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204 Jung- O Mapa da Alma

7. lbid., § 439.
8. lbid.
9. lbid., § 440.
Glossário
10. lbid.
11. lbid.
12. lbid. anima As imagens arquetípicas do eterno feminino na consciência de um
13. lbid., § 850. homem que formam um elo entre a consciência do ego e o inconsciente
14. Ibid. coletivo, e abrem potencialmente um caminho para o si-mesmo.
15. lbid., § 870.
animus As imagens arquetípicas do eterno masculino no inconsciente de
16. lbid., § 850.
uma mulher que formam um elo entre a consciência do ego e o inconscien­
17. lbid., § 960.
te coletivo, e abrem potencialmente um caminho para o si-mesmo.
18. lbid., § 962.
19. lbid., § 964. arquétipo Um padrão potencial inato de imaginação, pensamento ou com­
20. lbid., § 965. portamento que pode ser encontrado entre seres humanos em todos os
21. lbid. tempos e lugares.
compensação O processo dinâmico auto-regulador por meio do qual a cons­
ciência do ego e o inconsciente buscam o equilíbrio homeostático, o qual
também promove a individuação e o desenvolvimento progressivo para a
totalidade.
complexo Conteúdo autónomo do inconsciente pessoal cuja expressão sen­
sível é usualmente formada através de lesão ou trauma psíquico.
consciência do ego A porção da psique composta de pensamentos, memó­
rias e sentimentos de fácil acesso, em cujo centro se encontra o ego, o "eu".
ego O centro da consciência, o "eu".
extroversão Uma atitude habitual da consciência que prefere o envolvimento
ativo com objetos, em vez do minucioso e estrito exame dos mesmos.
função transcendente O elo psíquico criado entre a consciência do ego e o
inconsciente como resultado da prática de interpretação dos sonhos e da
imaginação ativa, e essencial, portanto, para a individuação na segunda
metade da vida.
imago A representação ou imagem psíquica de um objeto, como um dos pais,
a qual não deve ser confundida com o objeto real.
inconsciente A porção da psique situada fora do conhecimento consciente.
Os conteúdos do inconsciente são constituídos por memórias recalcadas e
por material, como pensamentos, imagens e emoções, que nunca foram
conscientes. O inconsciente está dividido em inconsciente pessoal, o qual
contém os complexos, e o inconsciente coletivo, que aloja as imagens
arquetípicas e os grupos de instintos.
individuação O processo de desenvolvimento psíquico que leva ao conheci­
mento consciente de totalidade. Não confundir com individualismo.
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Referências
instinto Uma fonte inata, fisicamente baseada, de energia psíquica (ou libi­
do) que é formada e estruturada na psique por uma imagem arquetípica.
introversão Uma atitude habitual da consciência que prefere a introspecção
e o exame estrito e minucioso das relações com os objetos.
libido ou "energia psíquica", tem afinidades com o conceito filosófico de "força Burnham, J. S. e McGuire, W (orgs.) 1983.Jelliffe: American Psychoanalyst and Physician.
vital". A libido é quantificável e pode ser medida. Chicago: University of Chicago Press.
Clark, J. J. 1992. ln Search ofJung. Londres e Nova York: Routledge.
neurose Uma atitude habitual de rígida unilateralidade na consciência do
Csikszentmihalyi, M. 1990. Flow. Nova York: Harper & Row.
ego, a qual defensiva e sistematicamente exclui da consciência os conteú­
Dieckman, H. 1987. "On the theory of complexes." Em Archetypal Processes in
dos inconscientes.
Psychotherapy (N. Schwartz-Salant e M. Stein, orgs.). Wilmette, Ill.: Chiron
persona A interface psíquica entre o indivíduo e a sociedade que constitui a Publications.
identidade social de uma pessoa. --- · 1988. "Formation of and dealing with symbols in borderline patients." Em
The Borderline Personality in Analysis (N. Schwartz-Salant e M. Stein, orgs.).
projeção A exteriorização de conteúdos psíquicos inconscientes, ora para
Wilmette, Ill: Chiron Publications. [A Personalidade Limítrofe, publicado pela Edi­
fins defensivos (como no caso da sombra), ora para fins de desenvolvimen­
tora Cultrix, São Paulo, 1992.]
to e integração (como no caso da anima e do si-mesmo).
Ellenberger, H. 1970. The Discovery of the Unconscious. Nova York: Basic Books.
psicóide Um adjetivo referente às fronteiras da psique, uma das quais estabe­ Erikson, E. 1968. Identity, Youth, and Crisis. Nova York: Norton.
lece o cantata direto com o corpo e o mundo físico, e a outra com o domí­ Fordham, F. 1953. An Introduction toJung's Psychology. Baltimore: Penguin Books.
nio do "espírito". Fordham, M. 1970. Children as Individuais. Nova York: Putnam.
.. 1985. Explorations Into the Self Londres: Academic Press.
psicose Um estado de possessão em que a consciência do ego é inundada pelo
---

Hannah, B. 1976. Jung, His Life and Work. Nova York: G.P. Putnam's Sons.
inconsciente e freqüentemente busca defender-se pela identificação com
Henderson, J. 1990. "Cultural attitudes and the cultural unconscious." Em Shadow and
uma imagem arquetípica. Self Wilmette, Ill.: Chiron Publications.
si-mesmo O centro, fonte de todas as imagens arquetípicas e de todas as Hogenson, G. 1994. Jung's Struggle with Freud. Wilmette: Chiron Publications.
tendências psíquicas inatas para a aquisição de estrutura, ordem e integração. Jacobi, J. 1943. The Psychology ofC. G. Jung. New Haven, Conn.: Yale University Press.
James, W 1902. Varieties of Religious Experience. Nova York: Longmans, Green & Co.
sincronicidade A coincidência significativa de dois eventos, um interior e
[As Variedades da Experiência Religiosa, publicado pela Editora Cultrix, São Paulo,
psíquico, e o outro exterior e físico.
1991.]
sombra Os aspectos rejeitados e inaceitáveis da personalidade que são --- ·· 1950. The Principies of Psychology. Nova York: Dover.
recalcados e formam uma estrutura compensatória para os ideais de si-mes­ Jung, C.G. Com exceção das obras abaixo, as referências são às Collected Works (CW)
mo do ego e para a persona. pelo número do volume e do parágrafo.
1961. Memories, Dreams, Reflections. Nova York: Random House.
tipo psicológico A combinação de uma de suas atitudes (extroversão ou
--- ··

--- ·· 1973. Letters, vol. 1. Princeton: Princeton University Press.


introversão) com uma de quatro funções (pensamento, sentimento, sensa­
--- ·· 1974. The Freud/Jung Letters. Princeton: Princeton University Press.
ção ou intuição) para formar uma distinta orientação habitual da consciên­ --- ·· 1975. Letters, vol. 2. Princeton: Princeton University Press.
cia do ego. --- ·· 1977. C.G. Jung Speaking. Princeton: Princeton University Press.
totalidade O sentido emergente de complexidade e integridade psíquica que --- · 1983. The Zofingia Lectures. Princeton: Princeton University Press.
se desenvolve no transcurso de uma vida inteira. --- · 1991. Psychology of the Unconscious. Princeton: Princeton University Press.
Kerr, J. 1993. A Most Dangerous Method. Nova York: Knopf.
Maidenbaum, A. (org.). 1991. Lingering Shadows:Jungians, Freudians and Anti-Semitism.
Boston: Shambhala.
McGuire, W (org.). 1974. The Freud/Jung Letters. Princeton: Princeton University Press.
Noll, R. 1989. "Multiple personality, dissociation, and C.G. Jung's complex theory." Em
]ournal of Analytical Psychology 34:4.

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