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GOIÂNIA
MAIO/2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS UNIDADES........................................................5
3. DESCRIÇÃO......................................................................................................................6
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
3. DESCRIÇÃO
Continuou o caminho ainda pela trilha com cascalhos, até o ponto em que se
resolveu visitar uma formação cavernosa no local chamada de “Coruja Felina”, onde
foi feita outra pausa em que foi explicado o tipo de formação que a Serra Dourada
tem. Foi elucidado que se trata de um “Hog-back”, onde um lado da encosta tem
uma declividade superior a 30º e no seu reverso forma-se uma rampa descendendo
até sua base. A caverna continha provas da queimada que o parque havia sofrido no
ano de 2017, com cinzas no chão e galhos queimados. Havia também uma “saída”
na caverna, o que fazia com que essa formação se parecesse mais com um túnel
como mostra a Figura 06.
Figura 06. Saída da caverna “Coruja Felina”. Fonte: Vinícius Santos Grün
Figura 07. Bacia formada pela erosão. Fonte: Vinícius Santos Grün
A trilha segui-se até a entrada da Reserva Biológica Professor José Ângelo
André Rizzo que existe dentro do parque, que serve como área de pesquisa.
Novamente uma área com muita presença de areia, servindo como local de recarga
dos aquíferos pela porosidade intergranular apresentada pela areia existente no
lugar. Cada vez mais presente e mais expostas, também observa-se a chamada
Rocha Goiana, que foram erodidas fisicamente ao longo do tempo criando formatos
peculiares (Figura 08).
Figura 10. Vista do mirante da Serra Dourada mostrando o Hog-Back. Fonte: Vinícius
Santos Grün
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS