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FUNDAMENTOS DE TRATAMENTO DE
SUPERFÍCIES
•Propriedades decorativas;
•Propriedades elétricas/eletrônicas;
•Propriedades térmicas;
•Propriedades ópticas;
•Propriedades magnéticas.
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Conjugação de materiais
Melhores relações entre as características
Melhores relações custo benefício
Estrategicamente utilizadas no ganho de mercados (Anti-exemplo China)
CVD
CROMAGEM
GALVANIZAÇÃO
ESMALTAGEM
PINTURA PVD
INTRODUÇÃO MÉTODOS DE CONVESÃO
Transformações físico-químicas!
Reações com o substrato
“Sacrifício” de material
ELETROCOLORIMENTO - INOX
CEMENTAÇÃO
NITRETAÇÃO
ANODIZAÇÃO FOSFATIZAÇÃO
INTRODUÇÃO MÉTODOS DE TRANSFORMAÇÃO ESTRUTURAL
Transformações estruturais!
Mudança de microestrutura
Deformação localizada (nível atômico)
Pouca ou nenhuma adição de elementos
IMPLANTAÇÃO IÔNICA
GRANALHAMENTO TÊMPERA
INTRODUÇÃO FOCO DO NOSSO CURSO
De modo geral...
União atômica
Estruturação dos materiais
Amplas possibilidades de arranjos
Definição das características mecânicas
Alotropia
INTRODUÇÃO LIGAÇÕES QUÍMICAS
Ligações Metálicas
Nuvem de elétrons (eletrosfera)
Compartilhamento dos elétrons
Ligação intensa
Boa mobilidade dos átomos
Condução eletrônica
INTRODUÇÃO LIGAÇÕES QUÍMICAS
Ligações Covalentes
Compartilhamento de elétron(s) em orbitais distintos
Ligação mais intensa possível
Baixíssima mobilidade dos átomos
Sem mecanismos de condução
Apolar
Polar
INTRODUÇÃO LIGAÇÕES QUÍMICAS
Ligações Iônicas
Troca de cargas (sobra vs. falta)
Ligação intensa
Pouca mobilidade dos átomos
Condução iônica
Óxidos Me + oxigênio
Hidretos Me + hidrogênio
Sulfetos Me + enxofre
Carbonetos Me + carbono
Deslocamento de elétrons
“Eletrolítica”
Meio aquoso (orvalho, umidade, eletrólito...)
Troca de elétrons
Separação das células e uso de condutor (i)
Medidas de diferença de potencial (v)
Indicativos termodinâmicos das mudanças de fases
INTRODUÇÃO REAÇÕES ELETROQUÍMICAS
Catódicas
Catódicas: recepção de elétrons (redução)
n+ 0
MeSolução + n e = MeDepositado
INTRODUÇÃO REAÇÕES ELETROQUÍMICAS
Ânodo Cátodo
INTRODUÇÃO PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
Superfície
Ponto de encontro dos reagentes
Estabelecimento de novas ligações
Local que estabelece a interface com o eletrólito (E*)
Limpeza ≈ uniformidade química
Neutralizantes H2SO4
LEI DE FARADAY INTRODUÇÃO
Os elétrons liberados
por uma reação... 0 n+
MeDepositado = MeSolução + ne
n+ 0
...são consumidos MeSolução + n e = MeDepositado
por outra
LEI DE FARADAY MEDIDAS DE CORRENTE
I= Q [A] ou [C/s]
t
Então: aplicando i por um determinado t...
I ⋅ t = Q ⋅ s = Q [C ]
s
[C ] ⇒ elétrons em movimento
Ao utilizarmos uma fonte de corrente contínua podemos controlar a quantidade de
elétrons a serem fornecidos a um sistema através da medida de corrente elétrica.
Exemplo (volume depositado)...
POTENCIAL DE ELETRODO INTRODUÇÃO
NEUTRA Equilíbrio
E [V]
x [mm]
POTENCIAL DE ELETRODO POTENCIAIS
Potenciais padrão
Reações de redução
1M de íons a 25oC
“Nobreza”
E > 0, maior força motriz para a
reação no sentido indicado
Potenciais de pilha
EPilha = ER.Catódica − ER. Anódica
REDUÇÃO OXIDAÇÃO
Exemplo...
POTENCIAL DE ELETRODO EQUAÇÃO DE NERNST
RT aestado
o reduzido
0
MeDepositado n+
= MeSolução + ne
E=E − ln
nF aestado oxidado
Reação:2 H + + 2e = H 2
Reação de hidrogênio tomada como padrão
“Referenciamento” dos potenciais das reações
Padronização
Porém, dificuldade prática
Eletrodo de referência no sistema?
E [V]
?
x [mm]
POTENCIAL DE ELETRODO OUTROS ELETRODOS DE REFERÊNCIA
Eletrodos diversos...
Robustos
Práticos
Reações pouco dependentes da temperatura
Alta corrente de troca (i0)
ESHE
CALOMELANO + 0,245 V
SULFATO + 0,650 V
POTENCIAL DE ELETRODO E vs. REAÇÕES
Identificação de reações
Reações demarcadas pelos seus potenciais (padrão*)
Diferentes níveis de oxidação
Oxidação/deposição seletiva
ESHE
Au 2+ + 2e = Au + 1,7 V
Au1+ + e = Au + 1,5 V
Fe3+ + 2e = Fe 2+ + 0,77 V
Fe 2+ + 2e = Fe - 0,44 V
POTENCIAL DE ELETRODO JANELA ELETROQUÍMICA
Evolução de hidrogênio...
Altas densidades de corrente
Baixa eficiência dos banhos de deposição
Evitar / amenizar?
Subproduto?
ESHE
Fragilização!
Cu 2+ + 2e = Cu + 0,34 V
2 H + + 2e = H 2 + 0,0 V
Ni 2+ + 2e = Ni - 0,25 V
CONCEITOS VOLTAMETRIAS
DNA do sistema...
Varreduras de potencial/corrente
Principais reações anódicas e/ou catódicas
Dependente da velocidade de varredura
Intensidade das reações
Mecanismos (H2)
Corrente de troca
Potenciais característicos
CONCEITOS POTENCIAL DE CIRCUITO ABERTO
Potencial do eletrodo
Indica o equilíbrio entre as reações
Relaciona o eletrodo ao ESHE
Estável (ou não) – informação importante
Dependente do eletrólito (diversos usos)
Indica modificações do sistema Hank:
CONCEITOS POTENCIAL DE CORROSÃO
21:10 hs
CONCEITOS SOBREPOTENCIAL DE CONCENTRAÇÃO
Em um primeiro instante...
Eletrodo imerso atrai os reagentes
Mecanismos de adsorção e dissociação
Polarização (infinitesimal)
Repelência de cargas de mesma natureza
Maior potencial deve ser utilizado
CONCEITOS SOBREPOTENCIAL DE QUEDA ÔHMICA
A resistência do eletrólito...
Resistência do eletrólito a passagem de corrente
Exige maior polarização
Crítico para deposição em geometrias complexas
Mudança na composição dos banhos (ácido / T)
Lei de ohm
CONCEITOS RELAÇÕES DE ÁREA
Delimitando o patrimônio...
Cada ponto da superfície = reator
Distribuição uniforme* da corrente
Homogeneidade do revestimento
Rugosidade!
Geometria complexa
VELOCIDADE DO PROCESSO INTRODUÇÃO
vs.
VELOCIDADE DO PROCESSO TRANSPORTE DE MASSA
GRADIENTES
DIFUSÃO CONCENTRAÇÃO
MIGRAÇÃO POTENCIAL
CONVECÇÃO PRESSÃO
21:30 hs
VELOCIDADE DO PROCESSO TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
Revestimento simples...
Potenciostáticamente: EOCP / ECORR
Galvanostáticamente: i < 0
Espécies envolvidas
Reações paralelas
Curvas de deposição (Não Ôhmicas)
Cd2+ 1M?
Multielementos...
Uso de mais de um elemento em solução
Mais de um potencial de eletrodo
Potencial de eletrodo pode se modificara ao longo do processo
Deposição preferencial
Deposição intercalada
Deposição integrada
RT aestado
o reduzido
E=E − ln
nF aestado oxidado
ELETRODEPOSIÇÃO OUTROS
Fosfatização...
Não envolve aplicação de potencial
Reação do metal com o meio
Reações envolvendo o H+ (aumento do pH)
Precipitação da nova fase
Alta eficiência
Estruturas dependentes da agitação
ELETRODEPOSIÇÃO OUTROS
Níquel químico...
Auto catalítico
Sulfato de níquel + hipofosfito de sódio
Metal em contato atua como catalisador
Start da reação (metal catalítico - toque)
OXIDAÇÃO ELETROQUÍMICA INTRODUÇÃO
Oxidação controlada...
Conversão da superfície (Me → Óxido)
Formação de óxido sem uso de T
Foco no ânodo (anodização)
Formação / espessamento de camadas óxidas
Metais válvula (E x I diferenciada)
≠
OXIDAÇÃO ELETROQUÍMICA POTENCIAIS
ALUMÍNIO 20 – 60 V
TITÂNIO 20 – 100 V
NIÓBIO 50 – 150 V
OXIDAÇÃO ELETROQUÍMICA SOLUBILIDADE
Canoa furada?!
Formação da camada de acordo com parâmetros
Dissolução da camada de acordo com a solubilidade do meio
Mecanismos concorrentes
Taxa de formação da camada?
FENÔMENO ESPESSURA
E [V]
e/E [nm/V]
ALUMÍNIO ≈80
TITÂNIO ≈10
x [mm]
22:00 hs
OXIDAÇÃO ELETROQUÍMICA ESTRUTURAS
Arte da natureza...
Arranjo atômico/cristalino
Fatores de empacotamento
Solubilidade parcial
Elementos complexantes
Oxidação preferencial
OXIDAÇÃO ELETROQUÍMICA ELETROCOLORIMENTO
Ligas Ni-Ti
• Memória de forma
Temperatura programável
Boa força de retorno
Possibilidade de dupla memorização*
• Superelasticidade
De 8 – 10%
Dependente da temperatura de
transformação
• Biocompatibilidade
Devido a quantidade de Ti
Ameaçada pela liberação de Ni
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS