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Disciplina: TELEVISÃO E VÍDEO

Período: 2018.1 | Quarta-feira – 14 às 18h | PERIODO LETIVO: 12/03 a 17/07


Professora: Karla Holanda – SALA: C 308
Dia 14/3 – Apresentação geral
- apresentação da disciplina, formas de avaliação, cronogramas;
- distribuição de grupos nas conduções dos textos;
- distribuição de grupos para apresentação de propostas e execução de piloto.

Dia 21/3 - A televisão acabou? Inteligência na televisão


MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: ed Senac, 2014. (“Televisão: a questão do repertório”). P. 15-66
MILLER, Toby. A televisão acabou, a televisão virou coisa do passado, a televisão já era. In: FREIRE FILHO, J (org). A TV em
transição: Tendências de programação no Brasil e no mundo. Porto Alegre: Sulinas, 2009, p. 9-25.

Dia 28/3 – A televisão e a produção independente | A TV púb + Conversa sobre pitching


HOLANDA, Karla. A produção independente e a televisão no Brasil. In: SUPPIA, Alfredo (org). Cinema(s) independente(s), 2013.
P 177-197.

Dia 04/4 – Primórdios da TV no Brasil


BARBOSA, Marialva. Imaginação televisual e os primórdios da TV no Brasil. IN: RIBEIRO, Ana Paula; ROXO, Marco;
SACRAMENTO, Igor (orgs). História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. P. 15-35.

Dia 11/04 – Telenovela e estereótipo racial


ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. São Paulo: Ed. Senac, 2000. Cap 3 (Telenovela e
estereótipos sobre o negro brasileiro), pp. 78-102.

Dia 18/4 - A renovação estética da TV


RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor. “A renovação estética da TV”. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; ROXO,
Marco; SACRAMENTO, Igor (orgs). História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. P. 109-135.

Dia 25/4 - As formas da televisão | Paleo, neo e hipertelevisão


WILLIAMS, Raymond. Televisão: tecnologia e forma cultural. São Paulo: Boitempo, 2016. P. 55-87.
MUANIS, Felipe. O tempo morto na hipertelevisão. Compós: Juiz de Fora, 2012. P. 173-189.

Dia 02/5 – Mercado e publicidade


BRITTOS, Valério Cruz. A reconfiguração do mercado de televisão pré-digitalização. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; ROXO,
Marco; SACRAMENTO, Igor (orgs). História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. P. 219-237.

Dia 09/5 – Vídeo no Brasil I


MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008. P. 75-91.

Dia 16/5 - Vídeo no Brasil II


MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008. P. 91-111.

Dia 23/5 – Avaliação (apresentação em grupo de proposta de programa, incluindo orçamento – a ser discutido em sala)

Dia 30/5 – Não haverá aula

DIA 06/6 – Ficção televisiva e narrativa seriada


PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Moderna, 1998. P. 22-51.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: ed Senac, 2014. (“A narrativa seriada”). P. 83-97.

Dia 13/6 - Séries e novos modelos de produção televisiva


SILVA, Marcel V.B. “Cultura das séries: forma, contexto e consumo de ficção seriada na contemporaneidade”. In: Galaxia (São
Paulo, Online), n. 27, p. 241-252, jun. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014115810.
CASTELLANO, Mayka; MEIMARIDIS, Melina. Netflix, discursos de distinção e os novos modelos de produção televisiva. Revista
Contemporânea, v. 14, n. 2, 2016, p. 193-209.
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Dia 20/6 – Avaliação: Exibição e discussão do programa piloto realizado em grupo

Dia 27/6 - VS

BIBLIOGRAFIA:

BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV. São Paulo: Edusp, 2002.

BRITTOS, Valério Cruz. “A reconfiguração do mercado de televisão pré-digitalização”. In: GOULART, Ana Paula; ROXO, Marco; SACRAMENTO,
Igor (orgs). História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010.

BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004
CASTELLANO, Mayka; MEIMARIDIS, Melina. Netflix, discursos de distinção e os novos modelos de produção televisiva. Revista
Contemporânea, v. 14, n. 2, 2016, p. 193-209.

FREIRE FILHO, J (org). A TV em transição: Tendências de programação no Brasil e no mundo. Porto Alegre: Sulinas, 2009.

JOST, François. Do que as séries americanas são sintoma? Porto Alegre: Sulina, 2012.

HOLANDA. Karla. DocTV: a produção independente na televisão. Tese de doutorado. UFF, Niteroi, 2013.

LEAL FILHO, Laurindo. A televisão pública brasileira, um vazio histórico. Porto Alegre: EDIPUCRS; 2009.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: ed Senac, 2014.

MACHADO, Arlindo. Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Iluminuras, 2007.

MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008.

MILLER, Toby. A televisão acabou, a televisão virou coisa do passado, a televisão já era. In: FREIRE FILHO, J (org). A TV em transição:
Tendências de programação no Brasil e no mundo. Porto Alegre: Sulinas, 2009, p. 9-25.

MUANIS, Felipe. O tempo morto na hipertelevisão. Compós: Juiz de Fora, 2012. P. 173-189.

MUANIS, Felipe. Audiovisual e mundialização. São Paulo: Alameda, 2014.

PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Moderna, 1998.

RAMOS, José Mario Ortiz. Cinema, televisão e publicidade: cultura popular de massa no Brasil nos anos 1970-1980. São Paulo: Annablume,
2004.

RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor. “A renovação estética da TV”. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; ROXO, Marco;
SACRAMENTO, Igor (orgs). História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010.

HOLANDA, Karla. A produção independente e a televisão no Brasil. In: SUPPIA, Alfredo (orgs). Cinema(s) independente(s), Juiz de Fora: Ed.
UFJF, 2013

SILVA, Marcel V.B. “Cultura das séries: forma, contexto e consumo de ficção seriada na contemporaneidade”. In: Galaxia (São Paulo,
Online), n. 27, p. 241-252, jun. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014115810.

WILLIAMS, Raymond. Televisão: tecnologia e forma cultural. São Paulo: Boitempo, 2016.

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