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Objetivo
• Apresentação dos conceitos básicos e práticas recomendadas para
proteção anticorrosiva.
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
• A carepa de laminação é um
contaminante oriundo do processo
de fabricação do aço.
Manual.
Mecânica.
Jateamento abrasivo.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 6
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
1. Proteção anticorrosiva
1.1 Considerações iniciais
• A areia e granalha de aço são
abrasivos amplamente utilizados
para limpezas por jateamento.
1. Proteção anticorrosiva
1.2 Padrão de limpeza superficial
Padrões de limpeza
1. Proteção anticorrosiva
1.2 Padrão de limpeza superficial
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 12
1. Proteção anticorrosiva
1.2 Padrão de limpeza superficial
Padrões de limpeza
1. Proteção anticorrosiva
1.3 Aplicação das tintas
1. Proteção anticorrosiva
1.3 Aplicação das tintas
1. Proteção anticorrosiva
1.3 Aplicação das tintas
1. Proteção anticorrosiva
1.3 Aplicação das tintas
1. Proteção anticorrosiva
1.3 Aplicação das tintas
Rolos.
Trinchas.
Pistolas elétricas.
1. Proteção anticorrosiva
1.3 Aplicação das tintas
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 19
1. Proteção anticorrosiva
1.4 Práticas recomendadas
1. Proteção anticorrosiva
1.4 Práticas recomendadas
1. Proteção anticorrosiva
1.4 Práticas recomendadas
1. Proteção anticorrosiva
1.4 Práticas recomendadas
1. Proteção anticorrosiva
1.4 Práticas recomendadas
1. Proteção anticorrosiva
1.4 Práticas recomendadas
• Pé direito de 3.000 mm
• Vão livre de 7.500 mm
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 26
7.500 mm
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 27
Figura 4 – Revestimentos
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 33
Coeficiente de arrasto:
𝐶𝑎𝑦 = 1,25
1,25
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 37
𝑞1 = 0,635 𝑘𝑁/𝑚2
𝑞2 = 0,721 𝑘𝑁/𝑚2
𝑞3 = 0,781 𝑘𝑁/𝑚2
𝑞𝑘 = 0,613 × 𝑉𝑘 2
1,25
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 38
𝛿𝑎𝑑𝑚 = 3,00 𝑐𝑚
η = 𝛿 𝛿𝑎𝑑𝑚 = 42% OK
12,5𝑀𝑚á𝑥
𝐶𝑏 = ≤ 3,0
2,5𝑀𝑚á𝑥 + 3,0𝑀𝐴 + 4,0𝑀𝐵 + 3,0𝑀𝐶
12,5 ∙ 130,2
𝐶𝑏 = = 2,18
2,5 ∙ 130,2 + 3,0 ∙ 80,0 + 4,0 ∙ 29,7 + 3,0 ∙ 20,6
O coeficiente B1 foi admitido com seu valor unitário, visto que geralmente não
é relevante em projetos de edifícios usuais de aço. O Coeficiente B2 foi
determinado inicialmente e, em função de apresentar valores superiores a 1,10,
foi desenvolvida uma redução da rigidez dos elementos do pórtico, conforme
recomendado pela ABNT NBR 8800:2008.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 60
Momento fletores
Esforços Normais
O coeficiente B1 foi admitido com seu valor unitário, visto que geralmente não
é relevante em projetos de edifícios usuais de aço. O Coeficiente B2 foi
determinado inicialmente e, em função de apresentar valores superiores a 1,10,
foi desenvolvida uma redução da rigidez dos elementos do pórtico, conforme
recomendado pela ABNT NBR 8800:2008.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 67
Momento fletores
Esforços Normais
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
Momento fletores
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
Esforços Normais
• Tendo em vista que o momento fletor resistente é dado por 280 kN.m,
sabe-se que o aproveitamento da capacidade resistente do pilar é de,
aproximadamente, 100%.
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
𝐴𝑔 𝑓𝑦 64,8 ∙ 34,5
λ0 = = = 1,026 χ = 0,643
𝑁𝑒 𝜋 2 ∙ 20.000 ∙ 968 3002
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 80
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 𝑄 ∙ χ ∙ 𝐴𝑔 ∙ 𝑓𝑦 𝛾𝛼1
𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 1.306,81 kN
𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 1,0 ∙ 0,643 ∙ 64,8 ∙ 34,5 1,10
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 84
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
𝑙𝑏 − 𝑙𝑏𝑝
𝑀𝑛 = 𝑀𝑝 − (𝑀 − 𝑀𝑟 )
𝑙𝑏𝑟 − 𝑙𝑏𝑝 𝑝 𝑀𝑅𝑑 = 𝑀𝑝 𝛾𝛼1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
Referências bibliográficas
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800 – Projetos de 1kN 2kN
estruturas de concreto – Procedimentos.
2008. V
M
1m 2m 3m