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Modelagem de Tarefas
24/05/2010
Exercício em sala
• Como este cenário pode continuar?
– Que valores, recursos, oportunidades, mecanismos você quer
garantir ou oferecer a usuários como o Sr. Manoel?
– Como estes valores, recursos, oportunidades, mecanismos,
aparecem na narrativa do cenário?
• O MODELO GOMS
– Goals (sub-goals)
• Quais as metas globais das tarefas?
– Operators
• Quais as operações mentais ou físicas que efetuam a tarefa?
– Methods
• Qual o(s) plano(s) de ações?
– Selection Rules
• Que parâmetros / dados contextuais causam ou motivam o uso de um
método ao invés de outro?
Consultar
avisos
Abandonar
consulta
1 2
Localizar
aviso
* Examinar
aviso
*
A B C 1 2 3
1 2
Definir Examinar
Busca resultado
A B
Selecionar
Fornecer
busca
critério
personalizada
A B
Convidar Gerenciar
membros submissões e
do TPC revisões de papers
1 2
Consequência:
Consequência o modelo de tarefas, racionalizado e ideal, tem de poder
ser percorrido com certa flexibilidade, tolerando variações que atendam
às contingências do cotidiano e às preferências dos usuários.
Na Engenharia Semiótica, esta flexibilização e tolerânia é introduzida pelo
modelo de interação (que será visto a seguir).
serg (c) SERG, 2010
10
Convocar o Divulgar o
TC TC
Selecionar
convidado
* Enviar
convite
* Confirmar
convidado • Algumas sub-metas
têm uma ordenação
relativa fixa.
• Outras sub-metas não
têm uma ordenação
relativa fixa.
serg (c) SERG, 2010
11
Montar
o TC
1 2 3
Algum
Selecionar
convidado
* Enviar
convite
* Confirmar
convidado
problema
aqui?
serg (c) SERG, 2010
12
1.1
7±2
7±2
– E lembre-se: quanto menos profunda a hierarquia, tanto menor a atividade
mental (de planejar sub-metas antes de agir); e quanto mais estreita a
(sub)árvore, tanto menor o número de ações para se atingir uma sub-meta.