera igual a of, Vejamos, agora, como caleular 03 ¥a~ lores de se ¥ dos fades de forma fe basico AO. 0as carackerishcas a felha podemos trar as sequin tes equapdes : x.y = Le os ta 11¢.18| Resolvendo 0 sislema Jemos: ; [X= 8#/ mm) « (Y= 789 mm) Do formate basico AO sie derivados 03 demais da Série A, pela bipar Tpdo sucessiva, feila segundo uma linha paralela ao lade menor cle reliingwho. ey deum formato waiguer, guardem entre $/ a mesmo ra is eo ieee ease pace oo qua- dado e sua diagona/, ish b: 6. Suas dreas serdo mi/tplas ou subme/- tplas do formato bdsico AO. Estas cic cunkineias faeiistam @ rodupdo ov anphe FIG ab Damos, ra tabela abaixo, a8 dimensées de fodos 03 formatos ob serie A:| Formato | omensces | manoem| 4REA ‘Recagio | mevioas mihunais oA Série A he aor (mm) im?) cam 0 40 440 1682 » 2378 240 1183» 1682 1230 « 1720 AO 84) +1189 880% 1 230 Al ea 625» 880 a2 625, As 2 Ad go1sees se 37 Dependendo da forma da pepa desenhada, onde uma das aimensdes predemina 3o- bre as dema/s, podemos usar formatos composts, oblidos pela jungdo de formafos iguals ou consecuhvos. (Higura 'e) FRacioamenro 0€ roamaro + Pode mos fambdn fracionar formates, como se ve na Figura led, onde, a titulo de exemplo, obhivemos 0s for- mates chamados aad e 13 do Ad. ee | dreile da folha cle desenho e covers conter 0 titulo, a escala e demas in- dicagées necessdrias & exala iden- tifieagGo do desenho. Doseanenro oe Fong: do se efetuar 2 cobramente de folhas, 2 formate Fi- na/ deverd ser 0 A4, demande vi vel a kegenda. oe Fre te Sina B22: Exalem também os formates da Sine 826, para lamonkes de papers cependentes, fais cono envelopes, pastes, classilicadores, regishadores, eft. O formate Basico 80 made 10004/4ik mn 52 2 CO made 91701257 mm. Dmensses ec maacens 0s || rotmaros Ad @ 43 Gompers worlioal be- | querda deve ser de | 25mm, quando as | folhas’ dle desenho | twverem de ser pen- faradas argu, vameBto. (rer fig 128) Quando tivermos necessidade de fixar em pastas ou classificadores as to Has de formates da série A, devemos dobra-las no tamanho do A4, dewande Inre 1 ‘relha® de 25mm e a legenda visivel. 0 dobramento des formats 240, 40,4.) A3 ¢ feito primeira em as bras verticals de 185 mn, a partir da margem vertical direifa (externa), serdo a parte final dobrada ao meio wer figuras). Observar que ondmero de divisoe> & sempre impar para que a ‘trelha" fique do lado esquerdo. 0 formato A.2, por ter a parte final muito pequena (4mm), & dobra do em 3 divisées de 192mm, sobrando 18mm para a’orelha’. Depois de feito 0 dobramento vertical, efetua-se 0 dobramento ho- rizantal de 207mm, come mos mostram a3 figuras Abaino O canto ‘superior esquerdo deve ser dobrado para tras, como ind eam as figuras, para que ndo seja perfurade por ocaside do arquvamento. NOTA- Os desenhos originais, geralmente feitos em folhas de papel vegetal, nado _devem ser dobrades e sim guardados em fubos ou gavetas apro Priadas. Oque se dobram séo a5 cépias heliograticas dos originals EXERCICIOS SOBRE 0 MANUSEIO DO INS’ TAL DE DESENHO YS0 DA REGUA"T" E DO ESQUADRO Medidas em milimetros Desenhar as figuras dadas, como emprego da regua"T"e do ésquadro. Observar 08 sentidos dos movimentos YSO_DO COMPASSO ~ orimerRo A Kalo [ | EXERCICIO (6) 4 toros Measdas em mrinmetros EXERCICIO®) EXERCICIO LETREIROS TECNICOS Projetos em geral, se caracterizam por uma série de olesenhos que devem ser compkekrdos-com diversas informapées escrites, huis como: cokes ou chmensoes, maleria's para fabricagao dos componentes, referéncias a cerfes acabamentes se necessaries (pintura, cromagao ek.) alem de, eventualmente, se fa zerem acompanhar de labelas, liskas de pecas ¢ ovtas especificacées escrifas A escrituragdo correla de lefreiros @ algarimos, sem divida fazem parte da boa apresentapao tinal dos de~ senhos Em Desenho Tecnico eslio norma lizades letreiros (maiisculos © mi~ nisculos) do estilo gihco conen- Gional, que tank pacem ser ver- ticais ‘como inchnados aproxima ee damente a 75? (os americanos ~ usam 67%4).0 de 75° se obtem com o par de esquadros 30°+ 45° (Fix 3) @ a@inclinagae de 67° resulta de uma obliqua conforme mostra a Fig. 14. 4s letras podem ser feilas a mao li- 7 2 eae we, apes ter-se adguirido treino, ou como se fazen| |) escritérios de desenhos, usando 0s normagnates, | y | que nade mais so do que requas ae plislico en & ck eskio gravados hpos de keiras, com alturas | & S i A | | 1 | vari prt Mos lelrewros a mao livre, basta se habi| > i} \ tuar com um proporcionamento compativel com o | \ | tamanho do desenho, usando linhas auxilares de fm0e tragos bem finos, que ao Final serao apagades. Esle proporcionamente lalfy rae largura das teiras) convem que nde seja grande , porque letreiros meno ~ res dao melhor resullade de que as maiores.O préprio aluno poderd verificar ER TGh, Giercls wn Inoama-leleaire can aitired! diPnetbditaat exemplo: 15, 10 2 6 mm. ce altura). Dames nas figuras iS @ 16a, uma série de letras fecnicas verticais @ inelinadas, onde as marsres adv pars BYules geruis, ws medians puree sub-tfuloe € desenhos grandes e as menores para a maioria des desenhos em geral. Sao cea ilasirativas, para fixarmos uma visée de proporcionamentos adegua 1s. ABCDEFGHIJKLMNOP SRANDES QRSTUVWXYZ& 1234567890 $38 ABCDEFGHIUKLMNOPQRSTUVWXKYZ& 1234567890 4323 ABCDEFGHIUKLMNOPQRSTUVWXYZ& 1234567690 $38 $3 abcdefghijkimnopgrstuvwxyz eh | ABCDEFGHIJKLMNOP — QORSTUVWXYZE 1234567890 42 8 ABCDEFGHIJKLMNOPQR STUVWXYZ& 1234567890 ¢3 ZF ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWAYZE 1234567890 £285 ABCDEFGHIJALMNOPORSTUVWKXYZE 1234507890 £43455 ” abcde rghijtimnaparstuvwxyz icles. Cat te eek 4 ‘Hole 198.16 ae b a escrila em estilo romano ctor niles conkgratis, levanloments tpograticos 6 ez fas vezes nos fitulos principais oe livros oem obras “ABCDEFGHIJ KLM | NOPQRSTUVW XYZ 1234567890 abed a ae ESCRITA ESTILO ROMANO ANTIGO P ROMANO ATUAL (ESCRITA MINUS CULA) eer | | ! Nos clesenios ce conainigis ail, Aa npeSancade Titan iis dee culades para oulvas finalidades, furs como ielelagses guimicos , maguinas oleh cas, eh. Se empregam os leheiros Ieenicos proprianente difes Cone iifornagio, conen ein ue, geralments, desanhe mecinizas em geral, leram leheiros mehnades, @ 0s demais” empregam 0 tipo vertical. Con tudo, tanto um quanto outro, podem ser usados indifererilemente | AS cepersuras des frayos 6 (grossura das lefras) s60 ob | fides com varios hpos ck pe nas, conforme se mostra ma fF fig 17, se lorem feilos a tinfa No caso de escrifurayao u Mepis, a espessura deve ser oblida oat gl de de | roca médias (8, 48,7) | Geralmente nos desenhos a lipis, os kiheiros & alya rece ait tees, farts F117 | A execupio aos lebeinos i & mao Ine depende mais da habitidada alo desenhiste, que pode adguiri-la apse um peguano freind @ sey.in do cerfas regras faceis. Cikeremos pte) as ims che gee adelades pe- bb estudanks, fardo com que ele akance bons resultados A primeira recomendaséo para se ober uma boa letra & a maneira corre~ fa de segurar 0 lapis ou a canela A fig 18 slusha 0 modo conferlivel de segura /o, com 0 polegar, 0 indicucder @ 0 medio apoiande-se nas faces allemades do opi. ¢ eanular 2 0 minime, sobre 0 papel Oufa recomendagao ea rebrente aos movimentes da méo hwre, mo ‘lusta a mesma fig 18. Tropes vertioars & mae livre, comem gue se Fuca de cima para baixo, € 03 horizonkais da esquerda para a dire’la. As ebligues, fam bem de cima para baixo, como as varthoain, -shegaphetcsaeeloren do mao, pura 2 tragade de arcos, sao feilos Tanlo no sentido esquerdo como dineite, sende que a esquerda 0 arco pode ser thapade maior do gue & direila, para comple lar ax hor ‘a tetra 76 Ton a kLo=\/ &-P Vernal HORIZONTAL OBLIQUAS AE MUSTRAGOES MOSTRANDO OS MOVIMENTOS PARA TRAGOS A MAO LIVRE mee M “A fig 19 :lustea 0 lebeiro féenico maidscul © os mov cenfes da mio % ra gue se oblenka bom resulfado. O mesmo fig apora oso 08 ay Ww ‘Wh Ny X OSCEDIU ¢ €& Db y iy aR Bee hs ee log i Ce, & OE ne.19 A fy 20 mdca as miniscule verhiais @ as seguincias dos movimenks. wu PROPORCIONAMENTO DE MINUSCULAS VERTHA/S* —" LETAAS € ALGARISMOS INCLINADOS! De a¢ordo com as normas , as otras féenicas ebliguas devem ser inclnadas para a direita, adotonde-se wm dingy bo de inclinagdo coma tinka de base entre 60" © 75°. A inclnagéo de 75* ¢ muito comeda para se escrever, alem de dar um bom aspeck: aos leheiros, Yas fi guras 21 © 21a vemos © proporcionamento e os movimentes sugerides pare a mio Gara fguante ysettertites sakiages. Noo ceitken teacege mame? BGDE 2 s [78> Teun kdeaae ‘ ortograficas gecdes gen aoa = J i = ypital i isi 423H Frojeco 4 Me a yf LE ip iH} Uma boa norma tambem ¢ forer sempre a melade inferior da letra of. aimero, ligviramente maser do que a mek: superion Fig. 83. LINHA XX sPenion _ 6 e divide arco e reta AB ao meio. - fig. 28 | 2)Mesmo problema (reta AB dada) reso/- ' vido com esquadros. -fig 29 (a)e(b) séo as sequéncias da construgdo ' > eee XM iM \ 1 \ ' ' 4-7} (b) SBisseinz de um dngulo POR dodo - fg. 30 a) Trapar um arco ae raio R qualquer. obtendo 2 pontos A eB 2)Por Ae B usando mesmo R ou outro, obter ponto G e)Linha QG é a bissefriz (e)- P P P ig A a F1G.30 Gq on @ ; R Cae Bp 4) Tropar paralelas usando esquadro e reguaT tig 34 Sitegar paralelas oy perpendiculores usando 2 esquadros - fig. 32. a ¢ ile 5 Ff > 6) Tragar_uma linha curva paralela d outra conhecidla MN, ofastadas de uma distancia oa- da H. ~fig 33 sobreMN e por Fig, 32 Tomar pontos 1.2.3, eles tragar arcos de raio H. A linha AB tongenciando estes arcos & curva paralela & MN. 33 7i2ividlir uma linha em partes iquais. Fig 34a 2346 mastram 0 procedimento. A fig #8 seria mais conveniente. O exem plo mostra 3 divisées iguats. ‘Oo o Fig. 344 3 Jo dle uma linha em partes prorrcionais é oe solugéo andioga G anterior A tig 35 mostra 3 Solugdes para divicir uma reta AB em 3 partes pro porcronars F106, 35 9) Boligonos mais frequentes : Quadrado , Pentigono e Hexdgono regular ajQuadrado - $eya 0 lado AB oo quadrodo 4 tragar Fig.36a-Tirar por A perpendicular AC. Centro Ae raioAB, marcar C. Cen: troC eB cam mesmo raio AB. tem-se D. ABCD & solugco. Os casos (b).(c) (dl) usam respectivamente: esquadro 45° circulo cir cunscrito ao quadrado e circulo inscrito nele eae! tbl Fre. 362 b)Pentigono-A fy 366 mostra 0 método geométrico em 3 sequéncias, par- findo de circulo onde 0 pentigono estard inscrito. Na 19: O raia OD for dividiclo 20 meio(ponto C) Na 24: Centro Ce réio CA marcade 0 ponto E.Usandb A como centro e rdio AE , cortade o circulo em B. Lade pentigono 6 AB. Na 39: Traga- 6 0 pentagono de lado AB ,.apds marcar as divisdes valendo AB. FIG, 366 1 7 c)Hexdgono - Figura muito usada , em particular na mecdnica Alem do méto & cléssico, usando 0 circulo circunscrifo dividindo-o em 6 partes pelo raio. outro métode que usam os esquadros . também sao aplicades. A fig.36¢ mos- tra 0 modo ae tragar, partindo ou do circulo cireunscrito ou alo inscrifo - usando esquadro 30% 60". ephcapdo USANDO CIRCULO CIRCUNSCRITO USANDO CIRCULO INSCRITO 418. 66 — A fig. 3624 mostra uma técnica cémoda , ora usando circulo circunscrito ora 0 inscrifo Entre vertices 10) Tangentes ~Sdio problemas muito frequentes, onde concardincias em geral, oléo 05 contornos de abjetos.. definindo formas. Os métodos que a se~ Quin mostraremos, sdo construgses répidas, que aplicam propriedades de fangéncias em gero/. Basta lembror que: ‘@Quande uma reta é tangante @'um arco ck cireulo,o raio OP € perpendicular é tangen- =o fe nesse ponto. -Fig.37-1 (3 ‘BvQuando 2 arcos sido fangentes entre si a refa que une 0s centros dos 2 arcos, passa- 1a pelo ponto de tangéncia P. -Fig.37-2 44 NY FIG. 37-1 ae oO Coy FIG.37-2 Vejamos os casos mais frequentes: 10.a)- Tangente a um circulo , por um ponto P sobre ele Use os esquaaros, ou régua T com esguadro em 2 efopas. Na /# um dos lades cb dngulo rete do esquadro & ajustado sabre a linha CP ena 28 , desiocando 0 esquadro, tragar com acuidade visual a tangente (lado do esquadre perpenciicular ao Oa 19 etapa) -Fig. 37. (propriedade a) acina ) 40.b)- Ponto P externo ao cireulo Praticamente como no caso ante- rior usando porem 3 etapas (posi¢Ges) “Fig. 37.6 Fig. 326 40.c)- Tangentes (externas ou internas) a 2 circulos. Fig..37 ¢ 6 uma ex- tensdo dos dois casos anteriores. Tangentes dnternas Posie. z terns Fig. 370 10d)-Arco de paio R que seja fangente 3 / linha AB e pa: Seay RAB e P : conhecidos) Trogar DE paralela a AB e afastadas entre si de R. De P como centro eraio R corfar DE (portoC). C centro da concordén- cia. Fig. 37. d- Ox exemplo Fis. 37-4 a J0.d-1)-Mesmo caso. $6 que em vez ae linha AB ae: é arco oe centro Q - Tragar arco de raio R passan- <— do por um porto e que seja tangente a outro arco de centro@. (RP e Q : conhecidos) -Fig. 314-4 Trasar por Parco de raio R. De Q outroarco cujo raio 6 a soma de R como ae arcoQ dado. O cruzamento em C aesses 2 rains 6 a centro de concordincia.A fig. 372 & outro exemplo. eS Fig.37-d2 pf f0e)-Arco que se/a_fongente ¢ 2 retas. Podem ocorrer 3 casos + fQ.e-1)-As 2 retas Rormam dngulo de 90° (ingulo reto) Fig. 37 e-1 % pe.37e/ 10.2-2)-As 2 retas formam dngulo agudo (< 90") -Fig. 72-2 AEE OE 8 az Es re. 3702 10.2-3)-As 2 refas formam drgulo obfuso (296°) -Fig. 37-63 Paratelas, “A ae UVES G PR Beno r FIG. BOS Nos 3 exemplos , RE raio conhecide . para 0 arco que tragamos. 14)-Arco de cireulo, dle raio R, fangente 6 uma linha AB e a outro arco ge centro Oe raio G, (R,AB.O eG :conhecidos) A fig. 38 masira 2 casos com suas sequéncias de trazados. Basta frapar refa3 @ arcos, paraleloS a0S elementos comecidos e afastactos en tre'si do valor do roio R conhecido. O panto C dado pelo encontro ola jinha e arco auxiliares € 0 centro da concordéincia es ie oA \ ey Sues — ene a = 8 i or EXEMPLO tangente a dois outros ck raios Ri eR2 & conheciaos) #2.a)- Raio 8 & interno (envolvide) aos arcos de raios Rre Re -Fig 39-4 De A tragar arco R+R, e de B arco R+Rz.Ambos se cruzam em gue é 0 centro ole concordéncia para raio R. Ligando C aos centros AeB. feremos os pontos de tangéncia T para 0 arco R. —_— VAS TH 616.394 2.b)-Raio B & externo (envolve) aos arcos de rains Rie Re -Fig.39-6 Construgdo idanfica a do caso anterior parem .com aiferenca entre os rajos . na determinagdo doe centro de concordanciaG Fie. 39-6 2.c)-Case_mixto aplicando as situocées 39.a e 39.5 no mesmo objeto. -Fig. 39.0. Vemes pela construgao que ora operamos com a soma € ora com a diferenga entre raios. dN Ty EXEMPLO f F16.39.c Tr 43)- Tropades_envolvendo concor- jas, com aréos que possuem panto Ale 6 exemplo da fig. 40 . onde 2 linhas parslelas AB e CD sdo —_ligados por 2arcos de raios Ry e Rz (pode ocorrer oe Ri=Rz ) que por sua vez também sdo tangentes no pon fo ab inflexdo P. a Elementos conhecidos * \y3 Nota: Se 0 ponto Pé desconhecido. pode ser assumido a > A fig. 40.q indica a solugao. Unir * Ba C e marcar(ou assumir) sobre a linha 8C 0 ponto de inflexdo P. De BeC tirar perpendiculares 6 AB e CD. Tragar as mediatrizes 1-2 do segmento BP e 3-4 lo segmento PC, que determinardo os centros MeN com as perpendiculares = anteriores MB e NC sdio 0s raios de concoraincia 4)-Secgses_Cénicas ‘Sdo curvas resuifantes dla intersecpao de / cone refo par planos cujas posigdes variam em relagdo ao eixo 06 cane. ~ Fig. 4/ ‘ad @ de corte Circulo Elipse Porébola _— Hipérbole #4.1)-Elipse -Sdo frequetes desenhos onde aparecem formas elipticas. O trxado dessas figuras podem ser feitos , pelo msfodos ckissicos da geometria pura. Para tragades mais rdpidos, usam-se métodos simpliti- ados ou até gabaritos ‘A moioria dos problemas praticos pode ser resolvido por métodes simplificados .em especial quando sido conhecides 05 eixos da elipse. Damos a seguir dois métodos oe tracados sinplificados para’elipse aproximaca(falsa elipse) uma vez que os da geometria pura jd sie co- nhecidos. 4.1-a)-Métode dos 4 centros de circulos (usa © compasso) ,conhe- cides AB e CD (eixos menor e maior). Na fig. 41-1.a se mostra a sequéncia do método : Unir Ae C (extremos dos sem/ eixos) e sobre AC marcar ponto E yr folque AE =CO-AO. Tragara mediatriz oe EC que cruzard 08 eixas nos pontos KeH (este iltimo pode cain no profongamento do exo menor).Os pontos M eL sdo simétricos de Ke H em relogdo ao centro O. Os pontosK.M.LeH sdo centros de arcos de circulos de raios Ry =KC=MD e R2=LB=HA com os quais se froga a eljpse aproximada. 14.1-b)- Método de Szanrz - Na fig.41-1-6 damos a sequéncia do pro- cesso. A elipse 6 fragada a compasso com os raios Rie Rez 14.2)-Bardbolg e Hipérbole -Podem ser represantadas pelos traga- dos clssicos , ja conhecidos EXERCICIOS APLICANDO CONSTRUGSES GEOMETRIC. Medidas em milinetros Exercicio (7) Para desenhar a figura ao lado 0 aluno dever’ aplicar as constrg #605 da Fe 37-21 (pag. 28) Observar gue o modelo vs #4 desenhado cém suas dimen= SSes reduzidas; assim sendo, 2 alana ndo devé fomar medidas sobre o modelo e sim ubiizar as colas indicades. open t exencicid @ -f Utilizar us constrogdes indico- ‘nas £1G5.: 34.0 (pog 25) & ovat (og 26) 40. ip 7 dniases Exeacicio 3) oll Ver constropées das F105. ¥ = 36.c (pag. 26)e 37e\/e2/e3 ' (pags. 28 e:29). ExERCICIO @) ExERCICIOG) Aplicac construgdes das FIGS.; 38 (pag.23)@ 39.0 (pag. 30). f}——~ gor éxéRcIcIo (6) Aplicar Fie. 40 (conhe- cide 0 ponto de in- HexGo P)e Fia.37d1 | (pags. 28 ¢ 30) F EXERCICIO(9) Aplicar ries. 38,39 €6 (pag. 29) EXERCICIO (6) Ganchos@e ©. Aplicar Fis. 394 @ 39d (pag. 29) EXERCICIO W) Desenhor a figura a0 lado, oplicand® a cons- poi ‘aa false elipse pelo processo dos ¢cen g- ea tres. fig 1a, pag. 31) deine aicado ‘be on Yes de concordéncia. EXERCICIO. = Eixos da elipse: 120% 80mm Aplicar as construgdes das FIGS.: 41.Ja (ou 1), I9.C € EXERCICIO (23) / Dodos 0s eixos da elipse | 132 @ 90mm, desenhor a figura ao lado aplicando \ ~~ 08 construgées dos Figs: Gira (ou Lose pag 31; 39.0 20 09.30 € fig 3B dé pog.29. EXERCICIO Desennar 0 Excénreico ficando os cong er woe FIGS. "Sabo 396 (pags. 29 @ 30). » EXERCICIO (18) Aplicande as construsdes da Fie 39-2, pag.29, desenhar a figura abaixo. EXERCICIO Aplicar consirugées das F165. 37-6, pag 27, e 39-8 pag. 29. EXERCICIO. 10) Aplcar ries. s7-dle (pages) e “Ubilzar as canstrugdes das F193. 37- 39-a (pag. 29) 37-0, 37-02, pag.28e 39-a, pag. 29. er exencicio aphear Fre. £16. 30. pag.24 cers <2 - —— ESCALAS 00S DESENHOS | O desenho de uma pega, por diversas rasdes, nem sempre podlerd ser execulade com as dimens6es reais da mesma. Tralando-se de uma pega grande, feremos que desenha-la em lamanho reduzido, conservando sua Jproporgao, com igual redugao em lodas as medidas. sla relagdo entre a unidade doe desenho e a grandeza correspondenle no real chama- se Sous. 0 desenharmes, ¢ mile mporkanie @ escola oe escab, ors esta leve proporcionar uma agradéve/ e da gual se possa dishinguir, bilan reprmgop ts a “pleamens Tamanite WATUAL: Se uma pega for desenhada com as medias Wguais 43 da pepe real, @ esvaks uy descriie serd WATURAL os ainda, E9CaLA 1:7 (escala um para um). ¢hig. 47) BERGE 4 maioria dos desenhos sido feilos em kamanho reduz! do. As normas #enicas recomendam as seguinles ESCALAS DE REDUEAO : 1:2, LBB; 1S; 1510; 1:20; 1:50; 1:100 ; 1:200; 12300; 1:1000; eft Se estvermos irabalhande com a wnidade milimelro, 2a 85 cal 1:25, Imm do desenho representa 25mn da pepa real. Para se ae- senhar nesta escala, divide-se por 25 cada dimenséo ala pega (ou mult:- or a4). CF) es io pe] £80.25 ne 40 £50. / AREUAESES Depas menores sda desenhadas com sew lamanho ampliado. Pa~ ra ante, empragamos a3 Escatas oF AMPLIAgHO : 2:1, 5:1, 10:1, ele Na escala 2:1, 2mm do desenho representam Imm no real, ou seja, cada arests da pera ¢ desenhada com fananho duplottig. 43) rer das cotas, se refere sempre a3 medidas reais da eco, € nunca &s medidas redaz das od ampladas que apa recem no desenho. (fig 47) 2) Qs dnguls ndo se al- teram ‘pelas escalas ob desenho. thig.47) 9 Em todo desenho deve- -se, obrigaforiamente, ia dear avescala em gueo mesmo for execufado. DQuande numa mesa hia Fivermos desenhos em esca/as diferenes, estas devem ser in- alicadas punfos aos desenhos @ gue corres pondem.

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