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Resumo do artigo: O presente trabalho aborda as novas correntes, que levaram a uma mudança
dramática do ensino da leitura de um ensino, baseado principalmente em um manual, para um ensino
mais direcionado à Literatura. O futuro da Literatura infantil, no ensino da leitura, depende, em parte,
para explorar o potencial de textos, a utilidade da Literatura e a construção de teorias, a respeito de por
que a instrução pela leitura precisa da Literatura como um componente essencial da aprendizagem. O
interesse pelo uso de atividades, com atenção plena para à leitura, com crianças e jovens, está
crescendo. O objetivo geral do artigo é compreender as evidências, relacionadas ao uso de atividades
de leitura com a Literatura. Como objetivos específicos: reconhecer a Literatura como potente campo
de estudo e conhecimento de aprendizagem da leitura; avaliar o brincar e o jogo como estratégias
lúdicas que em facilitam o aprimoramento da aprendizagem dos alunos da leitura. Existe a
necessidade de proporcionar às crianças uma forma de combater o estresse e a pressão de viver no
mundo altamente informatizado e carregado de hoje. Esta revisão da Literatura fornece fortes
evidências de que brincar e jogar é fundamental para o bem-estar físico, psicológico e social das
crianças. A conclusão do estudo é que ao brincar, as crianças podem experimentar emoções reais, criar
sua própria incerteza, experimentar o inesperado, responder a novas situações e se adaptar a uma
grande variedade de situações. O jogo permite que as crianças se socializem e se aproximem de
adultos e lugares, permitindo o desenvolvimento de familiaridade e intimidade com ambos. Pode
proporcionar oportunidades de aprendizagem independente, e criar confiança, resiliência, auto-estima
e auto-eficácia. Embora o jogo possa aproximar as famílias, o fortalecimento das relações pai-filho,
jogar longe da supervisão do adulto é igualmente importante, permitindo que as crianças adquiram
mobilidade independente, explorem o mundo em seus próprios termos e criem suas próprias
identidades.
- Introdução
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rapidamente) alguma consciência fonêmica no início da primeira série.
- Metodologia
O estudo realiza-se por meio de uma revisão da Literatura, que foi elaborado a partir
de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e
trabalhos disponibilizados na internet. Referenciada com temas publicados sobre o assunto.
O estudo favorece à fortes evidências de que brincar é importante alternativa para o
aprendizado das crianças, pois elas entendem o mundo por esse viés e jogar , como
possibilidade no brincar é fundamental para o bem-estar físico, psicológico e social.
A revisão de Literatura foi pautada principalmente em alguns autores, tais como:
CADEMARTOTI (2006), que discute sobre o que é Literatura e o que é a Literatura Infantil;
NASCIMENTO (2006), que discute a importância da Literatura no desenvolvimento infantil;
DOHME (2003) e ABRAMOVICH (2006), com as atividades lúdicas em sala de aula e, em
ZIBERMAN (2003), a Literatura Infantil na escola.
O estudo demonstrou que, a Literatura, aliada a brincadeiras e jogos, favorecem ao
aprendizado da leitura. Dessa forma, trazemos aqui um estudo sobre algumas estratégias a
partir das referências propostas.
Se quisermos que as crianças cheguem, a saber, o que a leitura pode fazer por elas,
devemos obter, em livros significativos, e de maneiras significativas. Uma maneira de ajudar
os alunos a experimentar este aprendizado poderoso é fazê-los identificar passagens curtas do
livro, que peguem seu interesse, e que podem gerar questões significativas. Pedir aos alunos
para que ofereçam uma passagem para a classe refletir, pode estimular uma discussão,
compreensão e facilitar a aprendizagem dos outros.
Ele, também, pode ajudá-los a explorar suas vidas e o mundo em torno deles. Os
professores podem ajudar os alunos a aprender como esse processo funciona, demonstrando
com passagens pessoais que eles selecionaram.
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As histórias encantam as crianças e podem por si só entretê-las por muitas
horas. São também usadas combinadas com outro tipo de atividades. Dar
introdução em um jogo que usará um enredo especial, sustentar uma
dramatização. (DOHME, p. 27, 2003).
Essas passagens devem ser aquelas que, são pessoalmente, significativas para o
professor, vez que, queremos que os alunos sejam capazes de selecionar passagens, que,
também, são pessoalmente significativas para eles. Como uma passagem é compartilhada, os
alunos são convidados a refletir sobre a declaração, e a começar a compartilhar seus
pensamentos, perguntas e conexões.
O professor deve participar desta discussão, compartilhando seus pensamentos e por
que a passagem foi selecionada. É essencial que os alunos tenham a propriedade de selecionar
as passagens significativas para eles e não procurar os que eles acham que o professor gostaria
que eles identificassem. Desta forma, os professores podem apoiar os alunos em encontrar a
sua voz e ser uma parte ativa do processo de aprendizagem.
Os alunos podem ser convidados a anotar as passagens como ler, ou marcar as
passagens, com fichas pessoais. A discussão poderia ser reforçada por fazer perguntas como:
"Como você se sente agora?" “- Que perguntas levantaram essa passagem para você?”. O
poder que a boa Literatura pode ter em ampliar nossa capacidade de viver é demonstrado pela
introdução de alguns excelentes livros, com algumas passagens que eles oferecem. Exemplos
de como as crianças podem responder devem ser, então, explorados.
Compreensão é o processo pelo qual os significados das palavras são integrados em
frases e estruturas de texto. Apesar de certas diferenças de forma, entre a fala e o texto escrito,
um único processo subjacente é visto como produzindo tanto leitura quanto compreensão
auditiva. Isto implica que, dado o reconhecimento perfeito da palavra, uma criança vai ler e
compreender um texto escrito exatamente como ele ou ela compreenderia o texto, se ele for
falado. As crianças, vindas de casas, em que a língua é usada, quase exclusivamente, para a
comunicação direta (isto é, instrumental), podem ter dificuldade com a natureza
descontextualizada da comunicação nos livros e na escola.
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Por outro lado, as crianças, que tiveram uma linguagem descontextualizada, por terem
sido lidas, ouvindo a linguagem usada para discussões, puramente conceituais, ou, em outros
contextos abstratos, estão mais bem preparadas para a linguagem usada nas salas de aula.
Essas crianças, também, são susceptíveis de estar familiarizadas com estruturas de história,
sintaxe complexa e ter vocabulários mais ricos, e desenvolveram conceitos, que promoverão a
leitura (bem como ouvir), e a compreensão dos livros. Há evidências que sugerem que as
crianças, de nível minoritário, e de baixo nível socioeconômico, têm maior probabilidade de
carecer de experiência extensiva com linguagem descontextualizada.
- Resultados e Discussão
Motivação:
Sobre a motivação a autora ZIBERMAN (2003), o que você usa para motivar seus
alunos a ler também pode ser como uma decoração de sala de aula, permanente.
Crie um quadro de anúncios, com estrelas, que premie as crianças por livros que leram
por conta própria. Comece por tirar uma fotografia de cada criança na sua turma e publicá-la
no quadro de avisos. Use título do quadro de avisos
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"Leitores Estrelas" e, certifique-se de imagem de cada criança é publicado. Em seguida,
mostre a seus alunos como manter um registro de leitura. Eles devem manter uma lista dos
livros que eles leem e os dias que eles leem, junto com qualquer outra informação, que você
quer que eles forneçam.
Cada semana, revise os registros de leitura, e dê a cada aluno um adesivo de estrela
por cada livro que ele leu. As crianças podem então colocar as estrelas perto de sua foto no
quadro de avisos. Quanto mais eles leem, mais adesivos eles obtêm. Com o passar do ano, o
quadro de avisos será coberto com estrelas e sua classe terá uma representação física de tudo
o que leram!
Atividade coletiva:
Pode-se organizar uma troca de livros e trabalhar com outra turma na escola. Peça aos
seus alunos para que trabalhem, juntos, a fim de escolher os livros de que mais gostam, e
negociem com outra classe. A outra classe faz o mesmo com seu próprio conjunto de livros.
Junte as duas turmas e peça a cada grupo para que diga o que quiser sobre os livros
escolhidos. Leve os livros de volta para sua própria sala de aula, e, então, você pode deixar as
crianças pedir emprestado os livros, ou lê-los, juntos, como uma classe. Após determinado
período de tempo, reúnem-se, novamente, para devolver os livros e permitir que os pares de
alunos, para discutir o que eles pensavam dos livros lidos.
Algumas crianças nunca esquecerão os livros que seu professor de leitura
compartilhou com a classe. Escolha um livro de capítulo envolvente, que sua classe, com
certeza, amará, lendo uma seleção curta para a classe todos os dias. Certifique-se de parar de
ler, em uma parte emocionante, no livro, para a sua classe ficar ansiosa para o próximo
momento da história, no dia seguinte! Uma vez que o livro é terminado, torne-o disponível
para seus alunos a ler de forma independente. Seus alunos apreciarão ouvir uma boa história
como um grupo, e ler para seus alunos aumentará seu interesse em ler mais.
Atividades sensoriais:
Adicionar efeitos sonoros às suas histórias de leitura, em voz alta, é divertido e
envolvente para os alunos. Atribua a vários alunos da sua turma um som, para fazer quando
uma determinada palavra aparecer, em um texto lido em voz alta. Por exemplo, se você
estivesse lendo os três porquinhos, você pode ter um estudante a soar como o vento. Ter outro
estudante a fazer “oink”, quando você lê a palavra
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porco. Então, enquanto você lê, permita que seus alunos adicionem os efeitos à história. Isso
vai mantê-los envolvidos e entretidos e ajuda na compreensão dos alunos de nível inferior.
Mantenha seus olhos abertos para uma cadeira grande, recheada que você pode colocar
em um canto de sua sala de aula. Você pode encontrar um em um antiquário, ou mesmo
doado por alguém que não mais use. Deve ser cadeira grande que vai caber duas crianças, e
designa-a como a cadeira de leitura em par. Dois de cada vez, os alunos podem sentar-se nesta
cadeira, enquanto leem um livro, para o outro. Isso não só irá incentivar a leitura, vai dar a
seus alunos a prática de leitura em voz alta e dar-lhes uma chance de trabalhar em pronúncia e
fluência.
Desenho:
Traga a criatividade de seus alunos, em sua sala de aula, com um quadro "Leitura para
Arte". Sempre que um de seus alunos concluírem um livro, peça que ele, ou ela, para desenhar
uma capa original para o livro. Você pode fornecer vários materiais de arte ou, simplesmente,
permitir que seus alunos desenhem uma capa. Em seguida, faça uma exposição com todas as
artes, “a criança compreende melhor do que qualquer outra linguagem, a das belas estampas, e
estas, coloridas, sem necessidade sequer da presença da palavra, devem ser o seu primeiro
livro de leitura.” (JESUALDO, p. 201, 1993).
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- Conclusões
“Entrou por uma porta, e saiu pela outra. Quem souber, que conte outra...”
Referências bibliográficas
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. [1.ed. 1997.] 5.ed. São
Paulo: Scipione, 2006.
COELHO, Nelly Novais. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna,
2002.
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CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil – Teoria e Prática. São Paulo:
Editora Ática, 1999.
JESUALDO. A Literatura Infantil. Trad. James Amado. São Paulo: Cultrix (1ª ed. 1985),
1993.
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