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d e Ediciones
Unidade !Areas lexicais/Temas I Areas gramaticais e estruturas C o n teú d o s co m unicativos
Identificar as causas dos factos, as
A A expressão da causa 1: características gerais e p o ssív eis
0 C oim bra 1: a cida A Conjunções + indicativo. implicações.
de. A Conjunções + Conjuntivo. C om preender, em term os genéricos,
0 P o rtu g a l dos A Verbos e expressões verbais que in d i inform ações veiculadas pelos m eios
Pequeninos. cam causa ou origem com infinitivo de com unicação.
0 Jardim Botânico. im pessoal, substantivo ou conjuntivo. A gradecer.
W) 0 O rom an ce de A O utras expressões de conexão causal.
'03 A ce itar/recu sar ofertas.
CL,
Pedro e Inês. P edir explicações.
A A form ação da frase passiva (revisão).
0 A nim ais de esti E x p ressar atitu d e s e sen tim en to s
A V ocabulário: atitudes e sentim entos
mação. negativos: tristeza, d esco n te n ta
negativos.
0 Vozes de anim ais. m ento, aborrecim ento, desinteresse,
im paciência, desconfiança, p reo cu
pação.
Ê
kSL. m
0 C oim bra 2: a U ni
versidade.
0 O fado de Coim 1 Expressar relações lógicas de causa.
bra. Expressar satisfação, contentam en
A Expressão da causa 2.
0 A Q u eim a das to, alegria.
A C onjunção + nome.
Fitas. Expressar prazer.
A Infinitivo pessoal em orações causais.
'000
3 0 O rçam ento geral
A Fonética: e [i]; i [a],
Expressar alívio.
CLh do caloiro. C ensurar, acusar.
A V ocabulário: gíria estudantil.
<> C apa e batina. M ostrar desinteresse, indiferença.
0 Insígnias pessoais. Expressar repulsa.
0 A praxe académica.
vT L ^W B ggSSB
A Expressão da consequência 1: ad v é r
bios de intensidade com incidência
em nom es, adjectivos e advérbios.
A Expressão da consequência 2: verbos
1 E x p ressar relações lógicas de
e advérbios que associam a causa à
ca u sa / consequência.
consequência + indicativo ou conjun
tivo. ' Falar de acontecim entos do m o m en
0 Aveiro. to.
A Expressão da consequência 3: con
00
co 0 O barco moliceiro. ■Redigir u m breve artigo jornalístico.
junções e locuções com indicativo,
03 0 C a la m id ad e s e 1 D escrever u m a catástrofe.
LO
04 conjuntivo e infinitivo pessoal.
catástrofes. 1 Expressar desgosto, aversão, ódio.
C/D A O utras form as de ex p rim ir conse
ÒJD
'03 1 Expressar im paciência.
Ph quência: justapo sição e v erb o s no
Expressar calma.
futuro e no condicional.
E xpressar discordância.
A Preposições (revisão).
Indicar fim de conversa.
A D iscurso indirecto (revisão).
A Fonética: ss, x, ç [s].
A V ocabulário: adjectivos < substanti
vos ou verbos (referência, relação,
relativo a).
l
...................................................................... .. —
— 1— — .........
A Expressão d a hipótese / condição 1:
condição ou hipótese real ou realizá • F orm ular hipótese de realid ad e ou
0 Porto 1. vel, hipotética, irreal no futuro, irreal irrealidade sobre o fu tu ro ou sobre o
0 Prevenção rodoviá no pretérito. passado.
CN ria. A A frase condicional no passado. • D ar in struções/conselhos.
LO
0 Dicas p ara tirar a A A frase condicional no futuro. • P e d ir/d a r sugestões de acção colec
Z 4
CO carta. A E strutu ras exclam ativas, declarativas tiva.
C/S 0 D eclaração am igá e interrogativas p ara exprim ir am e • Prom eter.
60
'05 • Ameaçar.
P— : vel de acidente aça.
autom óvel. A Fonética: s, z, x [z], • Fazer p ro jecto s/so n h ar.
A V ocabulário: adjectivos < substanti • Avisar.
vos (origem, procedência; sectário ou
p artidário de).
lM
MBBM
MMEM
H8ÍfflM
B8Bffli888B8BB8B8BB8l88l8BB88fe
0 Porto 2.
0 Tripas à m oda do A Expressão d a hipótese / condição 2: • F orm ular hipótese de even tu alid a
'O Porto. gerúndio, preposições e locuções p re de.
vD
<c c 0 Jogos de fortuna ou positivas n a frase su b o rd in ad a condi • Pôr u m a condição.
CO cional. • D ar su g estõ es de acção p a ra os
LO azar. L otarias
c/i nacionais. A Fonética: ch, x [f]. outros.
6b
'05 0 Os p o rtu g u e se s A V ocabulário: p ed ir e d ar sugestões; • D ar sugestões de acção colectiva.
CLh
acreditam n a sorte? expressões idiom áticas relacionadas • Pedir p ara se calar.
0 C ara ou coroa: com o jogo. • Convencer.
superstições.
Braga 2.
Falar do estado de
espirito de urna A Expressão da temporalidade 4: acções 1 Expressar a repetição.
pessoa. repetitivas. Pedir para repetir.
Maria João Pires. A Outras estruturas para expressar a Repetir.
Tipos e formas de repetição. Evitar um a repetição.
relação social e oca A Sinonimia: palavras de substituição. Expressar atitudes e sentim entos
siões festivas: amor A Revisão de estruturas temporais. negativos.
e relações amoro A Fonética: Combinações de 4 elemen Expressar atitudes e sentim entos
sas, m atrim onio, tos nasalados (-êm, -êem,-õem). positivos.
blD
nascimento>, bapti A Vocabulário: Substantivos < substan Desejar as melhoras.
PL,
zado, aniversário, tivos (árvores e arbustos, cultura de Felicitar/agradecer felicitações.
de sen ten d im en to, vegetais, lugares onde crescem vege A presentar/agradecer condolên
morte. tais; profissão; intensidade; objectos cias.
Clube de corres de uso; noção colectiva). B rindar/reagir a brinde.
pondencia. Form ular/agradecer votos.
Santuario do Bom
Jesús.
msmm-msmímm.
>Guimarães 1.
> M um adona Dias.
> Nossa Senhora da A A expressão da concessão.
Oliveira. A Orações concessivas com conjuntivo e Estabelecer relações de concessão.
> Sectores e activida infinitivo pessoal. Expressar oposição ou restrição.
des económicas. À A Orações concessivas com gerúndio, Conversar sobre a situação social e
■ procura de em pre
CsO
D participio, adjectivo ou advérbio e económica do país de origem e de
go- substantivos. Portugal.
fS
On 1 A segurança no tra A Orações concessivas com repetição do Localizar o conteúdo de um a ima
10 balho. verbo (revisão). gem.
ÒJD 1 A m ulher e o A Fonética: o aberto e fechado; [u ] orto Caracterizar uma personagem.
vfS m undo do traba
Pl, graficamente o. Comparar.
lho. A Vocabulário: Substantivos < substan Descrever acções.
O desemprego. tivos (ocupação, ofício, profissão; Descrever uma personagem.
35 horas semanais. actividade, ramo de negócio; acção
C om portam entos: própria de certos indivíduos).
gorjetas.
As misericordias.
Guimarães 2.
A casa da mamã. A A expressão da concessão intensiva.
Jovens e inde A Orações adversativas (revisão). Conversar sobre a situação social e
pendencia. A Usos do conjuntivo e do infinitivo económica do país de origem e de
O preço da emanci pessoal em orações completivas: Portugal.
es 11 pação. (revisão). Expressar oposição ou restrição de
IX Greves; I o de Maio; A Fonética: ditongo eão/ião.
co forma exagerada.
liberdade sindical; A Vocabulário: Substantivos < verbos, Apresentar queixa.
v60
eS direitos dos traba substantivos ou adjectivos (agente, Criticar.
Ph lhadores. instrum ento da acção; ocupação, ofí Reclamar.
Hino nacional. cio, profissão); substantivos < subs Exigir.
Egas Moniz. tantivos (instituição, título; território
D. Afonso Henri- subordinado a titular).
ques.
U n id a d e Áreas lexicais/T em as Á reas g ra m a tic a is e f l r t n i l u i s
0 Amarante 1. Expressar relações de finalidade.
<> Educar para a cida A A expressão da finalidade 1: prepo Expressar atitudes e sentim entos
dania. sições e locuções prepositivas; positivos: agrado, amor, alegria,
0 Tudo m aus cida locuções conjuncionais. surpresa, entusiasmo...
dãos. A Infinitivo pessoal/infinitivo impesso Expressar atitudes e sentim entos
0 E malvisto. al em orações finais. negativos: indiferença, resignação,
12 0 Estados afectivos e A Expressão da finalidade 2: Outras desagrado, antipatia, aborrecimen
expressões faciais estruturas. to, desinteresse, lamentação, perple
60 associadas. A Imperativo (revisão). xidade, irritação, aversão...
'C6 1 Dar conselhos.
0* 0 Pequenos proble A Fonética: ditongo e õ e /iõe.
mas quotidianos. A Vocabulário: Substantivos < verbos 1 Dar ordens.
Teixeira de Pascoa- (acção ou resultado dela).
es.
¡s u A A expressão da comparação: estrutu
I
ras adverbiais paralelas.
A Orações subordinadas relativas.
A Presente do conjuntivo em orações
Amarante 2. relativas.
No mercado. A Futuro do conjuntivo em orações Expressar comparações.
Artesanato. relativas (revisão). Fazer comparações hipotéticas.
13 O cesteiro. A O utras expressões para a com pa Expressar semelhanças e diferenças.
O oleiro. ração. Expressar igualdade e desigualda
60 A azulejaría. A A expressão da proporção. de.
sn3
Ph O rio Tâmega. A Fonética: ditongos ea/ia [joc]. Expressar a proporção.
A Vocabulário: substantivos < substan
tivos (noção colectiva e de quantida
de); substantivos < adjectivos (nomes
abstractos: qualidade, propriedade,
estado ou modo de ser).
A pêndices:.................................................................................. 209
Apêndice gram atical:................................................................ 210
Exercícios de consolidação:...................................................... 212
Soluções dos exercícios e actividades:.................................... 224
Soluções dos exercícios de consolidação:............................... 233
iv
Nota introductoria
P o rtu g u é s p a ra T odos es un método de enseñanza del portugués como lengua extranjera, dirigido a un público
heterogéneo, fundam entalmente hispanohablante. Su meta es la adquisición de una competencia lingüística y comuni
cativa, oral y escrita, que permita la justa y fluida expresión en situaciones reales. El completo análisis, estudio y prác
tica de las estructuras gramaticales posibilitan su utilización tanto en el aprendizaje autodirigido como en el aula de por
tugués. La progresión de contenidos ha sido concebida en función de las dificultades inherentes al estudio del
portugués (fundamentalmente) para hablantes de español, no desarrollando, por obvias, las partes de léxico, sintaxis,
etc., comunes a ambas lenguas.
El presente método ha sido diseñado en función de las necesidades de comunicación, pero intentando, al mismo
tiempo, conciliar comunicación y dificultades de estructuras gramaticales.
La lengua escogida para los diálogos, los documentos auténticos y el aprendizaje activo es el portugués norm ati
vo hablado/escrito que hablan las personas cultivadas, sin por ello tener en cuenta factores de edad, origen geográfico,
clase social, etc.
P o rtu g u é s p a ra T odos, concebido como un viaje por la geografía y la realidad portuguesas, se presenta en cua
tro volúmenes, que, de menor a mayor complejidad, se estructuran del siguiente modo:
Volumen 1. Comprende la morfología y sintaxis básicas, así como las situaciones comunicativas imprescindibles
para la adquisición de u n "nivel umbral", tal como lo define el Consejo de Europa. Su marco geográfico de referencia
es el Alentejo, por ser este el ámbito de trabajo y convivencia de los autores.
Volumen 3. Presenta las estructuras más complejas de la lengua portuguesa. Se pretende que el alumno domine
totalmente la subordinación en una continua reutilización de las habilidades comunicativas aprendidas en los niveles
anteriores, alcanzando al final del mismo una competencia amplia. Este volumen y el siguiente se sitúan preferente
mente en el centro y norte de Portugal.
Volumen 4. Pretende proporcionar al alumno todos los matices de la lengua oral y escrita, introduciéndolo, al
mismo tiempo, al estudio y dominio de algunos lenguajes específicos (portugués comercial, negocios, banca, ciencias
jurídicas, etc.) en un marco de temas de actualidad.
Cada volumen comprende 15 unidades que constan de los siguientes apartados: página de inicio: resum en de con
tenidos comunicativos, áreas estructurales y vocabulario; diálogos dramatizados que introducen los elementos nuevos
de cada unidad; cuadros morfológico y / o sintácticos: con la explicación de los elementos nuevos introducidos en el diá
logo; ejercicios y / o actividades escritas/orales basados en las situaciones comunicativas y en las estructuras aprendi
das; ayudas: cuadros informativos con la teoría elemental para una mejor comprensión de los cuadros morfológicos y / o
sintácticos; un sumario: con la clasificación del léxico, de los objetivos estructurales y de las situaciones comunicativas
(con ejemplos). A partir del segundo volumen aparecen textos adaptados que inciden en la cultura y civilización por
tuguesas, conforme el tema de cada unidad.
Cierra cada volum en u n APÉNDICE que incluye: una batería de ejercicios para la evaluación de los conocimien
tos adquiridos en cada unidad (consolidação ); un amplio vocabulario (apéndice lexical, que sólo aparece unificado en
el prim er volumen, ya que en los restantes el léxico nuevo se ha incluido, también traducido, en cada página, propor
cionando las prim eras acepciones de cada término y los falsos amigos, además de las diferencias de género; las solu
ciones de los ejercicios de cada unidad y los de la consolidação, facilitando, de este modo, la autoevaluación.
El soporte gráfico va acompañado de dos casetes por volumen, con la grabación de los diálogos, los textos de
mayor importancia y los ejercicios de comprensión oral.
Está previsto que otros materiales vengan a complementar el método: ejercicios en soporte audio, cuadernos de
ejercicios y de textos en soporte gráfico, CD-Roms interactivos, etc. Para los objetivos perseguidos, son imprescindibles
V
los cuatro volúmenes en soporte gráfico, aunque los materiales complementarios, podrán ser utilizados en su totalidad,
o ser combinados según el gusto de los usuarios y profesores.
ABREVIATURAS:
símbolos:
C om prensión: Deberá escuchar la cassette y leer al menos una vez en voz alta. Siga
las instrucciones de los ejercicios; a veces deberá responder por escrito u oral
mente.
E xpresión escrita: deverá responder por escrito: textos incompletos, para rellenar
huecos, ejercicios de transformación para entrenamiento de las estructuras
gramaticales, ejercicios de concordancias, así como actividades, algunas guia
das y otras completamente libres.
E xp resió n oral: deverá responder oralmente: Diálogos, documentos auténticos y
actividades guiadas.
Deberá leer al menos una vez el texto antes de realizar los ejercicios.
Tenga en cuenta que muchos de los ejercicios le perm itirán trabajar con elementos
que ya ha aprendido y practicado por separado.
A g ra d e c im e n to s
O presente manual procura ser um instrumento de apoio ao
ensino da língua portuguesa e resulta da necessidade sentida
pelos autores de conceber um método prático e funcional para
quem estuda, mas simultaneamente acessível, a quem pretenda
ser autodidacta, destinando-se, por isso, a Todos.
A concretização deste projecto só foi possível graças à dis
ponibilidade e apoio de alguns colaboradores, a quem exprimi
mos o nosso mais profundo agradecimento.
À Milagros González, à Sofia e à Júlia Ferreira, à Ana, ao
Pedro e ao Luís Zagalo, ao José Carlos Zagalo, e à Clara Zaga-
lo por aceitarem o desafio e o incómodo de serem as nossas per
sonagens;
À Paula Alexandra Santos e colegas finalistas do curso de
Direito 90/95 da Universidade de Coimbra, pela cedência de
algumas fotos;
À Cláudia Barbas pelos materiais alusivos à praxe acadé
mica;
Ao semanário Expresso, ao Diário de Notícias, ao Público
e Correio da Manhã, ao Jornal de Notícias, bem como às revis
tas Visão, Quo e Evasões pela autorização de inclusão de alguns
artigos;
Ao hotel Vila Galé do Porto pela gentileza e facilidades para
a realização de algumas sessões fotográficas;
À Ana Fragua, pelos desenhos que, com muita amabilida
de, fez expressamente para o livro;
À Maria Antónia Pires e à Marisol Beato por nos terem gen
tilmente cedido muitos documentos autênticos;
E finalmente, à Ángela Montero, à Isabel Maria Ferreira, ao
Héctor Ferreira, à Beatriz, e ao Jorge Ferreira, ao Juan Ma
Carrasco, à Blanca Prieto, à Paloma González, à Beatriz Fragua,
ao Carlos e à Laura Gallego, ao Manuel Sabino, à Milagros
Canal Barrio, ao Francisco Bringas, ao Andrés Bringas, à Elena
Garcia, à Cristina Rodríguez, à Purificación Sánchez, à Marián-
geles Iglesias, ao Luis Iglesias, à Pilar Moreno e ao Jorge Brito
Martins por nos terem facultado muitas das fotografias que apa
recem no presente volume.
. **
V il
B andeira N acional P ortuguesa
sofreu várias m odificações ao
i longo dos tem pos. D epois de
im plantada a República, a Ban-
S b -d e ira passou a ser verm elha e
g í verde, tendo ao cen tro a esfe-
. A ra armilar, o escudo, sete cas
I telos e as cinco quinas.
Wm A esfera armilar, em arna-
relo, rep resen ta os desco
i-..- \ brim entos m arítim os dos
I p o rtugueses em todas as
p a rte s do m u ndo. O
escudo, de co r verm e
lha e branca, rep resen
ta o esforço e as lutas
dos p o rtu g u e se s
para a fundação e
defesa da Pátria. Os sete
" castelos, em am arelo, representam
os que D. Afonso III tom ou aos m ouros no Algar
ve. As cinco quinas, azuis, referem -se aos cinco reis m ouros
q ue D.Afonso H enriques ven ceu em O urique. Os cinco po n to s
brancos significam as cinco chagas de Cristo e as lutas trava
das pelos p o rtugueses em defesa da fé cristã.
0 Z e ro
U nidade
N o fim da u n id a d e sa b e r á
iccu* coOS“
‘u b s ^ ‘v °
um 1
oimbra é uma linda cidade, cheia
BB de significação nacional. Bem talha
; B da, vistosa, favoravelmente colocada
B entre Lisboa e o Porto (...)
,B Uma terra de suaves colinas, de
f ü verdes campos, banhada por um rio
plano, sem cachões, a meio de Por
tugal, tinha necessariamente de ser o
centro espiritual, universitário, da peque
na pátria lusa. (...)
Mesmo materialmente se lê nela como
num livro aberto. Um conglomerado de
estilos sem cunho próprio, o mau gosto
ao lado do melhor equilíbrio, a fachada
brilhante a encobrir saguões (...)
Sim, Coimbra é uma linda cidade,
cheia de sentido nacional. Não há nenhu
ma mais bela no país. (...)
Passeando por Coimbra a certas horas
do dia e da noite, é flagrante que um
manto de luz sedativa a ilumina. Tanto o
sol como a lua se esforçam por mantê-la
numa irrealidade poética, feita do alvo
roço das sementeiras e da melancolia
das desfolhadas. Cenário para um perpé
tuo renascimento do espírito, que, além
da pureza de um céu límpido e aberto,
poderia ter a Grécia e a Itália reunidas na
mesma colina debruada de choupos e de
oliveiras. Mas aproveitaram da oferenda
apenas o ópio sentimentalista. E o Pene
do da Meditação, a Lapa dos Esteios, o
Jardim Botânico e o Parque de Santa
Cruz vivem perpetuamente num banho
-maria nostálgico que, sendo uma reali
dade física local, é simultaneamente a
. atmosfera mental do português.
u Miguel Torga, Portugal, 3a ed. revista,
1967, pp. 85-90 (adaptação).
cachão (m .)
2 d o is (d u a s )
rEXPRESSAO DA-CAUSA 1
P o rq u e
Como
D ad o q u e
Q ue + Indicativo
Visto q u e
É que
N ão é q u e ... (m as)
N ã o p o rq u e ... (m as) + Conjuntivo
T en f> o ^ \^
/ \ Moi+a pena, waiN
teto fa v íd o tan+o 1. Tivemos de carregar com as malas porque o comboio partía da linha cinco.
m ovÍM cnto <¡üc des- 2. Como não encontrei na Baixa esse prato típico que me encomendaste, con
V s e i p ra to i jó nao,
&v te n h o .
tinuarei a procurar no fim-de-semana.
3. Tivemos de apanhar o autocarro, dado que o Portugal dos Pequeninos fica
va do outro lado do Mondego.
4. Sai daqui, que não tens nada a ver com isto!
5. A D. Clara tenciona perguntar à vizinha, visto que ela anda sempre muito
bem informada.
6. Dificilmente o Luís poderá ganhar o torneio. É que o rapaz anda muito ata
refado com os exames e não tem tempo para treinar.
7. Não é que não seja importante ganhar esse torneio, mas é mais importante
passar nos exames.
8. Fomos de autocarro não porque estivéssemos cansados, mas porque o Por
tugal dos Pequeninos ficava muito longe.
R e p a -^ x
/ re que a c o n - \
io n ç a o cotv>o, co(w
sentid o causal,
o c o rre re w p re ew
V p o siç ã o in icial /
de fra s e . S
De forma que
De maneira que
De modo que
E mesmo por esse facto que
É por isso que
Era por isso mesmo que
Exactamente por isso
Foi por essa razão que
Por essa razão
Por esse facto
Por esse motivo
Por isso
Por isso mesmo
Tem sido por esse motivo que
etc.
— - **rf. , com
encontrou u - já a n t e ^ ^ maior
| levá-la p a« ’ e um coelho. u -a fotniüa a
1
» ""uSO
E m codoHsW
eXpliqi»e Porc
j
• F,stá dc acordo com os anin nais de estimação:
• N a sua casa?
coru]a • Na casa dos vizinhos?
• Com o comportamento d os donos?
• Faça uma lista das vantage ns e dos inconvenientes de
ter um animal em casa.
p o rco Va*itaCfe*U y*uxM{te*ue*t¿ed iPfç
a rn eiro 1 '
:-V.. : vílBni”i c
q u a tro
. Estabeleça um a relação de causa entre os
pares de frases seguintes, usando as con tH
junções e locuções dadas.
c in c o
I
V e r b o s e e x o r e s s õ e s v e r b a i s a ue i n d i c a m
C onduzir a C onduzir a q u e
L evar a ►+ infinitivo L evar a q u e
M otivar M otivar a q u e
O rig in a r O rig in a r a q u e
D ar o rig e m a D ar o rig e m a q u e
E star n a o rig e m d e + Substantivo + Conjuntivo
P ro v o car P ro v o car q u e
C a u sa r
E xplicar-se p o r -+ infinitivo p. Explicar q u e
D e v e r-se a
Ficar a d e v e r-s e a
_________ .. .
1. O estudo da Matemática conduz a uma melhor 1. O estudo da Matemática conduz a que as pessoas
compreensão da Natureza. compreendam melhor a Natureza.
2. O fornecimento dos materiais parece ter uma 2. A irracionalidade leva a que as pessoas acreditem
importância secundária, o que leva à conclusão/a em que, com a ajuda dos deuses da fortuna,
concluir que estamos perante um contrato de poderão ser beneficiários de um milagre.
empreitada.
3. A crença em novos milagres motiva a peregri 3. Transportaram-no de automóvel e a sua incursão
nação dos crentes aos sábados e domingos, de na sala m otivou a que os vassalos e guarda-costas
manhãzinha. regozijassem.
4. A guerra que se instalou entre a parte da p o p u 4. Devido a sua política de asilo, o Canadá teve pro
lação e as autoridades civis originou processos no blemas difíceis os quais originaram a que houves
tribunal. se um clima de rejeição de facilidades à entrada de
estrangeiros.
5. O projecto de "Divisão do Território" tem 5. A discussão do "Projecto de Divisão do Território"
importância extrema, na medida em que constitui deu origem a que houvesse uma acesa polémica.
o embrião que daria origem, anos depois, aos dis
tritos administrativos criados em 1835.
6. O em penham ento das ordens religiosas na cate-
quisação dos índios e na educação dos colonos e o
aparecimento de uma elite nos domínios da litera
tura, estão na origem do desejo de independência.
7. O concerto foi suspendido, o que provocou o 7. A divisão regional é de facto uma das causas que
desespero entre os assistentes. divide as opiniões e provoca que haja debates
apaixonados na sociedade portuguesa.
8. H ouve um incêndio de grandes proporções na
Baixa, chegando m esm o a ameaçar algumas
residências, mas sem causar danos pessoais.
9. A tristeza do rapaz explica-se pela decepção dos 9. O interesse po r Portugal explica que tantos alunos
resultados nos últimos testes./... explica-se por queiram aprender português.
ter chumbado nos últimos testes.
10. A pouca água nas barragens deve-se à falta de
chuva.
11. Os problemas da firma ficam a dever-se às expor
tações.
6 se is
U n id a d e
WDe acordo com o texto coloque J(. no qu
drado certo.
s e te "7
‘A C ‘E ‘l rr J‘A<R O T 'Z V j t 'A S
Unidade
Recebeu as cartas se g u in te s, m as nã o te m
Gosto/Prazer
n e n h u m a v o n ta d e d e a c e ita r o c o n v ite .
• Aceito com muito/o maior gosto/prazer. In v e n te u m a de sculpa e re sp o n d a .
(Muito) Obrigado
Incomodar-se
• Não se devia ter incomodado.
• Não se esteja a incomodar./Não se incomode. j/le u c a w . - - *¿a
Não ser preciso
• Mas, não era preciso trazer nada.
Ser sim pático/gentil
• É muito simpático da sua parte.
• É muito gentil da tua parte.
1
Dar gosto/prazer
• Dá-me muito gosto/prazer.
Agradecer Agostinho Andrade
• Agradeço-lhe muito/imenso. Isabel de Azevedo
• Estou-lhe (fico) muito agradecido.
• Não/nem tenho palavras para te agradecer. Têm o prazer de convidar
• Os meus sinceros agradecimentos. V.Exa para assistir ao almoço
que terá lugar no dia 16 de
R!EClUStA‘R OTfERrtftS Dezembro, às 14 horas, em sua
Não, obrigado!
casa. -
Não, por favor! (Já tenho um encontro no sábado;
De preferência não.
Agora não, obrigado.
Desculpe, mas não (posso).
Gostar
• Gostava/gostaria m uito/bastante, mas não posso.
Ser simpático
• É muito simpático da tua parte, m as...
Infelizm ente
• Infelizm ente,não posso...
Lamentar
• Lamento, mas não posso...
8 o ito
' d e . V ã o r e i re '
íre M o r a C o n íM p ríja Eles pedem explicações. Im agine as causas
X ' S o fíax 'sifl ou fic a M o i a d e s c a n _gresponda-lhes.
sar. A M ãe ai n d a Boa
o que c que s
U nidade
vaM oi faze r k não se decid ió. A / ta r d e . t d e ca s a do n.
d e p o i s d e tcrM o s, f Sr. Raul , o sa n a /iza d o r? \
V Visto tü d o ? / (...) É J o ã o P e r e i r a . P o r q u e é
q u e o Sr. não v e io cá h o j e d e
M a n h ã , c o m o ( he p e d i ? /
\ T e n fo a cas a d e b a n h o /
to d a Inondada.'
lli)\ V
Transform e as seguintes frases em activa ou passiva, conforme
os casos.
Jr Que Ex.: O príncipe punha a navegar pequenos barquinhos de madeira
c h a tic e ! fs to i/ onde depositava cartas de amor. P* Pe^ueMU. ¿ae^uiftÁM Je maJeim, twde
a b o rre c id a coto
ta n ta f o t o j r a -
JepeiPcuez coaJoí Je ornen, g'uhhpodJtUa euzaeyevi vete fzutuxpe.
K fía
1. Os barquinhos transpunham a cerca do convento e eram recebidos
por D. Inês.
Com a aju da dos elementos em baixo, re d i Encomendaram as árvores e arbustos exóticos ao Jar
ja um texto de apresentação do Jardim Botâ dim Botânico de Coimbra.
nico de Coimbra, utilizando construções pas
sivas.
Razão de ser inicial: Reunir um sem-número de plantas, num mesmo local, para fins de estudo; transformados
depois em local de lazer.
Fundação: Entre 1772 e 1774, pelo Marquês de Pombal.
Construção: Chamaram os maiores peritos estrangeiros em maté
ria de jardins. Trouxeram as primeiras plantas do
Palácio da Ajuda, transportadas por mar e ao longo
do rio Mondego. Entregaram as plantas ao cuidado
de João Rodrigues Vilar, o primeiro jardineiro.
Descrição: Jardim ao mais puro estilo italiano. O quadrado cen
tral, a parte mais antiga, delineada como os jardins
do século XVIII, rodeado de muros e balaustradas,
com portas de acesso de escadas duplas. À direita
do quadrado central descobrimos a entrada prin
cipal, obra de Mestre Galinha, concluída em 1884
e construída em ferro maciço.
Melhoramentos: A partir de 1791, Félix Avelar Brotero levou a cabo
grandes ampliações no jardim. De Melbourne trou
xeram plantas nunca vistas e tão diversas como
cias e as cerca de 50
10 d ez
abUl ar
Unidad ei
%/ oC ■
Wm
aborrecido
Sentir-se
chateado com / por
Estar
triste
1 Estar farto de...
1 Que chatice!
’ Que feio!
1 Que rapaz tão chato!
1 Péssimo!
>Horrível!
>Que tristeza! Com a aju da de um dicionário, una com
setas cada an im al com a sua voz própria.
2. Desinteresse:
• Não interessar a:
Ver m onum entos não m e interessa. a) a ovelha ■ 1. brame
• Não ter interesse em /por: b) o burro 2. relincha
Nao tenho interesse nenhum em ir a Conímbriga.
• Não ligar: c) a cabra 3. zurra
Vá, não ligues e olha para cá. d) o cachorro 4. canta
3. Impaciência: e) o cavalo 5. gane
• Mas /Então T írase interrogativa:
Mas quando é que voltamos para o hotel?! f) a cobra 6. gruguleja
• Nunca: g) o coelho {7. bale
Tanto m onum ento. Isto nunca mais acaba!
h) o elefante 8. sibila
4. Desconfiança:
• Não se fiar em /n ão confiar em: i) a galinha 9. cacareja
Não confio em arranjar bilhetes para o sábado. j) o grilo 10. palra
• Desconfiar de:
Desconfio das promessas daquela rapariga da agencia. 1) o leitão 11. berra
• Não ter confiança em: m) o papagaio 12. zumbe
Não tenho confiança nessa agência de viagens.
n) o crocodilo 13- chora
5. Preocupação:
• Sentir-se/estar preocupado com: o) o mosquito 14. guincha
Estou preocupada com os bilhetes para o Porto.
onze 1 1
0 á - cuí^vo^veà- c â e P e d U io - e
uando o príncipe D. Pedro chegou â idade de
UiiMade
casar, o pai enviou mensageiros a Castela pedir a
mão da donzela Constança Manuel. O pedido foi
aceite e em 1340 organizaram-se grandes festejos
em Lisboa para receber a noiva do príncipe herdei
ro.
Acontece, porém, que D. Pedro se apaixonou
perdidam ente por um a das aias que vinha na comi
tiva, a linda Inês de Castro.
Não obstante viver com a mulher, da qual
teve vários filhos, os amores de D. Pedro com D.
Inês tornaram-se o tema preferido das cuscovilhi-
J
E xp ressar d e sc o n te n ta m e n to , a b o r — Q u e r a p a z tã o ch a to !
r ecim en to ;
E xp ressar d esin teresse; — Vá, n ã o ligu es!
A gW ajá pode: A grad ecer; — A g r a d e ç o -lh e m u ito /im e n so ,
— F ico m u ito a g ra d e c id o .
q r ?
. p p -
A ceitar ofertas;
—
—
—
O s m e u s s in c e ro s a g ra d e c im e n to s.
A c e ito c o m m u ito p r a z e r .
E m u ito sim p á tic o da su a p a r te .
R e cu sa r ofertas; — G o staria m u ito , m a s n ã o p o s s o .
— In fe lizm e n te n ã o p o ss o .
— L a m e n to , m a s n ã o p o ss o .
E xp ressar h esitação; — D epende.
— N ã o se i se ir e m o s a C o n ím b rig a ou
fíc a m o s a de sc a n sa r.
— A m ã e ain da n ã o se d e c id iu .
E x p ressa r im p aciên cia; — M as q u a n d o é q u e v o lta m o s p a r a o
h o te l?
E x p ressa r d esco n fia n ça ; — D e sc o n fío das p r o m e s s a s d a q u e la
ra p a rig a d a agên cia.
E x p ressa r p r e o cu p a ç ã o ; — E sto u p r e o c u p a d a c o m os b ilh e te s
p a r a o P o r to .
P ed ir e dar e x p lic a ç õ e s — P e d r o , p o d e s e x p lic a r -m e p o r q u e
é q u e e stá tu d o d e sa rr u m a d o ?
\2 doze
U nidade
■«DM» yyr
E*P*eS*w A
^ coM u n í
k^ ope!
* fo n é "ca‘ e 1
. x,«cabuVórVo
tr e z e
Unidade
c a to r z e
EXPESAO-DA-CAUSAi
W È ãS m m m
Por
P or c a u sa d e
G ra ç a s a
S e ja p o r... s e ja p o r... ou p o r
+ Nome
P or m otivo d e
Sob p re te x to d e
D evido a
Com
Por
Por c a u sa d e
D evido a /( a o facto de)
S eja p o r... ou p o r Infinitivo
Pelo facto d e pessoal
Visto
Sob p re te x to d e
Torre da Universidade
9. A venda de cerâmica típica aum entou por ter havido muitos turistas.
10. O que dá valor a Coimbra é o conjunto, por causa de tudo estar ligado à mesma fonte: a Universidade.
11. A visita ao M useu Machado de Castro encontra-se temporariamente prejudicada devido a
Repa
/ ao facto de haver novas excavações arqueológicas.
r e q u e o in f in it i
12. Seja por termos de estar ou por termos de fazer arrumações, é difícil termos tempo para vo p e sro ai pode:
irmos à Figueira da Foz. e x p rim ir terw<>o p r e
13. O rapaz ficou decepcionado pelo facto de ter apanhado um chumbo. t é r it o , p r e r e n te e
14. Visto terem chumbado no exame, podem repeti-lo na segunda época. fü tü r o .
15. Sob pretexto de muitos alunos terem chumbado no exame, o professor quer repeti-lo.
F utu ro
A cção s im u ltâ n e a (fu tu ro d o in d icativo) A cção s im u ltâ n e a (infin itivo I simples)
p o r te m o s d e p in ta r o apartam eni
q u in z e \
'¡s y É M f Estabeleça uma relação de causa entre os pares de frases seguintes, usan
Unidade 2
UiiidWK:
por (x5) com o devido a pelo faeto de
visto que visto por causa de porque
devido ao facto de
Ex.: Fonte próxima do líder parlam entar disse que a decisão foi determinada fc pelo
facto de não querer abrir um precedente.
r : s : r - - - ató” 'soq
tos positivos.
A Omina
urante o mês de Maio tem lugar em Coimbra um a das mais tradi
cionais manifestações populares da cidade: a "Queima das Fitas". As
cerimónias da semana académica começam na noite de Quinta para
Sexta-feira com a Serenata Monumental: a Academia, toda trajada de
negro, e os conimbricenses, escutam em silêncio as guitarras no impo
nente cenário da Sé Velha.
A Ceia dos Boémios marca a noite de Sexta-feira. Nela os Veteranos
transm item aos novatos os ensinamentos, prazeres e experiências acu
m uladas durante a estada em Coimbra, longe do controle familiar,
povoando as repúblicas (Prakistão, Bota Abaixo, Boa Baiela), autênticas
escolas de virtudes erguidas com base na camaradagem. Perpetuam
ainda hoje tradições que atribuem a cada estudante, consoante o grau
a que pertence tarefas bem definidas.
Na noite de Sábado, depois do Sarau Académico (amostragem do
trabalho musical, teatral e cultural desenvolvido pelos estudantes das
secções autónomas da Associação Académica) surge o Baile de Gala
das Faculdades, com todo o seu esplendor.
A Garraiada no Domingo, e a venda das pastas e a verbena na
Segunda-feira, antecedem o grande dia: na Terça, a Queima do Grelo e
o Cortejo dos Quartanistas. Sobre um altar, ergue-se um bacio cheio de
brasas, dentro do qual o quartanista lança o Grelo. A partir deste
momento é investido ñas honras de Quintanista, ao mesmo tempo que
este último passa a Veterano.
Finalmente, o Cortejo , no final da Semana Académica, é para m ui
tos dos seus intervenientes, um adeus à cidade que durante anos os
acarinhou, exibindo do alto dos carros alegóricos as recém-colocadas
fitas largas, e acenando as imponentes cartolas.
1 S d e z o ito
- ia?1/.4 - v-~ ..■ “ . ■; ■ ■ .- .. . :. . '"-■ ■'-VsSVS®Sp£|
- m
Em C o im b ra Em L isb oa N o Portol
Todos x
/ o r a n o r a h lr tó - \
Cerveja 60.000 L. Cerveja 50.000 L. Cerveja 100.000 L.
' r i a i e repe+e. Wór or
e r+ ü í/a n + er a tíra iv io -n o i
a fo lia pa ra f e s t e j a r o
fin a l </o co rro . Pe(o
----------------------- ------------------------ ------------------------ y M enor na r ua, i o d o s .
\ parralVior o /
iN-, exam e.
Y <jue c i d a d e '
s e d e u o coma
L alcoó lico? À
d ezanove \ C)
Im ag ine as causas.
coisas M üdaraM .
A té cerca d e 1968, o Bicho
não hodia sa ir a roa dehois do \
j Toq u e da Cabra, que soava helas 18 \
horas. Se o fizess e e não se en co n trasse
h ro te y id o (h o r oMa irM ã Mais v e lh a ) ou d e b a i
x o de te lh a , a rris c a v a -se a ser apanhado por
oMa t r o u p e . 0 castigo e ra e n tã o ser rapado,
te n d o to d o s os ele M en to s d a quele g r u p o d ire ito
a c o rta r-(h e o c á te lo , c o m oM no'Mero de te s o o -
radas in fe r io r eM OMa às <joe o c h e fe de tr o o -
he decidisse dar. Ao cafoiro era re s e rv a d o o ,
\ d ire ito de sair a té às 11 horas. Caso /
\ . fosse su rp re e n dido e ra - lh e poupado o /
c á te lo , Mas “(e v a v a ñas onhas” > 3 *
N , c o m oMa co lh e r de pau. -rr . ' jjfe
l/iv a '
a fe s ta n ç a .'
C om plete o seg uin te texto com o léxico q ue fa lta . Opltplèéirt
exames investir livros cantina (x2) colegas
faculdade (x2) candidato aula(s) (x2) turma instituição (x2)
estudante partilhar lectivo alunos resmas (x2)
material (x2) mensais fotocópias (x2) ensino (x4) refeição (x2)
residência despesas média quarto (x4) propinas (x3)
Quanto custa estudar no (1)1*........................ superior? Mais tarde ou mais cedo, vais ter de pensar nisso. Pon
és (2)1* ao superior. Por isso mesmo, poderás ter de m udar de cidade, onde alugarás um (3)!
......................... De voltar a casa dos pais, uma vez por outra, para matar saudades da família e lavar a roupa. De te
deslocares diariamente, ou quase, até à (4)1*......................... Convém ainda, continuar a almoçar e a jantar todos os
dias.
Precisarás, obviamente, de comprar (5)?* , de tirar (6)1*........................ e mais (7)1*........................ de
fotocópias, que arquivarás, feitos os (8 ) 1* ....................... , para a posteridade.
Terás ainda de pagar (9)1*........................E como não podia deixar de ser, terás de te divertir. Há sempre janta
res de (10)1*....................... para comer e festas a que não convém faltar. «Tá-se bem».
10 Quem estuda deslocado quer (11)1* .......................... Se for um (12)1*
....................... de um apartam ento arrendado que se partilha com outros (13)1
....................... , tanto melhor. Um quarto em casa de um a simpática viúva, também y
não é mal pensado. Há quem tenha feito amizades para a vida. Um (14)1* h,
..................num a (15)1* universitária, nem por isso. I ® ’■
15 É na região de Lisboa e Vale do Tejo que as (16)1* ....................... de aloja
mento são mais elevadas. Em (17)1*.............. ........ , um estudante deslocado paga
cerca de 25 mil escudos (18)1*.......................pelo alojamento em Lisboa e Vale ;
do Tejo, sendo igualmente esta a região que apresenta um a maior variação ao
nível dos valores. Os gastos mais reduzidos com o alojamento situam-se na
20 região do Norte interior c Centro interior.
Importa ainda não esquecer de que optar pelo arrendamento de um
apartamento implica, não só (19)1** .........................a renda, mas também as
contas da electricidade, água, gás, para já não falar do telefone.
Ingressar no (20)1* ....................... superior é meio caminho andado
25 para desfrutar de um a experiência gastronómica única: tomar uma (2 1)1*
..................num a (22)1* ...............................universitária.
O único local em todo o m undo civilizado onde o som de louça esti
lhaçada arranca um a forte ovação.
Se é verdade que os preços variam de (23)1* ....................... para
30 (24)1*................ não é menos verdade que por pouco mais de 300
escudos já é possível tomar um a (25)1*.........................completa num a á1
'(26)1*....................... universitária.
Quando as saudades da paparoca da mamã, ou do papá, apertam, o
melhor é ir visitá-los.
35 Às sextas, muitas salas de aula têm mais malões recheados de roupa para lavar do
que (27)1* , ansiosos, sem excepção, pelo final da última (28)1
O último adeus da semana, coincide com o esforço necessário para colocar a mala às costas e rum ar
a uma estação de caminho de ferro ou de camionagem.
Ora aqui está mais um item a ter em conta no orçamento dc um estudante deslocado.
40 Em matéria de transportes, importa ainda referir os custos inerentes às deslocações diárias entre o local de
residência e o estabelecimento de (29)1*........................
Compensará, eventualmente, residir perto da (30)1* , pagando um a renda mais elevada, se for pos
sível ir até às (31)1*....................... a pé. Mesmo pagando mais pelo alojamento, poupa-se em transporte e tempo.
Deslocado ou nem por isso, não há (32)1*.......................do superior que consiga chegar ao final do curso sem
45 (33)1*.......................significativamente em (34)1*................. ....... . livros, (35)1*........................ técnico, despesas adm i
nistrativas.
Os livros lideram as despesas de ensino efectuadas pelos estudantes. Em média, cada aluno gasta por semestre
17 mil escudos em livros, revela o inquérito elaborado pelo CEOS.
«No caso do gasto em (36)1*........................ registamos uma média de gastos de 10 mil escudos. No que diz res
50 peito ao (37)1*........................ técnico a m édia de despesas atinge 8 mil escudos, enquanto as despesas administrativas
situam-se ao nível médio dos 5 mil escudos», acrescenta.
Ponderada a média semestral em despesas de ensino, excluídas as propinas, cada estudante investe 32 mil escu
dos.
Já me esquecia das (38)1*........................ : despesa intransponível na actual conjuntura, elas são o mais polémico
55 item deste orçamento do caloiro.
Dispõe a Lei de bases do financiamento do (39)1*........................ superior público que o m ontante anual a pagar
peia (40)1* é igual ao valor mensal do salário mínimo nacional vigente no início do ano (41)1*
..........................Isto é, 61.300 escudos.
In Guia do Estudante, 21/3/2000 (adaptação).
22 v in t e e d o is (d u a s)
C A P A E B A T I N A
O u s o e x c lu s iv o d o tra je a c a d é m ic o p e lo s e s t u • capa preta, do mesmo modelo que a dos rapazes;
d a n te s d e C o im b ra d a ta d e , p e lo m e n o s d e
[É proibido o uso do gorro da praxe pelas raparigas.
1537, q u a n d o d a tr a n s f e r ê n c ia d e fin itiv a da
As raparigas só podem usar as suas insígnias pesso
U n iv e rs id a d e .
ais (grelo e fitas) estando de traje académico, embora
É c o n s titu id o p o r:
esta exigência fique suspensa quando as greladas ou
PARA OS RAPAZES: as fitadas se proponham assistir às reuniões dançan
• sapatos ou botas pretas sem apliques e m eias p re tes da Queima das Fitas (Baile de Gala e Chá
tas; Dançante)].
• calça preta, com ou sem porta;
• colete preto não de abas ou cerimónia;
O uso do traje académico obedece a normas tradicio
nais. Assim, deve colocar-se a capa caída sobre os
• b atina que não seja de m odelo eclesiástico;
ombros na passagem da Porta Férrea, dentro da Sala
• cam isa branca e lisa, com colarinho de m odelo
dos Capelos, nas aulas teóricas em que o professor é
com um , gom ado ou não, e com ou sem fundos;
• g ravata preta e lisa;
catedrático (podendo retirá-la com a autorização do
professor), em sinal de respeito para com a pessoa
• capa preta, de uso com um , com ou sem cortes na
com que se está a falar ou a acompanhar, e em sinal
parte inferior e com ou sem distintivos na parte
interior. de respeito devido ao local onde se está (igreja, cate
dral, cerimónia académica, etc.). Nestas ocasiões
[É proibido o uso de botins ou botas altas, luvas, p u l deverão os estudantes ter também a batina abotoada.
seiras, boina, brincos e outros adereços não autori No caso de luto, deve ter-se a batina abotoada e com as
zados pelo Conselho de Veteranos.] abas fechadas, e a Capa caída sobre os ombros.
Em certas ocasiões, em que se pretende homenagear
PARA AS RAPARIGAS: alguém academicamente, coloca-se-lhe uma Capa
• sapatos pretos, de qualquer m odelo, sem apliques
caída sobre os ombros, e só em casos muito especiais,
metálicos;
se colocam as Capas no chão, totalmente estendidas,
• m eia alta, preta;
para que o homenageado possa passar sobre elas,
• fato saia-casaco, preto e de m odelo sim ples;
sendo esta a maior homenagem académica dos estu
• cam isa branca;
dantes de Coimbra.
• laço ou gravata;
In. Código da Praxe Académica de Coimbra.
Caloiro estudante matriculado pela primei curso usam as Fitas nesse ano lectivo, e os que este
ra vez num curso superior, jam no penúltim o ano do curso usam o Grelo.
Semi-puto estudante com duas matrículas na
AS CORES DAS FACULDADES
Universidade.
'M edicina Fé amarelo.
Puto estudante há três anos num estabe
1 Direito »4 vermelho.
lecimento de ensino superior, dois
1 Faculdade de Ciências e Tecnologia: 0 m
dos quais pelo menos na Universi
• A zul claro * (licenciaturas)
dade de Coimbra,
• Azul claro e branco > (engenha
Quartanista estudante do quarto ano.
rias, curso de matemática e
Quintanista estudante do quinto ano.
arquitectura).
Veterano estudante com um número de ins
' Letras >azul escuro.
crições superior às necessárias para
1 Farmácia >roxo.
tirar normalmente o curso.
1 Economia »-►vermelho e branco.
’ Psicologia e Ciências da Edu
Dux
cação >laranja.
Veteranorum = estudante com maior núm ero de
inscrições.
Cabra - sineta universitária, que anunciava
o começo e o fim das aulas.
República = Conjunto de estudantes que vivem
em comum, na mesma casa.
Grelo fita estreita da cor do respectivo
curso com que originariamente se
atava a pasta.
v in te e trê s
P ncux^e.
Unidade
Us O
Agotá já pode:
: m F i
E x p ressa r a causa; — P o r causa d e sta s esc a d in h a s d o
Q u e b r a -C o s ta s ta m b é m eu v o u
fíc a r c o m d o r d e c a b eç a .
— V isto só te a c o n te c e r e m d e sg ra ç a s
é m e lh o r re g re ss a rm o s ao h o te l.
E x p ressa r satisfação, co n te n ta m en to , — E sto u c o n te n te p o r te r v in d o .
a le g r ia ...; — E s to u e n tu s ia s m a d ís s im a por
c o m e ç a r a tra b a lh a r.
E xp ressar prazer; — A d o r o viagens.
E xp ressar alívio; — F in a lm e n te a U n iv e rsid a d e !
M ostrar in d ife re n ç a , d esin teresse; — E sto u -m e n as tin ta s p a r a as tuas
o p in iõ es.
C ensurar, recu sar; — O lha q u e a d m ira çã o !
E xp ressar rep ulsa; — E stá s in su p o rtá v e l.
24: v in t e e q u a tro
3
Unidade
N o fim da u n id a d e sa b er á
Q A v eiro .
A O b a r c o m o lic e ir o .
0 C a la m id a d e s e ca tá stro fe s,
v in t e e c in c o
Unidade
3
v in te e se is
Cl
■d
3. Depois do acidente a minha perturbação foi enorme 6. Plutão esconde muitos segredos. Está muito longe de
e não atentei logo no que se passava à minha volta. nós e ainda não foi possível observá-lo de perto com
um a sonda espacial.
v in te e s e te
sem chuva, a serra antecipa
com o togo
28 v in t e e o ito
3
A p re n d e u no
v o lu m e 2 q ue exis- (só) a ssim
Unidade
) tem usos d a con- e n tã o
1ju n ção ,
q ue n a d a tê m a v e r p o r ta n to
' com as orações con p o r c o n s e g u in te
secutivas ou conclusivas, m as
em c o n se q u ê n c ia
com sim ples bordões.
p o r c o n se q u ê n c ia
c o n s e q u e n te m e n te
p o r isso
volum e 2, unidade 14,
p o r e s s e facto F/V ¡1
p ág in a 177. WÊBKÊ
etc.
c o n d u z ir a indicativo
ou
re su lta r* q u e
1. É preciso muita chuva durante várias semanas. Só , con ju n tivo
assim se ev itará que as cabeças tenham de ser ali s e r d e sc u lp a p a r a 1 —► fb .in f.p es.
mentadas com ração menos vegetariana.
2. As causas do grave acidente suscitaram grande * T am bém p o d e u s a r o v. RESULTAR + adjectivo o u substantivo:
especulação: a agência noticiosa falou então de Para o autarca, «as acusações q u e têm sido feitas resultam das
diligências d e alguns cidadãos q u e querem A veiro só para si».
excesso de carga. * O u directam ente o adjectivo (resultante) ou o su b stan tiv o (resultado):
3. Não neva e portanto os trenós de plástico p assam A cidade está hoje em dia sob a am eaça das águas que p odem engolir
a Baixa d e v id o ao a u m e n to d o nível d o oceano, resu ltan te d o aqueci
a fazer parte da decoração das lojas. m en to global d o planeta.
4. Este ano praticamente não nevou e também não C om o re sultado d a dinâm ica d o m ercado, continuou em 2001 a vaga
d e fusões e aquisições (tendência q u e ja s e tin h a re gistado em 1999).
choveu. Por conseguinte não h á água acum ulada
nas montanhas.
5. O sol embeleza a Serra, mas não é isso que grande
Transform e as seguintes orações causais
parte dos turistas procuram. Em consequência, em consecutivas.
ressente-se a hotelaria e o comércio de produtos
tradicionais da região. Ex.: A Sofia não pôde comprar o livro porque tinha ape
6. Francamente, não há dinheiro, confessa o minis nas dois euros. I* A Sofia tinha apenas dois
tro. E, por consequência, tudo é negociado palmo euros. Por co n seg u in te não p ô d e com prar o
a palmo, discutido com a Direcção de Economia. livro.
", À cidade abriram-se mais amplas perspectivas, já 1 . É preciso contar tudo aos nossos sócios, porque se
que começou a dispor de verbas que até então lhe evitariam, pelo menos, certas confusões.
estavam vedadas e, consequentemente, os bairros
entraram num a fase de maior desenvolvimento.
8. Vamos ter que recorrer mais à energia das centrais 2. Muitas pessoas o conheciam por ter sido ginecolo
térmicas. E, por isso, v am os p o lu ir mais.
9. A língua oficial não pode ser usada o tempo todo
r
gista em Luanda.
v in t e e n o v e 29
Calamidades ,
Catástrofes
Unidade 3
Id e n tifiq u e a c a ta y tro -
f e e re d i/a um pequeno
rtfo o ou uM3 n o tíc ia b re v
pa ra cada ÍM a^ eM . I M a ^ i-
trin ta
A c i-
/ </en+e na P óvo a X
' (>roVocoü orw taor+o e
3
4 o ii fe r íd o r . S e M a fo ro í
« /e d ija d 05 e ve(oc;«)a(Je
\ e x cessiva na o r ije w /
do acídcn +e. . /
Unidade
Ouça as notícias do telejo rn al e , p ara—\
cada acontecimento, tom e nota d o... i
trin ta e um
Unidade 3
■* “t •
£ 5+3
Y </CM35Í3<ÍO
[ C3(or fiai-a i s i r
M o í da á gua.
d e (tal) m o d o q u e
d e (tal) m a n e ira q u e indicativo
d e (tal) fo rm a q u e + ou
conjuntivo
daí que
a (um ) p o n to ta l q u e
b a s ta n te
d e m a is p a ra q u e + conjuntivo
d e m a s ia d o
d e m odo a
d e m a n e ira a
d e fo rm a a
daí infinitivo
a p o n to d e + p esso a l cheia (£.)
tr in ta e d o is (d u a s)
1. Choveu de tal m odo que a água já na véspera dava pelos joelhos.
2. As crianças estão famintas, de tal maneira que a p ro v eitam qualquer distracção para roubar um as bolachas.
31
3. As chuvas voltaram a cair de tal forma que fazem recear um agravamento do estado das coisas.
4. As águas já baixaram nalgumas regiões. Daí que seja possível regressar às casas.
5. A escassez de alimentos e de água potável chega a um tal ponto que a prioridade das equipas de socorro p a s
sou a ser a distribuição de ajuda humanitária.
Unidade
6. Os casos de malária detectados têm sido bastantes para que as autoridades sanitárias com ecem a pensar na pos
sibilidade de um a epidemia.
7. Os moçambicanos são agarrados demais aos lugares que são seus para que aceitem deslocar-se contra a sua
vontade.
8. Os deslocados são demasiados para que p o ssam ser atendidos todos nos acampamentos,
9. As Nações Unidas aprovaram ontem o envio de 7 milhões de dólares de modo a a ju d ar as vítimas do mau
tempo.
10. Será iniciado um programa de emergência de maneira a desactiv ar as minas deslocadas dos seus territórios
pelas enxurradas.
11. É urgente o envio de tabletas de purificação de água de forma a e v itar que as pessoas bebam águas poluídas.
12. O cemitério está raso de água. Daí terem de esperar vários dias para enterrar os corpos.
13. As chuvas intensas voltaram a cair a ponto de p o rem em perigo novas zonas de Moçambique.
14. A distância percorrida pelos desalojados até ao campo de deslocados é bastante para sucum birem .
15. Tornava a chover demais para os helicópteros p o d erem voar.
16. Nalgumas zonas os rios estão ainda demasiado acima do nível normal para as pessoas p o d erem regressar às
casas.
f x ir -
terw a in <ja o u t r o s
(jr o c ç u o j p a r a e x p r e s s a r
a c on s eq uê nc ia : Aj u s t a p o
si ç ão a t r a v é s </o üro <jos <jois
p o n t o s (: ) ( 1) e o uso <jo
verfco no f u t u r o e no
condicionai (2-d-
Daí q u e + conjuntivo
t r i n t a e trê s
Unidade 3
a PUBLICO
SéCamáfr» .
a*WMíMñmn
jas de desconto batem de noto m hipermercados em estudo da ~Prr>Teste~ C om plete com as preposições re tira d a s .
cento entre o estabelecimento mais barato e o mais caro ("cabaz 1"), percentagem que sobe (49)!*.............. 68 (50)1*
outro cabaz.
ln Público, 1 8 /4 /0 0 (adaptação).
cjfUe, d
eAÍe¿ edtuãoci?)
Resposta: Eles são sobretudo informativos. Pergunta: Os horários do comércio, e em especial os
Serrem para saber os níveis de preços das diferentes das gran d es superfícies, algum a influência nos
lojas. Têm também um objectivo muito pragm á resultados obtidos?
tico: indicar ou confirmar, caso a caso quais são Resposta: Os horários dos hiperm ercados e a restrição
as alternativas mais baratas ao estabelecimento legal im posta para o seu encerram ento aos dom ingos
onde normalmente cada consumidor faz as suas e feriados ., ., totalm ente d esp ro v id a de sentido.
'X compras. O preço é apenas um a das questões Por um lado / todos os consum idores, red u
y \ que preside à escolha de um estabeleci zindo-lhes o tem po que livre para fazer (descon-
mento, mas é um elemento muito impor- traidam ente) as suas com pras. Por outro a preocu-
tante dad o que pode gerar, após a com pra, lt) pação de proteger o com ércio tradicional as
u m a satisfação acrescida por saber que se com lojas que áreas de venda inferiores a 2000 m etros
prou barato ou um a certa angústia p o r se ter gasto m ais q uadrados, n o m eadam ente os superm ercados e as
do que n outro local. É p o r isso, tam bém , que i n c l u í m o s lojas d e desconto. O estudo que apenas as
as lojas de conveniência no m >s , estudo. últim as ti preços interessantes. sentido, a
Pergunta: um a surpresa que as lojas de desconto 15 solução encontrada não só não v os consum i
u p i V ' . c n t c m os m elhores preços? dores com o um a concorrência suplem entar
Resposta: híi pessoalm ente não . nada adm irado e m ais aguerrida ao com ércio tradicional que se tenta
com a suprem acia das lojas de desconto. Aliás, já o ano va proteger.
pnssíido tínhnmos chegado a resultados sem elhantes, In P ú h lico i S 4 /0 0 ,
34 tr in ta e q u a tro
A
3
Leia de novo o texto an terio r e transform e
em discurso indirecto. Preste especial atenção
às palavras em itálico.
\
REVEJA
Unidade
Volume 2, u n id ad e 9,
pág. 112 e seguintes.
N ^ ^ h i a n d o as dunas form aram um a restin g a contí
nua nasceu a ria, que iria alterar profunda-
\ y / f m ente a vida das populações ribeirinhas.
Mas, com o tem po, a duna arenosa que separava
a ria do m ar ia au m entando de solidez. As águas do
rio Vouga tinham cada vez m aior dificuldade em
rom per a duna para chegar ao mar. No ano de 1575
um a m aré mais viva atu lh ou o canal: o Vouga pas
sou a desaguar na ria. Aveiro deixou então de ser
um porto marítimo, com todas as consequências que
isso trazia. O pior é que, assoread a a barra, o nível
da ria ia subindo ano após ano. As águas cobriram
salinas e arrozais, e, insinuando-se nos vales do inte
rior, faziam grandes pântanos de águas paradas,
depressa originando focos de doenças que dizim a
ram a população, que desceu até 4 0 0 0 habitantes.
(...) Finalm ente, e após várias tentativas falhadas, foi
possível em 1808 resolver o problem a da ria. Abriu-
se, em S. Jacinto, a Barra Nova. As águas represadas
passaram para o mar; um canal nave
fsco - ^
gável para os navios de com ércio lha oi» acón-
tecíiMen+o h i s t ó r i
ligou o Atlântico ao centro da co <¡o s eu pa í s e
fa (e d a s c a u s a s e
cidade. Reanimaram-se as salinas, ^çfays coníe<?üên-> r
cias.
surgiram estaleiros e apareceram
indústrias novas, entre elas, em 1824, a famo- ^
sa Vista Alegre, inicialm ente orientada para o jg p -
artugal.
arrecife, escollo (m )
- o b v ru it rio On «, puerte
<m.>, con fierras d e alu
vión t m .»
Unidadeí 3
Formação das palavras (Adject. < Subst.)
£* Referência, relação, relativo a :
Com a ajuda de um dicionário, procure os
Subst. + -aico*: substantivos ou os verbos relacionados com
•-» Judeu Jud os seguintes adjectivos.
Subst. + -isco*:
•-* Levante Levant
•-> Mouro Mour
Formação das palavras (Adject. < Verbo)
Subst. + -ício*:
*-* Natal Natal í* Referência, relação, relativo a :
•-* Alimento Aliment V erbo + -io :
•-> Fugir Fugid
Subst. + -ico:
»- Economia Económ *-* Tardar Tard
•-» História Histór V erbo + -(t)ivo:
Subst. + -il: •-+ Elucidar Elucida
•-* Infante Infant +-* Negar Negat
O corrência escassa.
•-* Senhor Senhor
Subst. + -ino:
•—Sal Sal
•-> Útero Uter O corrência escassa.
1. Caseiro r * ............................
2. Bovino r * .........................
3. S anguinário f * ..............
4. Canino p * ..............................
5. A lexandrino p * ......................
6. V egetalino ...................
7. M ortuário p> .....................................
8. Financeiro p * .................................
9. A utoritário p * .................................
10 . Rodoviário h ...........................
tr in ta e s e te ^)~J
Unidade 3
u *ém 1 °
ss a r r e la ç õ e s ló g ic a s de — T e m o s c h e g a d o a tra sa d o s d e m a
c a u sa /co n seq u ên cia ; sia d a s v e z e s p a r a q n e p o s s a e sta r
tra m p illa .
— A p r o d u ç ã o d e sa l t e v e ta n ta
im p o r tâ n c ia q u e ain da h o je liá
vá ria s m a rin h a s e m a c tiv id a d e .
— A s c h u v a d a s m te n sa s v o lta ra m a
c a ir a p o n to d e p o r e m e m p e r ig o
n o v a s zo n a s d e M o ç a m b iq u e .
E x p ressa r im p a c iê n c ia ; — D e sp a c h a -te !
— Vá, ra m o s e m b o ra !
E xp ressar calm a; — C alm a, n ã o te allijas!
E x p ressa r d iscord ân cia; — N ã o te m o s nada!
In d icar fim de c on versa. — P r o n to , v a m o s lá.
tr in ta e o ito
N o fim da u n id a d e sa b e r á
pOSS°c
, foturo-
O S. *****
r»eOÇa *
p a r a e*p (ong4
cético-- s , /
.¿êncl
tr in ta e n o v e
s origens do Porto são tem a de
laboriosas cogitações. A prim eira
vez q u e se ouviu falar de um Pórto-
-burgo foi em 1120. Esse burgo terá
nascido com o nasceram as outras
g ran d es cid ad es d o séc. XII: o
com ércio activava-se, os navios dos
m ares do N orte navegavam para os
portos do Sul, o grande pulm ão eco-
do M editerrâneo estendia tentácu-
para avaliar as riquezas do N orte e a
foz d o rio D ouro com eçava a servir
escala ideal para a navegação.
A antiga G aia não
abastecim ento de água nem de carne, nem
seq u er era um a posição favorável para
p o u p a r as am arras à força das nortadas. E,
p o r isso, à m edida q ue o tráfico se inten
sificava, os navios iam ficando em frente à
Ribeira, e é aí q ue vão m orar tanoeiros,
calafates e m ercadores, cuja vida d e p en d e
° qUe 36 P ade°ver u l acidente m e s n - - r do abastecim ento das em barcações.
Alexandra- Acabám os de
]úlia- do botei'- Dessa época devem ser as prim eiras
tripas: era ali que os capitães com pravam
Sofia- Alas, o qu e !
Alexandra'- os bois, o sal e as barricas e m andavam
Sofia- fazer provisões. Os talhantes sabiam tão
daD.Afo«»H“ q tM* s bem com o nós que as vísceras não
Soifiorrrvel. - Q nuuto i P
~ , ve r 7 ° s S1 ' „ condutores- ag uentam a conserva do sal, e p o r isso as
Alexandra: BSta° a s^ u ra n ç a de peões cm
Para dão aos utentes ^ ge correcta-
retiravam e deitavam fora. ou vendiam a
pors. Ble oSSam comp ^ trânsito. q u alq u er preço. O facto d e as vísceras
]úlia- sáriaspar P ia d a s situaç evenção
q»e as » » '» d J t m uim
das reses terem entrado na alim entação
local tão perm anentem ente, levando a
A le x a n d ra -.
cham ar tripeiros aos m oradores, é um
,odov,'í„K * . « r * sSVC¿rn®»» »dd“ tt8,
indício indiscreto da im portância
^ r ^ í ^ “ddwl6M0
sabem , se n
L nos feridos. . im ediatam ente e \ssencial desse com ércio.
m exam nos i &visar ltne
José Hermano Saraiva, A História do Porto,
M ; iss0 nao'. B P ia das Cidades e Vilas Históricas de Portugal
S - P ^ S0^ sSp eitado todos os sinais, (Adaptação).
]úlia- agua
- « se tivesse respefi
Sim , m as - ^ a p ita i.
Sofia-
= desem bocadura (f.) :
Ma8 foi a ® » ' ® f c t a i ® o levava cap
Alexandra: Se foi'. B ainda PO
Sofia:
q u a r e n ta
I
Unidade 4
C o n d iç ã o F r a se F ra se p r in c ip a l
h ip ó t e s e s u h o r d in a d a c o n se q u ê n c ia
Se + Futuro do conj.
Caso + Pres. do conj. P resente (indic. ou conj.)
H ip otética
D esde q u e + Pres. do conj. ou fu tu ro do indicativo
N o caso d e + Infinitivo pes. s. ou subst.
Par a Não poderá utilizar indistintam ente os dois tem pos quando na
/ p o d e r co lo c ar N.
f i ^ e principal aparecer presente do conjuntivo.
' uma condição a uma \
acção re a liz a d a no p r e t é - '
■ito d e v e r á n e j a r as a c ç õ e s
a fir m a tlv a r e a firm a r as
n e ja t i v a r . A merma t r a n r - ,
, fo rm açã o o c o rre com as A
Bs. a c c õ e s p r e s e n t e s e /
f u tu r a r .
S e ^ ^ 'K
r tiv c r re m c h e -
j a d o m air cedo,
, te ria m ja n ta d o
^ c o n n o rc o . /
sim
mr “C h e - ■
' ja r a m t a r d e .”
Tamfeém p o d e u ti
. (iz a r um a n tó *
nimo. y
sim'
q u a r e n ta e u m 41
1. Se os condutores são responsáveis, há menos acidentes.
2. Se não sinalizou a manobra, foi ele que pôs em perigo o ciclista.
3. Durante o Verão, se íamos à praia de bicicleta, observávamos os calços dos travões e limpávamos as luzes e
os reflectores.
4. Se houver feridos, mesmo ligeiros, chame a autoridade (G.N.R. ou P.S.P.).
5. Caso haja só danos materiais, preencha um só impresso de declaração amigável.
6 . Desde que seja possível, alerte os outros condutores de possíveis perigos.
7. No caso de existirem /(da existência) testemunhas, indique os seus nomes, moradas e telefones.
Se todos indicassem aos outros utentes o que pretendem fazer, podiam /poderiam evitar algumas situações
de perigo.
9. Caso houvesse peões a atravessar um a passadeira, tínham os/teríam os de os deixar passar.
1 0 . Desde que levasses a bicicleta à mão, podias/poderias andar com ela pelo passeio.
11 . No caso de encontrarem um sinal luminoso vermelho, tinham /teriam de parar.
1 2 . Se tivesse respeitado todos os sinais, agora não estava/estaria no hospital.
12.1. Se não tivesses cortado a curva, não tinhas/terias colidido com o veículo que se aproximava. |
13. Caso não tivesse tido aquele desastre, hoje fazia/faria 25 anos.
13.1. Caso não tivesse ultrapassado naquela lomba, tinha/teria visto o perigo claramente.
14. D esde que tivéssemos descansado cada 200 km, não estávam os/estaríam os tão cansados.
14.1. D esde que tivesse levado reflectores ou rou p as de cor clara, o ciclista tinha/teria sido visto perfeitam ente.
15. No caso de (avaria) se ter avariado (do) o carro, ainda estávam os/estaríam os na auto-estrada.
15.1. No caso de en ter presenciado o acidente, tinha/teria avisado imediatamente os serviços de socorro.
Se
/ aqueie garo
so me telefonas^
, s e , íamos ao
v. cinem a.
o c a rro e s tiv e r
a r r a n j a d o , p a r t i
mos a m a n fa para
l/la n a . y
q u a r e n ta e d o is (d u a s )
Unidade 4
De acordo com as conjunções e os tempos salientados, coloque os infiniti
vos no tem po adequado.
1. Antes de ires para a estrada observa bem os calços dos travões, pois, se F*
.......................(ESTAR) gastos, a bicicleta não travava.
2. Não te esqueças de verificar o dínamo, pois, caso ele não I * .........................(ESTAR)
em bom estado, as luzes não acendem.
3. No caso de F*.......................(ENCONTRAR) um sinal azul com um a bicicleta, tens
que circular pela via que ele assinala.
4. Se F*....................... (TER) de levar a tua bicicleta à mão, comporta-te como um peão.
5. No caso de F * ........................ (PRECISAR) de parar, abrandar, ultrapassar ou m udar
de direcção, observa bem o trânsito e não te esqueças de sinalizar a manobra.
6. Está atento aos veículos que circulam à tua frente. Mantém um a distância suficien
te, para parares em segurança, caso eles I * ........................ (FAZER) um a manobra ou
travagem brusca.
7. Se F* ....................... (QUERER) controlar bem a bicicleta, circula com as mãos no
guiador e os pés nos pedais.
8. Desde que I* ....................... (COMPORTAR-SE) correctamente nas mais variadas
situações de trânsito, os riscos de um acidente serão menores.
P. "
R o d o v iá r ia
Utilize as conjunções SE, CASO, DESDE QUE e N O CASO DE de acordo com
os tempos e os modos usados.
Ex.: S e /N o caso de ultrapassares um autocarro parado, está atento, porque não con
segues ver se há passageiros a atravessar a rua pela sua frente.
1. Não andes rebocado por outro veículo, f* ...................... ele travar ou m udar de
direcção, de repente, perdes o equilíbrio e podes sofrer um acidente.
2. F* ....................... encontres este sinal, segue outro caminho, pois as bicicletas não
podem circular nestas vias.
3. F* .......................vires um sinal amarelo constante, pára. O vermelho está quase a
aparecer. F®........................ encontrares um sinal intermitente amarelo com um a seta
preta, podes seguir no sentido indicado pela seta.
4. Cede a passagem aos peões, F*........................ eles estarem a atravessar na via em que
vais entrar.
5. Nos cruzamentos, entroncamentos ou praças, ........................ os veículos vierem da
direita, deves ceder a passagem. Mas, F*........................ virem da esquerda têm de te
ceder a passagem.
6 . F* ........................ tiveres de m udar de direcção faz bem o sinal m anual. F®
........................ se aproximarem veículos em sentido contrário, pára no centro do cru
zamento.
7. F*........................ cumpras todos estes conselhos, vais ser um excelente ciclista.
A cri y l d á d s
A
q u a r e n ta e trê s
-£ . .
D ira s p a ra t ir a r a r a r ta
ojc é quase impossível conseguir um a carta de condução por
m enos de 500 euros. E, se as coisas correrem para o torto, o dinheiro
Çu que terá de gastar a mais pode, mesmo, ultrapassar os 250 euros. Senao
m esm o mais. ^ ^
Nos dias que correm, tirar a carta de condução de ligeiros de passa
a geiros (categoria B) não é nenhum luxo, mas sai caro. Dificilmente
n encontra um a escola de condução que se disponha a ensinar-lhe o Codi-
go da Estrada e a conduzir por um m ontante inferior a 500 euros. Isto,
se tudo for feito à primeira. O que nem sem pre acontece. Q uem chum
bar na prova teórica, terá de desem bolsar mais cerca de 75 euros para
p oder tentar de novo a sua sorte noutro exame. Espera-o um novo des
falque na carteira: de 75 a 150 euros, se, da próxim a tentativa, quiser rea
lizar a prova num centro estatal ou privado, respectivamente. Por isso,
no caso de ir tirar a carta, conte pelo m enos com um orçam ento de 750
euros. __
O sistema actual de exam es de condução exige que as pessoas rece
bam um mínimo de 30 aulas teóricas e práticas. A prova teórica dura
35m. É realizada em sistema multimédia que gera conjuntos de 30 per
guntas, aleatoriam ente escolhidas por com putador. Cada candidato rea
liza um teste diferente e ficará aprovado se tiver, pelo m enos, 27 res
postas certas. Se chumbar, o candidato poderá requerer a revisão do
teste no m esmo local onde o efectuou. Em caso de aprovação, o aluno
seguirá, naturalm ente, para a prim eira parte da prova técnica. ^
A prova em parque fechado é a primeira prova do exam e prático
um a prova prestada pelo candidato que viaja sozinho no veículo. Dura
um máximo de 20 m. e inclui um a dezena de manobras.
Segue-se o exam e urbano. Na prova de circulação urbana e não urba
na, o aluno é confrontado com a situação real de trânsito, incluindo a
possibilidade de circular em auto-estrada. Se reprovar nesta segun
da m etade do exam e prático, terá de repetir toda a parte práti- ■
ca.
in QUO, Maio de 2000 (adaptação).
WSÊ
O numero mínimo de aulas práticas que um futuroí
Conselhos que podem tado tem de receber são 30. No entanto, se vir que I
sentea vontade para realizar o exame, mais vale ter nçí
ajudá-lo na adicionais, já que sairá sempre mais barato do que se for
reprovado. u .
aprendizagem I Estaqjpnar é, sem dúvida alguma, uma das manobrap n a s
esforçadas. Se não é perfeito a executá-la primeiro nao
se prepcupe obsessivamente, pois a persistência, a caima
e òlNRmselhos do instrutor tenderão a mostrar-iheque
capaz de executá-la.
Não encare o exame como se fosse a sua grande opoftu-
nidade de mostrar que sabe conduzir. Refreie os
Não transforme uns minutos numa questão de vida ou
morte. . .Ü& .
Peto fic to de ter aprendido a conduzir num autom>~ a
pedueno, não se assuste se o carro em que for fazer o
exame tiver dimensões bastante superiores. Os automo-
veis são, na sua essência, iguais e respondem s e g u ^ ^ o s
mesmos princípios. , . . I _
Se tivèr o azar de chumbar na prova pratica de condução,
nãojdramatize. Regresse à escola onde aprendeu, pjpfiçtue
com mais intensidade, ciente de que será capaz da prox -
ma tentativa. Agora, se reprovar, repetidamente, talv íz
sejá conveniente consultar um médico. As vezes^peque
nos ¡Í(oblernas oftalmológicos podem ser as razões que
obstam a que seja capaz de passar no exame pratico.
In QUO, Maio de 2000 (ajflpteção).
n — fTTTTTHi ||§(<y AoA. 40, 45, 50, 55, 60 e até aeí 65 atteí.
p o r t ü jü e r e r continoam
a r e ^ ír t a r o r F io re r ín d ic e r de
r in ir tr a d d a d e da E u ro p a . F a c to re r
como o e x ce rro de v e lo c id a d e e o
conromo de á lc o o l, fcem como o d e r*
r e rp e ito F e ia r n o rm ar e mao e r t a * ,
o d a r v la r e r ta o na o r ije m
d e rta re a lid a d e *
• .*
Peões 4 Peões 3
C ondutores 13 C ondutores 17
Passageiros 17 Passageiros 6
FERI D O S
Peões 10 Peões 20
C ondutores 51 C ondutores 63
Passageiros 40 Passageiros 33
F o n te \Estrada Vtva,n° 12. 1999.
q u a r e n ta e c in c o 45
^ Sc ^
não er+íve-
rei" <joietaij
'ü No ceda a la tentación de usar la con boje não vatwos
junción COMO con valor condicional p a ra à praia
expresar un matiz de am enaza, aviso o adver
tencia:
Com o no comas no res la película '.
= Si no comes no ves la película
USE p ara ello cualquiera de las conjuncio
nes condicionales aprendidas (SE, ASO, DESDE
QUE, etc.):
Se uño comeres, nao res o filme".
'C aso /desde q u e não comas, não vês o film e ”.
Para realizar las mismas propuestas de
acción puede utilizar tam bién otras estructuras:
AMEAÇAR:
Frase exclamativa:
• "Olha que não vês o filme!
Frase declarativa com entoação de ameaça:
o que acontece
não comere
• "Vais ver como e- que e - se nao comeres a sopa ”
_.
Frase interrogativa:
'Queres fica r sem ver o filme, (não) é?"
Ou entao:
Arruma o quarto, ou então não sais"
Não arrumo!"
Não amimas?! Ah é? Então jã vais ver como é que é!
Ex.: Este sinal indica-te a existencia de urna pista obrigatória para velocípedes. Se o I* encontrares, tens
que circular pela via que ele te assinala. (ENCONTRAR).
1 . Se F* ........................... a chover, como o piso está molhado, aumenta a distância a que circulas do veículo da fren
te, pois precisas ainda de mais espaço, para conseguir parar. (ESTAR)
2. Se F * ........................... de um a passadeira, deves estar atento e preparado para parar. (APROXIMAR-SE)
3. Se f® ........................... aos ziguezagues entre as filas de trânsito, poderão causar perigo aos outros condutores.
(CIRCULAR)
4. Se as indicações dos agentes reguladores de trânsito F*............. contrárias a qualquer outra sinalização,
respeita sempre as indicações dos agentes. (SER)
5. Se F*...........................m udar de direcção à esquerda, não cortes a curva. (QUERER)
6. Se f* ............................ nevoeiro ou chuva, e também
durante a noite, precisas de ver bem a estrada. (HAVER) I O n d e se c h u m b a m enos?
7. Se F* ........................ um acidente, telefona imediata MAIORES TAXAS DE MAIORES TAXAS DE
mente para o 112 ou utiliza os postos avisadores SOS. APROVAÇÃO (1999) REPROVAÇÃO (1999)
(PRESENCIAR)
Castelo Branco 60,7% Évora H l 5 0 ,8 %
Santarém 60,6% Portalegre 50,0%.
devemos fazê-lo de frente para os veículos que, deslo Coim bra 59,9% Beja 46,9%
cando-se em sentido contrário ao nosso, circulam mais Vis
Viseu 59,6% Braga 45,0%
perto de nós. (CAMINHAR) Aveiro 59,4% Furo 44,5%
q u a r e n ta e se is
£( a
z «ffíre-M e <?ue re
o c a rro er+fver/er+i
/ o ca rro v e n e arranja4o
x Oncfe
v a M o r no
e s t iv e r a r r a n - v a m o s / í a m o s a l/ila
fíM-</e'ieiw3 ya«fo, v a M o r a N . N o v a «fe Gafa. >
7 na, M a e ? ,
\/i(a Nova «fe,
í k Gafa. yA s» ■' On«fe .
' é que a («ae
«ffsre <jue va Mor
, no fÍM -« /e -
fSv*reMana?
Onde
é <joe fo ra M / iviinfia Mae disse- n,
Já no ffM -«fe- ' -ñ o r que re o ca rro \
rep a ro u ? Qoando a ^-rem anaf^ estivesse a r r a n j a d o iaivior
re a liz a ç ã o 4o fac+o co n d icio - a l/f(a ffo v a de G afa, M ar o
M ecánico nao o conrer+oü
nan+e ainda é possível no MoMen+o
do re la to do discurso (1 e 2.J, p oderá k a h o ra r e tfveM o s de /
¡ u s a r f u t u r o do c o n ju n tiv o ou im p e r f e it o ^ ^ f i a r r e a r pela cfda - - S
do c o n ju n ti v o (opcionalm ente )- MAS, 'tfSÉto: de< .
quando a re a liz a ç ã o «fo f a c f o co n d i-
c i o n a n t e j á não é possível O ) ,
d e v e rá usar ofcrf^a+orfaMen+e
fM(>erfef+o do c o n j u n t i
vo .
q u a r e n ta e s e te
O uça com a te n ç ã o e p a ra c a d a ~
U nidada 4
a) Autocarro
b) Autocaravana
CG — c) Mota
2 d) Camião
£
4 -0 q u a r e n ta e o ito
Dé a sua opinião acerca dos seguintes com Ouça a gravação e responda às /
portamentos. seguintes perguntas:
q u a r e n ta e n o v e
Unidtde 4
R ed ija os projectos de fu tu ro d e cad a u m a
d as p e rs o n a g en s.
O ei-
x a r a e ic o lâ j
a r r a n j a r oM e M ó r e j o
e f a z e r o que j o s t o ; A rra n - ' Se eu pudteiAe deiucuta a ebcola, aVuÃMjOAMa um
t r a f e a l f i a r eM j a r um eM />re empAecpa e jfüjú* e c¡/u& W*Ata: tAalMuIuavu em mcuyut-
M a< Jüinas. g o M e lh o r e uai.
V C a sa r-M e * x
x a r t u d o is t o
C g o za r tra n -
« ju ila M e n tc a
L . re fo rM a . ^
¿ ,' í>e</í- \
r c a r-w e in te í- '
Con- ^ ra M e n tc a s ( e tr a s
V tin u a r a e r tu - c só e s c r e v e r
d a r no e s tra n h e i ^ ro M a n c e s. /
ro e t ir a r o
k d o u to ra M e n to .
f a z e r o <¡ue In v e n te fra s e s a d e q u a d a s p a ra
M ais ^ o s t o ; profissão segundo o m o d elo .
v v o a r. a
c in q u e n ta
/ \
c abUl ár
Formação das < Subst.) De onde é um ...?
5* O rigem , procedênci
Ex.: Chinês D a C hina.
Subst. + -aco:
•-» A ustria Austrí 1. Aveirense
•-* Cárdia Cardí 2. Baião
3. Australiano r*
Subst. + -ano:
4. Paulistano rv
•-» Roma Rom 5. Betlemita h
•-> Arraia Arrai 6. Eslovaco b
Subst. + -ão: 7. Cireneu rv
•-> A lem anha Alem 8. Tangerino r«.
•-* Barroso Barros 9. Cipriota r» .
10. Barranquenho ....
Subst. + -enho:
•-> Rife Rif
*-* E strem adura Estrem
Subst. + -eno:
•-+ M adrid Madril
•-* Chile Chil
Subst. + -ense:
•-* Timor Timor
•-* Porto Portu
Subst. + -ês:
•-> Portugal Portugu í*- Sectário ou partidário de:
França Franc Adject. < Subst. + -ano:
Subst. + -oto:
•-* Minho Minli
Um c h a r lo tia n o é p artid ário de C h a rlo t. E
—>Penaguião Penagui
Subst. + -ita*:
Moab Moab
*-* Israel Israel
Subst. + -io*:
•-» Algarve Algarv
Subst. + -eiro*:
*- Brasil Brasil
Subst. + -ol*:
Espanha Espanli
c in q u e n ta e u m
cidade do Porto tem a sua historia ligada
indissoluvelmente ao rio Douro e ao Atlántico. A
margem do Douro, urbanizada a pouco e pouco,
conheceu grande movimentação mesmo antes
da fundação da nacionalidade.
Q uando a avenida marginal, sem qualquer
intercepção, bordou toda a margena duriense, já
activamente as pessoas aí desenvolviam intensa
actividade nos cais ou nas praias e esteiros, pes
cando, trasfegando mercadorias ou construindo
A
» barcos. Por toda a parte se podem ainda ver res
tos dessas actividades nas cais, nos barcos e redes dos pescadores.
Diminuída a actividade fluvial por circunstancias de diversa ordem, o rio continua a proporcionar
ainda deslumbrantes paisagens e a animar a vida da cidade, dando-lhe um traço inconfundível.
O desenvolvimento da navegabilidade do Douro perm itiu um considerável aumento do turismo.
Os cruzeiros permitem agora tomar contacto com partes do rio cuja rara beleza anteriormente apenas
se podia observar de comboio.
A navegabilidade do Douro foi sempre uma questão decisiva para a economia da região, agora
optimizada com a possibilidade de viajar de barco do Porto até Barca de Alva.
r A daptação d e À Descoberta d e Portugal, Selecções d o R eader's Digest.
c in q u e n ta e d o is (d u a s)
S Jnidade
N o fim da u n id a d e sa b er á
a c re d ita m na
so r te
coroa:
c in q u e n ta e tr ê s 3 3
mais fabuloso miradouro do
Porto está num aparente
mente inóspito parque de
estacionamento. Faça a
experiência de fingir que vai fazer
compras ao hipermercado Carrefour
(logo à saída da Ponte da Arrábida, do
lado de Gaia) e volte a olhar para a
cidade. De nenhum outro lado terá
uma visão tão completa da Atu
rada, do Cabedelo, do Pas
seio Alegre ou da Marginal.
Mas, se quiser uma vista
o que é que f 0* " " quase do lado oposto, vá ao
]ÚlÍa'-
Alexandra- ^ r T S P r - ’ ■“ **■ “ ■ - * .* « * de Santa Catari-
S T o Nova de Gaia- " ' “¡ S í *
Inevitável é o miradouro do
Passeio das Fontainhas
(próximo do tabuleiro supe
rior da Ponte D. Luís). O rio
d osp
fotografias U11M — m iradou- espelha as pontes de ferro,
inhas-
tainhas- _ ,irar bonitas ¡oU>g>“"'- mo\horo
para poente, enquanto
E
Com certeza, - _ ^ Q aia , para nascente despontam
A lexandra:
; do P orto es c T¡:ben a . as novas pontes de
N o te u lugar e^ . semau a p ara visitar
betão, uma destinada a
aproveitado o fim ã comboios, a outra para
co m ac o n -
tráfego automóvel.
n u d a t de pilanos rmos de
los p o í Mas, se quiser perceber
Sofia'-
Alexandra-- d e nao haver melhor o modo como a
n a d a ditei-
cidade se estrutura, vá
C ontanto que ao Terreiro da Sé: tem o
rio ao fundo e ao lado cresce a
cidade, que melhor se vê a partir do
cimo da Torre dos Clérigos.
ln Guia Expresso das Cidades e Vilas
Históricas de Portugal (adaptação).
c in q u e n ta e q u a tr o
EXPRESSÁO-OAHIPÓTESí/CONDIÇÁO^
F r a se l;r a s e p r in c ip a l
s u b o r d in a d a c o n se q u ê n c ia
Com P re s e n te d o indic. ou
Em fu tu ro d o indic.
+ (...) su b st.
Im p e rfe ito d o indic. ou
Sem
co n dicional
P re s e n te d o indic. ou
Sem + infinitivo p es. fu tu ro d o indic.
Im p e rfe ito d o indic. ou
c o n dicional
+
S u b stan tiv o
ou
V.lnf. + su b st.
Ex.: Se vou u m a vez, tenho de ir todas. E\.: Com paciência, conseguirem os sair do engarrafa
I* In d o uma vez, tenho de ir todas. m ento. (CASO)
r* Caso tenham os paciência, conseguiremos sair do
1. Se é assim de férias, im agine-se quando o m inistro engarrafamento.
voltar...
r * ............................................................................................. 1. Com a po n te cortada, terem os de ir de barco. (SE)
2. Caso o piloto fique u m m ês em convalescença, irá r * .............................................................................................
2. Sem dinheiro, os senhores não p o d em alugar o carro.
p erd e r pelo m enos três provas.
(NO CASO DE)
I * .............................................................................................
r * .............................................................................................
3. D esde que não seja dem asiado doce, é possível
3. N o teu lu g ar eu teria ido visitar as caves do v inho do
beber-se vinho tinto, com grande satisfação, com
Porto. (SE)
qualquer tipo de com ida. I * .............................................................................................
r * ............................................................................................. 4. Com u m carro m enos velho, a viagem tin h a sido
4. Q uando voltar aqui, se ainda precisar de explicações, m ais confortável. (CASO)
cá estou eu às ordens! f * .............................................................................................
> ............................................................................................. 5. Com u m im posto elevado, retira-se à classe m édia a
5. A organização espera que a ajuda chegue em breve; capacidade de com pra, o que con d u z ao afu n d am en
caso isto não aconteça, a situação tornar-se-á fatal. to do consum o e, d aí , à destruição das em presas.
h*............................................................................................. (NO CASO DE)
6. Se as negociações corressem bem , então era d e espe I * .............................................................................................
6. Sem m em ória p o d erá o in d iv íd u o sonhar? (CASO)
rar p ara daq u i a dois ou três m eses um a cim eira tri
í * ...............................................................................................
partida.
7. A operação realiza-se sob anestesia geral e d u ra
f * ...............................................................................................
m enos de u m a hora. Sem com plicações, apenas se
7. N o caso de as eleições serem em Setem bro seriam as exige u m a hospitalização entre 24 e 48 horas. (SE)
eleições de Setem bro e não as eleições de O utubro. í * .............................................................................................
f * ............................................................................................. 8. Os funcionários públicos p oderão beneficiar de um
8. Se houvesse problem as com os ordenados, os sindi subsídio, d ep en d en te de «um a avaliação do seu
catos não deixariam de se pronunciar. desem penho»: com u m a classificação de m uito bom,
r * ............................................................................................. recebe 100%; com bom recebe apenas 50%» a m ais de
9. N o caso de ele poder viver sem dorm ir, arranjava ordenado. (SE)
ainda m ais u m trabalho. t * .............................................................................................
9. Com u m a im pressora de jacto de tinta p o d erá im p ri
r* .............................................................................................
m ir fotos em p ap el até ao form ato A4 com qualidade
10. Caso o encerram ento da barragem se mantenha, o
quase fotográfica. (SE)
rio corre m esm o o risco de secar po r com pleto.
r*.................................................
IN G R E D IE N T E S (4-6 p e sso a s)
-* 6 0 0 g de tripas de vaca ou vilela
-* 150 g de cenouras
-* 100 g de cebolas
-*m ào de vilela
-* 100 g de linguiça á portuense
-* 1 orelha de porco
-* 100 g de presunto
-* 100 g de salpícelo do Douro
-* 100 g de cabeça de porco
-*.1frango novo
-*600 g deJeijão manteiga
-* 1 ramo de salsa
-* / folha de louro
TEM PO DE PREPARAÇÃO: 2 h l5 -* 3 0 g de banha
TEM PO DE COZEDURA: 5 h o ra s -* Salsa picada, limão, sal e pim enta preta q.b.
-* 400 g de arroz
Q c in q u e n ta e se is
Substitua a locução contanto que pela 'IjfK I
conjunção SE. M ’
Ex.: O m édico é de opinião que um a lipoaspiração só
Unidade
deve ser feita c o n ta n to q u e a pele se e n c o n tre em
b om estado. IV .. só deve ser feita se a pele se
e n c o n tr a r em b om estado.
c in q u e n ta e s e te 5 "7
O 8 D r em i o s
fiaidade- 5
cotação das acções na Bolsa de Valores de Lisboa e num a praça internacional, m uito provavelm ente a d e Londres.
11. os rápidos não ........................... (PROVOCAR) gran d e subida d e adrenalina, pelo m enos as condições estavam
propícias aos m ergulhos e às batalhas navais.
12. T udo se Tiíicaria os consulados através de fax, O ........................... (SFJ\) inform ados,
13 Q nível m édio de vida (1 ENDL.R) a aum entar, é tam bém necessário d izer que essa subida sc
.
c in q u e n ta e o ito
B o a s o r te . B e m p r e c i s a d e s o r t e p a r a q u e
l h e s a ia m o s _______ n ú m e r o s d o t o t o l o t o
m a is o n ú m e r o s u p l e m e n t a r . J á s a b e
c o m o t u d o is t o s e p r o c e s s a . C o n v é m , n o
e n ta n to , re c o rd a r n ã o s ó o m o n ta n te d o s
p ré m io s , m a s ta m b é m o s m o n ta n te s p a ra
o s o u t r o s jo g o s , o n ú m e r o d e m a t r i z e s e
o n ú m e r o d e a p o s t a s e n t r a d a s n a S a n ta
C a s a d a M is e r ic ó r d ia d e L is b o a .
O p rim e iro p r é m io s e rá d e
O s e g u n d o p ré m io s e rá d e
O te r c e i r o p r é m i o s e r á d e
A p e n a s f a lta o n ú m e r o s u p le m e n ta r . É o
n ú m e ro .
É e s ta a c h a v e d e s ta s e m a n a . V am o s a p e
n a s o r d e n á - l a . A s s im t e m o s o s n ú m e r o s Explique aos colegas algum jogo que costu
d e s t a s e m a n a : ____, , __ , ., ____ , m a jogar, em que consiste e quais as regras.
e o n ú m e ro s u p le m e n ta r .
Se a p o s to u e se a c e ito u n e s te s n ú m e ro s ,
-y
m u it o s p a r a b é n s p o r e s t a r m ilio n á r io .
Os portugi
A lg u m a s
fe ia com a te n çã o as a firm a ç õ e s se gu in te s, i
, ■j o i . cuça .. . n tr ¡ > I ís e o P e d r o «
diga se as afirmações são verdadeiras ou falsas. ‘
1. O L u ís a c r e d ita n a s o r te ...........................................................................
□□
2. D e a c o rd o c o m o P e d r o q u a n d o a lg u m a c o isa d e m a l a c o n
tece, a c u lp a é d o e x te r io r .........................................................................
3. A fo rç a a n ím ic a d o h o m e m le v a -o a lu ta r p e la s co isas, s o b r e
tu d o p o r a q u e la s e m q u e a c r e d ita .......................................................
4. O P e d r o n ã o a c r e d ita n a s o r te ...............................................................
5. A c e rta r n o to to lo to é u m a q u e s tã o d e s o r te ....................................
6. O L u ís g o s ta d e jo g a r n o to to lo to ........................................................
7. P o r v e z e s ao e n tr a r m o s n u m a fila, e s ta a v a n ç a m a is le n ta
m e n te e a le n tid ã o é in v e r s a m e n te p r o p o r c io n a l à n o s s a
m m um
Luís P e d r o
/ Lagar
to , ( ag a r+oí
ou com -
M IN H O E
T R Á S -O S -M O N T E S
ALGARVE
s e s s e n ta e u m
S erá que os portugueses gostam tanto dos
Unidade 5
O T o to b o la:
É u m jo g o d e a p o s ta s m ú tu a s d e s p o rtiv a s . C o n s is te em
a c e rta r n o s r e s u lta d o s d e jo g o s d e fu te b o l, in s c rito s n o b o le
tim .
O Totoloto:
O T o to lo to c o n s iste n a e s c o lh a d e seis n ú m e ro s , e n tre 49
p o s s ib ilid a d e s . A ssim , o s p ro g n ó s tic o s sã o e fe c tu a d o s
tr a ç a n d o as c ru z e s n o s q u a d r a d in h o s e e s ta b e le c e n d o co n
ju n to s d e se is n ú m e ro s . O s p r é m io s sã o a tr ib u íd o s a p a r tir
d o a c e rto em trê s d o s n ú m e r o s e s c o lh id o s. A s a p o s ta s s im
p le s tê m d e se r e m n ú m e r o p a r (2, 4, 6, 8 e 10 a p o s ta s),
c o m e ç a n d o p e lo s d o is p r im e iro s c o n ju n to s d a e s q u e r d a c
c o n tin u a n d o se m in te rv a lo . Em c a d a c o n ju n to , m a rc a m -s e
com c ru z e s (X), os se is n ú m e r o s e s c o lh id o s . A s a p o s ta s m ú ltip la s fa z e m
-se s e m p re no c o n ju n to 1 d o s b ilh e te s. P o d e m s e r p r e e n c h id o s 7 a 12
n ú m e ro s , a s s in a la n d o o q u a d r a d in h o re fe r e n te às a p o s ta s m ú tu a s . N o in í ‘QWHEHTOSMH
cio d e 1988 s u rg iu u m a n o v a m o d a lid a d e d e a p o s ta m ú ltip la , o 5 /4 4 . O
QUflTSOCEHTôS
a p o s ta d o r e s c o lh e 5 n ú m e r o s fixos q u e c o m b in a m u m a v ez , co m c a d a u m
d o s r e s ta n te s 44, p e r f a z e n d o u m to ta l d e 44 a p o s ta s . O b ilh e te d e cin co
s e m a n a s p e r m ite p a r tic ip a r e m cin co c o n c u rs o s s e g u id o s , co m o s m e s
m o s c o n ju n to s d e n ú m e ro s .
A r a s p a d in h a :
E u m jo g o q u e c o n s iste e m r a s p a r - d a í o n o m e - os
n ú m e r o s q u e e s tã o o c u lto s. Se e n c o n tr a r tr ê s q u a n tia s
ig u a is, g a n h a e s s a q u a n tia .
A L o taria N a c io n a l:
A Lotaria N acional (Clássica e Popular) é um a lotaria p erió
dica sim ples, de tipo decimal, cujos sorteios se realizam
semanalmente. E v a r iá v e l o n ú m e r o d e b ilh e te s e o
re s p e c tiv o p re ç o , b e m c o m o a s u b d iv is ã o e m fra cç õ es.
N a L o ta ria C lássica , re a liz a m -s e a c tu a lm e n te trê s tip o s
f u n d a m e n ta is d e ex tra c ç õ e s, e s s e n c ia lm e n te c a ra c te r!
z a d o s p e lo s d iv e rs o s c u s to s d o b ilh e te e s e u fra c c io n a
m e n to . D e s te m o d o , c la ssific a m -se e m o r d in á r ia s , e s p e
ciais e e x tra o rd in á r ia s . D e f o rm a a n á lo g a , n a L o ta ria
P o p u la r , re a liz a m -s e e x tra c ç õ e s o r d in á r ia s e esp e c ia is .
O la n ç a m e n to d a L o ta ria P o p u la r e s te v e r e la c io n a d o c o m a
n e c e s s id a d e d e c o m b a te r o jo g o ileg al, d e s ig n a d a m e n te
«rifas» q u e p r o life ra m cm d iv e rs o s m e io s.
62 s e s s e n ta e d o is (d u a s )
O Totogolo:
O Departam ento de Jogos lançou no dia 23 de Agosto de 1998, com o início da
época futebolística, um novo jogo designado TOTOGOLO. Neste jogo os
5
apostadores devem prognosticar no respectivo boletim do jogo o n° de
golos a m arcar por cada equipa nos prim eiros 5 desafios incluídos no
boletim do Totobola dessa semana. Com uma exploração conjunta com
Unidade
o TOTOBOLA espera-se que a receita e os lucros gerados no conjunto
dos dois jogos de apostas m útuas desportivas venha a registar um
aum ento significativo. Neste jogo cada acerto pressupõe acertar no resul
tado das duas equipas envolvidas em cada um dos jogos.
B e n fic a
E m an o d e g ra n d e A lv e r c a
afirm ação n o cam p e
onato, o Benfica está
b e m situ ad o n a tabela
e d isp õ e aq u i d e m ais
u m a excelente o p o r
tu n id a d e p a ra an g a
ria r três pontos.
O Joker:
O Joker é u m jogo sim ultâneo com o Totobola
e / o u o Totoloto, ou seja, im plica a participação
nestes. O Jogo consiste n u m sorteio sem anal de sete
algarism os que com põem o n úm ero im presso nos
boletins. P ara se habilitar ao sorteio, o ap o stad o r terá
de m arcar u m a cruz no q u ad rad o do Joker que tem a
p alavra “SIM " e efectuar o p agam ento da aposta. O
objectivo deste jogo, p ara além d a atribuição de p ré
m ios aos jogadores, é canalizar os respectivos lucros
p ara u m a série de beneficiários.
A ro d a
dos
m ilh õ es:
S o f> o n '^'\
Se encontrar 3 quantias Wj ha que é oto
iguais, ganha essa q u an ! f f e liz contetop(a</o.
tia. Se encontrar três sím % Co too aplicaria o
bolos "R O D A DOS T \ i e o dinheiro?/
s e s s e n ta e trÊs
Unidade
A Sofia é difícil de convencer. Põe condições
a torto e a direito a qualquer sugestão.
c) ............................................................................................
2. a) Talvez esta tarde pudéssem os ir à praia. -♦ b)
Ficar ao p é do Castelo do Queijo. - Desde que.
c) f * ........................................................................................
3. a) P orque é que não vais com as am igas à Fundação
Serralves? —►b) Elas querer ir também. - Desde que.
c) r * ............................................................................................
4. a) V am os ao cinem a, Sofia? -* b) Ver um filme de
terror. - Sob a condição de.
c) F5® ....... .................................................................... .......
5. a) A petecia-te ficar no hotel? -* b) Deixar-nos pedir
uma pizza. - Contanto que.
c) r * ........................................................................................
6. a) M eninas, o que é que acham de irm os ao M useu
dos C arros Eléctricos? -* b) Voltar antes das 7h-
Desde que.
c) F * ..................................................................................
7. a) Q ue tal irm os d ar um a volta pelo Cais d a Ribeira?
—►b) Pagar-nos um gelado. - Com a condição de.
c) r * .....................................................................
8. a) N ão querem ver o M ercado do Bolhão? —►b) Não
andar demasiado. -Na condição de.
c) h * .......................................................................................
9. a) E se form os à estação de S. Bento p ara ver os Sé Catedral
mosaicos? -+■ b) Ir também ao Café Magestic. - Sob a
condição de.
c) F*.......................................................................................
10. a) Se vos apetecesse, íam os visitar a Sé C atedral. —►
Ouça com atençao
b) Atravessar depois a Ponte D. Luís. - Desde que.
u n b u
c) f * ....................................................................................... e repita
bo e a
a ado
/ a jen+ e pode
mo o be iga
lexí>reiiar (Tvretoen inelo en ada
\ t e a sua opinião. ocolate en ame
/ ' s it« r' , ^ umbo en arcado
toai desde TN bi o desleí o
<jue rerpeíte a )
orãeto putti- J \ ma ado en uto
bre a
ma o
m o ila
aga
ca o
ão repu o
Unidade 5
PEDIR E DAR SUGESTÕES.
O q ue é que significam as seguintes
expressões?
1. Pedir sugestões de acção colectiva.
O P ro p o sta/id e ia /su g estão : Ex.: Abrir o jogo.
*t Tens alguma proposta para sairmos hoje: Sofia ? a) Fugir a responsabilidades; b) Tentar esquivar-se;
O Se + fut. do conj. ou im perf. do conj. dos verbos L '¡Êsjjf Falar com franqueza.
apetecer / querer / preferir:
1. Jogo sujo.
A Se te apetecer vamos ao cais da Ribeira.
A Se quisesses íamos ver a muralha fernandina.
a) C om portam ento desleal; b) Encobrir u m a acção;
u mm i o
s e s s e n ta e seis
X3niaÊmà 6
N o fim d a u n id a d e sa b e r á
-condiqt»0
o do h>P°
>orto 3. O ut*aS
R a b e lo s, r a b e lõ e s e v a lb o e ir o s .
O v in h o d o P o r to .
P o r q u e sã o tr ip e ir o s o s p o r tu e
e s ca u s° l te r avisai-,
ses?
O São João.
Ser português.
>ctW°s
, O G alo d e B a r c e lo s .
s e s s e n ta e s e te
" provável que nunca tenhamos
| visto o Douro tão lindo ao pôr do sol.
I Passamos as quatro pontes do Porto
| -D. Luís I, D. Maria Pia, S. João e
Freixo-, e a cidade vai ficando para
trás, cada vez mais pequena à medida
que nos afastamos, como se fosse ape-
f j i raNSSaw* ^
s e s s e n ta e o ito
Unidade 6
F ra se Frase p rin cip
su b ord in ad a c o n se q u ên cia
o A m enos que _ Pres. do conj. ou
>
Fm./'pres. indic. ou
V W A n ão ser q ue imp. tio conj. imp. condicional
u
C / Salvo se _ Fut. d o conj. ou
D h Fui./pres. indic. ou
V u Excepto se imp. do conj. imp.. condicional
Presente
H possível que
ou
H provável que
imperfeito
Pode ser que do
Talvez conjuntivo
Imperfeito
Podia ser que
do
Era possível que
conjuntivo
Infinitivo
É/era possível
pessoal
Coloque os infinitivos nos tempos a d eq u a
Presente,
dos.
pret. perfeito
Supondo que
ou Ex.: A inda é possível F*p reserva rm o s a
Imaginando que
pret. imperfeito m úsica p o rtuguesa. (PRESERVAR-nós)
Admitindo que
70 s e te n ta
R elem b re
Unidade 6
wB^ QueM ^ * 3
C D í' f .D l C l O í d A I W t eria aquel e
A U ^ ü l ^ P L E S é frequentem ente substituído, na f r a pa z que viM o r
\ oa Fundação
oralidade, pelo pretérito IMj l ^i c T - T X. S e rra tv e r? /
imperfeito do indicativo: 1% y B
“Eu iria /(> i a) as a d e - y ( ) [ u m e ¡J u n id a d e 3
g a s , mas nao j o r t o nada . j | P . .............-
3. Uma H IP Ó T E S E P R E SE N T E : H H
“Üm pouco mais d e paciênci a p e r m itir ia
t e r um dia mais agradável!"
4. Uma F Ó R M U L A D E L IC A D A D E P E D ID O :
“ ta ri d e f al ar consigo". H W M jH I
5. U m a SU G E S T Ã O : í' X n X /o c ê r^ ^
'V o c ç r poderia* v ir í t a r o Museu f - ■»’ ; p o d eria m '
dos C a rro s E lé c tric o s ". *1 1 | ^ n V is ita r o Museu
dos C arros
L . E lé c tric o s . A
familia de barcos do rio Douro divi no fogão, um sim ples caixote com areia sobre
diese em dois ramos: o dos valbociros e a qual se fazia lum e e assentava o p o te de
rabões afins e o dos rabelos e c o rresp o n d en ferro. A zona de carga, onde se dispunham as
tes rabões. De todos os m odelos o mais pipas to p o a topo, sobre as cavernas, em filas
longitudinais, acrescidas de várias camadas
sobrepostas, estendia-se até às apegadas, a
p o n te sobreelevada para m anobra do rem o
de governo, a espádela. O banco em que se
apoiava o m astro situava-se nessa zona, mas
tro só m ontado nas viagens ascendentes,
dado o regim e de ventos do rio. Sob as ape
gadas arrecadava-se o pão, os cabos, o rega
d o r e outros aprestos. Eram m ovidos à vara, à
vela ou puxados à sirga (p o r hom ens ou
conhecido é o barco rabelo, o tradicional bois); nos p o n to s de m aior perigo quase
transporte dos vinhos, em especial do vinho todos os tripulantes (dez a doze hom ens) se
do Porto. Do seu estrado à proa, m anejavam juntavam no governo da espádela.
-se os dois rem os dianteiros e cozinhava-se Texto adaptado de À descoberta d e Portugal.
Selecções do Reader’s Digest.
0 vinho io Porfti
am adamente vindimado e pisado nos poiais das quintas; bonifica
do pelas puras aguardentes; embalado em estradas líquidas ou de
asfalto; envelhecido nas preciosas madeiras, em Gaia; feito de mostos
e de lágrimas, cantares e sonhos, bebido a sublinhar eventos, a cantar
feitos, a enobrecer datas, o vinho do Porto —o vinho fino da fidalga
hospitalidade das velhas casas portuguesas— é conhecido em todo
o mundo! Lendas e mistificações compõem-lhe a gloria, realçando
-lhe as virtudes. É por definição um vinho velho, produto da amoro
sa vocação da sua região, que o hom em duriense soube despertar.
O envelhecim ento e preparação dos vinhos para em barque é
tradicionalmente feito em Vila Nova de Gaia. Os vinhos recebidos do
Douro vão sendo sucessivamente lotados num processo de afinação
constante, com vista a obter os tipos correspondentes às várias mar
eas comercializadas.
texto adaptado de À descoberta de Portugal.
Selecções do Reader’s Digest.
y.y;, . y . ...
s e te n ta e d o is (d u a s )
Se
/ Me aJudasseM a \ ■ Se *
re s o lv e r estes probleM as, quiseres»
f i c a v a - l h e s M uito , f a ç o -te or
Unidade 6
e xe rcício s.
agradecida* ^ á j g
Ex.: Se m e f* ajudares (AJUDAR) a fazer este exercício, 6. Se o calendário fosse cum prido,
ñco-te m uito agradecido.
s e te n ta e trê s 73
P o r- .
que sao 1
‘tripeiros” os:
p o rtu e n set?â
Unidade 6
de-24
d e J u n h o . O concúrsemelas rusgas co m eça a qjovi-
m en tar ce n ten a s (fe p e sso a s m u ito a n tfs dé) d esfi
le. JJep ois h á o co n cu rro das cascataS. E u m u n i
v erso á *parte, d e era n d es cria d o res p o p u la res. •
Arte, tfa cién cia e ?ínétofck> uSan'asji ca ra p tefístiêfcs-
d e ste ^ a o m p n s q u ê s é d ep icà m a m o n ta r cenáriosf**5
q ue m uitas v e z e s rep resb n tam o P orto e m m inia-
*"^4 ú \ M 4 i»M
P or to^a a parte su rge o b aru lho e n s ir d e c e d lr
u i {* i I ¡
d o s n p i | É K ^ s é S q ^ E l i ) p b á i e r n a cabeçfis
*duráiigpfoda a ^ l ^ ^ a i e n L s e m o i ^ i a s » .
^ |it|g £ w e n t e era o a lh o p o rro i
Ex.: Lamento imenso> mas na sexta nãopode ser, amenos que o sr. doutor b volte
amanhã do congresso.
1. Infelizm ente não poderei ir contigo à praia, excepto se ...
6. Isso nem. se pergunta! Estarei lá po r volta das quatro horas, a não ser q u e ...
7. Isso é que era bom! Eu nunca deixaria de ir à final da taça, a m enos q u e ...
s e te n ta e c in c o
'C3*er p o rtu g u ê s é
tam bém u m a arte, e
u m a arte de grande
Unidade
s e te n ta e se is
SER PORTUG
Unidade 6
m portugués ó o individuo que sobre a d esv alo rização do dólar.
faz a risca do cabelo na Galiza, m er O pina, judicioso sobre a colite do
g u lh a o pé nos areais algarvios, am igo ou a úlcera do vizinho. Solu
ap an h a o reum atism o na Berlenga e i
ciona o problem a do trânsito, des
5 aguenta os ventos e os casam entos den h a da program ação televisiva e tos do que du q u esa to d a a vida, não se
que lhe chegam de Espanha. prescreve regim es políticos, legislati dispensa de encher a casa de frigorífi
Somos 9 m ilhões, am ontoa vos e dietéticos. Técnico e erudito, cos, televisores, enciclopédias em 24
d o s n u m rec tân g u lo com alia à exp eriên cia v olum es, b ated e ira s, en cerad o ras,
pouco m ais de 90 m il quiló- u m a esperteza con "CD s", m áquinas de calcular, co m p u
10 m etros quadrados. C ada um génita, que lhe p er tadores, telefonias e u m transístor p ara
de nós dispõe de u m q u ad ra m ite resolver, airosa levar ao futebol.
do de terreno com 10 m etros m ente, q u alq u er C o n q u istad o r in v eterad o , ap aix o
d e lado. O que é m uito pouco e situação e sair triu n nando-se p o r im pulsos, lança piropos
explicará, p ro v av e lm en te, a fante, aos seus pró p rio s de p o rta d e café, garganteia serenatas
15 nossa tendência p ara a em i olhos, de qualquer fra e d esen tran h a -se em longas cartas
gração. casso ou v icissitu d e. am orudas, com referências nostálgicas
Em igra o P ortuguês para V iajado e cosm opo à L ua e outras, m ais entusiásticas, ao
o Brasil, p ara a Venezuela, lita, conhece, do estran am or que lhe incendeia o coração e
p ara a A lem anha, a geiro, Vigo e Badajoz, vísceras circunvizinhas.
20 França, o Luxem burgo. d o n d e escreve p o stais E p o r aqui m e fico, nesta análise
O u tro s lim itam -se a ilustrados aos am igos e ao esboçada do português-tipo, que se
em igrar da aldeia natal chefe d a repartição. N o casa e deita cedo, crava cigarros, p ro
para Lisboa, onde, tal plano interno, com pri testa contra os p rogram as da televisão,
vez por isso mesm o, m e-se nos autocarros da enrouquece no futebol e vai jantar à
25 vão escasseando os lis Rodoviária, atafulha-se de Feira P o p u lar q u an d o a "patroa" faz
boetas, em p u rrad o s, à folclore nas F estas da anos.
força, p a ra a periferia, A gonia, enche-se de Podia ser p io r...
pelas h ord as de provincia H B B M b vinho no Cartaxo e fixa, A. M agalhães Santos
nos que, diariam ente, desa- p ara a p o sterid ad e p as C orreio de D om ingo
30 gu am em Santa A polónia ou m ada do álbum fotográfico,
na estação de Sul-Sueste.
O P ortuguês é p a u para
St
SSP'
a ja n ela do C o n v en to de
Cristo, em Tomar.
(A daptação).
f jco
Leia d e novo o texto e coloque e m c a d a colu (ha a(gut*as «(ar
n a as fra s e positivas e as n e g a tiv a s re fe re n te s afirr«ações der+ar
aos portugueses. vç/oar (¡áa'mas e </ê
a i í/a opinião,
P o sitivo N e g a tiv o
E esperto. De tudo sabe e de muito
pouco deixa de perceber.
P re p a re d e z p e rg u n ta s p a ra fa z e r a um p o r
tuguês sobre os h ábitos do seu país.
s e te n ta e s e te ~J~¡
Cl
aCu
mos
de Barcelos
P S erve e s ta c ró n ic a p a r a sa lv ar o g a lo d e B arcelo s, e s p é c ie
a m a is a m e a ç a d a d o q u e o lin c e d e M alcata e, c o n tu d o , tã o d e s
p re z a d a , m e s m o p e lo s d e fe n s o re s d a n a tu re z a e d o s an im ais.
o S alv e m o s o g a lo d e B a rc elo s, cu jas c o re s tã o b e m c o m b i
n a d a s n o s in sp ira ra m d e z e n a s d e c o m p o s iç õ e s d e c o ra tiv a s n as
G \ a u la s d e d e s e n h o .
R e c u p e re m o s o g a lo d e B a rc elo s, p r e s e n te e m to d o s os
p a n o s d e co z in h a .
N ão d e ix e m o s m o rre r o g a lo d e B arcelo s.
E rg am o s as n o s s a s v o z e s p e lo g a lo d e B arcelo s, e s ta m p a
d o e m co rtiça, s o b o s c o p o s d a s p rim e ira s ce rv ejas; a d e c o ra r
a a la v a n c a d o s c o rta -u n h a s; p r e s e n te ñ a s p e g a s q u e n o s e v ita
ra m m il q u e im a d u ra s e n o s b rin c o s q u e o fe re c e m o s às n o ssa s
m ães.
P o rq u e o g a lo d e B a rc e lo s n ã o m e re c e a sin a d e d e s a p a
r e c e r d a p ro p a g a n d a tu rística n a c io n a l, re d u z id a a g o ra a u n s
d ia p o sitiv o s se m a u to r n e m m e n ç ã o d o lo c a l a q u e d iz e m re s
p eito .
J á fo i r u d e g o lp e o g a lo d e B a rc elo s te r sid o p re te rid o
c o m o m a s c o te d a E x p o -9 8 a fa v o r d e u m c a b e ç u d o im p e rti
peregrino que ia a n e n te d e p o u p a à la tin tim . N ão p e rm ita m o s m ais g o lp e s b a i
x o s. T ã o in c o m p re e n s ív e is q u a n to o te m p o é d e re c u p e ra ç ã o
n h o de Santiago de d e v a lo re s an tig o s.
A ntónio Costa Santos, in Expresso, 1999 (adaptação).
C om postela (Espanha) foi
g a (o é o e x -H h rii
acusado de roubo. Apesar de B a rc e to r, a rã de Sa la -
twanca, o t/rso de M adrid...
de ser in ocen te, foi incapaz , Conhece atyoma o o tra cidade
<jae te n h a como e x -lifrr ir
de se defender satisfatoria UM anim ai? Qoa(? P o r-
<?üê?
m en te e foi condenado. O
p eregrino im plorou então a
p ro tecçã o de S. Tiago e,
sabedor de que o jantar do
juiz que o condenara era
Ouça com atenção
galo assado, declarou que, F o i i é 'O
e repita
para provar a sua in o cên
í. irafa a eitar ,
cia, o galo se levantaria. E 2. ai ibeira la e
3. al ema gran ear
assim aconteceu. Então o 4. ferru em laran eira
5. en iva lo ista
juiz recon h eceu a in ocên cia ibóia
6. iz
d o p ereg rin o , e m an dou 7. esso eito
8. tan erina ogo
erguer um m on u m en to em 9. ente azigo
10. elado e um
m em oria do m ilagre, o Sen 11. en ibre acaré
s e te n ta e o ito
Unidade 6
r ■
PROPOSTAS m ÂCÇ&O
] . PRO M ETER:
O Verbo prom eter:
A Prometo que amanhã vamos à praia.
A Am anhã vamos à praia.
O Q ualquer oração condiciona] cujo verbo indique
tem po presente ou futuro, com m aior ou m enor
probabalidade de realização da acção:
A Se ganhar o primeiro prémio, convido-te. Formação das palavras (adject. < verbo)
A Se ganhasse o primeiro prémio, convidava-te. S5" Possibilidade de p raticar ou sofrer um a acção:
A N o caso de deixares de fumar, ofereço-te uma -(á)vel
1. VERBO +
bicicleta. -(í)vel
1. Variar 5^
2. C onsum ir 1*
2. AVISAR: 3. A tirar F ...
O (Ter) cuidado: 4. Em barcar r*
A (Tenham) cuidado! 5. D iscutir
6. Decifrar f*
O (Tomar) atenção:
7. Im plicar f*
A (Tomem) atenção! fa
8. Reconhecer
O Perigoso: 9. P unir í*
A Isso é m uito perigoso! 10. Perecer r*
O A v isa r/a v iso /av isa d o :
A Aviso-te que amanhã não há aulas.
A Aviso: Am anhã não há aulas.
A Ficas avisado de que amanhã não há aulas.
O Frase im perativa elíptica:
A Fogo! Perigo!
79
T
n tre u m ra sg ã o d o a rv o re d o a v a n ç a u m a
m a ssa c in z e n ta e c o n fu sa c o m o re c o rte d u m a
igreja, q u e p a re c e d e s m e d id a , lá n o alto , e
d e s c e a té a o rio n u m a m is c e lâ n e a d e casa, d e
c h a m in é s d e fáb ricas, tu d o e n fu rn a d o e in d e c i
so. C h e g a a té a o b a rc o o a p ito d u m c o m b o io .
E p o u c o a p o u c o a c id a d e a p ro x im a -se co m
u m a a u ré o la d e c in z a e p ra ta e o rio e m p o a d o
•M ) d e ro x o . A o la d o , e m d o is risco s, o a rc o d a
p o n te d e D. M aria e d o o u tro la d o , n u m a só tin ta, o m o rro e s p e s s o d e G aia. D e p o is o u tra
p o n te . N a á g u a u m faisc ar d e p ra ta às c h a p a d a s o n d e a rd e lu m e d o u ra d o . P o r fim a R ib eira
v e lh a e ca rc o m id a , c h e ia d e p o v o , d e m u lh e rio , d e g rito s, c o m c a sa s c a n c e ro s a s e ru a s c o m o
b o c a s-p o d re s. O cais, g e n te a m a rte la r n a p o n te se m d e s c a n s o . U m as e s c a d in h a s , u m a feira d e
fruta. P o d rid õ e s p e la rua... D e se m b a rc a m o s n o P o rto .
Maria A ngelina e Raul B randão, Portugal Pequenino.
U O
§ 0 o ite n ta
Unidade 7
N o fim da u n id a d e sa b e r á
sünuHo*
VCjl°reS
o ite n ta e u m 81
iana do Castelo ergue-se na
embocadura do rio Lima numa
foz de boa acessibilidade que
constitui a entrada natural da cida
de. Esta é formada por malhas em
quadrícula, com diferentes escalas
e regras que correspondem aos
diversos períodos de desenvolvi
mento e se vão densificando ao
aproximarmo-nos do núcleo origi
nal. Esta estrutura evidencia a arti
ficialidade do aparecimento da
cidade, criada pelo Rei D. Afonso III
em 1258. Mas quando Viana
começa a sair dos limites origi
nais, o crescimento urbano
passa a ser descaracteriza
fam ílias í e r r eir dQ porto a v u u - -
do e perde a geometria do
Dm
g a l.D irigetm
ge se aêt(dcfona
ora d ° 1para
ara aa A
^ lexandra núcleo. No entanto, ao afas
C lara
percurso a tarmo-nos dela, ao sair
Clara'.
E ,t ó .é » W “ “ d c t a
L
ão te oiço
interferências e eu n ^ aZOiia mos da barra e ao olhá-la
A lexandra: de longe, a cidade volta à
Clara: = a t = = : = = -
calma de um antigo anco
adormece-
radouro e à geometria da
Alexandra: S = £ ís -~ —
As t ® s
“
de u rna piora. Sofia tam bém estam d o ^ ^ disciplina urbanística.
Clara:
Alexandra:
"i®«i temb,°;T¿rrofi<.
Clara: <*£ S E V *
m m nas . , _ „v,p l ?' r «** ?!
« a ra irm os apa
am igas p ara r
linbas
■a pssa bonita paisa-
clras. : c o n » » » r r t f „ o » ia i o é u ,< i o . i o . e r
Enquanto re
Alexandra: g e m do
b o treeuu!l a d o e sU
q r ^eettosfal1
« o s í ^ cf dae l 9 quilôm etros-
Estam os
Clara:
Até }á.
Até já
A lex an d ra.
o ite n ta e d o is (d u a s )
— EXfRESSAO-OA-TBÍPÕRflUDAOH
Unidade 7
d a
s im u lta n e id a d e
Frase su b ord inad a Frase p rin cip a l
+ imperf./pps. indic. ¡mperf./p.p.s. do indic.
Quando e h D e b e rá tr a d u c ir la
+ pres. indic. ------ pres. do indic. co n j. enquanto p o r e! es p .
o ite n ta e trê s 83
10. N o m om ento em que a Soporcel F* .......................
(DECIDIR) com prar a seg u n d a m áq u in a papeleira, as
condições de m ercado F*........................ (FICAR) altera
De acordo com o quadro da página an terio r das.
coloque os infinitivos no tem po adequado.
11. C ristina soube logo que o Francisco, enqu an to F*
Ex.: A com unidade p o rtu g u esa de M elbourne h* ...................... (ESTAR) a ser ventilado, F *........................
(FINGIR) não perceber inglês quan d o lhe F* (ESTAR) sob efeito de sedativos, sem sentir dores,
(CONVIR) ’ portanto.
12. E nquanto F*...................... (ANOITECER), a diligência
1. Ao ...................... (ATERRAR) na Portela, às 5,30 F* ....................... (ROLAR) co n tin u am en te ao trote
horas, I* (SABER-SE) que a ord em de esgalgado dos seus m agros cavalos brancos.
regresso fora do m inistro dos Transportes. 13. Ao i* .......................... (SER) içados, os to u ro s F*
...................... (URRAR), em pânico, ab rindo m u ito as
2. N o m om ento em que os d ep u tad o s I* ......................
u n h as e pondo-se a n ad a r no ar, p o r cima das nossas
(EXERCER) o seu voto, centenas de pesso as F*
cabeças.
...................... (PROMOVER) um a concentração de
14. A sociedade p o rtu g u esa P* ........................ (ESTAR) a
protesto.
afastar-se d e alg u m as v e rd a d e s sim ples e F*
3. Ela f* .................... (PROMETER) que não se calará
...................... (SER) preo cu p an te q u an d o u m a com uni
enquanto F* ....... (HAVER) violações dos d ad e I* ........................ (AFASTAR-SE) das v erd ad es
direitos hum anos. sim ples.
4. Q u ando a extravagância f* ....................... (BANALI 15. Ao P*........................ (NEGAR-nós) a existência do.D es
ZAR-SE) as coisas F *...................... (PERDER) to d a a tino, neste século ilum inado, F* (ESTAR)
piada. apenas, com o o m ercador que d a m orte fugiu, a criar
5. Portugal F* ........................ (VENDER) no estrangeiro condições p ara que o m esm o se realize.
bens e serviços no valor de 4,4 m il m ilhões de contos
e n q u a n to as com p ras fora d as fro n teiras I*
........................ (RONDAR) os 6,1 m il m ilhões de con
tos.
A o N ...................... (GUIAR), quase não p rem ia o ace
lerad o r. E nqu an to o au tom óvel fc ........................
(PARECER) conversar preguiçosam ente com a estra
da, P * ........................ (IR) m editando, pois h av ia qual
quer sentim ento indefinível que levava a precaver
me.
7. Em P o rtu g a l o T rib u n al C o n stitu cio n al f*
(TER) 13 juizes, enquanto o Suprem o F*
(TER) 63. ‘ ‘
8. Esta é u m a história que F*........................ (COMEÇAR)
quando D. Joseph K ureethara, bispo de Cochim, F*
........................ (SER) ainda vivo.
Sou eu", F* ...................... (RESPONDER) enquanto
F» ........................ (A C O N
CHEGAR) a roupa ao seu
corpo.
PRAÇA
| 3ENgRAL
BARBOSA
RUA PEDHO
MOMEV. DE
ML ,
MERCADO PR a ÇA
Ml Mlf P k d M a r i a li ’
f lü / 's -jJftCOWE
ILLLP0 ANJIMhÇ
LA^nj
^UASCC1!
DA GAMA
R u a a l v e s c e r c t o e ir a
a e quatro
O clima m anteve-se tenso
duran te algum as horas e,
R elem b re duran te esse tem po, as
populações g rita v a m
—= ¿/*™Pur;i jj palavras de ordem , d iri-
\p T ^ gidas às G NR, como:
a Wrnm ■ "Q uerem -nos tira r aquilo
Os funcionários terão sido am eaçados, pelo que foi
3^ l&T/rü. aPrendeu no que é nosso", "É um a ver-
entregue o dinheiro que estava no balcão, "um valor
volum e II, uni g o n h a ", "N e m parece
dade 1, págs. 3 q ue estam os num pais com pouca expressão". N ão houve qualq u er _ _
U a K a -ff e ss- os usos dem ocrático", en fim , acto de violência física.
i j
(simnl -s • PoirtVrts d uras, conse-
com posto) do indicativo, e quência de um cenário
neste volum e (unidade 4) onde predom inava o ñ e r referido em p re
as i vosismo e a ira dos popu sário, contou que só
lares. depois de g astar dois
extintores, de quatro quilos
!Resultante de um a busca cada um, conseguiu extin
dom iciliaria, um indivíduo de 22 anos solteiro e n atu guir as chamas, sublinhando
ra l de Lisboa, foi detido ontem às 11 h 30, pelas b rig a que "só por m ilag re não se
das anticrim e da 3 a divisão da PSP. A detenção foi verificou uma tra g é d ia j
efectuada na residência do detido, na Rua das Cinco de dimensões incal- M
M arías, As brigadas anticrim e m ontaram a operação culáveis". dim'â
de detenção após duas semanas de observação.
¡tendeste
b a te ria
WjÉÉtaflj I Redija um diálogo, à sem elhança do an fe- A Capela dos Mareantes, reformulada
rio r, censurando um (a) am ig o (a) por não ter em estilo rococó, ainda conserva
assistido ao encontro m arcado. Peça desculpa e expli um Cristo morto renascença e a
que as razões. ¿ miniatura dum galeão, ex-voto do
p século XVII. A sacristía, com
" .................
V am
V am os
os au
ao ^arraial
.........
o , u»i.<> “ f ’uaM
Alexandra:
Clara: Q u ando ca e ss
p é algum e ^ ‘ , s serv im °s -
Alexandra'. ! u som os ^ t s de nos sentarm os d ^ -
SomoS nós. A ntes de ta m
Clara: m o s n m p ra to d e ^ r - s D epois os
5 En la o r a lid a d la p r e
EXPRES5A0 DA TEMPORALIDADES p o s ic ió n de
ve ce s o m itid a .
es m uchas
im perf.
p .p .s.
indicativo
P a rtic ip io p a s s a d o + n o m e p re s.
fut.***
p re s . d o conj.
o ite n ta e se is
1. Q u ando cá estive h á dois anos, diverti-me m uito.
2. Q u ando voltarem aqui, se ainda precisarem de
explicações, cá estarei eu às ordens!
2.1. Q u ando chegarem as vendedeiras com as
cestas de ovos, a feira ficará m ais anim ada.
2.2. A festa deve ser feita quando D eus quiser e
os hom ens tenham vontade.
3. A ntes de nos sentarm os deram -nos u m prato
de barro.
4. A ntes de irem ao arraial, tirem um a fotografia
aos cabeçudos.
A ntes de enfeitadas, as carroças terão de ser
p intadas.
6. Os em igrantes regressaram / regressavam antes
que começassem as festas.
7. A ntes que o desfile comece, vamos p rocurar
(procurem) um bom lugar p ara ver m elhor.
A viagem é segura, m as até o elevador não ter
parado no m onte de Santa Luzia, ñao desçam.
9. A té que possas é sem pre a comer.
10. A té que decidimos descansar n u m a esplanada, os
garotos não se calaram.
11. iniciado o baile, as pessoas dançavam e canta
vam sem parar.
12. A cabado o Malhão, M alhão, o rancho descan
sou d u ran te 15 minutos.
13. Proibido o trânsito, os cabeçudos podem desfi
lar tranquilos.
14. V estido o traje m inhoto, a m ulher (será)/é
realçada po r um m ostruário de ourivesaria.
15. A d m irad a a cidade do alto do m onte de Santa
Luzia, visitem a Basílica.
jj¡ ¡ Fíjese en q ue la cir
cunstancia de a n te rio ri
dad puede a p a re c e r
e x p re s a d a ta n to en la
De acordo com o quadro d a pág in a a n terio r
o ra c ió n s u b o rd in a d a
coloque os infinitivos no tem po adequado. como en la p rin c ip a l.
o ite n ta e s e te §
U na os seguintes acontecimentos com as Reescreva o s e g u in te te x to u sa n d o u m a só
conjunções ad eq u ad as p a ra exprim ir simul
tan eid ad e ou an terio rid ad e vez cad a um a das conjunções q u e se seguem :
Gentileza do Expresso.
o ite n ta e n o v e 89
No volum e I, unidade 14,
Ligue as três frases propostas, com pronomes
os u sos dos p ron om es relativos.
relativos, por form a a obter uma única frase.
ta se
Ex.: N a sala de espera está um a rapariga.
a Ela tem um a saia às riscas.
» Eu conheço-a.
a N a sala de espera está uma rapariga que tem uma
ft> ■ saia às riscas e que eu conheço.
' I 'í.T J d H H
'$ 1 St í, & Vi1" 1 atençao
¿fe ' -
ñ i™ .
hom e
2. tamb ord
parag
4. ont nuv P s
vantag guardi s
6. orig portag alem s
7. barrag t p zinhos
8. aterrag orig Guimar s
9. aprendizag imag alem s
10. jov personag
11. qu pesag tabeli s
12. paj sondag capei s
13. s massag catai s
14. resist b escn v s
15. arbitrag roupag sacnst s
g n id ad c
í* A nterioridade: í 5" C ontiguidade, com panhia:
Ante- + verbo/a d jec tiv o /substantivo: Con- (com-) + verb o/a d jectiv o /substantivo:
1. Participar i * .....................
2. D izer h * .....................
3. Existir f * .....................
4. Roer r » .....................
5. Patriota r » .....................
6. Pensar .....................
7. P roprietário r * .....................
8. Lateral r * .....................
9. Fundir r * .....................
Ex.: M uro f* A n te m u ro
1. Carpo í*
2. D iluviano r*
3. Vir r*
4. Passado
5. N upcial N
6. Tórax ?*
7. Definir >
8. C âm ara r*
9. Penúltim o t*
10. Ceder
n o v e n ta e u m 91
0
/3 fe d s tc i, c&o-
arraial m inhoto é um a festa p o p u lar
com longas tradições no norte de Portugal.
Q u ando chega o verão m ultiplicam -se os
espaços engalanados, u m pouco p o r to d a a
parte, em que a alegria e a diversão se aliam
à típica gastronom ia regional. N ão h á arraial
em que não falte a boa sardinha assada, a
broa de m ilho, os rojões, o caldo v erd e e a
acom panhar o inevitável vinho verde, fresco
e pouco alcoólico.
O utra característica do arraial m inhoto é a presença do rancho
folclórico. Alguém, um dia, cham ou a Viana a capital do folclore. De
facto o seu traje é peculiar: as saias são de listras verticais, verm elhas,
brancas e pretas, azuis ou verdes; o avental é rico e colorido, em qu a
drados de desenho e bordado; a algibeira tem inscrições referentes ao
am or, à am izade, etc. A camisa, rendilhada no pescoço, é b o rd ad a a
azul ou branco nos puníaos e nas om breiras. E, sobre o peito, m uito
ouro, na sua m aior parte trabalhos em filigrana, destacando-se
cordões, cruzes, m edalhas e trancelins.
Q u ando chegarem os em igrantes a festa será com pleta e p ro
longada. A anim ação chega ao rubro e até que a resistência perm ita ninguém pára de se divertir.
u r o
9 2 n o v e n ta e d o is (d u a s )
Unidade 8
N o fim da u n id a d e sa b e r á
p o s te t* '
' v a '° reS
V ^ d° ’ *
^untivo
òeV
a s e n te <
vevb °s
acçã°9-
n o v e n ta e trê s 93
Unidade 8
n o v e n ta e q u a tr o
Unidade 8
p o s te rio r id a d e «4*
En la o r a lid a d , y t a m
b ié n e n la e s c ritu ra , a u n
F r a se s u b o r d in a d a F r a s e p r in c ip a l
q u e in c o r r e c ta m e n te , la
D epois d e + infi. p e s. c. indic. ou p re s . d o con fo r m a d e in fin itiv o p e rs o
D epois d e + n o m e indic ou conj. n a l c o m p u e s to es s u b s ti
tu id o p o r la fo r m a s im p le .
D epois (de) q u e + p.p .s. indicativo
La o c u rre n c ia d e u n o
p re s . indic. p re s . indic. u o tro tie m p o d e p e n d e
d e l d e s tin a ta r io y d e l t r a
p .p .s. p.p .s.
ta m ie n to .
Logo q u e + fut. d o conj. p re s . (indic. ou conj.)
^ Las c o n s tru c c io n e s
p a rtic ip io ---- indic. ou conj.
r e a liz a d a s con D E P O IS
im p. conj. -----indic. ou conj. DE + IN F IN IT IV O PESSO
AL C O M P O S T O p u e d e n
p .p .s. -----p .p .s. ser e q u iv a le n t e s al
Q uando+
fut. d o conj. — p re s . (indic. ou conj.) GERUNDIO COMPUESTO,
u t iliz a d o n o r m a lm e n te
— p re s . (indic. ou conj.) e n e l in icio d e la fra s e :
inf. p e s. c. p .p .s D e p o i s ele terem visitado
1. D epois de terem deixado as m alas no hotel, dirigiram-se a u m restaurante. Q uando cheguei à estação,
1.1. M aria, depois de ter limpado a sala, limpe a casa de banho. 2 Qmomento
1.2. O candidato vinha ofegante, depois de ter cumprimentado todas as pessoas. o com boio já tinha partido.
1~ momento
2. D epois das invasões bárbaras, os reis suevos fizeram de Braga a sua capital.
3. D epois que foi criado o couto de Braga, a história da cidade é a história dos bispos.
4. Logo que chego a casa, ponho os chinelos.
5. Logo que recebeu o estatuto de capital de distrito, apareceram num erosos serviços públicos.
6. Logo que encontrares/encontrar o sinal, vira/vire à direita.
7. Logo que alourada a cebola, acrescente o resto dos ingredientes.
8. Tinha sangue no rosto e nas m ãos. E a prom essa de m ais po rrad a, logo que o pai chegasse do monte.
9. Q u ando os rom anos cá chegaram, encontraram um as populações que vestiam u n s calções m uito largos.
10. Q u ando estiver em Braga, não deixe de percorrer as ru as do centro histórico.
11. A exposição ao sol só deve acontecer seis sem anas após a intervenção.
12. A pós a invasão sarracena, a região tom ou-se terra de ninguém .
13. N ão conseguia aguentar a terrível solidão que lhe invadia todo o ser após ter perdido a m ulher.
14. A pós ter acrescentado todos os ingredientes, deixe cozer a lum e brando.
15. A pós algum as hesitações, a polícia terá detido dois suspeitos que já foram p resentes a tribunal.
16. A pós ter travado am izade com a Fátim a, acabara por instalar-se no Porto.
17. Assim que entrám os, vi que havia im enso fumo.
18. Assim que o candidato dizia qualquer coisa, era um corropio na sala.
A penas
19. Assim que chegarmos, telefonamos à m ãe p ara ela ficar descansada.
th. p o d e ser
20. M al chegaram à cidade, procuraram alojam ento num hotel. advérbio = difí
21. A penas amanhecia, levantava-me e ia regar as batatas. e i 1 m e n t e. ,
22. Mal penso naquela situação, enervo-m e im ediatam ente. somente.
n o v e n ta e c in c o L) S
6. Foi esperar-m e à p o rta d a escola. Vi-o e reconheci-o.
(ASSIM QUE) ’
Unidad® 8
Una as seguintes frases com as conjunções
dadas. í * .............................................................................................
Ex.: As raparigas jantaram e depois foram p ara o hotel. 7. F alharam os acordos e é possível que o conflito
(DEPOIS DE) r* D epois d e terem ja ntado, as venha a ser resolvido pela força das arm as. (DEPOIS
raparigas foram para o ho tel. DE)
r * .............................................................................................
1. Fátim a dizia - «o m enino está a ficar com o bigodin-
ho todo preto» - e era u m corrupio na sala de cuida
8. O debate com eçou e o gelo foi quebrado. (ASSIM
dos intensivos e as enferm eiras corriam p ara d ar oxi
QUE) ‘
génio ao bebé. (ASSIM QUE)
> .............................................................................................
própr'ia p a la b ra B ra g a
/ r e c o r ija - n o ! uma oríjeM p r é - \
/ -rorviana; p o rq u e d e riv a de B r a c a r a , \
p o r as p o p o fa ç õ e i <Joe (a re e n c o n tra
vam ve r+ ire M (/Ma r o upa a que os in v a s o
res cpaM avaM ra e e a s ", ons cajções
Moi+o ( a r jo s , M a ry í/r+ o r ao to rn o z e fo . Or
V RoM anor epaM araM -(he B ra ca ra ,
N A o j u s t a , depoir de a confloir+a-y /
N. reM a o r C e lta s, cerca de /
* \ 150 anor a.C.
n o v e n ta e se is
Papa extingue a
Ordem dos Templá
Unidade 8
U se as co n ju n çõ es a n te s da
rios. ^
a) 11/01/1992 b) 22 /0 3 /1 9 9 8
„ iV a s c e ^ ^ ^
o escritor portugués
.L uciano Cordeiro .
1. a) 2 1 /0 6 /1 8 4 4 *-t b) 22/0 3 /1 3 1 2
2. a) 2 3 /0 6 /1 8 9 4 b) 1 2 /03/1929
ves é elevada à
categoria de
Morre ^ rid a d e ^
o escultor portu 3. a) 2 1 /0 6 /1 9 4 2 •-> b) 2 2 /03/1895
gués Teixeira
Lopes.
" fu .
n a rc i a onze Je
Janeiro Je tolt
n o v e c e n to r e
n o v e n ta e J o lr.
2 1 / © fe/3
4. a) 2 2 /06/1963 *-t b) 5 /0 3 /1 9 7 0
5. a) 2 2 /0 6 /1 9 8 7 ►b) 21 / 0 6 / 1983
N o v o lu m e II, u n id a d e s 10 e
6. a) 21 / 06 /1990 •-> b) 22 / 03 /1985 11 o s u s o s d o in f in it iv o p e s
s o a l s im p le s e c o m p o s t o .
n o v e n ta e se te 97
Ligou p a ra a e m p re s a d e c o n fe c ç ã o de
m in iatu ras d e p o rc e la n a “M inilana”. D e m o m e n
Ouça com atenção a mensagem que to n ã o é p o ssív e l 3BSSHB- Volte a c o n ta c ta r-n o s
aparece no atendedor da em presa "M in i- am anhã. / ' • - na p a rte da
W i lan a".
M m anhã, o u h o ra s , na
p a rte da tard e. p a ra os te le fo n e s
. Se preferir deixe a sua mensagem,
1. Leia o seguinte texto. m orada e núm ero de telefo n e, ouvir o sinal
m m sonoro; possível contactá-lo-emos.
. •
2. Ouça de novo a m ensagem e registe
00' as inform ações que faltam.
Las o ra c io n e s te m p o r a le s , a s í
co m o la s c o n d ic io n a le s , p r e s e n ta n en
p o rtu g u é s u n a m á s e s tric ta c o rre s p o n
d e n c ia e n tr e los tie m p o s d e l v e rb o
p rin c ip a l y d e l s u b o r d in a d o . N o d e b e n
p la n t e a r p ro b le m a s p a r a un h is p a n o
h a b la n t e c u a n d o la acció n tra n s c u rr a
e n el p r e té r ito o e n e l p re s e n te (p r e s
te e s p e c ia l a te n c ió n a la s ac cio n e s
c o p re s e n te s , r e a liz a d a s d e n tro d e u n a
u n id a d t e m p o r a l a b ie r ta [cfr. v o l I,
u n id a d e s 6 y 12 p a r a los usos d e los
p re té rito s p e rfe c to s s im p le s y c o m
p u e s to s ]. S in e m b a r g o , c u a n d o la
acció n se s itú a e n e l fu tu r o , la c o rre s
p o n d e n c ia y a n o es e x a c ta . Es a c o n s e
ja b le p a r t ir d e l v e r b o p r in c ip a l, p u e s
é s te c o in c id e s ie m p re con e l uso e s p a
ñ o l y r e s p e ta r la s s ig u ie n te s c o rre s
p o n d e n c ia s :
verbo verbo
p r in c ip a l s u b o r d in a d o
Pres./Fut. do indic. Fut. do conj.
ir ao cinema quando
:. o quarto.
Infinitivo pessoal versus futuro do conjuntivo
-Verbos regulares-
-Verbos ¡rregulares-
Infinitivo pessoal Infinitivo Pret. perfeito
v.regulares v.Irregulares Impessoal simples V. Irregulares v. regulares
no p.p.s. no p.p.s.
m a ç ã o d o fu tu ro
d o c o n ju n tiv o no
v o l. 2 , u n id a d e
8 , e o in fin itiv o
p e s s o a l n a s u n id a d e s 1 0 e
11.
R e p a re q u e nos ver- V '" ?a£,**,,cla d e u m d ic io n ó r io , in d iq u e : a ) o in fin itiv o p ess o
a l, a 3 p e s s o a p l. d o p .p .s . e o fu tu r o d o c o n ju n tiv o d o s v e r
g u ia re s cujo p re té rito p e r b os q u e se s e g u e m .
feito sim ples s e ja re g u la r)
c o in c id e m as fo r m a s d e Infinitivo Infinitivo 3a pessoa pl. Futuro do
in fin itiv o p e s s o a l s im p le s e im pessoal pessoal p.p.s. conjuntivo
a s d e fu tu r o d o c o n ju n tiv o
( p e d ir / p e d ir ), , nos
Ex.: Q uerer: r* < 2 ü e r e r ... F* < íü f je r a iv t F» < jo iser..
F*
v e r b o s i r r e g u l a r e s , cujo
p r e té r ito p e r fe ito s im p le s
s e ja ir r e g u la r , as fo rm a s 1. Dizer: f* r* r*
s ã o d if e r e n t e s ( c a b e r /
2. Rir: f» r* F*
c o u b e r).
P a r a n ã o se e n g a n a r 3. Saber: f* F* F*
n a s fo rm a s , r e le m b r e e m 4. A derir: F* F* F*
p r im e ir o lu g a r o p r e té r ito
p e r fe ito s im p le s , p r e s ta n 5. Cobrir: r* r» F*
d o e s p e c ia l a te n ç ã o à t e r 6. Fazer: r* F* F*
c e ira p e s s o a d o p lu r a l.
7. Ser: r* F* F*
8. D orm ir: F* F» fu
9. Dar: r* f* r»
10. Estar: r* t* F*
11. Ouvir: r* f*
12. Ir: r*
13. Ler: f> r* F*
14. Poder: r* í* i*
15. Pedir: f* F* r*
16. Perder: F* F* F*
17. Seguir: F* F* F<
18. Ter: F< F* f*
19. Trazer: t* F*
20. Servir: r* F* F*
n o v e n ta e n o v e 9 9
A lg u m a s e s ta t ís t ic a s
11 m il p e s so a s m o rre m p o r a n o em P o rtu
gal d e v id o aos m ale fíc io s d o ta b a c o .
3 Em P o rtu g a l são v e n d id o s p o r a n o 16,6 m il m ilh õ e s
d e cig arro s.
3 S e g u n d o o M in istério d a E d u cação , 70% d o s a lu n o s
d as e sc o la s s e c u n d á ria s fu m am .
3 As faltas d o s fu m a d o re s ao s e rv iç o são 25% s u p e rio re s
ãs d o s n ão -fu m ad o re s.
3 C ada p o r tu g u ê s fu m a d o r ( c e rc a d e 1/4 d a p o p u la ç ã o )
c o n s o m e , em m éd ia , 18 c ig a rro s p o r dia.
22/07/00.
U M A R
Norm aliza-se o
t» d /r e < t o *
/I nível de pressão
sanguínea e do
pulso.
O m onóxido de
carbono dos
vasos sanguíne
Eu e a m inha família, ainda saudáveis e desejosos de os desaparece
nos m anterm os assim, tem os grandes incóm odos (cham e quase por com
mos-lhe assim, na m elhor das hipóteses), porque, sem pre pleto.
que frequentam os recintos de espectáculos cobertos, fica Melhora o olfac
mos com pletam ente entranhados de fum o da “legalizada”' to e o gosto.
nicotina. D esde cabelos, roupas, m esm o a pele, tudo chei Diminui o risco
de ataque de
ra a tabaco, após a saída de tais recintos, para não falar coração. 1*
num respirar mais esforçado nesses am bientes pesados.
Desaparecem as
Antes que m e cham em “paranóico” e m e venham congestões, fadi
com a “treta” de que os carros tam bém saturam o ar aber gas e dificulda
to (esquecem sem pre esta palavra), acho que ninguém tem des respirató
o direito de m e im por um ar nocivo para respirar em rias.
espaços fechados, e muito m enos im por-m e o m esm o tipo Ao
D im inui para
de doenças alheias, que respeito mas, muito obrigado, não m etade o risco
estou interessado... E já nem vale a p en a falar da m inha \d e cancro de
filha de 8 anos que sofre, em consequência, deste egoísmo ptrhnâo, larirtgeh^ /
x e ^ 'Ç s ó fag o .
espontâneo alheio... /M sçq/ t l c a ta q u e p ^ f
Se nos Estados Unidos dizem haver um a caça ao fum a caiájíãçp e sim hl
dor, em Portugal é muito mais grave, pois há um a autênti lar a o d e - quem 10
ca caça às pessoas sâs (...). A quem de direito que legisle: nunca fumou.
por favor, façam cum prir a proibição de fum ar em recintos O risco de can
fechados, sob pena de multa, e alarguem o leque de recin cro no pulmão,
tos abrangidos. boca, pâncreas e
esófago é similar
100 cem
Ouça com atenção e responda Segundo a sua experiência, desenvolva e
seguintes perguntas. dê a sua opinião acerca das seguintes a fir-
U n id ad e
1. Q uan d o com ecei a fu m ar não havia qualq u er tipo de
1. De que é que trata a notícia?
avisos sobre os efeitos do fum o na saúde.
2. Q uantos ex-fum adores são m encionados na notícia? 2. Com ecei a fu m ar aos... (20 anos), q u an d o ... (fui
3. De que tipo de cancro padecem todos eles? p ara a tropa).
4. Q ual é a quantia da indem nização que pedem ? 3. A nós, d a geração dos 60 anos, foi-nos incutido o
5. P ara que vai servir a indem nização pedida? vício. Os cigarros eram -nos oferecidos graciosam en
6. Q uem apresenta a tribunal a queixa contra o fabri te.
cante português? 4. A p u blicidade era enganosa, do gén ero ... ('relaxe
cinco m inutos fu m ando u m cigarro').
7. H á quantos anos está sem traqueia o presidente da
5. A té há m u ito pouco tem po a in d ú stria tabaqueira
Associação?
escondeu do público os malefícios do cigarro e o
p o d er altam ente viciante d a nicotina.
Ar 6. Hoje, apesar dos alertas, as pessoas tiram conscien
/ t a b a q ue i r a s o c o t- N, tem ente p razer do tabaco.
ta ra lw a v e r d a d e e
nessa Medida concordo 7. A lguns, apesar de saberem que o tabaco lhes faz
c o m as a c çõ e s Judiciais m al, v ão-se d escu lp a n d o e ch eg am m esm o a
\ dos fuMadores. Á dizer...: «Ao tossir, é o tabaco que está a ajudar a
lim par os brônquios.»
8. Proibir o tabaco não é a solução.
9. O fu m ador deve ser considerado u m a pessoa d oen
te, ou pré-doente, que precisa de ser ajudada.
10. Tem de h av er áreas p ara fum adores e não fu m ad o
res incluindo os voos de longo curso, p o rq u e a abs
tinência da nicotina provoca alterações d e com por
tam ento com o a agressividade, que p o d em p ô r em
causa a segurança.
11. Deixei de fum ar depois d e... (ser o perado à g argan
ta), q u an d o andava n a casa d o s... (quarenta).
12. «Viver com qualidade» p o d eria ser u m a disciplina
de inform ação sobre o tabaco, o álcool, as drogas e a
sexualidade, m as n u m a perspectiva positiva.
13. Os radicalism os, com o o dos am ericanos, não ser
vem p ara nada.
c e n to e u m 1 0 1
Violência
Consulte a pág in a 103 e form e nomes com
7. estaç quest s
8. cidad s op s
actuaç s
intenç s
habilitaç s
condiç s
sugest s
Verbo + -(t)or:
•■+ Receber Recep
•-* P ro teg er Protec
Verbo + -(s)or:
•-> A scender Aseen
*-* D ividir Divi
1. N avegar P 1. A celerar F“
2. P ossuir F“ 2. O bservar h*
3. R eproduzir F* . 3. D itar F*
c e n to e tr ê s 1 0 3
línidadc
jg
raga g um a gidajjg q UC festeja dc form a ím par a Semana
Santa. E das m anifestações religiosas m ais im portantes, a p ar
do S. João e do C orpo de Deus.
D urante a Sem ana Santa a cidade tem decorações ap ro
priadas, fazem -se diversos passos que consistem em altares de
rua e organizam -se sum ptuosas procissões. Com um a tradição
secular, a Semana Santa em Braga é o expoente m áxim o das
8
U i O
104 c e n to e quatro
¿19
Unidad
N o fim da u n id a d e saberá:
ten*P °’ ,r e s s o r a -
(.árvores^
m \C n
dpclW^);
c e n to e c in c o 105
a p e p p iÉ i
cansada.
Alexandra: Mas hoje ainda não andám os m uito e desde
que chegám os aqui ao Bom Jesus que tu
estás com essa cara. Só quero saber se estás
doente e m ais nada. Zangaste-te com a tua
irmã? Olha que os nossos am igos reparam
nesse teu estado de espírito e é desagradá
vel. E sabes que o pai gosta pouco disso.
Mas eu não estou zangada com ninguém ,
nem estou triste.
A le M n d rá Então anda, vam os visitar o interior do San
tuário.
N ão m e apetece. Vão lá vocês, que eu fico
aqui à vossa espera.
Alexandra Cada vez que querem os m ostrar-vos algu
ma coisa que não seja do teu agrado reages
sem pre assim . Olha que quando o teu pai se
aperceber não vai ficar nada contente.
Vá lá a mãe, que eu fico aqui; não tenho
m edo nenhum .
Jutia ertá
!. trís+e.' >
106 c e n to e se is
tm O m P O R A U D A D H
a c ç õ e s re p e titiv a s ai
Ata
c e n to e s e te \ Q7
Júlia: Sem pre que vim os passear com os pais, ficas com
essa cara de WtBBÈÊÈ' <]ue ninguém te p ode M g
A Júlia censura a Si
Andar atravessado.
Andar com a lua (mosca, pancada).
Andar com os fígados torcidos.
Andar de m oneo (queixo) caído.
Andar de ventas (trombas).
Andar com o o cão e o gato.
Andar dc burrinhos amarrados.
Andar de candeias às avessas.
Andar pouco católico.
Cara de fastio/de poucos amigos.
Deitar fumo.
Estar enxofrado (telhudo, pior que estraga
do).
Fazer beicinho (biquinho. cara
torta, cara feia).
lr aos arames. U
Ir às do cabo. L f 5 Sem pre que não í* .......................... (CUMPRIR) os
Moer o bicho da paciência. m lim ites, p ilo to s e o p e ra d o re s sujeitam -se às
Ser um desmancha-prazeres. W a punições.
6. Em fundo, e cada vez m ais audível à m edida que a
algazarra juvenil f* .......................... (AFASTAR-SE),
erguia-se a voz aguda d e C leanto m aldizendo a sua
sorte.
Complete com os verbos adequados. 7. C orre um an tiv íru s actu alizad o sem p re qu e f*
.......................... (COPIAR-tu) ficheiros de um a dis
A Júlia desenha sem pre que f* ¿em (TER) um boca quete suspeita ou b* .......................... (ABRIR-tu) um
dinho de tem po livre. ficheiro que tenha sido recebido em «atach» num a
m ensagem de correio electrónico.
O conform ism o e a aceitação do papel de cada um
8. A lguns toxieodependentes dizem que conseguem
na sociedade foi sem pre um a faceta essencial d a cul
parar sem pre que í * ..........................(QUERER). Mas
tura japonesa, pelo m enos desde que o confucionis-
o vício está sem pre à espreita.
m o f * ........................... (CHECAR) em 604 d.C.
9. À m edida que se aproxim ava o dia da votação, a
C ada vez que f * ............................(PERCORRER) esta
divisão t* ........................... (INSTALAR-SE) entre os
casa, ando 80 anos para trás, até à época em que a
dirigentes reform istas que d isp u tav am entre si a
família m orava nesta magnífica habitação.
liderança do m ovim ento.
"Então, já casaste?", é a pergunta que qualquer
10. Desde que, em Setem bro de 1991, ..........................
m ulher até aos 30 e qualquer coisa í * ..........................
(SER) in au g u rad o o troço d a A uto-Estrada (AE) do
(OUVIR) sem pre que reencontra conhecidos d istan
N orte que atravessou a serra de Aire e Candeeiros,
tes.
na zona d e T orres N ovas, qu e nu n ca m ais f*
À m edida que f * ............................(IR-nós) ap ren d en
.......................... (SER) construídas estradas em áreas
do a lidar com os antigos problem as, outros surgirão
protegidas nacionais.
certam ente.
108 c e n to e o ito
Encontre as palavras de substituição que
Unidad o 9
poderia usar p ara descrever
1. U m frete.
2. U m jogo de futebol. Para
z n a çu ela j a r te la N / evitar üivia \
3. U m a situação de m edo.
v e /o u m h o M e M [ u m repetição pode uiar
4. U m a situação m elindrosa. in d iv íd u o , u m senPor, a» pronowe ou então
5. U m a comoção. uMa p e ito a , u m tip o , uivia t>a(avra de
UM s a j o ] . A Sw so&ytituição.
A presente:
M a r i a J o ã o Irires ta n d o - s e p o u c o d e p o is n o
T eatro N ac io n al d e M adrid.
A os n o v e a n o s c o n q u is to u o
l 2 p ré m io d o c o n c u rs o in stitu íd o p e la J u v e n tu d e
M usical P o rtu g u e sa . F ez o c u rso d o C o n se rv a tó rio
N a c io n a l d e L isb o a c o m o p ro fe s s o r C a m p o s C o e
lh o , te n d o f re q u e n ta d o ta m b é m o s C u rso s d e
C o m p o siç ã o , T e o ria e H istó ria d a M úsica.
P ro sse g u iu o s s e u s e s tu d o s n a A le m a n h a , e m
M u n iq u e e H an ô v e r, te n d o c o n s e g u id o o re c o
n h e c im e n to in te rn a c io n a l a p ó s a o b te n ç ã o d o P ri
m e iro P ré m io d o C o n c u rs o d o B ic e n te n á rio d e
B e e th o v e n , e m 1970.
E streo u -se, p o s te rio rm e n te , e m L o n d res, e m
j^ l9 8 ó e N o v a Io rq u e e m 1989, te n d o a in d a a c tu a
d o e m H a m b u rg o , P aris e A m ste rd ã o , c o m
re fe rê n c ia s m u ito e lo g io sa s p o r p a rte d e im p re n sa.
P ara a lé m d a su a c a rre ira d e rec ital e c o n c e r
to, M aria J o ã o P ires d e s e n v o lv e u m a in te n sa ac ti
v id a d e n o d o m ín io d a m ú sic a d e c â m a ra , p riv ile
g ia n d o a s u a c o la b o ra ç ã o c o m o v io lin ista fra n c ê s
A u g u stin D u m ay , c o m q u e m já to c o u e m E sp a n h a ,
H o la n d a , B élg ica e F ran ça. j
c e n to e n o v e 1 0 9
tipos ef o r m a s do relação s o d ü j
e o ca siõ e s fe s tiv a s ' 1
g ran ias
Ano*
/ ' F e(i- \ R t lS Ç Õ S S 8 A 0 P 0 8 8 8
c ij a d e s a o i
\ noivo r.' j
2 9 / Í 1929 d e s c o n h e c id o
Domingo c o leg a
v izin h o
am igo
conhecer
c o n h e c id o
a p re s e n ta r
Para- a p e rta r a m ão
fréos aos a p e rto d e m ão
n o ivo r.D
dar-se (b e m /m a l)
am izad e
g o sta r
ad o ra r
abraçar, a b ra ço
/ Qcie \ beijar, b eijo
sejaOn toui+o am ar, a m o r
V f el i zes! /
ap aix o n ar-se
a p a ix o n a d o
n am orar, n a m o ra d o
te r u m a ligação
engatar, e n g a te (fam .)
fazer a m o r
c a sa m e n te iro /
ca sad o iro
casar
m atrim o n iar, m atrim o n ia l
no iv ad o , n o iv o (a)
en x o v a l
vestido de noiva, véu
ramo
fato
união
anel
igreja, registo civil
boda
anel
flores
fotografias
re sta u ra n te
convidados
festa
alegria
m ú sica
casa
id u n d ú o SLO oúoveo de aJrna» e eíao suas qesj-
Uisoes de- se n tim e n to , c o n fe ssa n d o : bu n ã o le n h o m
hoje p e lo casam en to a q u ele h o rro r d e o utrora,
c o m p a ra v e l a o h o rro i d o c a v a lo se lv a g e m p ela
m anjedoura», e. m a/s adiante; Os.- p x v ic w » oe
um a m u lh er serena, inteligente, com um a certa
i
f o rtu n a ( n ã o m u ita ), d e c a rá c te r firm e d isfa rç a d o
s o h u m c a ra c te r m e ig o ... q u e m e a d o p ta s s e c o m o
m
se a d o p ta u m a c ria n ç a , m e o b rig a s s e a le v a n ta r a
c e rta s h o ra s, m e fo rç a sse a ir p a ra a ca m a a h o ra s
H
cristas —e n ã o q u a n d o o s o u tro s a lm o ç a m - q u e U:
m e a lim e n ta ss e c o m sim p lic id a d e e higiene...»
(C arta d e 8 /4 /1 8 7 8 )
Transcrição cio dicionário d e Eça d e Queiroz,
p . 168,' Ed. Caminho.
b aptizar, b ap tizo
b ap tism a l
b a p tisté rio
b a p tiz a n te , b ap tiz a n d o
p a d rin h o , m a d rin h a
p re n d a
p ro m e ssa
v este
b ra n c o
to a lh a
fita
concha
igreja
vela
p a d re
água b e n ta
sa c ra m e n to Aproxim a-se o seu aniversário.
fotografias
festa. a) Convide os colegas da turm a.
b) Faça uma lista daquilo que
vai precisar.
c) Gostava que lhe oferecessem
Solteiros ou casados? Procure 10 o que
'a rg u m e n to s a fa v o r ou contra e
defenda a sua posição perante os colegas da
turm a.
aniversariar, an iv ersaria n te
co m em o rar, c o m e m o ra ç ã o
celebrar, ce le b ra ç ã o
am igos
c a rtõ e s
convidar, co n v id a d o s
co n v ites, co n v ív io
festa
p re n d a s
p a ra b é n s
b o lo
velas
b eb id as
m ú sica
d an ç a
alegria
j"Êm Portugal, o divór- j
I cio tem vindo a ¡
| aum entar. () núm ero |
zangar-se I de casos litigiosos é I
fingir 1 cada vez mais. infe- J
mentir, mentira | rio r aos de m ú tu o |
discutir, discussão ¡ acordo: será um a |
brigar, briga | questão de tolerância 1
desentender-se Almorí*
dí+oi popula I ou não passa de um a I
separar-se, separação rey reto a yoa ^questão prática?
separado
divorciar-se
divórcio
divorciado Velho c o m o a Sé de Braga” - A c o n s tru ç ã o d a Sé d e
B rag a foi in ic ia d a e m 1090...
só, sozinho
solidão. C om o o sa p a teir in h o de Braga ~ é o e q u iv a le n te ao
d ita d o “o u há m o ra lid a d e o u c o m e m to d o s e r e p o r
ta -se a o s é c u lo p a s s a d o q u a n d o u m a r te s ã o to m o u a
p e ito a d e fe s a d a su a z o n a c o m tal d e te rm in a ç ã o , :
s a b e r e ise n ç ã o q u e a su a tig u ra fico u p a ra s e m p re .
js jj p e rp e tra d a .
morrer, morto / “Ver Braga p or um c a n u d o ” - re fe re -se a
mortal I u m ó c u lo in s ta la d o n o B om Je s u s , d e o n d e h á
mortalidade I v ária s d é c a d a s se p o d e v e r o m a g n ífic o p a n o
mortandade | ' ra m a d a c id a d e ' I
m ortiço
autópsia
Q t/a n
amortalhar, mortalha do re e n c o n tra r
velório 1 ner+a ri+oação, f>o</eN
u ra r atgufoas das j Faça frases segundo os modelos A e B.
urna, caixão
\ r e j u i n + er/
carro funerário e x p re r rõ e c
pêsam es Ex.: • Ir p ara o estrangeiro. / • A p an h ar u m avião.
lágrimas — 7^ a) f * SeM f.ee f u e vau f i a m a e iíz a a f m m , u f a ttú e um auiãa.
luto b ) f * St: eu /¿ve l i e ¿Sp fia a c i/la u q e ilo . ¿¿u/ta (¿P I ta )
flores
mínUdÁ ietd iá o Á co*uHale*i-
igreja c íg A !
em preiteiro (m ) J
——^ ----- já
Depoiment i
an+er do in ic io das ^ w
/ o bras havia um prof>(cMa \
d e cí+acionaMcn+o na zona, W F ^ AS ^
porque, cm fren+e, há um par y OBRAS WCOMO- \
que para au+oearroi d e turiiMo. 7OAMMO/TO. WOTEMPO ' gn jP 1 Oesde
Ai oferai +êM de ser fei+as, Q0EP7E, É O MAU CHEIRO pr que coMeçaraM ai n.
V Mai, nei+e MoMen+o ei+ou Á 0 0 SM EAhW rtO. QUAA/PO oferai, u m dor ien+idoi da
/'tjoan- \
N. a ier Muito p r e j u d i c a - y CHOVE,£ UM ¿AMACAE . via ei+á encerrado ao trân do acafcareM \
\ QUE V/WGUEMPOPE / k lito, o que orijina, todoi ai oferai a cidade
PASSAR. N. oí dias, grande con-/ vai ei+ar Maii
ACS--, fusão.
V eMfcetezada. /
escrevemos ao
Presidente «/a Câmara
e ele disse
ísse <?oe vinha cá
que c
v e r o <joe se passava, mas
a+é ho/e? na<ja. Sempre vocei o
v que a veinte precisa / que é que
c/eles é a mesma / acpaM?
'. coisa. /
c e n to e tre z e 1 1 3
1- d ia c o m o ta m b é m im p lica e s ta c io n a m e n to . A d m irem as
E n q u a n to o s sin o s d a Sé d e B raga to c a m v ig o ca sa s cio p rin c íp io d o s é c u lo q u e e m b e le z a m as
r o s a m e n te a c o rd a n d o a c id a d e , p ro c u re a su a d o s e ru as. G ra n d e p a rte d o e n c a n to d e B rag a re s id e n o
in d is p e n s á v e l d e c a feín a na Brasileira, E n q u a n to fa c to d e s e r u m a c id a d e q u e s o u b e c o n s e rv a r ô
x (
sa b o re ia u m e x c e le n te café e m c o p o , a d m ire o in te q u e te m d e an tig o . As ru a s d a C id a d e d o s A rceb is
bask .
rio r d o café, a n tig o à séria, e s p a ç o d e te rtú lia s p o s c o n ta m h istó ria s d e s d e o s te m p o s m e d iev a is,
d u ra n te lo n g o s te m p o s. D e p o is d o café fu m e g a n te e n q u a n to as v ie las se e n c h e m d e e s tu d a n te s u n iv e r
v isite a C asa d o s Crivos: p a re c e um arm á rio m u ito sitário s. As ig rejas sã o o m n ip re s e n te s , q u a n d o n ã o
v e lh o , m a s tra ta -se d e u m e x e m p la r raro d a a rq u i sé v ê e m , o u v e m -se . As b a d a la d a s le m b ra m as h o ra s,
te c tu ra u rb a n a civil d o s sé c u lo s XVII e XVIII. as m e ia s h o ra s e o s q u a rto s. O e s tô m a g o c o m e ç a
D e sç a a ru a d e São M arcos. Irá te r a o L argo d e ta m b é m a d a r h o ras.
A m ara n te, o n d e p o d e r á a d m ira r o ed ifício b a rro c o D e p o is d e te r p r o v a d o o sa rra b u lh o , u m
d o H ospital de S. M areos e a Igreja de S a nta C ruz, sa lm ã o g re lh a d o o u u m c o s te le tã o d e
u m a igreja lin d íssim a , d a c o r d a areia m o lh a d a . b o i e. claro , d e s o b re m e s a , o
D e p o is, as p e d ra s d a c a lç a d a c o n d u z i-lo -ã o à fam o so p u d im
R ua d o Raio. D e s c u b ra o P a lá c io d o Raio, u m b lo c o A bade de
a z u l fo rte , c o m o se fo sse u m p e d a ç o d e cé u . P o r
p e r to e s c o n d e -s e e n tre q u in ta is a F o n te d o
íd o lo , u m m o n u m e n to p ré -ro m a n o q u e
n ã o é fácil d e sco b rir, m a s q u e v a le a
p e n a tentar.
na n i» »
m mm m m Sí
mmamm
liliti!
d escanse um i
p o u c o a n te s d e i
f a c h a d a barroca da t s r e - X c o n tin u a r a visita. j
Vá a 7 j a d e S a n t a C r u z possui, n o M eio \ D e e n e rg ia s I
p é a té à / </os v á r i o s e l e M e n t o s d e c o r a t i v o s , d o i s ren o v ad as, a p ó s l
A v e n i d a / sa t o s . A c r e d i t a o p o v o q u e q u e M a t i f o r à te r b e b id o m ais]
d a Liber-J cua procura e não os e n c o n t r a r n ã o casará u m café, v isite o i
d a d e .1 n u n c a , por M u i t o s a n o s q u e v i v a . £ m c o n t r a Ja rd im de S a n ta
A n d a r d e \ p a r t i d a , q u a n t o M a is d e p r e s s a f o r e M e n c o n ' Bárbara, u m d o s m a is b o n ito s d a c id a d e . O s Can
ca rro o b r i - \ t r a d o s , M a is r a p i d a M e n t e s e t o r n a r á c a s a - te iro s e s tã o im p e c a v e lm e n te a rra n ja d o s te n d o c o m o
ga n ã o SÓ a \ d o i r o q u e M o s desc obrir. Afc ra fceM o s >7 p a n o d e f u n d o o P aço Episcopal, e m estilo g ó tic o
g ra n d e s v o ltas, x . o l h o s e d ê i n i c i o à c a ç a d o y ' d o sé c u lo XIV.
N , sato. L ogo q u e tiv e r v isita d o a Sé, e a n te s d e p r o c u
r a r re s ta u ra n te p a ra jantar, s e n te -s e n a e s p la n a d a d o
Viana c o m u m a b o a ce rv e ja e d ê u m a tré g u a ao s
se u s p é s, d e s fru ta n d o d o s r e p u x o s d a fo n te. F iq u e
a v e r a c h e g a d a d o p ô r d o sol e n q u a n to as p e s s o a s
se a p re ssa m .
Q u a n d o tiv e re m a p a re c id o as p rim e ira s lu z es
d o s c a n d e e iro s p ro c u re u m b o m r e s ta u ra n te e r e n o
v e e n e rg ia s c o m u m a b o a e s p e ta d a e u m d e lic io s o
to u c in h o d o c é u . A n tes d e ir d e s c a n s a r p r e p a re o iti
n e rá rio d o d ia se g u in te , p o is c o n h e c e r B rag a e m
d o is d ia s n ã o é fácil, p o r q u e n o s a rre d o re s
ta m b é m h á m u ito s lu g a re s p a ra ver.
114 c e n to e c a to rz e
I
Olá pessoa Í!
C f amo-me Júlia e tenho u
anos. Son extrovertida (cjtiase
sempre), caima (às vezes)... ‘idão
interessa se és verde ou mesmo
a zu í às riscas. ‘A fin a i somos
todos diferentes e todos iguais.
Quando vires a minfia fotogra
fía, vais gostar de mim. Já aca
baste de escrever? üntão estou à
espera e gostaria de ver a
míniia caixa de correio abarro
tada de correspondência. Se me
escreveres, prometo cpie recebe
rás uma carta minha.
T *:baul
mÊÊÈSMÈÈÈÊÊEBm
116 c e n to e d e z a s s e is
c abUl
Formação das palavras (Subst. < Subst.)
5* Á rvores e arbustos:
Subst. + -eiro(a):
ií . Com a ajuda de um dicionário, complete o
seguinte quadro.
; 1:h
•-* Rosa Ros
Figo Figu 1. Lim oeiro
5* C ultura de vegetais: 2........................ A velã
Subst. + -al:
3........................ N ogueiral
•-> Café Caféz
• - A rroz Arroz 4. P l n U e i b a P inhão PittUeilal
í* Lugar onde crescem vegetais: 5........................ Melão
Subst. + -edo:
6. M orangueiro
*-> A rvore Árvor
•-* C astan h eiro Castanh 7........................ M elancia
8........................ Rom ã
9........................ A meixial
JÀ
10. A m endoeira
11........................ Figo
12........................ Coco
Com a ajuda de um dicionário, Procure os
- 'si
substantivos relacionados. Use o sufixo . 13........................ A m oreiral
Ex.: Cabeça í* C abeceira GJí.f*cto. 14. Ginjeira
1. Á gua r * ....................... 15........................ Pera
2. Sapato h* .......................
3. Telha r * .......................
4. C huva r * .......................
5. N évoa h * .......................
6. Terra f * ........................
7. Conselho í * ........................
8. Lar r * .......................
9. G uerra r * ........................ Formação das palavras (Subst. < Subst.)
10. Sangue h * .......................
Profissão:
11. Olho h * ........................ Subst. + -eiro:
12. Fraga(s) > ....................... •-> T ouro Tour
13. Caixa r * ....................... M ina M in
14. Bêbedo r * .......................
!> Intensidade:
15. M ensagem i * .............
Subst. + -eiro(a):
•-» Cego cegu
•—»Po Po
t* N oção colectiva:
Subst. + -eiro(a):
Puis
I
•-> Form iga F orm igu
Sem ente Sem ent
c e n to e d e z a s s e te W ~]
ste sa n tu á rio , s o b ra n c e iro à c id a d e
d e Braga, é c o n s id e ra d o u m d o s m ais b o n i
to s d e P o rtu g al.
C o n s tru íd o n o s é c u lo XVIII p o r C ar
los A m a ra n te, é o sa n tu á rio d a P aix ão m ais
n o tá v e l e m to d o o m u n d o , s e n d o ro d e a d o
p o r m a g n ífic o s jard in s c o m lagos, fo n te s e
5
re p u x o s .
P o d e subir-se d e a s c e n s o r fu n ic u la r
o u , te n d o te m p o e d isp o n ib ilid a d e , p e lo s
17 la n ç o s d e esca d a s, v e rd a d e ira o b ra d e
a rte , d e o n d e é p o ssív e l a p re c ia r e s tá tu a s e
fo n te s d e in v u lg a r b eleza.
As c a p e la s q u e la d e ia m o p á tio e v o
c a m te m a s b íb lic o s e e s tã o s e p a ra d a s p o r fo n te s d e d ic a d a s ao s q u a tro e v a n g elis
tas.
O P a rq u e d o B om J e su s é c o n s titu íd o p o r fro n d o s a v e g e ta ç ã o , o n d e p o d e
m o s v e r a n tig o s c a rv a lh o s e alg u m as e s p é c ie s e x ó tic a s d e e n o rm e b e le z a , alg u
m as das q u a is rara s e m P o rtu g al.
m WÊKÊÈÊÊÊÈÊ$> i o
\ \ 3 c e n to e d e z o ito
10
Unidade
N o fim da u n id a d e sa b er á
IX e *P r
ivcíp'l°
O ra ç õ e s «oi
pessoal-
O ra ç õ f5 c a d v é rS o '
csd\eC' ^ re s s W a s ,r a fic a m e n
IX O r a ç õ e s
( re v is ã o )
Wb O ^ "°'
< *£
•câO Pí0 p t
c e n to e d e z a n o v e j J
jn o noroeste de Portugal,
na bacia do rio Ave, Guimarães é uma
das mais importantes cidades da
Região do Minho. Apesar de ser um
dos concelhos mais jovens de Portu
gal, possui uma grande actividade
industrial, apoiada pelo Pólo Universi
tário da Universidade do Minho no
recurso à investigação e às novas tec
nologias.
É sede de um concelho com 242
km^ e, apesar de que nele exista uma
vasta área de fertilidade agrícola, é ao
vinho verde, produto exclusivo do noroeste
português, que fica devendo parte das suas
receitas anuais.
Se bem que rodeado pela cidade
moderna, o Centro Histórico, objecto de
recuperação nos últimos anos, constitui um
dos mais importantes de Portugal, nele
podendo fruir a História e a atmosfera
medieval dos primórdios da nacionalidade.
Pese embora a classificação de quase duas
dezenas de edifícios, a monumentalidade
não é espectacular. O que o cativará será
provavelmente o equilíbrio entre os marcos
primordiais da solenidade histórica e o
ambiente vivo das casas e das ruas conserva
das, entre o peso do passado e a ocupação
presente.
Sofia-
Xavier-
Sofia-
Xavier-
_. "• ' ■-
Sofia-
Xavier'. -Passeamos- um
POlM8al “ ’da lem° L , , este '
COisas doces,
Sofia- . - . 7 cg b e n a q v e gost r eievad o, rrao
bnr- «comer este doce? Sebe h oa ser ev
Sofia, queres come obstante o preço V r .
júlia-
Sofia'-
Xavier-
Sofia'-
EXPRESSÃO DA CONCE 1. Em bora conheçam os bem Portugal, ainda tem os m u i
tos lugares novos p ara descobrir.
2. A inda que ganhasses a meia-final, ain d a te faltaria
Embora ganhar ao cam peão.
Ainda que 3. Se bem que goste de coisas doces, este p u d im de ovos
Se bem que está a enjoar-me.
4. N ão penso vender, nem que m e p a g u e m u m dinheirão.
Nem que } + Conjuntivo 5. M esm o que chegasses às três d a m ad ru g ad a, eu iria
Mesmo que (Excepto fu tu ro ) esperar-te ao aeroporto.
Conquanto 6. C onquanto estejas zangada comigo, eu continuo a gos
tar de ti.
A pesar de que 7. A pesar de que exista um a vasta área de fertilidade agríco
Apesar de + nome la, deve ao vinho verde grande parte das receitas anuais.
8. E ntretanto, e apesar de algum as «correcções» em relação
A pesar de ao m arco e ao iene, o dólar co n tin u a im parável.
Infinitivo 9. A pesar de ser um dos concelhos m ais jovens de P o rtu
conjugado gal, possui u m a gran d e actividade industrial.
Não obstante 10. N ão obstante o preço p o r pessoa ser elevado, não ser
Mesmo se
} + Conjuntivo
(Excepto presente)
vem m uito bem.
11. M esm o se não gan h ares a meia-final, terá sido u m g ran
de triunfo.
n
W a i p p r Repare no uso dos tempos e dos modos e coloque a conjunção
adequada.
N.B.: A conj. e m b o r a também pode ser acom
panhada de infinitivo pessoal, quando
seguida de uma preposição: Esperávamos
a chegada do pai, em bora s e m saber
mos qaando havia de vir.
Ex.: Ap&iGA. ée. p ossuir um a extensa film ografia, só o ano passad o conquis
tou o reconhecim ento internacional.
c e n to e v in te e d o is (d u a s )
Uíiidade 10
Estabeleça u m a re la ç ã o de concessão e n tre os p a re s d e frases
>guintes, u sando as conjunções e locuções d a d a s .
9. A Lola ainda não tem m u ita experiência. / b) Já sabe dirigir u m a em presa (APESAR
DE)
ífl 1. A form a da declaração negociai é reg u lad a pela lei aplicável à substância do negó
m cio, f * .............................o negócio seja celebrado no estrangeiro.
m -• ^ ........................... as instalações serem sem pre m uito prestáveis, não se consegue
evitar alguns incóm odos.
3- ^ .............................. anim al pesasse 18,5 kg à chegada, a balança já m arca cerca de 30
kg, o que reforça a m elhoria da sua condição geral.
4. O n úm ero de m ulheres em pregadas tem v indo a aum entar, F*.............................m u i
tas trabalharem a tem po parcial.
5. O acto considera-se igualm ente justificado, P*.............................haja excesso de legíti
m a defesa.
6- ^ ........................... as capacidades de arm azenam ento no conselho atingirem a 72
m ilhões de litros, o facto é que, d u ran te o dia, to d a a água que entra no concelho é
consum ida.
7- ^ ...........................na U nião E uropeia se viver bem , podem os constatar d isp arid ad es
enorm es entre os estados m em bros.
^ ........................... a C âm ara ter feito obras de alargam ento dos passeios nas ruas em
volta, os internos do lar continuam a an d a r n a estrada, p o rq u e o passeio é dem asia
do irregular.
9. Os sim ples conselhos, recom endações ou inform ações não responsabilizam quem os
dá, P*........................... haja negligência d a sua parte.
10..D u ra n te os ú ltim o s anos, o d esem p reg o se g u iu em ritm o crescente, f*
.............................ter havido u m a desaceleração em 1990.
Ex.: M uito em bora I* haja (HAVER) m ateriais fornecidos pelo criador d a obra, este for
necim ento tem u m a im portância e u m peso m uito secundários n a totalidade do
objecto do contrato.
c e n to e v in te e q u a tr o
U n a com setas os elem en to s d a coluna A com os elem en to s da
coluna B e fo rm e frases concessivas.
B A actriz fingia ignorar o p ú b lic o ,......................... d a sua com petencia, m as das en tid ad es a d i r #
jjg p N ã o há, em bora digam o c o n tra rio ,.................... nistrativas, no âm bito do M inistério d a Saúde .
m esm o qu e no final a questão dos prazos fun-
k SO s juizes preten d em a todo o custo levar a . , , ,
cione a tavor dos acusados.
cabo o p ro c e sso ,....................................................... em bora de carácter perm anente, não seja d e tal
¡ M M e s m o que viesses do fim do m u n d o ,............... m odo 8rave justifique a sua interdição.
m esm o que o fizessem , não fazia diferença
Se bem que esta distinção não tenha hoje gran- nen h u m a
E m p re sa e m e x p a n s ã o p re c is a C U R S O S D F. F O T O G R A F I A
P A R A C R I A N Ç A S
E M P R E G A D A
d e B alcão INICIAÇÃO- - C urso d e p eq u en a d u ração (I - horas) d estin a d o a q u e m
deseja e n te n d e r a m áquina fotográfica e sa b er ap ro v eitar as suas cap a
Para z o n a s d o P o rto e L isboa c id ad es técn icas e estéticas. Os te m p o s,a s aberturas, a p ro fu n d id ad e de
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Unidade
-V lá foii à entre
Embora gerúndio
° * * ? ' r ^ p e r a S - n o aS o& ae a p ara
Ainda que + part. passado
vista. A saída esp
irem dar u m a volta.
irerri ciar u o ? Se bem que adjectivo/adv.
10
Embora com
Mesmo com
Se bem que com
Soda: ü ° c sim pático.
Xavier-. Sim. m ^ esperança? ^ me daria
Mesmo sem
Sofia'- E deu- nQ p ra zo de q iad0/ aceitei a
a lis e m ead m _ de
- adÚ V Ída- paciência, a situação e difi
w '“ -
p o n d i a dezenas de a
Pa m esm a. Enviam -m e u m
zz*«£%i
p ara casa d
^ ^ o .
d^ ' à e r S ? £ - v e z . E e m esperança-
(Relem bre) 1 ?1
A p re n d e u no vo lu m e 2 , u n id a d e
f j 8 , p á g in a s 101 e 102 o u tra estrutura
R p a r a exp ressar a concessão: as con
cessivas com re p e tiç ã o do v e rb o , cuja loSL ,
o rd e m de colocação e ra a seguinte:
t/Ma
fr a s e concessiva
P ^adtnf+e üto fa c to c o n t r a - '
Aconteça o que acontecer, mantem a calma. rio oo r e s tr itiv o ao fa c to
Fales como talares, não m e consegues convencer. p rin c ip a l el" s e ío ê n c ia s
Vá para onde for, sempre encontro gente simpática. ^reais, h ip o té tic a s oo
irre a is .
126 c e n to e v in te e se is
Unidade 10
ELECTRICISTAS
O FIC IA IS E AJUDANTES EMPREGADO ARMAZÉM /
Emprie ¿ ^ j£ im n ta g e n s eléctricas adm ite electricistas, para trabalhos ■■■■%■ a a s tv n m /W A
em Lis ;;;■ im||açao A IW 4 N T E MOTORISTA
no Qua<
hesposta a Pedro e
VENDEDOR EMPRESA Mantovarii na 5.a Feira
P R O N TO -A-VESTIR P R E C ISA
s ^ à s 10h.
T.: 2*9897010
EMPRESA DE TELEVISÃO POR CABO
23 G*ia¿'
EINTERNET SELECCIONA:
- 25 de Janeiro d e 2 0 0 1 .
G u im a r a e s , 2 C onselho
1__________________________________________________
A p re sid en te d
Executivo- com o horário sem anal dc 35 horas,
se n d o o v en cim en to m e n sal de
iüü.
74.100$00. ____________ — —------
--------- —
Ged^
m arães r -----__
A v t e o J P rete„ d e ^
»rto‘ i "*n,o
l U° ' ^ ,U,e
certode con-
Educativa . * ^v«u
ria, “ Çao t e m p o s
/7 omoú-
c e n to e v in te e s e te 127
Repartição da
p o p u la çã o activa em P ortugal
p o r secto res eco n ó m ico s:
Sectores A ctivid ad es e c o n ó m ic a s
S e c to r p rim á rio A g ricu ltu ra, silv icu ltu ra, p esca .
S ecto r s e c u n d á rio In d ú stria, tra n s p o rte s e te le c o m u n i
c a çõ e s, co m é rc io , a d m in is tra ç ã o ...
S ecto r te rc iá rio B ancos, e s c o la s...
Unidade
j de mulheres trabalhadoras
P a ra o a ju d a r a lo c a l i z a r o c o n t e ú d o d e u m a im a g e m
O À direita (esquerda), ao lado (pé, fu n d o ), em cim a, em baixo...
O E m prim eiro /seg u n d o p la n o v ê -se...
O N o prim eiro /seg u n d o p la n o e s t á ...
O H ã ..., Vê-se... [Reveja v o lu m e I, u n id a d e 2].
P a r a o a ju d a r a c a r a c t e r iz a r u m a p e r s o n a g e m
O Alta, m agra, d e cabelo curto e olhos verdes.. . [Reveja v o lu m e I, u n i
d a d e 5].
P a r a o a ju d a r a c o m p a r a r
O D iferen ças absolutas: A p rim e ira é ... A segu n d a é ...
Uma ê . .. e n q u a n to a outra é . ..
O D iferen ç a d e grau: (C o m p a ra tiv o ) [Reveja v o lu m e I, u n id a d e 4],
O D iferen ças relativas: Todos trabalham . M A S n ão d a m esm a
m a n eira ... [Reveja v o lu m e U ,u n id a d e 12],
P a r a o a ju d a r n a d e s c r iç ã o d a s a c ç õ e s
O A n tes da acção: Z Ir + in fin itiv o ...
z P reparar-se p a ra + in fin itiv o ...
z E star p a ra + in fin itiv o ...
O D urante a acção: 3 E star a + in fin itiv o ...
z Ao m e sm o te m p o (q u e ) ...
3 E n q u a n to ...
c e n to e v in te e n o v e 1 2 9
Horário de 35 horas deixa de ser tabu: uma reivin I m p ru d ê n c ia é a palav ra-ch av e p a ra e n te n d e r
Unidade 10
dicação que deverá surgir com cada vez maior
insistência, acom panhando a tendência europeia: a a m aio ria d o s a c id e n te s d a n o ssa v id a m o d e rn a .
redução faseada do horário de trabalho para 35 Sejam as v ítim as crian ças, a d u lto s o u id o so s, e s te
horas semanais. A proposta com um dos sindicatos jam e m casa, n o lo cal d e trab a lh o , n a estra d a o u
é a redução de uma hora de trabalho em cada ano, n o d e s p o rto .
por forma a atingir as 35 horas em 2003 ou 2004, C o n s e q u e n te m e n te a p re v e n ç ã o é a p alav ra
Uma matéria que os sindicatos consideram nego
ciável, até pela sua novidade, mas que as adminis d e o rd e m , se q u is e rm o s c o n tr ib u ir p a r a a
trações se recusaram sequer a considerar. re d u ç ã o d aq u e la q u e é a p rim e ira ca u sa d e m o rte
n o s an o s 15 a 24 e p o r isso m e sm o é, d e n
8 0 CÍ J 9
a q u e tin h a d ireito .
N os a c id e n te s d e tra b a lh o - c o n s
tru ç ã o civil, m aq u in aria, c o n d u ç ã o n a te rra , a r o u
m ar - u m a vez m ais o álcool, o ta b a c o e o stress
•*"' Ú im
im t-w'1-JíAert /=e■ nurg
r a uen
n fte
p rm são fa c to re s p rim o rd ia is a evitar. As g ran d e s
E perioso q u e*
e oo crescim ento
nóm ico e o au m en to da p rodutividade q u e há re fe iç õ e s c o m a d ig estão p esad a , o u os g ran d e s
alguns anos se registam e se prev ê q u e co n ti in terv alo s, c o m c o n s e q u e n te fo m e e h ip o g licé-
n u e m a registar-se, à cu sta so b re tu d o do m ia, d e v e m se r ev itad o s.
esforço dos trabalhadores, revertam a favor de C o m o o e x e rc íc io aju d a à d ig estão , su b stitu i o
q u em mais precisa. Portugal te m o m aior índi
fu m ar o u b eb er, e c o n trib u i p a ra re d u z ir o stress,
ce de p o b reza na U nião Europeia. 29% das
famílias vivem abaixo do lim iar da pobreza, esse p e q u e n o in te rv alo p a ra c o m e r e andar, (o u
en q u an to m etade da riqueza está co n c en tra d a o c o m p le x o g im n o -d e sp o rtiv o p a ra u sa r n as
nas m ãos de apenas 10%. h o ras livres) são ap o stas fu n d a m e n ta is n o ev itar
d o s a c id e n te s e n a m e lh o ria d a saú d e - d o s
e m p re g a d o s e d o s e m p re g a d o re s, q u e o m e sm o
é d iz e r das E m presas.
O P rojecto -P ilo to d e p ro m o ç ã o lo cal d e e m p re g o
re c e n te m e n te la n ç a d o n o A lentejo, foi su sp e n s o p o r
falta d e v erb a , d e ix a n d o d e fora m u itas d as p r o p o s
tas a p re se n ta d a s p o r asso c ia ç õ e s d e d esen v o lv im en
to local, a q u e m e ra d estin a d o .
Os p o r tu g u e s e s d e d ic a m a m a io r p a rte
O s sin d ica to s c o n s id e ra m q u e iniciativas d e s te g é n e
ro n ã o p a ssa m d e p aliativos se m fu tu ro q u e m a n tê m s e u te m p o livre e m a c tiv id a d e s liga
n a reg iã o o s m ais e lev a d o s ín d ic e s d e d e s e m p re g o is à Bricolage'.
d o país, fo rç a n d o os se m tra b a lh o a r e c o rr e r re p e ti
A rran jo s d o m é s tic o s : 70%
d a m e n te a p ro g ra m a s d e fo rm a ç ã o profissio n al.
Público, 10 Março 2000. E le ctric id a d e : 8%
D e c o ra ç ã o : 8%
C analização : 7%
O u tro s: 7%
I 3O c e n to e tr in ta
Tenho v
// o hábito
h a p ito Je J a r
' T e ta ccomo
o m o co M penração
coMpen >
Pelo P
Pom prr e r + a jo .
o m re rv íç o p
¿>00 le M p r e en +
¿>oo re 1o
+re 10 e 2 0 por
k
s ceo+o,MM
cen+o, eiM
eiM oo j o<joa
a p jo o /
ffão \ v a ( o r Ja J e rp e ra é
. M a ii/
roo a f a v o r , p o ir, 'v
^ \ e ( e evleavJa oJ o..
r a p e r a r J e r e r oMa pra'+i- '
ca in r+ r+ o íja , não há ra zã o
p a ra qoe r e J ê . C oM preen Jo
k p o ré M , o y e ito <joe f a z a r ,
^ ^ P e r r o a r jo e a rece- z '
PeM.
l' t>00
/ r e M p re , p o r jo e
co M preenJo o y e ito <joe
■■■■
f a z a r p e rr o a r p o JereM
A S
juntar M a ír a ljo M Jin hei-
\ ro ao reo o r je n a Jo. / £>oo gorjetas são um estí-
Jü an J o a r p e t s o a r \ . m ulo ao bom ser-
rão r iM p a tic a r e p r e r - \ v j ç 0 ?
sinto <joe ja n h a M pooco.
S eM p re j o e rão a M á v e ir e / Ds vencim entos
re e rfo rç a M , M erec eM / d e alguns profissio-
r e r p r e M ía ja r . n ais são uma miséria
e as gorjetas p erm item
ju n ta r m ais q u a lq u e r
coisinha ao ordenado.
Já receb eu alguma
gorjeta? Q ual foi a
m aior re c o m p e n sa
que já recebeu?
Barbeiro: 15%
S eg u n d o a tra d iç ã o , p o r altu ra d o sé c u lo
Táxi: 15%
XIV ex istia ju n to ao M o steiro d e São T o rcato
Empregado de mesa: 15% (20% se for de luxo).
u m a oliveira d e o n d e saía o azeite p a ra a lâ m p a Cabeleireiro e salão de beleza: 15%
da d o san to , q u e a cab aria p o r s e r a rra n c ad a Restaurante de self-service: 5 a 10%
d a q u e le lugar, lev ad a p a ra G u im arães e p la n ta d a Hotel (serviço de entregas nos quartos): 15%
fre n te à C olegiada. Só q u e a fro n d o sa oliveira,
e n tre ta n to , se c a ra e assim se m a n te v e até 1342.
N esse m e sm o ano, P ê ro E steves, u m c o m e rc ia n
te, m a n d o u c o lo c a r ali p e rto , so b o p a d rã o do
Salado, um a o fe re n d a p a ra Santa M aria d e G ui
m arães. T rês dias p a ssa d o s, e p a ra e s p a n to geral,
a árv o re re v e rd e c e u . A cred ito u -se q u e fo ra u m
m ilagre d a sa n ta e, a p a r tir d e sse dia, p a s so u a
cham ar-se d a O liveira.
D e p o is d o m ilag re o s m a n to s d a V irgem
fo ram tid o s c o m o san to s, da m esm a fo rm a q u e
ta m b é m os ra m o s da oliveira e ra m b e n z id o s,
p a ra se re m e n v ia d o s à c o rte c o m o talism ãs.
D u ra n te m ais d e q u in h e n to s a n o s e ste v e a
árv o re n a p ra ç a , a té q u e, e m 1870, foi arra n c ad a ,
re c e n te m e n te , e m 1986, u m a n o v a o liveira foi
c o lo c ad a n o p rim itiv o lu g ar o n d e se d e u o m ila
gre.
Rev. Evasões, 21 Janeiro de 2000.
c e n to e t r i n t a e u m 1 3 1
A m in h a ru a é su ja, e s b u ra c a d a , c a rc o m id a d e v elh i-
j ce. N ã o te m p a s se io s , p o r q u e ali n in g u é m p a s se ia , n e m
: n o m e n a e s q u in a . M as c h a m a m -lh e a R ua D etrá s, c e rta
; m e n te p o r q u e as casas, a ta rra c a d a s, ficam d e trá s d e v iv e n
; d a s d o m in a d o ra s e a g e n te q u e n e la m o ra a n d a s e m p re
j atrá s n a s p a s s a d a s d a vida.
As c ria n ç a s d a m in h a ru a n ã o c o n h e c ia m o m a r m as
! a d o ra v a m a ru a.
P ela s ta rd e s c á lid a s d e V erão, o s m o ra d o re s v in h a m
j p a r a a b e ira d a s p o r ta s e ali fic a v a m a to m a r o a r q u e é
; fre sco e g ra tu ito e a c o n ta r as n o v id a d e s d a su a v id a sem -
j p r e igual.
Soeiro Pereira Gomes: Obras Completas.
w m s m
.,.íC.o. -
j D h Ht t r y L aura n ã o e ra a lta n e m
j.J P g t 'W ^ B Í b aix a; era fo rte se m s e r g o rd a , e
JS M d e lic a d a se m m a g re z a . O s o lh o s.
tL . B t- k -n v v lá diáfano.
tr ¿ fif r p u ro . a v e lu d a d o , g ran d e s,
JÈ Ê Ê M t |L v iv o s, c h e io s d e tal m ajesta-
^ Ê Ê & : ; .1 * ' ^ e " clll:ín i‘í ' se 'tu - a m , d t ta l
¿ÊÈá& V .j| i * d o ç u ra , q u a n d o se a b ra n d a -
Ê êí , v a m , q u e é d ifíc il, d i z e r . D ebaixo do lenço azu l com sua b arra
V? j BaêiAu, W jfc q u a n d o e ra m m ais b e lo s. O am arela
Ê K B Ê Ê B Ê K Ê Ê ^ m c a b e lo , q u a s e d a os lindos olhos que tem!
y v g s i l s » ^ F à tin h a , d e m a is , u ra re fle x o M as o rosto m acerado
% V H B , . d o u r a d o , v a c ila n te , q u e a o d e an d a r na ceifa e n a m on d a
*- * . ‘ A *A sol ies¡>landecia, ou d esd e m an h ã ao sol-posto. .
/ lk a n te s , re la m p e ja v a , M as o jeito
V . - j f Ék nuls- ;i e sp aço s, não d as m ãos torcendo o xaile nos dedos
B e ra s e m p re , n e m e m é de m ágoa e a b a n d o n o ...
riw g g ^ w W lg M ^ to d a s as p o s iç õ e s d a ca b e ç a : Ai M aria C am paniça,
c a b e ç a p e q u e n a , m o d e la d a lev an ta os olhos d o chão
■ri.-vp?. w n o m ais c lássico d a e sta tu á ria que eu q uero ver nascer o sol!
õ «87 a n tig a , p o is a d a s o b r e um Manuel da Fonseca: Poemas Completos.
c o lo d e im e n sa n o b re z a , q u e
' f l H R P a i H H I harm onizava com a perfeição
das linhas d< >s ombre >s,
A c in tu ra , b r e v e e e s tre ita , m a s se m e x a g e ra c a o .
via-se q u e o era assim p o r n atureza e sem a m en o r
REVEJA
contrafeiçáo d e arte. O p é n ão tinha as exigüidades Para a descrição física, as
fabulosas da nossa P enínsula; era p roporcionado, u n id ad es 5 e 11 do volu
c o m o o da V é n u s d e M édicis. ( . . . ) . ..
O rosto, oval e perfeitam en te sim étrico, pálido; m e I e a u n id a d e 6 do
só os b eiço s eram v erm elh o s, co m o a rosa d e co r volum e II.
m a is viva. ¿ Para a localização no
A e x p re ssã o d e toda esta figura é q u e se n ã o espaço, as u n id ad es 2 e
d é s c re v e . A b o c a , b rev e t fina, so rria >>u <• r o *
q u a n d o sortia, o h !... ■ 12 do volum e I.
VIiih itl.i Oarrvtr t 'inticns nu minha 'Jeta
2 3 2 c e n to e t r i n t a e d o is (d u a s )
bra u m a ra p a rig u iia e s c a n z e la d a , e s v e rd e a d a ,
o lh eirerita, m u ito m e x id a n ã o o b s ta n te , e co m g r a n
d e s o lh o s in q u ie to s, a o m e sm o te m p o a s su sta d o s e
c o m o sô fre g o s, ao fu n d o d o b io c o s e m p re r e p u x a
d o à fre n te da te sta. Sim. esta e ra um a sua sa n ta
m ania! F osse e le u m v e lh o len co , um b o c a d o d e
xaile, u m a ro d a d e saia rota. fo sse o q u e fosse,
se m p re M aria h av ia d e tra z e r q u a lq u e r c o isa p e la
c a b e ç a , p u x a d a p a ra d ia n te , a c h e g a d a à ca ra, - e o s
o lh o s s a lie n te s a e s c a b u lh a r lá d e n tro . A m à o
e s q u e r d a p re n d ia o c a p u z s o b o q u e ix o , m u itas
v e z e s p o r cim a d a b o c a ; e a d ire ita é q u e v arria, é
q u e esfreg a v a, é q u e a rra sta v a , é q u e a rru m a v a , é
q u e fazia to d o o serv iço .
José Kc gio: Maria Aba
Após ler a te n ta
m ente os textos anteriores...
1. C o m p are as descrições
com as rea liza d as nas
páginas 128-129.
2. Descreva: • a sua rua;» a
sua casa; • o seu quarto; •
o seu anim al de estim ação.
c e n to e t r i n ta e tr ê s
MM
t
í h
a
»
.
■ ai
WÊÈ
P*
acontecim ent
6. s lido
7. hist rico
S t‘ Casa da M is e ric ó rd ia
10. an nim o
11. c modo taberneir
12. n s
13- neg cio pepin
14. dio palhaç
15- r tulo destín
c e n to e t r i n t a e q u a tr o
vO C abUl a t. < subst.)
r
Formação das palavras (Subst. < Subst.)
s* O cupação, ofício, profissão:
í* A ctividade, ram o de negócio:
-a rio
SUBSTANTIVO + Subst. + -aria:
-eiro (-a)
•-» Livro Livr
E m presa Em pres
•-» i ló sp ed e [ iosped
—>Barba Barb
** Acção própria de certos indivíduos:
Subst. + -aria*:
•-* Patife Patif
Com a ajuda de um dicionário, encontre a
profissão. • - Pirata Pirat
1. U niversidade b4..................................
2. G uerra b4 .........................................
3. A v entura b4 .........................................
4. Com issão b4 .................................... Com a ajuda de um dicionário, indique
; 5. E m preitada b4 ......................................... quais as actividades correspondentes aos
seguintes substantivos.
6. E ngenharia b4 .........................................
7. M arinha b4 ................................... Ex.: C utelaria b* O ficina on d e o cuteleiro fab ri
8. M issão b4 ..................................
ca facas, teso u ras, etc.
9. Bomba b4.............................
10. Legião b4 ........................................
1. M arcenaria b4 .........................................................
2. P ortaria b * .......................................................
3. Relojoaria b * ............................................
4. Fancaria b4 ................................................
w fa fi Adivinhe o nome dos ofícios aos quais per-
^^1 tencem os seguintes termos. 5. C ordoaria b * ......................................................
6. A lbergaria b4 ............................................................
^Ex.: Forno / carcaça / farinha. b* Padeiro. 7. O urivesaria b4 .........................
8. P adaria b4
1. R epartição / lavrar / expediente: b4 9. A lfaiataria b4
2. Farelo / tritu rar / m oinho: b4 10. Joalharia b4
3. Repartição / cargo / função: b4
4. Sola / calçado / couro: b4
5. O breiro / trabalho / classe: b4
136 c e n to e t r i n ta e se is
: (UJÉ
X1 I
M
Í1 |
N o fim da u n id a d e sa b er á
^ G u im a ra e s
Q A casa da mamã.
0 Jovens e independência.
A O preço da em ancipação. à
c e n to e t r i n t a e s e te L j /
7ê <-T-A -Ve, «'.Tib/ vm m S ^m m iÁ , a?
P e d ro :
p X í t o d e p e^ tlX o ° p e¿ é^ ^ beém tenho de aturar *
Sofia:
P e d ro :
Sofia:
o— vWer sozinha nao p me n ta ç a o - -
M as olha que u p õe agua, lu z, g
P e d ro :
m esm o tanto* ^ uo que P « -
Sofia:
P e d ro :
Sofia-
P e d ro :
,M
E ntao v; £ í
o-e deixa _ —
to à tu a irm a, a m
sM
da se
que
8 a i:cresce
, « v»
M
— .
1 3 8 c e n to e t r i n t a e o ito
-CO N CESSÃ O INTENSIVA
■vnidáídé 11
Para
Por + advérbio (g ra u n o r m a l) + que + conjuntivo expressar ur«a
oposição oü res
m a is trição, de forma exage
rada, aqoilo <¡oc foi
Por + m u ito + que + c o n ju n tiv o ex preno na oração
subordinante, USE as
pouco seguintes estru-^
to rai.
Por + advérbio/adjectivo (: que + conjuntivo
m u ito
m a is
Por + m u ito + su b st. q u e + c o n ju n tiv o
pouco
Frase subordinada F r a s e p r i n c i p a l
+ in d icativo
P retérito m a is q u e consultasse os d icio n ário s, n ã o en con trou o sig n ific a d o d a q u e la p a la v ra .
m a is q u e tenha consultado os d ic io n á rio s,
«
+ a d v é r b io + q u e +.| + p r e s e n te
Presente 0 não encontra emprego.
+ p r e s e n te ou fu tu r o / p e rífra s e d e futuro
+ a d v é r b io + q u e + p r e s e n te d o conj.
Futuro
Q. já não apan has / (apanharás) o avião,
mais depressa que andes,
já não v a is apanhar o avião.
1. P o r m ais q u e m e esforce, já
te n h o p aciên cia p a ra ela.
2. P o r m uito q u e pro cu re s n ã o en c o n
tra s e m p re g o q u e te satisfaça sem concluí
res os estu d o s.
3. Por pouco q u e façam , as crianças se m p re
aju d a m os pais.
4. P o r m uito c a n sa d a q u e esteja, a D. C lara
faz se m p re o jan tar.
5. P o r pio r q u e esteja o tem p o , n o fim -de-
se m a n a irem o s à Serra d a E strela.
6. P o r m aiores q u e sejam , os elefan tes n ão
são tão in telig en tes com o as pesso as.
7. P o r m ais anos q u e vivas, n u n c a a p re n d e
rás.
8. P o r m u ito d in h eiro q u e te ofereçam ,
n u n c a v e n d a s este livro.
9. P o r pouco esforço q u e faças, co n seg u irás
g a n h a r o torneio.
T ran sfo rm e as seguintes frases como no e xem p lo .
2. P oupam os m uito, m as nunca conseguirem os com prar aquela casa à beira do mar.
■ mmm ■
7. Eles fazem m uitos esforços, m as nao conseguirão acabar o trabalho a tem po.
Ex.: Por poucas horas que d u rm a, estou sem pre bem disposto.
a) f* “
M esmo se dorm irpoucas doras, estou sempre 9em disposto.
b) f* A
“ pesar de dorm ir po u ca s doras, estou sempre dem disposto.
1. a) í* M esmo se .
b) it* Apesar de .
2. a) I* M esm o se .
b) I* Apesar de .
3. a) IN M esm o se .
b) f* Apesar de
4. a) P M esmo se .
b) çs Apesar de
5. a) h* M esm o se .
b) I* Apesar de
6. a) I* M esm o se
b) P Apesar de
a) h M esmo se
b) f* Apesar de
1 4 0 c e n to e q u a r e n ta
W gggggÊ
!1
Portugal ó o segundo país onde os jovens têm mais A lg u m a s e s ta t ís t ic a s
relutância em abandonar a casa dos pais. A causa será,
muito possivelmente, a c o m o d i d a d e .
P i's s o a s i n (1 e p e ii <1 c n t e s ( % )
Unidade
Fonte: L iirobarómctro.
1
A m aio ria d o s jo v en s e u ro p e u s in d ic a a falta d e p o ssib ilid a d es e c o n ó m ic a s c o m o !
razão p a ra o p ro lo n g a m e n to d o se u “e sta d o d e ju v e n tu d e ”. N a z o n a m e d ite rrâ n ic a
(Itália, G récia, e tc., a saída d e casa d o s p ais é ain d a m ais tardia).
P rin c ip a is ra z õ e s
q u e le v a m os jo v e n s a a tr a s a r
a in d e p e n d ê n c ia
.... N ão tê m p o ssib ilid a d es d e o faz er m ais c e d o .
.... C asam -se m ais ta rd e d o q u e a n te rio rm e n te .
.... O elev a d o c u s to d a c o m p ra o u alu g u e r d a h ab itaç ão .
.... P re te n d e m sair d e casa d o s p ais c o m u m a situ a ç ã o e c o n ó m ic a estável.
.... P re fe re m a c o m o d id a d e d a casa d o s pais o n d e n ã o tê m resp o n sa b ilid ad es.
.... A a u to rid a d e p a te rn a l n ão é tã o sev era c o m o an tig am en te .
.... A lguns lares n e c e s sita m d a ajuda e c o n ó m ic a dos filhos.
Fonte: Pub. “Young Europeans ’. Comissão europeia, 199?. |
c e n to e q u a r e n ta e u m 1 4 1
/ c a u çã o c uM J \
f <joan+?3 <jüc +em que se '
p a ja r ao p r o p ric + a rio
quando sc a lo ja orna casa,
i (d orm alm cnte c p a ja na
\ mesma a lto r a da p r ím e i-z í
^ \ ra ren d a m ensal. /
H a b ita ç ã o :
• Compra: (para um a casa de 62.350 eur.):
• Escritura pública: 1.246 eur.
• Registos provisórios: 449 eur.
• Im posto SISA: 3-242 eur.
• Aluguer: Renda mensal + caução desde 449 eur.
I n s t a la ç õ e s :
• Luz. Selo fiscal: 3,5 eur.
C ontador (varia co nsoante a potência)
• Água: 15,78 a 43,2 eur.
S I*"3'
• Telefone: 82,8 eur. j l n e e d íja
• Gás natural: 41,9 eur. em que é que
ja s t o u o
• Gás Butano (prim eira botija) 25,3 eur.
Cada botija: 10,4 eur.
M o b ília :
• Cozinha 923 eur.
• E le ctro d o m é stic o s: 798 eur.
• Mobília: 124,7 eur.
• Q uarto: 499 a 998 eur.
•Sala: 1.000 eur.
• Casa de banho: 300 eur.
■ D e s p e s a s m e n s a is :
• Aluguer: 449 eur.
• Em préstim o (para 50 mil eur): 170 a 250 eur.
• Condom ínios:
• Sem serviços: 15 a 30 eur.
• Com serviços: 30 a 75 eur.
• Luz: 4.000 eur.
• Água: 20 eur.
• Gás (sem aquecim ento): 5 a 7,5 eur.
• A quecim ento (gás natural): 75 eur.
• Telefone: 25 eur.
• A lim entação (p o r pessoa/m ês): 150 eur.
• Produtos de limpeza: 10 eur.
• Produtos de higiene: 12,5 eur.
• T ra n sp o rte p ú b lico : d e s d e 10,5 eur.
1 4 2 c e n to e q u a r e n ta e d o is (d u a s )
Boa
/ n o ite . M ais de 1 0 voos
Ouça a notícia do telejornal e responda / cance lad o s no P o rto e em
às perguntas. ' Faro ; a&uns tr a n s fe r id o r pa ra
o u tra s cjijaijes. R evo lta dos pas-
ç s a^ eiro s . São as consequências
I Quantos voos foram cancelados no Porto e \ d a j r e v e dos o p e ra d o re s S
para Lisboa? x . Jo so corro.
(1-)
atewiacf&m (f.)
S. Que situação levou os trabalhadores ateviGA
horas? ãeicalcu^e*n (f.)
âeicolan.
a iua klcusca (m .)
c a /U c a ia ( a d j,. ) cjA oteica, 'U d ío u la (a d j,.)
ca/i/U nha ( f . ) jfUSujÁtt (m .)
z' Os e s p a n fó is x ,
/ são queM Mais r e i- \
vin d ic a os seus d ire ito s
la b o ra is . S u rp re e n d e n te -
M e n te ( erw 1997i F o r
, tu jo e s e s fo ra M dos ,
Menos c o n flitu o - Jik
™ sos.
c e n to e q u a r e n ta e tr ê s
A p r e s e n t a r q u e ix a
Q ueria a p resen ta r q u e ix a c o n tra ...
Q ueria q u eixa r-m e do m a u fu n c io n a m e n to ...
aponfom poroferço^H Frase declarativa: Isto está tu d o m a l o r g a n iza d o ...
O serviço d e... é m a u , péssim o.
C r itic a r
A c h a r... m a l/e rra d o .E u acho q u e ...
N ão a c h a r b em : N ã o acho bem q u e ...
D esag rad ar (m u ito /b a sta n te ): D esa grada-m e...
(Mas) que coisa: .V/c/x que coisa, j á é a sétima vez este ano.
N ão fazer se n tid o : N ã o f a z se n tid o q u e ...
C riticar: O q u e eu critico é .. .
C rítica: Só ten h o u m a crítica a f a z e r ...
Frases declarativas co m p red icativ o s d e se n tid o n eg a
tivo: Pela sé tim a v e z este a n o o m etro volta a
parar. Isto é horrível.
Frase exclam ativa/interrogativa: Como é que o Gover
no p o d e co n sen tir u m a coisa destas?!
R e c la m a r
Q ueria a p re se n ta r/fa ze r u m a rec la m a çã o ...
Venho recla m a r p o r causa de...
E x ig ir
E xijo q u e m e d e v o lv a m ...
na u n id a d e I do p resen te volum e a
expressão do desagrado, d escontentam ento
aborrecim ento, irritação e m au humor.
144 c e n to e q u a r e n ta e q u a tr o
na rua m anentem ente incapacitados p o r acidentes.
11
O líder da Intersindical exortou o Gover
p a r a la v a r e d u ra r no a ser "menos subserviente face ao poder
N a "Tasca da construção" u m assador de bifanas, económico", a abandonar o liberalismo e a fazer
em brulhado nu m avental verm elho de onde sobressaí reformas estruturais.
Classificando este ano como "extraordinário"
Unidade
am letras brancas "contra a precariedade", trad u z um a
ideia central da m anifestação em m ais um I o de Maio. do ponto dc vista da luta sindical, o dirigente sin
Em cada cinco trabalhadores u m é precário. dical prometeu não só continuar, como "aum entar"
N o concorrido relvado não faltaram exem plos vivos a jus a intervenção cm direcção aos principais objectivos,
tificar as reivindicações. U m hom em cego e sem u m . •- que passam pelo aumento do salário mínimo para
braço ostenta um cartaz a denunciar o dram a de u m aci os 65 contos, as 35 horas semanais de trabalho, o
dente de trabalho que o transform ou em deficiente sem combate à precariedade e o fim da exploração do tra
indem nização. Em 1998 m ais de 8 balho de emigrantes ilegais.
trabalhadores ficaram per- de Notícias, 3 / 05/00 (adaptação).
politano faz
a m a n h ã séti- P e la s é tim a v e z
e s te a n o , o m e tro juntou pedidos dos agentes policiais por
v o lta a p a ra r,
melhores condições aos apelos por salá
a m a n h ã , e n tr e a s 6 e
30 e a s 13 h o ra s , d e v id o a rios mais dignos.
u m a g re v e d e s tin a d a a re iv in d ic a r A imagem de um polícia amordaçado
a u m e n to s sa la ria is s u p e rio re s a o s ilustrava o painel que apresentava o
fl^; trê s p o r c e n to a p lic a d o s u n ila te ra l
aspecto central das reivindicações da cen
* m e n te p e la e m p re s a .
N a o rig e m d a n o v a p a ra lis a ç ã o e s tá o tena de agentes que ontem desfilaram
fa c to cie a a d m in is tra ç ã o te r r o m p id o as pelo Porto. Às vozes que gritavam “Não
n e g o c ia ç õ e s sa la ria is c o m o s s in d ic a to s e Te^o'x destruam a Segurança Social” e
d e te r fix a d o , a tra v é s d e u m a c to d e
r Muíalo \ “Aumentos de salário, sim, aumen
; g e s tã o , o a u m e n to d o s v e n c im e n to s ta n te o i p o r t o - . . _ „ . ,
n u m m á x im o d e trê s p o r c e n to . soeses ^ cJtos de preços, nao , juntavam-se
D u r a n te a g re v e , d e c id id a a 18 d e apelos mais silenciosos ao direito à
tim o d ia d a a n te r io r p aralisaçãc W Â sindicalização. Portugal é o único país
im p le n á r io g e ra l d e tra b a lh a d o -
da União Europeia onde é proibido aos
o u tro la d o , tal c o m o a c o n te c e u ,
a s p a ra lis a ç õ e s , a e m p r e s a v ai polícias um sindicato.
s p o s iç ã o d o s u te n te s u m ser- Aplaudidos à passagem por alguns
tra n s p o rte a lte rn a tiv o c o m jÉPIJ populares, os agentes pediam ainda
o s fre ta d o s. W fi?
melhores condições de trabalho e digni
■ ' ' '
Diário de Notícias 2/05/00 (adaptação).
liÉ ®
ficação salarial.
O desfile do 1o de Maio, a que o tempo
seco ajudou, juntou ontem na baixa por
tuense algumas centenas de pessoas.
c e n to e q u a r e n ta e c in c o 145
C onstituição da República Portuguesa
Artigo 59-®
(Direitos dos trabalhadores)
Í
ne, segurança e saúde; ✓ a) A liberdade de constituição de associações
Ao repouso e aos lazeres, a um limite máxi- / ,-áfe.
mo da jornada de trabalho, ao descanso { sindicais a todos os níveis;
semanal e a férias periódicas pagas; K J f c ilj
A assistência material, quando involuntaria- \ - çf
m ente se encontrem em situação de desem- __ \ ’■ b) A liberdad
prego;
A assistência e justa reparação, quando não pod e
vítimas de acidente de trabalho ou de balhador ser obrigado a
doença profissional p ag ar qu o tizaçõ es
Incumbe ao listado assegurar as con para sindicato em que
dições de trabalho, retribuição e não esteja inscrito;
repouso a ctue os trabalhadores têm
direito, nom eadam ente c) A liberdade de organi
O estabelecim ento e a actualização zação e regulam entação
do salário mínimo nacional, tendo interna das associações sin
em conta, entre outros factores, as dicais;
necessidades dos trabalhadores, o
aum ento do custo dc vida. o nível de desenvolvim en d) O direito de exercí-
to das forças produtivas, as exigências da estabilidade . cio de actividade sin
económ ica e financeira e a acum ulação para o desen dical na empresa;
volv intento e) O direito de tendência, nas formas que os res
A fixação, a nível nacional, dos limites da duração do
trabalho pectivos estatutos determinarem.
A especial protecção do trabalho das mulheres duran 3- As associações sindicais devem reger-se pelos
te a gravidez e após o parto, bem com o do trabalho princípios da organização e da gestão demo
dos menores, dos dim inuídos e dos que desempe
nhem actividades particularm ente violentas ou em cráticas, baseados na eleição periódica e por
condições insalubres, tóxicas ou perigosas; escrutínio secreto dos órgãos dirigentes, sem
C) desenvolvim ento sistemático de uma rede de cen sujeição a qualquer autorização ou homolo
tros de repouso e de férias, em cooperação com orga gação, e assentes na participação activa dos
ntz.açoes sociais;
A protecção das condições de trabalho e a garantia trabalhadores em todos os aspectos da activi
dos benefícios sociais dos trabalhadores em igrantes dade sindical.
A protecção das condições de trabalho dos trabalha 4. As associações sindicais são independentes
dores estudantes.
do patronato, do Estado, das confissões reli
Os salários gozam de garantias especiais, nos termos
giosas, dos partidos e outras associações polí
ticas, devendo a lei estabelecer as garantias
adequadas dessa independência, fu
(Direi*0 * ' o ü ” damento da unidade das classes tr
A ireito à g r e v e . q à m fc>ito d e
balhadoras.
intido 5. As associações sindicais têm o
1. É g°*-anT,ur . ! trabalhado^ ^ fgreve, não p oden-
C o m p e te a 0 * J ^ U„ d e r a t r a v é s direito de estabelecer relações ou
d u ra n te a
filiar-se em organizações sindicais
b e m com©
internacionais.
o co rrer à 6. Os representantes eleitos dos
trabalhadores gozam do direito à
inform ação e consulta, bem com o à
r t S t oe io c k -o u t. p rotecção legal adequada contra
4. E Pro quaisquer
do exercício formas
legítimo das suas de condiciona
funções.
m ento. constrangim ento ou limitação
c e n to e q u a r e n ta e se is
Eles/elas tiveram muitos problemas. Imaqine
quais.
Ex.: Ele conseguiu gan h ar... h* A pesar de o outro boxeador ser considerado o favorito.
6. O robô analisou detalhadam ente a com posição dos solos e das rochas d e M arte, h* embora
I 'M Preste
pi
tra:
aten ç ã o às conjunções e locuções e
ra s n fo rm e os infinitivos nos tem pos a d e q u a d o s .
A prendeu no
volum e II, unidade
10, que as o t -
:j ' s com
sujeitos d iferen tes.
modificam a integrante q u e na
conjunção p a r a , po d en d o deste
modo usar infinitivo pessoal.
148 c e n to e q u a r e n ta e o ito
pè-
1 5 0 c e n to e c in q u e n ta
c abUl á
11
r
Unidade
Formação das palavras:
(subst. < verbos, subst. ou adject.)
í* A gente, instrum ento da acção: Com a ajuda de um dicionário, encontre o
-(d)ox agente.
VERBO + -(t)or
Ex.: G overnar h* governador.
-(s)or
•-♦Jogar j°g a 1. D efender b*.........................................
•-* Interrom per interrup 2. Escrever 1 * .........................................
*■» A gredir agres 3. Investigar b * .........................................
4. D istribuir b*.........................................
»>' O cupação, ofício, profissão: 5. Invadir b*.........................................
SUBS. ou ADJEC. + -ista 6. Prover b * .........................................
7. D etrair b * .........................................
*-+ D ente D ent
8. Em itir F*.........................................
•-* Piano Pian 9. In stru ir F*.........................................
10. A tirar F*.........................................
11. Explorar F*.........................................
12. Confessar b*.........................................
13. P ro d u zir b * .........................................
14. C oordenar I * .........................................
15. L utar h*.........................................
Com a ajuda de um dicionário, encontre a
profissão.
Formação das palavras (Subst. < Subst.)
Ex.:: Psicananálise r* psicanalista.
í* Instituição, titulatura:
1. D esporto b *.............. Subst. + -ado:
•-> N otário N otari
2. Científico í * ..............
•-* Com issário Com issari
3. M otor P*...........
Subst. + -ato:
4. Publicidade b * ...................
•-* C ardeal C ardinal
5. Jornal b* ............. •-» Barão Baron
6. A m biente b * ........
í* Território su b o rd in ad o a titular:
7. Recepção b * .............. Subst. + -ado:
8. Especial b * .................... •-» Bispo Bisp
9. Estilo F* •-» D u q u e D uc
•-►C onde Cond
10. Terror b*
•-* M arquês M arques.
Ex.: Papa F* p ap ad o .
Procure mais 5 agentes de cada um dos
sufixos
SI aprendidos.
1. A lm irante b - ......................
2. D outor r * ...............
3. Secretário F*...............
IIISISilSEi íí 4. V oluntário r * ..............................................................
• ■
1 5. Proletário p>.....................
■'" A r ;:v '-ATA 6. Professor b * ....................
5£J t-;iSg¡¡30§^~kW!
7. M estre b*..................
_ __
c e n to e c in q u e n ta e u m 1 5 1
Unidade 11
3 > . /J jc u iA o .
l->2 c e n to e c in q u e n ta e d o is (d u a s )
< y >#!%>.
toBR fEST
N o fim d a u n id a d e sa b er á
1* K j ? # ; - l J
É rr« ,.w o -
O o^as
v e v b °s
ib le n ia s q u o tid ia
c e n to e c in q u e n ta e trê s 1 3
o mítico São Gonçalo se deve
rá a construção da primeira ponte
sobre o rio Tâmega, cerca de 1250,
data da primeira referência histórica
plausível, pois os primórdios da his
tória de Aiuarante são nebulosos.
Mas é só a partir de 1540 que
a terra se desenvolve à volta do con
vento que os dominicanos construíram em
honra do santo.
Em 1809 a cidade foi completamen
te destruída pelos franceses após abnegada
resistência dos portugueses durante duas
semanas. A ponte, que tão importante
papel teve nessas lutas, regressou à história
em 1834, quando aí batalharam as tropas
liberais e as miguelistas.
O culto de São Gonçalo, muito vol
tado para a fertilidade, apresenta símbolos
fálicos vários que a Igreja foi esconden
nte tinha coisas tao
, ... nue Amarante ,;t\0 ca. do, mas que persistem por exemplo
« * > S a b o S » “ ° nOS Ün Sô n fo con. nos pães em forma de falo que se ven
bonitas. õ° oh rCho cn coori uf ^o ^“ ntiSO-Sl
1 em cima “ °d essa dem nas festas. As de maior destaque
? o r f ò t q o e tenhas os pés
acontecem no primeiro fim-de-semana
v a i sentarf nela de Junho. Mas aos sábados, no merca
n u e mal I t ó “ do da Alameda Teixeira de Pascoaes, é
QU sabes se alguém s de -as possível encontrar numerosos produ
I t h n d r a - . N ão ¿ com
cadenas e „ao p a « f í f ; tos regionais, com destaque para a
pessoas se se I fá estás como o
doçaria baseada nas receitas que as
Só me fahava mais esi ^
Sofia- u K nor tudo e p . na<ia, freiras do extinto Convento de Santa
nai;
par, ralhas P°rpor or tudo e por
retendo rali f é g ve]a Clara deixaram: as lérias, os papos de
Alexandra-. Não pte dizes. O qae d ' fim de que anjo, os foguetes, os bolos de S.
coro° tu A com ias, a
Gonçalo ou as brisas do Tâmega.
A s s a m o s estar bero b d f a r o vocês é gue Esteja também atento às carnes,
sobretudo à vitela e ao cabrito, mas
Sofia-.
também ao bacalhau que em Ama
cham emos a atenção*
rante ganhou nome feito à Zé da
Alexandra; Calçada ou à Custódia.
n . o u n . ae rfo?
pu tiro os
m a is-
me apetece ° u^ “ aS vü- uffl gela"
já nao mas m tw
; Sofia-- pés da ca ’ m 0 a ap etecer.
An nue me es
- regañar, rem r
154 c e n to e c in q u e n ta e q u a tr o
- EXPRESSÃO-DA FINALIDAUET m
Unidade 12
p r e p o siçõ e s e loc. p r e p o s it iv a s ^ ^ i l i ^ d a
C uando el sujeto de
para la fra s e s u b o rd in a d a es
a fim de el m ism o d e la fra s e
p rin c ip a l, el uso d el in fi
Q ualquer de m aneira a infinitivo n itiv o fle x io n a d o es
tem p o do de modo a + pessoal ou OPCIONAL*, p e ro es
indicativo de forma a im pessoal OBLIGATORIO cu a n d o
los sujetos son d ife re n
com a finalidade de
tes:
com vista a
As duas irmãs deitaram-se
s u je ito 1
lo cu çõ es con ju n cion ais cedo para (das)
s u je ito 1
a c o r d a r /a c o rd a re m bem
para que
dispostas.
a fim de que
Q ualquer conjuntivo A mãe preparou umas sandes
de m aneira a que s u je ito 1
tem p o do ■+ (ex cep to para a Túlia e a Sofía com e-
indicativo
de modo a que s u je ito 2
futuro) rem .
de forma a que
com vista a que A lg o p a re c id o sucede
con las oraciones sustan
tiv a s c o m p le tiv a s con
sujetos d ife re n te s . Revise
1. N ão havia jardim para b rin c a rm o s. el vo lu m e n II, u n id a d 10,
2. O m eu m arido teve de intervir a fim de o nosso casa y en el p resen te v o lu m en
m ento não a u fra g a r. la p á g . 1 4 8 de la u n id a d
3. Q uero u m em prego a tem po inteiro, com salário e 11.
benefícios sociais com pletos para p o d er criar o m eu Recuerde que la I a y
filho de maneira a ser forte e saudável. la 3 a personas d el sin g u
4. O preceito da lei deve, na dúvida, ser interpretado de la r del in fin itivo p e rs o
m odo a a ju sta r-se o m ais possível às exigências da n a l c o in c id e n con la
vida em sociedade e ao desenvolvim ento de toda a fo rm a de in fin itiv o
nossa cultura. im p e rs o n a l.
5. Sente-se a necessidade de se conceder u m a m aior
autonom ia às escolas, de forma a o rg a n iz a r um a
escola m ais hum anizada. ^ í . eUQÜE
f^TEA&SAlTÊ)
6. As cadeiras estão aí com a finalidade de as pessoas se PRÊFIBO SER
ESTES ANOS A S ASSALTADO AOS
s e n ta r e m e não para pôr os pés. para não FicaRcs
CíM Mí IMWfSSSc, P0ÜC05!
7. Ficaram m uito bem sentadas, diligentes e com cader
- DEMIM!
no e caneta com vista a to m a re m notas.
8. Foi criada um a escola para que lo n sig am ser sogras
sem alcunhas.
9. O que quero é que vejas o que não está bem e corri
jas, a fim de que p o s s a m o s estar bem dispostos.
10. A inversão de valores foi sem pre a m ais utilizada, de
maneira a que o pobre n ,d e s s e sonhar em ser rico,
o hom em disfarçar-se de m ulher (e vice-versa), ou os
m ais pequenos parecerem maiores.
11. E achas m al que te cham em os a atenção p ara aquilo
que, do nosso p onto de vista, está incorrecto, de
m odo a que jo ssas m odificar o teu com portam ento?
12. T rabalho sem pre com m ateriais nobres. M esm o que
num certo m om ento os m eus espaços estejam na
m oda, concebo-os de forma a que, com o passar do
tem po, fiq u e m clássicos.
13. O Chefe de Estado exorta as autoridades angolanas a
aum entarem os seus esforços com vista a que não se
r e p ita m episódios que p ertu rb am inutilm ente as tão
am istosas relações entre os dois Estados.
c e n to e c in q u e n ta e c in c o 1 5 3
M o d ifiq u e as seguintes orações fin a is .
usando a conjunção PARA.
fim de que engordem . Ex.: Os actores.en traram e vieram à boca d a cena p ara F*
s u je ito 1: eles
h*................... ........................................................................ .saudar/saudarem^jSAUDAR) o seu patrono.
6. O s m ilitares receberam ordens p ara que não interfi s u je ito 2 : eles
1. P ara P* ......................... (OBTER) o u tra inform ação
ram na acção.
sobre o m ercado de equipam entos e softw are de
f* ................................................................................................
edição visite alguns dos «sítios» aqui listados.
7. O s em igrantes apenas solicitam o BI com vista a 2. As com issões de inquérito têm que averiguar factos
adquirirem o passaporte da U nião Europeia. que p ara I* (SER) esclarecidos têm de
F*............................................................................................. ter apoio de perícias.
8. É preciso que as pessoas com prem ventoinhas p ara 3. Q uem an d a r de m etropolitano em Tóquio encontrará
seguram ente alguns jovens, sentados no chão das
que se refresquem .
carruagens ou em p u rran d o as pessoas m ais velhas
fss................................................... ..........................................................
p ara lhes fc ....................... (PASSAR) à frente e I*
......................... (APANHAR) lugar.
4. O capitão nu n ca esteve em com bate, m as é tal a sua
paixão pelo ideal m ilitar que foi voluntário p ara f*
........................... (PRESTAR) serviço g ra tu ito com o
com andante desta tropa.
5. A pelo aos espectadores p ara P* ........................ (OBE
DECER) às n orm as im postas pela organização e au to
ridades.
6. N ão resp o n d i p ara não F* ........................ (PROLON
GAR) a conversa.
7. Isto são coisas dem asiado difíceis p ara tu as F*
............................(ENTENDER)
8. Já p ed i à fábrica que nos fornecesse a tinta p ara F*
......................... (PINTAR-nós) as paredes.
9. Espero que a organização ten h a tom ado as m edidas
necessárias p ara P*........................(CONTER) o público.
10. A certaram o d ia seg u in te p a ra I* ........................
(ENCONTRAR-SE) e F* (CONCRETI
ZAR) o acordo. .............................
156 c e n to e c in q u e n ta e se is
D ebido cal hecho d e q ue la p rim e ra y la
te rc e ra personas d el s in g u la r d el in fin itivo con
ju g a d o coinciden, p a ra d eshacer la a m b ig ü e
d a d , es m uy fre q u e n te h a c e r p re c e d e r la fo rm a
v e rb a l d e l c o rresp o nd iente sujeto, exp resad o
p o r un n o m b re o p o r un p ro n o m b re p erso nal:
as comer,
preparou urnas .sondes para (nós) as comermos,
ela as comer.
Ex.: A m em oria é indispensável para que o tem po não só í* p o ssa (PODER) ser m ed id o com o sentido.
1. D epois desta descoberta, os satélites foram apontado s p ara a região, a fim de F *.................................(DESCOBRIR)
o utras em anações que os subm ersíveis agora exploram .
2. Q uero u m em prego a tem po inteiro, com salário e benefícios sociais com pletos p ara p o d er criar o m eu filho de
m aneira a F*............................... (SER) forte e saudável.
3. Se a fase piloto tiver éxito, será possível avançar p ara a fase seguinte já em 2002: lim par outras zonas críticas, de
m odo a que F* .................................(PODER-SE) fazer a lim peza total das m inas o m ais rap id am en te possível.
f ■ C) objectivo e pressionar a com unidade internacional para que F *.................................(SER) levantadas as sanções
contra aquele partido.
5. E v erd ad e que as tabaqueiras m anipulam os níveis de nicotina de forma a F*.................................(MANTER) a sua
clientela dependente?
6. O C arnaval é tam bém um a época em que a "censura popular" actua livrem ente, p o n d o a descoberto, com a fina
lidade de f * .................................(SER) corrigidos, os defeitos e os vícios de quem governa.
7. O g ru p o desm entiu ter celebrado um acordo com o governo, com vista a F* ............................... (REFORÇAR) a
posição de am bos na Sociedade Independente.
8. U m a hora de tem po livre é aproveitada pelos exaustos rapazes para I * ................................ (DORMIR) ñas cam as de
cam panha.
9. A acentuação gráfica consiste no em prego de certos sinais escritos que se colocam sobre certas letras a fim de F*
(REPRESENTAR) algum as particularid ad es d a língua falada.
10. As declarações afiguram -se d u ras de m ais para F*.............................. (SER) verdadeiras.
U m a d a s p re o c u p a ç õ e s m ais p re m e n - j
te s a n ív e l d a e d u c a ç ã o a c tu a l é a E du- |
c a ç ã o p a ra a C id a d a n ia . A p rim e ira e j
g r a n d e e ta p a é c a d a u m d e n ó s to m a r ¡
c o n s c iê n c ia d a re s p o n s a b ilid a d e d o j
n o s s o p a p e l p a r a , p o s te r io r m e n te , i
d e s e n v o lv e rm o s as c o m p e tê n c ia s q u e 1
e n te n d a m o s cru c iais p a ra q u e as n o s- F
sa s p rá tic a s p e d a g ó g ic a s sejam efecti- F
v ã m e n te p ro fíc u a s, c o n trib u in d o n a ¡
r e a lid a d e p a ra o d e s e n v o lv im e n to p es- j
so a l e so c ia l d e to d o s q u e c o n n o s c o |
trab a lh am . j
Só p o d e r e m o s c o n trib u ir p a ra a c o n s- ¡
tm ç ã o d e s s e “c id a d ã o id eal" se, p a ra J
a lé m d a c o n s c iê n c ia d a re sp o n sa b ilid a - I
d e d a n o s s a a c ç ã o , a s su m irm o s o I
F a lu n o em to d a s as d im e n s õ e s , e s ta b e - I
M e c e n d o c o m e le u m d iá lo g o a b e rto ,
In Correio da Educação, n° 52.
c e n to e c in q u e n ta e s e te 1 3 7
*e toc/os na
romano,
158 c e n to e c in q u e n ta e o ito
/ sociedade ^
escusa a(juivias t>es- M i
soas de (/e+ecMinadas
riorMas de cortesia, f l Ji
G
v Outras (ifeeraivi-se a .
N. si MesMas... S A *w
V tooí+o cr?+1- ^
cado po r causa
(as Minhas “ pos'
\ tu ra s ÍM p ró - ,
V p ria s ”. A
c e n to e c in q u e n ta e n o v e 1 5 9
Unidade 12
D i á l o g o
outras estruturas
F ra se p r in c ip a l F rase s u b o rd in a d a
ter em vista
Q ualquer su b stan tiv o
ter por fim
tem p o do + ou
indicativo
ter por objectivo inf. im p es.
com o objectivo de
160 c e n to e s e s s e n ta
Ouça com atenção o que o educador diz
aos pais. A seguir...
1. T o m e n o ta d o s 7 c o n s e lh o s p ara e d u c a r *
u m filho.
2. In d iq u e a fin a lid a d e d e c a d a u m d o s c o n s e lh o s
q u e o u v iu .
tiran o s o<
I, papões?
perder o
qu cm d 1-
Como <
E por ‘
a o u tfi
ctrigs"
1. E xpressar desagrado: *
• N ao m e agradam pessoas que..
• Não gosto d e...
b irra (f.)
2. Expressar antipatia:
• Não simpatizo com pessoas que...
• Não suporto...
• Não posso com...
3. E xpressar desgosto, ódio:
• Detesto... arrotar.
• Odeio... bocejar.
• Não adm ito... falar en q u an to se come.
• Faz-me particular adição... cuspir a com ida.
4. Expressar repulsa: cuspir p ara a rua.
• Repugna-me...
• Não suporto... palitar os dentes indiscretam ente.
5. Expressar aversão: m astigar ruidosam ente.
• Detesto... com er com a mão.
• Tenho aversão a... sorver líquidos.
6. E xpressar indignação: segredar ao ouvido.
• É extremamente grosseiro
• E m u ito inconveniente...
• Como?!
• O quê?!
• Hã?!
c e n to e s e s s e n ta e u m 161
I -
íiirsos p m sopras
H á m a is d e d o is m il a n o s q u e as so g r a s sã o cu lp ad as
p e lo s c a sa m e n to s fa lh a d o s. A gora, e m Itália, vã o à e sc o la
p a ra a p r e n d e r e m a dar-se c o m as n o ra s
N o rm a lm e n te a so g ra é u m a c h a ta . F e liz m e n te n ã o sã o
to d a s, m a s a a lc u n h a d e c h a ta , o u m e sm o d e m e g e ra , é a p lic a d a
a q u a lq u e r so g ra. Em R eg g io E m ilia, n o n o rte d a Itália, foi c ria d a
u m a e s c o la p a ra elas. Sim, u m a e s c o la p a ra q u e c o n s ig a m se r
s o g ra s se m a lc u n h a s q u e e s tra g u e m o re la c io n a m e n to c o m as
n o ra s e, so b re tu d o , os c a sa m e n to s.
N a p rim e ira au la, as a lu n a s, q u e n ã o e ra m p ro p ria m e n te
n o v a s, fica ra m m u ito b e m se n ta d a s, d ilig e n te s e c o m c a d e r n o e
c a n e ta c o m vista a to m a re m n o ta s e a p r e n d e r e m a n u n c a se re m
in tro m e tid a s. A p ro fis sã o d e s o g ra p a r e c e ser, p e lo s v isto s, m u ito
difícil. H á a so g ra q u e lim p a às e s c o n d id a s o c h ã o p a r a h u m ilh a r
a n o ra , a s o g ra q u e m o n ta u m a r e d e d e e s p io n a g e m c o m o m e r
c e eiro , o p o rte iro e a c a b e le ire ira , a q u e la q u e diz, c o m o q u e m
n ã o q u e r a co isa, “o n te m e n c o n tre i a tu a m u lh e r q u a n d o sa ía d e
u m carro , n ã o vi m u ito b e m c o m q u e m estav a , m a s p a re c ia u m
h o m e m ”, a o u tra q u e u s a o s b o n s p ra to s c o m o v e n e n o ( “filh in h o ,
n ã o te p r e o c u p e s q u e e u se i c o z in h a r o s p ra to s d e q u e tu g o s
tas m a is”), o u a q u e la , a p io r d e to d a s, q u e te le fo n a to d a s a s /
n o ite s a d iz e r q u e q u e r u m n e tin h o , e n q u a n to , se calh ara
v o c ê s e s tã o m e sm o a . ..
A liç ão q u e a té a g o ra te v e m a is s u c e s s o fo i a F r a n d
B attistelli, u m a so g ra q u e c o n to u a su a h istó ria: “F aço e x a c ta
m e n te o c o n trá rio d a q u ilo q u e a m in h a so g ra fez co m ig o , e é esse
o s e g re d o d o m e u s u c e s s o c o m a m in h a n o ra . A m in h a
s o g ra foi tã o in tro m e tid a q u e a c e rto p o n to o m e u m ari- ^ '
d o te v e d e in te rv ir a fim d e o n o s s o c a s a m e n to n ã o n a u
fragar. T en to n ã o in v a d ir a p riv a c id a d e d a m in h a n o ra e W
a ssim g o sta m o s m u ito u m a d a o u tra. In v asã o , ciú m e s , p o s s e s s ã o
sã o u m “c o c k ta il” te rrív e l q u e a s o g ra d e v e evitar. C o m p le ta m e n
t e ”.
N o fim d e c o n ta s, u m a so g ra é u m a m u lh e r q u e v iv e o
351 m o m e n to m a is difícil d a su a v id a: o a fa s ta m e n to d o filho. E sco
lh e -se se r m ã e , m a s se r so g ra n u n c a é u m a o p ç ã o .
S e g u n d o u m e s tu d o , e m Itália trê s d iv ó rc io s e m c a d a d e z «llevarsebien /m al .
sã o c a u s a d o s p e la “in v a s ã o ” d a m ã e d o m a rid o ; e n o v e v e z e s e m
= ai >t3rudo, pesado
c a d a d e z o m a rid o a c a b a p o r p re fe rir a m ã e à m u lh e r. O p r o b le
m a q u e fica p a r a re so lv e r n o p r ó p rio c u rs o é o s e g u in te : n e s te s mote ( i
caso s, e n tre d u a s m u lh e re s c o m p a p é is d ife re n te s — a e s p o s a e a = furia, mujer maJvada
s o g ra — e stá s e m p re u m h o m e m im a tu ro e fra c o q u e n ã o s a b e
e sco lh er. A final, a c u lp a n ã o se rá d o s m arid o s? « intimidad, vida p ró ada
Sc
Mírica jog ra
( Itoorre t>rocura~ )
reí <Zoeto
esfo (e. Depois de te r lido o texto...
162 c e n to e s e s s e n ta e d o is (d u a s )
U 3 J fJ ÍJ U J iiJ liS
iH h II WM
c e n to e s e s s e n ta e tr ê s XÓ3
Ela não sabe fa ze r n ad a; não é jeitosa. O
M-» João, que é muito jeitoso a fa ze r biscates,
explicou-lhe como substituir um pneu. Explique à
M a rg a rid a o que é preciso fa ze r para:
Ê8&
msam
f f f f o ."
' '.. ■■■■■.
é tic a
5- torr !
6. acord
7. gal s
8. camal
9. bicamp s cirurg s
10. pant lamp s
Formação das palavraNSubst. < Verbo)
5* Acção ou resultado dela:
Com a ajuda de um dicionário, encontre o
V erbo + -ança: substantivo correspondente aos seguintes
•-> C onfiar Confi
*-> M u d ar M ud
Ex.: Renascer 1* R enascença
Verbo + -ância:
*+ A b u n d ar A bund
*-> C oncordar Concord
1. Trair r*
2. Parecer b*...
V erbo + -eriça: 3. Ignorar 1*......
*-> D oer Do 4. P ou p ar b - ....
•-* Ter T 5. Resistir IV...
V erbo + -ência: 6. Realizar rv.
Influir Influ 7. Coexistir r * ........
*-* Exigir Exig 8. Crer N...
Verbo + -ção: 9. A lternar r*.....
•-» O rganizar O rganiza 10. Segurar b*..
•-» N u trir N utri 11. D esconfiar b - ......
Verbo + -são: 12. E sperar b*....
*-* E xplodir Expio 13. D iscordar b * .....
V erbo + -m ento:
15. Referir fv.
•-* Enforcar Enforca
Sf Investir Investi
*-> A parecer A pareci
V erbo + -aço
•-* C ansar Cans
V erbo + -agem :
•-* P arar P ar 1K B Mesmo exercício.
-sao, -ag em . -ida
A rm azenar A rm azen
V erbo + -ão*: Ex.: M order b* M o rd e d u ra /m o rd id e la
*■» R epelar Repel
«-*■ P uxar Pux 1. D ecidir b-
V erbo + -dela: 2. M over b*
«-*■Pisar Pisa 3. Lavar b*
•-> Sacudir Sacudi 4. Virar r*
V erbo + -(d)ura: 5. Descer b*
•-* A ssar Assa 6. C atar b*
•-> Ferver Ferv 7. Descolar r*
8. Ferrar r*
V erbo + -ida:
•-* Subir 9. Picar b*
Sub
*-* D escer Desc 10. Ensinar b«
11. D em itir b<
Verbo + -edo*:
12. Sofrer b<
*■» B rincar Brinqu
13. Partir f*
V erbo + -io +: 14. Reciclar b*
*-» Pousar Pous
Ocorrência es cassa. 15. D espedir b*
ce n to e s e ss e n ta e cin c o 1 (5 5
P a A c a c te d .
c e n to e s e s s e n ta e se is
N o fim da u n id a d e sa b e r á
conr»Pa '
o, exp*
p o r o \ e '° s - s r e \aV*vas
O ra ç õ e s s t .e\ a V»vas ^
i p r eser> 'e 1
Q A m a ra n te í- iraçõo-
^ F o w ro do
() ]So m e rc a d o .
O u^as e
A, A rtesa n a to .
0 O cesteiro. * /X expre: > ^ '° sT o d \ e c l W o s
I Q O oleiro. >',V° S >ci 'Ado ou ^ ° d°
I () A a z u le ja ría
I A O rio Tâmega.
c e n to e s e s s e n ta e s e te
£ l p p v p w ñ
168 c e n to e s e s s e n ta e o ito
13
I, unidade 4 o
na unidade 15
Unidade
Assim como.. (assim) também... com paraçao
1tam bém p ode ser reforçada com a ajuda
Tal como... ((assim) também...)
como se + conj.
Tanto/tão... que/como...
Tão... quanto possível
Não só... mas/como também
Antes... hoje...
Por um lado. (e) por outro... •a estar, hoje,
’da eu ropeia
da mesma m aneira
da mesma forma 2. Nem po r isso as pessoas se
preparadas para lidar a
do mesmo modo cru circula
“E s t r u t u r a s jpouco usacías. “P ro v é rb io s alemão, mas
Como... assim.
trabalha muito, mas eu trabalho
Tal... tal... mais.
1. As verm elhas, assim com o tam b ém as am arelas, são de u m p o m ar aqui p ertinho d a cidade.
2. Tal como no ano anterior estudámos imenso, assim também este devemos fazer os possíveis para tirar bons resultados.
2.1. Portugal, tal com o a H olanda, foi d u ran te boa p arte do E uropeu, bafejado pela fortuna. Justam ente, até ao
«penalty» de A bel Xavier.
3. Vou servi-la com o se fosse p ara mim.
4. São tão boas q u e parecem um torrão de açúcar.
5. O novo candidato deixa a sua política deliberadam ente vaga, a fim de assustar tão poucos eleitores q u an to
possível.
6. A caricatura é um a arte extrem am ente partilhável, n ão só porque o cartonista espe
ra um a reacção do público, m as tam bém p orque é u m a arte m uito abrangente.
üMa S((V)|>fe5
6.1. A conquista levou à destruição da cidade, n ão só p o r efeito d a guerra como d e / c0w p aç5o 'tf') relwediança oo
posteriores dem olições. ig u a O a i e (1), «ferinoal<ja<)e O h ou
I P " ' A ntes as feiras e m ercados eram m ais frequentados. H oje estão a desaparecer.! ü|v' 3 c ot»t>aração fwí>o+é+ica (¥J. À i/
8. A experiência dem onstra que a infiltração m ú tu a entre o sector p riv ad o e o d e \ ^ eZer’ 3 °'“a^ao colHparatfya poije¡
r u v \ apresen+ar-se cony</nÇao>
p ro p ried ad e pública favorece, p o r um lad o , o alargam ento d a econom ia p riv ad a
e, p o r o u tro , aum enta o p róprio valor d a propried ad e estatal.
Os ocidentais não estão prep arad o s p ara encarar as artes m arciais d a m esm a form a que os
orientais.
10. C onform e é o vento assim se lim pa, (prov.)
11 . Com o é o braço assim é a sangria, (prov.)
12. Tal pai, tal filho, (prov.)
c e n to e s e s s e n ta e n o v e
De acordo com o modelo, faça frases com
parativas.
11
w :
Ex.: A pós a prim eira detenção, voltou à sua vida de adm inistrador c o m o se nada f* tivesse acontecido (ACONTECER)
1. A tem ática do centro de Faro é o A stro Rei. O visitante, ao en trar no espaço, inicia u m a viagem virtual d a Terra
ao Sol, tal como se l^1...................................................(TARTAR-se) de u m a viagem real.
2. Q u ando fui pela prim eira vez a Los A ngeles tive u m a espécie de experiência transcendental, era como se já lá
¡¡¡lis
m
fc...................................................(ESTAR) B a ■
pS
3. Estava a 180 por m inuto, não dem asiado cansado. Sentia-m e com o se ................................................. (IR) n u m a
estrada plana, p edalando confortavelm ente.
4. Este p rato tem u m sabor difícil de definir: ligeiram ente acre, quente, como m uitas especiarias orientais, e fresco,
como se h*................................................. (PROVIR) do m ar.
5. "Lem bro-m e, com o se I*................................................. (SER) hoje, da v id a lá em casa. Sinto-m e feliz n a m inha casa.
É com o se nunca í*...................................................(TER) outros pais", explica, satisfeita a rapariga.
6. A noite chegou o pai do trabalho. V inha eufórico, com o se o Porto f*...................................................(GANHAR) três
a zero ao Benfica.
7. N o hospital aconteceram fenóm enos estranhos. O discurso do doente, como se h*.................................................
(ESTAR) em norm al conversação, ninguém o entendia.
8. N ão havia sinais de sangue, apenas u m brilho peculiar, com o se a ferida 1*.......................................... (CRISTALIZAR)
9. U m casal de velhotes curtidos pelo sol conversava aos berros, com o se os anos não h*.................................................
(DAR) cabo da conversa.
10. As águas estão verm elhas, com o que pintadas. E q u an d o bebem os, é com o se fc.....................................
(BEBER) salitre.
c e n to e se te n ta e um \ ~J \
vime (m.)
Unidade
to) o (m.)
Ouça ag o ra a explicação de um
oleiro e complete o texto.
■dc* acont
até o b ter
Sem pre que
O s c e sto s q u e b a l o i ç a m n as h as
b alo iça n -
d e m a d eira são co lo rid o s.
Os b arros têm um brilho novo, vidrado, e estão am onto Procure o adjectivo correspondente às
ados em pilhas desiguais, m enores as do artigo de m enor orações relativas sublinhadas.
venda, o barro florido com u m a aplicação desatenta, as
m esm as flores azuis e am arelas no tacho de baixo, no Ex.: O material que requisitou chega amanhã I* requi
sitado.
tacho d e cima.
Os cestos de verga baloiçam nas hastes de m adeira do 1. O rap az que vigia a p raia é u m b om n ad ad o r-salv a
lote. H á-os m ais som brios, quase verm elhos no entre dor. ( f * .......................... )
2. É u m a m ed id a que agrada a to d a a gente. (1**
laçado de suas m adeiras flexíveis, e os brancos, como
)
pão antes do forno, quase moles. G alinhas de bico aber 3. A s farinhas que alim entam o gado são de boa quali
to, com sua língua triangular, ag u d a em cam adas sobre dade. (F*.......................... )
postas de caixotes, cam adas de galinhas, cam adas de cai 4. Os polícias que regulam o tráfego têm um boné
xotes. H á m ulheres sentadas, de cara cortada ou por branco. (F*........................ )
5. Os m eteorologistas que informam sobre o estado do
cieiro ou tem po, acocoradas junto à m ercadoria, bolo
tem po estão em greve, (F*........................ )
redondo, o trem oço com seu fulgor de pequeno seixo 6. A em presa que produz electricidade está em alta. (I*
húm ido, a pevide que, quando chocha, deixa na boca um )
sabor sufocante a terra e cinza. As talhadas de m elão p as 7. O veleiro que desapareceu ao largo da costa era
sam de um a b ancada p ara o u tra e h á tachos de arroz ver irlandês. (P*.......................... )
melho, encetados e ab andonados com sua fosca colher de
8. O documento que devolveu estava em branco. (F*
zinco. Em cada lote de fruta há u m a peça aberta, assente 9. O jovem que agrediu está detido. ( I * .......................... )
sobre as outras em convite ou prova honesta. D epois 10. A s lu zes que cintilam p o v o am o u n iv erso . (F*
estão os sapatos dispostos em fileira p esada na bancada
em degrau. C ornetins e fogõezinhos de latão, as m otoci 11. A funcionária que cumpre é elogiada pelo chefe. (F*
cletas m ontadas por pequenos m onstros de óculos e
12. O alu n o que estuda p assa nos exam es. (í^8
capacete, pratos com o m oedas de plástico cor-de-rosa,
)
bonecas hirtas com seu cabelo de celulóide. 13. Os jovens que nasceram depois d e 1980 não vão à
N a som bra de com binações de nylon e vestidos de chita tropa. (F*.......................... )
p en d u rad o s de cabides velhos, as cam urcines em seus 14. O polícia que transige não consegue m a n ter a
vários tam anhos ajeitados nu m a ordem a todo o tem po ordem , (h*.......................... )
15. Os in d iv íd u o s que mentem são difíceis de corrigir.
am eaçada pelos dedos grossos dos que param e afagam,
um a m ulher nova faz "crochet" sem olhar quem passa,
como se não vendesse, apenas estivesse ali com o as
dem ais coisas, ao vento, à poeira, à desatenção cúpida
mas desorientada da gente, seu filho dorm indo de cara
puço pouco branco, na alcofa perto.
Maria Velho da Costa, O Lugar Comum.
Q uero um m elão que se ja d o ce com o o mel. Qüan- ^^■ 1
p res. d o a n te c e d e n te rela pres Y 4o o antecedente i
in d ic. in d e fin id o tiro co n j f o r In d e fin id o oo in d e
te rm in a d o , use p r e s e n t e
Ó mãe. com pra-m e uni bolo q u e te n h a chocolate .d o e o n y o n tiv o nar
SL. o ra ç õ e r r e la tiv a s . Á
im p era tivo a n te ced en te rela pres.
in d e fin id o tivo conj.
V am os à c a fe ta ria q u e e s t á ao p é da p o n te .
pres. d o a n te c e d e n te rela
in d ic. d e fin id o tivo
Bi
1. Q ual é o tema.
2. P orque é que os ladrilhos devem ser
m anuseados com cuidado?
3. Com o que é que se im prim e o desenlio
d3
•w i
decalcado no ladrilho?
4. Indique quais os passos a seguir no p ro
cesso descrito.
5. Q ual a tem peratu ra a que devem ser
cozidos os ladrilhos?
6. P ara fazer u m a tábua de queijos, onde
deve colar os ladrilhos?
7. Já algum a vez em barcou n u m a av en tu ra
parecida? Explique qual e os diferentes
passos a seguir.
c e n t o e s e t e n t a e c in e o 1 7 5
s3 r
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h*»
CL'!
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Jú lia :
Alexandra.
Porque e a p n n c p
cidade e porque se ap
oXÍma o dm e
J*
-semana. nTinho, que eu quero v e
V am osm aisdevagarm h ¿ ag ^ bem
M
J ú lia : bem estas montras.
W
decoradas- r Q dia aqui; l aqui
M as não pod em o P esp era.
a pouco o teu par esta n d e e s tá o c a rro
M as daqui ate a p ^ pom os la.
é pertrnlm; depreectamente proporcional a
A distancia e
K» P ° í " ' ,e”' 0’a e q » e ,c liK .
N ão percebo 1 . ¿ onal.
ser directam ente p V &pregsa p e rcorres
t simples- Se tlV®re tância a andar d ep ies
u m a d eterm inada dl ^ tiveres p re ssa Rua C â n d id o dos Reis
u ra m m .
A s s e m e lh a r- s e a ...
Se r igual a ...
P arecer-se com...
Se r p a re c id o com...
Ser s e m e l h a n t e a ...
Ser idêntico a ...
Ser tal e q u a l...
c e n to e s e te n t a e seis
1. A distância é d irectam en te p ro p o rc io n al ao
tem po que temos.
2. Os golfinhos estão a m orrer à p ro p o rç ão de
Directamente proporcional centenas p o r dia.
À (na) proporção de 3. Os lucros do nosso banco são p ro p o rc io n a l
Proporcionalmente m ente inferiores aos do Caixa Geral de D epó
(Des)Proporção sitos.
Proporcionado 4. E preciso red u zir o nível de poluição a p ro
Desproporcionado p orções m enos perigosas.
5. Essa m odelo é m uito bem p ro p o rcio n ad a ,
m as aquela é extrem am ente deselegante.
6 . N o infantário as crianças faziam um barulho
d e sp ro p o rc io n a d o .
| Ex.: O aum ento do n úm ero de professores é P* directam ente prop orcio na i ao aum ento do n ú m ero de alunos.
1. D iz-se que P* .........................................à população, h á m ais k u w aitianos desaparecidos em guerra do que n o rte
-am ericanos na S egunda G uerra M undial, na Coreia e no V ietnam e juntos.
2 . S egundo o dr. Ferreira, o sucesso varia P*..........................................d irecta do grau de m otivação d a pessoa. Os resu l
tados não são im ediatos e sem dedicação a m eta não é atingida.
3. A ntes do fenóm eno da Bruixa d'Or, os turistas com pravam principalm ente as p eq u en as figuras de arte sacra liga
das às actividades da região, com o o A lpinista e o Esquiador. A gora, a P * .........................................de v en d a é de
u m a figura tradicional p ara 1 0 0 0 bruxas!
4- A P4 ....................................... é bem visível; o espaço u rb an izad o desenvolveu-se exponencialm ente. Entre 70 e 90,
A lm ada cresceu 100% e Seixal 150%.
5. O pouco m ovim ento terá deixado su rp reen d id a até a polícia, que, receando o pior, p rep aro u u m ap ertad o d isp o
sitivo de segurança nesta zona. P*.........................................p ara o m ovim ento que se viria a registar, conform e p u d e
ram constatar "in loco".
6 . A pós dedução de todas as despesas, as receitas revertem p ara o Estado, P *.......................................... de duas terças
partes, sendo a restante terça parte atribuída a diversas instituições de assistência.
c e n t o e s e t e n t a e se te I / /
d R e la ç õ e s d e A(éw
1. Esse cão parece u m lobo. </a «joarpiffcação
s e m e l h a n ç a 2. O M arquês de Pom bal parece co tw p a ra + iv s e 5 i/(> e r|a tiv a
HL estar a olhar p ara o Tejo. (votorw e /) o n íd a d e t ) e d a s
M e i tr o + ü r a s a p r e n d id a * n a* p a j i n a *
3. O Luís d á ares do pai.
a n t e r i o r e s ) tato fcéto p o d e o s a r
wm
4. A Júlia atira à mãe. oo+ ro v o c a & ü (a rio p a r a e x p r e s s a r
0* 5. A Sofia sai ao pai. as re la ç S e s com -
p s r a t iv a * . A te n ç ã o í
p 6 . D escubra cinco sem elhanças nestes
o a d /e c t í v o
WKm
dois desenhos. a n á l o g o , do Me*wo
7. Estes dois relatórios são análogos. rnodo <jue idêntico^
■ p n ã o adiwi+e
8 . Esta jarra faz lem brar u m pote.
gra u .
9. O su su rro do vento é como u m coro de finados.
■IS R e la ç õ e s d e
9.1. E g orda como u m porco.
10. Tenho o m esm o que tu.
1 1 . O novo sistem a diferencia-se pouco do anterior.
tí i F e p e
12. O M inho é m uito diferente do A lgarve.
13. O Júlia distingue-se d a Sofia pela sua perso n alid ad e autoritária.
14. Vai tu, em vez de mim.
14.1. Fiquei em casa em vez de ir ao cinema.
15. Se tu não p u d eres ir, vou eu no teu lugar.
R elações de
substituição
7. A Sofia está n aquela etapa em que ora acha bem , ora acha mal,
sem pre a m u d a r de opinião: é volúvel como um P4 ...........................
8 . Esse rap az é m alcriado, grosseiro e bruto como as P 4...........................
9 . A am iga da Sofia é m uito m orena e tem o cabelo preto como P 4 Ouça com atençao
e repita ^
10. Colhidas de surpresa pela chuva, a A lexandra e as m iú d as chega Letica
ram ao hotel encharcadas como um P4 ........................... 1. côdea colónia
11. D uas sem anas depois de detectada a epidem ia, as crianças 2. férr âns
caíam como P 4 .............................. 3- ár matér
12. À quela h ora não cabia m ais n inguén no m etro. íam os todos 4. aér estratég
5. fêm famíl
apertados como P 4 ..............................
6. áur violênc
13. O dr. Ferreira não gosta de se afastar da praia, p o rq u e o A tlânti 7. gém cerim ón
co é perigoso e ela nada como um P4 ............................. 8. idón consequênc
14. Q uando a Sofia contou que tinha escorregado e caído no restau 9. réd sér
rante, a Júlia riu como uma P 4 ............................. 10. orquíd índ
15. M ais u m a sem ana de férias antes de voltarm os ao trabalho calha
va como P 4 .............................
\ ~J § c e n to e s e t e n t a e o ito
Formação das palavras (Subst. < Adject.)
Ex. : Plum a b* P lu m a g e m .
1. A rraia Com a ajuda de um dicionário, procure os
f* .......
2 . Vela 1* ....... seguintes adjectivos
3. P edra b*...
Ex. : Exacto b» E x ac tid ã o .
b*
4. Pássaro b * ....
5. Berro b* .......
1. Tím ido b*
6. M ulher r * .......
i 7. F arda 2. Pleno r*
8. A reia t* .... 3. Rico r*
9. R oupa b * .... 4. Largo |S«
10. Laje b«.... 5. Alegre b*
11. A ldeia b * .... 6 . Belo b*
12. Trato b * .... 7. H onrado b*
13. Língua r^.... 8 . Grato b»
14. Rama r * ..... 9. D igno b*
15. Pancada b* ....
10. M oderno b*
c e n to e s e t e n t a e n o v e 1 ~J C)
Õ n .¿ a
E xp ressar c o m p a r a çõ e s; — S ão tã o b o a s q u e p a r e c e m um
to rrã o d e a çú ca r.
F azer c o m p a r a çõ e s h ip o tética s; — A Sofía as v e z e s a c tu a c o m o se
tiv e sse 1 8 anos.
E xp ressar sem elh an ças; — E sta c a n ç ã o é m u ito p a r e c id a c o m
o u tra q u e o u v i o n te m na tele v isã o .
— A ca m isa d o L uís é m u ito s e m e
lh a n te à d o P e d r o .
E xp ressar d iferen ças; — O n o v o s is te m a d if e r e n c ia - s e
p o u c o d o a n te rio r.
— O M inh o é m u ito d ife r e n te d o
A lg a rv e.
E xp ressar igualdad e; — A S ofía te m um a q u a lific a ç ã o igu al
à do P edro.
E x p ressa r p r o p o r ç ã o ; — A d istâ n c ia é d ir e c ta m e n te p r o
p o r c io n a l a o te m p o q u e tem o s.
— Ê p r e c i s o r e d u z ir o n ív e l d e
p o lu iç ã o a p r o p o r ç õ e s m e n o s p e r i
gosas.
E xp ressar su b stitu ição; — S e tu n ã o p u d e r e s ir , vo u eu n o teu
lu gar.
co«nPa ’
0 P eso d a R égu a
0 V i la R e a l .
0 Socalcos.
0 A vindima.
0 O v in h o v e rd <
c e n to e o ite n ta e u m 1 8 1
íla Real está situada a cerca de 450 m etros de
altitude, sobre a m argem direita do rio Corgo,
um dos afluentes do Douro. Localiza-se num
planalto rodeado de altas m ontanhas, em que
avultam as serras do Marão e do Alvão.
Dista aproxim adam ente 85 quilóm etros,
em linha recta, do O ceano Atlântico, que lhe
fica a O este, 15 quilóm etros do rio Douro, que
lhe co rre a Sul, e, para N orte, cerca de 65 qui
lóm etros da fronteira com a Galiza.
É sede de co n celh o e capital d e distrito.
O C oncelho de Vila Real, sem prejuízo da
feição urbana da sua sede, m antém característi
cas rurais bem marcadas. Dois tipos de paisagem
dom inam : a zona m ais m ontanhosa das Serras do
Marão e de Alvão, separadas pela terra verdejante e
fértil do Vale da Cam peã, e, para o Sul, com a proxi
m idade do Douro, os vinhedos em socalco. Por toda
a parte existem linhas de água que irrigam a área do
C oncelho, com destaque para o Rio Corgo, que atra
vessa a Cidade num p eq u en o mas profundo vale, ori
ginando um canhão de invulgar beleza.
Vila Real nasceu em 1289 de um dos forais con
cedidos p o r dom Dinis, no qual proibia ao “rico-
h o m e m ” que pousasse em Vila real “n e m e m seu
te rm o ( ...) salvo se f o r vo n ta d e do C oncelho ”. Mas
gradualm ente os fidalgos foram-se instalando no
burgo, no ex terio r das muralhas.
Nos séculos XV e XVI transform a-se num dom ínio
senhorial dos M enezes (capitães de Ceuta), cujo 7"
M arquês e 3o D uque, dom M anuel, é degolado em
1641 p o r conspiração contra o Rei, extinguindo-se a
casa dos M enezes.
Na sequência do Tratado de M ethw ecn (1703) o
D ouro vê iniciar-se tuna ép o ca dourada, trazendo
consigo mais negócios e ofícios ligados ao com ér
ir Sofia- a m b é m ja estou
alm o ç a r cio do vinho. A nova burguesia cruza-se com a
tirelboí o p á '
nobreza antiga e a vila transforma-se, na última etapa
« t o <****■ f b í l » n w » " ' do Antigo Regime, na m aior urbe do N ordeste. No
entanto, à sem elhança de outros distritos do inte
rior, p erd eu grande parte da sua população (28%)
'levar-vos -a bu m s^
rs® ° „ vo- vadeado
” 5^ 1 »deonde no p eríodo com p reen d id o en tre 1960 e 1991.
Trata-se de um a cidade intim am ente ligada ao
secto r dos serviços, e, em bora as m ultinacionais
pareçam estar a apostar forte na região, so bretudo
no que respeita ao se cto r têxtil e à c o m p o n en te
„ p ai r i * » ” V ,ndi'” a autom óvel, é sem dúvida a Universidade que mais
tem co n tribuído para travar o processo de enve
lhecim ento da cidade. A Universidade deTrás-os-
t 5: t ^ « d a voa « o iio - ^ -Montes e Alto D ouro m inistra cursos nas áreas
Ciências Agrárias, Ciências Exactas-Naturais
E ta u m g « P ° f“ tSS<iC°''
e Tecnologias e Ciências Hum anas e Sociais,
■s.
co m cerca de 6 000 alunos que dinam izam e
i e l b o r se ap re cia revitalizam o com ércio da cidade.
lo m ais dvsoenaoa r Mas quanto mais apreciar as serras do Marão
e do Alvão, que a cercam , m elhor con h ecerá a
COS.
O,a . . . '™ Õ m ic ,» m o s iovon cidade.
E não L l^cil, m a s c o n a .„ u ¡in . A«
N ã o e ra m u i t o -- n ã0n o s c u stav a m u ito .
c o stas, m as
t ár s d¿ - - umpouco .
um p^
mo s d e n o v o em '
forma-
\ § 2 c e n t o e o i t e n t a e d o is (d u a s )
Use
este tipo <je
14
expressões para c o m p a ra r
ou co n tra s ta r e para in d ica r 1
o resu ltad o ((ójico ou i(ó -
yicoj tja<tui( o que expriMiüy
na primeira frase-
im l i i a d e
m ais (tanto) m ais
m enos « m enos
Quanto m e lh o r II m e lh o r
pio r " pior
m a io r « m a io r
(ta n to ) m elh o r.
Quanto | mt,is ) | " pior.
[m enos j ^ (
Use
0 imperfeito do
in d ic a tiv o na 1S fra s e
para e xp rim ir uma acção fa c
tu a l no p re té rito e o f u tu r o
1. mais nos aproxim am os de Peso da Régua (tanto) mais eu
Q uanto do c o n ju n tiv o para uma
aprecio
esta paisagem . ^acção e v e n tu a l no f u t u
1 . 1 . Q uanto
mais vejo esse quadro, (tanto) m enos gosto dele. ro.
Tam
1.2. Q uanto mais desporto fizeres, (tanto) m elhor te sentirás, bém poderá
usar o p re s e nte do
1.3. Q uanto mais fum ares, pior será para os teus pulm ões, indicativo quando se
1.4. Q uanto mais am igo maior inim igo, t r a ta r de acções p re
Q uanto m enos polícias há no m etro, (tanto) m ais possibilidades h á de serem assal-' s e n te s /fa c tu a is e de
ditados pop ula
tados. res.
Q uanto m elhor é o estudante, (tanto) m enos trabalho tem o professor,
Q uanto pior for o teu com portam ento, (tanto) m enos prém ios terás,
Q uanto maior é a riqueza maior é a ambição,
Q uanto mais aborreceres a irm ã, (tanto) pior.
Q uanto m enos se falar no assunto, (tanto) melhor.
c e n to e o i t e n t a e trê s 1 8 3
Quanto
mais precauções
C om plete os seguintes p ro vérb io s com m ais, menos, tomarmos, menor
m e lh o r, m a io r V será o risco. ^
c en to e o iten ta e q u a tro
14
Unidade
o retalho da en costa vindim ada o luar avolumava a tris- certos é vir
teza das videiras sem uvas. As vides erguiam para o céu as ^ \ wa.
varas vazias, desfolhadas, com o num pro testo. A terra pisa- \'
da e babada de sum o tinha tam bém um ar violado e des- ^
com posto. Ao lado do talhão que sc seguia, inteiro, túm ido Jú
c fechado, quase to d o de bastardo com bagos unidos e ‘ *
perfum ados, o que ficara colhido parecia um bocado mal- Üg¡óg¡¡
dito do m u n d o p o r o nde a desgraça passara.À m edida que
as navalhas avançavam, as vinhas iam p erd en d o a graça, a “ ................ .I H v íJ ?
força e a virgindade. E com essa desolação m orria tam bém um p o u c o da alegria I J
dos vindim adores, que chegavam da M ontanha sem sono, a cantar e a dançar, e
que agora dorm iam com o lajes. ( ...)
Em bora doridos dos rins, do trabalho e da rigidez cautelosa, pareciam estátuas derrubadas.
Estoicam ente, concentravam as forças e o sofrim ento para a possível salvação.
Miguel Torga: Vindima.
c e n to e o ite n ta e c in co 185
at cm
Pedir inform ações sobre capacidades:
— Ser capaz de:
• lis capaz de saltar dois melros?
—- Conseguir:
A Alexandra, a Sofia e a Júlia passeiam tran • Consegues aguentar a respiração 3 minutos?
quilam ente p ela avenida Carvalho Araújo Poder to m :
de Vila Real quando vêem sair de um a pas • Podes com cem quilos?
telaria o professor de Violoncelo da Júlia. — Frases interrogativas referindo capacidades:
• Escreves à máquina?
Professor: Olá, q u e agradável surpresa! Com o é po s
• Halas português?
sível um en co n tro aqui!
Alexandra: É verdade. N em de pro p ósito. Fizemos Dar inform ações sobre capacidades:
um as p eq u en as férias n o n o rte de Portu
gal. O m eu m arido co n h ece bem todo o —* Ser capaz de:
país, m as n ós não. Tem sido formidável, • Sou capaz de sallar dois metros.
mas am anhã já vam os p ara Lisboa. Elas ■— Conseguir:
têm aulas n o dia seguinte. • Consigo aguentar a respiração 3 minutos.
Professor: É verdade. E n o prim eiro dia a Júlia — P oder com:
tem aulas de violoncelo. • Posso com cem quilos.
Alexandra: E com o vai ela? Já é capaz de tocar ■— Saber:
algum a coisa de jeito? • Sei escrever à maquina.
Professor: E. c. É capaz de to car partituras de
dificuldade m edia e consegue
ler m uito bem .
Alexandra: Acha q u e ela p o d e fazer exam e
no p ró x im o ano?
Professor: Tudo d e p e n d e dela. Mas se
co n tin u ar a estu d ar com o até
aqui, p o d e fazer o exam e e
com um a boa nota.
Alexandra: Não co n h e c e a Sofia? Tam
b ém anda n o C onservató
rio, m as é aluna de outro
professor.
Professor: E q u e in stru m en to toca?
Alexandra: Piano.
Professor: Q ue bom! E q u e tal é ela? É
estudiosa e aplicada com o
a irmã? A Júlia tem um
ex celen te ouvido e um a
grande facilidade em leitura de partituras.
Oxalá a Sofia tam bém venha a ser um a
grande pianista.
Alexandra: Ela é capaz de estar duas ou três horas a
estu d ar in in terru p tam en te; concentra-se
m uito nas suas tarefas.
Professor: Bom, então até depois de am anhã.
Alexandra: Até depois de am anhã.
A pós o u v ir a te n ta m e n te o d iá lo g o a n te rio r,
fa ça o le v a n ta m e n to das p e rg u n ta s e das re s
postas usadas p a ra exp re ssa r ca p a cid a d e .
Escreva um a frase p ara cada um dos seguintes títulos de imprensa.
O ntem
2 Q U E R DA R ESM O LA E É R O U B A D O .
3. P O LIC IA S A C IV IL V IG IA M C ID A D E U N IV E R S IT A R IA .
4 M O L D A V O E S F A Q U E IA C O M P A T R IO T A .
S C H A M A S C A U S A M P A N IC O EM B O M B A DE B R A G A .
fV
6. CASAL PERDE D IN H E IR O .
r * ....................................
7. ESTALEIROS A P L A U D E M N O V A S PA TR U LH A S O C E A N IC A S .
r * ....................................................................................................................
8 S E M A N A DE A C ID EN TES FAZ DEZASSEIS M O R T O S .
h*....................................................................................................................
9 DESPEJO DE BAR SO SSEG A M O R A D O R E S .
r * ..............................................
10. C A M A R A D O P O R T O A U M E N T A D ÍV ID A .
r » .............
--------------
Ao s e r i n te r p e l a d o p e lo a g e n
te d a a u t o r i d a d e , o indivíduo
in juriou-o e c h e g o u m e s m o a
a g re d i-lo .
O g a b in e te do p ro
c u r a d o r d e P a ris , Além d e t e r s u ja d o o
r e q u e r e u o n te m q u e c h ã o d o e s ta b e le c im e n
o e x - m i n is tr o d a s to, a e x p lo s ã o d a re f e ri
F in a n ç a s r e s p o n d a d a g r a n a d a n ão provo
e m trib u n a l. cou q u a i s q u e r o u t r o s
danos p esso ais ou
m a te ria is .
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Atesouroesta psra opapel, (assim) aserra iro madeira.
, t ü jo e r a e a ertru+o-
\ ra er(>anho(a. pi
¡gfj
m
Faça a n a lo g ia s como no ex e m p lo d a d o .
Ex.: Palma-mño / planta-pó f*1 A pafma estápara a mão, {assim) como a píanta estdpára ope,
3. O lhos-ver / pés-andar.
5. C ongelador-frio / forno-quente.
Hx.: Conflito: entre a Alexandra e o director. O direc Ex.: Continua a morrer-se muito nas estradas. *—■ Exces
tor dem itiu a Alexandra, t* ‘H avia um conflito ontrc a so de velocidade, f* Continua ii morrcr.se muito nas
'Alexandra e o director, d a í que c ¡iiixrer demitisse a estradas d e v id o a
‘Alexandra.
1. As barragens não param de encher. <■ Últimas chu
1. A Alexandra não parou no stop. Foi multada vadas.
pelo polícia. I'* As barragens não param de encher-por causa d e .......
í* A Alexandra não parou na srap. D a í...........................
2. A Terra está a aquecer demasiado. *—■ Buraco de
2. A família Ferreira comeu ovos provenientes de gali ozono.
nhas do campo. Todos tiveram salmonelose. í* A Ferra está a aquecer demasiado devíefo a ................
r* A família ‘Ferreira comeu ovos provenientes desalinhas
decampo. D a í ........................... ' .......................................
3. O ano passado houve muitos fogos no verão. «■—
Intenso calor.
3. A Júlia preparou muito bem a aula de violoncelo.
í* O ano passado houve muitos topos no verão, p o r m oti
O professor elogiou-a.
vo de ...................................................................................
‘A ‘Júlia preparou muito bem a aula àe violoncelo. D aí
q u e ......................................................................................
4. A estrada na serra da Estrela está intransitável. *—■
4. A Sofia cum priu a promessa. O pai deixou-a sair Queda de neve.
no fim-de-semana. r* A estrada na serra da Fstrela está íntransitávef, por
f* 'A Sofia cumpriu a promessa. D aí q u e ......................... causa d e ............................................................................
5. O carro da Alexandra não pegou. Chegou tarde 5. O aquecedor esteve todo o dia ligado. Frio que se
ao hospital. laz sentir.
I* O carro da ‘Alexandra não pepou. D a í .......................... f* O aquecedor esteve todo o dia hqado, devido a ..............
6. Choveu todo o fim-de-semana. Ninguém saiu de 6. Os aviões não descolaram do aeroporto. Intenso
casa. nevoeiro.
1* Choveu rodo o fím-ife-scmana. D a í ............................... f* Os aviões não descolaram do aeropono.por motivo de
c e n to e o ite n ta e nove 2 S 9
Unidade ílS
que é que fazia... ?
c e n to e n o v e n ta
f
que eles dizem.
9¡r G o v e rn o a t r a -
v e s s o ü üm M oM en+o '
Se M o íto d if í c ? ( d o r a n + e 0
Q í/a n - V ão
/ f i z e r M o s M a( \ M ê s p a s s a d o , M a s a MiM r a c e ito (iç õ e s '
/ d o e u e r a « fire c - \
n o + a - s e <?oe s o m o s nao Me p a rece qu e . d e M o ra l, s e ja d e
to ra d a M in h a e s c o l a
M a lf e r e s , s e fiz e rM o s '.P a ja üM a g r a n d e / q u er» fo r e d ire i
r e c e b i M o ita s c a r t a s ,
\ feeM , n a o s e n o t a / crise. M as s e M p re f u i c o n v se M p re 0 1 u e a
n a < ía . tra can h as. penso.
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c/i55eraiv»
/ ! 9 i d M e l d u A ie c u í&
c e n to e n o v e n t a e u m 1 ^)1
ü ji i d a d é 514
Transform e segundo os modelos A e B.
1. H á m uito barulho.
Mesmo assim ele
dorme.
A) f * ..........................
19 2 t e n t o e n o v e n t a e d o is ( d u a s )
14
"è
abUl a
U n id ad e
Formação das palavras (Adject. < Subst.)
P rovido ou cheio de:
Com a aju da de um dicionário, encontre o
adjectivo correspondente aos seguintes
Subst. + -oso:
substantivos.
•-* R uído Ruid
Ex.: M orrinha b*M orrinhento
•-» P oro Por
Subst. + -ado:
«-* D am a A dam
•—Castelo Acastel
Subst. + -(l)ento:
►+ Barro Barr
•■+ V idro V idr
Subst. + -enho*:
1. V idro f* ...
•-+ Ferro Ferr
2. Bruto f v ..
Subst. + -eo: 3. Acácio >...
4. Lã fu
»+ Ferro Férr
5. Boneco
•-* Rosa Rós _
6 . Terra b* ...
Subst. + -ugem*: 7. G arrett b* ...
*-♦ Ferro Ferr 8 . P edra b '...
9. Cinza b * ...
*-* Pena Pen .
O cu rre n c ia escassa.
10. Borrego b 4 ...
c e n to e n o v e n t a e trê s 1 9 3
p artir do século XII existem já m uitas referências à cultura da vinha cujo increm ento
p artiu da iniciativa das corporações religiosas a par da contribuição decisiva da Coroa.
A viticultura terá perm anecido incipiente até aos séculos XII-XIII, altu ra em que o vinho
entrou definitivam ente nos hábitos das populações do Entre-D ouro-e-M inho.
Em bora a sua exportação fosse ainda m uito lim itada, a história revela-nos que terão sido
os «Vinhos Verdes» os prim eiros vinhos portu g u eses conhecidos nos m ercados eu ro p eu s j
(Inglaterra, Flandres e A lem anha), principalm ente os d a região de M onção e da Ribeira
de Lima.
A «Região dos V inhos Verdes» foi d em arcada no início do século XX. Estende-se por
todo o noroeste do país, na zona tradicionalm ente conhecida como Entre-D ouro-e-
-M inho. Tem como lim ites a norte o rio M inho (fronteira com a Galiza), a nascente e a
sul zonas m ontanhosas que constituem a separação n atu ra l entre o Entre-D ouro-e-
-M inho A tlântico e as zonas do país mais interiores de características mais m editerrá-
nicas, e por últim o o O ceano A tlântico que constitui o seu limite a poente.
O V inho V erde é um p ro d u to único no m undo. M edianam ente alcoólico e de óptim as
p ropriedades digestivas, pela sua frescura e especiais qualidades, é um vinho m uito
apetecido, sobretudo na época quente. A ferm entação m aloláctica transm ite-lhe sabor
e personalidade inconfundíveis. Os tintos são encorpados, de cor intensa e espum a
rosada ou verm elha viva, apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha.
A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das
características do solo, clima e factores sócio-económicos, e, por outro, das peculiari
dades das castas regionais e das form as de cultivo da \ inha.
As vinhas, que se caracterizam pela sua gran d e expansão vegetativa, em form as d iv e r
sas de condução, ocupam um a área de quase 70 mil hectares e correspondem a 15/í da
área vitícola nacional.
c e n to e n o v e n t a e q u a t r o
;s0a»s.
vcttores e
» usos-
Gessos p e '
ord in a d a s
c0m ,n >’
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am bientes p a ra
ld' e * s w n ’iv
¿ sf £bsW '
c e n to e n o v e n t a e c in c o 1 9 3
os tempos recuados da Idade Média, vivía
junto aos montes Herminios, numa vasta planície,
um rei godo do povo muito amado. Houvera de
sua mulher uma linda menina como as estrelas
douradas a luzir no firmamento nas noites límpi
das e puras.
— É branca como as estrelas, diziam as aias
que a vestiam.
E os pais da princezinha sorriam de conten
tamento e diziam um para o outro: - pois há-de
chamar-se Estrela.
Este lindo nome recebeu no baptismo e
quanto mais crescia, mais as estrelinhas, suas
irmâs, invejavam a sua beleza...
Na corte havia um cavaleiro esbelto chamado D.
Diego (ou Diogo - lá não se sabe ao certo) que gostava
muito da princezinha. Muito se amavam e passavam
juntos, em alegria, horas infindáveis...
Veio um dia a guerra contra os árabes, em terras
distantes e D. Diego partiu com o rei: a linda Estrela
ficou desolada, cheia de saudades, a chorar o seu cava
leiro ausente!
O coração não suportava essa separação já longa
e resolveu subir aos altos montes das redondezas a ver
se avistava D. Diego no seu regresso. Foi com as aias
até ao cimo dos mais altos penhascos onde trepava
todos os dias na esperança de ver ao longe o cavaleiro
ousado, o seu querido D. Diego, no seu cavalo branco
em que fora pelejar contra os mouros.
Dos cerros íngremes, tão altos que quase o céu se
com a mão, a linda princesa espraiava o olhar
na distância infinda, mas do seu cavaleiro ausente não
divisava nada... Triste, muito triste, mais triste do que a
a neve. E sta p aisagem - -
noite, chamava em alta voz: - Mon-Diego! Mon-Diego!
Luís'. Ador° Torre é deslumbrante. ^ 0 ano
Porque não vens?
" SB d J e É aqui M » « e
. t v e ra a a e . j- n treno p ai»
y e r m o s pd» Só as rochas negras repercutiam o eco: - Mon-
-Diego! Mon-Diego!.,. Assim passaram os dias, assim
Ü í ° ' í mc,hor “ ,U 8 correram noites de infindável angústia durante os
T:X^£££Z*”
quais os olhos da princezinha eram duas fontes de
Pedro*. í S » ' * * * £ % £ oa sãntoa lágrimas de água pura a correr... Água tanta seus
olhos derramaram que ela foi correndo, serra abaixo...
L“ L . * Os pastores e as gentes da serra ouviram ainda
durante muito tempo o eco das cavernas repetindo
as exclamações da princesa que ali morreu de
- Mon-Diego! Mon-Diego!...
E por isso deram esse nome ao rio que ali se
formou das lágrimas da princezinha e que é nem
mais nem menos que o nosso Mondego. E à serra
alta, que até então se chamava Montes Hermi
nios, deram o nome da formosa princesa Estrela,
tão linda e esbelta e formosa como as estrelas do
céu...
Lendas Portuguesas de Fernanda Frazão - Muttilar.
c e n t o e n o v e n t a e seis
Ose ^
/ presente do conjun- n.
/ tívo ou infinitivo pessoal \
Exp p e s s c e s im pessoais / para expresar orna acção \
eventüal no futuro. R e M r e Melhor ala
que para poder utilizar o infinitivo garmos um
pessoal devera' prescindir da con- k trenó.
iunçao <tue. No entanto, há ver-
pp8Seste dc conjuntivo V feos que nao adMiteM erta >
tram forM açao. Por exeM- /
cu Plo o verfeo chofer. /
inñnitivc pesscsl
E m e lh o r que a l u g u e m o s u m tr e n ó .
Expressão
impessoal
E m e lh o r ^ J ^ a l u g a r m o s u m tr e n ó
Expressão impessoal Infinitivo pessoal
que o governante P .......................... (SER) bom, basta vários quarteirões d a cidade até encontrarm os u m
que o I * ...........................(PARECER). Para a maioria ATM (vulgo caixa autom ática) salvador.
dos hom ens, basta que o governante f* 7. É possível nós f * .................. (TOMAR) u m a refeição
.........................(TER) boa fama. com pleta n u m a cantina u niversitária p o r pouco m ais
de 300 escudos.
5. Quando há um a revolução burguesa convém que as
8 . N as prateleiras d a chinesa M acau Plaza é possível I*
forças da revolução f* ......................... (DESENCA
.................. (ENCONTRAR) livros em português.
DEAR) a sua própria revolução.
9. É necessário nós I * ....................(TER) u m b om calçado
6. Chegados a esta situação, é natural que até a sombra
de desporto.
dos que querem o rigor ou ousam o direito à critica
10. É necessário vocês í*
í * .........................(TORNAR-SE) peçonhenta. (E S T A R )
7. Um povo para obrar com energia, é necessário que em boa
......................... (SENTIR) a sua existência política; forma,
que N ......................... (TER) voto mais ou menos sobretudo
directo nos negócios da nação. m uscular.
8. Como é possível que alguém I* ..........................
(ENTRAR) num local de convívio como aquele, com
capacidade para milhares de pessoas, de pistolão à
cintura, sem ser detectado?
9. É bom que o M undo h*.......................... (VER) o que é
Portugal. É bom que o M undo f* .........................
(APERCEBER-SE) de que este recanto da Europa não
é um a «república das bananas».
10. É provável que Portugal N ......................... (CUM
PRIR) o valor de referência para o défice orçamental.
c e n to e n o v e n ta e se te \ Q "7
Transform e as seguintes frases de m aneira
éja usar expressões im p es so ais seguidas do
verbo no p re s e n te do co n ju n tiv o .
c e n to e n o v en ta e o ito
Alguns verbos
defectivos
impessoais
alvorecer am anhecei
anoitecer chover
chuviscar entard ecer
escu recer estiar
gear nevar
nublar relam pejar Sm
trovejar
Complete com p re s e n te do In d ic a tiv o ou 10. É certo que nas empresas públicas, as que
p re s e n te do co n ju n tivo as seguintes ex são totalm ente do Estado, se P*...................
pressões de c e rte za ou e v id ê n c ia . (DEVER) conhecer o salário dos seus d iri
gentes.
Ex.: É verdade que a Júlia tem (TER) muitos amigos. 11. Não é evidente que eles F*.................. (SER)
1. Não é verdade que o dr. Pereira í * ................... (TER) riquíssim os.
muitos inimigos. 12. E certo que os meninos de dois anos não
2. É óbvio q u e P .................. (CABER) ao Estado um ................... (SABF.R) ver as horas. -"(SjflllÉ IÉ Ife.
certo protagonismo nesta matéria. 13. É verdade que os filhos f c .................. m*SÈÊiÊÊÈsÍ£
3. É óbvio que alguém não f* .................. (GOSTAR) (TER) televisões e brinquedos em
dessa decisão. abundância, mas sentem-se sós e
4. É claro que Saramago não F*................... (TER) qual abandonados.
quer ilusão de bisar no que ao Nobel concerne. 14. É certo que a falta de hum or F*
5. Não é lógico que nós í * .................. (FICAR) todo o .................. (SER) proporcional à
verão de férias. diminuição da nicotina no orga
6. É verdade que a partir de meados deste ano os nos nismo - os colegas que se afas
sos protestos F*....................(ACALMAR) tem daqueles que estão em
7. Não é verdade que os professores F* .................. «cura».
(SABER) tudo. 1 15. E claro que as taxas de crescimento da Internet e as
8. É evidente que os tempos F*.................. (SER) outros. vendas de computadores domésticos em Portugal f*
9. Não é certo que f* .................. (HAVER) água em ................... (TER) crescido bastante nos últimos
Marte. meses.
c e n to e n o v e n t a e n o v e 1 9 9
Complete com preserve do in d ica tivo ou presente
lo c o n ju n tiv o as seguintes ip in iõ e s .
l a n t ic o
Mogadouro
‘ Fem J$
<J° Ateo,
se c a m in h a p a ra o interior, o re le v o vai-se a c e n tu a n d o - a
fiibair*
u m a estreita faixa d.e p lan ície, ju n to a o litoral, se g u e -se u m
c o n ju n to d e serras e d e p lan alto s.
A lb u feir « S Três g ra n d e s rios atra v e ssa m o p aís, fo rm a n d o linhas divi
sórias. A n o rte , o rio M inho m arc a fro n te ira co m o N o ro este
F orm ule p e rg u n ta s a d e q u a d a s às seg uintes e s p a n h o l. M ais a sul. o D o u ro se p a ra o N orte
respostas. d o C entro d e P o rtu g al, a lc a n ç a n d o o m ar
? p e rto d o P o rto , a s e g u n d a c id a d e d o País.
A serra da Estrela. A inda m ais a su l fica o rio Tejo, o u tro p o d e
ro so rio, q u e n a sc e e m E sp a n h a e d e s a g u a n o
O Norte é muito acidentado. A tlântico, n o a m p lo e stu á rio o n d e se situa
Lisboa.
A forma de relevo dom inante no Sul é um a superfície Im p o rta a in d a alu d ir ao rio G u a d ia n a q u e ,
ondulada. co m u m c o m p rim e n to d e cerca d e 800 q u iló
9 m etros, é o q u a rto m a io r rio d a P en ín su la
O rio que marca fronteira com o Noroeste espanhol é o Ibérica, se rv in d o d e fro n te ira e n tre o s d o is
rio Minho. p a íse s ib érico s, d e s d e B adajoz até à foz, no
__ _ ______ 9 o c e a n o A tlântico, e n tre A iam o n te e Vila Real
O rio Guadiana tem cerca de 800 quilómetros. d e S anto A ntónio.
9
O rio Guadiana desagua no Oceano Atlântico.
d u z e n to s e u m 2 0 1
s , MesMo
ertando to(,
EL há por o<fui
Moita nevc./T'tt't;
a
A. familia
contranvs
dezena d'
e danao
^ o ' s psqv
l , W P>- - : ^;nverno
n o n ¡v o u muitís-
É ,e< d ad e.O T « fefe'
imo, por irs«
simo, ’* » t * * "
Em a o*™
. ficar desoladora. olha que não e
fazendo
d a feia- , M aB óp tim as-M a smo detesto,
2 0 2 d u z e n to s e d o is ( d u a s )
15
Faça frases subordinadas, conforme o sen
tido do gerúndio for tem poral ou condicional.
D nidade
1. Continuando seca a torneira, as reservas chegarão
apenas para cerca de u m a sem ana.
í * .......................................................................................
d u z e n to s e trê s 203
Construa {ra s e s co n ce ssiva s .fmmmmmiiMmama
2 0 4 d u z e n to s e q u a t r o
J V o tri « ii ;i I i / . ;i «» í; s
cona ¡ n ñ n i t i v o pessoal
É provável que a Sé fechada e isso vai dar cabo da nossa visita.
Ex.: É p ro v á v e l que a carne de vaca esteja contaminada. Os consumidores preocupam-se com isso.
I* Os consumidorespreocupam-se com aprobaliíCídade de a carne de vaca estar contaminada.
1. Era necessário que os manifestantes não se ap ro x im assem da Embaixada, o que obrigou a polícia a intervir.
r*________________________________________________________________________________________________
2. E o b rig ató rio que o Estado g a ra n ta o direito à greve dos trabalhadores. A Constituição determina isso.
r*________________________________________________________________________________________________
3. Era im p o ssív el que tantos carros a trav essassem a ponte 25 de Abril. Devido a isso foi construída a ponte Vasco
da Gama.
i*
4. E im in en te que a autarquia co n stru a um novo pavilhão desportivo. Isso entusiasma os jovens da cidade.
h*
5. É ev id e n te que os jovens com eçam a fum ar cada vez mais cedo. A polícia informa os pais disso.
h-
6. É vantajo so que co nservem os as florestas e p o lu am o s menos. Os ambientalistas alertam-nos para isso.
h*
7. É perig o so que o efeito de estufa co n tin u e a aquecer o planeta. Isso é do conhecimento de quase toda a gente.
r*
mm mm ■
Qual é o ambiente preferido para passar férias? Quando
chegam os tão desejados dias de descanso, os portugueses
i - i Algumas estatísticas ‘ ‘
Praia ■ 62%
Campo Ç 25%
Cidade jj§y | 4%
Montanha 5 3%
Termas i|% | . | 3%
Barragens/lagos 2%
Outros ambientes {
1'onle: Direcção geral de
d u z e n to s e c in c o 2 0 2
Modifique as seguintes orações gerundivas Exercício inverso.
de modo a usar orações su b ordin ad as
adverbiais.
Ex.: M esm o aquelas cicatrizes, achava a sua im a Ex.: A pesar d e insistir com eles, a resposta continuou a
gem no espelho misteriosamente fascinante, sem ser: 'N ada!' F* M esmo insistindo com eíes, ...
saber porqué. F* (Embora tivesse aqueías cicatri 1. Q u an d o ele vier, com eçam os a jantar.
zes...
1. ao director, resolverás ó assunto.
2. Se vires o teu irm ão, fala-lhe de mim.
2. Isto ac o n te ce u ,; tu de lerias.
3. Q u an d o chegar o calor, irem os p ara a praia.
7. M esm o tendo autorização dos pais, não quis regres 7. Em bora com a pouco, ele continua m uito gordo.
sar tarde.
d u z e n to s e s e is
▼ c abUl á r 1 O
d u z e n to s e s e te 207
o d o s os an o s, d e s d e 1652, e m ca d a
d ia d e S ão Jo ã o (24 d e J u n h o ), tê m lu g a r
as C a v a lh a d a s d e V ild e m o in h o s . C o n ta a
tr a d iç ã o q u e fe s te ja n d o o p o v o , à n o ite , o
S ão João, o s m o le iro s d a p o v o a ç ã o d e V il
d e m o in h o s , n o e n ta n to , n ã o tin h a m m o ti
v o s d e a le g ria : o a n o fo ra se co e o s a g r i
c u lto re s d a s h o r ta s v ise e n se s, r e tin h a m as
á g u a s d o P a v ia . A s m ó s n ã o f u n c io n a v a m e o p ã o e s c a ss e a v a . F o ra m e n tã o o s d e V ild e
m o in h o s à c id a d e e e s ta lo u a c o n te n d a . A s a u to r id a d e s lo c a is d e r a m a r a z ã o a o s m o le iro s,
m a s n a d a foi feito p a r a q u e o s a g r ic u lto r e s c e d e s s e m a á g u a . S o lic ita d a a in te r v e n ç ã o d o
G o v e rn o d e L isb o a , e s te d e c id e a fa v o r d o s m o le iro s. D e s d e e s sa a ltu r a n u n c a m a is d e ix a
r a m d e, e m c a d a d ia d e S ão Jo ão , se d ir ig ir e m e m co rte jo ao te m p lo d o s a n to p r o te c to r e d e
c o rre r as r u a s d a c id a d e a té ao R o ssio .
208 d u z e n to s e o ito
du z e n to s e nove 2 0 9
C a s o s em que
n L ' ' a -'se u s a
(i ^
APENDICE
/ _______ (Relembre) . J
1. Na e x n r e ssá o da causa: _^
v “Ao fim destes anos, sinto alguma angústia por as coisas não terem
andado mais depressa — disse o velho”,
Por causa d e... / - ( I I td' // v “Ficara arruinado, por causa de não ter c o n se g u id o vender nada a
- Devido a...
&WUX //S ^
ninguém ”.
'/■y' v “O soberano m edieval não era um m onarca absoluto, devido a estar
limitado pela autoridade suprem a do P ap a”,
* Devido ao facto d e ... 1 v “O lançam ento foi no Alentejo devido ao facto de se tratar de um a
região rica em estruturas megalíticas”,
Pelo facto de... v “A ausência do músico foi explicada pelo facto de não ter c o n se g u i
do apanhar o avião da H olanda para o Porto”,
o Seja por... ou por... v “Seja por terem estad o no Brasil ou por terem estudado muito,
falam muito b em português”,
ir Visto... v “O papiro só foi posto de lado a partir do século X d.C., visto tratar-se
de um a matéria facilmente deteriorável”,
«■ Sob pretexto de... v “Sob pretexto de muitos alunos terem ch u m b ad o a prova, o dr.
Pereira quer repeti-la”.
3. Na e x p r e ssã o da co n d ição:
m No caso de... v “No caso de o rapaz sair ao pai. tornar-se-á um hom em do qual se
poderá orgulhar”,
/ Sem... w “Sem estu d arem não conseguirão passar”.
5. Na e x p r e ssã o da c o n cessã o :
* Apesar de... v “Apesar de terem estu d ad o muito, o resultado não foi b o m ”,
■Não obstante... v “Não obstante estar frio, elas andam descalças”,
- Mesmo sem ... w “Mesmo sem term os m arcado a entrevista, fomos recebidos”.
6. Na e x p r e ssã o da finalidad e:
* Para... v “Comprei estes bilhetes para irm o s ao concerto de Mísia”.
* A fim de... v “O polícia fez sinais a fim de nos afastarm os”,
s Com o fim d e ... v “Trouxeram o livro com o fim de mo o fe r e c e r ”.
« Com a finalidade de... v “Trabalhei durante o Verão com a finalidade de ganhar algum dinheiro”,
i: No sentido d e ... v “Expliquei a m inha atitude no sentido de p erceb erem o m eu v o to ”.
8. D e p o is das e x p r e ssõ e s:
* O facto de... v “O facto de os peixes m orrerem dem onstra a alta poluição do rio",
v O desejo d e ... v “O desejo de acabarem cedo p ode ser prejudicial para o projecto”,
A possibilidade de... v “O dr. Pereira preocupa-se com a possibilidade de o Pedro rep rovar”,
A necessidade d e . . . v “Alguns partidos adm item a necessidade de h aver novas eleições”,
; A obrigação de... w “A obrigação de acabarem antes das seis é inquestionável”.
210 d u z e n to s e dez
APÊNDICE
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d u z e n to s e o n z e 2 1 1
no íExercícios
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0 visão.
► *
3. Não se podia ver nada por causa da escuridão.
<n ♦ _______________
¡>i Ud. I, C l
4. A carta chegou atrasada por causa da greve dos car
teiros.
=*► _______________
o Transforme as duas frases numa só, utilizando uma con
junção causai.
5. Muitos hospitais estão superlotados por causa da
gripe.
Ex.:Hoje deito-me cedo. Dói-me a cabeça.
♦ Hoje deito-me cedo porque m e dói a cabeça.
_____ - _
6. Várias ruas estão cortadas por causa da cimeira na
1. Esta noite não saio. Está muito frio. cidade.
_ =■► _
2. O avião não levanta. O nevoeiro não deixa ver nada. 7. Os trabalhos estão parados por causa das descobertas
♦ _______________ recentes.
3. Houve pouca fruta. O ano foi muito seco.
♦ _
4. Ele chegou a casa todo molhado. Estava a chover Ud. I, C4
muito. Transforme as frases em activa ou passiva, conforme os
^ __________________ casos.
5. Os bilhetes eram muito caros. M uita gente não pôde Ex.: Um bando de gaivotas seguia o barco.
ver o jogo. ♦ O barco era seguido por um bando de gaivotas.
^ _ ____________ 1. O meu colega escondeu os meus livros.
6. Esta rua está interrompida. Os trabalhadores andam a ♦ ________________
reparar um a avaria. 2. A nova auto-estrada será utilizada por muita gente.
♦ ____________________________ =>► _______
7. Há temporal no mar. Os barcos não podem sair. 3. A casa do Diogo foi assaltada por um homem arm a
do.
>► ________
Ud. I, C2 _ _ 4. No dia de Natal entregarei todas as prendas.
Transforme as duas frases numa só, usando a conjunção
♦ .-----------------------
"POR". 5. Abriu-se um a excepção.
Ex.: No Domingo o Pedro não saiu. Choveu muito.
♦ ____________________________________________
♦ N o Domingo o Pedro não saiu por ter chovido 6. Os professores marcarão os testes com antecedência.
muito.
1. A circulação é difícil. H á muito movimento. 7. A lei foi votada pelos deputados.
2 1 2 d u z e n to s e d o z e
ü3 ü
chover m uito.
7. A vin ha estragou-se ♦ ____________a chuva.
i
CONSOLIDAÇÃO
Ud. II, C2
Transforme as frases de acordo com o exemplo.
Ex.: A circulação é difícil porque há m uito m ovim ento. Ud. III, C l
♦ Como há m uito m ovim ento, a circulação é difícil. Transforme as frases seguintes em consecutivas.
1. M uitas culturas estão a perder-se p orque não chove. Ex.: A notícia incom odou-m e m uito e fiquei sem d orm ir
♦ _____________________________ to d a a noite.
2. O Ricardo não po d e ter bons resultados p orque não ♦ A notícia incomodou-me tanto que fiquei sem dor
estuda. m ir toda a noite.
=»• _________________________
3. M uita gente faz cam pism o selvagem porque os p a r 1. Eles gostaram m uito de A veiro e regressaram lá nas
ques d e cam pism o estão cheios. férias grandes.
4. Salam anca é m uito visitada pelos turistas p orque tem 2. Ela vai ter m uito frio e o m elhor era levar m ais roupa.
m uitos m onum entos. ♦ _____________________________________
♦ _______________________________ 3. Pedi m uito e acabou p o r m e atender.
5. N ós não chegám os a tem po às aulas porque p erd e
m os o autocarro.
4. A C láudia resp o n d eu m u ito b em às p erg u n tas e ficou
ap ro v ad a com distinção.
6 . O Luís não jogou ténis p orque estava a chover.
♦ ____________________________________________
7. A Júlia e a Sofia não foram ao C onservatório p orque 5. A Júlia com eu m uitos doces e sentiu-se m al disposta.
era feriado. ♦ _____________________________
♦ 6 . A pan h o u u m susto m uito grande e ficou sem fala.
♦ ____________________________
Ud. II, C3 7. O sol estava m uito quente e a A lexandra queim ou-se.
Estabeleça uma relação de causa entre as duas frases atra
vés da conjunção/locução dada.
Ex.: a) Os trabalhos de desobstrução estão atrasados, Ud. III, C2
b) Há pouco pessoal, (por)
Transforme as seguintes orações causais em consecutivas.
* Os trabalhos de desobstrução estão atrasados por
Ex.: A Júlia não foi ao cinem a p o rq u e não tinha dinheiro.
ha ver pouco pessoal.
♦ A Júlia não tinha dinheiro. Por isso não foi ao cine
1. a) A circulação é muito difícil, ma.
b) H á muito movimento, (por)
♦ __________________________ 1. N ão vim m ais cedo p o rq u e estava a chover.
2. a) Fiquei contente com o trabalho apresentado, ♦
b) Tem um conteúdo muito rico. (pelo facto de) 2 . O aluno está contente p o rq u e fez um b om teste.
=*• ______________________________ ♦
3. a) Os agricultores estão descontentes. 3. V ou ao m édico p o rq u e estou doente.
b) Os adubos aum entaram de preço, (em virtude de) ♦
_____________ 4. A A lexandra chegou atrasad a p o rq u e se deixou d o r
4. a) Este ano prevêem-se boas colheitas de cereais, mir.
b) O tempo está favorável, (visto) +■
♦ __________________________________________
5. O ntem não fui ao cinem a p o rq u e esteve m uito frio.
5. a) Este aluno foi castigado.
b) Este aluno não fez o trabalho de casa. (devido a) ♦
♦ ______________ 6. A decoração das lojas está m uito bonita p o rq u e é
6. a) Amanhã não há aulas. Natal.
b) Há greve dos funcionários, (por) *
♦ ____________________ 7. A Sofia com prou u m livro p o rq u e tem u m exame.
7. a) O comboio chegou atrasado. ♦
b) Houve um descarrilamento, (em virtude de)
Ud. III, C3
Ud. II, C4 Indique consequências lógicas para as seguintes causas.
Imagine as causas.
1. Os aviões ficaram em terra. P or conseguinte...
Ex.: N ão faças barulho, qu e... ♦ desejo descansar.
♦
1. A m anhã não vou às aulas porque... 2 . N evou to d a a noite. D aí q u e ...
♦ ♦
2 . Saiu d a sala, já que... 3. O com boio descarrilou. D a í...
♦ ♦
3. Teve m á nota, pois...
4. O exam e correu m uito bem . P o rtanto...
♦
♦
4. Vou sair, porque...
♦ 5. As abelhas ab an d o n aram a colmeia. Por isso...
5. A Sofia ficou em casa p o r causa de... ♦
•* 6 . O professor está doente. Por consequência...
6. A estrada está intransitável devido a... ♦
♦ 7. O carro ficou sem gasolina n a auto-estrada. Por esse
7. O jogo foi adiado em virtu d e de... facto...
♦
d u z e n to s e tr e z e 2 1 3
Ud. III, C4 Ud. IV, C3
Ligue a causa à respectiva consequência. Complete com o verbo no futuro do conjuntivo.
(caber) naquele espaço,
CONSOLIDAÇÃO
1. O Luís jogou muito bem no torneio. 1. Se o frigorífico ♦
2. Ele tem fortes dores de cabeça. fica ali.
3. O gerador avariou. 2. Se ele ♦ (querer) um as boas férias, tem
4. Joguei na lotaria. de trabalhar.
5. Esqueci-me de pagar o IRS. 3. Se tu me ♦ (trazer) estas encomendas
6. O réu não compareceu. todas, fico-te muito grato.
7. As férias terminaram. 4. Se eles ♦ (ir) ao cinema hoje, estudam
amanhã.
a) Ficaram sem luz. 5. Se a lúlia =*■ (fazer) os deveres, deixa-a ir
b) Ficou em primeiro lugar. ao ballet.
c) Fui multado. 6. Se vocês =*■ (dizer) a verdade, eu descul-
d) Não foi trabalhar. po.
e) O juiz adiou o julgamento. 7. Se o Luís =+■ (vir) de autocarro, nós vamos
f) A m anhã há aulas. esperá-lo.
g) Fui contemplado.
Ud. IV, C4
Ud. III, C5 Comece as frases seguintes pelas conjunções dadas.
Indique o adjectivo procedente dos seguintes substanti- Ex.: E ntra e não haverá m ais barulho.
vos e verbos. ♦ D esde que entres não h av erá m ais barulho.
2 1 4 d u z e n to s e c a to r z e
3. Porque é que não passas o serão connosco? Contanto que os filhos saiam aos pais, serão bons pro
CONSOLIDAÇÃO
(Jogar) uma partida de xadrez. (NA CONDIÇÃO DE) fissionais e honestos.
4. Se vos apetecesse, íamos jantar fora. 6. Ficarei contigo à espera do comboio contanto que ele
Não (comer) pizza nem hamburgers. (CONTANTO venha à tabela.
QUE) '
Ud. V, C4
6. Hoje podemos almoçar cedo? Modifique as frases seguintes de modo a usar as con
(Ajudar) a mãe na cozinha. (DESDE QUE) junções indicadas.
Ex.: Com sorte conseguiremos chegar a horas ao emprego.
(CASO) ♦ Caso tenhamos sorte, conseguiremos che
7. Talvez pudéssem os ir à praia no próximo fim-de gar a horas ao emprego.
-semana.
1. Com nevoeiro a viagem demorará o dobro do tempo.
Eles (querer) ir também. (DESDE QUE)
(SE) ♦ ________________________________________
ií>6ü
7. Se eu tivesse mais tempo livre, poderia dedicar-me
mais às tarefas domésticas.
Ud. V, C3
Substitua a locução CONTANTO QUE pela conjunção SE.
Ex.: Este medicamento só deve ser dado ao doente con
tanto que a febre suba demasiado. Ud. VI, C l
♦ Este medicam ento só deve ser dado ao doente se a Ligue as duas frases usando A MENOS QUE e A NÃO
febre subir demasiado. SER QUE.
Ex.: Terei que fazer exame desta cadeira.
1. Os empregados só receberão um bónus contanto que (Ter) boa nota na frequência.
as vendas que efectuarem ultrapassem o limite esta ♦ Terei que fazer exame desta cadeira, a m enos que
belecido. tenha uma boa nota na frequência.
1. E possível visitarmos a exposição de manhã.
2. Contanto que o buraco de ozono continue a aum en O comboio (chegar) atrasado.
tar, a hum anidade corre grandes riscos no futuro.
d u z e n to s e q u in z e 2 1 5
4. Vou ao concerto do próximo Sábado.
Não (haver) bilhetes. 3. Há escolas mal equipadas porque as verbas são mal
CONSOLIDAÇÃO
distribuídas.
216 d u z e n t o s e d e z a s s e is
3. Os rapazes colheram a fruta. Essa fruta estava m adu 6. O Filipe acordou. O despertador toca.
ra. ♦ _________________________________
♦ __________________________________________ 7 Ele não parou de tocar à campainha. Não abriram a
CO N SO LID A Ç Ã O
porta.
4. Junto à ria há um parque de campismo. Esse parque ♦ ___________________________________________
oferece excelentes condições.
♦ . Ud. VII, C5 .......
Anteponha um dos seguintes prefixos: ANTE-, PRE-,
5. O cão está junto ao carro. Esse cão é um pastor POS- e META-, “
alemão. Ex. Braço. Antebraço.
1. Meditar. ♦
2. Porta. ♦
6. Todos os dias passam por aqui muitos turistas. Esses
3. Anunciar.
turistas vêm ver o museu.
4. Natal.
5. Linguística.
6. Câmara.
7. Nesta época há muitas pessoas idosas. Essas pessoas
7. Determinar.
ú8&
constipam-se.
Ud. VII, C3
Ligue as duas frases com um pronome relativo. Faça as
alterações necessárias.
Ex.: O arquitecto ficou célebre. Esse arquitecto projectou a Ud. VIII, C l
Una as seguintes frases com as conjunções dadas.
nova ponte.
♦ O arquitecto que projectou a ponte ficou célebre. Ex.: O artista entrou e a plateia aplaudiu-o de pé. (LOGO
QUE)
1. O menino ria perdidamente. Esse menino tinha rece ♦ Logo que o artista entrou, a plateia aplaudiu-o de
bido o prémio. pé.
♦ ____________________________________________
1. A mãe chegou e o bebé deixou de chorar. (ASSIM
2. Os automobilistas apressados provocam acidentes. QUE)
Esses automobilistas não respeitam as regras de trân
sito.
♦ ____________________________________________ 2. As aulas terminaram e as crianças foram para casa
dos avós. (LOGO QUE)
3. As fábricas causam grande poluição nas águas. Essas
fábricas ficam junto aos rios.
♦ ____________________________________________ 3. Fiz dezoito anos e tirei a carta de condução. (QUAN
DO)
♦ __ _
4. A maratonista tem um aspecto excelente. Essa mara-
tonista ganhou a m edalha de ouro.
♦ __________________________________ 4. A campainha tocou e os alunos dirigiram-se para a
sala de aula. (APÓS)
5. A neve cortou os acessos à Torre. Essa neve caiu
incessantemente durante todo o fim-de-semana.
5. A sirene tocou e todos os bombeiros se reuniram no
quartel. (ASSIM QUE)
6. Os alunos serão premiados. Esses alunos fizeram o
trabalho bem feito.
6. O program a terminou e tu desligaste a televisão.
(LOGO QUE) '
7. Os passageiros foram multados. Esses passageiros
não levavam cinto de segurança.
♦ ______________________________________ 7. Sais da escola e vais ter com os teus pais ao dentista.
(QUANDO)
♦ ____________________________________________
Ud. VII, C4
Una os acontecimentos com as conjunções adequadas
para exprimir simultaneidade ou anterioridade. Ud. VIII, C2
Use as conjunções ANTES DE e DEPOIS DE com o infini
Ex. : O coro canta. A orquestra toca.
♦ O coro canta enquanto a orquestra toca. tivo pessoal.
Ex.: 5 horas - o Pedro saiu.
1. O professor corrige os testes. Os filhos dormem. 5h30 - o Luís chegou.
♦ ♦ O Pedro saiu antes de o Luís chegar.
2. O mestre costuma assobiar. O mestre trabalha.
=*• 1. 1949 - O meu avô morreu; 1956 - Eu nasci.
3. O Pedro gosta muito de cantar. O Pedro tom a banho.
♦
Os alunos fizeram o trabalho de casa. Eles viram a 2. 11/11/2000 - Foi inaugurada a ponte da Ajuda;
4.
12/11/2000 - Os meus tios foram a Olivença pela pri
telenovela.
♦ meira vez.
5. Todas as pessoas foram evacuadas. O prédio ruiu.
♦
d u z e n to s e d e z a s s e te A x /
3. Junho de 1979 - Nós comprámos a nossa casa; Julho 6. Ir ao supermercado (O teu pai) / Comprar um vinho
de 1979 - Eles compraram a casa deles. diferente.
A * __________________________________________
CONSOLIDAÇÃO
B * _________________________________________
4. 8 horas - toda a familia começou a jantar; 7h45 - O '/ Abrir a boca (tu) / Sair asneira.
João chegou. A * __________________________________________
♦ ____ B * ___________________________________________
Ud. IX, C3
Ud. VIII, C3 Complete o quadro.
Forme nomes a partir dos seguintes verbos e classifique
Palavra Sufixo Significado do sufixo
-os conforme o sufixo.
Verbo Nome Sufixo Significado do sufixo Ex.: Toureiro. ♦ -eiro * profíssão
1. Costureira. ♦ *
Ex.: Regar. ♦ Regador * -dor ♦ Instrum ento da acção 2. Formigueiro. ♦ ♦
1. A m assar.*- ♦ ___ * ________________ 3. Nevoeiro. ♦ ♦
2. Cozer. ■»_____ ♦ ____ * _________________ 4. Ferreiro. ♦ ♦
3. Elevar. » _____ ♦ ____ ♦ _________________ 5. Cancioneiro. * ♦
4. Comer. * _____ ♦ ____ ♦ _________________ 6. Cegueira. ♦ *
5. Atender. ♦ ____ * ____ ♦ _________________ 7. Pulseira. ♦ ♦
6. Pintar. ♦ _____ ♦ ___ ♦ ________________
7. Lavar. » _____ * ____ ♦ _________________ Ud. IX, C4
Como se chama a árvore ou o arbusto que dá...
Ud. VIII, C4 Ex.: Cerejas ♦ Cerejeira
Como se chama aquele que...?
Ex.: Comanda ♦ Comandante. 1. Tangerinas. ♦
2. Amoras. ♦
1. Dorme. ♦ 3. Laranjas. ♦
2. Ouve. * 4. Maçãs. ♦
3. Lavra. * 5. Louro. *
4. Promove. ♦ 6. Pêssegos. *►
5. Revê. ♦ 7. Castanhas. ♦
6. Ama. ♦
7. Vende. ♦
© ü IO ü
Ud. X, C l
Coloque as conjunções/locuções EMBORA (ZX), APESAR
Ud. IX, C l DE, AINDA QUE, SE BEM QUE, MESMO QUE, NÃO
Faça pares de acordo com os modelos A e B. OBSTANTE, MESMO SE e substitua os infinitivos
Ex.: Ir a Lisboa / Comer um a bifana em Vendas Novas. pelos tempos convenientes.
A- ♦ Sempre que vou a Lisboa, como uma bifana
em Vendas Novas. Ex.: ♦ (estar) melhor, ainda não posso
B- ♦ Se eu tivesse ido a Lisboa, tinha (teria) comido sair à rua.
uma bifana em Vendas Novas. ♦ Embora esteja melhor> ainda não posso sair à rua.
1. Querer sair / Ficar doente (ela). 1. ♦ ______________ (ter) tanta idade, continua a encan
A * _________________________________________ tar toda a gente com as suas piadas.
B * __________________________________________
2. Ir ao médico / M andar fazer análises.
A * _________________________________________ 2. Ela acompanha-o sempre, ♦ ______________ (não
B » __________________________________________ gostar) de touradas.
3. Pôr a mesa (A Ana) / Ajudá-la (O Pedro). * _________________________________________
A* _____________________________
B * __________________________________________ 3. Sempre tinha pavor de andar de avião, todas as via
4. Querer ir à praia (nós) / Estar a chover. gens * (ser) muito agradáveis.
A » _________________________________________ » _______________________________________
B* _______________________________________
5. Visitar os pais (A Clara) / Levar um bolo. 4. ♦ _______________ (morar) em Coimbra, vamos todos
A * _________________________________
B * __________________________________
2 1 8 d u z e n to s e d e z o ito
os dias à Figueira da Foz. U d. X, C4
♦ Indique as profissões correspondentes aos substantivos
seguintes.
CO N SO LID A Ç Ã O
(telefonar) só depois da meia-noite, Ex.: Marcenaria. ♦ Marceneiro.
eu não adormecia sem saber notícias tuas.
1. Padaria. ♦ ____________________
2. Mercearia. ♦ ___________________
6. i chuva intensa, a tem peratura i 3. Ourivesaria. ♦ ____________________
amena. 4. Cozinha. ♦ ____________________
♦ 5. Carpintaria. ♦ ____________________
6. Livraria. =♦____________________
(não comer) as entradas, elas apa- 7. Retrosaria. ♦ ____________________
recem na conta. 8. Moinho. » ____________________
9. Missão. ♦ ____________________
10. Biblioteca. ♦
Ud. X C2 Ud. X, C5
Estabeleça uma relação de concessão entre os pares de fra Indique qual a actividade correspondente às seguintes
ses seguintes, usando as conjunções e locuções entre profissões:
n ro fissõ e s-
parênteses. Ex.: Cabeleireiro. • Cabeleiraria.
1. Joalheiro.
Ex.: a) O João estava com febre. 2. Marinheiro.
b ) Só queria brincar. (Apesar de) 3. Merceeiro.
♦ Apesar de estar com febre, o João só queria brincar. 4. Carvoeiro.
1. a) Estou muito cansada. 5. Engenheiro.
b) Tenho de acabar este trabalho. (Embora) 6. Sapateiro.
7. Carpinteiro.
4. Sinto muito a falta dele, mas não lhe pedirei que volte.
Ud. X, C3
Transforme os infinitivos nos tempos adequados, confor 5. Comemos muito, mas não conseguimos engordar.
me as conjunções ou locuções utilizadas.
Ex.: Ainda que não ♦ tenhas estudado (estudar) a lição,
não faltes à aula.
6. Pedes-me muito, mas eu não te deixarei sair à noite
1. Continuo a ter fortes dores de cabeça, se bem que ♦ sozinha.
____________(estar) a fazer tratamento.
2. Apesar de já * _______ (viajar) de avião
muitas vezes, continuas a ter muito medo. 7. Durmo bem, mas sinto-me sempre sem forças.
3. Embora ♦ ____________ (ser) um a pessoa tímida, ele
não se inibe de falar em público.
' Por mais que , eu te ____________(dizer) para seres
arrumado, continuas a deixar tudo espalhado. Ud. XI, C2
Apesar de ♦ _____________________ (chover) bastan
te, a terra continua seca. Transforme os infinitivos nos tempos adequados, de acor
do com as conjunções e locuções.
Tens de ser mais persistente nos estudos, mesmo que
por vezes ♦ ____________ (ser) preciso renunciar à Ex: Por pouco que ela ♦ coma (comer), nunca será ele
televisão. gante.
O Miguel tira sempre boas notas nos testes, se bem 1. Apesar de (estar) confiante, sinto o
que não ♦ (estudar) muito. coração aos pulos.
d u z e n to s e d e z a n o v e 2 1 9
2. Se bem que te ♦ ___________ (julgar) superior a toda
a gente, ninguém te reconhece autoridade.
3. Venha o que ♦ ___________ (vir), devemos ter sem
CO N SO LID A Ç Ã O
pre esperança no amanhã.
4. Por mais que ♦ ___________ (pedir), não sais à noite
sem os teus irmãos. Ud. XII, C l
Modifique as orações finais, usando a conjunção PARA.
5. __________ (saber) toda a verdade,
Embora ela ♦ _______
Ex.: Fui comprar-te um guarda-chuva para que não andes
sempre fingiu não saber de nada. à chuva.
6. Por muito que ♦ ___________ (enriquecer), não te ♦ Fui comprar-te um guarda-chuva para não andares
esqueças que o dinheiro não dá felicidade. à chuva.
7. Embora ♦ ____________ (sentir) um grande cansaço,
ele continua a trabalhar até tarde. 1. Os alunos foram avisados para que não façam brinca
deiras de Carnaval dentro da escola.
Ud. XI, C3
Modifique a conjunção QUE e use o infinitivo pessoal.
2. É preciso tomar medidas a fim de que as pessoas
Ex: Pedi-te que baixasses o som da televisão.
tenham mais segurança.
♦ Pedi-te para baixares o som da televisão.
1. Ele disse-me que não abrisse essa gaveta.
♦_______________________________ 3. Para que não estejas tanto tempo sem comer, meti-te
2. Se nos pedem que fiquemos com as crianças, iremos um bolo na mochila.
só amanhã.
4. Vão surgir novas medidas legislativas por forma a
3. Os pais aconselharam-no a que não aceitasse aquele
que não aumentem os casos disciplinares nas escolas.
emprego.
» _______________________________
4. O João pediu-me que lhe trouxesse espum a de barbe 5. Vocês têm de sair já a fim de que cheguem a horas à
ar do supermercado. conferência.
♦ ____________________________________________
5. A tua mãe disse que desligasses o fogão.
♦_______________________________ 6. A publicidade tenta convencer as pessoas com vista a
6. Já vos pedi que pusessem a mesa. adquirirem produtos sem pensar.
♦_______________________________
7. Qualquer dia ele pede-lhe que case com ele.
7. É preciso que as crianças sejam acompanhadas para
que se sintam seguras.
Ud. XI, C4
Transforme as seguintes orações passivas em activas.
Ex: Este bolo foi feito por ti?
* Tu fizeste este bolo? Ud. XII, C2
Coloque os verbos no tempo adequado, conforme as pre
1. O carro foi conduzido pelo Luís até Lisboa. posições e locuções utilizadas.
♦ _________________________________________________________ Ex.: Dou-te bons conselhos para que ♦ possas (poder) dar
2. A porta da fábrica é fechada pelo guarda-nocturno sentido à tua vida.
todas as noites. 1. Todos os pais se esforçam por cuidar dos filhos de
♦ _________________________________________________________ modo a que estes ♦ ___________ (crescer) fortes e
3. O projecto da ponte será feito por estes dois arquitec saudáveis.
tos. 2. É verdade que há professores dedicados que diversi
♦ _________________________________________________________ ficam estratégias com vista a * ____________ (man
4. Esta saia foi-me oferecida pela minha irmã. ter) o interesse de todos os alunos.
♦_______________________________ 3. Essa m atéria parece-me boa de m ais para ♦
5. A ponte nova seria inaugurada pelos dois presidentes ____________ (ser) verdadeira.
este mês. 4. Os jogadores terão que treinar bastante de modo a
♦_______________________________ que ♦ ____________(poder) ganhar os campeonatos.
6. O almoço era sempre feito fora de horas por aquela 5. Tu sabes que deves organizar o teu tempo metodica
empregada. mente para ♦ ____________(poder) fazer tudo o que
♦_______________________________ precisares.
7. Se fosse naquele tempo, todos estes alunos seriam 6. É bom fazer todos os exercícios para que as regras
gramaticais =*■___________ (ficar) bem apreendidas.
reprovados por esse professor.
7. Protege-te bem do frio, a fim de não ♦ ___________
(apanhar) um a constipação.
Ud. XI, C5 Ud. XII, C3
Quem vende é vendedor. E quem...? Complete as frases com o tempo adequado.
1. Representa? Ex.: A repreensão do professor tinha em vista ♦ ajudar
(ajudar) a melhorar o comportamento nas aulas.
2. Corre?
3. Compõe? 1. Todos os trabalhos dos operários têm por objectivo =*■
4. Agrede? ____________(melhorar) a qualidade.
5. Escreve? •* 2. Sabemos que estão a informatizar todos os serviços ♦
6. Vigia? ♦ ____________(ter) em conta um melhor atendimento
7. Colecciona? do público.
2 2 0 d u z e n to s e v i n te
3. Essa visita de estudo ♦ _______ (ter) por finali- 5. Tu preferes passar o fim-de-semana em festas com os
dade aprofundar os conhecimentos adquiridos nas teus amigos. Eu prefiro ficar em casa tranquilamente
aulas. a ler ou ver televisão.
CO N SO LID A Ç Ã O
4. ♦ ____________ (ter) como objectivo contribuir para o
desenvolvimento pessoal e social dos alunos, será
obrigatória a Educação para a Cidadania a partir do 6. José Saramago distinguiu-se na literatura. Siza Vieira
próximo ano. distinguiu-se na arquitectura.
5. N ão percebo porque fazes tantos sacrifícios ♦
(ter) apenas como objectivo vestires-te
bem e andares na moda. 7. Ele não passa um a refeição sem comer pão. Ela não
6. Q uando ele interveio, ♦ ___________ (pensar) unica passa um a refeição sem beber vinho.
mente em acalmar os ânimos.
7. Por vezes os pais não fazem as vontades aos filhos, só
com o objectivo de os ♦ ___________ (educar).
U d. XII, C4 U d. XIII, C2
Encontre verbos correspondentes aos substantivos. Complete as comparações com o pretérito imperfeito ou o
Ex.: Confiança ♦ 'Confiar pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo, conforme o
sentido da frase.
1. Alimento. * Ex.: Depois de ter praticado o roubo, voltou para casa
2. Exploração. ♦ como se nada * tivesse acontecido (acontecer).
3. Viagem. ♦
4. Picadela. * 1. Ele reagiu ao que lhe disseste tal como se já ♦
5. Rodopio. * ____________ (estar) a par de tudo.
6. Exoneração. ♦ 2. O João está com um aspecto tão jovem como se os
7. Desaparecimento.* anos não ♦ ____________ (passar) por ele.
8. Recordação. * 3. Fui ver a Teresa ao hospital, mas ela estava tão bem
9. Mordedura. ♦ disposta como se nada lhe ♦ ____________ (aconte
10. Lambidela. ♦ cer).
4. Ele lembra-se como se * ____________ (ser) hoje do
U d. XII, C5 dia em que a viu pela primeira vez. É como se sempre
Encontre o substantivo a ♦ ____________ (conhecer).
bos. 5. Sinto-me tão cheia, como se ♦ ____________ (acabar)
Ex.: Assistir. * Assistência. de comer.
1. Lembrar. ♦ 6. Esse casal tem tratado a filha da empregada como se
2. Tolerar. * ♦ ____________ (ser) filha deles.
3. Nascer. * 7. A estrada levava tanta água como se se ♦
4. Existir. * ____________ (tratar) do leito de um rio.
5. Criar. ♦
6. Adiar. ♦ U d. XIII, C3
7. Informar. * Complete com o presente do conjuntivo ou o futuro do
conjuntivo.
Ex.: Não há ninguém que ♦ se lembre (lembrar-se) de
umas cheias assim.
1. H á program as de turism o sénior para quem *
____________ (ter) mais de 65 anos.
2. Quem * (comprar) casa antes dos 30
Ud. XIII, C l anos, tem juros bonificados.
Construa frases comparativas, usando TAL COMO ... 3. Gosto de pessoas que ♦ ______ (ser) bem
ASSIM TAMBÉM. humoradas.
Ex.: Os filhos devem ser obedientes aos pais. Os pais 4. É preciso que as chuvas ♦ _______ . (parar) para
devem ser compreensivos e dialogar com os filhos. se avaliarem os prejuízos.
♦ Tal como os filhos devem ser obedientes aos pais, 5. Tenho que encontrar livros que
assim também os pais devem ser compreensivos e (falar) de arte sacra.
dialogar com os filhos. 6 . Os trabalhos que ♦ ___________ (ter) qualidade
serão integrados na exposição.
1. Os grandes inventos serão sempre recordados. As 7. Há algum ponto suficientemente alto de onde ♦
grandes obras tornam os homens imortais. ____________ (ver-se) os estragos causados pelas
cheias?
2. Tu tens medo de andar de avião. A Teresa tem medo U d. XIII, C4
de andar de barco. Procure os nomes abstractos correspondentes aos seguin-
tes adjectivos.
Ex.: Velho. * Velhice.
3. Os filhos pequenos são dependentes dos pais. Os pais
idosos são dependentes dos filhos. 1. Alto. ♦
2. Azedo. ♦
3. Grande. *
4. Ouvir música clássica transmite-me tranquilidade. O 4. Rápido. ♦
barulho constante do tráfego transmite-me irritação. 5. Limpo. *
6. Amplo. *
7. Plural. ♦
d u z e n t o s e v i n te e u m 2 2 1
dente.
1. A Joana perdeu o autocarro. Chegou atrasada ao 1. Está bastante frio. Mesmo assim ele não liga o aque
emprego. cedor.
A Joana perdeu o autocarro, daí ♦ ________________ A*- ______________________________
B=*-___________________________________________
2. O inverno foi muito rigoroso. M uitas culturas se per 2. A Paula tem um exame amanhã. Mesmo assim hoje
deram. foi ao cinema.
O inverno foi muito rigoroso, daí que ♦ ___________ A » __________________________________________
B ^ ______________________________
3. O Pedro deixou-se dormir. Faltou à primeira aula. 3. O professor de História está com febre. Mesmo assim
O Pedro deixou-se dormir, daí ♦ _________________ foi dar aulas.
A*- __________________________________________
4. Esqueci-me de desligar o fogão. Queimou-se o jantar. B * ______________________________
Esqueci-me de desligar o fogão, daí que ♦ _________ 4. A casa tem alarme. No entanto os ladrões entraram
pelas traseiras.
5. Os maquinistas estão em greve. Não há comboios A * __________________________________________
durante a manhã. B * ______________________________
Os maquinistas estão em greve, daí =+•_____________ 5. A avó está com gripe, mas não quer ir ao médico.
A* ______________________
6. O João andou à chuva. Está cheio de febre. B*-___________________________________________
O João andou à chuva, daí ♦ _____________________ O Tiago teve cinco negativas. No entanto continua a
faltar às aulas.
7. A Teresa vai casar. Os pais ofereceram-lhe um andar. A * __________________________________________
A Teresa vai casar, daí que =*____________________ B*
7. Já estamos em Outubro. Mesmo assim está imenso
calor.
Ud. XIV, C3 A * ______________________________
Ligue as duas frases usando diferentes conjunções ou B * ______________________________
locuções causais.
Ex.: As partidas com destino ao Funchal e a Ponta Delga Ud. XIV, C5
da foram canceladas. Más condições atmosféricas.
As partidas com destino ao Funchal e a Ponta Delga 1. Nervos. ♦
da foram canceladas ♦ devido às más condições 2. Saudade. ♦
atmosféricas. 3. Ambição. ♦
1. As escolas foram fechadas. Forte nevão. 4. Ciúmes. ♦
As escolas foram fechadas por causa de ♦ _________ 5. Fúria. ♦
6. Morrinha. ♦
2. O trânsito foi interrompido. Houve um grande aci 7. Fama. ♦
2 2 2 d u z e n to s e v i n t e e d o is ( d u a s )
Ud. XV, C4
<Q
u»
Ud. XV, C l hotel pela sua tranquilidade.
Complete com os verbos no presente do conjuntivo.
(ser) menores, a polícia não lhes pode
Ex.: O João ainda tem m uita tosse. E preferível que ele *
fazer nada.
fique (ficar) em casa mais dois ou três dias. ♦ (mostrar) comportamento exemplar
1. Com as tem peraturas tão baixas é provável que ♦ durante dois anos, os dois presos beneficiaram de
____________ (continuar) a neve nas terras altas. um a amnistia.
2. Como é possível que alguém ♦ ____________ (com- » ___________ (conduzir) com precaução, muitos
prar) nesta loja com preços tão elevados? perigos se evitam. !
O
h
3. É bom que as pessoas (estar) esclare- (abrir) salas de injecção assistida, pre
cidas e ♦ (conhecer) verdadeiramente tende-se evitar a transmissão de doenças infecto-con-
os seus governantes. tagiosas.
4. Convém que os alunos (preparar-se) 6. » (terminar) o mandato, o presidente
convenientemente para os exames e * não quis voltar a candidatar-se.
Z,
5.
(respeitar) as regras de funcionamento das provas.
Não é importante que me * ____________ (comprar)
uma prenda. Basta que ♦ ___________ (vir) ao jantar
e * ____________ (trazer) apetite e boa disposição.
7. *
Ud. XV, C5
(seguir) por essa estrada, demoraste
o dobro do tempo na viagem.
U
O
6. Cada vez há mais desgraças pelo mundo. Basta que Indique o adjectivo correspondente aos seguintes subs
____________ (ligar) a televisão e ♦ __________ tantivos.
(ver) as notícias para me dares razão.
Ex.: Deserto. * Desértico.
7. É necessário que tu * . (sentir-se) calmo
antes das provas. Basta que (confiar) 1. Espírito. ♦
nas tuas capacidades e * _ (estar) des- 2. Burocracia. ♦
contraído. 3. Comércio. ♦
4. Cônjuge. ♦
Ud. XV, C2 5. Realidade. ♦
Complete as frases com os verbos no infinitivo pessoal. 6. Fantasia. ♦
Ex.: Para * requereres (requerer) o bilhete de identidade 7. Poesia. ♦
basta ♦ preencheres (preencher) este impresso e ♦
entregares (entregar) uma fotografia.
1. É possível (comprar) o pão se fores já
ao supermercado.
2. E melhor nós ♦ (ir) hoje para Lisboa.
Amanhã haverá muito trânsito.
3. Convém tu ♦ ____________ (ficar) de cama mais um
dia e não ♦ ____________ (sair) de casa durante uma
semana.
4. E preciso vocês * ____________ (adquirir) os bilhetes
para este filme com antecedência.
5. Basta tu * ____________ (pedir) autorização ao pai e
ele deixa-te ir ao cinema comigo.
6. E conveniente nós (levar) guarda- I
-chuva. Está prestes a chover.
7. E possível ♦ ___________ (recuperar) rapidam ente
do acidente. Basta ele ♦ ____________ (fazer) o trata
mento como o médico recomendou.
Ud. XV, C3
Complete com o presente do indicativo ou o presente do
conjuntivo as seguintes opiniões.
Ex.: Acho que * deves (dever) ser mais poupada. Não
podes comprar tudo o que te apetece.
1. Julgo que esse filme não (ser) para a
tua idade.
2. Não acredito que ele (esquecer-se)
que tu fazes anos amanhã.
3. Estou certo que ela * ____ (ter) algo para te
dizer.
4. Penso que os resultados dos exames
(sair) hoje.
5. Não me parece que eles * __________ . (ser) tão into-
lerantes.
6. Acredito que vocês ♦ (saber) mais do
que aquilo que dizem.
7. Não creio que tu (conseguir) estar
pronto a horas do jantar.
d u zen to s e v in te e trê s 2 2 3
Soluções dos exercícios e
actividades ficada, devido ao facto de a UNESCO não ter poder suficiente para o
^ U n id ad e 1 fazer.
1 - a) a cobra, porque não é mamífero, não tem patas, etc.; b) o rato, por 1. porque; 2. p o r/p o r; 3. Como; 4. visto que; 5. devido à; 6. visto; 7.
que não tem asas, nem bico, etc.; c) o porco, porque não tem chifres, devido ao facto de; 8. pelo facto de; 9. pelo/pelo/pelo; 10. por causa do
etc.; d) a vitela, porque não é um animal de capoeira.
Coimbra m antém a tradição. O Porto superou as expectativas e
2.- 1. Como os portugueses que emigraram eram em elevada percentagem Lisboa tem nota baixa no rescaldo da Semana Académica.
analfabetos, o Brasil oferecia-lhes condições para que lá se sentissem COIMBRA: 93 carros alegóricos no cortejo; 16 toneladas
num ambiente que não era tão hostil como o que encontrariam em
de lixo e 12 toneladas de vidro; 30 chamadas de so c o rro " ^
qualquer outra terra estrangeira; 2. Dar conhecimentos às crianças é i
para os bombeiros em apenas 15 minutos; 1 estudante em
duplam ente im portante porque serão elas a quebrar todas as barreiras;
3. Espera-se que as equipas dêem um bom espectáculo, visto que os coma alcoólico no dia do cortejo e 12 pessoas com intoxicação alcoóli
pontos já não são decisivos; 4. Colocámos a fotografia do desastre no ca na noite da Serenata, num total de 100 pessoas que deram entrada
final do álbum porque está um pouco à parte de todo o resto; 5. À nas urgências do hospital de Coimbra; 60 mil litros de cerveja; 3 a 4 mil
tarde, como estava um dia calorento e o sol batia em cheio no largo, litros de champanhe; 2 mil litros de vinho.
sentei-me com os outros m iúdos a jogar às cartas. LISBOA: 50 mil contos de orçamento; 90 mil pessoas na Missa de
Bênção das Pastas, entre as quais 9 mil finalistas de 53 universidades;
3.- 1. leiam; 2. pretende; 3. interiorizam; 4. fosse/tivesse; 5. necessitam; 6.
passe; 7. gosto/é; 8. conseguira; 9. passaram; 10. aguça. 1500 pessoas nos concertos da Aula Magna; 13 mil pessoas no concer
to de James, considerado o ponto alto desta SAL; 10 toneladas de lixo;
4.- IV; 2F; 3V; 4F; 5V; 6F.
10 entradas de urgência no hospital de São José, num total de 90 casos
5.- Solução livre. de intoxicação alcoólica; 50 mil litros de cerveja; 211 foi o núm ero de
efectivos destacados pela PSP de Lisboa para fazer o policiamento.
6.- 1. conduziram a que; 2.explicam que; 3. como; 4. por esses motivos; 5.
PORTO: 45 carros alegóricos no cortejo, com a participação de 45 mil
motiva a que; 6. fica a dever-se ao; 7. deve-se ao.
estudantes; 10 mil pessoas na M onumental Serenata; 30 mil pessoas na
7.- Solução livre. Missa da Bênção das Pastas; 150 estudantes no Baile de Gala e outros
150 no Chá dançante; 36 mil pessoas aderiram ao primeiro dia da Quei
8.- l.A cerca do convento era transposta pelos barquinhos e D. Inês recebia
-os; 2. No tempo das invasões francesas a Quinta das Lágrimas foi compra m a do Porto; 1500 pessoas na garraiada; 130 toneladas de lixo; 125
da p o r.. 3 . Uma pedra com versos de Camões foi mandada colocar junto casos de intoxicações alcoólicas, num total de 1200 estudantes assisti
à fonte pelo duque de Wellington; 4. A mata não foi destruída pelas suces dos pela urgência médica no recinto; 25 casos por traum atism os por
sivas gerações; 5. Mas plantaram um jardim à volta da casa; 6. As árvores e
queda, agressão e outras situações médicas; o 112 foi chamado um a a
arbustos exóticos foram encomendados ao Jardim Botânico de Coimbra.
duas vezes por noite; 100 mil litros de cerveja; 44 mil litros de refrige
9.- Solução oriantativa: A razão de ser inicial dos jardins botânicos de rantes; mil litros de água.
todo o m undo foi a de reunir um sem-número de plantas, num mesmo In EXPRESSO, 27/05/00 (adaptação).
local, para fins de estudo; posteriormente foram transformados em
local de lazer. O Jardim Botânico de Coimbra foi fundado pelo Mar COIMBRA LISBOA PORTC
quês de Pombal, entre 1772 e 1774. Para a sua construção foram cha Lixo 16 toneladas 10 toneladas 130 tonele
m ados os maiores peritos estrangeiros em m atéria de jardins. As pri Intoxicações 12 pessoas 90 pessoas 125 pesso.
meiras plantas foram trazidas do Palácio da Ajuda, transportadas por Entrada urgência 100 pessoas 10 pessoas 1200 pessi
m ar e ao longo do rio Mondego, As plantas foram entregues ao cuida
do de João Rodrigues Vilar, o primeiro jardineiro. 4.- Várias possibilidades.
Trata-se de um jardim ao mais puro estilo italiano. O quadrado central, O coma alcoólico deu-se em Coimbra.
a parte mais antiga, foi delineado como os jardins do século XVIII.
Encontra-se rodeado de muros e balaustradas, com portas de acesso de 5.- Soluções orientativas: 1. ...as coisas não terem andado mais depres
escadas duplas. À direita do quadrado central descobre-se a entrada sa; 2. ...nada havia a fazer; 3. ...a situação está em constante evolução;
principal, que foi realizada por Mestre Galinha. Foi concluída em 1884 4. ...afundam ento do consumo e, daí , à destruição das empresas; 5.
e construída em ferro maciço. ...toneladas de lama depositadas nas casas e nas ruas; 6. ...cambaleava
A partir de 1791 foram levadas a cabo grandes ampliações no jardim. nas trevas; 7. ...obras; 8. ...era diariamente vigiado pela polícia políti
Os m elhoramentos foram realizados por Félix Avelar Brotero. De Mel- ca; 9. ...um mau monitor; 10. ...eficaz defesa adversária.
bourne foram trazidas plantas nunca vistas e tão diversas como acácias
e as cerca de 50 espécies de eucaliptos existentes. 6.- Soluções orientativas: 1. O aluno chega atrasado à aula, todo trans
pirado e pede autorização para entrar. O professor antes de decidir,
10.- a7; b3; c ll; d5; e2; f8; gl5; h l; i9; j4; 114; mlO; nl3; ol2; pó.
questiona-o; 2. Cliente habitual do restaurante, o senhor José pede um
bife bem passado, mas o em pregado traz-lhe um muito mal passado; 3.
N um autocarro de cobrança feita pelo motorista, entra um jovem com
U n id ad e 2 ar de troça, que paga o bilhete com moedas de 5$00 e 10$00, perante a
indignação do motorista; 4. Um cliente chega a um comércio e, depois
1. A música na religião muçulmana nunca chegou a ter um a função de de apreciar um produto, pergunta o preço. Achando-o caro, tenta con
grande destaque, por ter sido proibida pelo profeta Maorné; 2. Esse vencer o vendedor a fazer um desconto.
político é criticado devido a não ter sabido gerir os conflitos e (devido
7.- 1. ensino; 2. candidato; 3. quarto; 4. faculdade; 5. livros; 6. resmas; 7.
a) ter feito um a má gestão política; 3. Fiquei feliz com a resenha pelo
resmas; 8. exames; 9. propinas; 10. turma; 11. quarto; 12. quarto; 13.
facto de o livro situar Pombal no m undo europeu da época; 4. Nesta
colegas; 14. quarto; 15. residência; 16. despesas; 17. média; 18. mensais;
comissão integram-se a Inspecção-Geral da Saúde e um representante
19. partilhar; 20. ensino; 21. refeição; 22. cantina; 23. instituição; 24. ins
do Infarmed, visto estar em causa a utilização de uma substância quí
tituição; 25. refeição; 26. cantina; 27. alunos; 28. aula; 29. ensino; 30.
mica; 5. A com unidade lusa é m uito im portante para a África do Sul,
faculdade; 31. aulas; 32. estudante; 33. investir; 34. fotocópias; 35. m ate
por representar um elo prestador de serviços entre estratos do capital
rial; 36. fotocópias; 37. material; 38. propinas; 39. ensino; 40. propina;
e da mão-de-obra intensiva; 6. Sintra não corre riscos de ser desclassi
41. lectivo.
d u z e n to s e v i n te e q u a t r o
era dirigirem-se para os corredores". Segundo acrescentou, "a maioria
^ U n id ad e 3 dos hóspedes foi avisada por telefone e aconselhada a dirigir-se para as
varandas".
1.- 1. Naquela época do ano os prejuízos eram tantos que quase arruina Correio da Manhã, 9/05/00 (adaptação).
vam os agricultores; 2. Gostei tanto de Aveiro, que voltei outra vez no
7.- Soluções orientativas: ld . Não resolve o problema de fundo. De modo
ano seguinte; 3. Depois do acidente a m inha perturbação foi tal que não
que não é a m edida adequada; 2h. A máquina fotográfica tem 15 vezes
atentei logo no que se passava à minha volta; 4. A psicologia tem muito
mais resolução. Daí as suas imagens serem mais nítidas; 3b. Adoro
que contar sobre o assunto, mas isto são coisas demasiado difíceis para
dinheiro. Daí que queira ser um "businessman"; 4a. As candidaturas
as entenderes; 5. Actualmente, a maioria dos trabalhadores bem pagos
entregues apenas somavam 30 milhões de contos, de modo que o prazo
tem dem asiado receio de perder o emprego para entrar em greve; 6.
foi prolongado até Outubro; 5f. Ouvem na rádio e na televisão que o
Plutão esconde muitos segredos. Está tão longe de nós que ainda não
dique está prestes a rebentar, razão demais para quererem partir; 6e.
foi possível observá-lo de perto com um a sonda espacial.
Sem educação política o exército é um a casa sem janelas. Daí que seja
2.- 1. É preciso contar tudo aos nossos sócios. Evitar-se-iam, assim, pelo preciso politizar as Forças Armadas; 7g. A D. Conceição fora sempre de
menos, certas confusões; 2. Foi ginecologista em Luanda, e, portanto, tem peram ento recolhido, de maneira que não criara amigos; 8c. Partiu
m uitas pessoas o conheciam; 3. Mais de 100 pessoas morreram na Poló nessa tarde para a província. Daí que nunca mais soubesse daquela
nia e na República Checa em consequência das inundações; 4. As por rapariga loura.
tas encontravam-se fechadas à chave. Por isso as jovens raparigas, com
8.- 1. de; 2. em; 3. no; 4. a; 5. de; 6. do; 7. a; 8. de; 9. em; 10. aos; 11. de; 12.
idades entre os 14 e 17, não conseguiram fugir do edifício; 5. Bona pare
do; 13. do; 14. de; 15. deste; 16. por; 17. por; 18. por; 19. segundo; 20. de;
ce ter ignorado a tragédia até que as cheias atingiram a Alemanha.
21. da; 22. de; 23. de; 24. de; 25. em; 26. de; 27. de; 28. à; 29. dos ; 30. de;
Consequentemente muitos polacos e checos estão furiosos; 6. As pes
31. na; 32. de; 33. do; 34. por; 35. de; 36. de; 37. de; 38. de; 39. por; 40.
soas estavam longe dos focos de guerra. Por esse facto adormeciam um
em; 41. neste; 42. nos; 43. de; 44. de; 45. numa; 46. no; 47. por; 48. por;
pouco em relação à situação em que se vivia.
49. para; 50. no.
3.- Perguntas orientativas: P: Sabemos que foi um a das víti
9.- O Zé Povinho perguntou para que é que serviam aqueles estudos, (x)
mas do temporal que se abateu sobre esta região nos últi
respondeu que eles eram sobretudo informativos e que serviam para
mos dias. Pode contar-nos como tudo se passou? R: Infe-"^, -
saber os níveis de preços das diferentes lojas; que tinham também um
lizmente esta situação não é nova. Mas este ano foi m uito i
objectivo m uito pragmático: indicar ou confirmar, caso a caso quais
pior que noutros anos. As águas subiram até 1,43 metros, o nível mais
eram as alternativas mais baratas ao estabelecimento onde norm al
alto desde sempre. Choveu durante 13 dias e 13 noites; nunca vimos
mente cada consumidor faz as suas compras; que o preço era apenas
um inverno tão rigoroso. P: E como sobreviveram a esta inundação? R:
um a das questões que presidia à escolha de um estabelecimento, mas
Como o rés-do-chão ficou inundado, instalámo-nos no primeiro andar.
era um elemento muito im portante dado que podia gerar, após a com
Os bombeiros passavam por aqui de barco e ajudavam-nos imenso. A
pra, um a satisfação acrescida por saber que se tinha comprado barato
Protecção Civil também nos deu apoio, trazendo-nos alimentos frescos
ou um a certa angústia põr se ter gasto mais do que noutro local; que
e medicamentos. P: Quando as águas baixaram e puderam descer, que
era por isso, também, que tinham incluído as lojas de conveniência no
sensação tiveram? R: Olhe, para lhe dizer a verdade, foi um a mistura
estudo deles. O Z.P. perguntou se era um a surpresa que as lojas de des
de alegria e de tristeza. De alegria, porque tudo tinha passado e está
conto apresentassem os melhores preços e (x) respondeu que ele pes
vamos bem. De tristeza porque tudo quanto havia no rés-do-chão se
soalmente não estava nada adm irado com a supremacia das lojas de
estragou. O lodo e a sujidade é que têm sido mais difíceis de tirar.
desconto, e que já o ano anterior tinham chegado a resultados semel
4.- I a notícia: T râ n s ito l im it a d o n a P o n te . O trânsito esteve ontem hantes, embora esse ano as diferenças verificadas fossem ainda mais
sujeito a condicionamentos nos dois sentidos, a meio da marcantes. O Z.P. perguntou se os horários do comércio, e em especial
ponte Vasco da Gama, em resultado de dois acidentes, os das grandes superfícies tinham alguma influência nos resultados
ocorridos cerca das 17 horas. No sentido Norte-Sul, obtidos, (x) respondeu que os horários dos hipermercados e a restrição
durante algum tempo, só se circulou na via central, / ^ legal imposta para o seu encerramento aos domingos e feriados era,
enquanto no sentido Sul-Norte o tráfego foi efectuado então, totalmente desprovida de sentido; que, por um lado prejudica
pelas vias da direita e central. Após o primeiro acidente entre dois veí va todos os consumidores, reduzindo-lhes o tem po que tinham livre
culos, registou-se na mesma zona, mas do lado contrário, um segundo para fazer (descontraidamente) as suas compras e que, por outro, a
desastre, que agravou a situação. preocupação de proteger o comércio tradicional tinha favorecido as
Jornal de Notícias, 4/0 5 /0 0 (adaptação). lojas que tinham áreas de venda inferiores a 2000 metros quadrados,
2a notícia: A c id e n te n a P ó v o a p r o v o c o u u m m o r to e d o is fe rid o s . nom eadam ente os superm ercados e as lojas de desconto. Acrescentou
Um brutal acidente ocorrido, na m adrugada de ontem, no cru que o estudo deles revelava que apenas as últimas tinham preços inte
zamento da Praça do M arquês de Pombal com a Rua da ressantes e que, nesse sentido, a solução encontrada não só não tinha
Cidade do Porto, na Póvoa de Varzim, provocou um beneficiado os consumidores como tinha favorecido uma concorrência
morto e dois feridos, um dos quais em estado grave. De*^, . suplementar e mais aguerrida ao comércio tradicional que se tentava
acordo com um a fonte dos Bombeiros, o facto de os i proteger.
semáforos se encontrarem desligados e a velocidade excessiva de um
10.- 1. pensar; 2. árabe; 3. alimento; 4. cronologia; 5. estudante; 6. tacto; 7.
dos automóveis, estará na origem do embate. As vítimas foram trans
afirmar; 8. apelar; 9. burla; 10. prosa.
portadas ao Hospital S. Pedro Pescador. Fonte da PSP sublinhou o
facto de o acidente ter ocorrido no centro da cidade e de os dois veícu 11.- 1. casa; 2. boi; 3. sangue; 4. cão; 5. Alexandria; 6. vegetal; 7. morte; 8.
los terem ficado praticamente destruídos. finanças; 9. autoridade; 10. rodovia.
Jornal de Notícias, 4/05/00 (adaptação).
3a notícia: P ilo to te m a ta q u e c a rd ía c o d u ra n te o v o o . Um avião de
passageiros francês com 216 pessoas a bordo foi ontem força
do a regressar ao aeroporto depois de o piloto, um búl ^ U n id ad e 4
garo de 45 anos, ter tido um ataque cardíaco. O piloto,
que acabou por falecer no hospital, comandava o voo /
A300 das Linhas Aéreas Francesas com destino a Nova 1.- 1. estivessem; 2. esteja; 3. encontrares; 4. tiveres; 5. precisares; 6. façam;
Iorque. O co-piloto, um jovem de 27 anos, assumiu então os comandos 7. quiseres; 8. te comportes.
do aparelho e conseguiu aterrar sem quaisquer problemas. Os passa
geiros afirmaram desconhecer o que se tinha passado, revelando que a 2.- 1. se/nocaso de; 2. caso/desde que; 3. se - se /n o caso de; 4. no caso de;
tripulação apenas tinha perguntado se havia médicos ou enfermeiras a 5. se - no caso de; 6. se - se /n o caso de; 7. desde que.
bordo.
4.- 1. estiver; 2. te aproximares; 3. circularem; 4. forem; 5. quiseres; 6. hou
Correio da Manhã, 9/0 5 /0 0 (adaptação).
ver; 7. presenciares; 8. caminharmos.
4a notícia: A la r m e d e in c ê n d io n ã o to c o u . O adm inistrador do
Hotel Astória de Coimbra adm itiu ontem que as sirenes de emergência 5.- 1. Se o banco tivesse estado aberto (não tivesse estado fechado) tínha
"podem não ter tocado" quando, domingo de m adrugada, m os/teríam os podido levantar o dinheiro; 2. Caso lhe dessem /dêem
deflagrou o incêndio que viria a causar duas vítimas. um a oportunidade, ele safava-se/safa-se; 3. No caso de os Quinze
Considerando que, a ter tocado o alarme, o pânico teria, aprovarem o pedido de Atenas, a Grécia será o 12° membro da zona
sido maior, o adm inistrador afirmou que "àquela hora euro; 4. Desde que esse desastre tivesse acontecido aqui, teríamos um
as pessoas estavam a dorm ir e se tivessem sido alertadas núm ero elevado de mortos; 5. Algumas sociedades ainda consideram
por um a sirene estridente podia gerar-se o pânico e a primeira reacção
d u z e n to s e v i n t e e c in c o 2 2 5
que se um a m ulher não casar nem tiver filhos não cumpre o seu papel ração ergonómica perm ite ao condutor ter todos os comandos à mão,
na vida; 6. Se faltasse/faltar a luz durante vários dias não me im porta sendo a iluminação suave para não cansar a vista.
O s v a/im porto. Mas agora a água... isso é que não!; 7. No caso de te ofe O banco do condutor, regulável em altura e totalmente anatómico,
recerem uns milhares de dólares, eras / serias capaz de entrar num sis possibilita a escolha de diferentes posições de condução. Os cintos de
tema de um a grande em presa para sacar informação?; 8. Desde que ela segurança dianteiros são ajustáveis em altura e todas as versões trazem
nos tivesse convidado, tínhamos / teríamos ido à festa de aniversário da de fábrica vidros eléctricos com sensores que detêm o seu movimento
Maria João; 9. Caso tivessem sido construídos mais reservatórios, a no caso de haver algum a resistência, especialmente quando se trata de
situação não seria tão grave durante o Verão; 10. Se não houvesse tanta crianças.
falta de civismo, no centro das cidades era / seria mais fácil estacionar. Todo o habitáculo é bem iluminado, agradável e arejado. O tablier tem
um excepcional requinte, havendo na parte superior do pára-brisas
6.- Transcrição do texto: um a faixa escurecida e um a pala de sol suplementar.
a
A: Que grande acidente!
A chave, de duas faces, funciona em qualquer posição e acciona o fecho
B: É verdade! Tudo por culpa do condutor do Fiat, que
centralizado à distância.
não respeitou a aproximação do cruzamento.
Todas as versões têm um duplo sistema de alarme que protege as por
7.- Descrição orienattiva. Antes do acidente: O autocarro de passagei 12.- 1. Se eu pudesse deixava a escola e arranjava um emprego e fazia o que
ros circulava na Avenida Luís de Camões, no sentido W-E, tendo sido gosto: trabalhava em máquinas; 2. Se eu pudesse arranjava um em pre
ultrapassado por um a autocaravana, próximo do cruzamento com a go melhor e casava-me; 3. Se eu pudesse alugava um a casa maior e
Avenida 25 de Abril. Em sentido inverso e também muito próximo do tinha mais uns putos; 4. Se eu pudesse deixava tudo isto e gozava tran
referido cruzamento, transitava um veículo pesado de mercadorias. Na quilamente a reforma; 5. Se eu pudesse continuava a estudar no estran
Avenida 25 de Abril, no sentido N-S, transitava uma moto que veio a geiro e tirava o doutoramento; 6. Se eu pudesse dedicava-me inteira
embater na autocaravana e no pesado de mercadorias, em consequên mente às letras e só escrevia romances; 7. Se eu pudesse só fazia o que
cia da ultrapassagem precipitada que a autocaravana fez ao autocarro. mais gosto: voava.
Depois do acidente: Após o acidente, do qual resultaram ferimentos 13.- Soluções orientativas: 1. Se eu fosse à freguesa levava antes daque
graves no motociclista e ligeiros no condutor da autocaravana e do las maçãs; 2. Se eu fosse ao senhor tomava estes medicamentos até ao
pesado de mercadorias, os veículos acidentados perm aneceram imobi fim; 3. Se fosse a ti preparava-m e bem para o teste de 5a feira; 4. Se fosse
lizados na faixa de rodagem até chegarem as autoridades policiais que a si instalava um bom antivírus no computador; 5. Se fosse a vocês dei
tomaram conta da ocorrência. A autocaravana, após o embate, ficou tava-me cedo para amanhã estar em boa forma; 6. Se fosse ao Sr. João
atravessada no cruzamento da Avenida Luís de Camões com a Aveni comprava antes outra bateria; 7. Se eu fosse à D. Clara plantava antes
da 25 de Abril e a moto caída na Avenida Luís de Camões, na faixa de gladíolos.
rodagem do lado direito, no sentido W-E. O veículo pesado de merca
dorias, após o embate, recuou ligeiramente, permanecendo, contudo, 14.- 1. de Aveiro; 2. de Baía; 3. da Austrália; 4. de São Paulo (Brasil); 5. de
Betleem; 6. da Eslováquia; 7. de Cirene; 8. de Tânger; 9. de Chipre; 10.
na mesma faixa de rodagem. Os danos causados neste veículo repor
tam-se, sobretudo, à óptica, pára-choques e guarda-lamas do lado de Barrancos.
esquerdo. A autocaravana e a motociclo, porque apresentam danos sig 15.- 1. da Virgem Maria; 2. de S. Francisco; 3. do calvinismo; 4. de Lord
nificativos, terão de ser rebocados, após autorização da polícia. Byron; 5. dos cartuxos; 6. de Descartes; 7. de Cervantes; 8. do oratório;
9. do cabralismo (Cabral, M arquês de Tomar); 10. do Parnaso.
9.- Solução orientativa: 2. Se chegares a um semáforo que está a ficar
vermelho, não aceleres; 3. Se m udares de faixa, olha pelos retrovisores
exteriores; 4. Se um peão quiser atravessar um a passadeira, dá-lhe
prioridade; 5. Se te aproximares de um "stop", abranda e pára por
completo antes de retornares a marcha; 6. Se transitares por um a via
rápida ou auto-estrada, circula pela esquerda; 7. Se te aproximares de U n id ad e 5
uma rotunda, reduz a marcha; 8. Se conduzires na cidade, não ultra
passes os 50 km /hora; 9. Se houver um veículo à tua frente, não con
duzas colado a ele; 10. Se os outros condutores não respeitarem as nor
mas, não os recrimines; 11. Se estiveres parado a um semáforo verde e 1.- 1. Sendo assim de férias...; 2. Ficando um mês em convalescença, o
alguém te avisar com um leve toque de buzina, não te enerves; 12. Se piloto...; 3. Não sendo demasiado doce...; 4. Q uando voltar aqui, pre
tiveres um bom carro, não conduzas a toda a velocidade; 13. Se con cisando de explicações...; 5. A organizacñao espera que a ajuda chegue
duzires lentamente, facilita a ultrapassagem; 14. Se alguém te quiser em breve; não acontecendo isto,...; 6. Correndo bem as negociações...;
ultrapassar, facilita a manobra. 7. Sendo em Setembro as eleições...; 8. Havendo problem as...; 9.
Podendo viver sem dorm ir...; 10. M antendo o encerramento da barra
10.- Transcrição do texto: gem,...
A inovação é um a preocupação constante da marca, pelo
que está continuamente a desenvolver novas ideias na 2.- 1. Se a ponte estiver cortada, teremos de ir de barco; 2. No caso de não
concepção. O interior do carro é um exemplo a d e s ta c a r" ^ terem dinheiro,...; 3. Se eu fosse a ti teria ido...; 4. Caso o carro fosse
na excelência do seu design. O painel de instrum entos ( m enos velho...; 5. No caso de o imposto ser elevado...; 6. Caso não
tem linhas ousadas e os instrumentos são de fácil leitura. A configu tenha m em ória...; 7. A operação realiza-se sob anestesia geral e dura
menos de um a hora. Se não houver complicações,...; 8. Os funcionários
d u z e n to s e v i n te e seis
públicos poderão beneficiar de um subsídio, dependente de «uma ava ao Estado que, em 1999, ascendeu a 20 milhões de contos (99,7 milhões
liação do seu desempenho»: se a classificação for de muito bom ,...; 9. de euros).
Se tiver um a im pressora de jacto de tin ta... Os representantes dos concessionários dos casinos consideram, por um
lado, que a carga fiscal sobre o jogo é demasiado pesada e, por outro,
3.- 1. .. .se autorizarem os pilotos, ou a restante tripulação, a ultrapassar os exigem ser indemnizados pelo aparecimento dos denominados casinos
limites legais de tem pos de serviço de voo e de repouso; 2. ...se a fas virtuais.
quia for colocada a sete metros, ele tentará lá chegar...; 3. Se os trabal Segundo os dados de um estudo realizado, os casinos portugueses
hadores mal pagos ganharem mais poder de com pra...; 4. Se o proces podem perder entre nove a 48 milhões de contos por ano.
so vier a funcionar como o Governo pretende...; 5. Resolverei os De acordo com a legislação em vigor, cuja última revisão foi em Janei
problemas da falta de água, se o PS vencer nas eleições e eu voltar a ser ro de 1995, os casinos têm que entregar ao Estado um a contrapartida
Presidente...; 6. ... se a companhia for a ideal e se escolher um a mesa financeira mínima de 10% das receitas brutas por ano.
junto às arcadas; 7. Se o rapaz sair ao pai,... Sónia Santos Pereira, in Empresas e Negócios (adaptação).
4.- 1. deve; 2. se confirme; 3. contemplar; 4. cumpram; 5. autorizassem; 6. Solução: 1. Trata da competição que os casinos virtuais surgidos na
optando; 7. pouparm os; 8. fosse; 9. seja; 10. receber; 11. provocaram; 12. Internet fazem aos casinos legais; 2. Pedem para ser indemnizados; 3.
fossem; 13. tende. 20 milhões de contos (99,7 milhões de euros); 4. Entre 9 a 48 milhões de
5.- S orteio d o to to loto: contos por ano; 5. Foi feita em Janeiro de 1995.
Boa sorte. Bem precisa de sorte para que lhe saiam os seis 11.- 1. Sim, m as com a condição de irmos todos juntos a um Burger King; 2.
núm eros do totoloto mais o número suplementar. Já Sim, mas desde que fiquemos ao pé do Castelo do Queijo; 3. Sim, mas
sabe como tudo isto se processa. Convém, no entanto, ^ desde que elas queiram ir também; 4. Sim, m as sob a condição de ver
recordar não só o m ontante dos prémios, mas também mos um filme de terror; 5. Sim, mas contanto que nos deixes pedir uma
os montantes para os outros jogos, o núm ero de matrizes e o número pizza; 6. Sim, mas desde que voltemos antes das 7h; 7. Sim, mas com a
de apostas entradas na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. condição de nos convidares a um gelado; 8. Sim, mas na condição de
O primeiro prémio será de 131.424.000$00 não andarmos demasiado; 9. Sim, mas sob a condição de irmos tam
O segundo prémio será de 16.428.000$00 bém ao Café Magestic; 10. Sim, mas desde que atravessemos depois a
O terceiro prém io será de 49.284.000$00 ponte D. Luís.
O quarto prémio será de 15.766.333$00
O quinto prémio será de 7.552.289$00 12.- la; 2c; 3c; 4b; 5a; 6a.
Apostas registadas - 20.219.096
Matrizes entradas - 2.259.610
As bolas vão entrar aqui para esta esfera. Tudo pode acontecer nos pró
ximos minutos. Desejamos-lhe boa sorte. ^ U n id ad e 6
Já entraram as bolas na esfera gigante e vam os já saber qual vai ser o
prim eiro número. 30. Está prestes a sair a segunda bola: tem o número
1.- 1. ...esteja ligado a um ventilador; 2. não chegue ao planeta vermelho;
20. O terceiro é o núm ero 15. Temos até ao momento os números 30, 20
e 15. 3. ...seja demasiado doce; 4. ...o julgamento se realize em território
O quarto é o núm ero 19. O quinto é o 22. Apenas falta um a bola para neutral; 5. não tenham aplicação terapêutica; 6. ...as janelas estejam
estarem concluídos os seis números. E o núm ero 18. Assim temos o 30, fechadas; 7. ...não arranje bilhete; 8. ...lhe digamos que venha almoçar
20, 15, 19, 22 e 18. connosco no fim-de-semana; 9. ...m e dê o sono e tenhamos de parar;
Apenas falta o núm ero suplementar. E o núm ero 31. 10. ...já não haja bilhetes; 11. ...os seus trabalhos contribuam para a
É esta a chave desta semana. Vamos apenas ordená-la. Assim temos os m elhoria das aprendizagens científicas e experimentais dos alunos.
núm eros desta semana: 15,18,19, 20. 22 30 e o número suplementar 31.
Se apostou e se acertou nestes números, muitos parabéns por estar 2.- 1. ...estiver ligado a um ventilador; 2. não chegar ao planeta vermelho;
milionário.
3. ...for dem asiado doce; 4. ...o julgamento se realizar em território
7.- D iálo g o P edro-L uís: neutral; 5. não tiver aplicação terapêutica; 6. ...as janelas estiverem
Pedro: Esta semana vamos jogar no totoloto, está bem fechadas; 7. ...não arranjar bilhete; 8. ...lhe dissermos que venha
Luís? y , almoçar connosco no fim-de-semana; 9. ...m e der o sono e tivermos de
Luís: Porquê? Há algum motivo especial para jogar- ^ parar; 10. ...já não houver bilhetes; 11. ...os seus trabalhos contribui-
mos esta semana no totoloto? Sabes que eu não gosto de jogar rem para a melhoria das aprendizagens científicas e experimentais dos
e não acredito na sorte. alunos.
Pedro: Não acreditas na sorte? E na má sorte? Olha que a crença na
má sorte pode não só predispor-nos para interpretar de forma
3.- 1. lerem, consultarem; 2. são; 3. surgisse; 4. observarmos; 5. fazer; 6.
negativa tudo o que nos acontece, como também para descul
par eventuais fracassos. escrevamos, produzam os; 7. fosse; 8. lobrigarem; 9. haja; 10. mantenha;
Luís: Não acredito na sorte nem na má sorte. Acredito na força aní 11. cumpra; 12. venha; 13. fosse; 14. seja.
mica do homem, na sua capacidade de lutar pelas coisas,
sobretudo por aquelas em que acredita. 4.- 1. puder; 2. emprestasses; 3. obtiver; 4. for; 5. conseguisse, conseguisse;
Pedro: Então quando alguma coisa de mal acontece, a culpa é nossa 6. precisar; 7. acontecer; 8. pudesse; 9. quiser; 10. nos concentrássemos.
ou é do exterior?
Luís: Segundo o m eu ponto de vista, é fundam entalm ente nossa.
5.- Solução livre.
Pedro: Pois eu penso exactamente ao contrário. Quando alguma
coisa de mal nos acontece, a culpa é do exterior, que influen
cia perm anentemente o homem. Nunca te aconteceu entrares 6.- Solução livre.
no correio ou no banco, meteres-te num a fila, e a lentidão ser
inversamente proporcional à tua pressa e ser a tua fila preci 7.- 1. Se os procedim entos legais tivessem sido cum pridos não
samente a mais lenta? tinham /teriam chamado todos os ministros; 2. Segundo o autarca, se
Luís: Deixa-te dessas ideias, pá, e vamos mas é preencher o boletim. os trabalhos tivessem sido directamente contratados pela autarquia, o
processo não tinha / teria sido dez vezes mais complicado em termos
SOLUÇÃO: 1F; 2V; 3V; 4F; 5V; 6F; 7V
burocráticos e em termos fiscais; 3. Os nossos telefones não funciona
9.- CASINOS VIRTUAIS NA WEB: riam se não tivesse existido oestudo estatístico de sinais e a digitali
zação e compressão de dados; 4. Se os reservatórios estivessem cheios,
Particularmente preocupante é o surgimento de casinos
não haveria problemas de abastecimento; 5. Se eu fosse socialista fazia
virtuais na Web, que permitem jogar jogos de fortuna e / ,
um balanço positivo; 6. Se as oposições tivessem um conhecimento
azar, sob a forma virtual, mas com dinheiro verdadeiro!
Qualquer pessoa pode jogar com um simples toque de "rato" e ganhar perfeito dos casos que chegam à Provedoria, encontravam meios para
(ou perder) m uito dinheiro. se oporem ao Governo.
Os concessionários dos casinos querem ser indem nizados pelo apare
cimento dos casinos virtuais, o que poderá passar pela negociação das 11. 1. variável; 2. consumível; 3. atiradiço; 4. embarcadiço; 5. discutível; 6.
contrapartidas financeiras dos contratos de concessão dos jogos de for decifrável; 7. implicável; 8. reconhecível; 9. punível; 10. perecível.
tuna ou azar com o Governo tendo em vista a redução do valor a pagar
d u z e n to s e v i n t e e s e te 2 2 "7
—^ U n id ad e 7 4 Í - ^ U n id a d e 8 4 t
C :
1 .-1 . aterrar - soube-se; 2. exerciam - promoviam; 3. promete - houver; 4. 1.- 1. Assim que a Fátima dizia - «o menino está a ficar com o bigodinho
5.- Soluções o rien tativ as: 1. Vasco da Gama descobriu o caminho marí
timo para a índia enquanto D. Manuel I governava em Portugal; 2.
blica colocará o lugar à disposição logo que a revisão constitucional
entre em vigor; 6. Foi esperar-me à porta da escola. Assim que o vi,
reconheci-o; 7. Depois de terem falhado os acordos, é possível que o
conflito venha a ser resolvido pela força das armas; 8. O gelo foi que
&
brado assim que o debate começou; 9. Quando me candidatei pela pri
€ 1 Egas Moniz recebeu o Prémio Nobel da Medicina antes de José Sara-
mago receber o Prémio Nobel de Literatura; 3. Albert Einstein publicou meira vez, tive cerca de 800 mil votos; 10. Logo que os EUA se livraram
a teoria da relatividade antes que Sigmund Freud fundasse a Asso da ameaça soviética, voltaram à investigação no domínio do business -
ciação Internacional de Psicanálise; 4. Gandhi defende a separação da tecnologia e gestão.
índia M uçulmana enquanto a Europa sofre a Primeira Grande Guerra;
M
2.- 1 . 0 escritor português Luciano Cordeiro nasceu depois de o Papa ter
&
5. Jesse Owens tornou-se quádruplo campeão olímpico nos Jogos de extinguido a Ordem dos Templários; 2. Responsáveis pelo desporto
Berlim, antes de Pelé conquistar para o Brasil o primeiro de três cam am ador reuniram-se em Paris e decidiram fazer renascer os Jogos
peonatos m undiais de futebol; 6. Elvis Presley fez a sua primeira gra Olímpicos antes de Chaves ser elevada à categoria de cidade; 3. O
vação antes de os "Beatles" triunfarem; 7. Helena Vieira da Silva radi escultor português Teixeira Lopes m orreu depois de os irmãos Lumiè-
cou-se em Paris antes de Georges Braque pintar o tecto do Louvre; 8. re terem efectuado, em Paris, a primeira demonstração pública do seu
Eusébio da Silva Ferreira triunfou no Campeonato do Mundo, em cinematógrafo; 4. A Ponte da Arrábida, no Porto, é inaugurada antes
Inglaterra, antes de Martin Luther King ser assassinado; 9. Mário Soa de entrar em vigor o Tratado de Não Proliferação Nuclear; 5. O actor
res é Presidente da República Portuguesa enquanto Ronald Reagan é norte-americano Fred Astaire m orreu depois de o Governo português
Presidente dos E.U.A. ter desvalorizado o escudo; 6. Um violento sismo abalou o Irão, pro
6.- Soluções orientativas: Esteve à vista um a tragédia, anteontem à tarde vocando 35 mil mortos, depois de o Parlamento português ter aprova
quando deflagrou um pequeno incêndio num posto de abastecimento do a Lei dos Objectores de Consciência.
de combustíveis em pleno centro da cidade de Viana. O incidente ins 3.- Ligou para a empresa de confecção de m iniaturas de por
talou o pânico, dado que, nesse preciso momento, estava um camião celana "Minilana". De momento não é possível aten d ê-^
cisterna a encher os tanques. Valeu que no momento em que abria o -lo. Volte a contactar-nos amanhã, entre as 8h30 e as *
seu negócio, um empresário da zona advertiu o perigo. A rápida inter 12h30, na parte da manhã, ou entre as 14 horas e as 18
venção do vizinho que, por acaso, tinha na sua empresa extintores de horas, na parte da tarde, para os telefones 253730978 ou 253745268. Se
incêndio, evitou um a tragédia de dimensões incalculáveis. "Enquanto preferir deixe a sua mensagem, m orada e núm ero de telefone, após
eu apagava o fogo —disse o vizinho—-, o motorista do camião encarre ouvir o sinal sonoro; logo que possível contactá-lo-emos.
gou-se de m andar parar o trânsito. Antes que chegassem os bombeiros,
já tínhamos quase dom inado o fogo. Ao pararem com as sirenes e 5.- 1. dizer..., disseram, disser...; 2. rir..., riram, rir...; 3. saber..., soube
aquele barulho todo, e apesar de só terem demorado quatro ou cinco ram, souber...; 4. aderir..., aderiram, aderir...; 5. cobrir..., cobriram ...,
m inutos, encontraram as chamas praticamente extinguidas. Antes de cobrir...; 6. fazer..., fizeram, fizer...; 7. ser..., foram, for..., 8. dorm ir...,
partirem, os bombeiros felicitaram o vizinho e o motorista, pois se não dormiram, dorm ir...; 9. dar..., deram, der...; 10. estar..., estiveram,
tivessem actuado tão rapidam ente o incêndio podia ter resultado em estiver...; 11. ouvir..., ouviram, ouvir.; 12. ir..., foram, for...; 13. ler...,
tragédia. leram, ler...; 14. poder..., puderam , puder...; 15. pedir..., pediram,
pedir...; 16. perder..., perderam, perder...; 17. seguir..., seguiram,
8.- Antes de abalar, assista à Romaria da Senhora da Agonia. Entre seguir...; 18. ter..., tiveram, tiver...; 19. trazer..., trouxeram, trouxer...;
19 e 22 de Agosto Viana do Castelo transforma-se numa 20. servir..., serviram, servir...
cidade em festa. As principais ruas são e n g alan ad a s,^ ^ ® .
com particular destaque para a Avenida dos Combaten- / 6.- 3500 ex-fumadores processam Tabaqueira. Inspirados no
tes que corre do rio para a estação ferroviária e que, dada exemplo norte-americano, 3.500 ex-fumadores portu-».
a sua maior largura, melhor se adequa à passagem dos cortejos. As gueses vão processar a Tabaqueira. O grupo de doentes,
ruas são preparadas com tapetes de flores de centenas de metros. O todos vítimas de cancro na traqueia, pede uma indemnização de 5
fluxo de gente é enorme e todos os acessos à cidade acabam por enga milhões de contos, que servirão para criar centros de reabilitação de
rrafar. Para além da procissão há também o cortejo etnográfico (sába voz, inexistentes em Portugal. A queixa contra o fabricante português,
do à tarde) e a festa do traje (domingo à tarde). O cortejo dura habi controlado pela multinacional Philip Morris, vai dar entrada no tribu
tualmente mais de três horas. Antigamente incluía apenas quadros nal em Setembro e é apresentada pela Associação dos Laringectomiza-
referentes à vida e às tradições do concelho, mas a partir de 1996 sur dos. Sem a traqueia desde há 14 anos devido a um cancro, Arménio
giram as representações de todo o distrito. Na festa do traje é possível Silva, o presidente da associação, afirma que ele e os restantes sócios
apreciar os trajes tradicionais minhotos, com destaque para os das noi ficaram viciados quando ainda eram mal conhecidos os malefícios do
vas, com a sua rica ornamentação em ouro e filigrana. tabaco. Portugal está entre os países europeus com legislação mais
avançada no que respeita à luta contra o tabagismo e aos direitos dos
9.- 1. No Jardim Botânico está um a planta carnívora que é perigosa e que não fumadores. No entanto, na m aioria dos casos a lei é ignorada, sem
eu detesto; 2. O empregado que está ao balcão e que usa óculos é que que sejam aplicadas sanções aos infractores. In Expresso, 22/07/2000
me atendeu; 3. Nesta sala há um a enorme carpete que é do século pas (adaptação).
sado e que está muito bem conservada; 4. Aquele jovem simpático que
eu vi no café é que é nam orado da Joana; 5. O livro que é bom e que eu Soluções: 1. Seguindo o exemplo norte-americano, ex-fumadores portu
perdi foi o que tu me trouxeste. gueses vão processar a Tabaqueira; 2. 3.500 ex-fumadores; 3. Cancro na
traqueia; 4. Pedem cinco milhões de contos; 5. Servirá para criar cen
10.- 1. metacarpo; 2. pós-diluviano / antediluviano; 3. prevenir; 4. antepas tros de reabilitação de voz, inexistentes, em Portugal; 6. A Associação
sado; 5. antenupcial/pós-nupcial; 6. metatórax; 7. predefinir; 8. antecâ de Laringectomizados; 7. Há 14 anos.
mara; 9. antepenúltimo; 10. preceder.
9.- A) 1. conservatório; 2. consultório; 3. purgatório; 4. vomitório; B) 1.
11.- 1. comparticipar; 2. condizer; 3. coexistir; 4. corroer; 5. compatriota; 6. pintura; 2. atadura; 3. assadura; 4. fechadura; 5. ferradura; 6. catadura;
compensar; 7. co-proprietário; 8. colateral; 9. confundir; 10. compagi C) 1. jogador; 2. pescador; 3. fiador; 4. semeador; 5. fumador; 6. bruni-
nar.
2 2 8 d u z e n to s e v i n te e o ito
dor; D) 1. afluente; 2. combatente; 3. residente; 4. regente; 5. corres
pondente; 6. referente. ^ U n id a d e 10
10.”1. navegante; 2. possuidor; 3. reprodutor; 4. conversor; 5. escultor; 6.
tangedor; 7. dirigente; 8. imigrante; 9. residente; 10. trabalhador.
1.- 1. embora; 2. embora; 3. apesar de; 4. embora; 5. apesar de; 6. embora;
11.- 1. acelerador; 2. observatório; 3. ditadura; 4. transmissor; 5. legislatu 7. apesar de; 8. embora.
ra; 6. lavatório; 7. sepultura; 8. pulverizador; 9. conservatório; 10. apa
gador. 2.- 1. Embora sinta uma grande dor de cabeça, vou trabalhar; 2. Se bem
que o Pedro corresse muito, não conseguia alcançar o Luís; 3. Apesar
de os caçadores não terem caçado nada, riam e gracejavam; 4. Con
quanto a m inha aldeia fique perto da cidade, ainda não tem arm a
^ Unidade 9 mentos nem electricidade; 5. Não obstante o gato ter um aspecto ame
açador, é inofensivo; 6. Mesmo se me oferecerem um emprego de que
não goste, eu vou aceitar; 7. Embora o cherne parecesse fresco, preferi
1.- Júlia: Sempre que vimos passear com os pais, ficas com mos comer costeletas de borrego; 8. Apesar de o senhor Lopes ter vivi
essa cara de antipática, que ninguém te pode atu-' do durante dez anos em Paris, não fala bem francês; 9. Apesar de a Lola
rar. ainda não ter muita experiência, já sabe dirigir um a empresa; 10. Ainda
Sofia: Já sabem que eu não gosto de sair com vocês. Não me divirto que estivéssemos sentados na última fila, ouvíamos perfeitamente o
conferencista.
nada. Quero lá saber dos monum entos e dos museus. São todos
iguais. 3.- 1. ainda que/em bora; 2. A pesar d e/N ão obstante; 3. E m bora/A inda
Júlia: Então o que é que te diverte? À m edida que o tempo passa vais que; 4. apesar d e/n ã o obstante; 5. ainda que/em bora; 6. Apesar
ficando mais azeda e menos tolerante. d e/N ão obstante; 7. Apesar d e / Não obstante; 8. Apesar d e /N ã o obs
Sofia: Só me faltava que tu me viesses aborrecer com essas coisas. tante; 9. ainda q u e/ embora; 10. apesar d e /n ão obstante.
Sabes muito bem que só gosto de sair com os meus amigos, de
4.- 1. tenha; 2. estejam; 3. seja; 4. ter feito; 5. seja; 6. seja; 7. serem; 8. fosse;
estar com eles, de conversar, etc.
9. seja; 10. ter vindo.
Júlia: Mas todos os dias estás com os teus amigos e connosco só sais
para aí um a vez por mês. E de cada vez que saimos há bronca. 5.- l / i ; 2 /b ; 3/1; 4 /d ; 5 /a; 6 /h ; 7/c; 8/q ; 9 /n ; 10/g; 11/e; 12/ó; 13/p; 14/j;
15/m.
Olha que o pai pode castigar-te quando voltarmos e já não te
deixa sair com os teus amigos. 6.- Texto A: Empresa em expansão precisa V E N D E D O
Sofia: Isso é que era bom! Experimente e verá. R E S Electrodomésticos / ferramentas Para zonas
Júlia: N ão vale a pena tentar falar contigo. Estás impossível. Porto ao Algarve. Solicitamos • Trabalhadores, hones
tos e c / apresentação; • Idade até 45 anos; • C / mínimo*
2.- 1. chegou; 2. percorro; 3. ouve; 4. vamos; 5. cumprirem; 6. se afastava;
9o ano; • C / experiência em vendas; • C / viatura a gasó
7. copiares, abrires; 8. querem; 9. instalava-se; 10. foi, foram.
leo (indispensável); • Disponibilidade total p / viajar e dorm ir fora de
3.- 1. aluguer, despesa com transporte, recado, comissão, preço a pagar, seg. a sex. Oferecemos • Contrato de trabalho com todas as regalias
m ercadoria a transportar; 2. partida, encontro, desafio, peladinha, fren sociais; • Base + comissões + despesas + subsídio viatura + prémios.
te-a-frente; 3. temor, receio, susto, horror, sobressalto, pavor, estreme Marcação de entrevistas através do telf. 219818420. / / SOLUÇÃO: 1.
cimento, arrepio, calafrio, impressão, comoção; 4. delicada, sensível, vendedores Electrodomésticos / ferramentas; 2. ao Algarve; 3. até 45
anos; 4. 9o ano; 5. de segundas a sextas; 6. subsídio viatura; 7. telf.
mimosa, difícil, arriscada, exacta, frágil; 5. abalo, choque, sacudidela,
219818420.
estremecimento, revolta, agitação.
T exto B: CURSOS DE FOTOGRAFIA PARA AMADORES. INI
8.- la. Sempre que estão doentes, não saem; lb. Se vocês tivessem estado
CIAÇÃO: - Curso de pequena duração (27 horas) destina
doentes, não tinham (teriam) saído; 2a. Sempre que ele abre a boca,
do a quem deseja entender a máquina fotográfica e
leva pauladas do professor; 2b. Se ele tivesse aberto a boca, teria (tinha)
saber aproveitar as suas capacidades técnicas e estéti
levado pauladas do professor; 3a. Sempre que dizemos alguma menti cas. Os tempos, as aberturas, a profundidade de campo,
ra, somos castigados; 3b. Se tivéssemos dito alguma mentira, tínhamos etc. Aulas às segundas, quartas e quintas feiras, das 19:30 às 22:00
(teríamos) sido castigados; 4a. Sempre que eles não põem a mesa, as horas. Início dia 20 de Junho. BÁSICO: Formação na m áquina fotográ
irmãs protestam; 4b. Se eles não tivessem posto a mesa, as irmãs tin fica e no laboratório a preto e branco. Horário pós-laboral: segundas,
ham (teriam) protestado; 5a. Sempre que vocês não vêm a horas, apan terças e quartas feiras, das 19:30 às 22:30 horas. Início em 22 de Julho.
ham uma descompostura; 5b. Se não tivessem vindo a horas, tinham LABORATÓRIO A PRETO E BRANCO: A revelação de negativos a
(teriam) apanhado um a descompostura; 6a. Sempre que ouve um fado, preto e branco e a sua impressão em papel. 42 horas, em horário pós-
a Lola lembra-se da família Pereira; 6b. Se a Lola tivesse ouvido um laboral ou em fins-de-semana. MATERIAL: Fornece-se todo o material
fado, tinha-se (ter-se-ia) lembrado da família Pereira; 7a. Sempre que de consumo e documentação escrita de apoio. INSTITUTO PORTU
faço as tarefas, sinto-me satisfeito; 7b. Se tivesse feito as tarefas, tinha- GUÊS DE FOTOGRAFIA. (ACREDITADO COMO ENTIDADE FOR
me (ter-me-ia) sentido satisfeito. MADORA). TEL. 21 816 51 30. / / SOLUÇÃO: 1. AMADORES; 2. 27
horas; 3. Aulas às segundas, quartas e quintas-feiras; 4. das 19:30 às
12.- 1. aguaceiro (intensidade); 2. sapateiro (profissão); 3. telheiro (noção 22:00 horas; 5. Início dia 20 de Junho; 6. segundas, terças e quartas fei
colectiva); 4. chuveiro (objecto de uso); 5. nevoeiro (intensidade); 6. ras; 7. das 19:30 às 22:30 horas; 8. Início em 22 de Julho; 9. 42 horas, em
terreiro (intensidade); 7. conselheiro (profissão); 8. lareira (objecto de horário pós-laboral ou em fins-de-semana.
uso); 9. guerreiro (profissão); 10. sangueira (intensidade); 11. olheira(s)
7.- Ministério da Educação. Escola E.B. 2, 3 Antônio Gedeão. Rua Fernan
(intensidade); 12. fragueiro (profissão); 13. caixeira (profissão); 14.
do Namora, Guimarães. Aviso. Pretende adm itir em regime de contra
bebedeira (intensidade); 15. m ensageiro (profissão).
to a termo certo 1 auxiliar de Acção Educativa para substituição tem
14.- 1. limão, limoal; 2. aveleira, avelanal; 3. nogueira, noz; 4. pinheiro, porária, com o horário semanal de 35 horas, sendo o vencimento
pinheiral; 5. meloeiro, meloal; 6. morango, morangal; 7. melancieira, mensal de 74.100$00. As candidaturas deverão ser formalizadas atra
melancial; 8. romãzeira, romãzeiral; 9. am eixoeira/ameixeira, ameixa; vés de impresso próprio, que será fornecido aos interessados, nos Ser
viços de Administração Escolar deste estabelecimento de ensino, até ao
10. am êndoa, amendoal; 11. figueira, figueiral; 12. coqueiro, coqueiral;
dia 29 de Março, durante as horas normais de expediente. Guimarães,
13. amoreira, amora; 14. ginja, ginjal; 15. pereira, pereiral.
25 de Janeiro de 2001. A Presidente do Conselho Executivo.
d u z e n to s e v i n t e e n o v e _2 29
8.- Foto n. 2: Há uma lâm pada no tecto e um a porta à direita, Os operadores de socorro da ANA (Aeroportos e Navegação Aérea)
Por detrás do professor há um quadro verde, ao lado do estão em luta pela reestruturação das suas carreiras, um a reivindicação
e> qual há um a porta. O professor está de pé, em frente*^, que mantêm desde 1988. Estes profissionais desempenham funções
dos alunos, que estão sentados e atentos. Veste casaco, í idênticas às dos bombeiros e respondem a todas as situações de
camisa branca, gravata e um pulôver vermelho. emergência que possam ocorrer durante a descolagem e a aterragem
C Foto n°. 8: À esquerda da foto vê-se a parte traseira de um carro, junto
dos aviões. Quase todos os voos do aeroporto Sá Carneiro tiveram hoje
o mesmo destino: cancelados. O balcão da AIR Portugal foi o alvo elei
a um a casa pintada de branco e ocre, com duas janelas fechadas. Em
to para apresentar milhares de queixas e exigências. Passageiros que
primeiro plano três hom ens m atam um porco: um segura-lhe as patas,
durante todo o dia foram vivendo situações caricatas. A greve das
outro espeta a faca e o terceiro apara o sangue num enorme tacho de
equipas de socorro condicionou os serviços do aeroporto. Voos e pas
alumínio.
sageiros acabaram por ser transferidos para Lisboa. A viagem para a
Foto n°. 10: Ao fundo vê-se um a vegetação frondosa e à esquerda fol capital num autocarro foi um duro golpe e os passageiros, apesar de
has de um a bananeira. Em primeiro plano vê-se um tractor vermelho manterem a calma, não conseguiram evitar um sentimento de revolta.
conduzido por um a senhora em mangas de camisa, com a cara redon As equipas de socorro garantem que a greve teve uma adesão de 99%,
C l da e o cabelo curto. Ao seu lado esquerdo está um jovem com o cabe embora os serviços mínimos estivessem sempre assegurados e exigem
agora acções de fiscalização à ANA por alegadas violações: é que ape
o
lo encaracolado e à sua direita uma rapariga em fato de verão. Atrás,
no atrelado, está outro m iúdo atento a espreitar entre as duas senhoras sar de não haver condições de segurança, alguns aviões levantaram
enquanto outros ficavam em terra. A greve mantém-se até à meia
13.- 1. universitário; 2. guerreiro; 3. aventureiro; 4. comissário; 5. emprei -noite. Um total de 185 hom ens protestam contra o adiamento de pro
teiro; 6. engenheiro; 7. marinheiro; 8. missionário; 9. bombeiro; 10. blemas de carreira e eficácia profissional, reivindicações que caso não
bá legionário. sejam atendidas podem provocar um a nova onda de paralisações. A
14.- 1. escrivão; 2. moleiro; 3. funcionário; 4. sapateiro; 5. operário. ANA tem vindo a reduzir o núm ero de chefes de equipa em relação ao
núm ero de unidades de intervenção e a obrigar os oficiais de socorro a
16.- 1. Arte ou ofício de marceneiro, fabricante de móveis de madeira; 2. conduzir as carrinhas de serviço, um a situação que levou estes trabal
Cargo ou ofício de porteiro, aquele que guarda um a porta ou portaria; hadores a paralisar durante 24 horas. Na parte da m anhã efectuaram
3. Arte de relojoeiro, que fabrica ou vende relógios; 4. Comércio de fan -se apenas duas descolagens e 3 aterragens em condições de pouca
queiro, comerciante de fazendas de algodão, linho, etc.; 5. Lugar onde segurança. Os passageiros que se encontram nestes aeroportos regres
o cordoeiro vende ou fabrica cordas; 6. Lugar em que o albergueiro dá sarão a Faro de autocarro. Até às zero horas está previsto o cancela
albergue; 7. Arte de ourives, fabricante ou vendedor de objectos de mento de mais 25 voos, na sua maioria internacionais. Factos como
ouro; 8. Lugar onde se vende ou fabrica pão; 9. Oficina onde o alfaiate estes irão repetir-se caso a situação dos profissionais de socorro não
cose peças de vestuário; 10. Ofício ou estabelecimento de joalheiro, seja resolvida. A empresa considera que esta greve não tem razão de
fabricante ou negociante de jóias. ser e responsabiliza os grevistas pela situação de caos nos aeroportos
de Faro e Porto e acusa-os de não terem garantido as condições míni
mas de segurança exigidas por lei.
23O d u z e n to s e t r i n t a
prendas foram compradas pela minha irmã; 6. A minha mãe deu-me 5. Transmita-lhes bastante encorajamento e expressões de afecto pelas
esta garrafa de agua; 7. O fotógrafo revelará rapidam ente os rolos de suas realizações, mas num a proporção ajustada, honesta e autêntica.
fotografias; 8. Um governante inaugurará o jardim para o ano; 9. O Falsos louvores levam a um a falsa percepção das capacidades.
projecto de ampliação foi feito pelos arquitectos; 10. A obra foi conce 6. Não se vingue nem se transform e num sádico. Onde está a mensa
gem educativa em obrigar um a criança a comer o que vomitou?
bida pela Fundação Bissaya Barreto. ;UV¡
7. Abandone os seus interesses de vez em quando e envolva-se nos dos
9.- 1. desportista; 2. cientista; 3. motorista; 4. publicista; 5. jornalista; 6. seus filhos, ouça e leia aquilo de que eles gostam. Nunca perca o con
ambientalista; 7. recepcionista; 8. especialista; 9. estilista; 10. terrorista. tacto com o universo deles. Mas depois regresse, não fique a habitar no
universo que não é seu. s©
11.- 1. defensor; 2. escritor; 3. investigador; 4. distribuidor; 5. invasor; 6. In Educar para o optim ism o, Editorial Presença (adaptação).
provedor; 7. detractor; 8. emissor; 9. instrutor; 10. atirador; 11. explora
10.- lg; 2m; 3d; 4i; 5L/ q; 6f; 7b; 8ó; 9 n/ r; 10c; llp ; 12J; 13a; 14e; 15h.
dor; 12. confessor; 13. produtor; 14. coordenador; 15. lutador.
Q »
13.- 1. traição; 2. parecença; 3. ignorância; 4. poupança; 5. resistência; 6. rea
12.- 1. almirantado; 2. doutorado; 3. secretariado; 4. voluntariado; 5. pro
lização; 7. coexistência; 8. crença; 9. alternância; 10. segurança; 11. des
letariado; 6. professorado; 7. mestrado. confiança; 12. esperança; 13. discordância; 14. mantença; 15. referência.
3.- 1. descobrir/descobrirem ; 2. ser; 3. se possa; 4. sejam; 5. m anter/m an 3.- 1. Tal como ao acendermos um a luz intensamente brilhante perdemos
os pequenos porm enores que nos rodeiam, assim também a tecnologia
terem; 6. serem; 7. reforçar; 8. dorm ir/dorm irem ; 9. representar; 10.
se r/ serem. nos retirou a capacidade de pensar e de observar o invisível; 2. Tal
como Tóquio quer entrar no Conselho de Segurança, assim também
4.- D iálogo en tre a D. C lara e a D. Rosa: Moscovo pretende aderir à Organização M undial do Comércio, e pre
Rosa: Viste ontem o último program a do Hermán"^ cisa do apoio japonês; 3.Tal como um bom músico interpreta um a peça
José? musical, assim também o astrólogo deve olhar para um mapa, sem se
Clara: Vi. Foi interessante. Gostei sobretudo da primeira parte por prender dem asiado com conceitos matemáticos; 4. Tal como os pais
causa das entrevistas. A segunda não foi tão boa porque devem ter paciência com os filhos, assim também eles devem compre
houve mais dispersão e menos qualidade. Mas gostei muito ender os pais e nunca rejeitar o diálogo.
das máximas.
4.- 1. se tratasse; 2. tivesse estado; 3. fosse; 4. proviesse; 5. fosse - tivesse
Rosa: E eu também. Particularmente daquela em que os coreanos
tido; 6. tivesse ganho; 7. estivesse; 8. tivesse cristalizado; 9. tivessem
não consideram má educação fazer ruído enquanto se come,
dado; 10. bebêssemos.
m as consideram o acto de assoar-se à mesa de m uito m au
gosto. 5.- 1. tal como - tal como; 2. tais como; 3. tais como; 4. tal como; 5. tais
Clara: É verdade. Mas também gostei de ouvir a dos chineses: nos como; 6. tal como; 7. tais como; 8. tais como - tais como.
restaurantes não usam guardanapos porque se limpam à
7.- Primeiro prepara-se a quantidade de barro necessária p
toalha de mesa.
fazer a peça, humedecendo-a, fazendo-a rodar e amas
Rosa: São interessantíssimas estas diferenças de cultura. Isso era
sando-a de fora para dentro de modo a tornar o barro»-
coisa que cá nunca nos passaria pela cabeça.
mais homogéneo. Esta operação elimina as bolhas de ar 4
Clara: Pois é. E quantas mais haverá que desconhecemos por com
que possam ainda existir e que fariam estalar a peça no
pleto? Olha os árabes. Para eles estalar a língua e arrotar são
forno. Em seguida começamos a dar-lhe forma, removendo e escul
manifestações de agrado enquanto nos países ocidentais é
pindo até obter a forma que desejar. Sempre que quiser obter um a
um a grande falta de educação.
superfície plana e uniforme, use duas talas de madeira para entalar o
Rosa: E isso que eu aprecio nos program as do Hermán, a grande
barro, enquanto estende com um rolo da massa. Descole com o garro
diversidade de assuntos, sempre apresentados com humor.
te e decore-a com desenhos utilizando um palito, para criar efeitos ver
SOLUÇÕES: 2, 4 e 3. dadeiram ente artísticos.
7.- S oluções o rien tativ a s: 1. tendo; 2. iria; 3. tem. Depois de um a secagem ao ar livre, a peça vai ao forno a tem peratu
ras muito elevadas, o que exige fornos especiais. Para colorir basta
8.- Os filhos não vêm com m anual de instrução... E pena.
usar um vidrado, que se aplica a pincel ou por imersão. Existem
Não há receitas e certezas, apenas uma: os m iúdos gos-**
vidrados próprios para cada tipo de barro e, também, vidrados a frio
tam de ser ensinados mas não que lhes dêem lições.
que se podem cozer no forno de casa. Conforme o efeito que se qui
1. Ouça os seus filhos atentamente. Mesmo que por pouco tempo,
quando estiver a ouvir, escute mesmo. ser obter, usam-se vidrados transparentes, brilhantes ou mate, que
2. Deixe-os expressar sentimentos, mesmo que negativos, medo, ira, dão às peças um a textura de tinta rachada. O único percalço que lhe
mágoa. Evite discursos do tipo "não se chora", "isso não é nada". São pode acontecer é que o objecto criado nada tenha a ver com a ideia
formas de lhes negar os sentimentos que, de facto, sentem, o que equi inicial. As surpresas fazem parte do ofício.
vale, em termos de vida emocional a não os deixar respirar.
8.- 1. vigilante; 2. agradável; 3. alimentícias; 4. reguladores; 5. informado
3. Deixe, se apropriado, que eles tomem as decisões. Protegê-los das
res; 6. produtora; 7. desaparecido; 8. devolvido; 9. agressor; 10. cinti
consequências de algum comportamento não é amor, é fraqueza por lantes; 11. cumpridora; 12. estudioso; 13. nascidos; 14. transigente; 15.
parte do adulto. Mais tarde, eles irão agradecer-lhe quando não se sen
mentirosos.
tirem compelidos a fazer coisas só porque os outros também fazem ou
só quando alguém os obriga a fazer... 9.- 1. fale; 2. estão; 3. fale - ande; 4. fica; 5. sejam - tenham; 6. fica; 7. está;
4. Trate-os com cortesia. Respeite os seus espaços e possessões, diga 8. conheçam; 9. sejam; 10. sirvam.
-lhes "se faz favor", "obrigado". Se não o fizer, quem é que eles irão 10.- 1. desejar; 2. quiser; 3. veja; 4. tentarem; 5. adquirir; 6. tenham; 7.
imitar?
serem; 8. andar; 9. fale; 10. tiver.
d u z e n to s e t r i n t a e u m 2 3 1
11.- Os ladrilhos compram-se já vidrados e prensados, prontos a mento do vinho começou a ser efectuado, m anualmente, em 1961. Só
pintar e ir ao forno, mas devem manusear-se com cuida na década de 80 é que a Adega Cooperativa investiu num a linha auto
do, um a vez que ainda estão crus e o pó do vidrado*, mática de engarrafamento, o que se traduziu em mais duas marcas.
pode sair com o toque dos dedos. Também se vendem «Um grande investimento», garante o presidente. Actualmente a
já vidrados e cozidos, para pintar com tintas especiais que adega, que conta com 1200 sócios e dispõe de um a capacidade produ
se cozem no forno normal lá de casa. tiva de sete milhões de litros, e apesar do mercado interno ser o prin
Escolha um desenho e decalque-o para um a folha de papel vegetal do cipal centro de comercialização, está presente nos países da Comuni
tam anho do painel que pretende fazer — um ladrilho isolado ou dade Europeia. Designadamente França, Luxemburgo, Dinamarca,
vários, para formar um quadro maior. Coloque a folha de papel sobre Alemanha e Suiça. Para o presidente da adega, este é um «ano de vira
um a placa de esíerovite e use o bico de um compasso para picotar ao gem» já que, além da tecnologia e comercialização, a aposta da adega
longo do contorno. Em seguida ponha o papel sobre os ladrilhos e, é o trabalho no campo. «Pensamos ir ajudar os sócios, aconse-
com um saquinho de flanela cheio de grafite em pó (que se compra em -lhá-los a cultivarem as castas indicadas para cada tipo de vinho»,
qualquer papelaria), bata suavemente ao longo do contorno, im pri tendo em vista «a melhoria na selecção das castas», adianta.
m indo assim o desenho no ladrilho. Utilize o pincel de contorno para Soluções: 1. Foi fundada em 1954; 2. Fevereiro de 1957; 3. 1958; 4. as prin
delinear e, depois, encha os fundos, aplicando primeiro os tons mais cipais dificuldades prendiam -se com o escoamento, já que cerca de
claros (mais diluídos) e, depois, os mais escuros. Pode também usar 92% da produção era vendida a granel; 5. Começou a ser engarrafado
um a esponja grossa para pintar os fundos, dando-lhes diferentes tex em 1961; 6. Conta com 1200 sócios; 7. Sete milhões de litros; 8. França,
turas e efeitos. Uma vez prontos, os ladrilhos vão ao forno a um a tem Luxemburgo, Dinamarca, Alemanha e Suiça.
peratura de cerca de 1000° graus. Uma vez cozidos e já com o brilho
característico do vidrado, os azulejos têm múltiplas aplicações. Cole os 7.- 1. tentou/ morreu; 2. quis/foi; 3. vigiaram; 4. esfaqueou; 5. causaram;
ladrilhos num tabuleiro de madeira, ou num a placa de cortiça para 6. perdeu; 7. aplaudiram; 8. fez; 9. sossegou; 10. aumentou.
fazer um a tábua de queijos. Pode em oldurar para fazer um quadro, ou 9.- 1. A gasolina está para o carro, (assim) como a electricidade está para
aplicar na tam pa de um a caixa para criar um presente original. o computador; 2. A janela está para o vidro, (assim) como o comboio
In Evasões, n° 21, Janeiro 2000 (adaptação). está para o metal; 3. Os olhos estão para ver, (assim) como os pés estão
Soluções: 1. A azulejaria; 2. Porque ainda estão crus e o pó do vidra para andar; 4. A palavra está para o dicionário, (assim) como a ima
do pode sair com o toque dos dedos; 3. Pinta-se com um saquinho de gem está para o cinema; 5. O congelador está para frio, (assim) como
o forno está para quente.
flanela cheio de grafite, batendo suavemente ao longo do contorno; 4.
Escolher um desenho, decalcá-lo, colocar a folha de papel sobre uma 10.- 1. A Alexandra não parou no stop. Daí ter sido m ultada pelo polícia;
placa de esferovite, picotar ao longo do contorno com o bico de um 2. A família Ferreira comeu ovos provenientes de galinhas do campo.
compasso, pôr o papel sobre os ladrilhos, delinear com o pincel de Daí todos terem tido salmonelose; 3. A Júlia preparou m uito bem a
contorno, encher os fundos e levar ao forno; 5. A 1000° graus; 6. Num aula de violoncelo. Daí que o professor a elogiasse; 4. A Sofia cumpriu
tabuleiro de madeira ou num a placa de cortiça. a promessa. Daí que o pai a deixasse sair no fim-de-semana; 5. O carro
da Alexandra não pegou. Daí ter chegado tarde ao hospital; 6. Choveu
12.- 1. m uito intensa; 2. indefinível; 3. auferir grandes proventos; 4. em
todo o fim-de-semana. Daí ninguém ter saído de casa.
evidência; 5. dá nas vistas; 6. intervenho; 7.não está definida; 8. rapi
damente; 9. não faz mal a ninguém; 10. tom ar posição de destaque. 11.- 1. As barragens não param de encher por causa das últimas chuvadas;
2. A Terra está a aquecer dem asiado devido ao buraco de ozono; 3. O
13.- 1. proporcionalmente; 2. na proporção; 3. proporção; 4. desproporção;
ano passado houve muitos fogos no verão, por motivo do intenso
5. desproporcionado; 6. na proporção.
calor; 4. A estrada na serra da Estrela está intransitável, por causa da
14.- Soluções orientativas: 1. idêntico ao; 2. parece ... com; 3. tal e qual; queda de neve; 5. O aquecedor esteve todo o dia ligado, devido ao frio
4. parecido com; 5. assemelham-se; 6. parecida com; 7. semelhante ao; que se faz sentir; 6. Os aviões não descolaram do aeroporto, por moti
8. idêntico; 9. tal e qual; 10. semelhante. vo de intenso nevoeiro.
15.- 1. palm a da mão; 2. chaminé; 3. varas verdes; 4. luva; 5. porta; 6. morte; 13.- 1. A Isabel disse que se fizessem mal notava-se que eram mulheres, e
7. catavento; 8. casas; 9. azeviche; 10. pinto; 11. tordos; 12. sardinhas; que se fizessem bem não se notava nada; 2. O dr. Pererira disse que o
13. prego; 14. perdida; 15. ginjas. Governo tinha atravessado um momento muito difícil durante o mês
anterior, mas que a ele não lhe parecia que houvesse um a grande crise;
16.- 1. arraial; 2. velame; 3. pedraria; 4. passaredo; 5. berreiro/berraria; 6. 3. A D. Mariazinha disse que quando ela era directora da escola dela
mulherio; 7. fardamento; 8. areal; 9. roupagem; 10. lajedo; 11. aldea tinha recebido muitas cartas, m as que sempre tinha sido contra cun
mento; 12. tratamento; 13. linguagem; 14. ramal; 15. pancadaria. has; 4. O Marco disse que não aceitava lições de moral, fosse de quem
fosse e que diria sempre o que pensava.
17.- 1. timidez; 2. plenitude; 3. riqueza; 4. largura; 5. alegria; 6. beleza; 7.
honradez; 8. gratidão; 9. dignidade; 10. modernice. 14.- la) Embora haja muito barulho, ele dorme; lb) Apesar de haver muito
barulho, ele dorme; 2a) Embora eu quisesse acompanhar a Júlia ao
supermercado, ela não quis; 2b) Apesar de eu querer acompanhar a
Júlia ao supermercado, ela não quis; 3a) Embora a Alexandra nadasse
^ U n id a d e 14 muito, nunca se cansava; 3b) Apesar de a Alexandra nadar muito,
nunca se cansava; 4a) Embora fôssemos cedo ao cinema, já não arran
1.- 1. m ais/m elhor; 2. m ais/m ais; 3. m enos/m ais; 4. m ais/m ais; 5. jámos bilhetes; 4b) Apesar de termos ido cedo ao cinema, já não arran
m ais/m elhor; 6. m ais/m ais; 7. m ais/m ais; 8. m aior/m aior; 9. jámos bilhetes; 5a) Embora a manifestação tivesse fortes m edidas de
m ais/ maior; 10. m aior/m enos. segurança, houve alguns conflitos; 5b) Apesar de ter fortes medidas
de segurança, houve alguns conflitos.
2.- 1. Quanto mais médicos houver nas zonas rurais, (tanto) melhor será
a saúde das pessoas; 2. Quanto menos dinheiro temos, (tanto) menos 15.- 1. acalorado; 2. barbado/barbudo; 3. venenoso; 4. maravilhoso; 5.
coisas podem os comprar; 3. Quanto mais grosso for o vidro, (tanto) fedorento; 6. sonolento; 7. poderoso; 8. cabeçudo; 9. pedrento; 10. mis
mais difícil será de partir; 4. Quanto mais dem orar o envio, (tanto) terioso.
mais clientes perderemos; 5. Quanto mais exercício fizeres, estarás em
melhor forma; 6. Quanto mais os países ricos investirem no terceiro 16.- 1. vidrento; 2. abrutado; 3. acaciano; 4. lanugem; 5. abonecado; 6.
m undo, (tanto) maior será o desenvolvimento; 7. Quanto mais o Luís terrugem /terrulento; 7. garrettiano; 8. pétreo / pedregoso; 9. acinzen
treina, melhores resultados obtém. tado; 10. aborregado.
2 3 2 d u z e n to s e t r i n t a e d o is (d u a s )
3.- 1. É possível que a cam panha seja eficaz em cidades como Lisboa, mas 15.- 1. aviário; 2. saleiro; 3. celeiro; 4. anedotário; 5. tinteiro; 6. galinheiro; 7.
não aqui, onde os marginalizados são escassos; 2. É provável que não mostruário; 8. vestiário; 9. ficheiro; 10. braseiro.
possa jogar ténis durante alguns dias; 3. Convém que tenhamos fichei
ros de dimensão superior aos normalmente produzidos pelos actuais
aparelhos digitais; 4. E natural que estejamos cansadíssimos; 5. É
necessário que negociemos urgentem ente com os movimentos de
libertação; 6. E possível que a população deste país comece a pensar Hf Consolidação H f'
mais em para onde vai o dinheiro dos seus recursos naturais; 7. É pro
vável que caia antes de chegar lá abaixo; 8. Com todas estas peculiari
dades é natural que se coloquem dúvidas quanto à origem de Plutão;
9. É preciso que o dr. Pereira faça dieta; 10. Os carros da Brigada Anti-
Crime têm ali passado todas as noites e quando reparam que está uma
U d. I, C l
viatura parada de m adrugada, é natural que tentem averiguar o que se
Soluções o rien tativ a s: 1. Esta noite não saio porque está muito
passa. frio; 2. O avião não levanta porque o nevoeiro não deixa ver nada;
4.- 1. tenha; 2. cabe; 3. gostou; 4. tem; 5. fiquemos; 6. acalmaram; 7. saibam; 3. Houve pouca fruta porque o ano foi m uito seco; 4. Ele chegou a
casa todo molhado porque estava a chover muito; 5. M uita gente
8. são; 9. haja; 10. deve; 11. sejam; 12. sabem; 13. têm; 14. é; 15. têm.
não pôde ver o jogo porque os bilhetes eram muito caros; 6. Esta
5.- 1. aparece; 2. gostem; 3. acaba; 4. seja; 5. se comportará - tenha; 6. pos rua está interrompido pois os trabalhadores andam a reparar um a
avaria; 7. Os barcos não podem sair porque há tem poral no mar.
samos; 7. deve; 8. venha - gosta; 9. celebram - veio; 10. são; 11. há; 12.
emitiu. U d. I, C2
1. A circulação é difícil por haver m uito movimento; 2. O avião
6.- Soluções orientativas: 1. Qual é a maior elevação de Portugal? 2. não levanta por a pista estar coberta de nevoeiro; 3. Não pudem os
Como é o relevo do Norte? 3. Qual a forma de relevo dominante no fazer lume por a lenha estar verde; 4. Os barcos não podem sair
Sul? 4. Qual o rio que faz fronteira com o Noroeste espanhol? 5. Quan por haver temporal no mar; 5. Não comprámos o livro por ainda
tos quilómetros tem o rio Guadiana? 6. Onde desagua o rio Guadiana? não ter chegado; 6. A bicicleta não anda por os pneus estarem
furados; 7. Os trabalhadores vão fazer greve por não terem chega
7.- Soluções orientativas: 1. Se a torneira continuar seca, as reservas do a acordo com o patronato.
chegarão apenas para cerca de um a semana; 2. Se os reservatórios esti
vessem cheios, não haveria problema; 3. Se pensarmos que tudo é U d. I, C3
1. As cerejas estragaram-se porque choveu; 2. O vizinho está furio
culpa nossa é uma verdadeira desgraça; 4. Depois de termos comido o
sos porque a televisão faz barulho; 3. Não se podia ver nada por
bolo, passámos ao café; 5. Quando chegarmos a Lisboa, mostraremos que estava escuro; 4. A carta chegou atrasada porque os carteiros
as fotografias aos nossos amigos; 6. Se ganhar esta hipótese, os portu estavam em greve; 5. Muitos hospitais estão superlotados porque
gueses têm de estar dispostos a pagar os anos que forem necessários; há gripe; 6. Várias ruas estão cortadas porque há um a cimeira na
7. Q uan d o /se lerem o livro então poderão dizer: Ah! Cá está ele outra cidade; 7. Os trabalhos estão parados porque houve descobertas
vez! Chato. Impertinente!; 8. Caso o piloto fique um mês em convales recentes.
cença, irá perder pelo m enos três provas; 9. Quando as águas desce
U d. I, C4
rem, o problema grave será o surgimento da malária e da cólera ; 10.
1. Os meus livros foram escondidos pelo m eu colega; 2. Muita
Caso o encerramento da barragem se m antenha, o rio corre mesmo o gente utilizará a nova auto-estrada; 3. Um homem armado assal
risco de secar por completo. tou a casa do Diogo; 4. No dia de Natal todas as prendas serão
entregues por mim; 5. Uma excepção foi aberta; 6. Os testes serão
8.- 1. tendo trabalhado; 2. afirmando - apedrejando; 3. reboando; 4. tendo
marcados com antecedência pelos professores; 7. Os deputados
-se tornado - tendo ganho; 5. prolongando-se; 6. acabando; 7. sendo; 8. votaram a lei.
aguardando; 9. autorizando - proibindo - propalando - intervindo -
prom etendo - punindo; 10. tendo provocado.
d u z e n to s e t r i n t a e trê s
U d. III, C2
Soluções orientativas: 1. Estava a chover. Por isso não vim mais
cedo; 2. O aluno fez um bom teste. Por conseguinte está contente;
3. Estou doente. Por isso vou ao médico; 4. A Alexandra deixou-se Ud. VI, C l
dormir. Por consequência chegou atrasada; 5. O ntem esteve muito 1. É possível visitarmos a exposição de manhã, a não ser que o
frio. Por conseguinte não fui ao cinema; 6. É Natal. Por conseguin comboio chegue atrasado; 2. Não poderão fum ar nas salas, a
te a decoração das lojas está m uito bonita; 7. A Sofia tem um menos que abram um a janela; 3. Subiremos ao ponto mais alto da
exame. Em consequência comprou um livro. serra, a não ser que as estradas estejam impedidas; 4. Vou ao con
certo do próximo Sábado, a menos que não haja bilhetes; 5. O João
U d. Hl, C3 não viajaria com o Pedro, a não ser que ele pedisse desculpa; 6.
Soluções orientativas: 1. ... tivemos de adiar a viagem; 2. ... Daríamos um passeio de barco, a menos que já fosse noite; 7. Pas
várias estradas estejam intransitáveis; 3. ... ter havido um grande saríamos o dia juntos, a não ser que tu tivesses algum compro
atraso; 4. ... vou passar de certeza; 5. ... no próximo ano vai haver misso de trabalho.
menos mel; 6. ... não haverá aulas; 7. ... tivemos de chamar um
reboque. U d. VI, C2
1. consultarem, fazerem; 2. subam; 3. fosse; 4. preservarmos; 5.
U d. III, C4 m antenha; 6. se mantenha; 7. cumpra.
1-b); 2-d); 3-a), 4-g); 5-c); 6-e); 7-f).
U d. VI, C3
U d. III, C5 1. obtiveres; 2. pudesse; 3. explicar; 4. quisesse; 5. emprestassem; 6.
1. prosaico; 2. magazinesco; 3. febril; 4. alternativo; 5. emblemáti houver; 7. derem.
co; 6. cristalino; 7. expressivo; 8. biológico; 9. dantesco; 10. diário. U d. VI, C4
1. Se tu não tivesses bebido demais, ter-te-ia emprestado o carro;
2. Se eu fosse optimista, veria as coisas mais fáceis; 3. Se as verbas
não fossem mal distribuídas, não haveria escolas mal equipadas;
4. Se estivesse de posse de todos os dados, emitiria um a opinião;
U d. IV, C l
1. desafinarem; 2. estiver; 3. apanhe; 4. queres; 5. atender; 6. recu 5. Se os alunos não tivessem tido comportamentos tão incorrectos,
não teria havido conselho disciplinar; 6. Se não tivesse sobrado
pere; 7. der.
m uita carne do almoço, ela não teria feito croquetes; 7. Se o João
U d. IV, C2 não fosse colega do Dr. Silva, não o teriam convidado para o casa
1. se / no caso de; 2. a não ser que; 3. no caso de / se; 4. caso / desde mento.
que; 5. desde que/caso; 6. se; 7. a não ser que.
U d. VI, C5
U d. IV, C3 1. considerável; 2. perecível; 3. vulnerável; 4. calculável; 5. tangí
1. couber; 2. quiser; 3. trouxeres; 4. forem; 5. fizer; 6. disserem; 7. vel; 6. sustentável; 7. perceptível.
vier.
U d. IV, C4
1. Caso lhe indiques o caminho, ele vai lá ter; 2. Caso lhes dês uma
oportunidade, eles conseguirão; 3. Se vierem mais cedo, ainda
arranjarão bilhetes; 4. Caso lhe pagues bem, ele conserta o carro
U d. VII, C l
hoje mesmo; 5. Se conferir os documentos, de tarde pode ir aos 1. houver, abandonarão; 2. trabalho, trabalhas; 3. ser, deixou; 4.
correios enviá-los; 6. Desde que estejas atento às notícias, saberás estava; 5. decidiu, atravessou, foi; 6. chegar, vale; 7. atravessou,
do desastre ecológico; 7. No caso de ires ao Centro Comercial,
surgiu.
verás tudo em saldo; 8. Desde que arrum es estes livros na estante,
terás mais espaço na secretária. U d. VII, C2
1. O castelo está construído sobre um a encosta que desce para o
U d. IV, C5 rio; 2. Nós apanhám os o autocarro que passa pelo jardim zooló
1. norueguês; 2. madeirense; 3. argelino; 4. judeu; 5. angolano; 6. gico; 3. Os rapazes colheram a fruta que estava m adura; 4. Junto
japonês; 7. açoriano. à ria há um parque de campismo que oferece excelentes con
dições; 5. O cão que está junto ao carro é um pastor alemão; 6.
Todos os dias passam por aqui muitos turistas que vêm ver o
museu; 7. Nesta época há m uitas pessoas idosas que se consti
Ud. V, C l pam.
1. Sim, mas com a condição de irmos ver um filme cómico; 2. Sim,
desde que levemos roupas e sapatos confortáveis; 3. Sim, mas na U d. VII, C3
condição de jogarmos uma partida de xadrez; 4. Sim, contanto 1. O menino que tinha recebido o prémio ria perdidam ente; 2. Os
que não comamos pizza nem ham burguers; 5. Sim, sob a con ’ automobilistas apressados que não respeitam as regras de trânsi
dição de que não entres em todas as lojas; 6. Sim, desde que aju to provocam acidentes; 3. As fábricas que ficam junto aos rios
dem a mãe na cozinha; 7. Sim, desde que eles queiram ir também. causam grande poluição nas águas; 4. A maratonista que ganhou
a medalha de ouro tem um aspecto excelente; 5. A neve que caiu
U d. V, C2 incessantemente durante todo o fim-de-semana cortou os acessos
1. Ficando de cama, o João faltará a três testes; 2. Vou sair, mas em à Torre; 6. Os alunos que fizeram o trabalho bem feito serão pre
voltando, se precisares de ajuda, eu estou disponível; 3. Não miados; 7. Os passageiros que não levavam cinto de segurança
estando demasiado temperada, um a boa feijoada é sempre agra foram multados.
dável; 4. Chegando os socorros mais cedo, seriam salvas mais
vidas; 5. Havendo problemas salariais, os trabalhadores não dei U d. VII, C4
xariam de sugerir um a greve; 6. M antendo-se o tem po chuvoso, 1. O professor corrige os testes enquanto os filhos dormem; 2. O
a cidade corre o risco de ter mais inundações; 7. Tendo eu mais mestre costuma assobiar enquanto trabalha; 3. O Pedro gosta
tempo livre, poderia dedicar-me mais às tarefas domésticas. muito de cantar enquanto tom a banho; 4. Os alunos fizeram o tra
balho de casa antes de verem a telenovela; 5. Todas as pessoas
U d. V, C3 foram evacuadas antes de o prédio ruir; 6. O Filipe acordou antes
1. Os empregados só receberão um bónus se as vendas que efec de o despertador tocar; 7. Ele não parou de tocar à campainha
tuarem ultrapassarem o limite estabelecido; 2. Se o buraco de enquanto não abriram a porta.
ozono continuar a aumentar, a hum anidade corre grandes riscos
no futuro; 3. O nosso passeio será m uito agradável se puderm os U d. VII, C5
descansar e passear à beira-mar; 4. Não haverá mais descargas 1. prem editar; 2. anteporta; 3. preanunciar; 4. pre/posnatal; 5.
das barragens se a chuva parar durante uma semana; 5. Se os fil metalinguística; 6. antecâmara; 7. predeterminar.
hos saírem aos pais, serão bons profissionais e honestos; 6. Fica
rei contigo à espera do comboio se ele vier à tabela; 7. Se o preço
da gasolina aum entar esta noite, irei atestar o depósito antes de ir
para casa. &
Ud. V, C4
1. Se houver nevoeiro, a viagem dem orará o dobro do tempo; 2.
No caso de as lojas estarem fechadas, já não poderás comprar o U d. VIII, C l
que precisas; 3. Caso o autocarro fosse mais confortável, a viagem 1. Assim que a mãe chegou, o bebé deixou de chorar; 2. Logo que
teria sido menos cansativa; 4. Se o tinteiro fosse de cor, a capa do as aulas terminaram, as crianças foram para casa dos avós; 3.
trabalho ficaria mais bonita; 5. Caso não haja complicações den Quando fiz dezoito anos, tirei a carta de condução; 4. Após a cam
tro de cinco dias, o doente poderá regressar a casa; 6. Se estives painha ter tocado, os alunos dirigiram-se para a sala de aula; 5.
se no teu lugar eu não teria dado conversa a esse sujeito; 7. No Assim que a sirene tocou, todos os bombeiros se reuniram no
caso de não teres dinheiro, é melhor não entrares nas lojas de sal quartel; 6. Logo que o program a terminou, tu desligaste a tele
dos. visão; 7. Quando saíres da escola, vais ter com os teus pais ao den
tista.
2 3 4 d u z e n to s e t r i n t a e q u a t r o
U d. VIII, C2
1. O m eu avô m orreu antes de eu nascer; 2. Os teus tios foram a < 4$
Olivença pela primeira vez um dia depois de ter sido inaugurada
a ponte da Ajuda; 3. Nós comprámos a nossa casa antes de eles U d. XI, C l
comprarem a deles; 4. O João chegou antes de toda a familia 1. Por pouco que ganhem, o dinheiro chega-lhes para o que preci
começar a jantar; 5. O André comprou um carro novo depois de sam; 2. Por mais esperto que ele seja, não me vai enganar; 3. Por
ter ganhado a lotaria; 6. O incendio começou antes de eles chega mais que te esforces, nunca conseguirás esse emprego; 4. Por mais
rem de férias; 7. O João foi para a escola antes de a mãe ir para o que sinta a falta dele, não lhe pedirei que volte; 5. Por mais que
hospital. comamos, não conseguimos engordar; 6. Por mais que me peças,
não te deixarei sair à noite sozinha; 7. Por melhor que durm a,
U d. VIII, C3 sinto-me sem pre sem forças.
1. Amassar, amassadura, -(d)ura, resultado da acção; 2. Cozer,
cozedura, -(d)ura, resultado da acção; 3. Elevar, elevador, -(d)or, Ud. XI, C2
instrum ento da acção; 4. Comer, comedouro, -douro, lugar da 1. Apesar de estar...; 2. Se bem que te julgues...; 3. Venha o que
acção; 5. Atender, atendedor, -(d)or, instrum ento da acção; 6. Pin vier...; 4. Por mais que peças...; 5. Embora ela soubesse...; 6. Por
tar, pintura, -(t)ura, resultado da acção; 7. Lavar, lavatorio, -torio, m uito que enriqueças...; 7. Embora sinta...
lugar da acção.
U d. XI, C3
Ud. VIII, C4 1. ...para não abrir...; 2. ...para ficarmos...; 3 .... para não aceitar...; 4.
1. dormente; 2. ouvinte; 3. lavrador; 4. promotor; 5. revisor; 6. ... para lhe trazer...; 5.... para desligares...; 6. ... para porem ...; 7....
amante; 7. vendedor. ' para casar... ‘
U d. XI, C4
1. O Luís conduziu o carro até Lisboa; 2. O guarda-nocturno fecha
a porta da fábrica todas as noites; 3. Estes dois arquitectos farão o
projecto da ponte; 4. A minha irmã ofereceu-me esta saia; 5. Os
U d. IX, C1 dois presidentes inaugurariam a ponte nova este mês; 6. Aquela
em pregada fazia sempre o almoço fora de horas; 7. Se fosse naque
1-A. Sempre que queremos sair, ela fica doente; 1-B. Se tivésse
le tempo, esse professor reprovaria todos estes alunos.
mos querido sair, ela tinha (teria) ficado doente; 2-A. Sempre que
vou ao médico, ele m anda fazer análises; 2-B. Se tivesse ido ao
médico, ele tinha (teria) m andado fazer análises; 3-A. Sempre que U d. XI, C5
a Ana põe a mesa, o Pedro ajuda-a; 3-B. Se a Ana tivesse posto a 1. representante; 2. corredor; 3. compositor; 4. agressor; 5. escritor;
mesa, o Pedro (tinha-a) tê-la-ia ajudado; 4-A. Sempre que quere 6. vigilante; 7. coleccionador.
mos ir à praia, está a chover; 4-B. Se tivéssemos querido ir à
praia, tinha (teria) estado a chover; 5-A. Sempre que a Clara visi
ta os pais, leva um bolo; 5-B. Se a Clara tivesse visitado os pais,
tinha (teria) levado um bolo; 6-A. Sempre que o teu pai vai ao
supermercado, compra um vinho diferente; 6-B. Se o teu pai Ud. XII, C l -
tivesse ido ao supermercado, tinha (teria) comprado um vinho 1. ... para não fazerem brincadeiras...; 2. ... para as pessoas terem
diferente; 7-A. Sempre que tu abres a boca, sai asneira; 7-B. Se tu mais segurança; 3. Para não estares tanto tempo...; 4. ... para não
tivesses aberto a boca, tinha (teria) saído asneira. aum entarem os casos disciplinares nas escolas; 5. ... para chega
Ud. IX, C2 rem a horas à conferência; 6. ... para adquirirem produtos sem
pensar; 7. ... para se sentirem seguras.
1. laranja, laranjal; 2. castanheiro, castanhal; 3. cerejeira, cereja; 4.
pêssego, pessegal; 5. nogueira, nogueiral; 6. limoeiro, limão; 7. Ud. XII, C2
ameixa, ameixal
1. cresçam; 2. manterem; 3. ser; 4. possam; 5. poderes; 6. fiquem; 7.
Ud. IX, C3 apanhares.
1. eira, profissão; 2. -eiro, noção colectiva; 3. -eiro, intensidade; 4. U d. XII, C3
-eiro, profissão; 5. -eiro, noção colectiva; 6. -eira, intensidade; 7. 1. melhorar; 2. tendo; 3. tem; 4. tendo; 5. tendo; 6. pensou; 7. edu
-eira, objecto de uso. carem. '
Ud. IX, C4 Ud. x n , C4
1. tangerineira; 2. amoreira; 3. laranjeira; 4. macieira; 5. loureiro; 1.alimentar; 2. explorar; 3. viajar; 4. picar; 5. rodopiar; 6. exonerar;
6. pessegueiro; 7. castanheiro. 7. desaparecer; 8. recordar; 9. morder; 10. lamber.
U d. XII, C5
1. lembrança; 2. tolerância; 3. nascença; 4. existência; 5. criação; 6.
adiamento; 7. informação.
U d. X, C l
1. Embora tenha tanta idade...; 2. ... ainda que não goste de toura
U d. XIII, C l
das; 3.... se bem que todas as viagens fossem muito agradáveis; 4.
1. Ta] como os grandes inventos serão sempre recordados, assim
Embora moremos em Coimbra...; 5. Mesmo que telefonasses só
também as grandes obras tornam os hom ens imortais; 2. Tal como
depois da meia-noite...; 6. Não obstante a chuva intensa.,.;7.
Mesmo se não comeres as entradas... tu tens medo de andar de avião, assim tam bém a Teresa tem medo
de andar de barco; 3. Tal como os filhos pequenos são dependen
U d. X, C2 tes dos pais, assim também os pais idosos são dependentes dos fil
1. Embora esteja m uito cansada, tenho de acabar este trabalho; 2. hos; 4. Tal como ouvir música clássica me transmite tranquilida
Não obstante a secretária ter um a cara antipática, é muito atencio de, assim tam bém o barulho constante do tráfego me transmite
sa para o público; 3. Mesmo se não gostar da comida, vou comer irritação; 5. Tal como tu preferes passar o fim-de-semana em fes
tudo porque estou com fome; 4. Ainda que não tivesse lido nada tas com os teus amigos, assim também eu prefiro ficar em casa
sobre o filme, ia vê-lo de certeza; 5. Apesar de a Joana estar bem tranquilamente a ler ou a ver televisão; 6. Tal como José Sararna-
agasalhada, continuava a trem er com frio; 6. Se bem que chovesse go se distinguiu na literatura, assim também Siza Vieira se distin
m uito quando o Pedro saiu, ele não levou guarda-chuva; 7. Embo guiu na arquitectura; 7. Tal como ele não passa um a refeição sem
ra não precise de casacos, não deixarei de comprar este. comer pão, assim também ela não passa um a refeição sem beber
vinho.
U d. X, C3
1. esteja; 2. teres viajado; 3. seja; 4. diga; 5. ter chovido; 6. seja; 7. U d. XIII, C2
estude. 1. estivesse; 2. tivessem passado; 3. tivesse acontecido; 4. fosse,
tivesse conhecido; 5. tivesse acabado; 6. fosse; 7. tratasse.
Ud. X, C4
U d. XIII, C3
1. padeiro; 2. merceeiro; 3. ourives; 4. cozinheiro; 5. carpinteiro; 6.
livreiro; 7. retroseiro; 8. moleiro; 9. missionário; 10. bibliotecário. 1. tenha; 2. comprar; 3. sejam; 4. parem; 5. falem; 6. tiverem; 7. se
vejam.
Ud. X, C5
Ud. XIII, C4
1. joalharia; 2. marinharia; mercearia; 4. carvoaria; 5. engenharia; 6.
sapataria; 7. carpintaria. 1. altura; 2. azedume; 3. grandeza; 4. rapidez; 5. limpeza; 6.
amplidão; 7. pluralidade.
• ¡ tf
d u z e n to s e t r i n t a e c in c o 235
Tiago tivesse (tenha tido) cinco negativas, continua a faltar às
aulas; B) Apesar de ter cinco negativas, o Tiago continua a faltar às
aulas; 7. A) Embora estejamos em Outubro, está imenso calor; B)
Apesar de estarmos em Outubro, está imenso calor.
Ud. XIV, C l
1. Quanto mais o conheço, mais gosto dele; 2. Quanto mais anda
mos, mais nos perdemos; 3. Quanto mais falam, mais mentiras Ud. XIV, C5 .
1. nervoso; 2. saudoso; 3. ambicioso; 4. ciumento; 5. furioso; 6.
dizem; 4. Quanto mais têm, mais desejam ter; 5. Quanto mais te
m orrinhento; 7. famoso.
enervas, mais alto falas; 6. Q uanto mais o Paulo tosse, mais a febre
aumenta; 7. Quanto mais o Miguel come, mais gordo está.
Ud. XIV, C2 .
1.... ter chegado atrasada; 2. ...m uitas culturas se tenham perdido; Ud. XV, Cl
3 .... ter faltado à primeira aula; 4 . ... o jantar se tenha queimado; 5. 1. continue; 2. compre; 3. estejam; conheçam; 4. se preparem; res
... não haver comboios durante a manhã; 6. ... estar cheio de febre; peitem; 5. compres; venhas; tragas; 6. ligues; vejas; 7. te sintas;
7. ... os pais lhe tenham oferecido um andar. confies; estejas.
Ud. XIV, C3 Ud. XV, C2
1.... por causa do forte nevão; 2. ...devido a um grande acidente; 3. 1. comprares; 2. irmos; 3. ficares; saíres; 4. adquirirem; 5. pedires;
... por motivo da greve dos motoristas; 4.... por causa dos exames; 6. levarmos; 7. recuperar; fazer.
5. ...devido à poluição; 6. ... porque os campeonatos são já na pró
xima semana; 7. ... por causa da dor de dentes. Ud. XV, C3
1. ...é...; 2. ...se esqueça...; 3. ...tem...; 4. ... saem...; 5. ...sejam...; 6.
Ud. XIV, C4 ...sabem...; 7. ...consigas...
l.A) Embora esteja bastante frio, ele não liga o aquecedor; B) Ape
sar de estar muito frio, ele não liga o aquecedor; 2. A) Embora a Ud. XV, C4 .
Paula tenha um exame amanhã, hoje foi ao cinema; B) Apesar de 1. ...pagando...; 2. Sendo...; 3. Tendo mostrado... ; 4. Conduzin
ter um exame amanhã, a Paula hoje foi ao cinema; 3. A) Embora o do...; 5. A brindo...; 6. Tendo terminado...; 7. Tendo seguido...
professor de História esteja com febre, foi dar aulas; B) Apesar de
estar com febre, o professor de História foi dar aulas; 4. A) Embo Ud. XV, C5
1. espiritual; 2. burocrático; 3. comercial; 4. conjugal; 5. real; 6.
ra a casa tenha alarme, os ladrões entraram pelas traseiras; B) Ape
sar de a casa ter alarme, os ladrões entraram pelas traseiras; 5. A) fantástico; 7. poético.
Embora a avó esteja com gripe, não quer ir ao médico; B) Apesar
de estar com gripe, a avó não quer ir ao médico; 6. A) Embora o
236 d u z e n to s e t r i n t a e seis
’ü l 1' P ortu gu ês para T odos é um método de estudo
de portugués como língua estrangeira cujo princi
pal objectivo é proporcionar a um público hetero
géneo, fundam entalmente espanhol, os mecanis
mos necessários para a comunicação em
portugués, oralmente ou por escrito, em situações
quotidianas da realidade portuguesa, assim como
proporcionar a leitura e compreensão de textos de
um nivel elementar a um nível avançado.
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ISB N 8 4 - 9 3 0 3 5 9 - 8 - X
9788493035983
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