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PRESIDENTE PRUDENTE
23 / NOVEMBRO – 2017.
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Sumário
1. Introdução .............................................................................................. 3
2. Objetivos ................................................................................................. 7
5. Conclusões .............................................................................................. 9
6. Referências Bibliográficas................................................................... 10
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1. Introdução
Utilizando a teoria do campo ligante como base (ou teoria do campo cristalino-
TCC), pode ser observado que orbitais que são preenchidos assimetricamente,
apresentará desdobramento do campo em função da aproximação dos ligantes (Efeito
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Jahn-Teller). Para complexos do tipo d7 este efeito ocorrerá tanto em spin baixo, como
em spin alto. Porém deve-se levar em consideração a força dos ligantes. Considerando a
ordem de força dos ligantes a água é um ligante moderado, enquanto a amônia é um
ligante do tipo forte, porque, diferente da água, possui elétrons nos orbitais π* (orbitais
π antiligantes). Desta forma, a amônia e a água promoverão o efeito spin baixo (campo
forte). A figura 1 mostra o Efeito Jahn-Teller para d7 (spin baixo).
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Figura 2- Diagrama de Tanabe-Sugano para um complexo d7.
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dx2y2
dx2y2
Orbital d eg
dz2 dxy
10 Dq
Estado Fundamental
dz2
dxy
t2g
Campo Quadrado
Planar
Para o íon Cu2+ não é aplicado os termos campo forte e campo fraco, pois
existe uma única configuração, logo apenas uma transição é possível 2Eg → 2T2g.
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2. Objetivos
Este relatório tem por objetivo a familiarização com sais de metais de transição
que em meio aquoso tendem a formar compostos de coordenação com água. Comparar
o comportamento destes sais com relação à presença dos ligantes água e amônia, além
de ter o aprendizado de preparar o complexo [Co(NH3)4CO3]NO3.
3. Parte Experimental
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3.2 Toxicidade dos Reagentes
3.4 Fluxogramas
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4. Resultados e Discussões
5. Conclusões
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6. Referências Bibliográficas
[1]
LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa. 5° ed. Editora Edgard
Blücher, São Paulo, 1999.
[2]
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W.. Química Inorgânica. 3º ed. Editora
Bookman, Porto Alegre, 2006.
[3]
Housecroft, Catherine E.1955. Química inorgânica /Catherine E. Housecroft,
Alan G. Sharpe; tradução e revisão técnica: Edilson Clemente da Silva, Júlio Carlos
Afonso, Oswaldo Esteves Barcia. Rio de Janeiro: LTC, 2013
[4]
HUHEEY, J.; KEITER, R, L. Inorganic chemistry - principles of structure
and reactivity. 4ª ed. Harper Collins, 1993.
[5]
FARIAS, R. F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 1.
ed. Campinas, SP: Editora Átomo, 2005.
[6]
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. 5ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A.: Rio de Janeiro, 1999.
[7]
ANGELICI, R. S. Técnica y síntese em química inorgánica. Editorial
Reverter AS. Barcelona, Espanha, 1979.
[8]
BERNAL, I.; CETRULLO, J. The phenomenon of conglomerate
crystallization. XVIII. Clavic dissymmetry in coordination compounds. XVI Struct.
Chem., Vol. 1, p. 227, 1990.
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