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ÉT
Luso-Española
de Ediciones
rortugues para lo d o s 4
2002
Ilustração
Julia Ferreira González
Emilio Rodríguez
José Paulete
Corel Mega Gallery
Capa
Composição gráfica: H élder Júlio Ferreira Montero
Fotografia
Hélder Júlio Ferreira Montero
Frederico João Pereira Zagalo
José Brito
Fotocomposição e montagem
Hélder Júlio Ferreira Montero
Gravação e mistura
Laboratorios Estudios VU
Vozes
Andreia S. Nabais
José A. R. Pereira
Pedro Serra
Roberto Ceolin
Cláudio Lúcio Marques Silva
Daniela da Paz Vieira
Impressão
Imprenta Kadmos
Salamanca
ISBN: 84-932394-3-7
Depósito Legal: 1.353-2002
Tábua
de
ín d i c e
matérias I
—
S o rtelh a .
C o m p a ra çã o p ro g re ssiva (revisão).
0 O m ed o .
0 M edos iuconfessos.
Futuro do conjuntivo em o raçõ es condi
cio nais (revisão).
0 S ituações d e m e d o .
E x p re ssã o d a ca u sa (revisão).
<5 S intom as e sen saçõ es.
E x p re ssã o d a consequência (revisão).
0 T o rm en ta .
'03 1 Sím bolos fonéticos. Pronúncia: [nl, [nl, [rl,
Ph 0 F o g u etõ e s m isterio so s c h eg am a P o rtu g a l. [R].
Q A lógica. V o cab u lário : subst. > subst.: (lugares onde
01 A a rg u m e n ta ç ã o . se guarda algo) .(re v isão ); subst. > subst •
(profissões) (revisão).
0 O ra cio c ín io .
P re fix a çã o : posição no e sp aço .
0 . O te x to a rg u m e n ta tiv o .
/ I
0 A lm eida.
0 T rad iç õ es: o q u e re s ta d o P o rtu g a l típ ico . A A e x p re ssã o do pretérito (revisão).
0 P o rtu g a l: o q u e m u d o u . A A e x p re ssã o d a an te rio rid ad e e d a pos-
terio rid ad e (revisão ).
0 In fa n te D . H e n riq u e .
0 A cid ad e e as se rra s.
A A fo rm ação d a fra se p a ssiv a (revisão).
0 V iver no c a p o / V iver n a cid ad e (v an tag en s e des A Sím bolos fonéticos. Pronúncia: [i], [X],
v antagen s). [m].
5JD
'03 0 A m in h a casa. / C asas d o fu tu ro . T rab alh o s A Ex p re ssõ e s im p esso ais (revisão).
Ch d o m éstico s / ó cio.
A A sinonim ia.
Q Luís Vaz d e C am ões. T udo m u d a.
A V o cab u lário : origem e procedência.
0 A ldeias h istó ric a s d e P o rtu g a l.
A P re fix a çã o : p refixo s de m ovim ento.
0 B atalh a.
Q N uno A lvares P e re ira . A e x p re ssã o d a o po sição e d a co ncessão
(revisão).
0 O velho e o n o v o .
O u tras fo rm as de d ize r " n ã o " : n eg ação
0 A velhice e a m o cid ad e . a d v e rb ia l, pro n o m in al, im plícita.
0 O m o d e rn o e o antigo. Sím bolos fonéticos. Pronúncia: [p], [b], [t].
M> 0 O sucesso e o insucesso.
'03 A an to n ím ia.
Ph 0 A vida aos 4 0 .
V o c a b u lá rio : a u s ê n c ia , p riv a ç ã o
Q P ro c e s so d e e n v e lh e c im e n to ; v elh ice; p e rd a de n e g a çã o , o p o sição , acção co ntraria.
facu ld ad e s físicas e m e n ta is; a m o rte .
P re fix a çã o : p refixo s de n eg ação .
0 T este cu ltu ra l.
1^1 0 A lcobaça.
0 O m o ste iro d e A lco b aça. A le n d a d o M o steiro de A e x p re ssã o d a ca u sa e d a consequência
A lcobaça. (revisão).
0 A nim ais. Sím bolos fonéticos. Pronúncia: [d], [k], [g],
00
^t< 0 E cologia. A hom oním ia.
cü 0 M eio am b ie n te: a d e g ra d a ç ã o e p re s e rv a ç ã o d o V o cab u lário : an im a is (ca ra cate rização de
CO m eio am b ie n te . um a n im a l); colectivos; v o ze s d e an im a is
c/i 0 A u m en to d as te m p e ra tu ra s (b en efício s e m alefí
bc P re fix a çã o : núm ero de v e z e s, repetição
'Cti cios).
de um a a cçã o ; dim inuição de um a ideia
Pch
(* A s e rra .
Fo rm ação d a s p a la v ra s : ad jectivos < y e r
0 P a rq u e s n a tu ra is. bos (possibilid ade de so frer ou practicar
um a acção).
r. ¡ I:.: Areas lexicais lem as A reas g ra m a tic ais e e stru tu ra s
V-g:' :
0 T om ar.
0 A fe sta dos ta b u leiro s.
0 A d e lin q ü ê n c ia e a ju stiç a , A A e x p re ssã o d a ca u sa e d a consequência
<N v In se g u ra n ç a . (revisão).
kO
0 A d e lm q u ê n c ia n a s aulas. A A ho m o grafia.
OX
0 P o b re z a e m a rg in a lid a d e . Sem - A Sim bolos fonéticos. Pronúncia: [f], [v], [1].
bJD -ab rig o e v ag ab u n d o s. A V o cab u lário : anterioridade,, posteriorida-
'rtS
Ch de, contiguidade, co m p an hia (revisão).
0 O rg an ização dos trib u n a is.
0 S u p re m o T rib u n al d e Ju stiç a , A Fo rm ação d a s p a la v ra s : substantivos <
substantivos.
v A p ir a ta r ia m o d e rn a .
A R a d ic a is g re g o s re la c io n a d o s com o
0 G íria e calão. corpo.
0 N azaré. T L '*
0 A p o lítica.
» O carism a .
» O su frág io .
A H om ofonia.
VO • O popuU sm o.
IX A O ra çõ e s tem porais (revisão).
0 O rg ão s d e so b era n ía: o P re s id e n te d a R epúbU ca,
o G o v ern o , a A ssem bleia d a R e p ú b h c a , os tr ib u A Sím bolos fonéticos. Pronúncia: [z].
nais, o p o d e r local.
60 Q- P a n o ra m a p o lítico d o sécu lo XX: M o n arq u ía, A V o cab u lário : substantivos < substantivos
'/tí R e p ú b lica , E stad o N ovo, D e m o c ra c ia . ou ad jectivos (doutrinas ou sistemas; modo de
P-,
0 F a c to s significativos d a h is to ria re c e n te das proceder ou pensar; forma peculiar de língua,
m u lh e re s e m P o rtu g a l. terminologia científica); adjectivos < su b s
0 A ngola. tantivos (sectário ou partidário de).
0 M oçam b iq u e.
0 M arvão:
• F e sta d o c a sta n h e iro ;
• F e ira d a ca stan h a.
0 A p u b h cid a d e :
Im perativo (revisão).
• P rm c íp io d a b e itu d e ;
A e x p re ssã o d a ordem e do conselho
• R e striç õ e s à p u b h c id a d e ;
■ (revisão).
O<* • O sexism o n a p u b licid ad e:
A e x p re ssã o d a proibição (revisão).
• E x p re ss a r o p in ião ;
A o ra çã o im p esso al (revisão).
• A telev isão e a p u b h c id ad e .
60 0 L e itu ra e im p re n sa:
Sím bolos fonéticos. Pronúncia (revisão).
vS
Ph • A n o tícia ; V o cab u lário : com postos eruditos, prim ei
ros elem entos II.
• A re p o rta g e m ;
V o cab u lário : substantivos < substantivos
• A c ró n ic a ;
(actividade, ramo de negócio; acção própria de
• O jo rn a lis ta e a so cie d a d e; certos indivíduos) (revisão).
• G u tem b erg .
0 T este c u ltu ra l.
A lbiifeira.
• U rna m a rin a e m té r r a .
A m oda: A A e x p re ssã o d a co m p aração (revisão).
ín d ice
• N om es d e tecid o s; A Antoním ia (revisão ).
• P e ç a s d e v e stu á rio ; .
fl3 A Sím bolos fonéticos. Pronúncia (revisão ).
LO
O • L o cu çõ es e v e stu á rio ;
A V o cab u lário : com postos eruditos, prim ei
• C uidados d o c o rp o ; ros elem entos III.
bO
'cd • M oda e n u triç ã o ; A V o cab u lário : substantivos < v e rb o s, su b s
Oh
• H áb ito s d o s jo v e n s p o rtu g u e se s; tantivos ou adjectivos (agente, instrumento
• O u tra s m o d as: ta tu a g e n s d e sca rtá v e is. da acção; ocupação, ofício, profissão) (revisão).
T este c u ltu ra l.
S I-
V ilam oura:
• O casin o ;
• P a rq u e a m b ien tal. A A e x p re ssã o d a co m p aração (revisão).
A a rte e os artistas:
A A e x p re ssã o d a p ro b ab ilid ad e e d a hipó
• M ovim entos a rtístic o s; tese (revisão)
00
CM • E x p re ss a r o p in ião su b jectiv a; A Sinonim ia (revisão).
cd 10 • A p recia ç ã o ; A Sím bolos fonéticos. Pronúncia (revisão).
• E sta b e le c e r u m a re la ç ã o (id e n tid ad e , ev o A O rto g rafia : G [3] / J [3].
c a ç ã o , re la ç ã o , significação);
vcd • E x p re ss a r h ip ó te se . A V o cab u lário : Com postos eruditos, prim ei
Oh ros elem entos IV.
A rte m an u elin a.
V o cab u lário : substantivos < substantivos
A rte egípcia.
(noção colectiva e de quantidade; nomes abstrac
A rte b izan tin a. tos; qualidade; propriedade; estado ou modo de
N om es d a n o ssa te r r a . ser) (revisão).
A a rte n a re d e .
s i . .-
0 F a ro .
• J o ã o d e D eus. A D iferenças entre o português de Portugal
e o porfuguês do B rasil.
0 Brasil:
A C o lo c a ç ã o dos p ro n o m e s áto n o s
• O c a rn a v a l ca rio c a . (revisãá).
(N 0 Film es. A A cen tu ação (revisão).
0 C o n certo s.
A N om es colectivos: concordância com
0 D an ça. adjectivo.
11
0 T e a tro : A Sim bolos fonéticos. Pronúncia (revisão)
dJD
'td • E u n ice M uñoz; A O rto g rafia : SS [s] / Ç [s] / X [s].
Oh
• A p e sc a d a baleia.
0 A h is tó ria e as len d as:
• A le n d a d a A tlân tid a; A O rto g rafia : S [z ] / X [z ] / Z [z ].
D
• A le n d a dos n o v e irm ã o s;
¡3 VD
-i j
• F e rn ã o M endes P in to .
A V o cab u lário : com postos eruditos, seg u n
dos elem entos II.
9 Lí
C
Lf3
6
13 0 A p re se n ta ç ã o d e facto s:
• C o n sid e ra r u m fa c to co m o c e rto ;
A V o cab u lário : adjectivos
a b s tr a c to s , q u a lid a d e ,
<
p r o p r ie d a d e ,
ve rb o s ( n o m
e s ta d o
e s
o u
n PH
>0
'C c
• C o n sid e ra r u m fa c to co m o a p a re n te ; m o d o d e s e r ).
n • C o n sid e ra r u m fa c to co m o p ro v á v e l o u possí
vel.
0 O a c a so , a c asu alid ad e.
/ I
0 M adeira: C A
• A d e sc o b e rta d as ilhas:
• Jo ã o G onçalves Z arco .
0 O co n h e c im e n to e a ig n o râ n c ia.
0 O rg a n iz a çã o d o d iscu rso :
• In ício , in tro d u z ir u m assunto;
• M u d ar d e assu n to ;
• R e to m a r u in assm ito ;
• H e sita r; A A e x p re s sã o d a ca u sa e d a consequência
C
0!
14 • P e d ir a ju d a ling u ística; (revisão ).
r* 2
s
• C o rrig ir-se; p re c isa r; A A e x p re ssã o d a co m p aração (revisão).
1>
ví D
H • C o m p a ra r; A Sím bolos fonéticos. Pronúncia (revisão).
o
>0 • E n u m e ra r; A O rto g rafia : e [ j] / i [ j] ,
'f c
P H
• E x em p lifica r; A V o cab u lário : com postos eruditos, se g u n
• A lud ir; dos elem entos III.
• T ra d u z ir; A V o cab u lário : ad jectivo s < substantivos
( r e fe r ê n c ia , r e la ç ã o , r e la tiv o a ).
• E n fa tiz a r;
• F a z e r u m a d ig ressão ;
• S in te tiz a r;
• C o n ta r;
• C oncluir.
0 A p a rá b o la e a fáb u la.
1
0 M ad eira II.
• A le n d a d o M achim ;
• As Ilh as E n ca n ta d a s.
0 Eivas: A fe ira d e S. M ateus.
0 A p re se n ta ç ã o o b jec tiv a d o facto : A A e x p re ssã o d a hipótese e d a condição
• F a c to a p re s e n ta d o co m o c e rto ; (revisão).
• F a c to a p re s e n ta d o co m o v e rd a d e iro o u falso; A Sím bolos fonéticos. Pronúncia (revisão).
ON i
r H j • F a c to a p re s e n ta d o co m o p ro v á v e l o u im p ro v á A O rto g rafia : X [/] / CH [/].
vel;
H 15 A V o cab u lário : com postos eruditos, seg u n
a D • F a c to a p re s e n ta d o co m o possível o u im possí
r-H
vel; dos elem entos IV.
0
)JD
'0 3 • F a c to a p re s e n ta d o co m o n e c e ssá rio o u n ão A V o c a b u lá rio : p re fix o s de n eg ação !
PH n e c e ssá rio ; (revisão).
• F a c to a p re s e n ta d o c o m o fácil o u difícil; A V o c a b u lá rio : p ro fissõ e s e a lim e n to s
(revisão).
• F a c to a p re s e n ta d o c o m o h ip ó te se d e e v e n tu a
lid ad e;
• F a c to a p re s e n ta d o co m o h ip ó te se d e irre a lid a
d e.
Q N ovas tecn o lo g ias:
• C o m ércio e le c tró n ic o ;
/ I • T e letra b alh o .
A p ên d ices P ág . 197
A lfabeto fo n ético P ag . 198
O p o rtu g u ê s d o B rasil P ág . 201
S o lu çõ es e tra n s c riç ã o d e te x to s P ág . 207
Nota i n t r o d u c t o r i a
N ota in tro d u cto ria
P o rtu g u é s p a ra Todos es un método de enseñanza del portugués como lengua extranjera, dirigido a un público
heterogéneo, fundamentalm ente hispanohablante. Su meta es la adquisición de una competencia lingüística y comuni
cativa, oral y escrita, que perm ita la justa y fluida expresión en situaciones reales. El completo análisis, estudio y prác
tica de las estructuras gramaticales posibilitan su utilización tanto en el aprendizaje autodirigido como en el aula de por
tugués. La progresión de contenidos ha sido concebida en función de las dificultades inherentes al estudio del portugués
(fundamentalmente) para hablantes de español, no desarrollando, por obvias, las partes de léxico, sintaxis, etc., comu
nes a ambas lenguas.
El presente método ha sido diseñado en función de las necesidades de comunicación, pero intentando, al mismo
tiempo, conciliar comunicación y dificultades de estructuras gramaticales.
La lengua escogida para los diálogos, los documentos auténticos y el aprendizaje activo es el portugués norm ati
vo hablado/escrito que hablan las personas cultivadas, sin por ello tener en cuenta factores de edad, origen geográfico,
dase social, etc.
Q
P o rtu g u é s p a ra T odos, concebido como un viaje por la geografía y la realidad portuguesas, se presenta en cua
tro volúmenes, que, de menor a mayor complejidad, se estructuran del siguiente modo:
Volumen 1. Comprende la morfología y sintaxis básicas, así como las situaciones comunicativas imprescindibles
para la adquisición de un "nivel um bral", tal como lo define el Consejo de Europa. Su marco geográfico de referencia
es el Alentejo, por ser este el ámbito de trabajo y convivencia de los autores.
Volumen 2. Contempla el aprendizaje y práctica de estructuras más avanzadas. En él se completa la morfología ver
bal y se desarrolla la coordinación, proporcionando al alumno las situaciones comunicativas necesarias para al final del
mismo haber adquirido una competencia limitada. El marco geográfico en que se sitúa es la región centro, fundam en
talmente Lisboa.
Volumen 3. Presenta las estructuras más complejas de la lengua portuguesa. Se pretende que el alumno domine
totalmenteTa subordinación en una continua reutilización de las habilidades comunicativas aprendidas en los niveles
anteriores, alcanzando al final del mismo una competencia amplia. Este volumen y el siguiente se sitúan preferente
mente en el centro y norte de Portugal.
Volumen 4. Pretende proporcionar al alumno todos los matices de la lengua oral y escrita, introduciéndolo, al
mismo tiempo, al estudio y dominio de algunos lenguajes específicos (portugués comercial, negocios, banca, ciencias
jurídicas, etc.) en un marco de temas de actualidad.
Cada volum en comprende 15 unidades que constan de los siguientes apartados: página de inicio', resumen de con
tenidos comunicativos, áreas estructurales y vocabulario; diálogos dramatizados que introducen los elementos nuevos de
cada unidad; cuadros morfológico y ¡o sintácticos: con la explicación de los elementos nuevos introducidos en el diálogo;
ejercicios y/o actividades escritas/orales basados en las situaciones comunicativas y en las estructuras aprendidas; ayudas:
cuadros informativos con la teoría elemental para una mejor comprensión de los cuadros morfológicos y /o sintácticos;
un sumario: con la clasificación del léxico, de los objetivos estructurales y de las situaciones comunicativas (con ejem
plos). A partir del segundo volum en aparecen textos adaptados que inciden en la cultura y civilización portuguesas,
conforme el tema de cada unidad.
Cierra cada volumen u n APÉNDICE que incluye: una batería de ejercicios para la evaluación de los conocimien
tos adquiridos en cada unidad (consolidação ); un amplio vocabulario (apéndice lexical, que sólo aparece unificado en el
prim er volumen, ya que en los restantes el léxico nuevo se ha incluido, también traducido (excepto en el vol. IV), en
cada página, proporcionando las primeras acepciones de cada término y los falsos amigos, además de las diferencias de
género; las soluciones de los ejercicios de cada unidad y los de la consolidação , facilitando, de este modo, la autoevalua-
ción.
El soporte gráfico va acompañado de dos CDs por volumen, con la grabación de los diálogos, los textos de mayor
importancia y los ejercicios de comprensión oral.
Está previsto que otros materiales vengan a complementar el método: ejercicios en soporte audio, cuadernos de
ejercicios y de textos en soporte gráfico, CD-Roms interactivos, etc. Para los objetivos perseguidos, son imprescindibles
los cuatro volúmenes en soporte gráfico, aunque los materiales complementarios, podrán ser utilizados en su totalidad,
o ser combinados según el gusto de los usuarios y profesores.
A B R E V IA T U R A S :
símbolos:
C o m p r e n s i ó n : Deberá escuchar el CD y leer al menos una vez en voz alta. Siga las
instrucciones de los ejercicios; a veces deberá responder por escrito u oral
mente.
E x p r e s i ó n e s c r ita : deberá responder por escrito: textos incompletos, para rellenar
huecos, ejercicios de transformación para entrenamiento de las estructuras
gramaticales, ejercicios de concordancias, así como actividades, algunas guia
das y otras completamente libres.
E x p r e s i ó n o ra l: deberá responder oralmente: diálogos, documentos auténticos y
actividades guiadas.
Deberá leer al menos una vez el texto antes de realizar los ejercicios.
Tenga en cuenta que muchos de los ejercicios le permitirán trabajar con elementos
que ya ha aprendido y practicado por separado.
Agradecim entos
O presente manual procura ser um instrum ento de apoio ao ensino da lín
gua portuguesa e resulta da necessidade sentida pelos autores de conceber um
m étodo prático e funcional para quem estuda, mas simultaneam ente acessível, a
quem pretenda ser autodidacta, destinando-se, por isso, a Todos.
A concretização deste projecto só foi possível graças à disponibilidade e
apoio de alguns colaboradores, a quem exprimimos o nosso mais profundo agra
decimento.
À Milagros González, à Sofia e à Júlia Ferreira, à Ana, ao Pedro e ao Luís
Zagalo, ao José Carlos Zagalo, e à Clara Zagalo por aceitarem o desafio e o incó
m odo de serem as nossas personagens;
Ao Gebhard Seufert-Braun, à Gisela Braun, à Celine Braun e à Marie Braun,
pela cedência de algumas fotos;
Ao semanário Expresso, ao Diário de Notícias, ao Público e Correio da
Manhã, ao Jornal de Notícias, bem como às revistas Visão, Quo e Evasões pela
autorização de inclusão de alguns artigos e fotografias;
À Júlia Ferreira González, ao Emilio Rodríguez e José Paulete, pelos dese
nhos que, com muita amabilidade, fizeram expressam ente para o livro;
À Marisol Beato por nos ter gentilmente cedido as fotografias cla Madeira;
E finalmente, à Ángela Montero, à Isabel Maria Ferreira, ao Héctor Ferreira,
ao António José Ferreira, à Beatriz, e ao Jorge Ferreira, à Juana Lozano, ao Joa
quim Ferreira, ao Munua, ao Jaum e Planagumat, à Mâ Teresa Egido Sánchez, à
Blanca González, ao Carlos Gallego, ao Manuel Sabino, ao José Paulete, ao José
Manuel Cervera, à Pilar Moreno e ao Jorge Brito Martins por nos terem facultado
muitas das fotografias que aparecem no presente volume.
Èèêí á no mundo uma raça de
J
W homens com instintos sagra-
j|d o s e luminosos, com divinas
«bondades do coração, com
" • ^ l u r n a inteligência serena e
AM lúcida, com dedicações pro
fundas, cheias de amor pelo
■mJSmt* trabalho e de adoração pelo faz a estes homens que o vestem, que o alimen
bem, que sofrem, que se lamentam em tam,vão.
que o enriquecem, que o defendem, que o
Estes homens são o Povo. servem?
Estes homens estão sob o peso de calor e de Primeiro, despreza-os; não pensa neles, não
sol, transidos pelas chuvas, roídos de frio, des vela por eles, trata-os como se tratam os bois;
calços, mal nutridos; lavram a terra, revolvem deixa-lhes apenas uma
-na, gastam a sua vida, a sua força, para criar o JS* pequena porção dos seus tra
pão, o alimento de todos. balhos dolo-
Estes são o Povo, e íl ros°s; não
são os que nos alimen- «jÉ lhes melhora
.I n i / a sorte,
Estes homens /Ê >' ' v"'V:;Núí;.;;:v " i !, cerca-os de
vivem nas fábri- ]|k I ¡M t j obstáculos e
cas, pálidos, Ss, MiLtJ de dificulda
doentes, sem famí- r ú v, des; forma-
lia, sem doces noites, jHjT" ^ ! IW 1 iB * aM fÈmI -lhes em
sem um olhar amigo W ^ \ ^ * % BÈ ^ÊÈWÊêB Í red ° r uma
que os console, sem *f servidão que
ter o repouso do m -S if ' M os prende e
!■ W ÊÊÈÍ uma misé
da alma, e fabricam | ,; ■ ■ m na que es
o linho, o pano, a
seda, os estofos.
Estes homens são o í j
Povo, e são os que nos } ‘1 t. 1
vestem. ___ « * 8 ^ . esma
Estes homens ga; não
vivem debaixo das minas, sem o sol e as _ lhes dá
doçuras consoladoras da Natureza, respi
ram mal, comendo pouco, sempre na véspera protecção; e, terrí
da morte, rotos, sujos, curvados, e extraem o vel coisa, não os
metal, o minério, o cobre, o ferro, e toda a maté instrui: deixa
ria das indústrias. -lhes morrer a
Estes homens são o Povo, e são os que nos alma.
enriquecem. E por isso que
Estes homens, nos tempos de lutas e de cri os que têm coração
ses, tomam as velhas armas da Pátria, e vão, e alma, e amam a
dormindo mal, com marchas terríveis, à neve, à justiça, devem
chuva, ao frio, nos calores pesados, combater e lutar e combater
morrer longe dos filhos e das mães, sem ventu pelo Povo.
ra, esquecidos, para que nós conservemos o E ainda que
nosso descanso opulento. não sejam escuta
Estes homens são o Povo, e são os que nos dos, têm na ami
defendem. zade dele uma
Estes homens formam as equipagens dos consolação supre
navios, são lenhadores, guardadores de gado, ma.
servos mal retribuídos e desprezados. %ça de Queirós.
Estes homens, são os que nos servem.
E o mundo oficial, opulento, soberano, o que
() Z ero
N ão v a i acontecer n a d a . Fica
descansada!
0 S o r te llia .
0 O m edo.
0 M e d o s in c o n f e s s o s .
0 S itu a ç õ e s d e m e d o .
0 S in to m a s e s e n s a ç õ e s .
0 T o rm e n ta .
Q F o g u e tõ e s m i s t e r io s o s c h e g a m
/ a P o rtu g a l.
0 A ló g ic a .
0 A a r g u m e n ta ç ã o .
I 0 O r a c i o c ín i o .
í 0 O t e x t o a r g u m e n ta t iv o .
um 2
cultura, a pastoricia, a indústria hoteleira, a indústria de
tapeçaria, a construção civil, as termas, o comércio e os
serviços... . -
Sortejha é uma das mais antigas povoações do nosso País.
Foi sede de Concelho até à sua extinção em 1855. Situada
no alto de um elevado monte, a mais de 700 m. de altitude,
foi povoada por D. Sancho II, com objectivos predomi
nantemente defensivos. Actualmente é uma das mais bem
conservadas Aldeias Históricas da Beira Interior.
A gastronomia local é baseada sobretudo na caldeirada de
cabrito, nos enchidos, no bacalhau, na pita amarela,
___ ±,„_ __ e nos ovos esquecidos.
Ao nível do artesanato realça-se o bracejo, os
arraiolos, os panos de linho, as man
tas de farrapos, as flautas e as esculturas em
pedra.
- * * * £ : « * ' * * * ° * » e^ * - freguesia dista 14 km. do Sabugal e inclui
ainda as povoações anexas da Azenha, das Cal-
71-
- de andar VprPr i
, l h e a c o n te c e u e
deirinhas, do Dirão da Rua, da Quarta-Feira
do Vale da Es caleira.
. , i N ã o v a ia c o n t M ú lia o q u e
' U,‘ l 0 r - la d a . . co n f i a n t e .P e r g u n t a a ] Localiza-se num cabeço granítico, inacessível
j r T N ã o e ste ja s ta , c á v ie m o s . pela vertente S. Integra o núcleo urbano da
A le x a n d ra . ^ ^ passad o q u an d
Aldeia Histórica, cercada pela linha mura
H é c to r: CO lha da. O castelo ocupa o local mais elevado
? e S o H éc» “ e v a c lo h á I » ®
J ú lia ’. T en s. P o rq u e so a s assado, c u id a d o , m a s
:u no cimo de um penhasco isolado.
Alexandra: Q u a n d o c á v r e m o s , n rec o m e n d o u ® ^ gm d «;a.. Este é um castelo de montanha, românico-
dar
Jú lia . tempo « “ j i f e r a t » c o m o , ac. « » ■ » * \Z -gótico, com intervenção manuelina. O perí
n ã o h g o e o Q ainda h o p estou P escorrega.m eop metro urbano é de traçado ovalado irregu
a certa altura, - r a outra, e=> pedras, toaa » lar. A Cidadela está situada no lado exterior
A s a lto d e ^ ^ a d a e n t ^ ^ ^ ó e a t r i x a m d a
u fflM h o - - R nuei entaiaum - da cerca, com a Torre de Menagem, de
d e s a lta r, car. ? q d e í e r ld a n o
n h a d a e com u m a g planta quadrada no centro do recinto.
O perímetro urbano muralhado possui
a q u i e stá . o a fa s ta d o d o
quatro portas.
H éctor-. A Porta da Vila (ou do Concelho) a Este,
Jú lia . fe8efoÍ? ,^ ^
m e d o q u e tu -e m m ra^ m a s-
e z rita r
em arco quebrado e a coberta com abó
i s a S o fia o u v iu - m e bada concordante.
E e s tiv e s te l a m
H éctor-.
r f d a estive u m b o m bwo c a d o . D e p o r Porta Nova, no lado oposto (ou Porta
A rnda esu [Síova da Vila) com arco pleno e abóbada
Jú lia . • cham ou os m eus p P c ru iu p u x a r - m e - P a »
o u tro la d o e c o n se g u ^ e stre a - de berço.
p c o m o s a ís te ■ o u tr o B U u ^
H éctor-, A Porta Falsa a Noroeste, em arco que
a c o n te c e r
i Júlia- brado.
Outra Porta Falsa a Sul, junto ao cas
telo, com arcos no exterior e no interior.
H éctor-.
2 d o is (d u a s )
m edos
Se eu disser n o plural, te n h o m enos m edo.
P orque, se falar n o m e d o em geral, eu n ã o sei o q u e é. Cl)
Se falar no m ed o d e pisar um a cobra n a selva a m azó
nica (o n d e n u n ca estive), o sim ples facto de ter algo a
q u e m e agarrar (a cobra na selva, longe vá o agoiro) jã SM
serve de ajuda — dom estica, se assim se p o d e dizer, o ~Z)
anim al. D onde, o m e d o é ta n to m a io r q u a n to m ais s— l
f
f o r m e d o d e c o is a n e n h u m a . O u, se preferirem ,
m ed o do p ró p rio m ed o . Um a das frases q u e freq u en
tem en te m e ocorre é a q u ela em q u e F reud explica que
o neu ró tico p ro d u z sem pre aquilo q u e m ais tem e. Tem
m ed o d e tropeçar, pois tropeça. D o n d e, é p o r aí q u e
tu d o com eça: eu n ã o p o sso ter m e d o p o rq u e isso vai
p ro v o car aquilo d e q u e te n h o m edo. Se eu tiver m ed o
d o cão, o cão vai interrogar-se sobre as razões d e eu
ter m ed o e acabará p o r justificar ag ressivam ente o m e d o q u e eu tenho.
D onde, o m ed o com eça p o r ser a ausência de objecto (é isso q u e significa estar n u m a casa às escuras)
p ara a cab ar tam b ém p o r ser esv aziam en to d o sujeito, q u e vai ao fu n d o das suas neu ro ses para tentar saber
p o r q u e tem m edo. Sem objecto n e m sujeito, a p e n as v erb o em ex p an são , o m e d o vai ter tudo. Já n ã o é o
m ed o d e falar, d e am ar, d e viver. É um m u n d o em q u e falar, am ar e viver co m eçam p o r ser m edo.
Mas o plural ajuda. Se falarm os d os m ed o s q u e “n ó s ” hoje tem os, o “e u ” fica m ais aco m p an h ad o . Dêem
-nos u m a b o a cau sa colectiva, e os h o m en s n ã o têm m ed o de linchar, torturar, espezinhar, violar, matar.
Não h á com o um “n ó s ” b e m en ro lad o em si m esm o para desinibir um a pessoa: na estrada, n a gu erra ou
n u m estád io de futebol. D o n d e, se m e p erg u n tarem de q u e m ais te n h o m ed o , responderei: de “n ó s” à solta,
sem m edo. E com eça tudo.
Eduardo Prado Coelho. Rev. Expresso, 27 de Fevereiro de 1999.
7. Conte um episódio, real ou imaginário, em que o aterrar (v.) descer em tíira (o aviío): causar irtedo,
p a w te n o iia te in o r»
medo tenha estado presente. (25 linhas)
q u a tr o
Se
/ acreditarlos, \.
(utart»os e tiverM oi
confiança em nós Mesmos,
Coloque os infinitivos no tempo adequado.
enfraquecem os o inim ijo,
¿ i n d a que eíe se/a ínvísí-
\ v e l. /
Ex. Quanto mais cedo se t* detectarem (detectar) estas e outras anomalias, como
atrasos na linguagem ou disfunções motoras, mais fácil eró corrigi-las.
1. Quanto mais N ....................... (saber) sobre a complexidade do cerebro humano, mais espanto
e respeito tenho pela sua beleza.
2. Quanto menos se H®....................... (pensar) mais se fala. (prov.)
3. Quanto mais claro ....................... (ser) o diagrama, mais fácil será navegar pelo seu «site» — e
os visitantes agradecerão.
4. Quanto mais alto se f1* ....................... (subir) maior queda se dá. (prov.)
5. Quanto mais cedo I * ....................... (ser) detectadas sequelas, maiores são as
possibilidades de prevenir ou corrigir deficiências.
Trad u za
Reveja o volume III, unidades 4 e 5.
Complete com os verbos no tempo ad e
quado.
1. Si no viene un médico, la gente tendrá que recurrir a
considerar (considerar) apenas o período los de la población española más próxima.
entre 1996 e 1998, hoje Lisboa h* consom e (consu 2. En el caso de que no consiga una de las entradas que
mir) 50 por cento mais de água do que h* há (haver) regalarnos, no se desespere. Todavía tenemos otros
dez anos. muchos regalos.
1. Nesse hotel o ambiente é muito agradável, principal 3. No es posible observar muchas estrellas a simple
mente se a companhia f4* (ser) a ideal e vista, ni con telescopios modestos.
se F*....................... (escolher) um a mesa junto às arca 4. Una pareja de ancianos curtidos por el sol conversa
das. ba a gritos, como si los años no hubieran acabado con
2. Se o rapaz sair ao pai, P*....................... (tornar-se) um la conversación.
homem do qual s e r (poder) orgulhar. 5. Si hubiera problemas con los sueldos, los sindicatos
3. Se o doente não ....................... (poder) deslocar-se,
no dejarían de pronunciarse.
tem à sua disposição o serviço de emergência.
6. Lo que yo he dicho, y repito, es que, tal como las
4. P*....................... (estar) tudo em ordem se os reserva
cosas han sido conducidas, más tarde o más tempra
tórios fossem abastecidos continuamente — mas
alguns f* .......................... (estar) com pletam ente no, la privatización va a ser inevitable.
vazios. 7. Cuando le presentaron a Maria da Graça fue como si
5. No primeiro piso existe um a mediateca onde é pos un alfiler dirigido por una bruja se clavara en el paño
sível vocês ................. (ler) e f* .......................... de los sentimientos.
(consultar) informações científicas e tecnológicas.
c in c o
^ AléM ' x
^ei+er lin+o-
Ouça com atenção, tome nota e iviar, te v e oo+rar
complete o quadro. atordoamento V íenrações? /
boca seca
Luís Sofía Pedro calafrios
confusão mental
Sensações e percepções
que provocam o medo: contracções mus
culares
Reacções físicas: falta de a r %
medo» de morrer
Causas imaginárias do medo:
medo> de perder
o controle
Causas reais do medo:
palpitações
sensação de desmaio
sacão de que algo
horrível está prestes a
acontecer
sudorose
taquicardia
terror
tonturas
vertigens
a na vida
apenas Pc u ser temido.
lr a te n d id o ,
diaria Curie
6 s e is
U n id a d e
/ f-perava-as uma surpresa à saída.
Realizara-se o prognóstico do herbanário.
O vento sul que, segundo ele notara, soprava já havia algum tempo, viera
condensar os vapores, que arrasta de ordinário na sua corrente, e em panar com
eles a limpidez do firmamento. O azul do céu semeara-se, pouco e pouco, de
pequenos flocos brancos, de manchas irregulares e de longos e encurvados veios
que lhe davam uma aparência quase marmórea. Cedo estas massas de nuvens
cresceram, tocaram-se, confundiram-se, acabando por tingir uniformemente toda
a extensão do firmamento. Ao mesmo tempo, outras nuvens, mais pesadas e mais
escuras, começaram a erguer-se do sul e caminharam impetuosas no espaço,
como montanhas móveis, que viessem em pavorosa carreira, de encontro cãs
serras, que as aguardavam firmes.
Lm denso véu de nevoeiro escondia já a paisagem, quando saíram da ermi
da.
— Depressa! - exclamou Augusto — já não há tempo a perder! Desçamos
antes que a tormenta nos colha.
— Tem medo? - disse Henrique em tom de mofa. - Um montanhês!
— Talvez tenha; em todo o caso há-de ver que não é de inimigo pouco digno
de o inspirar. Por agora peço-lhe tréguas às zombarias e, por amor destas senho Mofa, troça.
ras, aconselho-o a que trabalhe para apressar a descida. Felizmente que o criado
já partiu. E um embaraço de menos. 'Estorvo, oÉstácuío.
— Vamos. - Detendo-se, porém, disse para Madalena: — Se descêssemos por
o outro lado, minha senhora?
— Para quê? - respondeu esta. — É um momento, enquanto chegamos a
baixo.
Escuridão, trevas,
A tempestade caracterizava-se cada vez mais; crescia a cerração do ar; os ála
mos gemiam, vergados pela im petuosidade das lufadas do sul; a chuva princi dkntania, rajada.
piou por grossas gotas, e cedo aumentou assustadoramente; havia na atmosfera
surdos rumores de tempestades longínquas; algumas nuvens tomavam um a cor
térrea, outras um carregado de chumbo, ambas igualmente sinistras. íedonías, apavorantes.
Cristina, pálida de susto, m urm urava em voz baixa orações fervorosas.
Madalena sorria para a animar, mas ela própria estava inquieta.
Júlio Dinis, A Morgadinha dos Canaviais.
7^ en+ão conie^üíivioi
Responda, de acordo com o texto, as J da r à costa, apesar ¿0 r«ao
seguintes perguntas: teMpo. Ora, MerMo se tiv e sse
¿e s u p o r * a r ootra v e z envia
¿aquetas te(«i>esta¿es Me¿o-
1. Que transformações se verificaram no céu azul? ntias, eu ¿a v a tu ¿o (>or ,
2. Como evoluíram as massas de nuvens? » voftar ao Mar/ astil
3. Que percurso faziam as nuvens mais pesadas?
4. Caracterize a atmosfera exterior após a saída das per
sonagens da ermida.
5. Qual o estado de espírito de Augusto ao sair da ermi
da?
6. Porque zombava Henrique de Augusto? Osan-
7. Como reagiram Cristina e Madalena à tempestade? ¿o atjüMas ¿a s p a l a -
/ ^
/ v ra s*cíia v e ¿e ste te x to ,
¿ e s c re v a , eM ¥ tincas, uwa
teM /jesta¿e que terina presen
V cia¿o ou que terina visto no
Retire do penúltimo parágrafo as p ala. \ cinema ou T/< S
v ra s que em seu entender melhor caracte
rizam a tem pestade e com elas
preencha o quadro seguinte.
sete
l/ocê
acret/i+a cm V iana d o Casteío, I7 - Pouco d e p o is das 21
tos e
realidcn
o vn íi? Horas, oasso.j sobre esla .id a d e , na d ire c ç ã o
norle-sul, um c o rp o lum inoso maio? e mais
8 o it °
gr isso nao se ri a um \
/ fcalão-sonda? Ta(VC 2 a o \
encon trar uim caM/io eléctrico
de alta ten são, te ria provocado © Verificar: averiguar, investigar,
V determinado fenómeno e /
\. te ria assombrado o S
examinar, confirmar, comprovar,
guarda'. corroborar.conferir,
(01 comparar, confrontar, © Expressar opinião, susposifão: Penso..., Julgo..., Acho... (gue),
cotejar, provar, mostrar, testemunhar, evidenciar, © Expressar dedução/conclusão: A porta estava fechada e deduzi/concluí gue...
justificar. - Frases coordenadas: 0 Pedro está a chorar. Não passou no exame.
® Prova: demonstração, justificação, mostra, sinal, indicio, teste- - Então: Odr. Pereira não está e
lio - Ensaio, experiência, experimentação. © Considerar um facto como verda
Rev1ç/a
© Ser verídico: verdadeiro, veraz, verossín deiro/falso: Ser verdade;
ser verdade/ser falso. £ consecuencia
® Ser lógico: coerente, conseguente, racional, claro, inso © Ser parcial: faccioso, apaixonado, par
fismável, evidente. tidário, sectário, Iníquo, injusto.
® Ser racional: razoável, sensato, prudente - cautela, © Ser imparcial: Neutro, recto, justo, desapaixonado.
prudência, sensatez, bom senso.
© Ser ilógico: Irracional, absurdo, desarrazoado, disparatado,
desproporcionado, inacreditável.
nove
P ara u m a m e lh o r P R O N U N C I A
R eco n h ecer os sím b o lo s fo n é tic o s
Consulte as páginas 198 a 200 e relembre o alfabeto
Unidade
fonético. Será um a grande ajuda quando consultar
novas palavras num dicionário.
P ro n ú n cia
Ouça e repita.
• I I I** ' • •
Ouça com atenção e escolha. Una os om a ajuda de um dicionário, indique o
seguintes termos com a sua fonética. é que se pode encontrar...
(.onsulte O V()lumc III. unidade / 5
Ex. Medronho — ----- [midrójiu]
m Ex.: N um a abelheira. F* abelhas bravas.
Form e n o m es a p a r tir d a s p a la v r a s
s u b lin h a d a s .
Unidade
b U i
onze 11
O castelo¿i
g Icandorado entre penedos, no monte }‘ r a -
1 / 1 g o s o , a s u l da Serra do Comedio, no pla-
mr í - n a f l o p e r to da Çuarda, f i c a o c astelo de
acordo com as regras aprendi- So rte íh a , c la ssific a d o como M
‘ o n u m e n to Ovacio
no oíem e com a ajuda
dicionário, complete o seguinte n a i desde 1010. P rova velm en te lo c a l ocupado
quadro.
p o r castro lu sita n o , foi u t i l i z a d o s u c e s s i v a
mente p or p o v o s v in d o s p a ra dom ina r e
estabelecer-se. ñ sua p rim eira e stru tu ra
m u n ic ip a l deve-se a d). Sa ncho 1, fu e a
repovoou com g e n t e s de ‘Valença do
M in h o, mas só em 1 2 2 8 lhe f o i concedido
f o r a l, no reinado de ‘D . Sancho / 1
0 castelo eleva-se sobre um anel de p e d ra s e
1. lle b r e u
v a i so b r e v iv e n d o à acção do tem po e às
2. T e rra
mãos dos homens. P r iv ile g ia d a p ela sua
3. M a n u e l
p osição e stra tég ic a , a f o r t a l e z a , a b a lada
4- T e c n o lo g ia
po r b a ta lh a s f r o n te ir iç a s , seria a lv o de
5. Jo v e m
ou tra s m odificações nos reinados de © .
6. V ital
‘D in is, 'D. d e m a n d o e ‘D . M a n u e l I, tendo
7 . E ducar
este ú ltim o inserido as su a s armas na p o r ta
8. M e rc a n te
dc e n trada . S o rte íh a encontra-se rodeada
9. S ím b o lo
p o r fo rte s muralhas, em f o r m a circular, que
10. F o r c o
vão su b in d o e descendo ao sa b o r dos d e c li
11. L isonja
ves n atu ra is
12. C al
ñ sua origem está rodeada de lendas, p r e f e
13. T em p o
rencialm ente relacionadas com brumas, f a c t o
14. Q u a lific a r
que a existência de g a le r ia s veio acentuar.
15. E stra tég ia
Cada pedra po d erá c o n ta r histórias sobre
os senhores de S o rte íh a ou do lendário anel. Sãs
casas sobem e descem ruas e s tr e ita s c o n v id a n d o a
apreciar os m ontes que se impõem em redor da
aldeia. S u b in d o às muralhas, o olhar a lcança os
campos c u ltiv a d o s e as casas dos a rrabaldes
ffp ftfífl prop orcio nand o m om entos únicos de calma e
1tr a n q u ilid a -
i de.
doze
Como os tem pos m u d a ra m ,
0 A lm e id a .
0 T r a d iç õ e s : o q u e r e s t a d o P o r
t u g a l típ ic o .
0 P o rtu g a l: o q u e m u d o u .
0 In fa n te D . H e n riq u e .
0 A c id a d e e as s e r r a s . ,oster'orv
p re té ^ °
0 V iv e r n o c a p o / V iv e r n a c id a d e
cnterVov''
( v a n ta g e n s e d e s v a n ta g e n s ) .
0 A m in h a c a sa . / C asas d o fu tu
r o . T ra b a lh o s d o m é s tic o s /
ó c io .
0 L u ís V az de C am ões. Tudo
m uda.
■dêncíO-
0 A ld e ia s h is tó r i c a s d e P o r t u g a l . s\n o n » n » ~
y»it\ento
0 c o b “ ' ò r '°
„ ef , * « a o ;
tre z e
Unidade 2
lm e id a , u m a d a s m ais
in te r e s s a n te s f o r t a
lez a s a b a lu a r ta d a s
lo m u n d o , p o ssu i a in d a
s m u ra lh a s em fo rm a
le e s tre la . S ede de
c o n c e lh o , a v ila
ergbu e-se n o P la n a i
tto
n H d aas M M eesas,
s a s , a 22.F ,5
. , ...............
qru. iló m e tro s d£B , a m ar
gem d ir e ita do rio C ôa.
A lm eida foi se m p re p a lc o
‘ g u e rra s e e sca ra -
u ç a s , em su c e s s iv a s
te n ta tiv a s d e s o b e ra n ia
s o b re o te r r itó r io . D u r a n te o re m a d o dos
F ilip e s d e E s p a n h a , a s s u a s f o r ta le z a s
fo ra m c a in d o em r u ín a s , n u m a decisão p o lí
tic a d e s tin a d a a e lim in a r p o s to s de
re s is tê n c ia n o c o n fro n to com C a ste la . O
, . • nr6ximofirrv^semana?
u o n d e VOU no p ro * 'm p la n o d a s a c tu a is m u ra lh a s foi d e s e n h a d o
p o r A n to in e D eville em 1 6 4 1 . A 2 de J u lh o
Vou a uma festa ae de 1 6 6 3 , tra v a -s e em A lm eid a a b a ta lh a
F a c u ld a d e , co m o ê a j j P ^ j | sete doras, d e c isiv a pn aa rr a aa R ee sst*.........,.__,
taa uu r a ç ã o , aa 26 2 6 de de
Isso é que ^ no (estaurante Por v mos 0 b o lo d e ^Aggosto
o s io ud ee í1o8 1i u0 as m
as in sõ v a so e s n
franc< a s
a iire
c s
esas
Encontr oS 0 s p a ta b é n v a mos a um T I» f*/» iVI i If, f t I
f azem e x p lo d ir•• o ccastelo t h no O
a ste lo e em 927 A
er~ 1100,7 lm ei-
A1-
ia n to m o s, bo cado e a cp m m o e 1 ,
a n o s , c o n v e rs a m o s u^ um b o c a d o . (| a p e rd e a a c tiv id a d e m ilita r q u e d u r a n -
bar b e b e r um cop0 eu te m po, avo? , te séculos fo i a ra z ã o e sse n c ial d a su a
■**
Nõo eram. naü ^ ^ np ,G,g o , °°
_ «q *0rp
* «e x istê n cia .
fjoim alrn en»e ,a a coideoras» q "
^ 'O d * b a . e n o ® ® , i i a o b a
Neto:
É v e rd a d e , fo ra m be n éfica s.Ma! ” m s" P,e
cef.
Avô:
Neto: A 9 ° ra s ò °
N ó s tam bém no
Avô: era possível, m aro.
ca to rz e
Tr a d ' o caso dos Moliceiros de Aveiro houve necessida
de de uma adaptação aos tempos. Não existindo
<qu
moliço para adubar os campos agrícolas, devido à
2
dragagem do rio, os barcos servem, agora, para passear
turistas e para pequenas regatas.
llnidade
de pequenas empresas familiares. Uma das suas
Portuga I
principais características é o bico colorido, com dese
nhos sempre bem humorados. Mas os tempos
são outros. Antigamente, eram três os
meios de locomoção: a vela, a vara e
a sirga. Este último consistia numa
autêntica prova de esforço: atava
-se uma corda ao barco para o
rocurar o típico em Portugal puxar, ao longo da margem. Agora
q u in z e \ ^
pesar do operariado não agrícola resistir
que mudou
maioria absoluta dos novos empregos entre 91/99 foi
d e z a s s e is
onsiderado o inspirador dos descobrimen
-
or uma conclusão bem natural, a ideia de Civilização, para
Jacinto, não se separava da imagem de Cidade, de uma enor
me Cidade, com todos os seus vastos órgãos funcionando
poderosamente. Nem este meu supercivilizado amigo
compreendia que longe de armazéns servidos por
três mil caixeiros; e de mercados onde se despejam
os vergéis e lezírias de trinta províncias; c de
bancos em que retine o ouro universal; e de
fábricas fumegando com ânsia, inventando
com ânsia; e de bibliotecas abarrotadas, a esta
lar, com a papelada dos séculos; e de fundas
milhas de ruas, cortadas, por baixo e por
cima, de fios de telégrafos, de fios de telefo
nes, de canos de gases, de canos de fezes; e
da fila atroante de ónibus, tramways, carroças,
velocípedes, calhambeques, parelhas de luxo;
e de dois milhões de um a vaga hum anidade,
fervilhando, a ofegar, através da Polícia, na
busca dura do pão ou sob a ilusão do gozo - o
homem do século XIX pudesse saborear, ple
namente, a delícia de viver!
(...) Que criação augusta, a da Cidade!
Ao contrário no campo, entre a incons
ciência e a impassibilidade da Natureza, ele
tremia com o terror da sua fragilidade e da sua
solidão. bstava aí como perdido num m undo
que lhe não fosse fraternal; nenhum silvado
encolheria os espinhos para que ele passasse; se
gemesse com fome nenhum a árvore, por mais carregada, lhe estenderia o seu fruto na ponta compassiva de um ramo.
(...) Toda a intelectualidade, nos campos, se esteriliza, e só resta a bestialidade. Nesses reinos crassos do Vegetal e do
Animal duas únicas funções se m antêm vivas, a nutritiva e a procriadora.
(...) Jacinto entre a Natureza! Logo que se afastava dos pavimentos de madeira, do macadame, qualquer chão
que os seus pés calcassem o enchia de desconfiança e terror. Toda a relva, por mais crestada, lhe parecia ressumar uma
hum idade mortal. (...) Não tolerava a familiaridade dos galhos que lhe roçassem a manga ou a face. (...) Todas as flo
res que não tivesse já encontrado em jardins, domesticadas por longos séculos de servidão ornamental, o inquietavam
como venenosas.
Eça de Queiroz, A Cidade e as Serras, Ed. Livros do Brasil.
.............. — -------------------------- 1
sílv a d o (m .) - a t i s t e M c í H i
Leia de novo e responda.
U B i
- «raodeáfvorr. p 1. Que ideia tinha Jacinto de Civilização?
p 2. Como se sentia no campo?
p 3. Como compatibilizava a intelectualidade com o
campo?
P 4. Que funções atribui ao campo?
p 5. Caracterize a atitude de Jacinto perante a natureza?
. . .. . .
i
;
;
d e z o ito
i UÊt
A a em
Unidade 2
: o s tres an o s de id ad e fui viver para um a m oradia, em
I.inda-a-Velha, o n d e fiquei até aos 2õ. O jardim era m uito dife
rente d aq u eles corredores de c h ão d e p ed ra ao lado de m uitas Conjunto natural dc plantas.
m oradias, o n d e d esp o n tam t u f o s d e c a n te ir in h o s e q u e p a s
‘Espaço em que se plantam
sam p o r jardins. Cresci n o m eio d o v e rd e e era o v erd e q u e se
in terp u n h a entre m im e a rúa — q u e era, e ain d a é, to d a de plantas.
vivendas e jardins. A dorava o sítio o n d e vivia, sentia e sp aço e
liberd ad e p ara d ar largas aos m eu s so n h o s infantis.
D etestava os prédios. M esm o sem o dizer, lam entava as
colegas de escola q u e se atro p elav am em corredores p e q u e n o s
e já sujos d e confetti nas suas casas o n d e entrava em dias de
aniversário. N ão havia jardim p ara brincarm os. Q u a n d o m uito,
u m p atio zin h o rasteiro o n d e n ão faltava o em blem ático brinde
da em b alag em de d eterg en te ao p é d o tan q u e. N ão se tratava
de terem m ais o u m en o s m eios financeiros q u e eu. A penas, para
mim , e ap e sa r d e as p aisag en s q u o tid ian as m e provarem o c o n
trário, o p ré d io era antinatural. D e tal m o d o q u e “casa”, para
mim , era sin ó n im o de vivenda. A um rap az da m in h a id ad e q u e
acabava de conhecer, disse q u e m orava n u m a casa. Ele p erg u n
to u -m e o n d e era o m eu préd io . Seguiu-se um a conversa de sur
dos, n a q ual eu insistia q u e n ã o m orava n u m p réd io , m as sim
“num a c a sa ”. Para mim , um a n d a r era “u m a n d a r” e n ão “um a
casa”. O ra p a z tinha u m a p e rc e p ç ão m ais alargada e expedita
d o q u e eu so b re habitação e urbanism o.
Hoje m o ro num p ré d io e a viv en d a da m inha infância já
n ã o existe. P or razões relacio n ad as com o local, o n ú m ero de
and ares e as respectivas áreas, estou, felizm ente, a anos-luz de
sentir-m e n u m a “célu la”, d e p o ssu ir esse p av o r d e viver em for Dê a sua opi
m igueiros claustrofóbicos q u e eu d an tes im aginava h ab itar o nião acerca das
co ração dos m en in o s q u e h abitavam em prédios. seguintes a fir
m ações do texto de Nair
S uponho, aliás, qu e, p ara m uita g ente, o lugar o n d e se
A lexandra.
vive é o c en tro nevrálgico da vida. Eu jam ais suportaria viver
nas A m adoras, Q uelu zes O cidentais e selvas d e cim ento afins.
C ontinuo a reverenciar as vivendas. D igam q u e elas são 1. O préd io era an tin atu
3? u m p ro d u to d o p ó s-g u erra (o u não), digam q u e se relacionam ral.
com m o d elo s individualistas de urb an ism o , q u e se deve resol 2. Indique quais as dife
ver o p ro b lem a d os esp aço s verd es d e o u tras form as, q u e é p re renças e n tre casa e
ciso alojar n ã o sei q u an to s m ilhões. Q u ero lá saber. Q u e m m e prédio para a autora.
dera a m im q u e m uito m ais g en te p u d e sse h abitar em m oradias,
esses cantos d o m u n d o q u e realizam os secretism os dos sonhos. 3. Faça um levantam ento
dos term os relaciona
Nair Alexandra, A minha (.'asa.
do s com a casa.
in Jornal de Letras, 28/8/96 (adaptação).
d a causa do
da poupança a u m e n to o u d a cor d as
de d o s so fá s d im in u iç ã o d o p a red e s e do
e n e rg ia n ú c le o d e chão
d iv is õ e s
d o fa c to
d e n ã o se r
de quem d a in fo r m a ç ã o
n e c e s s á r io dos
fa rá a lim p e z a p r o v e n ie n te d o
e s p r e ita r p e la te le v is o re s
d a casa e x te rio r
ja n e lin h a d a
p o r ta
dezanove | 6)
Como m udaram as nossas casas?
máquina Je lavar
f ro upa! A Ja Minha avó ^
aínJa era J e Manivela,
f/aquela altura la v a r a ro upa
Je v ía rer es+afan+e. A ?ora
^ a Mlnfia até teM ríi+ewa A
j..-; J e leca^ew .
—' Em
yd 1930 começou a \
revolução do inodoro
com o aparecimento de
modelos com autoclismo
L e com feitio de cadei- a
ALMFIDA
2 0 v in t e
mu
fu d a m -ie o i te m p o i, m udam -Ae a i o o n ta d ei,
M u d a -ie a ie i, m u d a -ie a co n fia n ça -,
"Ioda a m undo- é c o m p o ito de m u d a n ça ,
<1om anda iem piA e n o o a i fyu a iid a d e i.
6 te m p o coboe a chão de o e id e m a n ió ,
2 .u e já co b ed o J¡o¿ de nene jp ia ,
Z, enjpm , c o n o ed e em cliOAO o doce ca n to .
a s i ^ * ° b f l 3 1 i r ' f f c i f d e
vernL i jf lH c o b e iMBÉISk í * » i1 l a r ÊÊtÈ M rte e l - U m to .
ja CO |i
confi
Conti
mago.
de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E, enfim, converte em choro o doce
.W
1. Andava de bicicleta. a) Corro só na praia.
2. Ouvia contos de fadas. b) Faço dieta.
3. Corria imenso. c) Comporto-me bem.
4. Comia doces todos os dias. d) Ando de carro.
5. Fazia disparates. e) Vendo casas.
6. Jogava monopólio. f) Leio romances.
v in te e um
Para u m a m e lh o r P R O N Ú N C I A
R eco n h ecer os sím b o lo s fo n ético s
Consulte as páginas 198 a 200 e relembre o alfabeto
Trad u za
Unidade
fonético. Será um a grande ajuda quando consultar
novas palavras num dicionário.
1. Los jugadores, hoy, compiten incluso con ellos mis
mos, además de hacerlo con los otros, y por ello es
natural que haya una u otra jugada más violenta.
Ouça e repita. 2. Conviene que recordemos que actualmente la aplas
tante mayoría de los historiadores católicos acepta
1 . [ ] A comida tem sal. que hubo un error de cuatro años al datar el naci
2. Q Eu moro em Eivas.
2
miento de Jesús.
3 . Q O Rui salta ao eixo. 3. No es posible que pospongamos por más tiempo la
adopción de medidas de combate al caos en que se
1. [ ] O milho está molhado. ha hundido la justicia.
2 . Q O espelho está partido. 4. Lo que es necesario para que nos sintamos bien es
3. □ Este aparelho está velho. aire libre, un jardín y agua cerca.
5. Si el resultado que alcance es del agrado del atleta y
1 . [ ] 0 Mário é mentiroso. de su entrenador, es natural que Pablo empiece a
2 . [ ] 0 m edidor m ediu a marquise. apostar más en serio por la carrera de fondo - "sin
3. O Este moço apanhou uma molha. dejar nunca el campo a través", avisa.
6 . Ninguno de los mensajes que envien sufrirá ningún
tipo de censura, pero es preciso tener en cuenta que
ninguno de ellos debe exceder de quatro páginas A4.
Ouça com atenção e escolha. Una os
seguintes termos com a sua fonética.
1. Transformação □ a [disimiÀêse]
2. Desigual □ b [Tytávei]
3. Alterar Q c [difirêti]
4. Dissemelhança O d [trèJfurmEséw]
5. Instável □ e [mitemurfózi]
6. Divergir □ f [dizigwái]
7. Substituição □ S [mutedísu]
8. Mutadiço □ h [altirár]
i [subytitwisñw] / t>a(avras sinónimas 'v
9. Diferente □ f são p a lavra s q u e têiw uw \
10. Metamorfose □ j [dividir] significado idêntico ou i^oi+o
remediante. Se quiser, p oderá
v rofcrtití/H as na merwa j
\. f r a s e rem a lte r a r o /
sentido.
v in te e três 2 3
aliñas Históricas
s dez M ídelas ¡Históricas de ¡Portugal -
* / i M a ria lva , Gasteta %pdrigo, M lmeida, Gaste-
'M eado e L in d a re s a M orte; S o rteíh a .
De acordo com as regras aprendi- .
das no e com a ajuda 4
Piódão, Gástelo Movo, M onsanto, e Idanha-a-
do dicionário, complete o seguinte -‘l ’e ília a S u f - definem , no seu todo, urna área fu e
quadro. abrange os territó rio s da 'Seira Interior, envoí-
vendo a Serra da T-streía. a m ais a lta cadeia
A
m ontanhosa do ‘T ais.
Sao represen tal ivas de um patrim onio hisío-
Ê Ê B Ê riso-cultura! ’i.juissiino fu e c apenas urna das
laces visíveis com uns a todas d a s, como a sita
U nidade 4 .e n vo lv en te geográfica, as populações resi
dentes, o clim a severo, a térra áspera e os
paraísos n a tu ra is co n tra sta n tes. S e toda
C a rta x o . esta região tem so frid o urna g r a d u a l deser-
R o m é n ia ■ tifie ação hum ana e declínio de a ctividade
H o n d u ra s ■ económica, não se poderá no e n ta n to con
A ssíria te sta r o elevado p o te n c ia l tu rístic o que
Jap ão pela mesma ra zão ap resen ta , exib in d o
J u d e ia in ta c to s testem unhos do pa trim ó n io cons
truído, c u ltu ra l e n a tu r a l do passado mais
U rb e
remoto. Os ancestrais h á b ito s com unitários
B e ira
podem ser, ainda hoje, presenciados em
E spanha
r
algum as das aldeias, nom eadam ente na
P a le s tin a
activid a d e agrícola, O m osaico ru ra l v is í
Á sia
v e l nesta região e resultado da p a storicia e
Isra e l
. da agricultura de su b sistência, com p ro
O liv e n ç a A duçâo de castanha, o vinha, o a ze ite e o
D e m ó n io queijo como p ro d u to s regionais.
B rag a T a l ê o caso de M imei da, a aldeia da estre-
C h ip r e I la de pedra que, fo r te e im ponente, c o n ti
M o ç a m b iq u e nua a resistir não só ao tem po coma aos
hom ens que vieram a seguir às invasões,
\ - T ra ta-se, de fa c to , de uma fo r ta le z a apre-
0 | Isen ta n d o uma p la n ta em fo r m a de hexágo-
I no quase
V* r ___
íregular, "
,£Üj c o n s t i t u í d a
• 3 I por seis
• ¿ b a lu a rte s e .. I • -
. r e sp e c t i v o s w jB ám g?
i» _ ■
jÊJ I r ev c ! i n s ,
’0 l . - i '/ ’ rt? n e ei r a ____________ 't í I IIB '
i 1ale do f l , ■ '■
■'í ^ ■
■
■rio Goa e J
•' dominando
® vast o hor i - '•••
. c o me . pvç.---: sp. '■---ri-mrm-
vinte e q u a tr o
Como é possível isto ter resis-
(iiiidad d
No fim da u n id a d e sab erá:
' B a ta lh a .
0 N u n o Á lv a r e s P e r e i r a .
0 O v e lh o e o n o v o .
0 A v e lh ic e e a m o c i d a d e .
. O m o d e r n o e o a n tig o .
¡0 o s u c e s s o e o in s u c e s s o . ,os\ÇÕ°
) A v id a a o s 4 0 . n e9 < * &°
. P r o c e s s o d e e n v e lh e c im e n t o ;
v e lh ic e ; p e r d a d e f a c u l d a d e s
f ís ic a s e m e n t a is ; a m o r t e .
! 0 T e s te c id t u r a l .
iv a ç õ °'
v in te e c in c o
povoação c
aspectos
as pec práticos, como o resguardo doo vento e<
a abundânc
abundância ia de água, pois a B atalha de Alju
b a rro ta , a qual deu o nome ao m osteiro, ter-se- ter-se
centrado do no
ado noss eam
campos onde está a C apela de d
São Jorgee , que o Condestável D. N uno Álvares
Nuno Alvares
mooviíinii
andou nconstruir.
nnctvm t'
onstruir.
0 M osteiro da B atalha ou de Santa M;
d a V itória, a quem foi dedicado, LUtftUU; íreprese:
Vijpi
—m _- «
como -regista a UNESCO, a “expressão plást plástico-
-arm iitectónica de um acontecim ento histórico:
arquitectónica histór
a consolidação da independência nacional p o r
tuguesa ”
O m onum ento evoca, com elevado sentido
artístico, os feitos portugueses que p erm iti
ram iniciar a segunda d in astia, cham a
da de Avis, e na qual se situa a época
á u rea da h istória de Portugal.
A construção d u ro u cerca de duzen-
L u ís:
'“ “‘T Í r o s ’ Co»» é P«slVf ‘‘” mo « & ' anos, é um a jóia dos estilos gótico e
Ana: m anuelino, e constitui U SC L lU i um
I L11I UU»
dos mais
interessante"■s e~ — im ponentes conjuntos
m onacais europeus, com om um a igreja,i
L u ís:
dois
íois espaços fu nerários, que são dois doií
Ana:
panteões
panteõe: reais, dois claustros e diver
d e io S " A » "“ »”0S? se»te. sas dependências, de que sobressaen
L u ís: a casa do capítulo, o refeitório e o
í Ana: dorm itório conventuais.
Çoirin fxn'i\ h
_omo era liah
abitiifll
itual n a época,én o r.a. a
“ K d V ooross,
v s s ¡ is £ & s * ~ .
vinte e seis
de aflições contínuas, de dores nunca de
oimbra, 8 de Novembro de 1987 todo aliviadas. Sem esquecer que quis ser
- Q c o rp o . As obrigações que nela um hom em total, até nos prazeres. Amei
lhe devo! Exigi-lhe sempre o desalmadamente, cacei ferozmente, calcorre
razoável, sem o p o u p ar em ei o mundo. Agora estamos os dois exaustos.
nenhum m om ento. Mesmo a Nem ele tem mais energia física nem eu mais
dormir, o desgraçado tinha de arcar com força anímica. E resta-me hom enageá-lo
pesadelos que me sobravam das horas acor assim. Reconhecer honradam ente que foi o
dadas. Apesar de doente, submeteu-se sem maior amigo que tive, o mais leal e o mais
pre à minha von com placente com os meus defeitos. Tão leal
tade tirânica, que, mesmo nesta hora em que a doença o
nos mina de todas as maneiras e é quase à sobre-
m o m en posse que se m antém de pé, não me
tos críti quer desilu
cos lhe impôs Espera paciente
a vida à custa
m ente pela minha
de drogas, de
desistência para
operações, de
desistir também.
dietas. Uma Miguel Torga. Diário X\
e x istê n c ia
de tra
balho
árduo.
É na indecifrável década dos 40 que a impe viver até aos 35 e as mulheres até
tuosidade é substituída pela qualidade, que a 30 aos 40; no final de 1997, eles conta
m aturidade assume contornos invejáveis. Mas é vam com 71 aniversários, elas com
ainda nessa época, quando os 30 são por vezes 78). Mas não há bela sem senão: as
5 dolorosamente substituídos pelos Senta", que se doenças cardiovasculares conti
faz o check-up de um a vida. E que a visão diminui, nuam a liderar as causas de morte.
tom ando os óculos no objecto de culto dos qua- 35 Hoje come-se pior e vive-se
rentões; que as rugas começam a inquietar os ros com mais stress. Irreversível é tam
tos até então lisos; que a flacidez ganha terreno; bém a dificuldade em perder peso.
10 que a memória de elefante começa a escassear. É bom lembrar que os enfartes de
A verdade é que hoje se vive este período de m iocárdio atingem m ais os
forma muito diferente da dos nossos avós. A espe 40 homens; as mulheres estão mais
rança de vida aum entou dez anos de 1950 para cá protegidas até à menopausa, por
- e, com isso, a entrada na maioridade deixou de causa da produção de estrogéneos.
15 ser considerada o início da curva descendente, Daí a importância da actividade
transformando-se na etapa do meio da vida. Ao física. O cuidado com o corpo vai-
mesmo tempo, os avanços na medicina permitem 45 -se acentuando quando as pessoas
que uma série de doenças relacionadas com o são confrontadas com o que vêem
envelhecim ento sejam ultrapassadas. As ao espelho. A prim eira preocu
20 depressões típicas dos 40, por exemplo, passaram pação de quem começa a frequen
a atacar aos 50. Esta geração tem aum entado no tar o ginásio aos 40, ao contrário
nosso país, representando hoje 13% da população 50 do que se imagina, não é a saúde,
portuguesa, cerca de um milhão e meio de pesso mas a imagem.
as. O fenómeno é semelhante, aliás, em todos os Mas se há realidade que os 40
25 países desenvolvolvidos. Hoje a esperança de vida podem acarretar de bom é a estabi
em Portugal representa praticamente o dobro de lidade económica.
há 80 anos (nos anos 20 os homens esperavam 55 Visão, 27 Abril de 2000 (adaptação).
v in te e s e te 2 "7
que fosse um a árvore ou um penedo distante. Mas
q u ando se aproxim ava via-se que era o Búzio.
N a m ão esquerda trazia u m grande p au que lhe
Leia de novo o texto do Miguel Torga e
responda.
servia de bordão e era seu apoio nas longas cam i
nhadas e sua defesa contra os cães raivosos das quin
£• 1. Explique porque é que Miguel Torga deve obri tas. A este p a u estava atado u m saco de pano, dentro
gações ao seu corpo? do qual ele guardava os bocados secos de pão que lhe
2. Porque é que o autor homenageia o pró- y davam e os tostões. O saco era de chita rem endada e
prio corpo? ______ tão desbotada pelo sol que quase se tornara branca.
O Búzio chegava de dia, rodeado de luz e de
vento, e dois passos à sua frente vinha o seu cão, que
Leía de novo o texto de "A Vida aos 40" era velho, esbranquiçado e sujo, com o pêlo grosso,
e resp o n d a.
encaracolado e com prido e o focinho preto.
> 1. Indique vantagens e desvantagens de se atingir a E pelas ruas fora vinha o Búzio com o sol na
cara e as som bras trém ulas das folhas dos plátanos
década dos 40?
nas mãos.
á* 2. Porque é que esse período é vivido de forma dife
Parava em frente d u m a porta e entoava a sua
rente da dos nossos avós?
longa m elopeia ritm ada pelo tocar das suas casta
> 3. Qual é a esperança de vida actualmente em Portu
nholas de conchas.
gal? A bria-se a porta e aparecia um a criada de aven
|¡> 4. Porque é que a actividade física se revela de parti tal branco que lhe estendia u m pedaço de pão e lhe
cular importancia? dizia:
.jt 5. Nem tudo é m au ao atingir os 40. Refira um aspec — Vai-te em bo
to positivo evidenciado no texto. ra, Búzio.
I» 6. O que é para si a velhice? Utilize o espaço seguin E o Búzio, dem o
te para dar a sua opinião fundam entada. radam ente, desprendia
o saco do seu bordão,
desatava os cordões,
abria o saco e g u ar
dava o pão.
Depois de novo
seguia.
0 Búzio
Parava debaixo
de um a v aran d a can
tando, alto e direito,
enquanto o cão fareja
va o passeio.
E na v aranda debruça
uan d o eu era pequena, passava às vezes va-se alguém rapidam ente
pela praia um velho louco e vagabundo a tão rap id am e n te que o
quem cham avam o Búzio. seu rosto nem se m os
O Búzio era com o um m onum ento m anuelino: trava, e atirava-lhe
tu d o nele lem brava coisas m arítim as. A sua barba um tostão e
branca e o n d u lad a era igual a u m a onda de espum a. dizia:
As grossas veias azuis das suas p ernas eram iguais a — Vai-te
cabos de navio. O seu corpo parecia um m astro e o em bora, Búzio.
seu a n d a r era baloiçado com o o an d ar d u m m ari E o Búzio,
nheiro o u d u m barco. Os seus olhos, como o próprio d e m o ra d a
mar, ora eram azuis, ora cinzentos, ora verdes, e às m ente - tão dem oradam ente que cada u m dos seus
vezes m esm o os vi roxos. E trazia sem pre na mão gestos se via - desprendia o saco do pau, desatava os
direita d u a s conchas. cordões, abria o saco, guardava o tostão, e de novo
Eram daquelas conchas brancas e grossas com fechava o saco e o atava e o prendia.
círculos acastanhados, sem i-redondas e sem itriangu- E seguia com o seu cão.
lares, que têm no vértice da parte triangular um Sophia de Mello Breyner Andresen, Contos exemplares.
vinte e oito
C é r e b r o : Redução das transmissões neuro-
Processo nais. A partir dos 25 anos a capacida
3
de de processam ento decresce 1% ao
ano.
envelhecimento > M e m ó ria : Primeiras dificuldades em recor
Uúipãde
dar nomes, ou onde se pôs a chave
do carro.
^ C a b e lo : Começam a aparecer as “brancas”,
e nos hom ens a calvície ameaça.
V isã o : Menos precisa, dificuldade de leitura
ao perto. Maior dificuldade no uso de
lentes de contacto.
Face: Aparecimento das primeiras rugas e
“pele de galinha”.
M e ta b o lis m o : Diminui, contribuindo para
a acumulação de gorduras, e da ines
tética barriga ou “p n eu ”. Diminui o
nível de actividade e o organismo
começa a ter dificuldade em eliminar
toxinas.
> Pele: Flacidez, perda de elasticidade.
> O s s o s e a r tic u la ç õ e s : Primeiros proble
mas com as “dobradiças”, que esta
lam durante os movimentos. Menor
agilidade. Problemas de coluna e reu
máticos.
A frequência das relações sexuais é
menor.
M ú sc u lo s: Perda gradual de massa muscu
lar, de força e de resistência.
r
Aproxima-se o fim.
K tenho pena de aeabar assim,
Em vez de natureza consumada,
Ruína humana.
Inválido do corpo
E tolhido da alma.
Morto em todos os órgãos e sentidos.
Longo foi o cam inho e desmedidos
Os sonhos que nele tive.
Mas ninguém vive
Contra as leis do destino.
E o destino não quis
Q ue eu me cumprisse com o porfiei,
E caísse de pé, num desafio.
Rio feliz a ir de encontro ao mar
Desaguar,
E, em largo oceano, eternizar
O seu esplendor torrencial de rio.
Miguel Torga, Diário XVT
j
v in te e nove
p P ^ s I j u m a c o isa d e d íf e - com ^m
r
r e n t e os *f0 M e d e ra M , f o l a a M lnh a Tcíade? ^
ofesessao p e to t r a h u l h o . J a a tin g í
os M e u s p a ís y a
Unidade
u m d e te r M Í n a d o e s t a t u t o e hoy e o
t ln h a M seis filh o s e e u
,. q u e e u q u e r o é ser M als e M 3 'G <
■ a ín d a n a o t e n h o
p e r f e c c io n i s ta .
|¡ |. n e n h u M .' J k
• SIn +O
n a o M e p r e o
J r ^ c a d a r u j a c o m o UM "¡I
c u p o co M a s a l t e
t r o f e o d e r a ç a , oM a c o n
r a ç õ e s q u e o M eo
3
q u is ta . O r j u ( h o - M e d e c a d a
c o r p o e s ta ' a
Se
I». s o f r e r . -Al k
c a t e t o
f a r ç o
t r a n c o .
é p o r
os
a t e n ç ã o
dls-
.••
W(* a o s o o tr o s .
W ao ' <' W
f d o u p e l a s d i f e
' •' A p r e n - ’ I
r e n ç a s , q u e r d iz e r,
J r di a tld a r c o m a s *
d if ic u ld a d e s d e uM a n a o M u d e i d e a tltu
f o r M a M e n o s d r a M a tlc a , a i d e p e r a n t e a
a c e i t a r c o is a s q u e n o u t r o s ftih. v id a .
t e r f e i to q u a l q u e r
g rafia os v aso s cereb rais d o ho m em . r e f l e x ã o a o s * fO . O u
43: B rah m s co m p õ e a su a p rim e ira sinfo r p a p a o ¿>ara
f u j l d o t a l a n ç o ou
¡* 1. Q u a l a co n d ição q u e o p a i im p õ e ao
L uís p a ra aceitar jo g ar tén is e p o rq u ê?
gp 2. Q u e explicação d á o p a i p a ra a g o ra se
can sar tanto?
S¡r 3. N o p o n to d e vista d o av ô q u ais as im p li
cações d o s q u a re n ta ?
§► 4. E m q u e se o c u p a v a o av ô q u a n d o trab a
lhava?
j> 5. Q u e a rg u m e n to s a p re se n ta o L uís p a ra
n ã o a c re d ita r n o s efeitos n efasto s d o s
40?
3 0 tr in ta
rfV
ü
Ex.: Modéstia: p etu lâ n cia servilismo estúrdia prodigalidade
m
1. Efémero: astuto renomado indiscreto duradouro
2. Inépcia: imbecilidade aptidão paciência toleima
3. Consagrar: sagrar ratificar aprovar desaprovar
4. Sórdido: sujo honesto venal baixo 1
5.
6.
Aprazimento:
Contumaz:
desagrado
teimoso
deleite
reincidente
aprovação
frouxo
apreço
dócil m
7. Impávido: temeroso pálido dolente cauteloso
8. Secular: civil m undano religioso prosélito
9. Cândido alvo sujo límpido capaz
10. Sombrio: desanuviado triste lúgubre melancólico
Velhice
Ancianidade
Senectude
Senilidade
tr in ta c d o is (d u a s )
Ligue aspectos positivos e negativos utilizando as
expressões da lista.
trin ta e três
P ara u m a m e lh o r P R O N Ú N C I A
R eco n h ecer os s ím b o lo s fo n é tic o s
Consulte as páginas 198 a 200 e relembre o alfabeto Ouça com atenção e escolha. Una os
fonético. Será uma grande ajuda quando consultar seguintes termos com a sua fonética.
novas palavras num dicionário.
Ex.: Velho 2 [véÀu]
1. Jovem □ a [veÀísi]
2. Idoso □ b [eduli/sêsjn] ;
3. Moço □ c [musidádi]
1. Q Pinta o quadro com o pincel.
4. Gasto □ d feóvgj]
2. Põe as batatas na panela.
3. Q Pede umas pastilhas. 5. Adolescência □ e [evíÀètádu]
6. Velhice □ f [9á/tu]
1. Q Bebe o batido todo. 7. Mocidade □ S [3 uvêtúdi]
2. Q Borrifa a bata. Velhusco h [idózu, -óze]
8. □
3. □ Bisca bem.
9. Juventude □ i [mósu]
10. Avelhentado □ i [veÀú/ku] :
1. Q Traz o talher e a toalha.
2. □ Tapa o tacho com a tampa.
3. □ O teatro é uma arte tradicional.
T rad u za
Reveja o volume 3, unidades 10 e 11.
t r i n t a e q u a tr o
oC a b l _ I l ár
Form ação Form ação das
5* Ausência, privação, negação: I* Ausência, privação, negação:
31 1.
2.
Acrania
Afrasia
1* .......................................................................
> ............................
O que é... não se pode...
3. Anacroasia N ............................
4. Abulia 1* .......................................................................
Ex.: O que é in a u d ív e l f* não se pode ouvir.
5. Analergia r*............................
1. O que é in a d iá v e l f* não se pode' .................... 6. Afasia > ..............................
2. O que é im p a g á v e l f* não se pode' .................... 7. Acromatia r * ..............................
3. O que é im e n su rá v e l t* não se pode' .................... 8. Adermia i * ..............................
4. O que é irre c o n h e c ív e l h* não se pode' .................... 9. Acistia > ..............................
5. O que é irre fu tá v e l h* não se pode' .................... 10. Aceratia f * ...................................
6. O que é in a b a lá v e l f* não se pode
7. O que é im p a rtilh á v e l f* não se pode
8. O que é im is c ív e l P não se pode............
9. O que é in a p e lá v e l F* não se pode............
10. O que é irre sc in d ív e l f* não se pode..........
t r i n t a e c in c o
R e le m b r e
N uno Álvares Pereira é um a das figuras m ais
fam osas da história de Portugal, apontada
De acordo com a s regras apren sem p re co m o m o d elo de virtudes cívicas e
didas no e com a I religiosas, um d os raros n o m es que u n a n im en te é c o s
ajuda do dicionário, complete o tum e identificar co m a p róp ria ex istê n c ia n acional.
seguinte quadro. F ilho ilegítim o de D. Álvaro G onçalves P ereira e
d e Iria G onçalves do Carvalhal, p rio r do H ospital,
n asceu em 1360, e m lo ca l que n ão é fãcil d eterm i
nar, em b ora C ernache de Bonjardim e Flor da
Rosa sejam o s m ais citados.
Foi para a corte aos 13 an os, e é arm ado
cavaleiro p or D. Leonor Teles co m o arn ês do
Mestre de Avis, de quem se torna am igo. Adere à
causa do Mestre, que o n o m eia fron- wemaa
teiro da com arca de Entre-Tejo-e- H f lB
-Odiana. Foi d ep o is con d estável do
In trig a r rein o e m ordom o-m or. R ecebeu d e IH H H
D. João I o s titulos de 3S co n d e de ^
R e f e r ir O urém , de 7a co n d e de B arcelos e de
C o n s titu ir 2a co n d e de A rraiolos. P rofessou em H H |
1423 na O rdem d o s C arm elitas,
G o v ern ar
tom an d o o n o m e de Frei N uno de Çj
Im p rim ir Santa Maria. M andou edificar o« »*•-
r
A pagar C o n v en to d e Santa M aria do
Carm o, em Fisboa, o n d e m orreu,
E le v a r já co m fam a de san to, em 1431.
V er D esd e o sé c u lo XV q ue é I
objecto de culto, o q ue fo i re c o n h e
C o n serv ar
cid o p elo Papa, em 1918. É cham ado ¡
F e rra r Santo p elo s Portugueses e p elo s Car- f
A s s in a r m elitas, e Beato p ela restante Igreja, j
A im agem de N un o Á lvares ¡
T ra n s m itir fam iliar a to d o s o s p o rtu g u ese s, j
D o r m ir assen ta em d o is d ep o im en to s d o j
sécu lo XIV, o de Fernão Lopes e o d o ;
O p rim ir a n ó m in o da C rónica d o C ondesta
C u ltiv a r bre.
C am ões im ortalizou tam b ém D. N uno
S uceder
Álvares Pereira, n o Canto IV, estro fe XIV
C o m p ra r d os Lusíadas. É tam b ém essa im agem que
C o rre sp o n d e r reaparece m o d ern am en te na p ro sa sed u to
ra de O liveira Martins.
V is ita r ■Mas n u n ca foi que este erro se se n tisse
T ra n s g re d ir N o forte D om N uno ; m as antes,
P osto que em seus irm ãos tão claro o visse,
Repro
vando as
vontades
incon stan
tes,
À q u e l a s
d u vid osas
gen tes d isse,
C om p a la
vras m ais
duras que
elegantes,
A m ão na
e s p a d a ,
irado e não
facundo,
A m eaçan do
a terra, o
m ar e o
Mundo.»
tr i n t a e se is
O que foi que aconfeceu?
A lc o b a ç a .
O m o s te i r o d e A lc o b a ç a . A
l e n d a d o M o s te ir o d e A lc o
baça.
A n im a is .
E c o lo g ia . cau so
M e io a m b i e n te : a d e g r a d a ç ã o e e x p re ssã o
p r e s e r v a ç ã o d o m e io a m b i e n te . lev isS o V
A u m e n to d as te m p e r a tu r a s Sím bolo» * » " '
( b e n e f íc io s e m a le fíc io s ) .
A hom ooW »
A se rra .
P a rq u e s n a tu ra is .
>
° s£uàaàe à '
t r i n ta e s e te
ic o b a ç a é u m a c id a d e , sede de c o n
c e lh o , in te g r a d a no d is trito de L e iria e
lo c a liz a d a n a c o n flu ê n c ia d o s r io s
A lcoa e B a ç a .
D . A fonso H e n r iq u e s , d ep o is de
c o n s titu ir o c o u to , c o n fio u -o aos m o n - ■
sés d e C iste r, fu n d a d o re s d a c o n h e c id a
. 1 i'
a b a d ia m e d ie v a l e c o lo n iz a d o re s d a
região.
0 m ais im p o r ta n te m o n u m e n to de A lco-
é sem d ú v id a o m o s te iro , u m a d a s u lti
m as a b a d ia s c iste rc ie n se s, m a n d a d o c o n s
t r u i r p o r S ão B e r n a r d o de C d arav al, g ra n d e
im p u ls io n a d o r d a O rd e m d e C iste r, in c lu í
do n a lista de b e n s do p a trim ô n io m u n d ia l
d a U N E S C O , em 1989.
A a b a d ia é u m a o b r a - p r im a d a a r te góti
ca in te r n a c io n a l, d ev id o às d im e n sõ e s, aos
m a te ria is u tiliz a d o s e ao c u id a d o p o sto n a
su a ex e cu ç ã o . É u m c o n ju n to ú n ic o de e d i
fíc io s f u n c io n a is co m i n f r a - e s t r u t u r a s
h id rá u lic a s . A fa m o sa c o z in h a s e te c e n tista ,
o n d e se p e s c a v a d ire c ta m e n te do rio
q u e a í p a s s a , a u m e n ta o in te re s s e
d o s edifícios c o n v e n tu a is d e épo-
a n te rio re s . O c la u s tro d e D.
Ana’. d e ta m b o rü , o u do S ilên cio , é o m a io r
P ed ro '.
d e estilo gótico em P o r tu g a l e u m
muito bom-Se o do s m a io re s ja m a is ed ifica d o s
U toso e d e s ta
admirado bas ^ . q g ^ pelo s c iste rc ie n se s.
P o rq u e ? nao s doce e e aquela trg A c o n s tru ç ã o do m o ste iro
Ana-.
Pedro-. foi m u ito le n ta , d e v id o à fa lta
vez p ainda voito p a r a a u a o- a r ro z
ddivinal'-
iv in a l- ã0 am aa mi v - aqU i da
d e m ã o -d e -o b ra e escassez de
re c u r s o s ; so p a s sa d o s m ais de
s e te n ta a n o s do in ício d a cons
« ‘" • “ O tr u ç ã o é q u e os m onges lá se
v is ita r o
l s s o é v e r d a u v . ^ . o fa Z . s e -
O m o n u m e n to m ais signi
P edro'.
Desp
;aCh e m - s e , s e n a o
;oblema.láovrsitàaro's com os pais
Ana’- fic a tiv o d a b o a re la ç ã o e n tre
anrbémnaobavraSg r a n d e Pri
m o s te ir o . o lb o s.
Taaffib
T m peen i ^ ^neauenos-
au en q s. ag c0i s a s c o m o u tr o a a b a d ia e o p o d e r r e a l é
p e d ro :
c o n s titu íd o p elo s dois tú m u
Anai los d e D . P e d r o I e D . In ê s de
* eBPCt S " » ' " P * “ 0n,^, d e s c o ro o nav.
C a s tr o , b e la s e s c u ltu r a s
Luís'-
f u n e r á r ia s em estilo gótico.
-¡vtuitobem- oS bübetes,; „ ,im oouco mars
Pedro-. N ova E n c iclo p éd ia L a ro u sse n 1 (a d a p ta ç ã o ).
Ana'-
38 trin ta e o i t o
h! boi! l.:h! toiro!
A multidão dava palmas.
- Eh! boi! Eh! toiro!
Tinha de ser. Já que desejavam tão ardentem ente o fruto da sua fúria,
ei-lo.
Mas o hom em que visou, que atacou de frente, cheio de lealdade,
inesperadam ente transfigurou-se na confusão de um a nuvem vermelha,
o n d e o ím peto das hastes aguçadas se quebrou desiludido.
Cego daquele ludíbrio, tornou a avançar. E foi um a torrente de ener
gia ofendida que se pôs em movim ento.
Infelizmente, o fantasma, que aparecia e desaparecia no m esmo ins
tante, escondera-se covardem ente de novo po r detrás da m ancha atordo-
adora. Os cornos ávidos, angustiados, deram em cor.
Mais palmas ao dançarino.
Parou. Assim nada o poderia salvar. À suprem a hum ilhação de estar
ali, juntava-se o escárnio de andar a marrar em sombras. Não. Era preciso
ver calm am ente. Q ue a sua raiva atingisse ao m enos o alvo.
O espectro doirado lá estava sem pre. Pequenino, com ar de troça,
olhava-o com o se olhasse um brinquedo inofensivo.
Silêncio.
Esperou. O hom em ia desafiá-lo certam ente outra vez.
Tal e qual. Inteiram ente confiado, senhor de si, veio vindo, veio vindo,
até lhe não p oder sair do dom ínio dos chifres.
Agora!
De novo, porém , a nuvem verm elha apareceu. E de novo Miura gas
tou nela a explosão da sua dor.
Palmas, gritos.
Migue) Torga. Bichos. Coimbra. /.¡¡S-fWrii
' ‘ â
trin ta e nove
Bico adunco, duro, forte, recur
vado, robusto...
Com a ajuda de um dicionário complete o Beiço caído, grande, grosso...
seguinte vocabulario.
Cauda felfupa, e n o rm e, colori
Chifres d a ... |
Chifres afiados, pontiagudos, cor- I
a tados, serrad o s... I
com prido, húm ido
Focinho
H abitat fluvial...
I
f e O lh ar/expressão vivo, triste, m eig o ... I
O relhas hirtas, c a íd a s... 1
Pêlo m acio, com prido, curto...
cinzenta, castan h a... I
Cor
R abo/cauda com prido / p e q u e n o ... !
Raça perdigueiro, rafeiro... |
U nhas com pridas, ad u n ca s...
U tilidade guarda, fila, co m p an h ia 1
m ostra, corrida, caça... I
Sem d o n o v a d io ...
C om portam ento feroz, m anso, astuto, dedi- .
I
cado, inteligente, sensível, *
bravo, po ten te, m edroso, |
atiradiço, d e sc o n fiad o , |
gu lo so , vo raz, teim o so ,
m eigo, agressivo, indife- I
rente, m o len g ão ...
Vozes ladrar, ganir, rosnar, uivar, ■
T7p 5 de Maio de 1985
latir, miar, bufar, ronronar,
rosnar, balir, b e rra r...
ico-me
J L ic o - a um canto, surdo para os comentá- ,^ e riz e o ,?orí(a açirrar, açular, incitar, esti- jj
ríos, que já não consigo suportar. Sei de cor asi partir dos cowen+á-
m ular, farejar, rosnar, ■
frases dos mais pequeninos: "Que feio!",
coçar...
"Tão grande!", "Ó mamã, tem a cara preta".
Prefiro o espanto dos que me reconhecem a partir das
imagens dos livros: "É um macho adulto de dorso pra
teado." Olho de soslaio. Tento mostrar-me indiferente.
Passam-me em frente milhares de rostos, fisionomias
que não fixo. Fica-me só o cansaço de os olhar, mas sus
tento a posição de observador observado. Hoje, um
casal jovem parou demoradam ente junto às grades.
Pouco falaram, mas as palavras proferidas, olhos nos
meus, não sairão da minha memória: "O que p e n sará
d e nós?" Três ou quatro disparos da máquina fotográ
fica. "Podíam os escrever ,^ " R e íi7 ir
sobre ele". / petueno
Ana Isabel Queiroz, Zoo - ( anejo
Histórias de Portugal.I 1 Ue rçspos+a dari a à
40 quarenta
m
m
■ -M
■
£
4 2 q u a r e n ta e d o is (d u a s )
Unidade 4
Conseguiu ordenar todos os pedaços? Ouça com atenção e responda.
Responda agora à s seguintes perguntas:
1. De acordo com o texto, porque é que os nossos ante 1. Porque é que os cientistas consideram o fim do
passados começaram a queimar molhos de lenha? século XXI assustador e irreversível?
2. O que é que mais contribuiu para desencadear as 2. Em que m edida é que o previsível aumento das
alterações climatéricas? tem peraturas à noite pode ser benéfico?
3. De acordo com o novo estudo, quais os factores que 3. Em contrapartida, qual é a previsão para os
contribuem para o aquecimento global do planeta? meses de verão?
4. Que factor poderá possibilitar a navegação sobre o 4. De que forma é que o aumento da tem peratura
pólo dentro de 50 anos? pode estar associado ao maior consumo de ener
5. Quais os efeitos nefastos da destruição do planeta se gia?
persistirem as alterações climatéricas? 5. Que hábitos por nós criados ao longo dos tempos
6. De que forma é que são feitas as observações à evo poderão sofrer profundas alterações?
lução do planeta? 6. Que implicações se prevê para o país relaciona
das com a variação da precipitação global?
C ausas C o n se q u ê n c ia s
Aquecimento do planeta
Fogos florestais desertificação
Pesticidas águas inquinadas
Resíduos tóxicos poluição atmosférica
Derramamento de combustível ^
Extinção de animais desequilíbrio do ecossistema
9
Considerando que a praia é propicia à
I aventura, conte um episodio em que algu
ma vez se tenha envolvido.
Agasalhos
Bolas de neve
Boneco de neve
Botas de neve
Cair um nevão
(asaco de lã
Coberto de neve
Desportos na neve
t o c i a de ferias
[star a nevar
[strada interdita
fatos de neve
fazer esquí
[locos de neve
Limpa-neves
Neve carbónica
Heves eternas
Precipitação de grande
quantidade de neve Ouca com atenção e tome nota acerca de:
Temperatura negativa. 4 ^
q u aren ta e quatro
Ouça de novo o texto e responda.
lin id a d c
5. Q u e m e d id a to m o u o P a rq u é 'N á ttrr
M nm ede p ara d isc ip lin a r o turism o ?
q u a r e n ta e c in c o
P ara u m a m e lh o r P R O N Ú N C I A
Homonímia
R eco n h ecer os sím b o lo s fo n é tic o s
Consulte as páginas 198 a 200 e relembre o alfabeto
fonético. Será um a grande ajuda quando consultar
novas palavras num dicionário.
PronúnGia /
As
p alav ras hot oóni -
"\
Mas rao p alavras f u e '
re escreveM e p r o n u n
O u ç a e re p ita . ciar* <ja r«e5toa Maneira,
, Mas que +êM rijnifi- /
1. d Dá o livro ao Duarte. catjo çdferen+e.
2. d O Daniel ganha muito dinheiro.
3. d Dá Deus nozes a quem não tem dentes.
q u a r e n ta e se is
abUl ar
Formação das palavra & A¿meto d« Formação das palavras: (Verbo < Subst.)
!>* Igual: Iso-: !>• Repetição de um a acção
*-* Isodáctilo • Isoglossa S u b sta n tiv o + -ear:
Guerra Guerr
í* Metade: H em i-
*-» Chicote C hicot:
*-* Hemiciclo Hemisfério
S u b sta n tiv o + -ejar:
5* Duas vezes: Bis-, Bi-, D i-:
•-•Gota Got
•-* Bisneto •-> Bissexto
•"•Gracejo Grac
*-* Bicéfalo •-► Bicarbonato
•-» Dissílabo •-> Dicotomia
í* Três vezes: Tri-:
•-» Tricolor •-» Trilogia Com a ajuda de um dicionário, forme v er
bos a partir dos seguintes substantivos.
Quatro vezes: Q u a d ri-, Q u a d ru -, Tetra-: m
•-> Quadrilátero •-♦ Quadriga Ex.: Vela ■ b* Veleje,
•-+ Q uadrúpede •-* Quadriplicar
1. Torpedo
•-* Tetraedro •-♦ Tetraplegia
2. Mercado
Cinco vezes: P en ta- 3. Barba
•-* Pentágono •-» Pentagrama 4. Coxo
5. Pestana
■> Seis vezes: H exa-:
6. Folha
*-> Hexágono •-> Hexadáctilo
7. Rasto
5* Sete vezes: H epta-: 8. Pente
•-* Heptassílabo •-> Heptassépalo 9. Cabeça
10 . Homenagem
£* Oito vezes: Octo-:
•-> Octogenário •-> Octogonal Formação das palavras: (Verbo < Verbo)
í* Nove vezes: Enea-:
S> Diminuição de uma ideia
•-» Eneaspermo •-» Eneassílabo
V erbo + -icar:
!> Dez vezes: D eca-: •-►Adoçar Adoc
•-* Decalitro •-* Década
V erbo + -in h ar:
Mil vezes: Q u ilo -: •-•Escrever Escrevi
*-» Quilómetro •-» Quilograma
V erbo + -iscar:
í* Dez mil vezes: M iria-: •-•Lamber Lamb
•-» Miríade •-» Miriacanto
V erbo + -itar:
•-•Saltar Salt
V erbo + -ilh a r:
•-.Ferver Ferv
^O
Q uantas vezes o quer
Ex. Heptámetro í* Sete p és (verso).
b*
Com a ajuda de um dicionário, forme os
çH. Bicicleta f* diminutivos dos seguintes verbos
2. Triarquia
3. Hexaedro b* l. Chover b*
4. Isodinâmico b- 2. Cuspir r*
5. Eneandro r* 3. Correr N
6. Hemistiquio r* 4. Beber r*
7. Quadrialado r* 5. Depenar b*
8. Miriare
f* 6. Danar b*
“ Octógamo
10. Quilovátio !* 7. Dormir r*
q u aren ta e sete
R e le m b r e
g onta a tenda que uma moura renegada se
Ê terá aproximado de ‘D. Pedro À fonso,
De acordo com a s regras aprendi-'?' irmão do primeiro rei de Portugal, e lte
d as no v ol ume 3 e com a ajuda do
dicionário, complete o seguinte q u a terá proposto colaborar com os cristãos na tomada
dro. de Santarém, ao tempo ocupada petos mouros.
‘E stranhando esta incompreensível aproxi
mação, quis 'D. ‘P edro conhecer as razões, ao
que a moura íhc terá fa ta d o em vingança por
um amor não correspondido.
*I>. Pedro, duvidoso mas consciente da
boa oportunidade que representava para
os cristãos esta preciosa ajuda, fo i ter com
1. Variar
‘D. A fonso Pt enriques que, depois de o
2. C ontrolar
ouvir atentam ente, (fie disse que estava
3. Embarcar iminente um ataque a Santarém, mas que
4. R econ hecer não (fie diria quando, pois pretendia isen
5. Palpar tá-to do compromisso que tinha para com
6. Reparar a moura, já que esse plano nem aos seus
7. A lim entar colaboradores mais próximos revelaria,
8. D ispor ifu m belo dia de primavera sai o rei
com o seu exército em direcção, a S a n ta
9. D isp en sar
rém, por estradas menos conhecidas, não
10. Calcular
sabendo os seus homens para onde iam
11. Decifrar
nem ao que iam.
12. Passar Caminhando sempre de noite e des
13-Aceitar cansando de dia, depressa chegaram a
14. D iscutir ‘Cernes, de onde foram dadas, instruções
15. Negar para o assalto às muralhas. A n tes, porem
16. Corrigir 'ti. A fonso SHenriques ajoelhou-se e pediu
17. Aplicar a protecção divina por interm édio de S.
‘B ernardo, prometendo que se íograsse
18. Vulnerar
vencer, doaria todas as terras que a vista
19- Imitar
alcançasse até ao mar, renunciando ao seu
mando, para que netas fo sse construído
um ‘M osteiro da ordem de S . Bernardo,
E para atestar o cumprimenta da promessa,
ü * \ obtida a v itó
ria, ati se
mandou
erguer o g ra n
dioso M ostei
ro de Alco-
baça, um dos
maiores do
estilo gó tico .
q u aren ta e oito
Ao menos sem p re ficam os a
Unidade 5
sab er as últim as da cidade.
0 T o m a r.
) A f e s ta (lo s ta b u l e ir o s ,
í A d e li n q u ê n c ia e a ju s ti ç a .
0 In se g u ra n ç a .
) A d e li n q u ê n c ia n a s a u la s .
0 P o b r e z a e m a r g in a l id a d e . S e m -
- a b r ig o e v a g a b u n d o s .
0 O r g a n iz a ç ã o d o s tr ib u n a i s .
0 S u p r e m o T r ib u n a l d e J u s tiç a .
0 A p ira ta ria m o d e rn a .
0 G íria e c a lã o .
q u arenta e nove
h is to ria d é T o m a r re m o n ta à o cu -
r o m a n a , sa h e n d o -se q u e foi a r r a
sa d a pelos m o u ro s em 7 J6 . D. A fonso
U e n riq u e s d o o u -a , p a r a p o v o a m e n to ,
aos T e m p lá rio s , em 1159. G u a ld im P a is
fu n d o u o ca ste lo em 1160, q u e v iria a
r e s is tir tr in ta an o s m ais ta r d e à in v e s ti
d a dos m o u ro s.
C a p ita l dos T e m p lá rio s , em P o r tu g a l,
a té à sua e x tin ç ã o em 1314, T o m a r p a s s o u a
se r, em 1356, sede d a o rd e m de C risto ,
e n tã o f u n d a d a .
T o m a r c o n s e rv a valiosos m o n u m e n to s
a rtístic o s q u e r e c o rd a m séculos de a r te ,
d e sd e o ro m á n ic o ao b a r r o c o , fig u ra n d o
e n tr e eles o C astelo e o C o n v e n to de C risto ,
nm dos ag re g a d o s m o n u m e n ta is m ais sig n i
fic a tiv o s do p a ís . T a l com o os m o ste iro s d a
B a ta lh a e d o s J e ró n im o s e a T o r re de
B elém , o C o n v e n to d e C risto é c o n s id e ra d o
u rna d a s m a io re s o b r a s do m a n u e lin o , a r te
q u e a c o m p a n h a o m o v im e n to h is tó r ic o
r e s u lta n te d a e x p a n sã o m a rítim a e a fr ic a
na.
E m b o ra a n te r io r ao p e río d o m a n u e
lin o , o C o n v e n to d e C risto a firm a b em
e sta a r t e , p o is D . M a n u e l o rd e n o u a
tu fe : E v e n t o de Cristo, re d e c o ra ç ã o d a e a p e la -m o r e d a S a la do
não deve dern° q m enos
T°naar. ue a g«ia Ia p . ue Vou. C a p ítu lo , n o séc. X Y I, o b r a re a liz a d a
p elo s irm ã o s A r r u d a , os m ais ta le n to
U " s; Se m p « ao's b ilte W » * * 7 a„ leIior. sos a rtífic e s d e ste estilo.
, Ana, f ic a s te conr os ^ a „a,r c g r
A m a rc a in d e lé v e l d a su a i n te r
rcd"
Ana'. ’: Si». W * — “ S m p o - a — "*• v e n ç ã o fic o u c o n s a g ra d a n a ja n e la do
D entro de p ° diz 0 prnal? i;nauência, ro u b o s-
Bntão. Luis, o 1 isto
violencia, del q ; ^ H m i°ve .U m p v e m to p o d a S a la do C a p ítu lo e n o óculo d a
Pedro'.
rredi ja n e la d a m esm a c a s a , n o e x te r io r de
Luís'- O naesmo emv t o - viólentamente agre
de dezanove anos ^^ para ) seu u m a p a re d e o n d e foi e s c u lp id a urna
sataa de
de ^urna
^ ¿ dl*C
x a r° attC
r naffl_n
- n oo inconsciente eVamosa v e la e n ro s c a d a . A c e rca d a c é le b re
Os agressores_dei« am at q noSSO g r u p o - ^ ^ noSSOs
ja n e la e s c re v e u R a m a lh o O rtig ão :
Ollrem, ía es ad«virad° com cavaleiros tem p a «E a o b r a m ais e lo q u e n te , m ais
Ana'. E stavas tu «m ito sobre os c traVa-
P edro'. c o n v ic ta , m ais p o é tic a , m ais e n tu
« - « - . I S l o a - - 5' “" P * í » s a a Ibérica,
sia stic a m e n te p a tr ió tic a , m ais e te r-
n e c id a m e n te p o r tu g u e s a , que
am ais re a liz o u em n o ssa t é r r a o
pela reC° ^ r i o clero? _ _ . cn zangares-te de e s c u lp ir e de f a z e r c a n
t a r a p e d ra » .
_ .
Ana:
resse.
c in q u e n ta
Texto parcial da Lei 9 .609 de 2 0 /2 /0 8 ,
sobre penalidades:
Lei 9.609:
<% Art. 12° V iolar direitos de autor de p r o g r a -
y m a d e c o m p u ta d o r:
D elinquente
Pena - Detenção de seis meses a dois anos ou
Transgressor, criminoso, reincidente, gatuno, bandido, | §
p assassino, raptor, seguestrador, chantagista, inflador,
vigarista, encarcerado, cadastrado, cúmplice, prevaricador, violador.
Delito
lie q u e m e
a re s p o n s a b ilid a d e P E V A L ?
cin q u en ta e um
7>rigem""cTíL"crescimento da delinquência,
y existência Ze n. assurnem protagonismo os imigrantes,
«¡üalçoer ntÍMero d e ' se eu f i z e r urna \
De acordo com um relatório do gabi
cópias i rregul ares na cópia de um ZIsco
nete da Procuradoria Geral da República, a
e m p r e s a r á é e vi dênci a para uso pessoal , isso
\ tatnfréM é Zeli+o? /
imigração oriunda das antigas colonias,
suficien+e para c omprov ar
depois do 25 de Abril, bem como a
a prática do crirne de >
migração de população do interior do país,
N. pirataria.
estão na génese da delinquência juvenil
que se verificou nos últimos dez anos. "Este
fluxo súbito criou um desen raiza mentó cul
tural e social e em termos económicos um
aumento do desemprego com as suas inevi
táveis consequências", conclui o autor. O
relatório identifica a violencia grupal,
sobretudo com a segunda geração de afri
canos, "nascidos e criados nos bairros,
adoptando a liberdade como sua, influen
ciados pela "amcricanização" da cultura
europeia, a que Portugal não foi alheio, e
vítimas da sua própria cultura bairrista".
Na primeira fase do fenómeno, pros
segue o relatório, destacam-se os actos de
vandalismo, os roubos a transeuntes, as
agressões físicas; num a segunda fase
sobressai um "espírito grupai mais vinca
do", a especialização em determ ina
do tipo de crime, bem como
____________________ .----------------------- - -------- ¡«as®;?
i a utilização de armas. y a l he a m e n t o f a m i - \
s laços parentais e a escola aparecem normal Ill rev. Visão, 8 de Junho de 2(100 (adaptação). liar e o d e s e nr a i z a me nt o
tuguesa
(Supremo Tribunal de Justiça
e instâncias)
.......
c in q u e n ta e três
Complete o texto com Ouça com atenção e res
vocabulário adequado. ponda:
c
com bandidos; e, por receio de se verem metidos em traba
f i d
lhos, 15% dos brasileiros (que, lembre-se, são um povo espe-
cialmentee comunicativo) deixaram de conversar com estra
nhos, e até mesmo com vizinhos.
i i s d
O Brasil tornou-se o terceiro maior mercado de automó
veis blindados do m undo. Para se protegerem dos bandidos,
fábricas, lojas e condomínios mantêm um exército de um
U
milhão e 300 mil efectivos, o que faz com que os seguranças
privados sejam já o dobro dos polícias. E o mercado vem cres
cendo a uma taxa de 30% ao ano, um país em que um a em
cada 14 residências (incluindo as dos imensos bairros pobres)
tem grades ou outros sistemas de defesa.
Por outro lado, um em cada cinco jovens residentes nas
principais capitais dos Estados já viu o corpo de alguém assas
sinado estendido no asfalto ou na terra.
A verdade é que quem sai de casa num a metrópole brasi
leira, a qualquer hora do dia, convive com a forte possibilida
de de ser alvo de um ataque físico. Assaltos junto dos semáfo
ros e sequestros-relâmpago tornaram-se comuns. Entre os
habitantes das grandes cidades, todos sem excepção têm
algum parente, amigo ou colega que já esteve sob ameaça de
uma pistola apontada à cabeça. Pela rotina em que se trans
formaram, os assaltos à mão arm ada só chamam a atenção quando o assaltante mata a vítima.
O Brasil está a ultrapassar todos os limites. De acordo com dados referentes a 1997, ocorrem ali 40 mil assassínios
por ano. Este núm ero é superior aos dos EUA, Japão, Inglaterra, Alemanha, Canadá, Itália, Portugal, Áustria e Aus
trália - todos somados. Seja qual for o ângulo de abordagem da criminalidade, o Brasil está sempre em posição críti
ca. Tão preocupante como o aumento do núm ero de assaltos de rua, sequestros, roubos a bancos, estupros e outros
crimes é o facto de a acção do estado surtir cada vez menos efeito.
In Rev. Visão, 8 de Junho de 2000 (adaptação).
cin q u en ta e cin co
Encarcerados
¡á eles estão...
Esta semana o país viveu momentos de grande insegu
rança após o assalto de várias bombas de gasolina, nos
arredores de Lisboa, por grupos armados de crianças de
raça negra. Os noticiários bombardearam-nos com os por
menores e os partidos da oposição puseram-se em bicos de
pés nos telejornais pedindo mais polícias na rua e até a
revisão do código penal para os poder meter na cadeia... O
governo, envergonhadamente, justificava a sua falta de
política social com estatísticas comparativas dos assaltos e
com os números de agentes existentes e em formação. Uns
e outros esqueceram deliberadamente as causas para estes
fenómenos há muito afinal previstos, por eles e por todos
nós...
Quem são estas crianças, como vivem, que sucesso escolar
têm, onde e como passam os seus dias ? - muitas das per
guntas que cada um de nós e os políticos principalmente,
deviam fazer para procurar prevenir ( e não apenas repri
mir ...) estas situações. Q uando se fala que a Europa preci
sa de 150 milhões de emigrantes na sua maioria vindos de
África, que irão viver tal como estes nos subúrbios das
grandes cidades em guetos intransponíveis para o cidadão
cin q u en ta e seis
comum, como então falar em policiamento reforçado e em
vigilância apertada? Teríamos, por absurdo, de pôr um Programa de Luta
polícia em cada casa e um a câmara de vídeo em cada
esquina de rua e em cada estabelecimento comercial ou contra a Pobreza if V
repartição pública!... Lisboa e o resto do país gradualm en
U n id a d e
te, foi-se enchendo de gente vinda das ex-colónias que era
preciso "importar" para servir de mão de obra barata e que
se deixou em perfeito abandono social. De início era vê-los
nos bairros de lata às portas de Lisboa sem água potável
ou esgotos, mimetisando as suas habitações de origem,
transformando a paisagem em algo muito parecido com as
aldeias e vilas africanas. Depois foi preciso, por pudor e
pela pressão dos especuladores im obiliários, tirá-los
daqueles sítios e construíram-se bairros inteiros para os
meter. As casas agora são de cimento mas o isolamento e a
pobreza é igual. Nasceram muitas crianças entretanto e
foram levadas para a Escola mas esta não estava prepara
da para as receber nem elas para as frequentar... Porque
não basta construir Escolas. É preciso que estes meninos se
sintam motivados para elas e para viver nesta sociedade.
Lemos e vimos em seguida os depoimentos da violência
nas escolas, do insucesso escolar extremo e ficamos con
vencidos que tudo isso não ia ter consequências! Agora
que esses meninos já saíram da Escola sem nada terem
aprendido porque se calhar nada, com verdade, lhes podia
ser ensinado, ficamos em pânico porque eles roubam e são
violentos. De que estávam os à espera? Q ue fossem
crianças amorosas, futuros cidadãos honrados e chefes de
família exemplares ? Mais um a vez com a cabeça metida
na areia pedimos agora a cadeia para eles se possível eter
namente e bem longe das nossas casas. Mas como se eles já
vivem fechados e encarcerados na sua rua desde que nas
ceram !?...
José Dias Egipto.
Portugal em Linha. Farpas lusófonas.
58 cinquenta e oito
ade 5
1. Confissão 1 a) Meter, introduzir.
2. Vitimar I b) Acusar, argumentar.
3. Arguir : c) Contravenção; canalhice. í
4. Escapulir-se j I d) Prejudicar, danificar.
Uní
5. Internar | e) Desertor, evadido.
6. Gravidade | I f) Importância; seriedade, j
7. Abuso I g) Revelação, manifestação. I
8. Reincidir ; h) Pilhar, surripiar.
9. Fugitivo 3 i) Safar-se, fugir.
10. Roubar | j) Repetir, recair.
i______________________I
P ro n ú n c ^
Ouça e repita.
*
1. □ A vaca deixou a vacada.
2 . □ O vigilante vedou a entrada.
3. □ A vedação caiu com o vento.
60 sessen ta
5
Unidade
Formação das palavras: (Subst. < Subst.)
Substantivo + -ada:
** M u ltid ã o , colecção, p o rção de: Com a ajuda de um dicionário classifique
seguintes termos segundo a significação.
•-►Boi Boi
•-* Arco Arc
1. Facada 6 . Saraivad a II, B ilhetad a 16. B acalh oad a
E* Porção c o n tid a n u m objecto: 1 B atatad a 1. A brilada 12. Baldad a 1/, A lguid arad a
•-+ Boca Boca 3. B ordoada O . m e ijo ad a 13, Bad alad a 18. Bicada
•-* Colher Colher A. A çudada 9, A gulh ad a IA. (ab o c ad a 19, A guilhoad a
í* M arca fe ita com um in stru m e n to : 5. Bananada 10, Barrilada 15, Arrozada 2 0 . Bacorada
No fim da u n id a d e saberá:
0 N azaré.
0 A p o lític a .
* O c a r ism a .
* O su fr á g io .
* O p o p u lism o .
0 O r g ã o s (le s o b e r a n ia : o P r e s i
d e n te d a R e p ú b lic a , o G o v e r -j
n o , a A s s e m b le ia d a R e p ú b lic a ,
o s tr ib u n a is, o p o d e r lo c a l.
0 P a n o r a m a p o lític o d o s é c id o
X X : M o n a r q u ia , R e p ú b lic a ,
E sta d o N o v o , D e m o c r a c ia . H o n '010"
- „ s terr»P
O r a ç ° es
0 F a c to s sig n ific a tiv o s d a h is tó r ia ■ fon<
r e c e n t e d a s m u lh e r e s e m P o r S írtib o \°s T '* ípodo
tu g a l. lgia ó e
V o c o b o ^ ’' 1®;
0 A n g o la . Sectário ou
?id\eC" v ° S
0 M o ç a m b iq u e . p e W 0^
Vad\ertWOS
se ssen ta e três
Nazare v ila p is c a to ria d a N a z a ré fica s itu a d a
j n u m dos m ais b elo s p o n to s d a costa
p o rtu g u e s a e é c o n s titu id a p e la P r a ia ,
p elo "Sítio", c u jo p ro m o n to rio e stá lig a
! do à le n d a d e N a S r.a d a N a z a ré , e p e la
P e d e r n e ir a , a a n tig a v ila h is to ric a m e n
te p r e c u r s o r a d a N a z a ré .
A s u a p o p u la ç ã o vive m a io r ita r ia
m e n te d a s a c tiv id a d e s re la c io n a d a s com o
m a r, n o m e a d a m e n te a p e sc a e o tu ris m o . A
f r o ta e x is te n te , q u a s e to d a ela de p e sca
a r te s a n a l, é o s u s te n to f u n d a m e n ta l d a
m a io r p a r t e d a s fa m ília s. A lém d a a c tiv id a
de p is c a to ria h á u rn a a c e n tu a d a a c tiv id a d e
tu rís tic a r e la c io n a d a com a b e le z a d a su a
p r a i a e com os usos e co stu m es d a p o p u
la ç ã o , o q u e lh e tem g ra n je a d o u rn a p o p u la
r id a d e ím p a r. A q u i o m a r e s tá q u a s e sem
p r e calm o p o r q u e a p r a i a e s tá a b rig a d a
p e lo p ro m o n to rio do S itio.
F a la r d a N a z a ré é ta m b é m f a la r de
tr a j e fe m in in o , j á q u e a m u lh e r n a z a r e n a é
s e m p re a sso c ia d a a u m a m u lh e r q u e v este
h a b itu a lm e n te sete s a ia s , b a s ta n
te c o lo rid a s , q u e p o d e m r e p r e
s e n ta r os setes d ias d a s e m a n a , as
, sete c o re s do a rc o - ir is , as tr a -
issavuii 1 d içõ e s e acçõ es b íb lic a s . E s te
tornen
, então? t r a j e n a s c e u p e la in flu e n c ia d a
3 que
L d a ta d a a r t e ¿ a p egCa-j p Qis q u a n d o os
3ÇÕO a
mulher U à m ag p e s c a d o re s ia m p a r a o m a r as
S ^ g * ’- = ? = sse mu5
m v d h ere s n a z a r e n a s e s p e r a
v a m -n o s com a n s ie d a d e s e n ta
/id a d e e ae (j &g n a a r e j a e ro d e a d a s p e la s
,ma no
porque eu VIVI su a s sa ia s q u e as p ro te g ia m do
pS | * :^ s 3 v “ :i S tlnha e f rio e d a m a re s ia q u e se se n tía
»« « « « P^ g s £ , o\e, a c ,s anos n a m a d ru g a d a .
rrinat c
ulher e O p e s c a d o r d a N a z a ré
< * * ,o d o s i r | l ± & • » ° to m e v e s te h a b itu a lm e n te u rn a
Id a d e ple n a d' c am isa aos q u a d r a d o s , c a lç a
t c X p¿ ° ' * ,e"'Qman,e' a ig u a
R epara só mstc lisa e um b a r r e te p r e to n a
■aquí •
SK «s e* ap e ^ v ?^ ^S ^ ^ s o% d 5 ^ iram o
d ire ito de tra c a b e ç a . R e fe rim o -n o s, c la ro
e s tá , às p e sso a s m ais v e lh a s,
c n u es em q ue cm ° e Mp
Ihar na íu n cao pu i c j ^ ^ nad da República, em q Ue sa o as q Ue seguem
ta ça o
Paco lá id e ia l t u Ia ¿ ois d a im p 'a a in d a e ste h á b ito de v e stir.
P ¿ fe a sa b e nd o q u e | direito . bem q ue n ao vW'
A índa
g ? U r « f f l ue p 0 ¡ f n5o quero ouvir mais.
jó cb e g a ■ a v o , \e ■
nesse tem po. « S fc y 00^
sessen ta e quatro
P residente da República, ¡jjiiSf
i : ai
eleito por sufragio univer
sa!, directo e secreto dos mam
cidadãos eleitores, representa a
República Portuguesa, garan
te a independencia nacional,
a unidade do Estado e é, por
inerência, Comandante Supre
mo das Forças Armadas.
O mandato do Presidente da
R e p ú b lic a
tem a duração
de cinco anos e
termina com a
posse de um
novo Presidente
eleito. Cada Presi
dente só pod
manter-se no car;
dois m andatos ci G overno, constituído
secutivos. pelo Primeiro-Ministro, Minis
Desde a revolução tros, Secretários e Subsecretários de Estado,
do 25 de Abril de 1974 é o órgão de condução da política geral do país e o
ocuparam o Palácio de órgão superior da administração pública.
Belém (residencia ofi O Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da
cial do Presidente da República) os República, ouvidos os partidos representados na Assem
seguintes Presidentes: Marechal Antonio de Spínola bleia da República e tendo em conta os resultados eleito
(1974), Marechal Costa Gomes (1974-76), General Rama- rais e os restantes membros do Governo são nomeados
lho Eanes (1976-1986), Dr. Mário Soares (1986-1996), Dr. pelo Presidente da República, sob proposta do Primeiro
Jorge Sampaio, actual Presidente, eleito em 1996. -Ministro.
A
A s s e m b le i a da R ep ú b lic a c a assembleia
representativa de todos os cidadãos portugue
ses. Tem o mínimo de cento e oitenta e o máxi
mo de duzentos e trinta D epu
O :petência para administrar a justiça em nome do
povo, competindo-lhe assegurar a defesa dos
direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos,
reprimir a violação da legalidade democrática e dirimir
tados, eleitos por círculos os conflitos de interesses públicos e privados.
eleitorais.
A Assem P oder local. Actualmente Portugal
bleia da Repúbli
ca tem corn-
p e t é n c i a s
políticas e legis
O está dividido em dezoito distritos e
duas regiões autónomas. Os distri
tos e as regiões autónomas dividem-se em
municípios e estes em freguesias.
lativas, com pe Os órgãos representativos das autarquias
tindo-lhe, entre locais são:
outras funções, M unicípio: Assembleia Municipal (delibe
fazer leis, dar ao rativo) e Câmara Municipal (executi
Governo autori vo).
zações legislati Freguesia: Assembleia de Freguesia (delibe
vas, aprovar o rativo) e Junta de Freguesia (executi
Orçam ento do vo).
Estado sob proposta do Governo, autori Região Adm inistrativa: Assembleia Regio
zar o Governo a contrair e a conceder nal (deliberativo) e Junta Regional
empréstimos, aprovar tratados, propor ao Presidente da (executivo).
República a sujeição
a referendo de D istrito s:
questões de relevan Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo
te interesse nacional, Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda,
autorizar a decla Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santa
ração de estado de rém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila
sítio ou de emergên Real, Viseu.
cia, autorizar o Pre
sidente da Repúbli R egiões A u tó n o m as:
ca a declarar a Açores, Madeira.
guerra ou a fazer a
paz. Total de C âm aras M u n ic ip a is: 305
Total de v e re a d o res: 1.714
sessen ta e cinco
revolução liberal de 1820, além de pôr cobro à dominação inglesa que - sobretudo no plano
A militar - se fazia sentir sobre o país, destronou a monarquia absoluta fundada no direito
Em lugar do poder exercido pelo rei sobre os seus súbditos, em nome de Deus, o novo sistema fun
dava-se na ideia-base da soberania nacional; isto é, o poder residia na Naçao e o governo deveria
expressar a vontade política dos cidadãos. . . „ ,
1 Esse mesmo princípio se encontrava expresso e consagrado na primeira conshtu.çao portugu
aprovada pelas Cortes eleitas ainda no próprio ano da revolução - a Constituição de 1822. A figura
do monarca como mais alto dirigente não saiu abalada; no entanto, o rei foi obrigado a jurar a
Constituição e a conduzir o governo na observância dos seus princípios.
A implantação do liberalismo em Portugal não deixou, porém, de ser marcada por fortes
itas políticas e por avanços e recuos: afinal, a expressão das posições das diversas forças
económicas, sociais, políticas e culturais em confronto.
Assim, um novo texto constitucional, desta vez outorgado pelo rei - a Carta de 1826 -,
é adoptado; foi, aliás, a lei fundam ental que mais tempo esteve em vigor no nosso
país, só tendo sido revogada após a implantação da República, em 1910. ^
Pelo meio, e até à estabilização das instituições, a partir de meados do século, fica
ram duas guerras civis - 1832/1834 e 1846/47 - e um a outra constituição, vigente
durante um curto lapso de tempo - a Constituição de 18o8.
Ã"
contempora-
neidade política por
5 do Outubro do 1910, na
sessen ta e seis
revolta de 28 de Maio de 1926 põe fim à Primei
sessen ta e sete
Leia de novo os textos das pági
nas anteriores e responda.
Só em 11 de N ovem bro]
de 197 S e que P o rtu g a l'
dei Iara form alm ente a
p 1. De acordo com a Constituição da República Portu ! independência de Ango-
guesa, como é eleito o Presidente da República? / la. eslabeJecefido-se o
P 2. Qual a sua opinião sobre a impossibilidade de o governo em Luanda sob
Presidente da República cumprir mais de dois a presidência de Agosti
m andatos consecutivos? nho Neto. que viria a
p 3. Como é feita a nomeação do Primeiro-Ministro? falecer vitima de doença
p 4. Porque é que a Constituição portuguesa data ape em 1979.
nas de 1976?
5. O que era o MFA?
V V
ituada na África O cid en tal, A » p l í é banh ad a p elo O ceano A tlán tico n o n a exten sã o d e costa
C l i m a : tro p ical, com ch uvas de Verão. As tem p eratu ras m éd ias de Luanda,
B - C e m  g o s t o a Z A - 3 0 - C e m Março.
eB
lol
de M alanje, do Granza b ul e de urna p arte d o B ié (tam b ém
1; o s H anqelas;
d o Leste d o Bié, d e p arte d e Hulla e do O e s te do C u a n d o -C u b an go (cerca de
1 is, com o os
o s n ã o - b a n to s , s ã o fi
sessen ta e oito
► * a provincia maior, mais remota, com raras belezas...
i * tem a barragem de (ahora Bassa, e é rica em recursos minerais...
I i, essencialmente agrícola, produz saborosas frutas e hortícolas,.,
l o vale do Rio Limpopo é o celeiro do país...
M APUTO, onde se localiza a cidade capital do país..,
i CABO D ELG AD O , o berço dos Macondes, com culturas a tradições
famosas...
i, florestas de miombo alternam com enormes cumes rocho
sos...
i„ extensos palmares e plantações de chá...
¿ * rica em camarão e acucar, e local da segunda cidade do país...
i E, com extensos palmares e cajueiros, e destinos turísticos
famosos...
v e z seja o
/ políticos v e stew -se \ poder a gerar o
/ d e a c o r d o co m a s r e g r a s ^ v. caristna. /
estab e le cid as? Ficatn Mal as ris
c a s a um político? 0 eleitorado
e s p e r a uma iwajeivi séria dos
políticos? A lte ra r o v i s u a l >
tra z b enefício s? ym l
s e te n t a
A R T IG O
. Áíiícjo 115,2
1. O s partidos políticos participam n o s ó rla o s foseados no s u fr id o universal e direc
( íib fa fv n ú y ) . .
to, de aconto con» a sua represe ntatividade eleitoral. 1. O s cidadãos eleitores recenseados no territó rio nacional podem s e r chamados a
2. É reconhecido às minorias o direito de oposição democrática, n o s term os da Consti p ro n u n cia rse directamente, a titu lo vinculativo, através de referendo, p o r decisão
tuição e da leí. do P residente da República, mediante proposta da Assembleia da República o u d o -
3. O s partidos políticos representados na Assembleia da Keptíblica e que não façam Governo, cm m atérias das respectivas competências, n o s casos e n o s term os p re
parte do G overno go/am. designadamente, do direito de serem informados regular e v isto s na Constituição e na lei.
directam ente pelo G overno sobre o andamento d os principais a ssu n to s de interesse 2 .- 0 referendo pode ainda resu ltar da iniciativa de cidadãos dirigida è .Assembleia da
público, de igual direito ¿o/ando o s partidos políticos representados n a s assembleias Keptíblica, q u e S é » apresentada e apreciada n o s term os e n o s prazos fixados p o r
legislativas re s o n á is e em quaisquer o u tras assembleias d e s lia d a s p o r eleição direc lei.
ta relativamente aos correspondentes executivos de q u e não façam parte. 3. O referendo s ó pode te r p o r objecto q u e stõ e s de relevante in teresse nacional q u e
devain s e r decididas pela Assembleia da República o u pelo G overno atrav és da apro
vação de convenção internacional ou de acto legislativo.
4. São excluídas do âmbito do referendo:
a) ,-Vs alterações à Constituição: -
b) As q u e stõ e s e o s actos de. conteúdo orçamental, tributário o u finan
.- ... ceiro;
e) As matérias previstas n® artigo 161.° da C onstituição, sem prejuízo do
disposto n o núm ero seguinte;
Estado país, nação, nacional, região, regional, distrito, concelho d) As matérias previstas n o artigo 164.° da C onstituição, com excepção do
disposto na alinea i). ■
freguesia.. 5. O disposto n o núm ero an terio r não prejudica a submissão a referendo das
Constittiicã regra, estatuto, regimento, lei, decreto, direito, liberdade, livre.., q u e stõ e s de relevante ¡nferessé nacional q u e devam se r objecto de convenção
internacional, n o s term os da alinea i) do artigo 161.° da C onstituição, excepto
quando relativas à paz e è rectificação de fronteiras.
estadista, homem de estado, líder, liderança, carisma... 6. Cada referendo recairá so b re uma s ó m atéria, devendo as q u e stõ e s s e r formuladas
com objectividade, clareza e precisão e para resp o stas de sím ou nao, num núm ero
(pública)...
máximo de p erguntas a fixar p o r lei, a qual determinará igualmente as demais con
população, cidadão, sociedade, classe social... dições de formulação e efectivação de referendos.
Eleições eleitor, eleitorado, comícios, autárquicas, urnas, 7. São excluídas a convocação e a efectivação d e referendos en tre a data da convocação
(de) esquerda, (de) direita, (do) centro... resposta negrfiva do eleitorado não podem s e r renovadas na mesma sessão legis
lativa. salvo nov o eleição da Assembleia da República, o u até è demissão do G over
Programa objectivo, plano, reforma, reforma agrária, mensagem...
democracia, ditadura, monarquia, república, parlamentar, 11. O referendo s ó tem efeito vinculativo quando o núm ero de votantes for Superior
a metade d o s eleitores inscritos no recenseamento.
presidencial... 12. \ o s referendos são chamados a participar cidadãos residentes no estrangeiro,
governar, gabinete, presidente, primeiro ministro, regularm ente recenseados ao abrigo do disposto n o n .° 2 do artigo 121.". quando
recaiam sobre m atéria q u e lhes dig» também especificamente respeito.
embaixador, embaixatriz, deputado, representante
ministro sem pasta, dos neqócios estrangeiros...
parlamento
opositor, adversário, coliqação...
influencia, influenciar, forte, fraco...
orçamento, impostos (IVA.,.), impostos directos, contribuição.,.
Militares forcas Armadas, exército, marinha, forca aérea, tropa,
soldado, serviço militar, oficial...
fascismo, fascista, querrá, querrá mundial,..
nomes de países, estrangeiro, Europa, europeu, África, t Actividade.
africano, América, norte-americano, sul-americano,
Ásia, asiático, Austrália, australiano, odicente, ocidental, 1. Procure informação sobre o siste
oriente, médio-oriente, extremo-oriente, oriental, ma eleitoral no seu país.
2. Tendo em conta a organização política do seu país,
país de leste, terceiro mundo, mundial...
faça um breve comentário subordinado às seguintes
i, desenvolvido, industrializado, sub-desenvolvido,
alíneas:
em vias de desenvolvimento... a) Sistema eleitoral.
Solidariedade ajuda, apoio, rendimento mínimo, ocupacão, emprego... b) Relação eleitor/eleito.
c) Perfil para o desempenho de cargos políticos.
seten ta e um
Populismo popularucho
Uma das características mais tunosas do período eleitoral que aqora findou, e que amanhã dará luqar aos que, nos próximos quatro anos liderarão as nossas autarquias, foi a extrema facilidade com que, analistas políticos, apoiantes
Unidade 6
e candidatos, usaram e abusaram publicamente de conceitos desprovidos de qualquer significado operativo e, pot Isso, inflacionados a um nível puramente propagandístico, para não dizer panfletário. 0 baixo recorte dos argumentos trans
portou-nos ora para a Ignorância convencida ora para a manipulação passional, o que, como pedaqoqia cívica, é triste, lamentável.
A tristeza da conceptuallzacão, remetida ao nível do porno-banal, deu-se como fim último, a utilização de terminologias sem conteúdo, sem crítica, sem argumento.
Á patologia da antlconceptualidade, remetida por aí ao uso de pretextos destrutivos, reviu-se maximamente no uso do jatgão político longe de qualquer prática, fora de qualquer contextualizacão histórica. Â farsa Ideológica, como
resultante, não esclareceu coisa alguma, apenas criou um verbo novo: mentirar.
0 termo populismo foi, neste contexto, marcante. Usado e abusado, a propósito e contra alguns candidatos, passou de formulação política a insinuação Insultuosa, pecado mortal para o visado.
[, no entanto, tanto quanto parece, não bá, no horizonte político nacional, nenbum aroma populista que anime ou tenba animado os movimentos credíveis e dominantes no xadrez político lusitano. A tazâo é simples. Se. como pensa
mos, o populismo se reivindica da categoria «povo», independentemente das bases sociais a que se refere e, por isso, capaz de germinar em sectores diversos, se, como aprendemos com a história, o populismo necessita da mobilização de
grupos previamente passivos, conferindo-lhe agora um comportamento deliberativo, não reconhecemos, em nenhum dos candidatos maiotes ás eleições autárquicas, quaisquer destes a priori.
Por outro lado, é sabido, o conteúdo dominante do populismo é a idealização da injustiça como catalisadora da acção. Â luta contra aquela, responsável no dizer populista pela pobreza da maioria da população, leva i denúncia dos cul
pados, ou seja, dos privilegiados que vivem â custa do povo. Hão há lugar neste discurso nem para a produtividade nem para a estrutura da economia.
0 lider, peca central em qualquer populismo, é quase sempre de origem humilde, e de pendot moralizante. Apoia-se, por isso, num vivido emocional peculiar, a saber, o da atracção Inconsciente pelas figuras paternais protectoras e sa l-
vadoras. Consequentemente, apela mais ao simbólico Imediato que ao racional. Os seus discursos são longos, declamatórios, emotivos, apelando quase sempre ao patriotismo e às tradições culturais para unir os que o apoiam e, dessa forma,
poder acusar de antipatriotismo os que o não seguem.
Este estilo repete-se monotonamente em todos os líderes populistas, acompanhando quase sempre da promessa de um novo sistema, nem socialista, nem liberal, nem conservador. Tende a criar sistemas populistas pessoais, como é
visível com Peton, Nasser, Kaddafi, Velasco Àlvarado, Getúlio Vatqas, Neiru, Saddam Husseln, Sukarno, etc.
0 denominador comum da accào económica do populismo é o aumento do gasto público, pela criação de empregos, subvenções, bem como o controlo sobre a economia, de forma a obter dinheiro e corrigir os abusos dos privilegiados,
o que leva obviamente à impossibilidade de desenvolvimento de uma economia forte e competitiva.
Consequentemente, a sua emergência Implica uma dimensão sociopolítica com características relativamente uniformes, a saber, uma Ideologia antí-status quo, uma promessa de autoritarismo, bem como uma clara observância nacio
nalista. Ora, felizmente para nós portugueses, nenbuma das candidaturas significativas, nenbum dos que se desejam eleitos tem por trás, ou na proposta discursiva, qualquer sinal significativo de adesão ao que seria a perversão radical do
sistema político actual, ou da ordem democrática que lhe é subjacente.
fal conclusão óbvia leva-nos, por conseguinte, a uma outra bem menos simpática. Â saber, a Instrumentalização analfabetlzada do discurso influente, destinada, tão-só, a gerar alarmismos irracionais, nos que, sabendo ler, não são
supostos a capacidade crítica, esta sim viabilizando o crivo necessário à decantação do(s) slqnificante(s) proposto(s).
E se é deste popularucho ruidoso que se constroem as proposições pensantes, então o melhor é desistir de qualquer racionalidade, face ao triunfo autoproposto da literaria do alfarrábio.
(arlos Amaral Olas. Expresso Revista n5 15 Z0d el4 Dezembro 2001
Unkítide
ma* am ento, mas não quero ser imperador. Mão é m inha pro
fissão. Não quero governar nem conquistar ninguém. Gostaria de auxi
liar toda a gente (...) p jf
O cam inho da vida pode ser livre e belo, mas desviám o
-nos do caminho. A cupidez envenenou a alm a hum ana, « P .(
ergueu no m undo barreiras de ódio, fez-nos m archar a passo
de ganso para a desgraça e a carnificina. D escobrim os a velo
cidade m as prendem o-nos dem asiado a ela. A m áquina que pro
duz abundância em pobreceu-nos. A nossa ciência tornou-nos cíni
cos; a nossa inteligência, cruéis e im piedosos. Pensam os de mais e
sentimos de menos. Precisamos mais de hum anidade que de m áqui
nas. Se temos necessidade de inteligência, tem os ainda mais necessi
dade de bondade e de doçura. Sem estas qualidades, a vida será vio
lenta e tudo estará perdido.
O avião e a rádio aproxim aram-nos. A própria natureza destes
inventos é um apelo à fraternidade universal, à união de todos. Neste
m om ento a m inha voz alcança milhões de pessoas através do mundo,
milhões de hom ens sem esperança, de mulheres, de crianças, vítimas
dum sistema que leva os hom ens a torturar e a p render pessoas ino
centes. Àqueles que podem ouvir-me digo: Não desesperem . A des
graça que nos oprim e não provém senão da cupidez, do azedum e dos Sabor acre; acidez de estômago; azia.
hom ens que têm receio de ver a hum anidade progredir. O ódio dos M edo; apreensão; dúvida./Pivançar.
hom ens há-de passar, e os ditadores morrem, e o p oder que tiraram
ao povo, o povo retomá-lo-á. Enquanto os hom ens morrerem, a liber
dade não perecerá. (...) Lutemos por um m undo novo, um m undo que
conceda a todos os hom ens a possibilidade de trabalhar, que dê futu
ro à juventude e segurança à velhice.
Charles Chaplin, Autobiografia, jggjjjjjj
setenta e. três f Q
P ara u m a m e lh o r P R O N Ú N C I A
R eco n h ecer os sím b o lo s fo n ético s
Consulte as páginas 198 a 200 e relembre o alfabeto
fonético. Será uma grande ajuda quando consultar
Homofonia
novas palavras num dicionário.
r o n ú n
Ouça com atenção e ponha )Cía nas pala
vras nas quais o " í ” tem um a pronúncia dife
rente.
1. □ Casa 8 . □ Osso
2. □ Seda 9. □ Blusa
3. □ Casota 10. □ Camisa
4. □ Casaco 11. □ Soda
5. □ Sócio 12. Q Casamento
6. □ Rosa 13. □ Casebre
7. Q Asa 14. O Sociedade
3. Conselho □ c [diplumátn]
Ex.: Conselho (parecer, juízo) [kõséÀu]
4. Oposição □ d LRipnrtiséw] Concelho (município) [kõséÀu]
e [miniytérju] a) Segue o meu conselho: não te precipites.
5. Embaixador □
h) O tem poral da m adrugada de dia 6 provocou
6 . Diplomata □ f [ndminiJtrnsBw]
quatro m o rtos tio concelho de Arcos de Valde-
7. Legação □ S [diplumBSÍE] vez.
8 . Presidente □ h [opuziséw] 1. Passo [pásu] / Paço [pásu]
9. Repartição □ i [kõséÀu] a) ...................................................................................
[prizideti] b) ..................................................................................
1 0 . Diplomacia □ i 2. Cozer [kuzér] / Coser[kuzér]
a) ...................................................................................
b) ...................................................................................
3. Tu [tú] / To [tú]
a) .........................................................................................
b) ..................................................................................
4. Ora [órn] / Hora [órn]
a) ...................................................................................
b) ..............................;...................................................
5. Sem [séj] / Cem [séj]
a) ...................................................................................
b) .........................................................................................
6 . Bucho [bú/ü] / Buxo [bú/ü]
a) ...................................................................................
b) .............................................;....................................
7. Arriar [nRjár] / Arrear [nRjár]
a) ...................................................................................
b) ................................................... •••■•...............................
8 . Ilegível [HÍ3 ÍV8I] / Elegível [HÍ3 ÍVBÍ]
a) ...................................................................................
b) ..................................................................................
9. Senso [sesu] / Censo [sesu]
a) ...................................................................................
b) ..................................................................................
10. Hera [érn] / Era [érn]
a ) ...................................................................................
...................................................................................
s e te n ta e q u a tro
abUl
v P
l8a8IÉ|pf
c ■
Form ação das palavras; Formação das palavras; (Adject. < Subst.) r 1
(Subst. < Subst. ou adject.) í* Adjectivo + -ano:
Substantivo ou adjectivos + -ism o: S ectário ou p a rtid á rio de:
5* M odo de p ro c e d e r ou p en sar:
•-♦Herói I lero m
Um símboHsf-e é partidário do
m o . E um...
;■[. Positivista?
Que nome se dá a quem...
2. Fascista? b*
3. Calvinista? b«
Ex.: Escala montanhas? b» M o n t a n h i s t a
4. Monoteísta? b*
5. Anglicano? b* 1 Catequiza? ..........................
6. Masochista? b* 2 Promove um a greve? b*..........................
7 Cartesiano? b* 3 E autor de comentários? b<..........................
8. Cartista? b* 4 Canta fados? b>..........................
9. Halterofilista? r* 5 E dono de uma loja? b<..........................
10 . Surrealista? b* 6 E especialista num a ciência? r * ..........................
7 E atleta de pugilato? b*..........................
8 E dado à anarquia? b*..........................
9 Participa num decatlo? b*..........................
O partidário do - H—c é um ;flp- 10 E especialista em 1 1 ° \a tu ra l?
. E o partidário do...
í. Imperialismo? >
2 . Capitalismo? b*
3. Socialismo?
4. Sindicalismo? >
5. Absolutismo? b*
6. Iluminismo? b«
/. Comunismo? b*
8. Dogmatismo? b*
9. Militarismo? b*
10. Anabaptismo? b*
a rinítiro i n f u r t i ó
c o n v ív i o a m ig á v e l excitou a cu riosid ad e
faFàã
g k
P
O de um t a l f e r n ã o ‘Celoso. Como seriam
as casas d a qu e la g e n t e ? Que v i d a era a
s u a ? 9fão f i c a r i a s a t i s j e i t o se não p u d esse
Cm embrenhar-se p e lo in te rio r e ir v e r com os
n seus p ró p rio s olhos. 'Decidido e teim oso,
I Tnidade 7
têm sido muito difíceis!
N o fim da u n id a d e saberá:
0 C a s te lo d e V id e :
• M o n u m e n to s m e g a lític o s ,
ô A v e n tu r a , e x c u r s ã o :
• C a p a c id a d e s ;
• R is c o , p e r i g o , a u x ílio ;
• S u c e s s o / in s u c e s s o ;
• A c o n s e lh a r .
j e a n '" ^ a ‘s '
0 V ia g e n s :
- r i* * * —
• O c o m b o io ;
• A p r e s e n t a r q u e ix a s .
0 D e s p o rto :
• C anoagem ; ,o \ a v r O S
• M e r g u lh o ;
o b u \a n o ; j e i t o s e
• A tle tis m o ; (ditos, Pr
• F u te b o l ; as c la q u e s ; v io lê n io
c ia . d e t ó ^ eV
s e t e n t a e s e te
n ía d a s m a is b o n it a s v ila s <lo A lto A le n
t e j o , n o O u t o n o , é C a s t e lo d e V id e , c o m a s
s u a s e s t r a d a s la d e a d a s p o r c a s t a n h e ir o s .
A p resen ça hum ana n esta r e g iã o
r e m o n ta a o P a le o lític o , é p o c a d o s a c h a d o s
a r q u e o ló g ic o s m a is a n t ig o s . D e s d e e n t ã o , •
e x is t e m p r o v a s d a e x is t ê n c ia d e p o v o a d o s
n e o lí t i c o s e m e d i e v a is , q u e s o b r e v i v e r a m
em e s tr u tu r a s c o m o o c a s t e lo , o b u r g o , o
f o r t e d e S . R o q u e , a s i n a g o g a , a j u d ia r ia e as
m u r a lh a s q u e e n v o lv e m a v il a . E x is t e m q u a t r o
e s t a ç õ e s a r q u e o ló g ic a s n a r e g iã o : a d o s M o s t e i
ros, onde se e n c o n tr a m v e s t íg io s n e o lí t i c o s ,
r o m a n o s e m e d i e v a is ; a d a M e a d a , o n d e p o d e i a
e n c o n t r a r m e n ir e s e c o n s t r u ç õ e s r o m a n a s ; a d e j
S a n t o A m a r in h o , o n d e s e p o d e m v i s it a r v e s t í
g io s m e d i e v a is e a n e c r ó p o le m e g a lít ic a d o s C o u -
r e ir o s . N a v il a p r o p r ia m e n t e d it a , o c e n t r o h i s
tó r ic o p e r m ite o b servar m u ito s e d if íc io s
a n t i g o s , o u c o m v e s t íg io s m e d i e v a is .
A r e g iã o d e C a s t e lo d e V id e p o s s u i u m a g r a n
d e r iq u e z a n a t u r a l e m c u r s o s d e á g u a e s e r r a s .
O r io S e v e r e a A lb u f e ir a d e P ó v o a e M e a d a s
sã o o s d o is p r in c i p a is r e c u r s o s h íd r i c o s . A s \
serra s p o ssu em u m a d e n s a e v a r ia d a v e g e
ta çã o .
A s á g u a s d e C a s t e lo d e V id e f o r a m
r e c o n h e c i d a s e m 1 7 2 6 p e la s s u a s p r o p r i e
júlia. s nrt, va. Esta « S 'a° . , iroensa d a d e s t e r a p ê u t ic a s e d e s d e e n t ã o , a s d if e -
Não me i»j? Meniejo,on Castelo ^ Vide “ fo n te s e c u r so s d e águ a n a tu r a l já
parece que chamaa' a enlura, ten f o r a m e s t u d a d a s , c la s s if ic a d a s e c o m e r
Por alS“ ” a ¿ t e j o - . t u . q n e adom „ htemo,
c ia l iz a d a s . A p a r t i r d e 1 9 8 4 , a C â m a r a
' ¿ T u r C S Seal- Potes «aae M u n ic ip a l c o m e ç a a e x p lo r a r a s á g u a s
m e d ic in a is d a r e g iã o , e s t a n d o e m f a s e
o sino da torre da * e d e r e m o d e la ç ã o a s t e r m a s , o n d e se p r o
f e te d i n g - d o n g q nóf m eio-dia- c e d e a t r a t a m e n t o s p a r a a s m a is d i v e r
ia
)a a am—-
anunciar q- são
^ horas de almoÇ sas doenças do a p a r e lh o d ig e s t iv o e
Daqni a pouco , muito ao pequen» m e ta b ó lic o -e n d ó c r in a s .
]á tens fome?. comi A c o z in h a r e g io n a l i n c l u i p r a t o s
Um P°uc°
-almoqo. 'd ¿gS id
Nao e a ^q n e la
des ‘OIt¿r„
d¿'m ais^ algum
ie com o c a c h a fr ito de c a b r i t o , m o lh i-
nhos em to m a ta d a ou m ig a s com
Pois é, mas visitas P , onde se ve e n tr e c o sto . Os a fa m a d o s e n c h id o s
tempo P O ^ ¿ ¿ u b,r ao eastelod:poisde
d e s t a r e g iã o s ã o a m o r c e l a , o c h o u
r i ç o , a f a r i n h e i r a , o p a io e n g u it a d o
o u o p a io b r a n c o e n a d o ç a r ia , o d e s -
e S r a S r o d t a g - d o n g .En t ã o a g o m P O - v a i p a r a a b o le i m a , a s q u e ij a
Olha outra « a o ^ loq»es d a s , o b o lo f i n t o e o t o u c i n h o d o
r ^ S S f e r S S d o .
O ltia, estao
setenta e oito
Já desde os tempos primitivos que o homem utiliza a água
para se deslocar. No início, um simples tronco servia como
meio de transporte. Nos tempos modernos surgem as canoas,
provenientes das canoas índias dos nativos da América do
Norte, e os kayaks com origem nos povos esquimós (ka-y-ak
significa bote-de-homem e, era o meio utilizado pelos povos
do Artico para se deslocarem para as suas caçadas e pesca).
C o n s e lh o s ú te is:
Enquanto um cam inho terre stre s e ap rese n ta q u ase sem pre ig ua l, já n os rios a situ açã o é m uito d iferen te: um rio
nunca é sem pre o m esm o. As chuvas torre n ciais, o s d e q e lo s ou a té m e sm o a ab ertura d as com p ortas d as b arra
g en s m od ificam lite ra lm e n te a n a ve g a b ilid a d e d e um rio. Assim , um rio g u e d e slo c a 1 0 0 0 m e tro s cú b icos d e água
i por seg u n d o, será m u ito d ife re n te de g u an d o o fa z com 3 míl m e tro s cú b icos. É necessário, portanto , o b te r in for-
Canoa (anoagem, taiaque... j m ações loca is s o b re o rio an te s d e s e in iciar a d e scid a. Não e sg u e ce r aind a g u e os rios s e cla ssificam num a e sc a
I la d e I a 6, s en d o e s t e o grau d e m a ior d ificu ld ad e . A pesar d e um rio s e r p red om inante de cla sse l poderá em
estabilidade, manobrabdidade, fácil (difícil) de manobcar, i e sc a ss o s m e tros p assar para o grau 6. A títu lo e xe m p lificativ o r e fir a -se g ue a cla sse l rep resenta um rio m o d e-
flutuabilidade... j rado, com p eg ú e n o s ráp id os e o n d a s fac ilm e n te n a v e g á v eis, en g u an to a cla sse 6 um rio g u a s e im p ossív e l de nele
j s e navegar, com tra je cto s d ifíce is d e s e id entificar, s ó d e ve n d o s e r te n ta d o p or rem ad ores m uito e xp erim e n tad os.
fib ra de vid ro carbono,termoplástico...
I D epois d e te r an a lis a d o e, s e fo r caso d isso , e xe rcitad o a s s u a s a p tid õ e s fís ic a s , é in d isp e n sáv e l ficar a s a b e r as
Aqua rio, mar, ondas, rápidos, descida, águas calmas,lisas, inquietas, j norm as d e seguran ça e con hecer a v arie d ad e d e eq u ip am e n to g ue p od e utilizar para m inim izar o s riscos:
revoltas, límpidas, cristalinas, fluviais, navegação no mar 0 kayak d e ve ter um casco resisten te , d e p referên cia em p lástico (p o lie tilen o ), p e g a s na proa e na popa, e flu
tu ad ores.
trajecto fácil (difícil).,. A P agala (e sp é cie d e rem o) d e ve s er le ve e resisten te ,
Rem ador remar, deslizar, esforcar-se, remara chegar, remar certo, 0 cole te de flu tu açã o , d e u tilização o b rig a tó ria , d e ve te r uma form a ad eq uad a a o s m o vim e n to s d o canoísta
e te r um s is te m a d e fe cb o fácil.
remar contra a corrente (maré)... 0 capacete, tam b ém o b rig a tó rio gu an d o n a ve g am o s em á g u a s v iv a s , d e ve s e r resisten te .
pás, paqaias... Um a p ito fa z sem pre fa lta para assin ala r a p resen ça ou para com unicar com o s com p anh eiros.
experimentado, experiente, versado, entendedor, conhecedor, Um ca n iv e te é um d a q u e les o b je cto s g u e d e ve e sta r sem p re à m ao para cortar um cabo ou r es o lv er im pre-
, v is to s .
inexperiente, imperito... É sem pre bom v ia ja r com algum eq u ip am e n to d e ap o io com o recip ie n te s im p erm eá veis e h erm éticos para
ía ío iso térm ico saiote, capacete, colete de salvação, plástico, neoprene, colocar com id a, roupa, caixa d e p rim eiros s ocorros, corda e fita a d e siv a im p erm eável. Estes d evem ser
"isco cair, quedas, degelo, inteqridade física, ex a u stã o , in sola ção e queim ad uras (v is ta roupa branca, use chap éu, ó cu lo s d e sol e p ro te cto r so lar, beba
dificuldades, compliacòes, aflições, proteger, proteccão, com reg u larid ad e e m o lh e - s e freq u e n tem e n te ); o frio p od e d ar origem a h ip ote rm ias, g ue s e m a n ife s
tam a trav és do en fraq uecim en to do organ ism o, trem ores e s en sa ç ã o d e fad iga (u se
ameaca. periqo, perigoso, arriscado, infundir receio, ser de v es tu á rio g ue perm ita isolar o corp o d o con ta cto d irecto com o a r e com a água).
temer...
e r ip correr-.estarem pôr em -, expor-se ao-, Repare nas fotografias e, com a
ajuda do glossário, redija um
periqo de morte, em perigo de vida, em risco de morrer, texto no qual descreva as dife
rentes etapas por que as perso
estar fora (livre) de perigo... nagens passaram.
=
seten ta e nove
peripécia, imprevisto, façanha, proeza, feito, à aventura,...
aventurar, aventurado, ousar, ousado, arriscar, intrépido, destemido, seguro,
tímido, covarde,
passear, passeio, a caminho d e,...
prospecto, folheto, guia, ver,
Aventura é aventura
O meu sonho é partir à descoberta
Sem saber p’ra onde
Tenho uma janela aberta
Tenho essa certeza certa
De chegar ao que eu quero.
Aventura, aventura
Há tanta vida, tanto mundo por viver.
Aventura, aventura
Há tanta coisa, tanta coisa por fazer.
Aventura, aventura
Há tanta vida, tanto mundo por viver.
Aventura, aventura
Há tanta coisa, tanta coisa por fazer.
J o s é Niza
oitenta
O comboio quase deixou de apitar
em Trás-os-Montes M
rim eiro põem -se a circular
o itc n ta ç uni
p |n homem é um homem e eu, justamente porque ainda não sou
um homem, mais me empenhava em querer parecê-lo. Mas ali, ao
dobrar a curva da estrada, fronteira de duas situações inteiramente
diversas, a que me era familiar e aquela que se me apresentava confu
sa, nebulosa, ignorada na sua fisionomia e nos seus lances, suportei a
primeira hesitação. Foi um dos momentos mais corajosos da minha
vida. Eu partia para o desconhecido, para a fabuloso, sem saber quan
do voltava, sem saber até se voltaria. Uma data para o regresso, mesmo
muito tardio, como quem termina a pena de um crime grave, seria a
paz. Mas eu marchava sem nenhum limite no tempo, entregue ao acaso,
às sinuosidades das circunstâncias, ao meu acanhamento, que me 'Retraimento, tim idez.
envencilhava ainda mais do que a minha inexperiência. Talvez as pró M a r, Agarrar, prender, entear.
prias latitas de folha, as latitas de graxa vazias, escondidas em velhos
muros ou sob as raízes de grandes árvores, com
bilhetes puerilmente românticos, escritos por mim, i Carteio de t/ide nase ç u S a i g u e t r
para serem lidos por mim mesmo ao regressar, tives- g M a i a , o oficiat a < j o c m d e v e w o r a
sem sido já devorados pela ferrugem e apodrecido * Li be rdade c onqui s t ada e » 25 de Aferil
as palavras sonhadoras, quando eu voltasse - se vol de 1 97*. 0 capi t ão de Abrit partiu
cedo de Carteio de l/Tde. R o m o a San
tasse!
tarém, f>oir a vi da d e f er rovi ár i o de
Ferreira de Castro, Emigrantes.
. saar . ,. . seu pai a irro obriyou.
i ..............
locomotiva TeKaaf
T i João, o fogueiro, cuspiu nas mãos, pegou
na pá e com eçou a lançar muito carvão na
fornalha. (...) As pazadas de carvão entravam
na fornalha a um ritmo certo e ardiam numa
explosão breve.
— Já está boa, Ti João. A pressão já atingiu o máxi
mo, exclamou o maquinista.
— Partiiida!, gritou uma voz lá ao longe, ao mesmo
tempo que se ouvia a corneta do chefe da estação.
— U, U, U, respondeu a máquina ao aviso da cor
neta.
Tchaaf, tchaaf, tchaaf, tchaaf, faz mais fumo, faz
mais fogo, força firme foge-foge nesta viagem sem fim.
Tchaaf, tchaaf, tchaaf, tchaaf, pouca-terra, pouca-
-terra, puxa-passa, passa-puxa, passa-puxa a potência
do vapor para a roda pedaleira.
Procure identificar a realidade a que se jr
Tchaaf, tchaaf, tchaaf, tchaaf, rilha o ferro, range o
referem as seguintes onomatopéias.
rail, roda a roda reduplica a raiva de mil corcéis a
escoucinhar furiosos as alavancas da máquina.
Tchaaf, tchaaf, tchaaf, tchaaf, a caldeira a rebentar Gritos ou cantos de animais: cacarejo, cocorocó, cricri,
1
já não vive, sobrevive aos cavalos de vapor - catrapum
cucu, quá-quá-quá, ronrom.
e catrapum, catrapum e catrapum - patadas no corpo- Barulho de máquinas: crac, crack ou craque, dim-dim,
2.
-aço das alavancas motrizes e vai-que-vem e vem-que- ramerrão, tique-taque, tiquetique, zum-zum.
-vai são muitas mil toneladas de aço e ferro para arras 3. R uídos de fenóm enos da natureza:
tar. bum ba, pum ba, pum , retumba,
Corre-corre comboiozinho, conta-conta a tua histó telim, tlintlim, tchim-tchim, ruge-ruge,
ria, canta-canta a melopeia (...) toada música toante, frufru.
melodia de viagens cem mil vezes repetidas quase até 4. Substantivos: murmúrio, sussurro, zum
ao infinito. bido, miau, mio.
O fogueiro afogueado anima a marcha do trem, 5. Interjeições: catrapuz!
canta modinhas bonitas, assobia sonhos-sol e os seus 6. Verbos: zunir, assobiar, cacarejar,
cavalos brancos crinas soltas, força livre puxam pela bramir, grasnar, tilintar, ribombar
geringonça (...) respondendo com amor àquele duen estrondear, chilrear, zumbir, rugir,
de mágico mascarado com carvão. chiar, coaxar, rosnar, ronronar.
Carlos Correia, A locomotiva.
:XV- S:-. “V - %
0 dos diversos que vi na praia, apenas um, segun
‘Exmos. Senhores:
Tive este ano uma experiência péssima e resolvi do o pessoal encarregue dos mesmos, estava disponí
enviar esta carta denunciando a situação para preve vel;
as praias que são mostradas nos catálogos ficam
nir as outras pessoas.
Cuba é, desde há quatro anos, o meu destino pre- longe dos hotéis e, para lá ir, existe uma camioneta
diíecto de ferias: o calor, alegria e natural simpatia que sai de manhã. Quem a perder, fica pendurado!;
na piscina, onde, devido à ausência de qualquer
dos cubanos, as belezas naturais,
brisa, a temperatura era altíssima, as sombras
tranquilidade das suas praias, o seuX rj3% f 0rar«
eram diminutas e, como remedeio, havia uns
passado histórico e a sua m úsica,\ terríveis.'
cativam qualquer um. Vfo entanto, 'iglos' de 'nylon cuja temperatura interior se apro
por causa do hotel, quase fiquei a odiar (injus ximaria à de uma sauna finlandesa;
0 os bagageiros do hotel entravam às 8 da
tamente) Cuba.
O hotel foi-me vendido ao preço que manhã. íPelo que, no dia da minha partida, como
custam os hotéis de 4 e 5 estrelas et tinha de estar na recepção às 7:45 h, tive de
Cuba, mas... “E is algumas notas refe carregar as minhas bagagens à mão (nem J á
Conte as suas via
carrinhos de mão havia) num percurso de
rentes ao hotel: gens: os momentos
antipatia, ineficácia e incom algumas centenas de metros entre o meu
mais divertidos, as
petência do pessoal da recepção; quarto e a recepção. suas impressões,
foram debitadas no meu quartc Subscrevo-me com os melhores cumpri
aquilo de que mais
chamadas telefónicas de outros quar mentos, gostou, o que lhe
tos; desagradou.
os horários de funcionamento do
restaurante não coincidiam com os afi
xudos nos outros Cocais;
o ar condicionado do restaurante
(com um calor sufocante) estava desligado ou avaria
do;
a comida era em pouca quantidade e de diminu
ta variedade. Tor exemplo, num almoço só havia per
nas de frango e noutro, só salchichas. Mté houve comi
da estragada. :1 minha sogra sofreu uma
violentíssima intoxicação alimentar;
a água servida no restaurante era salobra e
imbebível. Quando pedi água mineralfoi-me respon
dido que a poderia comprar na loja do hotel, onde nu
dirigi para ofazer. Á água estava esgo
tada há dois dias e, dois dias depois,
ainda não sabiam quando chegaria;
o quarto não dispunha de cortinados.
Tturante os dias que estive no hotel não pude
usar o lavatório, pois a primeira e a única vez
Reserve a sua
viagem pelo
telefone.
Prepare um a viagem e
COMO IR: ÂTÂP tem voos de Lisboa para Joanesburgo aconselhe os amigos. Escolha um
país, um a cidade e...
com preços desde euros, mais taxas,
Descreva: o hotel, a cidade e os
[and. arredores.
SÂÚDC: É aconselhável a profilaxia da malária. Indique: o que ver em três pas
seios, como desfrutar da nature
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: Passaporte válido.
za, dos m onumentos e museus.
 África do Sul tem onie línguas oficiais, Faça um a relação das festas
m aso inglês é falado em todo o país. representativas.
Não se esqueça de fazer
DIFERENÇA HORÁRIA: Mais duas boras gue em Por
sugestões de compras e de indi
tugal Continental. car os lugares onde comer e o
ELECTRICIDADE: ZZ0/Z10 volts, que comer.
A paixão pelo desporto e a
lais informações ou reservas,
vivência desportiva perm item
cia ferreirinbas pelo telefone um a quantidade interminável de
histórias. Evoque uma que lhe
ocorra e redija-a.
0Uconsulte os ite w m fw é íÉ M n
„ / \ -- X> d/g
£>4 o ite n ta e q u a tr o
B r jogo, praticar, fazer, nadar, correr, chutar, chuto, pontapé, atirar, rematar, controlar, controle, etapa, lanço/desafio, encontro, luta, pugna,
percurso, tirada, caminhada, corrida (de corta-mato), largar, largada, arrancar, partir, sprint, escorregar..,
Desporto ginástica, ténis, futebol, basquetebol, andebol, natação, râguebi, voleibol, atletismo, bilhar, hóguei, basebol, boxe, canoagem, marcha,
footinç, golfe, patinagem, ténis de mesa, pinguepongue, pólo-aguático,...
CâPPQ estádio, relvado, campo de ténis, clube, ginásio, piscina, pavilhão, recinto, rectângulo, ringue, pista, arena, rede, baliza, marco, meta, canto,
raquete, esgui, peca, remo, stigue, taco,...
associação, eguipa (f.), grupo, onze,...
marcacão, golo, bola, ponto, tento,.,.
R? vitória, vencer, ganhar, derrota (estrondosa), derrotar, perder, empate, empatar, empatado, desempatar, nulo, vantagem, resultado,
topo da dassificacão, campeão, campeã, historial ( pdlmm ), recorde...
Desportista candidato, condutor, corredor, futebolista, defesa, dianteiro, avançado, médio, extremo-direito (ponta-direita), interior-direito, /
guarda-redes, avancado-centro, esguiador, velejador, velocísta, Mdqer, treinador / cronometrista, locutor,...
Rçqrdi árbitro, fiscal de linha, juiz de campo (de pista), falta, fora-de-jogo, grande penalidade, penalidade máxima, (pennltjt),
Adepto partidário, seguidor, simpatizante, clague, adversário, opositor, competidor, rival, contrário,...
Portuguesa é vice-cam- guida por um atleta por B alan ço d a p articip ação lusa
peã europeia do pen tuguês em provas com Portugal term ina europeu
tatlo. Naide Gomes binadas. Refira-se ainda
com três m e d alh a s
conquista m edalha de que, para além do recor
prata de nacional do pentatlo, A selecção nacional, que esteve a dis
■ i fez-se história. A a jovem atleta do Spor- tar o Cam peoanto da Europa de Pista
p H atleta portuguesa ting m elhorou o seu
* . J sagrou-se hoje m áxim o nacional no Coberta, saiu de Viena com três
vice-campeã da Europa salto em com prim ento m edalhas na bagagem , o que representa o
ao conquistar a medalha (6,50) e alcançou o já m elhor resultado de sem pre (em term os de
de prata no pentatlo. referido recorde pessoal m edalhas) da história portuguesa em europeus)r
Naide Gomes somou, no nos 800 metros. do género. No entanto, esta não será a m elhor
total, 4595 pontos o que No final da compe participação portuguesa de sem pre, um a vez
constitui novo recorde tição, N aide Gomes que em Estocolmo, Fernanda Ribeiro e Carla Sacramento conquis
nacional batendo em 129 falou naturalm ente do taram duas m edalhas de ouro.
pontos o anterior máxi sonho tornado realidade: Mas estes europeus, para além de mostrarem que Portugal con
mo que também lhe per um a m edalha num a tinua bem no m eio-fundo, tiveram o condão de dar a conhecer
tencia, conseguido a 17 grande competição inter outra realidade. Revelar uma super-mulher: Naide Gomes, recen
de Fevereiro, em Espa nacional. «o prim eiro tem ente naturalizada portuguesa, sagrou-se vice-cam peã da Euro
nha. lugar esteve quase, p a no pentatlo. Para além disso bateu dois recordes nacionais (do
N a última prova, os quase lá», afirmou. próprio pentatlo p do salto em com prim ento), e fez três melhores
800 metros, e num a altu «Cheguei a ver as coi
marcas pessoais (60m barreiras, peso e 800 metros).
ra em que Naide Gomes sas mal paradas, no salto
detinha a liderança, a em comprimento, quan Infordesporto, 3 de Março de 2002.
portuguesa não foi além do fiz os dois primeiros
do quinto lugar na saltos fracos. Parecia um
segunda série, no entan inferno, mas dei a volta
to com um tempo que é por cima e com o terceiro Ouça com atenção e responda.
recorde pessoal: 2 .2 1 ,5 3 . salto, que foi recorde
Resultado insuficien nacional, comecei a sen
te para m anter a lide tir-me nas nuvens, no
rança no global das cinco paraíso. Foi excelente,
provas, devido à exce mas passei um grande
lente corrida protagoni susto», acrescentou
zada pela russa Prokho- Naide Gomes não dei
rova, campeã m undial, xando de referir as difi
que term inou os 800 culdades que sente na
metros em segundo prova dos 800 metros e
lugar, com o tempo de que a afastaram 25 pon
2.13,59. A atleta russa -tos da medalha de ouro.
acabaria por sagrar-se | A portuguesa, natu
campeã europeia com ra l de São Tomé, disse
um total de 4622 pontos, ainda que não esperava
mais 27 que a portugue- tanto esta tem porada,
Sâ. referindo toda a ajuda e
Esta m edalha de o optimismo veiculado
prata alcançada por pelo seu treinador,
Naide Gomes no penta Abreu Matos.
tlo foi a melhor classifi ►10 . Êm pares, entrevista im aginariam um trein ad o r de
Ricardo Reis, Infordesporto, futebol real,
cação de sempre conse : dispensado. / ou a um jogador a quem
1 de Março de 2002.
o treinad#f%ão . 'oca p ara o s jogos.
oiten ta e cin co 0 5
a rla S a c ra m e n to assiste-se a um verdadeiro 1500 metros no Europeu de
o ite n ta e s e is
7° descida do rio
O que é que acha dos seguintes
7
comentários? i
Guadiana em cano*
l'n idade
T rad u za
El Club ATC Aventura promovió, el prim er fin de
semana de agosto, un descenso más del Guadiana en
canoa, el séptimo, entre Mértola y Alcoutim.
A pesar de que los apoyos son escasos, este Club, de
pequeña dimensión, consiguió reunir a 12 0 personas,
que disfrutaron de las inigualables bellezas de aque
llos paisajes alentajanos e algarvios. .
£> 3. La salida del embarcadero de Mértola fue efectuada
com un número record de 40 canoas que, durante el
prim er trayecto, se fueron alargando río abajo, hasta
Penha d'Águia, lugar habitualmente escogido para
recuperar fuerzas y reunir la caravana.
orno tem acontecido noutros países, a propaganda política extremista nos estádios
(
> 4. El prim er día el paseo incluyó una parada en
portugueses tem evoluído em funcão das modas. E, liá meia dúzia de anos, ameaçou Pomamo, donde los participantes comieron y tuvie
alastrar à generalidade das claques organizadas dos clubes, por imitação dos rituais ron la oportunidad de disfrutar de las fiestas de
encenados pelos No Name Boys, do Bertfica, no estádio da Luz. aquella localidad.
Símbolos ultianacionalistas, como as cruzes celtas, ou saudosistas do nazismo, como ¡> 5. En la mañana del día siguiente el grupo fue dejando
as bandeiras das Waffen S \ podiam ver-se, regularmente, no meio das claques. No entan lentamente el embarcadero de Pomamo, en dirección
to, da parte da federação ou da Liga, jamais foi empreendida gualguer acção repressiva, a la Villa de Alcoutim, donde tuvo lugar la tradicional
nomeadamente pela via legal ou regulamentar. sardinada en el Castillo, precedida este año por un
Agora, voltando a guestão á ordem do dia, confirma-se a inexistência de legislação gazpacho preparado a la manera tradicional.
Más que de deporte, se trata de una actividad recre
ativa que permite la convivencia entre participantes
de (lubes. No entanto, e segundo disse ao EXPRESSO o secretário-geral da f PE, o guadro
y la posibilidad de apreciar las bellezas naturales de
regulamentar pode mudar. António Segueira admite todas as «alterações necessárias», la región.
caso o recente fenómeno visto em Itália alastre a Portugal.
De momento, apenas existe uma recomendação da UEFA para os delegados aos jogos
das provas europeias, no sentido de exigirem da polícia a retirada de guaisguer símbolos
de índole racista, nazi ou de instigação à violência, fora isso, a organização supranacional
deixa ao critério das federações o modo de agir.
_ A partir dos últimos acontecimentos, a UEFA fez uma Explique a diferença...
MeiboroVl “ aprofundada e começa a apontar para
rança nos estadios, a \ a uniformização de critérios, de modo a induí- a) das se g u in te s p alav ras:
prinewa c o is a ? u e a n o $ sa V los na regulamentação vinculativa de todas as 1. Cerca / cerce / cerceamento.
,u r°a ( ' e ' " i ^ í n ^ ^ i J ^ f íesi™ p ? ® < le futebol, 2 . Cercadura / cerco.
fr ir a e n t r a d a a e s s e s / bo então, seaté lá não se tornarem exigí-
b) das p a la v ra s em itálico :
in d rvid u o s... r : : S \v eis medidas mais urgentes, a fPE conta alterar os
regulamentos das competições nacionais. 3. Há cerca de cinco meses que nãoi „ ' Gor+a
 simbologia política extremista, nas bancadas dos estádios lusos, fumo. / </e Pescar? Pro
n,mca foi levada a sério, enguanto não começou a misturar-se 4. A professora falou-nos acerca de c ure ínforMação e
</ê üiviai ijicas a c ç r ■
-
mento das claques no consumo de drogas.
folclore para uns, exibicionismo juvenil para
outros, o certo é gue foi necessário morrer um
Lobo Antunes.
5. Havia cerca de mil pes
soas no Rossio.
6 . Os invasores puseram
cerco à cidade.
\ Ca «/este d e spor-
c) da seguinte expressão:
7. Cerca das malvas.
1. □ Sapato 8 . □ Pausa
2. □ Ocasião 9. O Passo
3. □ Sandra 10. □ Sorte
4. O Valsa 11. □ Televisão
5. Q Blusão 12. □ Sangue
6. □ Sintético 13. □ Seguro
7. □ Simples 14. Q] Casino
1. Agri--------------- a) N atureza
2. Anemo- b) M undo
3. Aqui- c) Pedra
4. Arbori- d) Ferro
5. Cosmo- e) Fogo
6. Crono- f) Vento
7. Ferri- g) Madeira
8. Ferro- h) Fogo
9. Fisio- i) Agua
10. Geo- j) Sol
11. Helio- k) Calor
12. Hidro- ------ ► !) Campo
13. Igni- m) Ferro
14. Lito- n) M ontanha
15. Oro- o) Arvore
16. Piro- p) Terra
17. Termo- q) Água
18. Xilo- r) Tempo
n o ven ta
#•
i 0 M arv ão :
• F e s ta d o c a s ta n h e iro ;
• F e ir a d a c a s ta n h a .
0 A p u b lic id a d e :
• P r i n c í p i o d a li c it u d e ;
• R e s tr iç õ e s à p u b li c id a d e ;
• O s e x is m o n a p u b li c id a d e ;
• E x p re ssa r o p ü ú ão ;
, • A te le v is ã o e a p u b li c id a d e
0 L e i t u r a e im p r e n s a :
• A n o tí c ia ;
• A r e p o rta g e m ;
• A c ró n ic a ;
• O jo r n a lis ta e a s o c ie d a d e ;
• G u te m b e r g .
0 T e s te c u l t u r a l .
noventa e um
Marvão
ila d e orig em m o u ris c a s itu a d a a
862m de a ltitu d e , fo i c o n q u is ta d a aos
M o u ro s e n tr e 1160 e 1166 p o r D . A fo n
so H e n riq u e s .
E m 1299, D . D in is m a n d o u re c o n s
t r u i r o ca ste lo e as m u r a lh a s , o b te n d o o
títu lo d e "M ui N o b re e S e m p re L e a l
V ila de M a rv ã o " c o n c ed id o p e la R a in h a D .
M a ria II.
A trib u i-s e ta m b é m a M a rv ã o a c a r a c te
rís tic a d e s e r u m "V e rd a d e iro N in h o de
A guias o n d e se vêem os P a s s a r o s p e la s C os
ta s" , po is d a to r r e d e m en ag em do seu c a s
telo a lta n e iro o b têm -se u m v a s to e d e slu m
b r a n t e p a n o ra m a o q u a l se p e rd e de v ista .
P a r a além do C a ste lo , são as su a s r u a s e
v ielas q u e lh e d ã o b e le z a n o m eio do c a sa rio
b r a n c o e do e m p e d ra d o d a s c a lç a d a s , o n d e
o a r q u e se r e s p ir a e v e rd a d e ir a m e n te p u r o .
O seu a sp ec to m ed ie v al deve-se à p r e s e r
v a ç ã o de u m estilo p r ó p r io com o é o caso da
u tiliz a ç ã o de p o r ta s em m a d e ira de
c a s ta n h o , a e x istê n cia d e c u rio s a s
c h a m in é s a le n te ja n a s o u ta m b é m
as v a r a n d a s d e f e r r o f o r ja d o e
p o d e m o s a p ^ ^ ¡ saS estão a «v alg u m as ja n e la s típ ic a s q u e lhe
£ T 5 ¿ ^ ** ^ T d e n t r o d e i ^ o ^ ^ : d ã o a s p e c to d e u m a p u r e z a
ÜS"ta p u b l i c a r l e tanto apreaas. S s e ioAs pedestres, in c o m p a rá v e l.
rente. D e n tro do C astelo d e M a rv ã o
c o m p ^ de2 golfe
g de lazer atraem
outras actividades rrvasão de pes p o d e v isita r-se u m a d a s m a io re s
eS8aT v ü ã t e m de c is te rn a s d a E u r o p a . N o c e n tro
d o p o v o a d o existe u m p e lo u rin h o
p e d r o -
e ju n to às m u ra lh a s o c o n v e n to
de N o ssa S e n h o ra d a E s tre la ,
laisagem d e b é m é necess; p o n to de a tr a c ç ã o tu rís tic a .
Pedro:
desenvolvimento qu dQ com o verdadeiro
COm , estou mterramente de ^ uW M a rv ã o in se re -se n o P a r q u e
e o desen- a t u r a i d a S e r r a d e São
-‘c ”as's “ “ da c â ro » a esta
M am ed e e p o ssu i u m m agnífi-
c o n ju n to d e elem en to s q u e
v o l u n t o s^ ad ° v ir isso era o pau Sabes ^
t o r n a m tã o e s p e c ia l: os
m o n u m e n ta is c a s ta n h e iro s .
W W W .tu ris m a r v a o .p t (ad a p ta d o )
* * “ f a ? ^ ^ „ C u o i ^ r ‘ero s
está a ser íelt°® R a c i o n a l .
n o v e n t a e doi s ( d u as )
Principio da licitude
Unidade 8
1 - E proibida a publicidade que pela sua formal
objecto ou fim, ofenda os valores, princípios i
instituições fundamentais constitucionalmentef
consagrados.
2 - E proibida, designadamente, a publicidade que:l
a) Se socorra, depreciativam ente, de insti
tuições, símbolos nacionais ou religiosos ou
personagens históricas;
b ) Estimule ou faça apelo à violência, bem como
a qualquer actividade ilegal ou criminosa;
c) Atente contra a dignidade da pessoa humana;
d ) Contenha qualquer discriminação em virtude
da raça ou do sexo;
e) Utilize, sem autorização da própria, a imagem
Produto serviço, objecto, artigo, marca... ou as palavras de alguma pessoa;
08228825 emissor, empreso, organismo, instituirão... f) Utilize linguagem obscena;
g) Encoraje comportamentos prejudiciais à pro
publicitar, dar publicidade, fazer propaganda, dar a conhecer, comunicar,
tecção do ambiente;
informar, divulgar, difundir, difusão... • h ) Tenha como objectivo ideias de conteúdo sin
patrocinar, apoiar, patrocinadores, financiamento, contribuição mone dical, político ou religioso.
3 - Só é perm itida a utilização de idiomas de outros
tária, meios técnicos, competência...
países na mensagem publicitária quando esta
publicidade, mensagem publicitária, campanba publicitária... tenha os estrangeiros por destinatários exclusivos
redame, spot, comunicação, notícia, mensagem, anúncios luminosos, ou principais.
anúncios de compra e venda, de aluguer, de emprego, de pedido de
H
Incitar à compra estimular, impelir, provocar determinada reacção, lesar direitos, aposta sempre em campanhas ousadas. Nos
atentar contra a integridade... diversos filmes publicitários da marca, entram
Princípios licitude, identificação, veracidade, respeito pelos direitos do con mulheres bonitas e homens musculosos. Até
aqui, nada de novo. Agora este último anúncio, está
sumidor, fiscalização, Instituto do Consumidor, denúncia, sanções,demais... temos um a sala, uma m ulher e um homem, mas
coima, medidas cautelares, cessação, suspensão, proibição... o que se passa dentro daquele apartamento, é realmente
Propaganda subliminar, publicidade oculta, dissimulada, enganosa... original. Partem tudo. Começam nos copos, passam pelas
peças delicadas de cristal e até os cortinados marcham !!
Tudo porque o macho de serviço é um "bruto" e a menina
p e s a r d e h o je e m d ia o s a n ú n c io s se xista s
de serviço... GOSTA !! Apesar do declarado tom sexista da
â
e s ta re m in te rd ito s , a r e a lid a d e é q u e a c a n d i coisa, o spot está bem conseguido. A ideia é, obviamente,
d a tu ra d e u m e m u lh e r é , m u ita s v e z e s , e lim i fantasista, mas há algo de verdade no spot. Pelos vistos,
n a d a s im p le s m e n te p e lo fa c to d e ser m u lh e r nunca a violência doméstica serviu tão bem para vender
um... perfume. Reveja o anúncio e olhe-o de outro ângulo.
o u p e lo fa c to d e te r filh o s . Em g e ra l, d á -s e p re fe r ê n c ia
A coisa torna-se mais cruel e violenta...
a um h o m e m e n ã o a u m a m u lh e r q u e te n h a a seu c a r g o Luis Pedro Abreu, Jornal Nova Guarda, 1999.
a e d u c a ç ã o d e u m a fa m ília .
n oven ta e três 9 3
Corw a
a j u d a d os
J e ju ín + e J J a d o s ,
r e d i ja a Minha
b iografia.
Redija U a i de n ascim e n to : Moqúncia (Alemanha).
la m illa : Próspera: pai e tio funcionários da (asa da Moeda do arcebispo de Mogúncia, onde
terá aprendido a arte em trabalhos de metai.
1 4 2 8 : Partida para Estrasburgo; primeiras tentativas de imprimir com caracteres móveis.
t U / Provável data do primeiro impresso (um papel de 11 linbas) na sua prensa original.
1 U 8 : Regresso a Mogúncia.
1 4 5 0 : (onhece Johann fust, recebe dele um empréstimo de 8 0 0 ducados: criação da empresa
“ Das Werk der Buchei" (fábrica de Livros); Pedro Schoffer entra na empresa; P. b. terá
descoberto a maneira de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimonio; P.
Compare as manchetes dos seguintes
jornais aparecidos no mesmo dia. S. descobre uma tinta composta de negro de fumo; mas é a Gutemberg a guem a história
atribui o mérito, pela ideia dos tipos móveis e pelo aperfeiçoamento da prensa.
k p ren sa: Já era utilizada para cunhar moedas, espremer uvas, fazer impressões em tecido e
acetinar o papel.
P rim e iro s im p re sso s: Várias edições do “ Donato", bulas de indulgências concedidas pelo
Papa Nicolau V.
1 4 5 0 : Inicia a impressão da célebre “Bíblia de guarenta e duas linhas", em duas colunas.
P ro cesso : (ada letra composta à mão; colocar cada página na impressora, tirar a página, dei
xar secar, imprimir no verso.
ilip ó te s e s : Imprimia trezentas folhas por dia; usava seis impressoras; cerca de 300 cópias
da Bíblia (actualmente existem (0 ); 1(55 data provável da publicação da "Bíblia de kl
linhas",
I B íb lia ; 6(1 páginas; cópias não idênticos; algumas, no início de novos capítulos, têm
pintadas â mão, em caixa alta.
p e rita s : Â Bíblia impressa em 10 seccões; imprimindo 130 páginas de cada
uficientes tipos).
; Dezfaz-se a sociedade; dissidências entre Gutemberg e fu st; intervenção
da justiça; julgamento; dívidas; fust fica com a impressora, os tipos e as bíblias já
ompletas.
■s&mss
MÉDICOSAMEAÇAMCOMGREVE.
NONATALEBOICOTAMURGÊNCIA!,
Directores clínicos exigem que o ministro da Saúde
prove acusações de caciquismo ou se retracte«.
'Taxas de
¡multibatico
I "Kursk" *>-
voltou á penalizam
| superfície ■«abusadores»
'IRA já começou
la entregar as armas
I Benfiea
O N U denuncia bombardeamento
I contesta divida
de 700 nul contos de hospital militar no Afeganistão I
I ao fisco MdsdeimaceiítenademonosnoSiildoAfeganisláo ! Loiuirssassegura<juePampos,k jj
treinoat-Qaedaforamtodosdestruídos! Antraz noscorreios da CasaBranca
âH Conta
noventa e quatro
A A A A A
é é w é é inevitabilidade da tele
IA
f * f \ ^ 4 *& i*4 *Á 4 4 (4 s A Íf4 ^ * Á 4 4 ' 4 ^ -C 04)í**~
noventa e seis
f -nt¡gañiente, o L a rg o era o centro do m undo. ‘Praça, rossio, terreiro
Q uem lá dom inasse, dom inava toda a Vila. Os mais inteligentes
e sabedores desciam ao Largo e daí instruíam a Vila.
Hoje, as notícias chegam no m esm o dia, vindas de todas as par
tes do m undo. O uvem -se em todas as vendas e nos num erosos cafés
que abriram na Vila. As te le f o n ia s gritam tudo que acontece à super
fície da terra e das águas, no ar, no fundo das minas e dos oceanos.
O m undo está em toda a parte, tornou-se p eq u en o e íntimo para
todos. Alguma coisa que aconteça em qualquer região todos o sabem
imediatam ente, e pensam sobre ela e tom am partido. N inguém já des
conhece o que vai pelo m undo. N inguém fica de fora, todos estão
interessados.
A Vila dividiu-se. Cada café tem a sua clientela própria, segundo
a condição de vida. O Largo, que era de todos e onde apenas se sabia
aquilo que a alguns interessava que se soubesse, morreu. Os hom ens
separaram -se de acordo com os interesses e necessidades. O uvem as
telefonias, lêem os jornais e discutem. E, cada dia mais, sentem que
alguma coisa está acontecendo.
Manuel da Fonseca, O hogo a as Cinzas ( 1951).
‘ ilM lllIlll
i
sensacionalista,
no ven ta e oito
$
Unid&cfe
N a A le m a n h a, qua tro mortes podem ter sid o causadas
p ela a c ç ã o d e um m edicam ento p a ra a ju d a r à lib e rta çã o d o
ta b a c o . O m edicam ento Z yba n foi p ro d u z id o p e lo la b o ra
tó rio b ritâ n ic o G laxoS m ithK line e é a p o n ta d o co m o p rincipa l
responsável pela morte d e 5 7 pessoas na G rã-Bretanha. O
la b o ra tó rio G laxoS m ithK line n ã o a d m ite a hipótese de tirar
o Z yba n d o m erca d o , referiu um porta-voz d o la b o ra tó rio .
"N ã o há provas d e q ue a morte das pessoas se deva a o
nosso m edicam ento", sublinhou. N a A lem anha é c o m e rcia li
z a d o desde m eados d o a n o 2 0 0 0 e fo i prescrito a ce rca de
3 3 0 mil pacientes, d e a c o rd o com um jornal e co n ó m ico
a le m ã o .
D.N. 21.01.2002
ve
tu
H H »*
E qual o verdadeiro papel dos homens c das
mulheres na sociedade. Lutas travadas pelas
m ulheres renderam participação política,
aumento do espaço público e um a liberdade de acção que
buscou aproximar e equivaler o esforço de ambos os géne
 im presso d irig id o às mulheres é
nefasta, todos os conteúdos se
repetem: culin ária, d e co ração ,
como ser uma supermulher
na cam a e fora dela ou
com o p ro p o rcio n ar
Q* ros. A publicidade anda meio perdida neste contexto de p razer aos outros.
P mudanças. A desigualdade nas relações sociais de género O sucesso
pode ser melhor compreendida através da análise dos fem inino
um sueesso
papéis socialmente confiados a mulheres e a homens na
v ic á ripç ela vive
100 cem
FALTAM ANESTE
SISTAS PARA TRA Médicos de
TAR A DOR família
Encontre os erros que escaparam nas
A falta de anestesistas cons seguintes notícias. Segundo defendem os
titui um dos obstáculos especialistas, a aplicação
principais ao im plem en da terapêutica da dor não
tação da terapéutica da dor devem restringir-se contu
nos hospitais. O assunto foi do aos hospitais ou a gru
ontem discutido no ámbito pos determ inados de
das Jornadas do Departa paciente, com destaque
mento de Dor e Emergencia para os dos foros oncológi
do Hospital Garcia de Orta, co. N um nível diferente,
que decorreram no Parque considerava Rui Costa, "os
Tecnológico da Mu tela, em médicos de família são os
Alm ada. Estimam-se que mais aptos para fazêlo por
existam em Portugal cerca que contactam todos os
de dois mil anestesistas, dias com os doentes e a dor
número considerado "insu aliviasse conhecendo bem
ficiente" por Rui Costa, que o que envolve os doentes".
exerce a especialidade e António Oliveira Portugal é um dos países
integra a Associação para o europeu que aprovou um
ambicioso para Euro'2004
Desenvolvimento da Tera Plano Nacional de Luta
pia da Dor. "É cada vez Para Z 0 0 4 não p od em os terem d ú v id as. S o is ca n d id a to s porqu e to m o s uma 5 3 e0 contra a Dor mas nem por
menor os números de anes p ú b lico vai lá e s ta r a ap oiarn os.T em os d e n o s assu m irm os to m o c a n d id a to s à v isso, na prática, esta
tesias e eles são o único que terapêutica teve desenvol
podem m inistrar anestesia vimento. "Neste momento
aos pacientes", dise Rui deve existir menos de dez
Costa ao Correio da Manhã, unidades de dor nos hospi
lem brado que mesm o o tais", estimou Rui Costa,
ensino da medicina não dão considerado que é cedo
suficiente atenção a esta para avaliar a execução do
especialidade. plano.
I'-'"’ Prc-
k í a r e c o m o m c o l e j a ^ ^ H
W r e o ü m fncjüéríto c o m 2 0 \
í + c m p a r a v e r i f i c a r s e os s e o s
c o t e j a s </a to r M a sa o 00 n a o sao
resoltados. ^i<É
P ara u m a m e lh o r P R O N U N C I A
R eco n h ecer os sím b o lo s fo n é tic o s
Consulte as páginas 198 a 200 e relembre o alfabeto
Pesquise e responda.
fonético. Será um a grande ajuda quando consultar
novas palavras num dicionário.
1 . Emissor □ a [lizár]
2 . Instituição □ b [pá3 inE]
3. Receptor □ c [íprisór]
4. Cessação □ d [imisár]
5. Lesar □ e [I/titwislw]
6 . Impressor □ f [dizéjiu]
7. Jornalista □ S [sisnsfw]
8 . Página □ h [Risetár]
9. Desenho □ i [iJLrivipár]
1 0 . Escrevinhar □ i [3 urnnlí/tn]
< fH
T rad u za
Albergue D u r a n te to do o f im - d e - s e m a n a há a n i
0 A lb u f e ir a .
• U m a m a rin a e m te r r a .
Q A m oda:
• N o m e s d e te c i d o s ;
• P e ç a s d e v e s t u á r io ;
• L o c u ç õ e s e v e s t u á r io ;
• C u id a d o s d o c o r p o ;
• M o d a e n u tr iç ã o ;
• H á b ito s d o s jo v e n s p o r t u g u e
ses;
itne»r°s
• O u tra s m o d a s : ta tu a g e n s d e s
c a r t á v e is .
: 0 T e s te c u lt u r a l .
SVÍS&°1*
,>e: r ^
meses a e J - s> a
tnntas outras ■ •^
N a década de 80, verificou-se um enor
me surto u rb an ístico , tendo a cidade cres
am a cid ad e com o w » ^ qije 0 dim o
cido p a ra nascente, local p a ra onde se
M ão concordo. sempre tra n sfe riu a m aior p a rte dos serviços.
Ana:
giod o e P O ^ ; a°d d a d e , c=m o Amense B a n h a d a pelo O ceano A tlân tico ,
mentas- C ondeces g ^dades? rr\Q \S A lbufeira é sem m argem de d úvida, um
com ta ntas lo\as de mo q ^ Ap dos principais centros turísticos do país,
P o d e s « ro- o , m a s » t e P a s a d e d W 6 ,sos havendo mesmo quem a considere a
Pedro' um bem restautan'o e capital do turism o português.
Com um clim a m arcad am en te
t e a s d e mocla' com essa manía dos re m ed ite rrâ n ico , a p re se n ta um a vege
Ana: tação característica do sul d a E u ro p a,
mp'exo destacando-se as am endoeiras, alfa rro
beiras e figueiras.
s e ia s W W W .cm -a lb u feira .jit (a d a p ta d o ).
f t i ^ C o t e p e a a m ^
Pedro: „0 ,a do empreendmemo. •
106 cento e se is
Com a ajuda de um dicionário complete
as seguintes palavras cruzadas.
Palavras cruzadas
1 mSmÊlfis P
S l S-i l
2 o z
3 c N e —
r- - Miss s
4 n O á
.- .
5 M r i
6 X E m
“ s Na moda
d
Andar(estar) na moda
. 8 1 D Pôr-se à moda
9 f E
pipl Ditar (seguir) a moda
T i
[star em voga
IfB jll ii t E á
12 a À moda de
C
wmgÊÊm De acordo com os usos
13 I h
Ultra-moderno
14 V u D
ífi9 Dãodi (dandismo)
O c d
cento e sete
Indique o nome das seguintes peças
Unidade 9
Ide vestuário.
108 c e n to e o ito
Procure a p alavra que falta nas seguintes
expressões idiomáticas e escolha a sua
GN
significação na coluna ao lado.
u
1. D izer/falar com os s e u s : falar ou pensar
K :e
SSS8 para consigo.
¡¡■ ¡B I 2. A m a rro ta r os/ir a o s a alguém: agredir
A w rn sm m m ou espancar uma pessoa.
3. A rregaçar a s ________: dispor-se a tra- j |j
balhar a sério, com entusiasmo, com
energia.
4. M e te r a mão n o ___________ de alguém : jp
apoderar-se de dinheiro alheio de
uma forma subrepticia.
5. U s a r ____________ de renda: ser delicado. ;
6. C ortar/rom per o um bilical: ■
tornar-se independente; libertar-se. ; m m
A n d a r de m ãos n a s __________ : estar
'/■'_ é_BMp»áíyñtlÉl& ocioso, não trabalhar.
l. Par»€streiti!fcostíàouliqaáaãcamisa,perodeiaopestoto. R e b e n ta r p e l a s : Estar t
3: Aberturamiqueentraobetâo,p»fetoapeçaè vesísiáno. superlotado, a abarrotar.
4 MafiiíapaaperarKsapate. D ar para o s : ser suficien
4 fetocomduasbaatedemetal«iplástico,queentaixaínaoavésde»ncuno,usadoempeçasdews- te para pequenas despesas supérfluas.
P'W ’•
cuário,«ncdçadoee«nralas. 10. P rocurar ______________ em palheiro: p
<L fórtedetradoque,voltada,íkdsobrepostaaoutra. procurar uma coisa quase impossível
7. Parteanterioresuperiordeumcasacoqueeonstimioprolon<jametuodaqnla,com(ornradedobravira- de encontrar.
èpata. 11. A p erta r o ___________ : reduzir
8. fordão p?t* noextremotintaosptederasaouatáaotuie« «tiaitmbotãot qww» pata despesas.
pfendaapertar,estitar_. 12. D eixar-se d e ___________ : deixar de simular, de
4 Par»damanga,quecertaopah«. fingir.
1(1 fárt?dovestuárioporottdeseenfiaobraro. 13. M e te r a espada n a : desistir do
JL Pepnaalcafeitaè linta,«dão« fitaepresaároupaporambasasflwrniáaès, paandase intento; abrandar a sua ira.
' «atertátoMumeoictat. • ;; 14. Saber a s com cpie alguém se cose:
1 fórtedovesttóriojjntoaopewocotHtémTOltadíte ter consciência do que faz.
15. Perder o à meada: esquecer-se ou
não conseguir prosseguir no encadeamento das
ideias, da conversa...
Use o dicionário.
. ■ p render
esticar (v.r.)
e n c im a ! Í j ( || cosiurar
desfiar iv.r.; alisar
fiênzii ¡V.1;
cento e nove
f Comecei com 16 anos, através do concurso Elite Model Look.... Há um a selecção,
má entre 1200 raparigas e eu fui escolhida depois de desfiles e entrevistas. Participei j
W t concurso, e consegui ser seleccionada para a final mas não ganhei. Acho que
K P ' não tinha a altura suficiente.
52
3 . 2- ........................................................................................................................................................................................................................?
:5 r- O principal, que é o m eu sonho, é fazer passerelle e também desfilar para
. costureiro internacional.
?
ão, nem sequer fui mais cuidadosa por causa disso no que diz res-
a comer e m anter a linha. A primeira coisa que nos dizem é
termos cuidado com os doces e evitá-los. Também nos dizem
termos cuidados especiais com a nossa pele, para fazer des
, todas essas coisas que um a modelo deve fazer. Mas eu
tive cuidados especiais,portanto, nunca me privei de
nada.
4 - .................................................................................................. ?
Este sempre foi o meu sonho de pequenina. Desfilar foi sem-
o meu sonho mas a "atracção" foi a passerelle.
cento e onze 1 1 1
T Tm ambiente escaldante e a um tempo refrescante enquadra cada um
L J dos desfiles. Começa por uma singular agitação à porta de cada
um dos desfiles, com pequenos magotes de mirones à espera de ver as /
grandes vedetas desta era. Sim, que na actualidade as manequins íj
substituíram as "stars" e a Alta Costura, em desfile, substituiu
n a grande noite dos Óscares. As manequins são as novas "star- JÊÈ
■ lets" de brilho ofuscante. H
. O ambiente da Alta Costura é essa agitação que conta
ainda com o prémio dos costureiros - os aplau
sos! - a assistência das plateias, com
■ ' ..'y cabeças c o ro a d a s c a p a /e s d e o cu p a - JH -'
rem to d as as p rim e ira s fila s d a __
1vvvv dê: ..d-,'. yV/'-'^^^__ vida.
íTatuajjens
espe-se o corpo
D veste-se
________
A
1 1 2 cento e doze
A Hçneja çogaoa antiçaenente de encame pneAtíçÀa, e
a i iuaA noamaA vatiam pana toda a iociedade. 2)e lá
pana cá, ai pninaípUai da Zoamçellia
p¡nam pendendo poça na
iociedade. A Ocpieja pU ienda
piauialinamente mançÁnaii^a-
da e com ela a monai.
AntU^amente c¡A peAAaaA,
c^uando iam à Ocyieja, veitiam -ie com ioiopai "decentei"’,
muítaA. veyei pjohnemente oeitidai, m ai de pam a a aryia-
d a i a ^beui. Atoje tuda mudan. A cuente oe de tuda u a i
UyiejaA.: mUtiAAaia, iliont, t-ilünt, muuMluAa, naupaA
tnauApaneutei etc. Huciuiiue peAAaaA veitidaA com eAAaA
naupai inda comueujan.. Atauae alcjMma noim a da 9cyieja
penmitindo eAAa m udança? Coma explicad eAAa alienação
dai caitum ei?
o W úa u rn a en » e ty u u * » ' com r
« f c „ « , 5 0 0 0 » » “1 í ^ * ‘ -i
1^ > "“ j r . « ¿ « * — .* *
0 0 ^ 2 0 0 3 ^ ^ ^ ® ^ .
c e n t o e tr e z e 1 1 3
Para um a m elhor P R O N tj N CIA
R econhecer os sím bolos fonéticos
C onsulte as páginas 198 a 200 e relem bre o alfabeto
fonético. Será u m a grande ajuda quando consultar
novas palavras n u m dicionário.
1. A gencia □ a [nutrisBw]
2. Im agem □ b [frñzír]
3. G inástica □ c [frê3E]
4. N utrição □ d te e s jb l
5. M aquilhagem □ e [imá3Èj]
6. U ltrapassado □ f [fivéle]
7. Bainha □ g [u-ttrnpesádu]
8. Fivela □ h [3 iná/tikn]
9. Franja i [mi5ki\á3êj]
□
10. Franzir □ i [bnípn]
T rad u za
1. A lgo pasa de m o d a cuando deja de interesar al d ep u ra d a investigación estilística, consiguen ser con
público al que se destina o, a veces, cuando, ahogán sideradas m arcas que están de m oda.
dose en su propio éxito, se p ropaga d e form a des 4. El consum idor ad u lto y h ab itu ad o a los pro d u cto s de
controlada y pierde el sentido de iden tid ad que lo lujo, considera la m arca com o u n p u n to de referencia,
había caracaterizado inicialm ente. u n a garantia en térm inos de estilo y calidad. Exige
2. La tendencia globalizadora de los valores que rigen que la calidad, el disenho, el tratam iento qu e recibe
la sociedad y sus costum bres, despierta la necesidad en la tienda d o n d e adquiere el p ro d u cto estén a la
d e expresar la propia individualidad, o p o r lo m enos altura. P ara el v erdadero consum idor d e artículos de
de m ostrar u n a m ayor definición en térm inos de lujo es im p o rtan te la p erso n alid ad y exclusividad de
grupo al cual pertenecem os. los m odelos y no los signos evidentes d e status, como
3. H oy hay m arcas, especialm ente en el sector d e la las etiquetas
m oda íntim a que, sin poseer u n a gam a de productos 5. U na de las claves esenciales p ara el éxito del com er
que p u ed a ser definida com o original o fruto de un a cio es la capacidad de equilibrar la p ro p u esta d e su
negocio en función d e sus clientes, y d e las dife
rentes form as com o estos en tienden la m oda;
hay q uien busca sólo el status de la m arca; otros
el p rim o r de u n disenho y acabam ientos exclusi
vos; en fin, la b ú sq u ed a del cada vez m enos u tó
pico equilibrio entre calidad-precio-diseño-inno
v ación en las gam as a las cuales recurren los
consum idores de todas las clases sociales.
6. Creo que en el futuro las n o v ed ad es m ás
im p o rtan tes en el sector de la m oda, continuarán
d eriv an d o d e la innovación tecnológica. Son las
innovaciones en fibras y en m aquinaria textil las
que p erm iten n uevas técnicas de acabados, recu
brim ientos, de tratam ientos d e superficie, textu
ras, entre otros detalles que acaban inevitable
m ente p o r influir en la m oda.
Form ação das palavras: Com postos eru d i
abUl a
tos (prim eiros elem entos)
micrograma monóculo
bicéfalo peneplanície multicelular
homofonia ambidestro equidistante
unicelular metrologia monocultura
bicarbonato hemialgia microbalanra
bicicleta omnipotente metrónomo meqalomania
bemifacial microdima bicentenário
microfilme bilateral ambivalência megalítico
microfone homografia unicolor
monocelular homoplãstico policlínica
unidireccional polivalente
pollssemia tetracórdio
equimúltiplo polifásico multiforme
cento e quinze 1 1 5
t n v a ra m a lima marinaen t e m
fu tu r a 'M arina de A lb u je ir a représenla nina das
* / f a rundes obras de e n g en h a ria re a liz a d a s em T o n u -
mr m -gal. O f a d o . de se r a ú n ica M a r in a 'concebida em
térra", irá c o n fe rir a o e m p re en d im e n to condiçõ es de ím p a r
De acordo com as regras aprendi B eleza p a isa g ístic a .
d as no v o lu m e 3 e com a ajuda do L o c a liz a d a fr e n te ao M a r de A lb u feira , no in te r io r da
d icio nário, complete o seguinte
quadro. V á rze a da O rada, este n o v o com plexo de d e sc tivo ív im cn
to tu r ís tic a e de la z e r s itu a - s e ao m elh o r n iv e l de. to d a
a L u r o p a e sem p a ra le lo n a co sta p o rtu g u e sa .
I Lista M a r in a c o n ta rá com m ais de 4 c e n te n a s de
am arrações - c o m p o rta n d o em barcações a té aos 4 0
m etros, com calado ináTçima de 4 m etro s - ’d ís p a m b i-
(iz a n d o utn c o n ju n to c o m p leto de in fr a -e s tr u tu r a s e
se rv iço s de apoio ao nauta,, n o m e a d a m e n te z o n a de re p a
Regular 1 u a ração e m a n u te n ç ã o n a v a l g r u a s e silo náutico,,
Condensar 2 e ú n ic o n o nosso T a ís, que oferece a p o ss ib ilid a d e de
w w w .a m a r in a d e a lb u fe ír a . com (a daptadoI.
Tudo nesta safa está
a condizer!
N o fim da u n id a d e saberá:
í' V ila m o u r a :
• O c a s in o ;
• P a r q u e a m b i e n ta l .
) A a r t e e o s a r t is t a s :
• M o v im e n to s a r t ís t ic o s ;
• E x p r e s s a r o p in iã o s u b j e c t i - '
va;
• A p r e c ia ç ã o ;
• E s ta b e le c e r u n ia re la ç ã o
( id e n tid a d e , evocação,
r e l a ç ã o , s ig n if ic a ç ã o ) ;
• E x p r e s s a r h ip ó t e s e .
A r te m a n u e l in a .
A r te e g íp c ia .
A r te b iz a n tin a .
N om es d a n o ssa te r ra .
A a rte n a re d e .
cento e dezassete J ] ~7
é u m v e rd a d e ir o c e n tro d e
f e r ia s , d e s p o rto s e la z e r , ú n ic o n o
p a n o ra m a n a c io n a l e e u ro p e u e a in d a
u m p a ra ís o g o lfista , com 3 ca m p o s de
golfe e u m q u a r to in a u g u r a d o em M aio
de 2000. O fe re c e n d o u m a a m p la esco
lh a de u n id a d e s h o te le ira s e á re a s re s id e n
ciais de q u a h d a d e , com a o fe rta d e 35.000
cam as p a r a tu r is ta s e re s id e n te s , a lia d a a
u m a a c tiv id a d e c o m e rc ia l r ic a e d iv e rs ific a
d a d e n ív e l i n te r n a c io n a l, V ila m o u ra é lo ca l
d e eleição p a r a q u em gosta d e p a s s a r u m as
fé ria s d ife re n te s.
R efúgio a p ra z ív e l o n d e se r e s p ir a t r a n
q u ilid a d e e s e g u ra n ç a , c o n v id a tiv o à p r á t i
ca d e s p o rtiv a q u e r s e ja u m p a sse io a c a v a
lo , u m a p a r t i d a d e té n is , d e s p o rto s n á u tic o s
o u bow ling n a relva» E s ta s m o d e rn a s fa c ili
d a d e s a lia d a s às m ag n íficas p r a ia s d e a re ia
b r a n c a , á re a s v e rd e s e u m a M a rin a
com 1.000 p o sto s de a m a r r a ç ã o ,
to rn a m V ila m o u ra u m a d a s m a io
re s e m e lh o re s á re a s d e d e sen v o l
)f° 0 6 r n s tu m a Cie r p | ? —» " ’e m e n t e v im e n to t u r ís tic o p r iv a d o n a
v io d e V ila m o u ra d ife re n te
O C a s in o E u ro p a.
siçõ e S. m a S d e t a c t a e s t o Po ^ sg )Ip S i o v e lu d o , iu
5 D is p o n d o de e x c e le n te s
f e te d a d e c o . f J > .
e s tr u tu r a s e e q u ip a m e n to s p a r a
n - ' is'e ° ' C ^ - , z e r .
' d o s c o d n o s ^ r.^ '
sa la estd o c e » - - - seI * » cas» ;— s a t e s , »;■ a re a liz a ç ã o de e v e n to s, V ila
m o u r a é ta m b é m lo c a l id e a l
A lgarve tm „ D(ess¡on¡sr»o. N a .. „ ,„ „ a s
esso s p 'n to p a r a c o n g re sso s, c o n fe rê n c ia s
p o \é m ic a , m a s s a o e , ^ g Q a5 suas e m o ç o e ou e n c o n tro s d e negócios. R e u
~) niões p ro fis sio n a is de m ais de
d e o a rtis ta p ^ r
n d o é a lg o 1 .2 0 0 p a r t i c i p a n te s p o d e m
V-1S0° d o n^ ; . ¿ ; s ; e !rh u m a s,
H ã o h á P ° ! lm; pa: \ on ex p ressionism o, m a s - re a liz a r-s e , com to d o o con
P f o r to n a s i n f r a - e s t r u t u r a s
essa tu a P a 'X° dnV,r a ç ã o . v e r d a d e eu i
e x iste n te s, q u e c o m p o rta m ,
fe fb e “ a o - -o tó 0 g lo b a lm e n te , e n tr e sa la s de
\J
f e o nao podN Aa p N P « E re u n iõ e s e d e c o n fe re n c ia s,
f e l f e e daf | f e f e f c e rc a d e 5 .000 lu g a re s se n ta -
1 1 8 cento e dezoito
T Qual ^
a m a in te r
pretação peí'
N ro a l? .
1 2 0 cento e vin te
uião su b je c tiv a
cento e vinte e um 1 2 1
onho-m c a olhar um desses desenhos, perfeitam ente abs
tracto. E um a im agem constituída por três bandas
verticais - com o um tríptico - colocadas lado a lado,
em que a segunda é um reflexo no espelho da p ri
m eira (um a sim ples textura vegetal), a sua im agem invertida,
e a terceira o desdobram ento da prim eira, de novo invertida.
Incidem em prim eiro lugar os m eus olhos nas zonas m ais cla
ras e logo de seguida, atraídos pelas cores m ais salientes,
detectam form as evidentes. E o que é que eles vêem? Nas
b andas à esquerda, surge-m e prim eiro um rosto. Fixo nele a
atenção: é sem d úvida um a m áscara, talvez um a m ásca
ra africana ou um rosto m aquilhado. Tem a testa em
form a de cone, um a popa negra com um risco ao
m eio no alto da cabeça. E azul essa testa, não
chego a perceber se tem os olhos fechados, se
tem pálpebras brancas, ou se os olhos estão
abertos e têm as órbitas vazias. A parte infe
rior desse rosto é outro cone, invertido, com
u m nariz certam ente adunco. Tem um a boca
m inúscula de lábios m uito verm elhos e u m a
p êra aguçada, tão negra como o cabelo. Por cima
dessa figura diviso logo outro rosto: outra m ásca
ra, lívida, assustadora. Tem orelhas de elefante e um
pequenino tronco cilíndrico com dois bracinhos azuis
cruzados sobre o peito. D iviso nessas b and as outras
grotescas figuras.
D esviam -se os olhos para o vinco sim étrico que
separa a segunda da terceira banda c dou logo de
¡10
caras com a fronha de um palhaço. Tem um penteado ~Í¥
ridículo, negro e verm elho, com o um a borboleta de
asas abertas. Tem orelhas bem encarnadas, com um a
espécie de brincos pretos, e u m enorm e nariz da
m esm a cor, sob o q ual se abre u m sorriso sinistro. Ao longo desse vinco quase im perceptível, à m ed i
da que a linha do m eu olhar vai descendo, vão-m e surgindo, irresistivelm ente, outros ro s
tos: um a cara preta, triangular, olhinhos pequeninos, colados u m ao outro, com u m
tufo de cabelos am arelos lá no topo, u m novo palhaço, o palhaço chique, dos tais
que eu via qu an d o era m iúdo, m as que não m e engana. Em tu d o aquilo que
ele tem de vistoso detecto o seu segredo: um carácter
perigoso. Avisto, m ais abaixo ainda, a face de um
tigre alucinado, bochechas azuis, orelhas
inform es, salientes, como dois ram os
de árvore. Sai o bicho d e um a enor
me tigela. N ão param de m e su r
gir outros rostos. Faço rodar a
im agem a noventa graus, tor
nam -se horizontais os vincos
verticais, continuam lá todos
os rostos. Rodo agora a im a
gem a cento e o itenta graus e
tu d o se altera. A o seguir
com os olhos as linhas verti
cais, agora invertidas, logo me
surgem o u tro s ta n to s rostos
todos diferentes dos anterio-
res.
IVl a ri l i e l i n o
Paralelo a outras correntes (gótico final, arte luso-mourisca, primórdios do renasci
mento),
Elementos decorativos de Inspiração naturalista substituem os elementos do gótico
flamejante.
Características: Exuberância plástica, naturalismo, robustez, dinámica de curvas e
volumes, motivos Inspirados na fauna e flora do oceano, o mundo
vegetal marítimo e terrestre (corais, algas, redes, cabos, cinturões,
nós, raízes de árvores, alcachofras e folhas de loureiro, melas esfe
ras, cadeias, esfera armilar, escudo nacionl, Cruz de Cristo, etc)
Pro
Decoracáo alinhada em frisos, cornijas e platibandas ou concentrada em torno de c ure infortoação
portais e janelas. I e r e i \ j a </tvi texto <fe)
a p r e s e n t a ç ã o para
Arquitectura: Aplicação de abóbadas planificadas em que as nervuras avançam de c a i a uto ¡lestes
m ísulas, perfis de arcos, recorte dos vãos, bases de suportes, etc. toonutoentoi.
Expansão: Madeira, Acores, Marrocos, índia, México.
Jóias: Iqreja e Convento de Jesus, Setúbal (primeiras), Mosteiro dos Jeró
nimos (lisboa), lorre de Belém (Lisboa), Fachada do Convento de
Cristo (Tomar), Capelas Imperfeitas (Batalha),
RpLuAÃe Á t 1). I (ILj-^1-1^21)-
cento e v in te e cin co 1 2 5
Para uma melhor P R O N Ú N CIA
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fonético. Será um a g rande ajuda quando consultar
novas palavras n u m dicionário.
T rad u za
Reveja o volume III, unidades 13 e 14
1. El p in to r p o rtu g u és João M orando in au g u ra m añana
u n a exposición d e p in tu ra en el C entro Unesco de
O porto. Sus obras rem iten a la av en tu ra dei rasgar de
Ouça com atenção e escolha. Una os los m ares. Y, tal como los m arineros del Q uinientos,
seguintes termos com a sua fonética. tam bién M orando trae n u ev as de otros horizontes,
rem otos o próxim os; trae olores y sonidos de otros
Ex.: Expressionism o eP [i/p risju n í 3 m u] m u n d o s que no son el nuestro. Su p in tu ra, como
subraya Ivo M achado, m u estra q u ietu d e inquietud,
1. Exposição □ a [dizéjiu] pero siem pre contentam iento. Los trazos, agitados y
lúcidos, son siem pre firmes.
2. C eram ista □ b [siÀwétn]
2. M.R. destaca que su trabajo sobre D. João II, u m anillo
3. Esboço □ c [Eré/te] abierto asentado en tres pies, "p u ed e recordar v ag a
4. D esenho □ d [i/puzistíw] m ente figuras del bestiário m edieval", del m ism o
m odo que tram bién sugiere el Arco d e Triunfo, pues
5. E stam pagem e J3 u/tepó/tu]
□ "la gente p u ed e p asear p o r entre las piernas de la
6. Silhueta □ f [sirem í/te] escultura", dijo el escultor.
7. Rígido □ S [sinwózu] 3. El colorido es u n a especie d e séptim a colina (a sem e
janza de la p in tu ra de fachadas d u ran te la Lisboa 94 —
8. A resta □ h [i/tèpá3Èj]
C apital E uropea de la C ultura), pero en tono tropical,
9. Sinuoso i [Rí 3 idu] con am arillos, azules, rojos y rosas m ás
□
[i3 bósu] estridentes.
10. Justaposto □ i
4. Las tablas de m ad era utilizad as en el día
a día p o r griegos y rom anos eran b añ ad as
en cera, en la cual se trazab an caracteres j |||
alfabéticos o dibujos. P ara escribir en el
p apiro o pergam ino los rom anos u tili
Encontre a p alavra correspondente
zaban u n a peq u eñ a caña, tallada tal J
às seguintes definições.
m a l com o las plum as actuales (o sea, ' t: %
Ex.: Viageira: p Ela viaja p o r todo o m undo. con u n a p u n ta h en d id a en dos m ita %
des) y u tilizad a hasta los siglos VI e
1. p Ele contém a relação dos preços. VII (época en que fue su bstituida
2. > Ela não é disciplinada. p o r plum as d e pato y de otras aves.
p Ele é soldado das milícias. 5. E stam os ante u n asom bro en térm i
3.
nos de diseño gráfico. C om parable
4. p Fouce p rópria p ara roçar o mato.
a la Time Lapse, con igual p ri
5. p Ele é am igo de rixas. m or de trazo y color. En Atlan-
6. p Registo que se faz d u ran te u m ano. tis, sin em abrgo, el juego d e luz
7. p Ele negoceia com bacalhau. y som bra es m ás puro, m ás visi
p Ela fala d uas línguas. ble. C ad a escenario es u n a ^
acuarela firm ada p o r el m ejor .... .
P Ele fabrica espelhos.
d e los pintores.
10. P Ele prom ove desordens.
6. Ilum inada p o r u n a luz oblicua com o en u n a tela de
Vermeer, H an n a es Stasis, es la pose de la estatua de
p ied ra viva, representa las lineas clásicas de u n m o d e
lo intem poral. Él es su contrario, u n m ovim iento con
tinuo, u n a in q u ietu d del cuerpo sólo queb rad a p o r la
disciplina suave de la voz, u n a voz que no se levanta
ni se altera.
Complete. ^
7. Fue en 1924 que se inició la construcción del fam oso
edificio de la Calle A lm irante Barroso, ad o rn ad o com
Ex.: Gesso profuso bajorrelieve cerámico, en v id riad o oscuro, de
11. Tan__erina sabor expresionista.
1. iz
12. _eito 8. C uando Lúcia pensó que iba a em barcar, em pezó el
2. Lo ista
13. __ibóia sufrim iento. Los agentes u sab an ah o ra las técnicas
3. Al ibeira
14. G ran__ear contra docum entos falsificados, el tacto, la lu z negra,
4. La e
15. __ente las rasp ad u ras y las dobleces del papel, la fotografía.
5. irafa
16. __m __a C ontinuaban, no obstante, v iendo u n pasaporte intac
6. A eitar
17. irm o to y auténtico. Por fin, sólo las huellas digitales d em os
7. Al em a
18. _ unçao traron que era m ejor invertir el problem a: lo que esta
8. L aran eira
19. inasio b a equivocado era la persona. El pasaporte era de
9. en iva
20. emca M aria, la h erm an a de Lúcia.
10. F erru em
11127780
1. Avi------- a) H om em
2. Ictio- b) Raça
3. Pisci- c) A nim al
4. Zoo- d) Fábula
5. Antropo- e) Peixe
6. Bio- f) E strangeiro
7. Demo- g) Criança
8. Etno- h) Peixe
9. Filo- i) A m igo; am or
10. Mito- j) Vida
11. Pedo- k) Povo
12. Xeno- -1) Ave
un vw .região -
sui.pt/aigarzfe
(adaptado).
/
II \
i :
v r m
V f# ;r / ■*
*
Estou encantada em vê-la
de novo!
N o fim da u n id a d e saberá:
O F a ro :
• J o ã o d e D eus.
Q B r a s il:
• O c a rn a v a l c a rio c a .
0 F ilm e s .
0 C o n c e r to s .
0 D ança.
I 0 T e a tr o :
• E u n ic e M u ñ o z ;
• F e s tiv a l d e A lm a d a .
I 0 T e le v is ã o :
• A v io le n c ia .
0 C o n ta r e d e s c r e v e r .
tS!»*"**", »s»»*
Silvia'-
só p o d e se r feito d e b a r c o , ou
^ * ? Ç S ° S° ' i n O P a ' q “ * * ? ■ no B . a « .
a in d a as q u e se situ a m p a ra lá
Dina'. A, m u it a s
do c o r d ã o d u n a r q u e sep ara
Dina'- o A tlâ n tic o d e sta R eserv a
SiWia-
N a tu r a l, d esig n a d a m en te a
P r a ia d e F a r o c u jo a cesso é
m u ito fá c il, fe ito através
Dina'. e m Portuga ma s a g fô\eV\sã o , n a o ■ sa mUltos Mm d e u m a p o n te q u e atra
te le n o v e la s c in e m a u n o v e la s e q u e P v essa o ca n a l p r in c ip a l da
D ta m b é m s . e n g o te m ^o a a p re \ R ia
SiWia'. www. alga rv e-w eb . com e
Dina'- w w w .diario-online.com /alg
ve/faro
. .. /f .. *i 1
í(adaptado).
1
c d o is ( d u a s )
Filmes, concertos, «A vida revive a vida; é um a
HBBB repetição. (...) A lém disso, a im agem
invoca m ais a m orte do que a vida p o r
^ ■ não p o d er separar-se d u m olhar fascina
(.medid sala,, écrã, bilheteira, bilhete, onemateca, do que olha a m orte nos olhos, de tão
festival, a cores, a preto e branco, falado, im plicado que está com o desejo: ilum i
n ar a m orte dand o -lh e vida».
sonoro, mudo, cinema de animação, desenhos ani
Bataille, L ' Autre et le sacre, John Lechte
mados, de terror, de accão, de querrá, de cobóis, de
ficção científica, policial, histórico, cómico, musical, pornográfico, publicitario
filme celulóide, película, ficcáo, fita, rolo, revelar, projecção, fotograma, imagem, longa
m i n
metragem, curta metragem, filmografia, género, peca, obra, representação, argumento, - lu d o co m eça de fo r m a bem
fio condutor, ópera, ballet, bailado... I m o d e s t a . D e p o is , a in t e n s id a d e
Teatro arte dramática, palco, cenário, casa de espectáculos, sala, cena, bilheteira, bilhete, Id a lu z to r n a - s e c a d a v e z m a is
Ib r ilh a n t e , il u m in a n d o um a
autor, comediógrafo, companhia, peca, obra dramática, estreia, comedia, opereta, tra I p a rte c a d a v e z m a io r d o u n iv e r -
gedia, teatro de revista, artista, actor, figurante, pantomineiro, elenco, carreira, lotação, Is o
público, audiencia, espectador, crítica, sucesso, êxito, lírica, comedia, revista, de fanto ■ O sentimento dc si, António Damásio.
e e n l o e tr in ta e q u a tro
Representação, peta, autor, actor, VANINA: Tu ao menos gostas de girar. És rápida, és súbita! Vai, vai. E põe
actriz, dramaturgo, maestro, a D. Geraldina a girar... (Vanina fica só. Ri. E depois da criada
sair diz) Querida, querida Bonina! (Depois aproxima-se da boca
de cena e vira-se para o público) Vou sair porque está um dia
. o, cenografia,
lindo. Mas não é para ver o dia, nem as lojas, nem os vestidos das
folga, cómico, drama, tragédia, mulheres bonitas, nem o leão de bronze de S. Marcos, nem as
plateia, balcão, frisa, camarote, gôndolas a passar debaixo da ponte do Rialto. Quero sair é para
ver, quer seja ao longe, quer seja ao perto, ver ou ao menos avis
res, varanda, boca de cena, fosso de tar, sequer ao menos a sombra da mais bela maravilha de Vene
za. Do mais belo dos jovens fidalgos de Veneza. Está claro que já
sabeis que estou a falar do Pietro, do filho do conde Alvisi que
eira, I- sessão, interva morreu arruinado. Por isso ele é pobre como Job, belo como um
lo, c ' príncipe e misterioso como um pirata. O meu fio, que é meu
tutor, quer que eu case com o comendador Zorzi. Mas como é
que eu hei-de casar com ele, quando existe um homem como o
Pietro Alvisi? Já disse o meu segredo, e espero que ninguém vá
repetir ao meu tio! Porque ele detesta o Pietro! Mas eu apaixonei
Im agine e descre -me por ele desde o primeiro instante e para sempre. Foi há
va p o rm e n o riz a quinze dias, em casa da minha amiga Giovanna que é prima
dam ente o cenário dele. Era igual a urna pintura que havia num quadro na sala
o n d e deco rre a dele. Olhei bem para ver se a pintura não tinha saído do sítio...
cena lida anterior Todos pararam de dançar quando ele chegou. Mas algumas pes
m ente. soas, com ar importante, saíram... Mas as outras correram para
R etira com p o r ele e pedir: "Pietro, Pietro, canta!" Ele respondeu: "Canto na
m enor o vestuário
varanda" e fomos atrás dele para a varanda. Que bela voz!
u sa d o p o r cada
urna das perso n a
Nunca ouvi cantar assim, com tanta doçura e tanta paixão.
gens que aparece Quando ele acabou de cantar, as pessoas, depois de muitos
em cena. aplausos, começaram a sair para a ceia. Eu ia a sair também. Mas
Im agine a conver ele colheu uma rosa da trepadeira, e disse: "A rosa mais bonita
sa entre Vanina e para a menina mais bonita da festa!" Eu fiquei louca de alegria e
G iovanna, a te n de espanto, e não fui capaz de dizer uma única palavra. E sem
d en do ao contexto abrir a boca, afastei-me quase a correr. E agora que é que eu hei-
da peça.
de fazer? Como é que eu lhe hei-de agradecer? Ai, vou-lhe escre
ver uma carta!
BONINA: (Entrando): Senhora, está ali a vossa amiga D. Giovanna Alvisi.
VANINA: Diz-lhe que suba, que suba. (Bonina sai) Ai, vou mandar uma
carta por ela ao Pietro, a explicar tudo e a agradecer-lhe.
GIOVANNA: Querida Vanina!
VANINA: Querida Giovanna! Gosto tanto de te ver!
Sophia de Mello Brevner Andresen, O Colar, Caminho, 2001.
P,
Teatro A Barraca apresenta, d ia 2 8 d e Janeiro,
de Teatro de Braga tem agendada a estreia de "O segunda-feira, às 2 1 h 4 5 , no Teatro A c a d é m ic o
Doido e a Morte" de Raúl Brandão, encenado por
António Durões. A peça será apresentada no Espaço
O : G il Vicente, em C o im b ra , a p e ça "Um Inverno
D e b a ixo d a M e sa " de Roland Topor, com e n ce n a ç ã o de
Alternativo, em Braga, estando em cena durante todo o M a ria d o C é u G uerra e música d e A n tô n io V itorino de
mês de Fevereiro. A lm e id a .
N a versão da Com-J Peça d e contornos insólitos d e Roland Topor que narra
panhia de Teatro de 1 r/l e t \Je*U", \ a Ig la d e Dragom ir, um e m ig ra d o que subaluga a
Braga, a obra d e i le ttM , ¿ f * 1? , ' / p arte d e b a ix o d a mesa d e tra b a lh o d e C a ta rin a
Raúl Brandão será v \ t - - j _____________
^ 22100 , \ o n d e instala ansua o ficin a d e sa p a te iro e o seu
abordada "a partir ffa tL ^ esta vivê n cia q u o tid ia n a em
de uma
í |
11
Acho que sabíamos muito menos ' nas pessoas, especialm ente n o s 1
sobre Angola e Moçambique, sobre o adolescentes que, por vezes,
Afeganistão..., sabíamos muito pouco
.sobre a guerra e outras coisas. Será que
i são levados a com eter atroei - ,
.e ra melhor? Eu acho que não, mas dades que vêem na
quem sabe...!!! televisão.
Unidade
:-:4 . -« a
* *
D c súbito os olhos da gazela
detectam a silhueta do leão
que, so rrateiro , su rg e a
dois passos dela, aparição
que um vago prenuncio lhe perm ite
detectar no últim o m om ento: urna
m ancha de luz suspeita nos arbustos
da savana, um a ligeira form a,
quase im perceptível, que mal
se adivinha. Sobressalta-se e
dispara,
2 . d e g é n e ro s d ife re n te s , s e ja m d o s in g u la r
ou d o p lu r a l, le v a m o a d je c tiv o p a r a o p lu ra l
m a sc u lin o , q u a n d o o a d je c tiv o s e e n c o n tra
d e p o is d o su b s ta n tiv o :
Iptí eoratoer»amigos
3 . q u a n d o o a d je c tiv o p re c e d e m a is d e um
su b s ta n tiv o , d e v e r á c o n c o rd a r com o m a is
p ró x im o :
'Desinteressadoesforçoecolaboração..."
N o e n ta n to , s e r á c o n v e n ie n te , n e ste s c a s o s ,
re p e tir o a d je c tiv o o u a r r a n ja r o u tro d e s ig
n ific a ç ã o a p r o x im a d a , p a r a e v ita r a c o n
fu s ã o d e q u e o a d je c tiv o s e re fira a p e n a s a o
p rim e iro su b s ta n tiv o :
Deimteressádoestarce e ¡ .¡boratâ..."
"Oísintwssadoesfor e . (o.-ihoracáo..."
4 . U m su b s ta n tiv o no p lu ra l p o d e s e r a c o m
p a n h a d o p o r d o is ou m a is a d je c tiv o s (ou
d e te rm in a n te s ) n o s in g u la r , q u a n d o e le s
re p re se n te m a s p a rte s e m q u e o p lu ra l se
d e sd o b ra :
“tefpocascteifdenedieval,"
5 . N a s e x p r e s s õ e s d e tra ta m e n to (VossaExceto,Vossa
Senhoria, SuaMajestade, etc.), o a d je c tiv o c o n c o rd a co m o
g é n e ro d a p e s s o a a q u e m n o s d irig im o s:
"VossaExcelênciaémuitosin.. /■ - . s(sesetratardeumamulher)."
6 . Q u a n d o o s p ro n o m e s n ó s e v ó s s ã o
e m p r e g a d o s p a r a p e s s o a s d o s in g u la r, o
a d je c tiv o fica no s in g u la r :
"Nósestamosa ",(nós=eu); “Vóssoístauèso, Majestade", (vós- tu)
7 . N ã o têm f le x ã o fe m in in a o s n u m e ra is c a r
d in a is q u a n d o e m p r e g a d o s em v e z d o s o rd i
n a is .
“Páginaquinze"(emvezdepáginadécimoguíuta).
cento e trin ta e n o ve \3
Para u m a m e lh o r F R O N Ú N C I A
R e c o n h e c e r o s s í m b o lo s f o n é t ic o s
ÍJ p T J p K jg l
C onsulte as páginas 198 a 200 e relem bre o alfabeto
fonético. Será um a grande ajuda qu an d o consultar Trad u za
novas palavras n u m dicionário.
1. N orm alm ente la obra se hace com o si fuera u n con
cierto: cuatro actores con p au tas delante y qu e decla
Ouça com atenção e escolha. Una os m an el texto coralm ente desarrollando u n a especie
seguintes termos com a sua fonética. de m usicalidad.
2. D ecidí inventar escenas realistas, au n q u e lo que ellos
Ex. Cinem a [sinéme] están diciendo no es tan realista com o eso, lo que
hace que el trabajo con los actores sea aú n m ás difí
II
1. Sequência □ a [dizijiEdár]
cil. Pero h a sido la ap u esta estética que he intentado
2. Realização □ b [ñjtívéá]
hacer.
3. D esenhador □ c [i/kãrnju]
3. M ientras estuve en la Cornucopia, u n o de los aspectos
4. Im agem □ d [sikwêsje] en los que insití m ucho fue que hubiera, en nuestras
5. C om panhia □ e [imá3«j] producciones, la presencia d e u n o o dos actores con
6. Violoncelo □ f [publisitárju] í los cuales nunca hubiéram os trabajado.
7. G énero □ g [kõpnjiíe] 4. Si el tiem po em peora, com o ad elan tan los m ás escép
8. Publicitário h feéniru] ticos, y no p u ed e d ar el tal "saltito" a la playa, sepa
□
9. Festival i [vjulõsélu] que el fin de sem ana p u ed e ser aprovechado con
□
algunas apuestas culturales.
10. Escárnio □ i [RjelizESFw]
5. P reg u n tad o acerca de la actual situación del teatro en
Portugal el escenificador Jorge Silva Meló fue bas
tante crítico. "La situación del teatro es m ala, m ed io
cre, p obre y sin solución a la vista".
Encontre a p alavra correspondente
à s seguintes definições. 6. U n colectivo de C oim bra destaca la fisura entre crea
d o res y p úblico, así
Ex.: Veleiro p G rande navio com m uitas velas. i com o la falta d e
1. > Estante onde se colocam os pratos. escritores dram áti-
2. & Ela tece ao tear. I eos p o rtu g u ese s,
3. > Ela tem a propriedade de u m prédio. com o dos p ro b lem as
4. & P roduto para lim par os dentes. que reflejan el estado de
5. > Ele lança o pregão. salud del teatro portu-
6. Ela escreve contos e rom ances. f gués.
7. > Ele estu d o u biologia. í 7. El E stado, al subvencio-
> Ele faz cravos para ferradura. f n ar a las com pañías, apoya
9. Ele faz a agulha nas vias férreas. ! a los ciu d ad an o s que, de
10 . y Ele crê em Cristo. /o tro m odo, no p o d rían acce
d er al teatro com o hacen
S actualm ente en el caso de
que tuvieran que so p o rtar el
coste real de u n a entrada.
8. Decía Fellini: "m is películas no son p ara ser en ten d i
Complete. das, son p ara ser vistas".
9. A p artir del m om ento en que se dejan personajes en
Ex.: E m issão libertad delante de la cám ara, la ficción se convierte
1. A pro im ar 11. A eio en realidad.
2. So ego 12. Gra a 10. El w estern es u n o d e los géneros m ás film ados de
3. R equisi. ão 13. Suce o toda la historia del cine, con sus autores de culto, con
4. M á im o 14. Enso o
sus g randes estrellas, las encarnaciones de grandes
5. A ar 15. Cabe a
6. To ir 16. La ada héroes, un o s con u n Colt a la cintura, m uchos con
7. Pró im o 17. Pê ego u n a carabina en bandolera, algunos con u n rifle de
8. Tra a 18. Pre ão repetición. Y Lucky Luke, el cow boy solitario que
9. M a agem 19. Fraca o
d isp ara m ás ráp id o que su p ro p ia som bra.
10. A u ílio 20. Devolu ão
cento e quarenta
iü
Unid!
Form ação das palavras: Com postos erudi
tos (p rim eiro s elem entos)
cL -.—!
—
6. Fono- f) Q ue odeia
cacofónico fotossíntese califasia
rro
o
7. Foto- g) M au
8. Miso- h) Luz
9. Vice- i) A versão, m edo
1^
V ' \\<m
c e n to e q u a r e n ta e um
j o i o ít
oão de 'Deus ( 1 8 3 0 - 1 8 9 6 ) nasceu em São 'Barto-
N o fim da u n id a d e sa b erá
0 F aro.
0 A ço res.
0 V iajar d e a v iã o .
0 E m ig r a ç ã o e im ig r a ç ã o :
• D is c r im in a ç ã o ;
• C la n d e stin id a d e ;
M ¡ .n W ° > ' r e ;
• S itu a ç ã o so c ia l;
S ím b o lo » W »
• I n te g r a ç ã o .
O r t o g r o í '0 '* s ■od'rt°5'
0 C o le c c io n a d o r e s .
V o c a b u lá r io :
so b sw n w
m e n to s .
>r ad f í
ÍS > V á v e U
2 I
Ouça com atenção e responda. ^
Fn o v o s
'p a ís e s e
colonização. A África, que a G rã-B retanha p reten d e u n ir
do Cairo ao Cabo, apresenta-se com o o principal palco de Explique a diferença...
partilhas coloniais, em bora as rivalidades entre potências
im perialistas se estendam a outras áreas. A força d a em i
gração reflecte-se no desenvolvim ento económ ico das
«novas Europas» e dos territórios coloniais. Tam bém aí se 1. Traz / trás.
m anifesta o fenóm eno urbanístico; das A m éricas à A u strá 2. D etrás / de trás
lia as cidades alargam -se e nascem ao ritm o do crescim en b) das p ala v ra s em itá lico :
to económico. Portos m arítim os transform am -se em g ran 3. Lá atrás há u m a rotunda.
des m etrópoles, com o N ova Iorque e o u tras cidades 4. Atrás de m im virá q u em de m im b om fará.
am ericanas ou asiáticas, enquanto pequenos núcleos u rb a 5. M uito previdente, andava sem pre com o chapéu-de-
nos nascem ao longo do curso dos rios, com o M anaus na chuva atrás.
A m azónia, ou acom panham os pontos de escala das vias c ) das s e g u in te s ex p ressõ es:
6. De p é atrás.
www.alu.por.ulusiada.pt. 7. Vir de trás.
1 5 0 cento e cinquenta
11
Leia com atenção o seguinte artigo sobre
os coleccionadores.
Unidade
tem u m gosto pela colecção. H esita. Pondera. Pensa em
várias hipóteses, que se p o dem afeiçoar a esse m odelo de
com preensão do m undo. U m a colecção p o derá ser de
selos, d e postais, de pratas, de objectos raros, de pessoas,
d e arte. O u de tudo.
Sendo um a das m ais nobres distracções do espírito, a
colecção revela e esconde, ao m esm o tem po, o hom em que
a faz. D iz do seu gosto, da sua m edida, da sua astúcia, da
sua v o n tade e do seu desejo. Diz, ainda, d a sua obsessão.
D aquilo que ele julgou ser a beleza, que todavia não exis
te, senão aos olhos desse m esm o hom em , e daquela m anei
ra.
objectos escutistas. Ouça com atenção e
A quele que colecciona, que se revê n u m dad o conjunto tome nota dos conselhos que o dr. Pereira
de objectos, fá-lo só porque de algum a m aneira encontrou dá à filha acerca de:
no m u n d o a raiz d a im perfeição, que através do seu gesto --------------------------------------------- L c
quis corrigir, restituindo a esse m esm o m u n d o u m a outra í. Troca de m aterial.
ordem , que julgou faltar-lhe. U m a ordem m ais perfeita, ou 2. C artas d e outros coleccionadores.
m ais tosca, ou m ais ousada, ou sim plesm ente diversa 3. Envio d e m aterial a coleccionadores.
daquela que encontrou, ferida de um a falta que acusa,
4. A núncios.
antes d e tu do, o seu p róprio desajustam ento.
Coleccionar torna-se assim u m propósito, u m objecti 5. Lista de contactos.
vo, u m a razão de vida, u m m otivo m aior que serve tam
bém p ara aperfeiçoar aquele que a iniciou.
início de uma coleccão tem variadíssim as origens. Ás colecções iniciam -se, na maioria
0
Todo aquele que colecciona sonha, no fundo de si
m esm o, em partilh ar com os outros o tesouro da sua dos casos, porque se gosta de coleccionar, por mero passatempo oo porgue é um
colecção. M esm o se tem e, profundam ente, que o tesouro investimento de futuro. Quem guiser fazer uma colecção digna desse nome terá gue
não seja reconhecido com o tal, o sentido últim o do colec fazer uma escolha, saber o gue vai coleccionar, para gue possa orientar a recolha do material
cionar consiste nu m a dem onstração prestada a outrem de necessário. Por muito gue custe, é preciso abandonar a ideia de guerer fazer uma colecção
u m a consideração elevada. Com o se esperasse, daqueles
universal. Não é possível fazê-la nos dias de hoje. Â produção anual de milhares de discos,
que p o rv en tu ra partilhassem o gosto po r essa colecção,
que se constituissem como u m a nova com unidade gera
em todo o mundo, origina «ma selecção absolutamente indispensável.
dora d e u m novo m undo, diverso dos que havia. Sendo Escolher uma colecção é ir ao encontro do nosso gosto, da nossa maneira de ser e dos
u m fim, a colecção é tam bém princípio de um a nova nossos conhecimentos. Só desta maneira poderemos fazer uma colecção gue nos dê prazer e
ordem . gue poderá ser, para além de um passatempo, uma obra de gue nos possamos orgulhar.
O sentido de u m a colecção é pois testem unho de civili Uma colecção de discos poderá ser sempre de um dos seguintes tipos:
zação, u m a barragem contra a barbárie que é igualm ente I, Por países,
inerente ao hom em . U m testem unho lum inoso e am ável,
É um dos tipos de colecção mais freguente, Consiste em coleccionar discos de um ou
que desm ente — m esm o q uando a colecção é feita sob os
m anes d a pilhagem e d a conquista, como as de A lexandre
vários países, sendo a disposição, em geral, por ordem cronológica do seu aparecimento,
ou de César, de N apoleão ou de W ellington — o acto gu er ¿Especializada (de estudo).
reiro, oferecendo-lhe a salvaguarda de u m fundam ento (aracteriza-se pelo estudo de um determinado disco, Normalmente abrange um deter
m ais alto e m ais nobre que, se o não justifica, em parte o minado período, bastante restrito,
dirim e d a pulsão feroz da sua origem , de tu d o o que nela 3. Temática.
foi, tam bém , de ordem sacrificial. (orno o nome indica, agui o coleccionador preocupa-se com determinado tema e ape
M as u m a colecção é ainda, com o acto de com unicação nas procura discos subordinados a esse tema, £ um tipo de colecção bastante generalizado e
antecipada, u m aviso ao futuro sobre o presente de todos.
U m a afirm ação rem ota de um a origem que se quer respei
oferece inúmeras possibilidades ao coleccionador. Por outro lado torna-se mais difícil obter
tad a e que, ao preservar-se, se destina com o exem plo ao material e exige uma pesguísa mais apurada.
futuro que a virá a acolher. Escolhido o tema gue pretende desenvolver, dever-se-á começar a procurar os discos
Bernardo Pinto de Almeida. Uma Colecção. gue lhe servirão de base, bem como algum outro material gue lhe sirva de suporte.
Catálogo António Prates. MEIAC. Adaptação.
Deverá o coleccíonardor inscrever-se em clubes e fazer-se assinante de alguma revis
1. Faça u m levantam ento dos argum entos do autor. ta da especialidade, o gue lhe faciliatrá a tarefa pela constante actualização,
2. Redija o seu p róprio artigo assum indo o p apel de Poderá também procurar correspondentes noutros países, com os quais possa fazer
coleccionador de Latas de bebida. troca de material, o gue é muito proveitoso. Permitirá encontrar material gue já não se
► 3. Indique todas as acções que deve fazer quem
encontra no comércio,
colecciona:
> a) selos fiscais e de correio;
0 contacto com os comerciantes para obtenção de material é muito importante.
> b) carim bos com em orativos; Nas feiras e leilões encontram-se, em geral, grandes guantídades de material interes
J» c ) c o m b o io s ; sante, pelo gue uma visita freguente a esses locais poderá ser muito proveitosa.
p d ) b o r b o le t a s ; Lima vez dispondo do material mínimo, deverá iniciar-se a montagem da coleccão, gue
p e) artigos de im prensa sobre desastres. deverá ser guardada num local apropriado.
cento e cinquenta e um 1 5 1
Para uma melhor P R O N Ú N CIA
Reconhecer os símbolos fonéticos
Unidade
C onsulte as páginas 198 a 200 e relem bre o alfabeto
fonético. Será u m a grande ajuda qu an d o consultar T rad u za
novas palavras n u m dicionário.
1. □ G igante 8. O C lonagem siones contra sus com patriotas y deberían ser acusa
2. □ Pagar 9. □ A gente dos d e extorsión e inm igración ilegal.
3. Q P aragem 10. □ G arganta 2. El año pasado, la Escuela P rim aria ne 4 organizaba,
4. Q P ortagem 11. O Ram agem todas las sem anas, reuniones d e "educación cívica"
en la que los p adres qu e acababan de llegar al país
5. □ G uloso 12. Q Gola
p o d ían obtener nociones de la vida portuguesa.
6. Q Passagem 13. |Z Exigente
3. Para las escuelas la integración es crucial. Las dife-
7. Sargento 14. Q A guardente
0 A ç o re s:
• As fu rn a s;
• C o z id o d a L a g o a d a s F u r n a s .
0 A pesca:
• A p e s c a d a b a le ia .
0 A h i s t ó r i a e a s le n d a s :
• A le n d a d a A tlâ n tid a ;
• A le n d a d o s n o v e irm ã o s ;
,uotW o
• F e r n ã o M e n d e s P in t o .
0 A p r e s e n ta ç ã o d e fa c to s: tei«PoS •
• C o n s id e r a r in n f a c t o c o m o Sín o n ^ ^ reV ;
c e rto ;
S-,n>V>»'o s , ° " e
• C o n s id e r a r u m fa c to c o m o
, Ort°9r° t,a' absttactos-
a p a re n te ;
• C o n s id e r a r im i f a c t o c o m o
p r o v á v e l o u p o s s ív e l.
* r ^ oi
0 O a c a s o , a c a su a lid a d e .
---------------------------------------------
13
; Flores
vestígio do vulcanism o da ilha, atestado ainda
pelos ru id o s subterrâneos, o cheiro a enxofre e os vapores
que delas provêm .
As F urnas são u m dos locais m ais procu rad o s por
' , Graciosa
quem visita os Açores e o principal local d e veraneio de
Unidade
m uitas fam ílias micaelenses
A gastronom ía local é constituida p o r excelentes m aris
cos e especialidades de peixe fresco. Porém o "cozido das
Fum as" é u m a especialidade m uito procurada, constituida
p o r carne e vegetais cozinhados no solo, junto às caldeiras,
n u m a cozedura n atu ral feita com o calor vulcânico. O
vinho local, o ananás e o licor d e m aracujá tam bém são
m uito apreciados.
S. M ig u e l
P o n ta
D e lg a d a
S. MIGUEL
Santa M;
1,5 kg d e cham bãp de vaca; I kg de carne de porco (perna
ou pá); 1 galinhahâ chouriços g ran d es (chouriço de
C ortam -se as carnes, incluindo a galinha, aos bocados
carne); 250 g d e toucinhofeatrem eado fum ado; 100 g tou
grandes. Os enchidos e o toucinho/em bocados regu-
, lares. D escascam -se as batatas e cortam -se algum as cinho gordo; 2 repolhos brarteos grandes; 16 batatas
deixando outras inteiras. R aspam -se as cenouras e cortam m édias; 8 cenouras; 4 nabos; 1 couve p o rtu g u esa grande;
-se ao m eio no sentido do com prim ento, fcortam -se os nabos pim enta d a terra (m alagueta verm elK H oçal); sal.
e as couves aos quartos. A brem -se as m alaguetas ao m eio
(estas são facultativas).
In tro d u zem -se todos os in g re
C h a m b a o (m .) ■( * » è p e te i n t e à f f w M a « 4
d ien tes em ca m ad as a ltern ad a s
<«faè è Sííaà«ttiiqw, de«è
n u m a panela de alum ínio. A últim a * ia te t pife, * íta ffl MMi
cam ada é polvilhada com sal grosso.
Abafa-se tu d o com folhas de couve e
tapa-se a panela com a respectiva
tam pa que se ata às asas d a panela.
M ete-se a panela nu m a saca, que é
p o r su a vez am arra d a com um a
corda com prida.
Introduz-se a panela nu m a cal
deira n atu ral da Lagoa das Furnas,
tapa-se a caldeira com um a tam pa de
m adeira e depois com terra, deixan
do a corda de fora. Cinco horas
depois, o cozido está pronto e retira
-se d a caldeira.
Tiram-se as folhas de couve com
que se abafou o cozido (estas não se
comem) e servem -se as hortaliças
num prato e as carnes noutro.
Q uerendo fazer a sopa do cozido, devem todos os ingredientes ser introduzidos
num saco de pano branco e atado. Põem-se no fundo da panela folhas de repolho b ran
co cortadas, introduz-se o saco com o cozido e procede-se com o se diz para tap ar e
cozer o cozido.
O líquido que «destila» dos alim entos dá o caldo para a sopa, que será servida t ó
em pratos onde já se colocaram fatias de pão e alguns «galhos» (ram inhos) d e hor- ¿
telã. O caldo deita-se sobre o pão juntam ente com as folhas de couve que foram
postas no fundo da panela para o efeito.
D escrevem os a form a actual de fazer o célebre cozido das Furnas. Antiga- |
m ente, porém , todos os ingredientes eram introduzidos na galinha, que se conscr- l
vava inteira, ficando de fora apenas os que não coubessem den tro da ave.
Fste cozido pode ainda ser feito sem panela, m as dentro d e panos. N esse caso.
usa-se um ou dois panos brancos, dentro dos quais se deitam os
ingredientes p ara o cozido. A tam -se os p anos em trouxa, metem-sej
n u m a saca, ata-se e, finalm ente, m ete-se nu m a serapilheira. Introduz-!
-se n a caldeira. O cozido feito po r este processo fica m ais seco (osj
sucos dos alim entos dispersam -se na terra) e com u m ligeiro sabor a|
enxofre. Coí'iilo a port
Explique a significação d as
seguintes expressões.
158 c e n to e c i n q u e n t a e o ito
A família de Hans morava no interior da
/ l ilha. Ali, o rum or m arítim o só em dias de
tem poral, através da floresta longínqua, Leia de novo e responda.
■*» -^ L se ouvia. (...) Ali, no respirar da vaga,
ouvia o respirar indecifrado da sua própria paixão. P orque é que a fam ília H ans m orava no interior da
Nesse dia, qúàndo ao cair da noite entrou em casa, ilha?
H ans curvou a cabeça. Pois aos catorze anos já tinha C aracterize o pai de H ans, d e acordo com o texto.
quase a altura de um hom em e, em Vig, as portas de Em qu e circunstâncias é que m orreram os tios de
entrada são baixas. Hans?
Sõren, pai de Hans, era um hom em alto, magro, com Poder-se-á dizer que o acidente se ficou a d ever a
os olhos cor de porcelana azul, os traços secos e belas falta de cuidado com a em barcação?
mãos sensíveis que mais tarde, durante gerações, os Q ual foi então a causa do naufrágio?
seus descendentes herdaram . Nele, como na igreja Com o é que H ans se to rn a m arinheiro?
Refira algum as tarefas que H an s teve de cum prir a
luterana, havia algo de austero e solene, apaixonado
bordo do navio.
e frio. À casa e à família, im prim ia um a inom inada
lei de silêncio e reserva onde o espírito de cada um Hans fugiu de casa e embarcou sem a anuência dos pais. Âo fim
concentrava a sua força. de vários m eses de viagem , Hans tem saudade da fam ília
(...) Os seus irmãos mais novos - Gustav e Niels e decide escrever aos pais. Redija essa carta, na qua!
tinham m orrido no naufrágio de um veleiro que lhe ele pediria desculpa por ter fugido, justificando a
pertencia. Sõren sabia que o seu barco era um bom barco atitude, falaria das paisagens que tinha visitado e
onde ele próprio inspeccionava com minúcia cada cabo
e cada tábua, sabia que os seus jovens irmãos eram per peripécias que lhe tinham acontecido no aíto mar.
feitos homens do mar e hábil e competente o capitão a
quem tudo entregara. No entanto, o navio naufragou " B a le ia s ...B a le ia s ...! " ,
quando a experiência e o cálculo não mediram exacta
o a p e l o d o m a r .
mente a força e a proximidade do temporal.
Mal a notícia do naufrágio foi confirmada pelo carguei s açorianos têm sabido, ao longo dos sécu
ro inglês que dois dias depois recolhera ao largo os des
troços do veleiro desmantelado - o mastro partido, as
bóias, o bote virado - Sõren vendeu os seus barcos e
comprou terras no interior da ilha.
G los, retirar o essencial para a sua subsistên
cia da agricultura, da pesca... e da caça à
baleia. Baleias que os m arinheiros iam caçar, hum il
dem ente, com arpões lançados de frágeis botes a
No entanto Hans suspirava e nas longas noites de inver remos. N ão é estranho, pois, que Melville visitasse
no procurava ouvir, quando o vento soprava do sul, os Açores para se inspirar nas incríveis odisseias da
entre o sussurrar dos abetos, o distante, adivinhado, caça à baleia e escrever M oby Dick.
rumor da rebentação. Carregado de imaginações queria A actividade baleeira constituiu d u ra n te largos
ser, como os seus tios e avós, marinheiro. (...) anos um a das principais fontes de riqueza dos Aço
Queria ser um daqueles hom ens que a bordo do seu res, sendo o m eio de subsistência d e m uitas fam í
barco viviam rente ao m aravilhamento e ao pavor, lias. Ainda hoje podem os observar a velha "Fábrica
um daqueles hom ens de andar baloiçado, com a cara da Baleiaj, nos Poços de São Vicente Ferreira (S.
queim ada por mil sóis, a roupa desbotada e rija do Roque). E bastante com um travar conhecim ento
sal, o corpo direito como um mastro, os ombros lar com antigos baleeiros e deliciarm o-nos com histó
rias fantásticas.
gos de rem ar e o peito dilatado pela respiração dos
Por as Ilhas se situarem longe das grandes rotas da
temporais. Um daqueles hom ens cuja ausência era
m arinha m ercante internacional, a navegação de
sonhada e cujo regresso, m al o navio ao longe se
recreio ainda não ser m uito intensa e os grandes
avistava, fazia acorrer ao cais as m ulheres e as
centros em issores d e poluição se encontrarem
crianças de Vig.(...)
m uito afastados, os Açores constituem um dos seus
Em Agosto, chegou a Vig, vindo da Noruega, um últim os refúgios no A tlântico norte.
cargueiro inglês que se chamava Angus e seguia N o encontro das águas "quentes" e das águas
para o Sul. O capitão era um hom em de barba ruiva frias do A tlântico norte, o arquipélago dos Açores é
e aspecto terrível que navegara até aos mares da um a das zonas m ais privilegiadas p ara a obser
China. Foi no "Angus" que H ans fugiu de Vig, alista vação de baleias a nível m undial: 24 espécies
do como grumete. de cetáceos frequentam as suas águas: o
(...) Assim, desde m uito cedo, Hans conhecera as grande cachalote é m uitas v e/es acom panha
ilhas do Atlântico, as costas de África e do Brasil, os do pela baleia-piloto; m uito próxim o encontra
mares da China. M anobrou velas e dirigiu a m ano mos tam bém os golfinhos sopradores; os pequenos
bra das velas, descarregou fardos e dirigiu o em bar golfinhos abundam a sul de Lajes. O golfinho
que e desem barque das mercadorias. de Risso nada norm alm ente junto à costa. -
Mas os tem pos m udaram e hoje nin- ¿ m ¡M
Respirou o arfar dos temporais e a imensidão azul
guém pode tocar nos cetáceos que estão 1 *'| | i
das calmarias. Cam inhou em grandes praias brancas
rigorosam ente protegidos por con- '
onde baloiçavam coqueiros, rondou prom ontórios e venções internacionais. O últim o
costas desertas. cachalote foi capturado nas
Sophi.a de M ello E rey n er A n d re se o , Lajes do Pico . .
Histórias da Terra e do Mar, Ed. Salamandra.
em 1987. . *
% ¿ í L a J L
cento e sessen ta
Ouça de novo o texto do exercí
cio na 2 e destaque o vocabuiá-
rio relacionado com a pesca.
Com a ajuda ^
Ex.: Porto
de um dicionário,
□ 1. Estibordo □ 11. Baleeiro □ 21. B arbatana ordene as séries
□ 2. Rota □ 12. Pescador □ 22. Leme seguintes por ordem
□ 3. Traineira □ 13. A ncora 23. Vela
crescente.
□
□ 4. M astro □ 14. C ardum e □ 24. Ré
□ 5. A m arra □ 15. D esovar □ 25. Velame I agonia expectativa desespero
J ansiedade aflição loucura
□ 6. A fundar □ 16. M arujo □ 26. A nzol
angústia.
□ 7. O nda □ 17. Barco □ 27. Engodo
□ 8. Convés □ 18 G rum ete □ 28. Isco
□ 9. Linha □ 19 A rrastão □ 29. H élice
□ 10. Farol □ 20 Ponte □ 30. Lota
"Não
v; yT rabeM o <jue são f a j ã s ?
yr Imaginemos uMa i(ha de f a lé s i a s ao >.
■ / (onjo da costa, a nor+e e a sul do Ilha. \
W Para o Imaginar, é preciso "ver” a g r a n d e \
7 muralha v e r d e j a n t e : não a pique, mas eM d e c liv e '
e eM erosão. Sobre ela, c o m o u m Man+o d e lã t i n t u
rada a v e r d e de u rz e e fa la , uMa coberta v e g e t a l de
rara harm onia. Quando a falé sia a b a t e ou do alto se
d e s p e n h a , fo rm a m - se no Mar t e r r e ir o s q u e a natureza
Molda a sua maneira: são t e r r a s rasas, re d ond as, ou
i p o n tia g u d a s , por v e z e s curvilíneas c o m o ancas, ¡
obscenas, ossudas c o m o cotovelos. As f a j ã s /
■ fazeM a pura b e le z a de Sao J o r g e " . /
J ^ V J o ã o de Meló. A Escrita dos Sitios. Da Graciosa a São Jorge,
I Expresso, 7 O utubro 2000.
Esc o- \
Encontre nas seguintes séries de sinónimos o intruso, tha urna f o t o g r a f í a
de uma paisagem e
f a ç a uMa deicriçao
Ex.: Versado aceito ciente conhecedor experiente k eM 1 0 llnhas. ,
- \jtIM c , ISTO -
■ tauromaquia
metrópole fumívomo barítono
1. -cola ——- a) Q ue faz, ou pro d u z
2. -cultura b) C om bate melopeia benéfico
3. -drom o c) C idade bígamo piscicultura fonoteca
4. -fico d) L ugar p ara correr autódromo discoteca logomaguia !
5. -fugo e) A cto de cultivar febrífugo onomatopéia hipódromo frigorífico I
6. -gam o f) Q ue expele ignívomo biblioteca apicultura hemeroteca
7. -gram a g) Q ue casa polígamo arborícola uilograma Petrópolis |
8. -m aquia h) L ugar onde se guarda prolífico I
sulnicultura vermífugo agricultura
9. -peia i) Tensão, tom J
10. -pólis, -pole ► j) Q ue cultiva, ou
11. -stico k) Verso
12. -teca 1) A cto de fazer
13. -tono m) Q ue foge, ou faz fugir
14. -vom o n) Escrito; peso
14
ideia» Conta tá!
Unidade
N o fim da u n id a d e saberá:
0 M a d e ir a :
• A d e s c o b e r t a d a s ilh a s :
• J o ã o G o n ç a lv e s Z a r c o .
0 O c o n h e c i m e n to e a ig n o r a n -
C 13.
0 O r g a n iz a ç ã o d o d is c u r s o :
• I n íc io , in t r o d u z i r u m a s s u n to ;
• M u d a r d e a s s m ito ;
• R e t o m a r m n a s s u n to ;
• H e s it a r ;
• P e d i r a ju d a lin g u ís tic a ;
• C o r r i g ir - s e ; p r e c i s a r ;
• C o m p a ra r;
• E n u m e ra r; A e * P r?
• E x e m p l if i c a r ; lte U o <1» "
• A lu d ir ; k e*Pr , .
S ^ b^o ^los
o s tton©"
• T ra d u z ir;
e U) 1
• E n f a ti z a r ; . 00°9r _ Creíetência.
• F a z e r u m a d ig r e s s ã o ;
• S in t e ti z a r ;
• C o n ta r ; 1 * * * £ -
^ V o c a b u^®ativ0 a)
• C o n c lu ir. telaÇa° '
0 A p a r á b o l a e a f á b id a .
M ana:
c e n to e se sse n ta e oito
3 de Agosto - Nunca mais me esqueceu a manhã da Madeira e as cores que
Reconheço...
Tenho um conhecimento profundo de...
Não ignoro que...
Distingo...
Identifico...
Domino...
desconhecidos
lh a p a ra c a d a u m d e le s. T em d e c a d a u m
õx > ,r u m a fo to g ra fia n a c a d e rn e ta . S ab e-lh e s o
n o m e , a id a d e , a m o ra d a , a p e lid o d o
e n c a rre g a d o d e e d u c a ç ã o .
D e la s s a b e q u e v e s te m sa ias d e sarja c u r
14
tíssim as e a p e rta d a s , q u e se p in ta m p e la m a n h ã
n a c a sa d e b a n h o d a e s c o la , q u e m a sc a m p a s
tilh a elástica, q u e tê m n a m o ra d o s q u e n ã o
rad a m às m ã e s, q u e v ã o às d isc o te c a s ,
não q u e n ã o g o s ta m d e ler, e q u e se q u e r e m
v e r livres d a e s c o la o m ais d e p re s s a
p ossível.
D e le s s a b e q u e tê m b o rb u lh a s
n a c a ra q u e te n ta m d e s e s p e ra d a
m e n te f a z e r d e s a p a re c e r , q u e
c a lç a m té n is q u e r c h o v a q u e r faça
sol, q u e o u v e m o B ru ce S p rin g s-
te e n o u o s D ire Straits ao s b e rro s
n o q u a rto , q u e m a sc a m p a s tilh a elásti
ca, q u e tê m n a m o ra d a s q u e n ã o a g ra
d a m às m ã e s, q u e v ã o às d isc o te c a s,
W*r esta+ís+icas ç/enuncia- \ ■ q u e n ã o g o s ta m d e le r e q u e s e q u e
' raM <¡ue o s p o r t u g u e s e s , \ re m v e r liv res d a e s c o la o m a is d e p re s s a p o ssív el.
eMfcora fazerx/o f é r i a s cá </en+ro \ _____ _______ R e su m in d o : sã o to d o s u n s p e rfe ito s d e s c o n h e
eM grande quant/ç/adej preferíraM Ponha cidos.
fazêdo na ^ríMeira «juínzena i z / 3 MocM/a ar costar X
Alice Vieira, A lua não estã â venda.
Ajosto oo nos primeiros '/inte/ e faça uma (Ista <Jos
K Jias. Q Q U S d S ? ( Me<fiorer (ocais *>ara se
>A aventorar (/orante as
; \ f é r i a s e índiqoe «joais
\ \ N. as r a z õ e s . /
I á um Portugal
selvagem e de
natureza exube
rante por des
bravar, terras
n k distantes e
esquecidas,
montes e
vales que
' f ormam
paisagens
memorá
veis, atraves
sados por
cursos de
água irresistí
veis. Cerca de
um quarto da
superfície do
País corres
ponde a par
ques naturais
I e áreas prote
gidas.
170 ce n to e se ten ta
"E explicou —lhes que toda a ilha estava corta
da p o r esses sulcos líquidos, que rabiavam ao
Unidade 14
de Raul longo d a s serras, p o r entre a s m atas su ssu r
rantes, fu ra n d o a rocha, atra vessa n d o m ontan
has em túneis fr íg id o s onde a rrefeceria o
1. Com o é que o autor nos descreve™ v a p o r dum comboio, salvando p re cip ício s ab is
o día 13 de Agosto? sais, ou trora entre du as tábu as de til, fo rm a n
2. Q ue com entário faz ao olhar p ara as culturas que
do calha, hoje aqu edu tos de boa p e d ra , torn a
são feitas na falésia? da j á lim osa p e la hum idade. "
3. Q ual é o valor da pequena luz que o au to r vê na FERREIRA DE CASTRO, Eternidade.
im ensa solidão?
Relembre
Im agine a s consequências'
dos seguintes acontecimentos.
Um t u b a r ã o " f r a d e " , q u e , ac
■ q u e d iz e m , n ã o fa z m a l a nin
r g u é m , foi v isto p e rto d a
rU n Íd a d e s 1, 2 e 3
co sta , n a P r a ia d e V a le d e Á
Lo b o . A te le v is ã o , d ia s a n te s , IV
d e ra a n o ticia d o e s tr a g o q u e
tu b a rõ e s tin h a m d a d o
n a co sta d a F lo rid a , ]
n o s E s ta d o s U n id o s , V J
s u g a n d o p e r n a s in tei
r a s a tu ris ta s d e s p r e
v e n id o s . V v „
E x e m p lifica r.
...por exemplo. .. • Eis um exemplo:...
Para exemplificar.... • Vejamos, por exemplo,...
Aludir.
Corno sabes(m)... Toda a gente sabe que.., H P»
É sabido (que)... • Aliás,...
Traduzir.
(Em português) diz-se '(£)..
Vou traduzir:... A tradução é:.
Enfatizar.
É s mesmo... • ...até...
Não se/te esqueçais) (de)... • E preciso não esquecer...
É de notar que... • Note-se que...
Saliente se que... » E de salientar que...
ima®***®»®®
c e n to c seten ta e três 1 /3
O JOÃO TOLO
/ p a r á b a l a é uwa
Unidade
f narração ateíóríca qu e N , _________ u m a m ãe que tinha u m filho que era m uito
pretende traníwitir preceítoi \ A tolo.
relijioioi oo Morais oo expli- I f á f r u t a é owa
, car orna coisa petas soas /pe<Joena narrativa > U m dia, a m ãe m an d o u o filho lavar um as tripas ao
X^seMethanças com ootra /atejórica, de intenção mar. As tripas eram m uitas e ele v iu u m navio ao longe que
\^ M a is conhecida.^^'^Mora<íza'<ora! cu^ar ^ r - ia fazer u m a viagem . Com eçou a cham ar com u m pano
. \ sonajens são, Moitas branco na mão.
\ V v e z e s , aniMais oo seres A
H 8 3 ¡r* inaniMados. 1' O navio aproxim ou-se e os hom ens que vin h am dentro
p erguntaram -lhe p ara que é que ele os tinha cham ado. Ele
disse que era p ara eles o ajudarem a lavar as tripas. D eram
-lhe u m a g ran d e sova e ensinaram -no que só deveria dizer:
14
c e n to e se te n ta e quatro
Complete com um adjectivo e um nome da mesma fam ília.
Ex.: Ela mente com frequênda. Ela é um a rapariga f* m e n tiro sa . Ela conta m uitas f* m e n tir a s .
c e n to e seten ta e s e is
E m tem po de econom ia global, o paradigm a do am or
rom ântico afunda-se no barulho dos tachos e pane >% d o s ca so s -
lica do amor.
D epressão, ansiedade e a visão do casam ento enquanto
colete de forças são os efeitos secundários de relações m ais
:io: (ler o jorn al ou virar to s t a s c
roube tanto tem po, u m valor que não tem preço. • - e assim o risco
Responda ou f a ls o Cada taso assinalado tome verdadeira equivale a tinto pontos, 5e tiver
F ilo s o f ia de v id a
mais de 15 pontos em tada uma das quatro áreas do teste (mais de § 0 pontos, no total), a sua relação está a
c e n to e seten ta e se te 1
Para uma melhor P R O N Ú N C I A
Reconhecer os símbolos fonéticos
C onsulte as páginas 198 a 200 e relem bre o alfabeto
fonético. Será u m a grande ajuda quand o consultar
novas palavras nu m dicionário. Trad u za
1. Fue a m ediados del siglo veinte cuando las acequias
ya sum aban u n a extensión su p erio r a los dos mil
Ouça com atenção e escolha. Una os km., incluyendo cerca d e cuarenta km. de túneles.
\~J § c e n to e se te n ta e o ito
Formação das pal nipostos erudi- Formação das Compostos erudi-
___
1. -agogo ---- a) Q ue leva ou conduz 1. -doxo ------- a) Q ue fala ou trata
2. -arca b) C om ando, governo 2. -filia b) Inim izade, ódio, tem or
3. -arquia c) Q ue regula
3. -fobia c) Louco, inclinado
4. -cracia '-► d) Q ue conduz
5. -foro 4. -fobo —► d) Q ue opina
e) Lei, regra
6. -nom ia f) P oder 5. -logo e) Tendência, loucura
7. -nom o g) Q ue com anda 6 .-mania f) A m izade
7. -m ano g) Q ue odeia, inim igo
De acordo com o exercício anterior, dis De acordo com o exercicio anterior, dis
tribua os seguintes vocábulos. tribua os seguintes vocábulos.
F 1
I tdxinomia monarca monarquia pedagogo I bibliómano
| metrónomo agronomia democracia astronomia * lusofilia
I electróforo autónomo demagogo heresiarca megalomania
I tetrarca plutocracia autarquia fósforo colombofilia teólogo
I anarquia gastrónomo patriarca tetrarquia I acrofobia
I---------------------------------------------------------------------------------1
ce n to e se te n ta e n o v e jL "7 9
% Í i s c o k í t í ias ilhas
descoberta d efin itiva das iChas da
R elem b re i / \ M adeira foi fe ita pelos portugueses. Se
^ provável que anteriormente Cá tives
sem passado outros barcos e outros povos, o
De acordo com a s regras aprendi certo c que continuaram desertas, soCitárias e
d as no e com a ajuda doi
esquecidas no meio do Oceano A tlân tico, até
dicionário, complete o seguinte
quadro. à chegada de João Q onçafves Zarco e
Tristão f a z Teixeira à iCha de to rto Santo.
9{ão se sabe com precisão a data, mas
situa-se entre 1417 e 1420. 9fo entanto o
ano mais provável, segundo os especialistas, e
14 IS .
D o que não há dúvidas é que estes
capitães e os marinheiros que com eles iam
Activo
navegavam ao serviço do Infante 'D. 'Hen
Permeável rique que, nessa cpoca, estava empenhado
Reconciliável cm organizar viagens para a costa de
Cotiledóneo Á frica.
Legal J á há divergência quanto ao rumo que
Narrável João Qonçalves Zarco e ‘Tristão f a z T e i
180 c e n to e o iten ta
ISo fim da unidade saberá:
0 M a d e ir a I I :
• A l e n d a d o M a c h im ;
• A s I lh a s E n c a n ta d a s .
0 E iv a s : A f e i r a d e S . M a te u s .
0 A p re s e n ta ç ã o o b je c tiv a do
fa c to :
• F a c to a p re s e n ta d o com o
c e rto ;
• F a c to a p r e s e n t a d o c o m o v e r
d a d e i r o o u fa ls o ; ,e « d ld °'
• F a c to a p re s e n ta d o c o m o t e l ã
p r o v á v e l o u im p r o v á v e l; 3v \sõ o V
• F a c to a p re s e n ta d o c o m o p o s . . d o « o » * '* ’
s ív e l o u im p o s s ív e l; - o do Vdp°*es • \re
(revisãoY
ssoo pronúocio
• F a c to a p re s e n ta d o c o m o
n e c e s s á r io o u n ã o n e c e s s á r io ; t o n ê» ‘coS
• F a c to a p re s e n ta d o com o
f á c il o u d if íc d ;
• F a c to a p re s e n ta d o c o m o rio-. ,revisóoV
h ip ó t e s e d e e v e n tu a lid a d e ;
BKos * • ne90,; s
• F a c to a p r e s e n ta d o com o
h ip ó t e s e d e i r r e a l i d a d e .
0 N o v a s te c n o lo g ia s :
• C o m é rc io e le c tró n ic o ;
• T e le t r a b a lh o .
ce n to e o ite n ta e um
A lenda do Macliim
achím era um jovem e bolo cavaleiro ingles, forte
e corajoso, mas sem fortuna. Teve o azar de se per
der de amores por Ana de Arfet, uma donzela que
pertencia à alta nobreza e frequentava a corte.
Casamento impossível, portanto. Ela correspondia
ao seu amor, enviava mensagens pela ama, combi
nava encontros secretos. O entusiasmo foi tal que, a
certa altu ra, deixou de conseguir disfarçar, os pais
descobriram e rebentou o escândalo. Na ideia de
p ô r fim ao romance, pediram ao rei que depressa
arranjasse um noivo de alta linhagem e lhes casasse
a filha. A infeliz não teve outro remédio senão subir
ao altar, mas toda a gente viu que ia lavada em lágrimas.
Quanto ao seu amado, nem se fala! Sofreu imenso. Só que,
como era homem de acção, recusou-se a cruzar os braços
e traçou um plano de fuga. Se não podiam ficar juntos em
Inglaterra, viveriam em França. Mandou-lhe a proposta
pela ama do costume. Ana aceitou e fugiram num barco à
vela. 0 destino reservava-lhes surpresas boas e más. Uma
tempestade medonha arrastou-os p ara o largo e só vários
dias depois voltaram a avistar terra.
Desembarcaram ansiosos por encontrar alguém e p er
guntar onde estavam. Mas ninguém apareceu, porque se
tratav a de uma ilha deserta. Acolheram-se no tronco oco
de uma árvore enorme e tão grossa que podia servir de
de manhã verifica-
o bareo desa-
tal-
4> D i á l o g o evadi pelo
■ n u e a li a c o rre m p a ra r - por
. . strangeiross que
_:rangei«> que p rim eira
alguim encanto.
A^ ia dos ' ¿ g a Ví ava"c o j a m e n t e com Não sc impor-
pois
j on
tos coino que
. Não
faltava
água nem
frutos silve s
e tinham
casa na
E éste
onde o
ar zin ho
e s e m b a r-
veio a
c h a m a r-s e
M ach ico ,
em home-
N a crista
onda n a8 -
M adeira.
c e n to e o ite n ta e d o is (d u as)
m todo o seu longo e paradisíaco percurso, as 90% do mercado mundial das telecomunicações, com
levadas são acom panhadas, curva a curva, vista ã sua total liberalização a partir de 1998, bem
recta a recta, po r cam inhos paralelos que ora se como de resolver as disputas entre países.
recolhem à som bra de altos tectos vegetais, ora se aven tu A Internet, por muitos louvada como um espaço de
ram até ao limiar, po r vezes desprotegido, de precipícios livre informação, está a transformar-se cada vez mais
abruptos, abertos sobre gargantas apertadas e rochosas ou num centro comercial e o volume de vendas através
sobre vales luxuriantes de m últiplos verdes e brilhantes dela cresce 100% ao ano, com tendência para aumen
hum idades. tar.
D estinados inicialm ente às deslocações dos responsá Ora, sob o pretexto da eficácia económica, fiscal ou
veis pelos trabalhos de conservação das levadas e m a n u policial, aquilo que há poucos anos era considerado
tenção do seu fluxo regular de água, esses cam inhos cedo uma intromissão inadmissível no foro privado, apare
foram ad o ptados com o rotas pedonais em viagens de p ra ce cada vez mais como legítimo, inclusivamente o cru
zer e descoberta. O seu desnível é tão im perceptível que, zamento de dados.
para descobrir o sentido do curso d a água, é necessário p or
Mas, quem controla os inúmeros bancos de dados
vezes lançar um a folha à levada e verificar então o seu
informatizados? Tratando-se de uma questão global, os
instrumentos jurídicos tradicionais mostram-se inefi
rum o. (...)
Esse vasto dédalo, que percorre praticam ente toda a
cazes para garantir os direitos dos cidadãos. A estes
compete-lhes exigir a garantia do exercício do direito
ilha em inim agináveis m utabilidades de paisagem , pro
à informação sobre as consequências da sociedade de
porciona u m variadíssim o leque de opções e de descober
informação, para aprenderem a lidar de forma cons
tas inesquecíveis. E a m ais notável dessas descobertas será,
ciente com a nova realidade.
p o r certo, as m aciças reservas florestais de loureiros, tis,
Outro campo que cabe no âmbito desta reflexão
barbusanos, vinháticos, folhados e cedros da M adeira,
refere-se aos limites da investigação científica, nomea
m agníficas espécies indígenas de folhagem perene, a cuja
damente da Biologia e da Genética. Questões como a
som bra se m ultiplicam fetos, avencas, urzes, líquenes,
manipulação dos genes, a clonagem, etc., dividem as
m usgos, heras, orquídeas silvestres, gerânios rosados,
opmiões.
lírios, rainúnculos am arelos, "massarocos" azuis e u m infi
Cabe, uma vez mais, aos cidadãos e à sociedade
nito d esd obrar de outras flores, outras form as e outras
civil reclamar o seu direito à participação nos debates
cores, n u m a harm oniosa com binação de grandiosidade e sobre os Umites éticos da investigação científica. Até
m odéstia, n u m a pró d ig a coexistência de longevidade porque é preciso não esquecer que, frequentemente,
secular e fragilidade sazonal, dádivas espontâneas do solo estão presentes interesses económicos poderosos.
vulcânico, do clima tem perado, da fecunda riqueza da Neste ponto pretende-se promover uma reflexão
água e das inacessibilidades naturais que têm m antido à sobre alguns riscos que a utilização das novas tecnolo
distância os instintos predadores do homem." gias comporta, abrindo pistas para eventuais recon
HELENA MARQUES, A Escrita dos Sítios.
Expresso, 28 de Outubro 2000.
versões. É que, a par do extraordinário progresso no
campo da ciência e da tecnologia, a nossa época carac
teriza-se também pelo perigo e pela insegurança.
para[«]# (ampos o»km mover mor
«ks;(as<atipí(Wfí<jM:a(iià ã o a o d e se n v o lv im e n to
, P orto Editora.
o das telecomunicações,
quem entero
[sobretudo behefici;
do*sector, que pret»
Tendo por base o diálogo ante- ^
W
Sptmo de fusões e e g p p a a s. '
À- OMC é atribuído o papel ítè autoridade inl rior, relate um encontro que
tenha tido com alguém que domine, com
cional multilateral encarregada de fazer cyrfff
muito saber, uma arte, e com quem se encontrou há
.acordo celebrado entre 68 países r e n J H g n l algum tempo. ____
Facto a p r e s e n t a d o co m o certo . Facto a p r e s e n t a d o co m o fá cil o u difícil.
Frase declarativa: • Ser f á c i l : "E fácil cl¡j¡gar/cliegarinos à M adeira".
“A Madeira foi descoberta pelos portugueses em 1418". • N ão ser difícil + in fin itiv o im pessoal ou pessoal...
* (li) claro que... • N ão custar (nada) + in fin itiv o im pessoal ou pessoal...
E evidente (certo) que... • Ser difícil + in fin itiv o im pessoal ou pessoal.
De certeza absoluta que... • N ã o ser fácil + in fin itiv o im pessoal ou pessoal....
■ Não há dúvida (nenhuma de) que... 1• C ustar (m uito) + in fin itiv o impessoal ou pessoal...
Evidentemente que...
Facto a p r e s e n t a d o co m o h ip ó te se d e e v e n t u a
A M a d e ira foi d e s c o b e rta p e lo s p o rtu g u e s e s ? !
■De certeza absoluta. J lid a d e .
• se + futuro do co n ju n tivo presente ou futuro do indicativo.
* Não há dúvida (nenhuma). ¡R e s p o s t a s
Tenho a certeza que sim. I • Sc ■ fu tu ro do c o n ju n tiv o ; im perativo.
- I Sc - indi: a tiv o ¡indicativo.
Facto a p r e s e n t a d o co m o v e r d a d e ir o ou fa ls o .
* É verdade que + indicativo. Facto a p r e s e n t a d o co m o h ip ó te se d e ir r e a li
» Não é verdade que + conjuntivo. dade.
** E falso que + conjuntivo. ; » Se + im perfeito do co n ju n tivo / im perfeito do indicativo ou {
Resposta negativa: Não, os portugueses não descobriram... j I condicional: "Se houvesse bilhetes, ia /iria à M adeira". I
I
j H ip ó te s e s o b re o p a s s a d o : j
Facto a p r e s e n t a d o co m o a p a r e n t e . ! * Se +m ais-que-pevfeito do c o n ju n tivo j m ais-que-perfeito do j
* Parecer que..: ¡ indicativo ou condicional perfeito: "Se tivesse havido b ilh e-j
i • Ter um ar (de)... tes, tin h a / teria ido à M adeira".
1 Dar a impressão de...
: Dar a impressão que...
1 * Aparentemente...
S Ver i r a s e c o m p a ra tiv a e e x p re s s ã o d a o p in iã o , j
T ra n sfo rm e a s f ra s e s s e g u in te s d e s/
Facto apresentado como provável ou im provável. m a n e ira o o b te r: a ) op tim ism o ; b) ce p
ticism o; c) pessim ism o ou d escren ç a. ^
I Dever...
* Ser (muito) provável (possível) que + conjuntivo...
Ex.: H á 36 m ilhões de quilóm etros cúbicos de água p o tá
* Ser de esperar (prever) que + conjuntivo.:.
vel ac u m u la d o s no m u n d o , m as a d eg rad ação
* Provavelmente (possivelmente) + indicativo ou conjuntivo... í
am biental e a contam inação directa levam a que só
* Não dever + indicativo...
0,008 p o r cento dessa água possa ser consum ida.
* Ser (muito) pouco provável que + conjuntivo...
a) Apesar da degradação ambiental e da contaminação directa,
» Ser improvável que...
de certeza conseguiremos aumentar a percentagem da água
* Não é(muito) provável + infinitivo pessoal...
para consumo.
Facto a p re se n ta d o com o possivel ou im possível. b) Apesar dos 36 milhões de quilómetros cúbicos de água potá-
Poder... vel acumulados no mundo, não me parece que a degradação
Poder ser que + conjuntivo... ambiental e a contaminação directa permitam aumentar a
* Se calhar + indicativo... percentagem actual de consumo.
Talvez ■conjuntivo... c) Por causa da degradação ambiental, não há qualquer possibT
(Muito) possivelmente - indicativo... lidade de virmos a solucionar o problema do consumo da
Haver possibilidade dc + infinitivo pessoal... água.
» Ser capaz de...
* Não poder + infinitivo impessoal...
I. Mo início do Jurássico, há d08 milhões de anos, havia espécies aparentadas com as
* Ser impossível que + conjuntivo... actuais tartarugas marinhas.
* Não ser possível que + conjuntivo I Uma equipa de investigadores desenvolveu cartilagens artificiais duradouras e
* Não ser possível + infinitivo pessoal... resistentes aos impactos gue poderão vir a ser utilizadas em transplantes.
» Não haver (qualquer) possibilidade de + inf. pessoal... 3. Utilizando um telescópio ultra-sensível a bordo de um balão, os astrónomos crêem
Facto a p r e s e n t a d o co m o n e c e s s á rio ou n ã o ter dado com a resposta da ciência contemporânea: o universo tem forma plana e
n e c e s s á rio . expandir-se á para sempre,
* Ser preciso (necessário) que + conjuntivo... L Á ingestão de comprimidos de vitamina (, pode acelerar o endurecimento dos vasos
* Ser preciso (necessário) + infinitivo pessoal... sanguíneos, o gue aumenta o risco de acidentes cardiovasculares.
* Preciso de + infinitio impessoal...
* Preciso que + conjuntivo...
5. Os trabalhadores podem utilizar o resultado de um teste genético em benefício pró
* Ter que/ter dé + infinitivo impessoal... prio, pata orientar a sua escolha profissional de acordo com a hereditariedade, ou
id a d e ló g ica. V e ra e x p re ssã o para evitar ambientes laborais gue propiciem certas doenças.
da c o n s e q u ê n c ia (Voi. Kl, u n id a d e 3). 6. Jane Ooodall, a máxima autoridade mundial em chimpanzés afirma gue eles têm
Não ser preciso (necessário) que t conjuntivo... emoções, ética e uma moral de grupo.
Não scr preciso (necessário) +- infinitivo pessoal..
7. Já há robôs capazes de fazer inversão de marcha sobre uma moeda de l euros.
■Não ter que/Não ter dc + infinitivo impessoal...
* Não precisar de + infinitivo impessoal...
8. Está a chegar o dia em gue as máguinas traduzirão as nossas palavras para outra lín
gua à velocidade gue falamos.
I 8 ‘í c e n to e o ite n ta e quatro
tectos, escribas, sacerdotes e funcionários. Sabe-se que
até se registaram greves d e operários.
O utro dos pressupostos tem sido a crença de que
A nalise a m aneira de apresentar
os factos no seguinte texto, indi- j¡ foram escravos quem as construíram . Vários indícios,
cando a s diferentes m odalidades. m as sobretudo a recente descoberta da povoação onde
viviam os trabalhadores, indicam que, na realidade,
O SEGREDO DA GRANDE PIRAMIDE foram operários e cam poneses, se calhar recrutados m ais
ou m enos à força pelas aldeias d e todo o país; trabalha
desafio arquitectónico do faraó K eops continua vam em troca de com ida, bebida e alojam ento p ara eles
a m aravilhar o m undo, passados m ais de q u a e as respectivas famílias enquanto d u rav a o contrato,
tro m ilénios. Da sua obra já se sabem m uitas que, na m elhor das hipóteses, era de um ano. Os restos
coisas, m as conserva m istérios apaixonantes. m ortais encontrados em cem itérios revelam que os op e
O interior da pirâm ide é u m labirinto de corredores, rários viviam até aos 30 ou 35 anos, enqu an to os aristo
dos quais os m ais estreitos ainda estão por explorar. O cratas atingiam os 40.
objectivo do labirinto era fazer com que os ladrões não In Super Interessante, ne 27, Julho 2000 (adaptação).
conseguissem chegar à câm ara funerária onde, p rova
velm ente, estava enterrado o
faraó e não pu d essem levar
os tesouros que constituíam o
seu dote funerário. A Júlia tem muitas dúvidas acerca
Exteriorm ente, a pirâ do futuro. Dê um a resposta às^
m id e tin h a u m a o rien seguintes questões.
tação d eterm in a d a pelos
pontos cardeais, para que É possível que estejamos sós no universo?
o sol irradiasse sobre ela I Á tecnologia permitirá aproveitar toda a
form ando u m cone de luz energia que emana das estrelas, e aclima
e a alm a dos m ortos pudes- tar a atmosfera e a superfície de outros
►se subir, assim , aos céus. planetas, para reproduzir nestes as con
A fascinação que a dições de vida na Terra?
G rande Pirâm ide exerce sobre 3. Quando encontrarmos um
q u em a vê ou conhece a sua existência tem provocado bom método de viajar até
u m a perm anente reavaliação das conclusões m ais lógi
às estrelas, quem estará
cas. M as, quando os historiadores surgem com algum a
teoria, u m exército de cépticos da ciência prefere as
disposto a alimentar-se,
soluções divinas às hum anas. durante anos, apenas de
Ignoram -se m u itas coisas sobre este assom broso algas de diferentes sabo
m onum ento, e outras são conhecidas. Por exem plo, o res?
destinatário do túm ulo: Keops. O prim eiro indício de Será a superfície de um
que ele ordenou a construção foi um a inscrição com o planeta o local correcto
seu nom e na entrada. Mas, segundo o Papiro de Turim, para uma civilização técni
o seu verdadeiro nom e era K nuum un-K hufw y. ca em expansão?
O historiador grego M aneton conta que o grande Os humanoides nunca
faraó tinha escrito um livro sagrado do qual ele tinha
serão uma realidade tal
conseguido obter um a cópia; livro agora perd id o m as
como os imaginamos?
que, provavelm ente, existiu. M as se há algo que distin
guiu este m onarca dos dem ais foi a m agna obra da
controle permanecerá
G rande Pirâm ide. As teorias m ais controversas sobre a nas mãos dos bomens?
sua construção dizem respeito à utilização das ram pas Há quem opine gue, dentro de uma década, estes aparelhos terão evoluído o
pelas quais as p edras eram içadas. Pode ter havido um a suficiente para poderem assegurar os cuidados a uma pessoajdosa.
única ram pa em linha recta, p erpendicular a um dos be os robôs vão desempenhar as funções
lados, ou u in declive em form a de hélice. Tam bém é p o s dos homens, será gue o meu pai vai ficar
sível que tenham sido utilizadas pequenas ram pas em desempregado?
redor, as quais se converteram , depois de term inada a
obra, num a única subida, apoiada num a prancha. O utra  sua imagem e semelhança Inteligência '
possibilidade é que a ram pa tenha p artido do centro da Aparelho artificial
p irâm ide e que, depois, tenham prolongado a sua cons Biologia Inteligente
trução de m odo a alcançar os lados.
Q uantas pessoas participaram nesta im pressionante
Cientistas Investigadores
obra? D urante séculos, foram considerados válidos os Criadores Lógica
núm eros sugeridos po r H eródoto quando viajou até ao Engenheiros Náguina
Egipto, dois m il anos depois de ter sido erguida a G ran
ficcão científica Náguinas
de Pirâm ide. O historiador grego disse que tinham tra
balhado nela 100 mil pessoas, d u ran te 20 anos. Mas Funções antropomórficas
investigações actuais apontam p ara o núm ero de 20 mil futuro Nundo imaginário
pessoas po r ano (nem sem pre as m esm as) d u ran te aque Humanização Réplica
le espaço de tem po. A organização total da obra du ro u
Humanoides Robô
67 anos e, no núm ero de pessoas que trabalharam nela,
tam bém há que considerar os técnicos, artesãos, arqui- Informática Robótica
c e n to e o ite n ta e c in c o J0 3
A té a o a p a r e c im e n to d o s c o m p u ta
d o re s , o s e s tu d o s cie n tífic o s e n c a lh a v a m
■ U f t e n o lo iS f t
c a d a v e z q u e se d e f r o n ta v a m c o m g r a n d e s
I q u a n tid a d e s d e d a d o s , p o is e s te s o b r ig a v a m ! desenvolvimento, produto, aparelho, dispositivo, digital,
a c á lc u lo s m o ro s o s e falív eis. A m a io r c o n
analógico, compatível, acessórios, equipamento, portátil,
prestações,...
tr ib u iç ã o d a in f o rm á tic a m a n if e s to u - s e n o
economia de mercado, indústria, companhia, quota de mer
tr a ta m e n to d e q u a n tid a d e s m a c iç a s d e
cado, concorrência, líder,...
I in fo rm a ç ã o b io ló g ic a n a in v e s tig a ç ã o g e n é
telecomando, imagens, alta definição, transmissão, codifi-
tic a, o q u e la n ç o u as b a s e s p a r a u m a n o v a
Ic iê n c ia , já c o n h e c id a c o m o "b io in fo rm á tic a " .!
celular, telemóvel, terminal, comunicacão móvel, sem fios,
estar operacional, cobertura intermitente, interferências,
bateria (descarregada), carregador, fonte de alimentação, kit
mãos livres, auricular, auscultadores, microfone, marcar,
ligar, ligado, vibração, mensagem, tarifar, operadores,...
monitor, teclado, rato, portátil, aplicacão, ficheiro, multime
dia, memória, capacidade, suporte de armazenamento, dis
quete, (D, CD-ROM, processador, agenda electrónica, reali
dade virtual,...
modem, rede, acesso, conexão, página de acesso, portal, site,
m.--* l»m «¡¡^J
y ' dos Maiores Medos \ dominio, navegador, navegar, busca, endereço, velocidade,
X tfoi consoMie/ores para lentidão no acesso, largura de banda, mensagem, correio
/ aderireM às coMpras digitais é \
a f a ll a d e segurança. Os e s p e c i a electrónico, adicionar arguívos, vírus, vulnerável, reprodutor
listas d'rzem q u e f a z e r uma compra
\ na r e d e é tão seguro como y de MP3,...
^ en tre.?ar o cartão de crédi to /
BKiH^ a uw em pre gad o de /
balcão.
Satu-
/ ração das (inha:
/ Ila ç õ es (eotas; a(jc
' caros; se rv iç o s ainda
algo d e fe itu o s o s ; dificui
e s c r e v e r no t e c l a d o tel<
ecrãs têM um taManho r
I Enu- \—...........
Mere Mais alguns
“p e q u e n o s ” problemas
g e r a d o s pela utilização
Ouça com atenção e responda. do +e(eMóve( e a p o n t e
possíveis soluções.
ce n to e o ite n ta e seis
A s s in a tu ra DigitaE
Hipótese p Algum dia chegarão a existir máquinas capazes de efectuar todas as Super Interessante, nQ34, Fevereiro 2001 (adaptação),
Certeza
estruturas económicas, jurídicas e morais.
Parece inevitável gue os aparelhos ocuparão os postos de trabalho
■ rio norte-americano Denis Tito, recebeu auto
riza çã o m édica para realizar um vo o de
curta d u ra çã o na estação orbital russa M i r. Tito, assi
menos apetecíveis, aqueles que irão requerer grande esforço físico, nou contrato com a empresa M irC o rp para fazer
assim como as tarefas repetitivas ou perigosas. parte da tripulação da nave espacial Soyuz TM . Para
Esta tendência poderá favorecer o desenvolvimento de capacidades realizar o seu sonho, Tito já pag o u boa parte dos
ce n to e o iten ta e n o v e 1 3 9
r ;ív s celulares foram -se libertando dos 9,8 quilos roupa que pensa está prestes a invadir as
Jp de 1982, até reduzirem o seu peso para os 145
Imagine e descreva.
I 9 O c e n to e n o v en ta
maior economia de tempo e maior comodidade na deslocarão das pess
melhores níveis^de produtividade;
c e n to e n o v en ta e ura 1^ 1
Ouça com atenção e responda: 43
A T esta (lo
o n h e c id a c o m o a m a io r festa p o p u la r a o sul O s d ia s se g u in te s sã o ig u a lm e n te d e g ra n d e
d e P o rtu g a l, a P esta d o S e n h o r J e s u s d a P ie a n im a ç ã o . À a lv o ra d a c o m fo g u e te s e m o rte iro s e
d a d e tem o se u início oficial a 20 d e S ete m às a rru a d a s c o m b a n d a s d e m ú sic a , s e g u e -s e a
b ro e p ro lo n g a -se . co m a Feira d e S. M ateus, p o r festa relig io sa n o S an tu ário . D u ra n te a ta rd e c o n ti
cerca d e u m a se m a n a . n u a a F eira d e S. M a teu s e à n o ite re p e te m -s e os
N a m a n h ã d o d ia 20, a c id a d e a c o rd a c o m o e s p e c tá c u lo s e a a n im a ç ã o .
estra le jar d o fo g o -d e -a rtifíc io e o d esfile d e v ária s A ssim v e m s e n d o d e h á q u a tro c e n to s a n o s
b a n d a s d e m ú sic a p e la s ru a s d a c id a d e . A ta rd e, p a ra c á c o m a F eira d e S. M a teu s e d e s d e 1737 c o m
p e la s d e z o ito e trin ta, te m lu g a r o p o n to a lto d e s ta a ro m a ria a o S e n h o r J e s u s d a P ie d a d e .
fe stiv id a d e c o m a sa íd a d a tra d ic io n a l p ro c iss ã o d o s
p e n d õ e s d a Igreja d e N o ssa S e n h o ra d as D o re s p a ra
o S a n tu á rio d o S e n h o r Je s u s d a P ie d a d e , a p ó s te r
p e rc o rrid o as p rin c ip a is ru a s d a cid ad e .
C o m a c h e g a d a d a p ro c iss ã o in a u g u ra -s e ofi Responda às seguintes perguntas
c ia lm e n te a F eira d e S. M ateus, s e n d o q u e im a d o
u m v isto so fo g o -d e -a rtifício d a re s p o n s a b ilid a d e d e > 1. Q ual a duração da Feira de S. M ateus?
u m c o n c e itu a d o p iro té c n ic o . S eg u e-se , p o r q u e já é
fc> 2. O qu e é que m arca o início dessas festivida
n o ite , o arraial, a a b e rtu ra d a F eira d a G astro n o m ia,
des?
a s c o m p ra s , o s e s p e c tá c u lo s m u s ic a is e as
St 3. Q ual é o m om ento m ais solene desse dia?
d iv e rsõ e s. À u m a d a m a n h ã h á fo g o -d e -a rtifício ,
4. C om o é in au g u rad a a Feira ?
p re s o e d o a r q u e , p e la su a im p o n ê n c ia e ra ra b e le
za, m o b iliz a o o lh a r a te n to d e la rg a s c e n te n a s d e á? 5. D e to d o s os acontecim entos ocorridos na
e s p e c ta d o re s, o e v e n to m ais d e s e ja d o d a n o ite. feira, qual o m ais desejado? Porquê?
cen to e
C oloque o s alim e n to s no g ru p o a d e q u a
do. 1
Sonho
P e l o S o n h o é q u e v a m o s ,
C o m o v i d o s e m u d o s .
C h e g a m o s ? N ão e h c g a m o s ?
H aj a ou n ã o h aj a f r u t o s ,
P e l o s o n h o é q u e v a m o s .
B a s t a a fé n o q u e t e m o s .
B a s t a a e s p e r a n ç a n a q u i l o
Q u e t a l v e z n ã o t e r e m o s .
B a s t a q u e a alma d e m o s ,
Com a m e s m a a l e g r i a ,
Ao q u e d e s c o n h e c e m o s
E ao q u e é do d i a -a -d i a .
C h e g a m o s ? Não e h e g a m o s ?
P a r t i m o s . V a m o s , S o m o s .
Sebastião da Gam a, Pelo Sonho é que vamos, Ática
c e n to e n o v e n ta e três
Para uma melhor P R O N Ú N C I A
Reconhecer os símbolos fonéticos
C onsulte as páginas 198 a 200 e relem bre o alfabeto
fonético. Será um a grande ajuda quan d o consultar
novas palavras n u m dicionário.
Traduza
1. Sea com o sea, es posible qu e nos tengam os que habi
tuar, antes d e lo previsto, a la presencia de m áquinas
Ouça com atenção e escolha. Una os m ás o m enos parecidos a nosotros y trabajando a
seguintes termos com a sua fonética.
n uestro lado.
Ex.: A parelho [eperéÀu] 2. Sólo som os inteligentes si los dem ás piensan que lo
som os, y esa percepción d ep en d e de las capacidades
1. D ispositivo □ [vufnirávef] que consigam os com unicar a los restantes.
2. Digital □ [esésu] 3. P or m ucho que nos em peñem os en confiar en la inte
3. Interferências [telemóvel] ligencia artificial, no deberem os m enospreciar la
□
4. Vibração [diyjsuzitívu] capacidad de la n atu raleza p ara concebir sistem as
□
especializados m ucho m ás eficaces qu e cualquiera
5. Vulnerável □ [kóte]
d e los com puterizados.
6. M icrofone □ [erm ezinem êtu]
4. Por m u y inteligentes que sean, los actuales robots
7. Telemóvel □ [itirfirêsje/]
parecen patos desaliñados cuando se m ueven. A u n
8. Acesso □ [di3itál]
que p arezca m entira, el hecho es que la m otricidad es
9. Q uota □ [m iknfóni] u n a d e las funciones m ás difíciles d e imitar.
10. A rm azenam ento □ [v ib r e s ê w ] 5. Los creadores de m áq u in as inteligentes tienen que
acum ular conocim ientos de biología, d e física, de
m edicina y d e ingeniería p ara fabricar artefactos que
anden, n ad e n o se arrastren de u n m odo sem ejante al
de los anim ales o al de los seres hum anos.
6. El desafío no es conseguir que u n robot sea capaz de
desplazarse en d eterm in ad a dirección, sino que su
Ex.:Rouxinol
m ovim iento satisfaga criterios de oscilación, equili
1. M adei__a 11. Eli__ir
brio, ritm o, suavidad, d u reza... o cualquier otra
2. Lu__o 12. A__a
3. Bre__a 13. Ei__o necesidad específica d e la misión. Sólo así u n robot
4. Bru__a 14. __anca -m ayordom o p o d rá lim piar convenientem ente la
5. Ca__o 15. Ri__a casa.
6. Ve__am e 16. Pu__ar 7. La ciencia d e la inteligencia artificial no existiría si no
7. En__oval 17. M e__erico
p u d iera ser aplicada. A lgunas de sus utilizaciones ya
8. R epu__o 18. Bo__e__a
9. __am ariz 19. —aga están disponibles actualm ente; otras ten d rán que
10. Fei__e 20. En__otar esperar algún tiem po más.
8. Si vam os a vivir a u n a estación espacial, tendrem os
el problem a d e la ausencia d e grav ed ad , lo cual afec
ta gravem ente a nuestra salud; la osteoporosis es uno
de los cam pos de batalla m ás du ro s a los que se
enfrentan los m édicos de los astronautas. Pero, si
decidim os vivir en u n planeta, no hay ninguno como
la tierra.
9. ¿Va a com prar u n ordenador? Sea cual sea su perfil,
he aquí lo que le será indispensable. P ara qu e la
nu ev a generación d e juegos funcione correctam ente,
es necesario instalar u n o rd en ad o r m u y potente. Los
juegos, cada vez m ás realistas, exigen u n procesador
rápido y m ucha m em oria.
10. Si va a en trar p o r p rim era vez en el m u n d o d e la
inform ática, no necesitará el aparato m ás caro del
m ercado. Sin em bargo, es recom endable ad q u irir
algo su ficien tem en te p o te n te p a ra no q u ed a rse
desactualizado en poco tiem po.
c e n lo e n o v en ta e quatro
Formação das palavras: Compostos erudi
tos (segundos elementos)
M f f li m
1 arqueologia calígrafo hidrómetro antropometria
1. -edro — a) Língua
2 .-fero
1 polimorfo ' guiromancia belígero dicotomia
b) Q ue escreve
3. -form e c) Escrita, descrição
¡ pentaedro ortografia poliglota aurífero
4 .-gero d) Sabedoria 1 armígero polimorfo antropomorfo poliedro
5. -glota, -gloí sa e) Q ue contém , ou pro d u z 1 pentágono issoglossa filologia polígono
6. -gono f) Corte, divisão ¡ biometria geografía nevrotomia caligrafía
7. -grafia g) Q ue tem form a de 1 antropomorfo necromancia polígrafo pentámetro
8 .-grafo h) Q ue m ede 1 museógrafo flamífero teosofía filosofía
9. -logia i) A divinhação
10. -m aneia ► j) Base, face
11. -m etria k) Q ue tem a form a
12. -m etro 1) M edida
13. -m orfo m) Q ue contém , ou produz
14. -sofia n) D iscurso, tratado, ciência
15. -tom ia o) A ngulo
>
I ilha se desva
• pH I necia como
O
tfumo.
€m-
Por isso
m I chamavam-lhes
I as Ilhas
a I Encantadas ou
1Perdidas, e
u
I todos ardiam
a i no desejo de as
I encontrar.
c e n to e n o v en ta e se is
. ' . . ■ ' • -■ . ; ' . • . > '
. • ■ v. . q : é;.,........ -.a--;' ,
c e n to e n o v e n ta e n o v e
pà Pirata: [p iráte] 1 35. Borboleta: [burbuléte] 136. Lagartixa: [ l e g e r t í f e ] B i Brinquei o: [ b r í k é d u ]
38. Caneta: [ k m é t ç ] 1 39. Grito: \ g n tu] ;40. Fada: [ f á d e j 41. Verme: [ v é r m i ]
42. U is o :[ ú r s u ] ■43. Cozinheiro: [ k u z i j i é j r u ] 44. Broxa: [ b r ú f e ] 45. Jerico: f e i r í k u ]
46. Lápis: [1 á p i j ] 47. Anel: [enã] 48. Coelho: [ k w é \ u ] 49. M e d o :[ m é d u ]
50. Boneca: [ b u n é k e ] E 51. Ninho: [níjiu] 52. Peru. [ p t r ú ] 53. Terra: [ t é R ^ ]
Juaba# . Mocajuba T9fé «Badajás. 45° São,
rrimeirawuz
v'Barreirir
SãoBento Luís
Tutóia- \C
8e!oMonta Pmdobal
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Tufi Matínha® - ^¡Á
Rosário
Urbano ’arnafca \ amocim"— Mcara'J.. _Train
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ionaPeres* Viana® ^ J ítapeeuru San tos skGranja 5 .
Mohinhcs“;è Itspipoca
Tucurui £' Mtrim UizJlãndia Massapé^ ' Paracuru
NovoAcõfdc PindaéMkmV J ^ Á , I Tangaas-
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iCcroatá iracuruca'"^
RemansS# CajuaparaA Bacanal - Açude Qú
Araras Canindé ffeturité
Jacundá
Jatobal AçailSmtó Ceará Itapiúna Aracati
Jcaput
*Tamboril Quucadá. > AreiaBranca SãoSente
Itupirangaft J' doNorte
Marabá |Jmperatriz 3US Quixera 'Macau ’ T *
Arapan | Montes It. Sanador.
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Mcmbaçat \ lío G rande
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Seringa SãoRaimundo 3*mEsperança*-
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J ‘ 186 Araguaçu J=- PARQUENACIONAL
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. .¡j. -tr-""' (Santa Catarina
lonanõpnlic
3õmRetiro
SloJoaguím f. Imbituba
^laguna
Diferenças cio portugués
ditongo léjl: .feia, meia, passeia
O trema ( ) feia, meia, passeia
► 6) Palavras paroxítonas ter- 6) Palavras paroxítonas ter
Não se em prega. Foi abolido É usado para assinalar o u m inadas em -oo, não são m inadas em -oo, rêcebem
em todos os casos a partir do que se pronuncia ñas sílabas acentuadas propriam ente no um acento circunflexo no
t e Acordo Ortográfico de 1945: g u e , g u i, q u e , q u i: português de Portugal: português do Brasil no pri-
> aguentar, arguição agüentar, argüição VQO, enjoo. meiro o:
cinquenta, tranquilo cinqüenta, tranqüilo vôo, enjôo.
Excepto em palavras deriva Também em palavras deriva
das de nom es p róprios das de nom es pró p rio s ■O, i '>
V ÍV»1
1 i *5 A
F* ictl Y
1 1l Ir
fü C 111:
F «5 m 11f f íI Il íl
C $5
estrangeiros: estrangeiros:
mülleriano < M üller m ülleriano < M üller Pelo Acordo de 1945, conti Pelo F.O. (Form ulário Orto
nuaram a ser grafadas sem gráfico de 1943) as consoan
O hífen (-) pre que se seguem às vogais tes etim ológicas finais de
átonas a aberto, e o u o sílaba (implosivas) quando
Emprego do hífen entre as No Brasil não se usa nestes semiabertos, com o forma de não articuladas, deixaram de
form as m onossilábicas de casos, escrevendo-se: indicar a ab ertu ra dessas se escrever:
haver e a preposição de: vogais:
hei-de, hás-de, hei de, hás de, acto, acção, baptismo, ato, ação, batismo,
hã-de, hão-de hã de, hão de baptizar, director, correcto, batizar, diretor, correto,
correcção, óptimo, correção, ótimo,
optimismo, adoptar otimismo, adotar
Os acentos adopção adoção
► 1) As palavras proparoxíto 1) As palavras proparoxíto Casos de uniformidade: Casos de uniformidade:
autóctone, compacto autóctone, compacto
nas que têm na antepenúlti nas que têm na antepenúlti
apto, Inepto, etc. apto, inepto, etc.
ma sílaba as vogais a, e e o ma sílaba as vogais a, e e o
seguidas de m ou n são umas seguidas de m ou n são sem
vezes semifechadas e levam pre sem ifechadas e levam Fonética
acento circunflexo: acento circunflexo:
âmago, sémola, cômoro âmago, sémola, cômoro Vogais tónicas Vogais tónicas
E outras vezes são sem iaber acadêmico, Antônio, [é] Semifechada, média ou [é] No português do Brasil só
tas e levam acento agudo: fenôm eno central. No port. europeu aparece em posição tónica
académico, António, aparece na maioria dos casos antes de consoante nasal:
fenôm eno tónicos antes de consoante
► 2) As palavras paroxítonas 2) As palavras paroxítonas nasal:
que têm na penúltim a sílaba que têm na penúltim a sílaba cam a [kirne] cam a [kéma]
as vogais a, e e o seguidas de as vogais a, e e o seguidas de cana [kénB] cana [kúna]
m ou n são em Portugal m ou n são no Brasil semife sanha [séjie] sanha [SFjia]
um as vezes semifechadas e chadas e levam sem pre acen Faz oposição entre [é] e [á]
recebem acento circunflexo: to circunflexo. nos verbos da I a conjugação,
ânus, certâmem ânus, certâmem entre as primeiras pessoas do
e outras vezes sem iabertas e fêm ur, tênis, bônus plural do presente e do pre
recebem acento agudo: térito perfeito sim ples de
fémur, ténis, bônus indicativo:
► 3) A 1- pessoa do plural dos
3) A I a pessoa do plural dos am amos / am ámos
verbos cía I a conjugação noverbos da I a conjugação que No falar de Lisboa encontra
p resen te do indicativo é no presente e no pretérito -se [b] em sílaba tónica antes
sem ifechada e não recebe perfeito sim ples do indicati de semivogal ou de consoan
acento: vo apresentam a tónico te palatal:
Presente: am amos seguido de m no Brasil é rei [Réj]
mas é aberta no pretérito sem pre sem i-fechado nos tenho [téjiu]
perfeito sim ples e recebe dois tem pos e não é acentua telha [téÀe]
acento agudo: da nenhum a das duas for O fonem a [a] em posição No Brasil o fonem a [a] em
Pret.perf.s.: amámos mas: átona é norm alm ente [e]. posição átona é [a].
Presente: am amos Vogais átonas Vogais átonas
Pret.perf.s.: am amos • Em posição átona não final • No port. norm al do Brasil,
► 4) A forma dem os do verbo 4) A form a dem os do verbo no português d e Portugal em posição átona n ão final,
DAR pronuncia-se com e DAR pronuncia-se sem pre realiza-se a distinção entre anulou-se a distinção entre
sem ifechado no presente do com e semifechado, seja da [e], [e] e [í] (m édia ou cen [e] e [í], tendo-se m antido
conjuntivo e recebe acento I a pessoa do presente do tral, fechada, + alta, + recua apenas [e] e [i] na série das
circunflexo (dêmos), mas é conjuntivo ou do pretérito da, - arred o n d ad a), reali vogais anteriores ou palatais.
sem iaberto no pretérito per perfeito do indicativo e não zação com pletam ente
feito do indicativo, que não recebe nenhum acento gráfi estranha ao português do
recebe acento (demos). co (dem os / demos). Brasil.
► 53 Palavras term inadas em 5) Se a vogal for sem iaberta • Realiza-se a distinção entre • Não há distinção entre [d]
-eia. no p o rtuguês-padrão vem m arcada com acento [o] e [o]: lobo (parte de e [o] ficando reduzida a [o] e
não se faz diferença e o e agudo (assembléia, idéiaie órgão) [lúbu] / lobo (animal) [u] a série das vogais p oste
nunca vem acentuado, pro se a vogal for sem ifechada [lóbu]. riores ou velares.
nunciando-se sem pre o não se acentua graficamente
► 1) A palavra projéctil tem 1)A pronúncia mais generali O senhor + respectivo título No Brasil estas formas de tra
com o plural projécteis. zada é projéctil, (variante ou cargo (o senhor doutor, tam ento são inusitadas. No
projétil) apresentando o plu engenheiro, ministro, presi Brasil só se m encionam siste
ral projetis. dente). maticamente, seguidos dos
► 2) A palavra réptil tem como 2) No português do Brasil a nom es próprios:
plural répteis. pronúncia mais generalizada a) A patente dos militares: o
é reptil, apresentando o plu tenente Barroso, o M a jo r
ral reptis. Fagundes.
I» 3) Plural com alteração de 3) No português do Brasil os b) Os altos cargos e títulos
timbre da vogal tónica: no plurais de almoço, bolso e nobiliárquicos: O Presidente
português europeu os plurais sogro têm a vogal o fechada Bernardos, O em baixador
das palavras almoço, bolso e [o]. Fern a n d es, A Condessa
sogro (p. ex.) têm a vogal Pereira.
aberta [d]. Dom: Tem o m esm o uso res c) O título Dom (D .) para os
trito que no Brasil. D ona (D.) membros da família real ou
Género em Portugal, omite-se ainda, im perial, para os nobres,
por vezes, com os nom es de m onges beneditinos ou para
Feminino derivado do radical Feminino derivado do radical senhoras das classes sociais os dignatários da Igreja a
do masculino: rapariga é o do masculino: rapariga é o mais humildes. partir dos bispos.
fem inino de rapaz. r fem inino de rapaz. No O professor: Usa-se sobretu O professor: aplica-se ao
entanto, prefere-se moça em do para os docentes do ensi docente de qualquer grau de
razão do valor pejorativo no prim ário e do ensino ensino.
que, em certas regiões, superior.
adquiriu o term o rapariga.
d u zen to s e três 2 0 3
Tratamento cerimonioso: As formas cie tratam ento pro inclusão: apenas, salvo,
priam ente cerim onioso senão,,.
usam -se m uito m enos no p Aclv. d e designação: eis.
Brasil d o que em Portugal. ► Onde (adverbio relativo) = o Designação que n ão consta
Vossa Excelência (V.Exa) Vossa Excelência (V.Ex3): no lugar em q u e” "o lugar no
da Nomenclatura Gramatical
Uso restringido nas últimas Brasil só se em prega para: o qual”.
Brasileira.
décadas. Usa-se na Iingua- P residente da República,
gem oral em academ ias, ministros, governadores dos S I N T A X E
corpo diplom ático ou em Estados, senadores, deputa-
diferentes situações (em pre- dos e oficiais generais. E Pronom es átonos
gado de com ércio dirigindo- inclusivamente nestes casos, me te. nos, vos, lhe e lhes No Brasil quase não se usam
-se a cliente, telefonista diri- quase que exclusivam ente na (formas de objecto indirecto) as com binações mo, to, lho,
gindo-se a quem solicita uma com unicação escrita e proto- juntam-se a o. a. os. as (for- no-lo, vo-lo, etc. Estão de
ligaçâo, etc.) sem que haja colar, m as d e o b jecto directo) to d o b an id as da língua
qualquer discriminação níti dando: corrente e, m esm o na lingua-
da quanto à categoria da pes m e + o = mo; te + o = to; lhe gem literária, só aparecem
soa interpelada. Na lingua + o = lho; nos + (l)o = no-lo; geralm ente em escritores um
gem escrita é largo o seu uso vos + (Do = vo-lo: lhes + o = tanto artificiais,
principalm ente na corres lho; m e + a = ma: te + a = ta:
pondência oficial e com er lhe + a = lha; nos + (Da = no
cial. ria: vos + (l)a = vo-la lhes +
a = lha: m e + os = mos; te +
N u m e rá is os = tos: lhe + os = lhos; nos
+ (l)os = no-los; vos + (Dos =
► 1) O cardinal seis (forma 1) No Brasil a expressão vo-los: lhes + os = lhos; m e +
normal portuguesa). meia-dúzia (não raro reduzi as = mas; te + as = tas; lhe +
da a meia) substitui o cardi as = lhas: nos + (l)as = no
nal seis, principalm ente rias; vos + (Das = vo-las; lhes
quando se enunciam núm e + as = lhas.
ros de telefone,
► 2) Catorze (forma norm al 2) No Brasil alterna catorze Coloeatção
portuguesa). com quatorze. dos pronom es átonos
Não se p o d e iniciar um a Existe a possibilidade d e se
► 3) As form as dezasseis, 3) São variantes desusadas
frase com um p ro n o m e iniciarem frases com tais pro-
dezassete e dezanove (nor no Brasil, usando-se dezes
ãtono. nom es, especialm ente com a
mais em Portugal). seis, dezessete e dezenove.
► 4) Bilião (tam bém com a forma me:
4 1 Bilião (ou bilhão 1 no Bra
M e desculpe se fa lei demais.
forma bilhão) tem em Portu sil representa “mil m ilhões”.
gal o valor de “um m ilhão de
A próclise aparece: O português do Brasil prefe-
m ilhões”.
a) No futuro e no co n d id o - re a próclise nas orações
nal: absolutas, principais e coor-
Veri»o Eu me calarei. denadas não iniciadas por
E u me calaria. palavra qu e exija ou aconse-
A lternância vocálica (dife A lternância vocálica (dife-l»-
b) Nas orações com palavra lhe tal colocação:
renças de tim bre na vogal do renças de tim bre na vogal do
negativa quando entre ela e E u me sento na rede.
radical conform e n ele recaia radicaI conform e nele recaia
o verbo não h á pausa: A p rim a lhe enviou um livro.
ou não o acento tónico) que ou nao Q acen£o tónico)
Nâo lhes dizia eu?
aparece no presente do indi
aparece no presente do indi- ► c) Nas orações iniciadas com Próclise ao verbo principal
cativo, no presente do con cativo, no presente do con
pronom es e advérbios inte- nas locuções verbais:
juntivo e no im perativo (afir- jumivo ee nQ imperativo (afir_
no impera rrogativos: Outro teria se metido no
mativo e negativo). mativo e negativo). Q uem me p ro cu ra a estas meio do povo.
horas? Tudo ia se escurecendo.
Advérbio P o r que te assustaste?
d) Nas orações iniciadas p o r Pode-se até juntar o prono-
► A Nomenclatura Gram atical A Nomenclatura G ram atical' palavras exclamativas, bem m e ao participio proclitica-
Portuguesa distingue: Brasileira distingue unica- com o nas orações qu e expri- mente:
a) Adv. d e afirmação: sim, m ente a, b, c, d, e, f g. mem desejo (optativas): Aqueles haviam-se
bastante... i e j foram incluídos pela Q u e Deus te abençoe! corrompido.
b) Adv. de dúvida: acaso, N.G.B. num grupo à parte, ^ e) Nas orações subordinadas:
talvez... inom inado, em razão d e não Prefiro que me desdenhem, P ode-se p ô r o p ro n o m e
c) Adv. d e intensidade: apresentarem as característi- que me torturem, a que me depois dos futuros (do pre-
mais, menos, muito, cas norm ais dos advérbios, deixem só. sente e do pretérito):
pouco... quais sejam as de modificar o ► f) Com o gerúndio regido da Poderá se reduzir.
d) Adv. de lugar: abaixo, verbo, o adjectivo ou outro preposição em: Poderia se reduzir.
acima, adiante... advérbio. Em a não vendo...
e) Adv. de m odo: assim,
bem, depressa... Nas locuções verbais em que
f) Adv. de negação: não... o verbo principal está no
g) Adv. de tem po: agora, infinitivo o u n o gerúndio
am anhã, antes... p ode dar-se:
h) Adv. de ordem: depois, a) Sempre a ênclise ao infini
prim eiram ente, ultim a tivo ou ao gerúndio:
mente...
O roupeiro veio
i) Adv. de exclusão e interromper-me.
d u z e n to s e quatro
Ia desenrolando-se a paisa tratam ento tu e, p o r conse- voce, que se constrói com o
gem. quência, da flexão corres- verbo na 3a pessoa do singu-
► b) A próclise ao verbo auxi pondente a esta pessoa no lar (pessoa desprovida de
liar, q uando ocorrem as con infinitivo pessoal. desinência, ou melhor, com
dições exigidas para a ante desinência zero), daí decorre
posição do pronom e a um só a identificação desta forma
verbo (vid. supra; a, b, ç, d, do infinitivo pessoal com a
e, f ); cio impessoal.
Não se pode calcular!
Q ue mal me havia de fazer?
Como se vinha trabalhando Concordancia verbal
mal!
Q sufrágio que me vai d ar Na concordância verbal com Na linguagem corrente do
será p a ra mim uma consa mais de um sujeito, o verbo Brasil evitam-se as formas do
gração. vai para a 2a pessoa do p lu sujeito com posto qu e levam
► c) A ênclise ao verbo auxiliar ral, se, não existindo sujeitoo verbo à 2a pessoa do p lu
q uando não se verificam as
da I a pessoa, houver um da ral, em virtude do desuso do
condições que aconselham a
próclise; 2a: tratam ento vós e, também,
Vão-me buscar, sem mastros Tu ou os teus filhos vereis a da substituição do tratam en
e sem velas. revolução dos espíritos e dos to tu por você, na maior
costumes. parte do país.
d u zen to s e c in c o 2 0 5
oração desenvolvida p o d e escravo do capitão Tomãs. En contrei ela.
faltar a preposição de: Com alguns verbos, o prono
Lembro-me do acontecim en- Esta om issão da preposição me pessoal forma de com
to. de é m enos usada no Brasil, plem ento directo (o, a, os,
Lembro-me que certa vez onde o seu em prego se cir- as) é tam bém substituído
ju n te i um a p orção de assun- cunscreve à linguagem tor pelo pronom e pessoal com-
tos médicos sobre o assunto, mal: No português europeu usa- p lem ento indirecto (lhe,
O filme jã não me lembra. se: lhes):
E u vi-o. E u lhe vi.
Preposição No português europeu este No português do Brasil é
► Até + Prep, a + (art. + subst,): No Brasil há um a sensível uso não é possível, sendo o muito frequente o uso do
I r até ao Porto. preferência pela construção p ro n o m e p esso al com ple p ro n o m e pessoal com ple
da preposição directamente m ento indirecto substituído m ento indirecto com o sujeito
ligada ao term o regido: pelo pronom e pessoal sujei do verbo no infinitivo:
' I r até o Porto. to: Isso não é trabalho p a ra
► Emprego da prep. em em No português do Brasil é Isso não é trabalho pa ra mim fazer.
vez de a: usada a preposição em com eu fazer.
No português europeu usa- alguns verbos locativos está
-se a preposição a: ticos e de movimento: 1 Pronominalização do sujeito No português do Brasil é fre-
O João estã ã ja n ela . O João está na janela. topícalizado: no português quente:
O João fo i ao cinema. O João fo i no cinema. europeu não é frequente. A Maria, ela gosta de flores.
i *
Orações Pronom es possessivos: no No português do Brasil é
português europeu o em pre- possível em pregar os posses
subordinadas adjectivas go do possessivo sem artigo sivos sem artigos, em qual-
As orações adjectivas reduzi- No p o rtuguês do Brasil n âo se verifica, com q u er posição na frase:
das de infinitivo são mais fre- em pregam -se de preferência excepção de grupos nomi- M eu pai, m inha casa, meu
quentes no português euro as adjectivas reduzidas de nais vocativos e predicativos: carro, etc.
peu: gerúndio: O meu p a i f o i ã rua.
Ao chegar ã rua, arrepen Chegando à rua, arrepen Mas
di-me de ter saído. di-me de ter saído. M eu querido.
Viu um grupo de homens a Viu um grupo de homens Este rapaz é meu irmão.
conversar. conversando.
d u zen to s e se is
Soluções dos exercícios e actividades
Transcrição de textos
lerem, consultarem.
7.- D IÁ L O G O :
Pedro: Ó Luís, m uda de canal. Há mais de um a hora
que estamos a ver o jogo de ténis. Sofia, não
queres ver um filme?
Sofia: Pode ser. É convosco.
TEXTO: Q uando me levantei naquela m anhã de trinta
de Março de 19%, fi-lo com a natural alegria de Luís: Pronto. Já vou m udar de canal. O que querem ver?
quem parte para umas férias de sonho; estava em Pedro: Dá um filme do Drácula no canal 1. Queres ver, Sofia?
Havana (Cuba) e ia voar para Cayo Coco, com escala ^ Sofia: Não, por favor. Se vir um filme desses demoro muito a adorme
em Varadero), onde me esperava uma praia paradisíaca. O nosso cer e acordo frequentemente em sobressalto. O último que vi, há
pequeno grupo de portugueses (todos amigos), era constituído por dez dois anos, foi no cinema. Uns amigos convidaram-me e eu fui,
pessoas, núm ero que desde logo tom ou conta de m etade dos lugares
sem saber muito bem qual era o filme. Nem imaginam o que me
do bim otor Focker, sendo a outra m etade preenchida por espanhóis,
italianos e suíços. Q uando o avião com o registo 1129 levantou, ini aconteceu. Tive medo de me deitar e antes de o fazer olhei várias
ciou-se um dos mais angustiantes capítulos na vida de cada um dos vezes debaixo da cama. Depois tapei a cabeça com o lençol e
seus ocupantes. fiquei quietinha, sem mexer um músculo, receando que uma
As 10h30 voávamos sobre as densas m atas cubanas quando de repen mão viesse destapar-me e agarrar-me pelo pescoço. De vez em
te se ouviu um enorme estrondo, ao mesmo tempo que o avião empi
quando espreitava o quarto, m as só via sombras por todo o lado
nava, guinando depois com violência para bombordo e perdendo altu
ra. Enquanto isto, os ruídos que se passaram a ouvir eram e ouvia barulhos esquisitos. Então voltava a tapar-me com o
assustadores; os motores ou um m otor (ainda não sabíamos ao certo o lençol e a ficar quieta. Creio que ainda pensei em voltar a esprei
que se tinha passado) pareciam esganados, à beira de rebentar por tar debaixo da cama, não fosse a estar lá escondido algum
excesso de esforço. De entre os passageiros lembro-me de alguém ter daqueles assassinos monstruosos, mas já não tinha valor. A meio
perguntado, em sobressalto —"o que foi isto!?”—, ao que o mais jovem da noite dei um grito e o meu pai levantou-se sobressaltado e foi
do grupo respondeu na sua inocência dos dez anos: "Foi o m otor do
junto de mim para saber o que se tinha passado. Eu tremia imen
lado direito que rebentou! Está parado e sai um a coisa preta!" Ficámos
petrificados, inclusive a hospedeira, que acabaria por se ir sentar, lívi so e até tinha falta de ar. Foi horrível.
da de medo, num dos assentos da cauda! Pedro: Eu também tive um pesadelo desses depois de ter visto um pro
Entretanto, víamos através da porta aberta da cabina o piloto a deba grama sobre a guerra em África. O documentário era muito
ter-se com os comandos, tentando equilibrar o aparelho com apenas bom, mas apenas recomendado para adultos. Como eu tinha
um m otor a funcionar, ora dando potência, ora diminuindo. dado essa matéria na escola tive curiosidade e quis ver. Senti-me
A pouco e pouco o avião ia fazendo um a pronunciada curva, dando
também muito mal e a meio da noite acordei a ouvir tiros e gri
-me de início a impressão de que se dirigia para o mar, na tentativa de
aí conseguir um a am aragem de emergência. Instintivamente levei a tos com o m eu pai a perguntar-m e o que se estava a passar. Pare
mão até debaixo do m eu assento à procura do colete de salvação, coisa ce que eu falava alto e que dizia frases sem sentido, como "Eles
que não encontrei, talvez devido ao nervosismo. Desisti da procura estão aí!", "Vão-se embora!", "Deixem-me!"...
quando me apercebi que voltávamos para trás, para Varadero. Chega Luís: Sempre foste muito medroso!
ríamos lá?
Pedro: Nem me quero lem brar dessa noite. Até parecia que estava
A bordo trocavam-se olhares de impotência, de aflição, e nem um sus
mesmo no meio da floresta e que eu estava a ser atacado por
piro se ouvia, a não ser a constante "informação", sempre actualizada,
sobre o estado do motor fornecida pelo nosso pequeno amigo. Com os dezenas de inimigos.. O medo era tanto que eu até sentia palpi
olhos quase colados ao vidro da janela e sob o efeito de um a enorme tações.
angústia, que se arrastou ainda por mais um a meia hora, vi finalmen Sofia: Tu nunca tiveste medo, Luís? Não acredito.
te aproximar-se a pista e os carros de bombeiros a correr ao longo dela, Luís: Só um a vez, que me lembre.
sem entretanto me aperceber de que o perigo ainda estava presente, já Sofia: Quando?
que aterrávam os a favor do vento...
Luís: N um acampamento, há vários anos. Ao fim do dia havia algu
Q uando o avião se imobilizou no solo, lancei um último olhar para a
cabina de onde então vi sair o piloto com a camisa totalmente enchar mas nuvens negras e o vento soprava, embora nada fizesse pre
cada de suor. "Conseguimos!", disse-me ele com um enorme sorriso de ver a borrasca que se abateu sobre nós durante a noite. A chuva
alívio. caía com tanta intensidade e o vento soprava com tal força que
José Manuel Moroso, Excerto de Na rota do Medo. tive a plena sensação de que algo horrível estava prestes a acon
Rev. Expresso, 27 de Fevereiro de 1999.
tecer. Senti um a enorme insegurança e incapacidade para fazer
S o lu çõ es: 1. Porque o avião se avariou e até aterrar não tinham a cer fosse o que fosse. Tive falta de ar, apesar do vento intenso, pal
teza de se salvarem; 2. Serena, calma, tranquila; 3. Debatia-se com os pitações e até estava atordoado, com tonturas e taquicardia. Ima
comandos tentando equilibrar o aparelho. Quando chegou, tinha a ginava a possibilidade de um a cheia repentina, como já tem
camisa totalmente encharcada de suor; 4. O colete de salvação; 5. "A
acontecido algum as vezes, ou que o forte vento pudesse arran
bordo trocavam-se olhares de impotência, de aflição, e nem um suspi
ro se ouvia..."; 6 . Alívio, contentamento... car as tendas. Confesso que até tive medo de morrer, um verda
deiro terror.
1. sei; 2. pensa; 3. for; 4. sobe; 5. forem.
Sofia: Que horror! Não digas mais. E como tudo acabou?
1. for, escolher; 2. tomar-se-á, poderá; 3. puder; 4. estaria, estão; 5. Luís: As tendas que estavam bem presas foram destruídas e as que
d u zen to s e se te 2. 0 7
estavam mal presas, voaram. No dia seguinte tudo tinha passa descobridor; 7. editora; 8 . corista ou coralista; 9. compositor; 10. histo
do, mas o campo mostrava bem o vestígio da devastação e da riadora.
destruição.
17.- 1. Nome que segue o do baptismo; 2. Que está da banda de cá dos
Alpes; 3. Intervalo que separa dois actos de uma representação dram á
Soluções: tica; 4. Excessivamente liberal; 5. Homem cujas qualidades estão muito
Sensações e percepções que provocam o medo: SOFIA: ver sombras, acima das dos outros homens; 6 . Que não tem origem oficial; estranho
ouvir barulhos esquisitos; PEDRO: ouvir tiros e gritos; LUÍS: insegu a negócios oficiais; 7. Colocar contra ou defronte de; 8. Funcionário
rança, incapacidade de fazer qualquer coisa; imediato ao chefe ou substituto dele; 9. Palavra que anteposta a outra,
Reacções físicas: SOFIA: dem orar a adormecer, acordar em sobressal fica sujeita à acentuação desta; 10. Conjunto de invólucros de uma
to, gritar, tremer, ter falta de ar; PEDRO: ter pesadelos, sentir-se mal, semente ou fruto; 11. Abaixamento anormal da tensão sanguínea; 12.
falar alto de noite, dizer frases sem sentido, sentir palpitações; LUÍS: Situado acima dos rins; 13. Setentrional; relativo ao norte; 14. M embra
falta de ar, palpitações, atordoado, com tonturas, taquicardia. na interior do fruto, em contacto com a semente; 15. Conclusão em que
Causas imaginarias do medo: SOFIA: imaginar alguém debaixo da se recapitula o que se disse; 16. Voar por cima de; 17. Pôr de permeio;
cama; PEDRO: julgar que estava no meio da floresta a ser atacado por 18. Grande, excessivo; aquilo que excede a despesa ordinária; 19. Que
dezenas de inimigos; LUÍS: a possibilidade de uma cheia ou de a tenda está nas margens de um rio; 20. Que está para além do vermelho.
ser arrancada pelo vento.
Causas reais do medo: SOFIA: filmes de terror; PEDRO: programas 18.- 1. hebraico; 2. terrestre; 3. manuelino; 4. tecnológico; 5. juvenil; 6 . vita
sobre guerra; LUÍS: tempestade (nuvens negras, vento forte e chuva lício; 7. educativo; 8 . mercantil; 9. simbólico; 10. porcino; 11. lisonjeiro;
intensa). 12. calcário; 13. temporário; 14. qualificativo; 15. estratégico.
d u zen to s e n o v e 2 0 9
investimentos em equipam entos culturais feitos em torno da EXPO; 8 . 2.-
Era um belo rapaz, se bem que um pouco desajeitado; 9. Olhei o reló Animal Colectivo Adjectivo Fêmea Habitação Grito
gio, embora desejasse estar mais tempo; 10. A minha inexperiência não
me permitiu, então, fazer um juízo rigoroso, embora não me iludisse 1. Baleia cardume baleeiro baleia oceano urrar
completamente. bufar
2. Boi m anada bovino vaca estábulo m ugir
9.- 1. Apesar de algum as das histórias que se contam serem verdadeiros 3. Burro m anada asinino burra estrebaria zurrar
episódios de romance, a inovação é um a disciplina muito dura; 2. Ape 4. Cabra rebanho caprino bode redil balir,
sar de a maior parte dos minerais constituintes das cinzas se alterarem fato berrar
com a passagem do tempo, uma pequena parte permanece relativa 5. Cão matilha canino cadela canil ladrar
mente estável; 3. Apesar de todas essas visões se terem revelado falsas, canzoada ganir
os meios de informação não se cansaram de apregoar a sua notável 6 . Carneiro rebanho ovino ovelha redil balir
habilidade para transformar a sua aparência; 4. A lista de vinhos é de 7. Cavalo manada equino égua cavalariça relinchar
leitura propensa à confusão, pois, apesar de estar dividida por regiões, cavalar estábulo
inclui na mesma página os tintos e os brancos; 5. Apesar de ser um cen 8 . Leão alcateia leonino leoa covil bram ar
tro de menor projecção que a cercana Conímbriga, Coimbra teve um rugir
notável desenvolvimento na época romana; 6. Mais uma vez, é a 9. Lobo bando lupino loba covil uivar
questão da segurança que traz preocupados os organizadores do con alcateia
certo, apesar de se sentirem confiantes; 7. Apesar de não ser a primeira 10. Macaco bando simiesco macaca floresta guinchar
vez que se realiza em Portugal uma actividade como esta, a verdade é 11. Porco vara porcino porca pocilga grunhir
que até final de Agosto andarão pelo país grupos de astrónomos am a 12. Rã ranaria ranídeo rã charco coaxar
dores e profissionais a espiar os céus. rio
13. Raposa bando vulpino raposo toca regougar
1 0 .- 1. A resina; 2. Por nove: São Miguel, Santa Maria, Terceira, Graciosa,
14. Rato rataria ratinheiro ratazana buraco chiar
São Jorge, Faial, Pico, Flores e Corvo; 3. D. João IV (Rossio); 4. No Mos
teiro de Alcobaça; 5. Quinas; 6. Serra da Estrela, com 2.000 metros de 3.- 1 . O moço arregalou os olhos e o bicho encolheu-se, meio desconfiado,
altitude; 7. Sagres; 8 . José Saramago; 9. S. Jorge; 10. Braga. meio medroso; 2. Porque, apesar de pequeno, era um leão; 3. Tinha
um a cabeça triangular e grossa, pintalgada de manchas negras, com
11.- ld ; 2h; 3i; 4f; 5b; 6a; 7c; 8j; 9g; 10.e.
orelhas muito espertas e olhos muito grandes. O corpo amarelo-acin-
1 2 .- 1 . Seja como for, na área de intervenção, serão reflorestados cinco mil zentado com um a lista quase negra ao longo do dorso; 4. Com muita
hectares devastados por um incêndio; 2. Por m uito optimistas que fos alegria.
sem, não deixavam antever o sucesso que tal negócio acabaria por 4.- D) Há milhares de anos, os nossos antepassados começaram a queim ar
alcançar; 3. Tudo ficou quieto - embora, para quem estivesse atento, molhos de lenha, para se aquecerem, para iluminar a noite e para afu
não passasse despercebido o m urm úrio das águas; 4. Embora o futebol gentar os maus espíritos, um processo que abriu as portas à alteração
tivesse começado por ser, nitidamente, um desporto de elites, não tar do ciclo do carbono na Terra. / G) No entanto, o problema real só
daria a ser contagiado pelo gosto das apostas mútuas; 5. A. C., hoje com começou em meados do século XIX, com o auge das actividades indus
71 anos e reformado desde 1994, apesar de se mostrar disposto a não triais e a exploração dos combustíveis fósseis arm azenados sob a
desistir, confessa já não ter grandes esperanças de viver o suficiente superfície do nosso planeta. / I) Desde então, o ser hum ano não parou
para ver o assunto resolvido; 6. Apesar de estarem em curso algumas de aum entar o consumo de energia e de lançar para a atmosfera
m edidas que vão contribuir para a democratização da empresa, as eta milhões de toneladas de dióxido de carbono, o gás responsável pelo
pas já percorridas foram, de certo modo, as mais simples; 7. O comér efeito de estufa que mais contribui para desencadear as alterações cli
cio externo também não lamenta o momento, apesar de o euro ter já matéricas. / B> Os últimos relatórios do Painel Intergovernamental das
caído 17 por cento desde Março de 1999. Nações Unidas para as Alterações Climatéricas reviram em alta as esti
1 3 .- 1. adiar; 2. pagar; 3. medir; 4. reconhecer; 5. refutar; 6 . abalar; 7. parti m ativas para o aumento das tem peraturas médias da Terra até 2100. A
lhar; 8 . misturar; 9. recorrer ou apelar; 10. rescindir. partir de agora o intervalo está compreendido entre um e cinco graus
centígrados. O relatório anterior, publicado em 1995, previa um inter
14.-1. Falta de crânio; 2. Ausência de elocução; 3. Perda do entendimento valo de um a 3,5 graus na subida do termómetro terrestre. / E) O novo
das palavras; 4. Afrouxamento da vontade; 5. Ausência de reacções estudo mantém a previsão de uma progressiva elevação do nível do
depois de injecções de soros; 6 . Perda total ou parcial da voz; 7. Ausên mar, que poderá situar-se entre os 15 e os 95 centímetros, e reforça a
cia de cor; 8 . Falta de pele; 9. ausência de bexiga; 10. Ausência de chi hipótese de que o aquecimento global esteja ligado às actividades
fres. hum anas, quer dizer, à emissão de gases contaminantes que potenciam
o efeito de estufa. Em Agosto do ano passado, foi conhecido outro
15.- 1. desapertar; 2. contradança; 3. desabotoar; 4. anticanceroso; 5. contra
dado que confirma a subida do termómetro terrestre: um grande lago
luz; 6 . desacasalar; 7. contraveneno; 8 . antiestético; 9. contracorrente;
em pleno Pólo Norte. / H ) Mesmo antes, alguns cientistas tinham afir
10 . antidroga.
m ado que a camada de gelo estaria 40 por cento mais fina. E os inves
1 6 .- 1. intrigante; 2. referente; 3. constituinte; 4. governador; 5. impressor; 6 . tigadores do Centro Nansen para o Meio Ambiente (Noruega) calcu
apagador; 7. elevador; 8 . visor; 9. conservatório; 10. ferradura; 11. assi lam que, se o processo continuar, será possível navegar sobre o pólo
natura; 12. transmissor; 13. dormitório; 14. opressor; 15. cultivador; 16. dentro de 50 anos. / C) Os efeitos serão terríveis: além de implicar o
sucessor; 17. comprador; 18. correspondente; 19. visitante; 20. trans desaparecimento de um a região virgem do planeta, o degelo da calote
gressor. polar e dos glaciares da Gronelândia provocaria novo aum ento das
tem peraturas médias, o desequilíbrio salino dos oceanos e a destruição
de zonas costeiras em todo o m undo. / A) Do seu posto de vigia orbi
tal, o satélite Terra já começou a observar a superfície terrestre. Este
engenho espacial da NASA dispõe de cinco instrum entos para vigiar
os oceanos, os continentes e as calotes polares. / F) De tam anho seme
lhante ao de um autocarro, poderá analisar em que m edida está a desa
parecer o gelo ártico. Até que isso aconteça, os responsáveis da NASA
realizam m edidas com outro satélite, o Radarsat canadiano, cujas
câmaras de infravermelhos podem obter imagens diurnas e nocturnas
do Pólo Norte.
In Rev. Super Interessante, n~ 35, Março 2001.
5»- 1. Para se aquecerem, para ilum inar a noite e para afugentar os maus
espíritos; 2 . O lançamento para a atmosfera de milhões de toneladas de
dióxido de carbono, o gás responsável pelo efeito de estufa; 3. A
emissão de gases contaminantes; 4. O facto de a camada de gelo estar
40 por cento mais fina e o processo de degelo poder continuar; 5. Desa
parecimento de uma região virgem do planeta, novo aum ento das tem
peraturas médias, o desequilíbrio salino dos oceanos e a destruição de
zonas costeiras em todo o m undo; 6 . Através do satélite Terra, um
engenho espacial da NASA.
2 1 0 d u zen to s e dez
vem um cenário para o fim do século XXI assustador e irreversível. locais.
Segundo o últim o relatório, o aum ento dos gases de estufa fará crescer O pior é quando as pessoas não respeitam essas regras e depois lhes
a absorção de radiação quente (infra-vermelhos). Em resultado disso, acontece como àqueles estudantes belgas que foram encontrados
em 2100 a tem peratura média do globo situar-se-á entre 1,4 e 5,8 graus inconscientes há dois anos e que se salvaram por um triz, devido ao cão
Celsius mais quente do que em 1990. Isto só significa que a Terra dos -pastor.
nossos bisnetos será completamente diferente da dos nossos bisavós. Não ouvi dizer nada. O que foi que aconteceu?
As tem peraturas à noite poderão sofrer aum entos mais significativos Estes dois estudantes universitários vieram conhecer a Serra da Estrela.
que as tem peraturas durante o dia. Em princípio, as noites mais ame Chegaram à Covilhã nas férias do Carnaval e depois de recolherem
nas poderão ser até benéficas, em aguns casos, para a agricultura, uma informações no Posto de Turismo iniciaram a subida. A funcionária do
vez que dim inuem o risco de ocorrência de geadas. Além disso, redu- turism o recomendou-lhes que levassem agasalhos para o frio e a neve
zir-se-á a m ortalidade por doenças respiratórias (gripes e pneumonias) porque a indicação da meteorologia era de que estava iminente um
e baixa-se o consumo de energia no Inverno. grande nevão. Disse-lhes ainda que levassem um bom casaco de lã ou
Mas é no Verão que as coisas vão ficar escaldantes. As temperaturas, de pele, luvas, cachecol, boné e botas impermeáveis. Quanto ao carro
nos meses mais quentes, podem tornar-se letais e até propiciar a sugeriu-lhes que parassem no Centro de Limpeza de Neve e que aí alu
ocorrência de pestes e doenças, além de aum entar a agressividade dos gassem um as correntes para os pneus e levassem um a garrafa com água
poluentes. para a eventualidade de o m otor aquecer muito e bastante combustível.
Se as alterações climáticas permitirem que alguns insectos tropicais E depois o que aconteceu? Não pararam no Centro de Limpeza de
encontrem condições de desenvolvimento nos países desenvolvidos, o Neve?
risco de aparecimento de malárias e outras doenças similares pode ser Pararam. E alugaram umas correntes para os pneus, embora lhes pare
elevado. Haverá um acréscimo de doenças de origem alimentar, como cesse que a tem pestade não estivesse assim tão perto. O funcionário que
as salmoneloses, e das patologias associadas à degradação da qualida os atendeu recomendou-lhes ainda que levassem chocolates, bolachas,
de da água. Os picos de calor podem ser mais intensos e persistentes, água potável e açúcar. Perguntou-lhes ainda se tinham telemóvel ou
sobretudo em zonas urbanas, fazendo aum entar o consumo dé energia rádio am ador com antena exterior e se estavam prevenidos para o
pela maior utilização do ar condicionado. nevão. Responderam a tudo que sim e lá partiram.
Seja qual for o efeito global do aquecimento, o que parece certo é que A: E sempre caiu o nevão?
os países subdesenvolvidos terão maiores dificuldades em se adaptar Caiu e apanhou-os desprevenidos, a uns trezentos metros do carro,
a este novo Mundo. quando tiravam um as fotografias. Foi tudo tão rápido e o nevão tão
Grande parte das espécies vegetais e animais que ainda não estão em intenso que já não conseguiram chegar ao carro, onde deixaram tudo o
risco por causa da desertificação, da desflorestação ou da invasão dos que levavam, e apenas se conseguiram abrigar num as pedras.
seus habitats pelo Homem, podem também vir a ser gravemente afec E depois como saíram de lá?
tadas. Os cereais e as espécies das regiões desérticas e de m ontanha são Não saíram. A neve e o vento foram tão intensos durante várias horas
as que estarão em maior perigo. Mesmo aquelas que, em teoria, conse que acabaram por desm aiar com hipotermia.
guiriam adaptar-se às novas condições climáticas, podem não ser sufi E quem os descobriu?
cientemente rápidas nesse processo. Q uando melhorou o estado do tempo e os limpa-neves começaram a
As imagens que temos hoje do nosso país e os hábitos que criámos a desimpedir as estradas viram o carro dos estudantes e não os viram a
partir daquilo que ele tem sido vão sofrer profundas alterações neste eles. Deram o sinal de alarme e imediatamente se iniciaram as buscas.
século. O aum ento das tem peraturas - que no nosso país, subirão 4 Foi um cão-pastor que os descobriu, já inconscientes e com poucos
graus até 2100 - tornará as praias do Algarve quase insuportáveis em sinais vitais.
pleno Verão. Em contrapartida, as praias da costa oeste do Atlântico, E onde recuperaram?
que hoje estão sempre enevoadas e com água gélida, hão-de parecer Foram assistidos no Centro de Primeiros Socorros e depois levados ao
verdadeiros paraísos para passar o mês de Agosto. Hospital da Guarda.
Já a sardinha, pode vir a tornar-se um prato dem asiado caro para os Bolas! Grande susto!
bolsos mais populares por culpa das alterações climáticas sobre as Pois é. Não quiseram dar ouvidos a quem os aconselhou e isso ia-lhes
correntes marítimas que transportam os nutrientes para diversas espé custando a vida.
cies.
Parece certo que, a par do aum ento de quatro graus na temperatura, 11 - TEXTO; Ao todo existem 12 Parques Naturais no !
haverá uma redução de 100 mm na precipitação global do País. Pode nosso país. Não é sempre, nem em todos os recantos
parecer pouco no Norte, mas não é no Alentejo e no Algarve - onde a da Europa, que se encontram Parques Naturais amplamente elogiados
chuva já é um bem escasso. Além disso, vai chover muito mais nos pelas entidades competentes, sejam elas nacionais ou estrangeiras.
meses de Inverno e m uito menos nos meses de Outono, Primavera e Os Parques de Montesinho, Douro Internacional e São Mamede cami
Verão e aum entará a variabilidade meteorológica, ou seja, anos de nham lado a lado na persecução de um mesmo objectivo: enraizar na
secas intensas serão intercalados por outros com inundações devasta população um sentimento pelo vasto e rico património que detêm a
doras. poucos quilómetros de distância. É im portante que os utentes dos Par
As zonas costeiras, nom eadam ente nas regiões próximas das rias de ques tenham consciência de que actividades como as queimadas, o
Aveiro e da Formosa, no Algarve, nos estuários do Tejo e do Sado serão pastoreio e a construção excessiva e desregrada podem comprometer
as mais sensíveis às inundações e à subida do nível do mar. É provável seriamente a conservação da Natureza.
que dentro de cem anos, venha mesmo a ser preciso deslocar quem Não se pode desenvolver parques contra as pessoas, mas sim em bene
vive na Baixa lisboeta. fício delas, até porque a conservação da Natureza (e do património, em
Revista Expresso. 10 Março 2001. geral) passa, em larga m edida, pela vontade da população local. O
em penho das autarquias e das associações de defesa do ambiente é, de
S o lu çõ es: 1 . Porque o aum ento dos gases de estufa fará crescer a facto, indispensável, mas não m enos im portante será a iniciativa de
absorção de radiação quente e a tem peratura média do globo aum en cada cidadão a título individual, no sentido de minimizar o impacte
tará; 2. Para a agricultura, um a vez que dim inuem o risco de ocorrên que determinadas actividades podem ter sobre o meio natural.
cia de geadas, para a saúde porque se reduz a m ortalidade por doenças E evidente que ninguém fica indiferente à beleza verdejante dos Par
respiratórias e ainda porque se baixa o consumo de energia no Inver ques Naturais portugueses, já para não falar na riqueza e diversidade
no; 3. As tem peraturas, nos meses mais quentes, podem tornar-se letais em termos de fauna. O aum ento do fluxo turístico é vital para o cres
e propiciar a ocorrência de pestes e doenças; 4. Pela necessidade de cimento económico da região, mas este deve ser devidam ente orienta
maior utilização do ar condicionado; 5. As praias do Algarve poderão do e enquadrado. Por forma a disciplinar o turismo, o Parque Natural
passar a ser insuportáveis no Verão, as praias da costa oeste do Atlân de São Mamede é um dos subscritores da Carta Europeia de Turismo
tico passarão a ser óptim as para passar o verão e a sardinha poderá Sustentável, que visa fomentar um comportamento ambientalmente
escassear; 6. Muita chuva nos meses de Inverno e m uito menos nos correcto, que não coloque em risco os recursos naturais, os mesmos que
restantes meses e anos de seca intensa intercalados por outros com deram à região o estatuto de área protegida.
inundações devastadoras. In Revista Unibanco, ns 85, Julho/Agosto 2001 (adaptação).
8 ,- BENEFICIO S: Diminuição das geadas; Redução da m ortalidade por S oluções: 1 . Falsa; 2. Verdadeira; 3. Falsa; 4. Falsa; 5. Verdadeira; 6 .
doenças respiratórias; Redução do consumo de energia no Inverno; Falsa.
Aum ento da tem peratura nas praias do Oeste. M A LE FÍC IO S:
Aum ento da tem peratura nocturna; Temperaturas letais no verão; 12.- 1. Enraizar na população um sentimento pelo vasto e rico patrimônio
Ocorrência de pestes e doenças; Aumento dos poluentes e do consumo que detêm a poucos quilómetros de distância; 2. Devem ter cuidados
de energia no verão. com as queimadas, o pastoreio e a construção excessiva e desregrada;
3. O sentido é de que é fundam ental um envolvimento cada vez maior
10.- D IÁ LO G O : das populações na sensibilização para a preservação da natureza e que
A: Divirto-me imenso quando venho à Serra da Estrela. tudo será mais fácil se as pessoas se sentirem motivadas; 4. Autarquias
Adoro desportos de Inverno. e associações de defesa do ambiente; 5. Subscreveu a Carta Europeia de
B: Eu também, mas é preciso muito cuidado porque há Turismo Sustentável.
imensos perigos.
A: Perigos há em todo o lado. O im portante é não nos aventurarm os à toa 13.- lf; 2d; 3i; 4b; 5h; 6a; 7j; 8c; 9g; 10e.
e respeitar as informações que se encontram disponíveis em vários
1 4 .- 1. lente (professor universitário) / lente (vidro de aumento); 2. vaga
d u zen to s e o n z e 2 1
(onda) / vaga (errante, vagabunda) / vaga (verbo: estar livre, sobrar); 3. malmente agressões a professores; 5. Alunos e pais; 6 . Em casos de
socos (chinelos) / socos (murros); 4. banco (móvel de madeira) / banco indisciplina, para repor a ordem e dar autoridade ao professor.
C 2 (cardume de peixes) / banco (estabelecimento de crédito); 5. vão (vazio,
oco; fútil, frívolo) / vão (verbo); 6 . quadra (estrofe de 4 versos) / quadra 6 .- TEXTO: D E LIN Q U Ê N C IA JU V EN IL. No ano de 2000, foram iden
(estação, tempo, ocasião); 7. canto (verbo) / canto (ângulo, esquina; sítio tificados pelas Forças de Segurança 5.766 menores, pela prática de
actos qualificados pela lei penal como crimes, o que significa uma
C escuro) / canto (cantiga; composição poética); 8 . dó (nota musical) / dó
(compaixão, piedade); 9. foca (mamífero pinípide) / foca (pessoa muito
gorda) / foca (verbo: salientar, pôr em evidência); 10 . borracho (pombo
variação de +8,5% relativamente ao ano transacto.
Na área da PSP, registou-se um a variação de +19,7%, com
novo e implume) / borracho (homem embriagado) / borracho (adj. bêbe efeitos mais visíveis nos grandes centros urbanos, / ' '
do). enquanto que a GNR apresenta um a variação de V ^ p )
te -
-10,3% no núm ero de menores identificados pela prática ~..... ...
15.- 1. duas rodas; 2. governo de três indivíduos; 3. corpo regular de seis
de ilícitos criminais.
faces; 4. a mesma força; 5. nove estames; 6 . metade de verso alexandri
no; 7. quatro asas; 8 . dez mil ares; 9. casou oito vezes; 10. mil vá tios. No tocante à distribuição geográfica, os padrões mantêm-se em relação
aos anos anteriores: uma forte urbanização e um a certa litoralização. O
1 6 .- 1. torpedear; 2. mercadejar; 3. barbear; 4. coxear; 5. pestanejar; 6 . folhe distrito de Lisboa é o mais afectado, seguindo-se-lhe Setúbal, Porto e
ar; 7. rastejar; 8 . pentear; 9. cabecear; 10. homenagear. Braga.
• O A criminalidade de carácter patrimonial continua a representar a maio
17.-1. chuviscar; 2. cuspinhar; 3. corricar; 4. bebericar; 5. depenicar; 6.
ria dos actos praticados por menores de 16 anos, sendo o furto simples,
daninhar; 7. dormitar.
o dano, o vandalismo e a condução sem habilitação legal, alguns dos
2 12 d u zen to s e d oze
1 1 .- TEXTO: «Tu que estás só, não tens família e estás triste, pública e o descanso das pessoas, bem como tinha feito acusações à
junta-te a nós num a especial Ceia de Natal». Foi assim ( ^ ^ polícia com palavras ofensivas; 6 . Como se provou que a ré fez gritaria
que tudo começou. Em cartazes afixados pelas portas -É 3hfe e que perturbou a tranquilidade, foi m ultada em 50$00.
das igrejas, liam-se convites para um "Natal de Amor", onde
não se exigia nada em troca a não ser «a presença de pessoas solitárias, 14.- lg; 2d; 3b; 4i; 5a; 6f; 7c; 8j; 9e; 10h.
que não têm à sua espera um a casa com lareira acesa e m uitos sorrisos
15.- S oluções o rie n ta tiv a s:
abertos de felicidade». Fernanda Almeida, funcionária num a Segura
Às duas da manhã, a Toina bateu-me à porta.
dora, 45 anos, dois filhos, já há muito tempo que pretendia fazer uma
Vinha extenuada e atirou-se logo para cima da cama. Não conseguiu
Ceia de Natal partilhada com os pobres da cidade. «Apercebi-me desta
falar durante m uito tem po. Até que se levantou e disse:
realidade já há m uito tempo. Há muitos pobres na Guarda, só precisa
— Desculpa, filho, sinto-me mal.
mos de os procurar». E assim foi. Fernanda Almeida palmilhou a cida
O ela tratar-me por filho é uma maneira de dizer, que a Toina é mais
de à procura dos sem-abrigo, dos famintos e mendigos. Com um a von
nova que eu como já supracitei. Uma maneira de dizer que é como quem
tade férrea de conhecer o seu m undo, penetrou no mais fundo dos seus
diz pois naquela vida é hábito, vocês sabem.
sentimentos e encontrou a solidão enraizada como forma única de
Deixei a m iúda descontrair-se e fiquei a vê-la.
vida. «E m uito difícil ter acesso a estas pessoas porque elas recusam-se
No fundo, eu ainda gostava dela. Coitada, atirada para aquela vida por
a falar connosco, não querem mostrar o seu m edo e tornam-se muito
um polícia e, ainda por cima, com aqueles olhos, fazia pena. Pena, no meu
desconfiadas». Mas isto não a demoveu do caminho traçado. Pretendia
caso é não querer dizer as coisas. Porque a verdade é que eu gostava mesmo
convidá-los para um a Ceia de Natal onde «partilhariam comida e ami
dela. De cabeça nunca foi brilhante, mas podia contar-se com ela para todas
zade, num a noite m uito especial». No decorrer desta descoberta de
as coisas boas porque tinha um coração enorme.
m undos aparentemente distintos, Fernanda Almeida conheceu o que
— Há algum problema, Toina?
de melhor e pior existe nas pessoas. Q uando se apresentava na pre
— O Piloto.
sença de um mendigo as pessoas olhavam-na com desdém. «Descobri
O Piloto é o çhulo/nam orado dela. Vocês não façam cara feia porque as
a repugnância que sentem pela pobreza, pela miséria» e descobriu tam
m iúdas como a Toina têm sempre um chulo/nam orado qualquer. E não
bém que «é urgente fazer alguma coisa por estas pessoas que, do nada
pensem que é por medo que elas o têm. Às vezes, gostam bastante dos indi
que têm, fazem um m undo à parte, só seu, onde os sonhos são tão dis
víduos.
tantes que já não lhes pertencem e onde já não são bem-vindos». Isto
Era o caso da Toina que nisto de gostar era generosa e se dava tudo ao
veio fortalecer a sua vontade de fazer algo diferente nesta noite.
Piloto era porque gostava mesmo dele.
Abdicando da sua própria Ceia de Natal, Fernanda Almeida organizou
Quanto ao Piloto, não vale a pena dizer muita coisa sobre ele, é um
um jantar para amanhã, contando com todos os sem-abrigo e m endi
magrizela da idade dela, que, antigamente, chegou a ser mecânico. Depois,
gos da cidade. Entretanto o Governo Civil havia também organizado
esteve na cadeia por roubar um carro e quando saiu da prisão ficou sem
um a ceia para o dia 27 com famílias que usufruem do rendimento
fazer nada, qu.e ninguém o queria, e, agora, passa o dia deitado à espera da
mínimo garantido e, quando teve conhecimento da iniciativa de Fer
Toina.
nanda Almeida, prontificou-se a reunir esforços e fazer um a ceia con
O que ela lhe encontrou é que eu não sei, mas se você é m ulher deve
junta. António Baptista, adjunto do governador civil, contactou-a e
saber. Escusado será dizer que eu não gostava do indivíduo.
entraram em acordo quanto à realização da ceia, tendo o Governo Civil
Entretanto, de repente, a Toina desapertou as calças e ficou com as per
fornecido bacalhau, azeite e vinho que a Adega Cooperativa de Vila
nas à mostra que, como já deixei adivinhar, são de ver.
Nova de Foz Côa havia disponibilizado àquela entidade. Assim, o
Fiquei a olhar deslumbrado, sem perceber nada. Até que ela baixou a
número que Fernanda Almeida tinha previsto que seria de «meia dúzia
cinta e pôs-me a barriga e a vulva à vista.
de pessoas», passou para 26 «e agora já tenho mais de 40, contando
Devo confessar-lhes que já tinha visto muita coisa. Mas como aquilo,
com m endigos, toxicodependentes e famílias com rendimento míni
nunca. Abaixo do umbigo estavam dois grandes bocados de algodão,
mo». Mas este facto não a preocupa, «não temos nada, mas na noite de
em papados de sangue, um de cada lado. .
Natal não nos falta nada», garante, convicta.
— Que foi isso, miúda?
A ideia inicial seria fazer a Ceia no refeitório da Câmara, no entanto,
— Duas facadas.
porque este se encontra em obras, a consoada realizar-se-á na sede do
— Do Piloto?
Sindicato dos Profissionais de Seguros, na Rua 31 de Janeiro. A ideia
— Sim.
agradou a várias pessoas, que se disponibilizaram para ajudar neste
— Mas porquê.
"Natal de Amor". Além das ajudas esporádicas de vários particulares,
Então ela desabafou.
estão onze pessoas a trabalhar com afinco nesta ceia, uma delas repre
O sujeito tinha-lhe feito aquilo porque ela dissera que estava grávida.
sentante da Cáritas na Guarda. Com tarefas divididas e despesas tam
O tipo berrou, bateu-lhe, para que ela confessasse de quem e, evidente
bém, haverá até distribuição de prendas. «Aos homens daremos um
mente, a Toina disse que era dele. Peeou na faca e naquele sítio, deixou-lhe
par de meias quentinhas e às senhoras um a camisola interior, gostava
aquelas marcas. Depois, foi-se em bora. A Toina. ficou a perder sangue por
de dar mais do que isso, m as neste momento não é possível porque
todo o lado, meteu algodão nos golpes, apertou-se toda e foi à procura do
temos m uita gente». A ceia será servida às oito da noite, estando pre
indivíduo. Foi quando eu e o Zé Nunes a encontrámos.
vista a passagem de Fernando Cabral, governador civil, pela sede do
Orlando Neves, Memórias de Um Rufia Lisboês.
sindicato. Mas a festa não acaba por aqui. A noite promete canções ani
madas, risos, histórias de encantar, lendas e muitos jogos. Depois, um 16.- le; 2d; 3f; 4a; 5h; 6i; 7j; 8c; 9b; 10g.
chocolate quente para todos, um final de noite aquecido pela harmonia
e pela felicidade de dar sem pedir em troca. «E com a esperança de 17.-1. sede (sensação causada pela necessidade de beber) / sede (lugar,
repetir a experiência o mais brevemente possível, porque não vou espe local); 2 . molho (feixe, braçado) / molho (líquido em que se refogam
rar por mais um Natal para o fazer». iguarias), 3. pelo (contracção de prep. + artigo) / pêlo (substantivo) /
E «Tu, que tens o Natal cheio de presentes e iguarias e gostavas de par pélo (verbo); 4. este (determinante demonstrativo) / este (ponto cardeal);
tilhar com os que nada têm, vem e ajuda». Fica o convite de Fernanda 5. governo (substantivo) / governo (verbo); 6. besta (animal) / besta (arma
Almeida, que 40 pessoas subscrevem. Às 20 horas, na Sede do Sindica de arremesso); 7. lobo (animal) / lobo (parte de um órgão); 8. pregar
to dos Profissionais de Seguros, na Guarda. (meter pregos) / pregar (fazer sermão); 9. péla (bola; verbo pelar) / pela
M. J. Silva. Jornal da Beira. (contracção de prep. + artigo); 10 . agora (adv., conj. ou interj.) / ágora
(praça pública na Grécia).
S olu çõ es orientati:va,s: 1. Através de cartazes afixados nas portas das
igrejas; 2 . Palmilhando a cidade à procura deles, com determinação e 18.- A. Batatada, Bilhetada, Bacorada; B. Açudada, Barrilada, Baldada,
procurando conhecer o seu m undo; 3. É muito difícil porque elas recu A lguidarada; C. 0 ; D . Facada, Bordoada, A gulhada, Badalada,
sam-se a falar, não querem m ostrar o seu m edo e tornam-se m uito des Cabeçada, Bicada, Aguilhoada; E. Bananada, Ameijoada, Arrozada,
confiadas; 4. Um conhecimento profundo da sua maneira de viver, de Bacalhoada; F. Abrilada; G. Saraivada.
como sentem a pobreza e a miséria e a descoberta da urgência de fazer
19.- 1 . Adivinhação pelo exame das linhas da palma da mão; 2. Aquele que
alguma coisa por aquelas pessoas; 5. Inicialmente propunha-se organi
escreve à máquina; 3. Operação cirúrgica que consiste em refazer o
zar uma ceia apenas com os mendigos, mas o Governo Civil soube e,
nariz; 4. Tumefacção sanguínea resultante da ruptura de vasos; 5 .
porque também tinha uma iniciativa idêntica, contactou Fernanda
Aum ento anormal do volume do fígado; 6 . Ciência médica que estuda
Almeida e entraram em acordo quanto à realização da ceia, que veio a
os olhos; 7. Célula nervosa com todos os seus prolongamentos; 8 . pes
ocorrer na sede do Sindicato dos Profissionais de Seguros.
soa versada em odontologia; dentista; 9. Inflamação da rinofaringe; 10.
13.- 1. É um a rapariga da freguesia de Santo Estêvão, com 24 anos, 4 filhos Diz-se de quem padece do sistema nervoso.
e vende rosas na cidade; 2 . É um a forma carinhosa de se referir às rosas,
20.- 1. antepor; 2. pospor; 3. descompor; 4. coeducar; 5. preadivinhar; 6 .
já que gosta muito delas; 3. Porque nunca foi presa e nunca respondeu;
comprovar; 7. confluir; 8 . coparticipar; 9. prever; 10. anteceder; 11. pre
4. É que na perspectiva de Alice as rosas não têm lixo, apenas folhas e
ceder; 12. coabitar; 13. predefinir, 14. predestinar; 15. combater; 16. con
pétalas. E o guarda ordenou-lhe que apanhasse o lixo que por ali havia
decorar; 17. compenetrar; 18. compadecer; 19. comparar; 20. concorrer.
espalhado e não era o seu; 5. Disse que ela tinha perturbado a ordem
d u zen to s e treze 9 \^
agora com um comportamento deliberativo; 5. É a idealização da injus
tiça como catalisadora da acção; 6 . Apoia-se na atracção inconsciente
pelas figuras paternais protectoras e salvadoras; 7. Longos, declamató
rios, emotivos, apelando ao patriotismo e às tradições culturais.
d u zen to s e q u in ze 21?)
J. - Quais as vantagens e desvantagens desta m udança de treinador? prazo: jogo a jogo; 7. Apostar nas camadas jovens; 8 . Gostaria de ficar
D. - Neste momento ainda não se pode estar a dizer. Eu, na altura, disse que ligado à modalidade; 9. Ler e estar no campo, desporto.
não iria falar sobre a saída do meu amigo, colega e treinador Carlos Lis
boa, pois ele não merece que se fale nisso. Quanto à entrada do Mário, 9,- 1 . 0 Clube ATC AVENTURA promoveu, no primeiro fim-de-semana
é um a pessoa que eu conheço há m uito tempo, foi treinador do Benfi- de Agosto, mais um a descida do Guadiana em canoa, a sétima, entre
ca durante vários anos e conheço as suas capacidades e as melhorias Mértola e Alcoutim; 2. Apesar de os apoios serem escassos este Clube,
que ele poderá trazer. de pequena dimensão, conseguiu reunir 120 pessoas, que desfrutaram
J. - Acha que os problemas financeiros têm criado alguma instabilidade na as inigualáveis belezas daquelas paisagens Alentejanas e Algarvias; 3 .
equipa de basquetebol? Assim como a extinção das m odalidades no A saída do cais de Mértola foi efectuada com um núm ero recorde de 40
clube da Luz. canoas que, durante o primeiro trajecto, se foram alongando rio abai
D. - E claro. A equipa de basquetebol vai continuar a trabalhar como se xo, até à Penha d'Águia, local habitualm ente escolhido para recuperar
tivessem os ordenados em dia e tudo acertado, mas esta situação alte forças e juntar a caravana; 4. No primeiro dia o passeio incluiu uma
ra um pouco os indivíduos. São alguns meses sem receber e as pessoas paragem no Pomarão, onde os participantes almoçaram e tiveram a
começam a ter algumas dificuldades, mas as pessoas estão atentas e oportunidade de desfrutar das festas daquela localidade; 5. N a m anhã
resolverão tudo o mais depressa possível. do dia seguinte o grupo foi deixando lentamente o cais do Pomarão em
Como é lógico, nós sabemos o que se passou com o andebol e pode direcção à Vila de Alcoutim, onde teve lugar a tradicional sardinhada
transmitir-se para as outras modalidades, mas com o historial que a no Castelo, precedida este ano, por um gaspacho preparado à maneira
equipa de basquetebol tem e com a quantidade de adeptos do Benfica tradicional; 6. Mais do que desporto, trata-se de uma actividade recre
que gosta da m odalidade, será muito difícil acabar. Só temos de lutar ativa que perm ite o convívio entre participantes e a possibilidade de
para voltar a ter uma equipa forte e coesa, que lute pelos Campeonatos apreciar as belezas naturais da região.
e Taças.
J. - Como vê a evolução do basquetebol no nosso país? 1 0 .- a) 1 . cerca = construção de madeira, rede, muro, que rodeia e veda um
D. - Q uando pensamos em evolução, estamos a pensar nas camadas mais terreno; / cerce = rente, pela parte mais baixa, pelo pé ou pela base /
jovens e não nos seniores. Não estamos tão bem como deveríamos cerceamento = cortar pela base, pela raiz; 2 . cercadura = cerca; guar
estar. A formação não será tão boa como nos outros países, o que leva nição ou ornato em volta ou na orla de um objecto; m oldura; / cerco =
os portugueses a não ter muitas oportunidades, dado a grande quanti acção ou resultado de cercar; círculo, roda. b) 3. verbo haver + locução
dade de jogadores estrangeiros. Mas para ter essas oportunidades, há prepositiva; 4. locução prepositiva = sobre, a respeito de, no tocante a,
que ser hum ilde e trabalhar, para m ostrar que se é melhor e não culpar quanto a, relativamente a; 5. locução prepositiva = mais ou menos; 6. = cer
a, b ou c pelos jogadores que vêm para cá. car; c) 7. o cemitério
J. - Como é que vê a saída de jogadores, como o Sérgio e o N uno para o P ro n ú n c ia: ocasião, blusão, pausa, televisão, casino.
estrangeiro?
D. - Primeiro ainda tivemos, o caso do Carlos Seixas, que conseguiu boas 12.- 1d; 2e; 3g; 4i; 5a; 6b; 7j; 8f; 9h; 10c
prestações no campeonato alemão e agora é o Sérgio com boas exi
bições e o próprio N uno Marçal, que ainda está num a fase de adap 13,- 1. comprimento (dim ensão longitudinal) / cumprimento (saudação); 2.
tação, m as tenho a consciência de que são jogadores que ainda têm perfeito (cabal, com pletado; puro, íntegro) / prefeito (chefe d e prefeitu
uma palavra a dizer nos próprios campeonatos e nas suas equipas. ra); 3. emigrante (que sai da pátria) / imigrante (forasteiro, peregrino);
J. - Qual a importância que dá à estatística? 4. descrição (explicação; narração) / discrição (recato, reserva); 5. emi
D. - Os jogadores não se devem preocupar com a estatística, pois isso fá-los nente (ilustre, sublim e, excelente) / iminente (prestes, pendente); 6.
estufar (preparar a carne com refogado) / estofar (acolchoar, chum açar);
pensar só neles em detrimento da equipa. A estatística é importante
7. moral (ética; norm a; honra) / mural (quadro pintado em m uro); 8.
principalmente para que os treinadores analisem e tentem m elhorar
rebelar (revoltar, amotinar, sublevar) / revelar (descobrir, divulgar); 9.
aspectos do jogo em que as equipas estão mais fracas, ou até para os
agentes dos jogadores mostrarem aos dirigentes. evasão (fuga, saída) / invasão (incursão, irrupção, penetração); crer
(acreditar, confiar) / querer (desejar; amar).
Os jogadores têm é de se preocupar em m ostrar dentro de campo e
como equipa do que são capazes. O basquetebol é um desporto colec 14,- 1/L; 2/F; 3/1; 4 / 0 ; 5/B; 6 /R ; 7/D ; 8 /M ; 9/A ; 10/P; 11/J; 12/Q; 13/H-
tivo e se a equipa não vencer, o jogador nunca irá ser ninguém, nem 14/C; 15/N ; 16/E; 17/K; 18/G. .........................
conseguirá os contratos desejados. Para tal é preciso que a equipa tenha
sucesso e ele seja preponderante no seio dela. 15.-1. ratoeira; 2. testemunha; 3. moleira; 4. indutor; 5. heliporto; 6 . foras
J. - Em 1997/98 teve um a temporada bastante boa (12.8 pontos, 8.5 teiro, 7. diplomata; 8, comandante; 9. paroquiana; 10. pedregulho.
assistências e 2.5 triplos por jogo). Acha que vai voltar a ter um a época
assim? 16.-1. ignição, ígneo, ignífugo, pirogravura, piromaníaco; 2 . aquílego, aquí
D. - Gostava de ter um a época melhor. Mas não me interessa m uito a esta fero, hidrófugo, hidrofobia, hidrocefalia; 3. heliógrafo, heliocêntrico; 4.
tística. Nessa tem porada, por exemplo, o Benfica apenas conquistou a anemómetro, anemoscópio; 5. termómetro, termodinámica; 6 . agricul
tor; 7. férrico, ferromagnetismo; 8 . xilografía, xilofone, xilólatra; 9. cos
Supertaça e o que me interessa é ganhar, pois foi assim que fui habi
tuado e treinado. mografía, cosmogonia; 10 . litografía; 1 1 . cronologia, cronómetro; 12 .
geologia, geografía, geosfera; 13. fisiocracia, fisionomia, fisioterapia;
J. - O que pensa fazer depois de acabar a carreira de jogador?
14. arborícola, arborizar; 15. orografía.
D. - Ainda não pensei m uito nisso, pois a minha vontade é jogar. Mas gos
taria de ficar ligado à modalidade, porque um a pessoa habitua-se após 17,- 1. brincadeira, brincalhão; 2. fervedor, fervura; 3. inservível, servilismo;
mais de 20 anos a jogar. Não sei se queria ser treinador, pois é uma 4. sobreviver, reviver, conviver, convívio, vivência, vivenda, vivedou-
parte de mim que ainda está muito para o fundo. Mas ainda tenho ro; 5. proibição; 6 . exigência, exigível; 7. mudança; 8. sacudidela; 9.
tempo para pensar e depois darei o passo certo. paragem; 10 . nutrição.
J. - E quanto a hobbies?
D. - Gosto de ler e de estar no campo, onde sonho viver um dia com a
minha família. Aliás, o m eu filho e a minha esposa - que espera outro
bebé para Janeiro - são a minha principal ocupação, o que vai dar
muito trabalho. Também gosto muito de desporto e quando posso vou
ao futebol, onde torço sempre polo Benfica. Nunca escondi de ninguém
que era benfiquista.
J. - E quanto a Internet?
19. - Utilizo bastante, mas não sou maníaco" dos computadores. Por exem
plo, para saber mais acerca da minha operação fui ao site da própria clí
nica. Para além disso troco e-mails com jogadores, principalmente
norte-americanos que já passaram pelo Benfica, com os quais criei um
certo laço de amizade.
J. - E quanto ao Infordesporto?
D. - Consulto quase todos os dias. É uma página muito boa, bem informa
da e actualizada. Tem um am plo espaço para cada modalidade, coisa
que os jornais não têm. Das quarenta e tal páginas, quarenta são fute
bol, duas de publicidade, uma de programação televisiva e o que sobra
fica para os outros desportos.
As pessoas têm de ter consciência de que o desporto não é só futebol.
A Liga Profissional de basquetebol é com toda a certeza mais im por
tante que a 3‘' divisão de futebol...
3.- Solução orientativa: GUTENBERG, Johann Gensfleish (1397 ?-1468) -
Nuno Ferreira e Luís Teixeira, Infordesporto S.A., 21-12-99.
Nascido na cidade de Móguncia (Alemanha), no seio de um a família
S oluções: 1. Uma tabela colocada no quintal e a influência do irmão bastante próspera, é a ele que se deve a criação do processo de
mais velho; 2. Porque o projecto era mais aliciante; 3. Neste momento impressão com caracteres móveis - "a tipografia". Tanto o seu pai como
não, pois está a passar por um m au momento; 4. O facto de se ter lesio o tio eram funcionários da Casa da Moeda do arcebispo de Móguncia,
nado e o m au momento que o clube atravessa; 5. Optimista; 6 . No curto sendo provavelmente ali que Johann aprendeu a arte da precisão em
d u zen to s e d e z o ito
ram que davam importância à maneira de vestir. Ao fazermos a análi 1 2 . - 1 . megafone, megalítico, megalomania; 2 . m onocultura, monóculo,
se por sexos, podemos verificar que as raparigas dão mais importância monocromático, monocelular; 3. peneplanície; 4. polivalente, politeís
à maneira de vestir que os rapazes. mo, polissemia, polissépalo, policlínica, polifásico; 5. ambidestro,
Os jovens em geral preferem roupas mais simples, cómodas, que os ambivalência; 6 . homocromia, homofonia, homografia, homoplástico;
façam sentir bem. Metade dos inquiridos responderam que gostavam 7. multicelular, multiforme, multilíngue; 8 . equidistante, equimúltiplo;
do estilo desportivo para o seu dia-a-dia e 1/4 dos mesmos optam pelo 9. unicapsular, unicelular, unicolor, unidireccional; 10. bicarbonato,
prático. Os restantes 18,7%, gostam de se vestir de várias maneiras não bicéfalo, bicentenário, bicicleta, bilateral, bilabial; 1 1 . tetraedro, tetra-
referidas no inquérito. córdio, tetrápode; 12. metrologia, metromania, metrónomo; 13. omní
O estilo desportivo é o mais usado pelos rapazes, que, no total dos voro, omnipotente, omnipresente; 14. hemialgia, hemifacial, hemiple
inquiridos, se destacam com 62,5% de respostas nesta área. Quanto às gia; 15. microbalança, microclima, microfilme, microfone, micrograma.
raparigas, as preferências são: o prático e o desportivo.
A marca de roupa que mais influencia os jovens em geral, é a Levi's. 13.- 1. regulador; 2. condensador; 3. borrifador; 4. interruptor; 5. cobertor;
Contudo, nem todos os jovens são influenciados pelas marcas de 6 . propulsor; 7. indicador; 8. proscritor; 9. em preendedor; 10. corruptor;
roupa. N o inquérito realizado, 37,5% dos inquiridos responderam que 11. ilustrador; 12. navegador; 13. percussor; 14. polidor; 15. repuxador;
não são influenciados pelas marcas. No entanto os rapazes são mais 16. amplificador; 17. chacinador; 18. distribuidor; 19. jejuador; 20. ins
que as raparigas. As razões que levam os jovens a escolher determ ina pector.
das marcas, são essencialmente o gosto e o estilo. N enhum dos inqui
ridos considera que é determ inado pelos amigos na escolha das m ar
cas que usa .
Relativamente à moda em Portugal, a maioria dos jovens inquiridos
(62,5%), gostam das propostas dadas pelos estilistas. 1/4 dos inquiridos
não conhecem a moda em Portugal. Sendo isso natural, um a vez que
esta não tem m uita divulgação ao nível dos jovens. No entanto, o esti
lista mais conhecido e apreciado pelos jovens é Nuno Gama. As rapa
rigas preferem o trabalho de Ana Salazar enquanto que o sexo mascu
lino aprecia mais a estilista Fátima Lopes.
Em Portugal os jovens que recorrem a estes estilistas são pessoas com
recursos económicos mais elevados.
d u zen to s e d eza n o v e 2 1 9
Minho deve o seu topónimo à "barca" que fazia a ligação entre as duas precedidos de obeliscos. A primeira sala era um grande pátio rodeado
margens do Rio Lima, muitas vezes peregrinos a caminho de Santiago de colunas, seguia-se a sala hipóstila, o santuário e ao fundo uma
de Compostela. A "ponte" foi construida em meados do séc. XV; 3. pequena divisão onde só podiam ir os sacerdotes. A nível da escultura
A n ad ia. A historia do topónimo de Anadia está ligado ao nome de há um maior incremento nos efeitos decorativos, maior naturalismo. A
Ana Dias. Esta era urna grande proprietária de vinhas do povoado. O pintura é de grande policromia e introduz o elemento paisagístico,
seu vinho era de boa qualidade e vendido junto da estrada que seguia aparecendo inclusivamente cenas de banquetes e de caça. Para além
para Coimbra. Com o tempo, o seu nome ficou sendo conhecido e liga destes aspectos é de salientar as artes menores: móveis, colheres para
do ao povoado; 4. C astro V erde. Segundo alguns historiadores o unguentos, adornos de ouro, escaravelhos, etc.
Dicionário Fundamental de Artes Visuais.
nome de Castro Verde deriva de "Castrum Veteris", de veterano, do cas
tro (castelo) mais antigo, o mais velho que teria já sido abandonado S oluções: 1. Bizâncio é do séc. V até 1543; 2. Utilização da planta de
pelas gentes. O termo "Castro" deriva de "Castrum", estabelecimento cruz grega ou poligonal, grandes cúpulas em jogo com outras mais
militar. Crê-se que a palavra "Castrum ", devido a um a latinização, se pequenas e capitel cúbico; 3. Mármore do séc. VI; 4. Seis séculos; 5. Per
passou a aplicar aos acampamentos militares romanos. O topónimo de manente divinização do rei, glorificação dos deuses e crença na vida
Castro Verde constituiria então, a imortalização do nome do local no para além da morte; 6 . De 3100 - 2700 a. C. até 1575 -1108 a. C., corres
período romano, significando "Castrum Veteris", acampamento militar pondendo ao período finita, império antigo, primeiro período intermé
antigo; 5. F erreira de A len tejo . A tradição popular afirma que por dio, império médio, segundo período intermédio, império novo; 7.
volta do século IV, na zona onde hoje se localiza Ferreira do Alentejo, Construções funerárias baixas e paletas de xisto decoradas com rele
existia urna exuberante e próspera cidade romana denom inada Singa. vos; 8. A mastaba era e sepultura de altas individualidades e a pirâm i
Essa cidade seria, contudo, atacada, por volta de 405 da era cristã, por de era para o rei; 9. Império Antigo: figuras com o tronco e os olhos de
povos bárbaros, que teriam sido detidos pela valentia de um a valorosa frente e a cabeça e os pés de lado; Império Novo: grande policromia e
mulher. Essa mulher, esposa de um ferreiro, terá defendido a porta do introduz o elemento paisagístico, aparecendo cenas de banquetes e de
castelo com dois malhos. Este facto, não podendo ser confirmado cien caça; 10. Grande avenida de esfinges que levava à entrada formada por
tificamente, deu imagem ao brasão da vila, no qual figura um a mulher pilones precedidos de obeliscos, primeira sala com grande pátio, sala
com um malho em cada mão; 6 . C asa B ranca. As primeiras proprie hipóstila, santuário, divisão para sacerdotes.
dades urbanas foram construídas de calcário muito branco que ali exis 11.- 1. aragem; 2. brisa; 3. pé-de-vento; 4. vento; 5. vendaval; 6 . tufão; 7.
tia e que exposto à acção da luz, se petrificava e assim facilmente se ciclone.
faziam blocos, quando ainda brando, para, após o seu endurecimento,
se construírem os muros, ficando os prédios, mesmo sem cal, muito 12.- ld ; 2f; 3j; 4a; 5h; 6b; 7i; 8c; 9g; 10e.
brancos e quem sabe, talvez daí a origem do nome " Casa Branca", que 13.-1. preçário; 2. indisciplinada; 3; miliciano; 4. roçadeira: 5. rixador; 6 .
se estendeu a todo o aglomerado de casas; 7. C abeça G o rd a. O nome anuário; 7. bacalhoeiro; 8. bilíngue, 9. espelheiro; 10. desordeiro.
da freguesia tem sentido topográfico e está relacionado com a locali
z; 2. lojista; 3. algibeira; 4. laje; 5. girafa; 6 . ajeitar; 7. algema; <
zação orográfica - num cabeço ou monte alto - "gordo" na expressão
íaianjeira; 9. gengiva; 10. ferrugem; 11. tangerina, 12. jeito; 13. jibóia; V
utilizada pelos fundadores da povoação; 8 . R ib e ira Brava. O topóni
granjear; 15. gente; 16. ginja; 17. girino; 18. junção; 19. ginásio; 20. gen
mo Ribeira Brava provém de um a corrente de água que a atravessa e
ca.
que quase sempre se apresenta com um caudal indomável. A estas
correntes, por regra aproveitadas para regar os campos, chama-se leva 15.-1. O pintor português João M orando inaugura amanhã um a exposição
das. de pintura no Centro Unesco do Porto. As suas obras remetem para a
aventura do rasgar dos mares. E, tal como os marinheiros de Q uinhen
8 .- 1. Os visitantes optam por se deslocar a sítios menos arriscados, mais tos, também Morando traz novas de outros horizontes, remotos ou
afastados das grandes metrópoles, onde se localizam os principais próximos; traz odores e sons de outros m undos que não o nosso. A sua
m useus e os coleccionadores recusam pôr a circular as suas peças; 2 . pintura, como sublinha Ivo Machado, mostra quietude e inquietação,
Começaram a desenvolver fortemente a m odalidade online dos seus mas sempre contentamento. Os traços, agitados e lúcidos, são sempre
respectivos sites. firmes; 2. M. R. salienta que o seu trabalho sobre D. João II, um anel
aberto assente em três pés, «pode fazer lembrar vagamente figuras do
9.- 1. ciúmes; 2. amiudado; 3. abaixar; 4. polido; 5. estalar; 6 . pífano; 7. bestiário medieval», do mesmo m odo que também sugere o Arco do
juízo; 8 . condizer; 9. módico; 10. cacete. Triunfo, pois «as pessoas podem passear por entre as pernas da escul
10.- Texto: A a rte b iz a n tin a . A arte bizantina desenvolve tura», disse o escultor; 3. O colorido é um a espécie de sétima colina (à
-se desde o século V (reinado de Teodósio) até 1543 e ( semelhança da pintura de fachadas durante a Lisboa 94 - Capital Euro
peia da Cultura), mas em tom tropical, com amarelos, azuis, vermelhos
ultrapassa o momento da tom ada de Bizâncio pelos Tur
e rosas mais estridentes; 4. As tábuas de m adeira utilizadas no dia-a-
cos. Consiste numa síntese de elementos helenísticos, orientais
-dia por gregos e romanos eram banhadas com cera, na qual se traça
e romanos, desenvolvendo uma linguagem própria. A nível da arqui
vam caracteres alfabéticos ou desenhos. Para escrever no papiro ou
tectura há uma utilização constante de determ inados elementos como
pergaminho os romanos utilizavam um a pequena cana, talhada tal
a planta de cruz grega ou poligonal, grandes cúpulas em jogo com
qual como os aparos actuais (ou seja, com ponta fendida em duas meta
outras mais pequenas, o capitel cúbico, sendo de realçar o arco que des) e utilizada até aos séculos VI e VII (altura em que foi substituída
assenta directamente sobre a coluna (sem capitel). O interior do edifí por penas de pato e de outras aves; 5. Estamos perante um assombro
cio é marcado por grande profusão de mosaicos como revestimento. em termos de «design» gráfico. Comparável à Time Lapse, com igual
No exterior é decorado de pedra e ladrilho com alternância de cor. A requinte de traço e cor. Em Atlantis, porém, o jogo de luz e sombra é
nível da escultura os exemplos que existem são de mármore do século mais puro, mais visível. Cada cenário é um a aguarela assinada pelo
VI. N a pintura nota-se normalmente o carácter simbólico (século VI) melhor dos pintores; 6 . Iluminada por uma luz oblíqua como num a tela
em que o tamanho da figura difere consoante a sua importância, fron de Vermeer, H anna é Stasis, é a pose da estátua de pedra viva, repre
talidade e ausência do retrato. Para além da pintura, salienta-se as senta as linhas clássicas de um modelo intemporal. Ele é o seu contrá
peças em marfim e objectos preciosos. Posteriormente (século XI) evo rio, um m ovimento contínuo, um a inquietação do corpo só quebrada
luiu-se para um estilo mais naturalista. pela disciplina suave da voz, um a voz que não se levanta nem se alte
Texto: A a rte eg íp cia: A arte egípcia é um a arte de ^ ra; 7. Foi em 1924 que se iniciou a construção do famoso edifício da Rua
grande longevidade e caracterizada pela permanente / Almirante Barroso, ornamentado com profuso baixo-relevo cerâmico,
em vidrado escuro, de sabor expressionista; 8 . Q uando Lúcia julgou
divinização do rei, pela glorificação dos deuses e pela ^
que ia embarcar, começou o sofrimento. Os agentes usavam agora as
crença na vida para além da morte. Há assim necessidade
técnicas contra documentos falsificados, o tacto, a luz negra, as rasuras
de estabelecer divisões e períodos para o seu estudo que vão desde
e as dobras do papel, a fotografia. Continuavam, no entanto, a ver um
3100 - 2700 a.C. até 1575 - 1108 a.C. aproxim adam ente (períodos: fini
passaporte intacto e verdadeiro. Por fim, só as impressões digitais m os
ta; Império Antigo; primeiro período intermédio; Império Médio;
traram que era melhor inverter o problema: o que estava errado era a
segundo período intermédio; Império Novo).
pessoa. O passaporte era de Maria, a irmã de Lúcia.
Na época finita predom inam as construções funerárias baixas - masta-
bas - e as paletas de xisto decoradas com relevos. Com o Império Anti 46.- 11; 2h; 3e; 4c; 5a; 6j; 7k; 8b; 9i; 10d; 11g; 12f.
go desenvolve-se um a arte artificial: a mastaba passou a ser a sepultu
17.-1. tanoeiro; 2. fogueteiro; 3. cenógrafo; 4. confidente; 5. centenário; 6 .
ra de altas individualidades e a pirâm ide foi feita para o rei. As
cam onianista/camoniana; 7. cartógrafo; 8 . marciana; 9. cipriota; 10.
construções de pedra copiaram as antigas de madeira e tijolo. São deste
octogenária.
período as pirâmides construídas em Gizé com a grande esfinge que
guarda o caminho. Na escultura e pintura predom inam as formas cúbi 18.- 1. biodinâmica, biografia, biologia; 2. mitologia, mitomania; 3. ictiolo-
cas que dão às figuras rigidez e imobilidade; as estátuas são feitas para gia, ictiossauros, piscicultura; 4. xenofobia, xenofilia; 5. avícola, avicul
serem vistas de frente ou de perfil, tendo um aspecto estático. Surgem tor; 6 . zoologista, zoológico, zoomorfo, zootomia; 7. antropomorfo, an-
na pintura as figuras com o tronco e os olhos de frente e a cabeça e os tropocentrismo, antropóide; 8 . demografia, demófilo; 9. pedología,
pés de lado. Poucas são depois as alterações, sendo apenas de apontar pedofilia; 10 . etnografia, etnologia, etnocentrismo; 1 1 . filomático, filo-
no período Médio, no Alto Egipto, o aparecimento do hipogeu. Na genitura.
escultura os rostos têm um aspecto menos majestático, mais patético.
19.- 1. frescura; 2. gratidão; 3. ingenuidade; 4. sensatez; 5. certeza; 6 . sobe
Com a chegada do Império Novo, o templo passou a ser tão im portan
rania; 7. tolice; 8 . alvor; 9. altitude; 10. formosura; 11. capacidade; 12.
te que a sua construção se espalhou por todo o Império. Tinha uma
mansidão; 13. altivez; 14. riqueza; 15. cobardia; 16. estroinice; 17. rabu
grande avenida de esfinges que levava à entrada formada por pilones
gice; 18. doçura; 19. gravidez, 20. amplitude.
2. 2 0 d u zen to s e v in te
Atualmente, o desfile constitui bem valioso e m uito disputado: além
dos ingressos, tam bém são vendidos os direitos de transmissão por
rádio e televisão, discos, etc.
No local hoje conhecido por Praça Onze, vizinho ao local originalmen
te ocupado pela praça, a RioTur construiu o Terreirão do Samba,
espaço no qual ocorrem eventos alternativos para os que não têm aces
so à Passarela do Samba.
d u zen to s e v in te e um Z 1
fracasso; 20 . devolução. Durante dois dias viveu no Aeroporto da Portela. "Aí, beleza. Me
deram comida, fiquei num lugar grande com m uitas camas, tinha lá
19.- 1. Norm alm ente a peça é feita como se fosse um concerto: quatro acto
mais seis brasileiros e pessoal angolano". Tentou dormir. "Não dorm i
res com pautas à frente e que dizem o texto coralmente desenvolvendo
direito, 'tava lixado mesmo, fiquei pensando o tempo todo, queria ter
um a espécie de musicalidade; 2. Decidi inventar cenas realistas, embo
passado". Alguns colegas de infortúnio estavam revoltados— "falavam
ra o que eles estão a dizer não seja tão realista quanto isso, o que torna
que iam processar o pessoal da emigração, que tinham vindo como
o trabalho com os actores ainda mais difícil. Mas foi a aposta estética
turista mesmo". Outro brasileiro, moto-taxista no Brasil, chorava a
que tentei fazer; 3. Enquanto estive na Cornucopia um dos aspectos em
mota que vendera para conseguir pagar a passagem aérea.
que insisti m uito foi que houvesse, nas nossas produções, a presença de
Fábio ainda cirandou dois dias pelo aeroporto, o passaporte retido
um ou dois actores com os quais nunca tivéssemos trabalhado; 4. Se o
pelas autoridades portuguesas. "Dois policiais me colocaram num
tem po piorar, como os mais cépticos adiantam, e não puder dar o tal
carro, me levaram ao avião e deram o passaporte para o comandante.
"saltinho" à praia, saiba que o fim-de-semana pode ser aproveitado
Eu só peguei ele em São Paulo".
com algum as propostas culturais; 5. Questionado acerca da actual
Durante quatro meses, no Brasil, sem emprego, Fábio recebeu os tele
situação do teatro em Portugal o encenador Jorge Silva Melo foi bas
fonemas dos amigos que tinham conseguido entrar em Portugal.
tante crítico. "A situação do teatro é má, medíocre, pobrezinha e sem
"Diziam: Você não vai ter trabalho, já que está à toa, tenta novamente".
remédio à vista"; 6. Um colectivo de Coimbra, salienta a fissura entre
Agosto de 99, Fábio apanhou um voo da Span Air para M adrid com
criadores e público, bem como a falta de escritores dram áticos portu
ligação para Lisboa. '"Dessa vez 'tava nervoso, fiquei nervoso em Espa
gueses, como dois problemas que reflectem o estado de saúde do tea
nha mas foi beleza, aí em Lisboa fiquei de novo super nervoso, fizeram
tro português; 7. O Estado ao subsidiar as companhias apoia os
perguntas, revistaram a m inha bolsa, perguntaram o que vinha
cidadãos que, de outra forma, não poderiam aceder ao teatro como
fazer...o cara ficou meio assim olhando para mim...Depois me deixou
fazem actualmente caso tivessem que suportar o custo real de um
sair". Rasga um sorriso de felicidade: "Fiquei feliz". Em oito dias, graças
bilhete; 8 . Dizia F ellini: «Os meus filmes não são para serem entendi
aos amigos, estava a trabalhar num a obra, a 700 escudos à hora, sete
dos, são para serem vistos»; 9. A partir do momento em que se deixam
contos por dia, em dois dias, mais que um salário mínimo no Brasil.
personagens em liberdade diante da câmara, a ficção torna-se realida
de; 10 . O western é um dos géneros mais filmados de toda a história do Soluções: 1 . 0 facto de não se conformar com o pouco dinheiro que
cinema, com os seus autores de culto, com as suas grandes estrelas, as ganhava no Brasil e querer um a vida nova em Portugal; 2. Após um
encarnações de grandes heróis, uns de Colt à cintura, muitos de cara longo interrogatório, à assinatura de um a folha; 3. Foi deixado em paz
bina a tiracolo, alguns de espingarda de repetição. E o Lucky Luke, o e com direito a comida e dormida; 4. Porque queria ter passado e não
cowboy solitário que dispara mais rápido que a própria sombra. conseguiu; 5. Foi colocado num carro com dois polícias e levado ao
avião de regresso ao Brasil; 6 . Voou para M adrid com ligação para Lis
2 0 .- 1/E; 2/G ; 3 / A; 4/C ; 5/1; 6 /B; 7 /H ; 8 /F ; 9/D .
boa, onde finalmente o deixaram passar. Graças aos amigos, conseguiu
21.-1. desleixado; 2. respeito; 3. esperança; 4. exalar; 5. sequência; 6. destro; emprego nas obras, o que o tornou feliz.
7. fascinante; 8 . tiranizar; 9. ordeiro; 10. perda. ^
1. No metropolitano; 2. Picava papéis na ponta de um pau e metia-os
22.-1. fonologia, fonógrafo, fonoteca; 2. fobofobia; 3. cromofilia, cromolito no saco, varria pontas de cigarros, limpava as latrinas, espalhava
grafía; 4. misógino, misofobia; 5. anti-séptico, anti-social, anti-submari desinfectantes; 3. Sempre de olhos no chão, face incolor, pátina oleosa
no, antimagnético; 6 . vice-rei, vice-presidente, vice-reitor; 7. cacofónico, e negra, resignado à sua obscuridade, raça indistinta, bisonho e calado;
cacolalia; 8. calicromo, caligrafia, califasia; 9. fotómetro, fotoquímica, 4. Caía pelos respiradouros do metropolitano, quando havia casamen
fotovoltaico, fotossíntese. tos e era lançado sobre os noivos, à saída da cerimônia; 5. N ão fez caso;
6 . A base do seu sustento.
2 3 .- 1. cancioneiro; 2. camionagem; 3. linguagem; 4. canavial; 5. mouraria;
6 . penedia; 7. oliveiral; 8 . casario; 9. roupagem; 10. especiaria; 11. 1. Porque é um dos países mais civilizados e onde se ganha bem; 2.
bagaçal; 12. criadagem; 13. rochedo; 14. linhagem; 15. m aquinaria; 16. Sobretudo o facto de muitos pensarem em voltar para Portugal; 3. Os
areal; 17. cardume; 18. arvoredo; 19. mulherio; 20. negrume. mais antigos estão mais bem instalados na vida e habitam em espaço
sas vivendas com belos jardins e bons carros à porta; os mais novos,
moram em casas mais feias, mais velhas e mais afastadas do centro da
vila; 4. Porque se levantam m uito cedo para ir trabalhar para as obras,
num país em que o Inverno é m uito rigoroso e onde há muita neve; 5.
Por causa da diferença de ordenados, da falta de trabalho em Portugal
e das regalias sociais do Luxemburgo.
d u zen to s e v in te e d o is (d u as)
também, já durante a segunda m etade do século XX, para os países em toda a Europa ocidental e a proximidade de Portugal a estes países,
industrializados da Europa Ocidental: França, Alemanha, Luxemburgo perm itiu que a emigração se espalhasse a todo o território afectando
e mais recentemente para a Suíça. Isso o comprova as cerca de um especialmente as áreas rurais e menos desenvolvidas do continente
milhão de saídas oficiais registadas no período com preendido entre português.
meados dos anos cinquenta e os finais dos anos oitenta do século XX
oriundas dos distritos de Lisboa, do Porto, de Setúbal, de Braga, de 1 3 .- 1 /I ;
2 /L ; 3 /F ; 4 /N ; 5 /A ; 6 /C ; 7 /H ; 8 /M ; 9/B ; 10/E ;
Aveiro, de Viseu e de Leiria, para referir apenas as mais importantes. 11/K ; 12/G ; 13/D ; 14/J.
w w w .ub.es/geocrit/sn. (adaptado).
14.-1. demorada; 2. anuviado, enfarruscado; 3. amanhecer; 4. semelhanças;
Soluções: 1. Económicas, sociais, religiosas e políticas; 2. Entre 1955 a 5. frequentemente; 6 . irrelevantes; 7. meridional; 8 . péssimos; 9. à saída;
1974; 3. De áreas rurais e m enos desenvolvidas do continente portu 10 . descida.
guês; 4. A exiguidade e a escassez de meios de subsistência; 5. Perse
15.- 1. carnívoro, herbívoro, omnívoro; 2. regicida, fratricida, infanticida; 3.
guições, falta de liberdade de expressão e guerra nas antigas colónias;
aerofagia, antropofagia; 4. horríssono, uníssono; 5. macroscopia,
6 . Minho, Trás-os-Montes e Beira Alta, Açores e Madeira; 7. Alemanha,
microscopía; 6 . antropófago, necrófago; 7. dolicocéfalo, microcéfalo,
Luxemburgo e Suíça.
bicéfalo; 8 ¡ neurastenia, psicastenia; 9. díptero, helicóptero; 10. cefalal
7 .- a ) 1 . traz = 3â pes. do sing. do presente do indicativo do v. trazer; trás gia, nevralgia; 1 1 . fisioterapia, hidroterapia; 12 . heterogéneo, homogé
prep. = após; som imitativo de pancada ou de queda de um corpo; 2 . neo; 13. microscópio, telescópio, periscópio; 14. palmípede, velocípede.
detrás = adv. de lugar = na parte posterior ou traseira / de trás, loc. adv.
16.- 1. brioso; 2. bigodudo; 3. barbado; 4. sedento; 5. vítreo; 6. saboroso; 7.
= da parte posterior ou traseira; b) 3. atrás = adv., do lado oposto; no
abatatado; 8 . beiçudo; 9. ambicioso; 10. abaulado; 11. adoentado; 12.
verso, nas costas, nas traseiras; 4. atrás de = loc. prep. = a seguir a, na
misterioso; 13. barrento; 14. ferrenho; 15. penoso; 16. acilindrado; 17.
retaguarda de; 5. trazer consigo; c) 6 . loc. adv. com desconfiança; 7. ser
ciumento; 18. espantoso; 19. cabeludo; 20. pétreo.
antigo, vir de longe.
d u zen to s e v in te e três 2 2 3
A maioria faz "pesca à linha", um nome enganador para um a arte que P ro n ú n c ia: 1. exame; 4. exército; 7. exercício.
pode render 25 toneladas de peixe e perto de dez mil euros por sema
na, a cada embarcação. A "linha" é um fio de nylon com mais de 100 10.- 1/D ; 2/E; 3 /H ; 4/G ; 5/A ; 6 /C ; 7/J; 8 /F; 9/B; 10/1.
metros, a profundidade maior da zona de pesca, e com dezenas de 11.- 1. exausto; 2. limpeza; 3. acusar; 4. êxito; 5. exacto; 6 . brasa; 7. exame; 8 .
anzóis revestidos de uns poucos apetitosos engodos de plástico laran baliza; 9. surpresa; 10. acaso; 11. exíguo; 12. bazófia; 13. benzina; 14.
ja fluorescente. Vistas da proa da traineira, as águas mais profundas groselha; 15. azulejo; 16. executar; 17. azo; 18. amizade; 19. presa; 20.
são negras como a noite. aselha.
O bacalhau é um bicho pouco selectivo quanto a iscos. Perfilados no
horizonte, os homens içam, com a ajuda de um sistema mecánico, as 12.-1. Além das fortes emoções que a observação das baleias suscita, é tam
suas linhas carregadas de peixe. Cá em cima, Alf arpoa-os um por um. bém nossa ambição dar-lhe a conhecer os vestígios dessa cultura bale
Recolhidos todos, corta-lhes a cabeça e dá-lhes um golpe longitudinal eira de que os açorianos são os únicos herdeiros; 2. Cada m anhã, antes
na barriga para os sangrar. Esta operação garante o tão apreciado de sairmos para o mar, contactamos o nosso vigia e analisamos as
aspecto branco da sua carne e torna aquele peixe cilíndrico e com uma informações que ele nos fornece: o tipo de grupo avistado, a sua distân
barbicha, no nosso conhecido fiel amigo triangular. De regresso a terra, cia do porto, o estado do mar, o núm ero de indivíduos no grupo, a pre
o peixe é descarregado e recebe a primeira salga. sença ou não de pequenos - diversos parâm etros indispensáveis para
Nos últimos anos o bacalhau desertou. Em 1996, pescaram-se, na avaliarmos a probabilidade e, sobretudo, a qualidade das observações;
Noruega, 700 mil toneladas. Em 2001 não chegaram a 250 mil. Os pes 3. Em colaboração com as Universidades dos Açores e da Florida m ar
cadores vêem as cotas de peixe baixar, as lotas recebem o peixe mais camos as tartarugas a fim de verificarmos a hipótese de elas migrarem
caro e os importadores têm dificuldades para satisfazer as encomen entre as Caraíbas e os Açores; 4. Matar baleias sempre foi um hábito de
das, pois Portugal é o segundo consumidor mundial de peixe (54 qui homens viris, um a boa maneira de alim entar heróis. Embora a pesca de
los per capita/ano ), atrás do Japão. baleias nunca passasse de um a indústria artesanal, sem rentabilidade,
Visão, 5 de Abril de 2001 (adaptação). continua a haver quem ganhe m uito dinheiro com a venda de marfim
S o lu çõ es; 1. Porque o avô e o pai eram pescadores e ele próprio tro trabalhado; 5. Há ainda quem defenda com unhas e dentes a liberali
cou a m arinha mercante pela pequena traineira; 2. As ondas, a neve zação da pesca da baleia pelas virtudes medicinais dos seus óleos; 6 . O
que forma um tapete escorregadio no convés e as baixas temperaturas; governo japonês alega um a longa história nacional na pesca de baleias,
3. Usa um fato de trabalho quente e im permeável, um gorro e gola alta. rem ontando ao Século XVI. As escavações indicam que a prática pode
E bebe goles de chá quente e tabaco; 4. Porque o painel de instrumen ter ocorrido até mesmo m uito antes: foram descobertas pinturas de
tos é moderno, tem sistema de comunicação com terra, GPS e um leme caça primitiva, onde se observam pescadores japoneses pescando
novo, enquanto que exteriormente é um frágil tronco de m adeira boju gigantescos mamíferos com arpões de mão. A proibição nega o direito
do; 5. Depois de todo recolhido, cortam-lhes a cabeça e dão-lhes um de m anter essa tradição japonesa; 7. O Greenpeace declarou hoje que,
golpe longitudinal na barriga; 6 . Não, porque o bacalhau desertou nos mesmo após dois anos de negociações e de o governo argentino final
últimos anos, havendo um a redução substancial na sua captura. Baixa mente decidir co-patrocinar a proposta brasileira de criação do Santuá
ram as cotas e o peixe ficou mais caro. rio de Baleias do Atlântico Sul, a admissão da compra de votos pelo
Japão nas votações da Comissão Baleeira Internacional (CBI) pode blo
3.- 1. Porque o pai perdera dois irmãos num naufrágio ocorrido num barco
quear definitivamente a aprovação da proposta; 8. Os mamíferos
seu e, em consequência, vendeu os seus barcos e comprou terras no
marinhos têm sofrido intensamente as consequências da influência
interior da ilha; 2. Era um homem alto, magro, com os olhos cor de por
nefasta do Homem nos oceanos, a qual tem provocado um a redução
celana azul, os traços secos, belas mãos sensíveis, austero, solene, apai
drástica nos efectivos de m uitas espécies; 9. Diariamente são despeja
xonado e frio; 3. No naufrágio de um veleiro que pertencia ao pai; 4.
das nos oceanos quantidades inacreditáveis de lixo, produtos químicos
Não, porque o barco era bom e era inspeccionado minuciosamente pelo
tóxicos, desperdícios industriais, esgotos urbanos e outro tipo de
próprio Hans; 5. Um erro de cálculo na avaliação da força e da proxi
poluentes que degradam substancialmente a qualidade da água; 10. Os
m idade do temporal; 6 . Sempre sentiu um a grande atracção pelo mar e
produtos tóxicos circulam ao longo da cadeia alimentar, acabando por
um dia fugiu de Vig, alistando-se num navio como grumete; 7. Mano
se acumularem nos animais predadores colocados no topo, como é o
brou velas e dirigiu a sua manobra, descarregou fardos e dirigiu o
caso dos mamíferos marinhos. Em consequência, estes animais acabam
embarque e desembarque das mercadorias.
por desenvolver doenças malignas e contagiosas responsáveis pela
4.- 1. O peixe picou; 2. Sardinhas; 3. Feliz; 4. "...sentiu algo incrivelmente m orte de grande número de exemplares.
pesado." O u outra de sentido idêntico; 5. Para ferrar bem; 6 . Com um
arpão. 13.- 1/J; 2 /E ; 3 /D ; 4 / A; 5 /M ; 6 /G : 7 /N ; 8/B ; 9 /L ; 10/C ;
11/K; 1 2 /H ; 13/1; 14/F.
5.- 1. pescadores (Col.l, Linha 2); iscas (Col.l, L.9); linha (Col.l, L. 17, 23,
29, Col. 2, L. 6,9,32); pescar (Col.l, L. 20); cana (Col.l, L. 24,49); tensão 14.-1. arqueóloga; 2. choramigas; 3. cronista; 4. economista; 5. cientista; 6 .
(Col.l, L. 33); peso (Col.l, L. 33); segurar (Col.l, L. 33); puxão (Col.l, L. m ágico/m ago; 7. optimista; 8 . regicida; 9. talhante; 10. romancista.
36, 63, Col. 2, L. 25, Col. 3, L. 22); tentear (Col.l, L. 36); braça (Col.l, L.
39); anzol (Col.l, L. 42, Col. 2, L. 22); correr entre os dedos (Col.l, L. 50); 15.-1. autódromo, velódromo, hipódromo; 2. centrífugo, febrífugo, vermí
tam anho (Col.l, L. 54); pés (Col.l, L. 58); ascender (Col.2, L. 10); afun fugo; 3. fumívomo, ignívomo; 4. melopeia, onomatopéia; 5. benéfico,
dar-se (Col.2, L. 10); m order (Col.2, L. 15); engolir (Col.2, L. 22); desli frigorífico, prolífico; 6 . vitícola, arborícola, terrícola; 7. apicultura, pis
zar (Col.3, L. 2); pressão (Col.3, L. 5); bico de anzol (Col.3, L. 14); espe cicultura, agricultura, suinicultura; 8 . biblioteca, discoteca, hemeroteca,
tar (Col.3, L. 14); arpão (Col.3, L. 17); jarda (Col.3, L. 23); atirar (Col.3, fonoteca, cinemateca; 9. metrópole, Petrópolis; 10. bígamo, polígamo;
L. 25). 11. telegrama, quilograma; 12. dístico; 13. monótono, barítono; 14. tau
romaquia, logomaquia;
6 .- 2. Rota; 3. Traineira; 5. Amarra; 7. Onda; 8 . Convés; 9. Linha; 12. Pesca
dor; 14. Cardume; 15. Desovar; 17. Barco; 19 Arrastão; 20 Ponte; 22. 1 6 .- 1. semelhante; 2. reluzente; 3. importante; 4. edificante; 5. resistente; 6 .
Leme; 23. Vela; 24. Ré; 26. Anzol; 27. Engodo; 28. Isco; 30. Lota. reconfortante; 7. insinuante; 8. influente; 9. revigorante; 10. contribuin
te; 11. preocupante; 12. resplandecente; 13. crescente; 14. tolerante; 15.
7.- 1 expectativa; 2 ansiedade; 3. angústia; 4. aflição; 5. desespero; 6 . lou constituinte; 16. aliciante; 17. dormente; 18. cintilante; 19. seguinte; 20.
cura; 7. agonia. correspondente.
8 .- l.varina; 2. afoito; 3. insulto; 4. maleável; 5. buliçoso; 6 . agasalhar; 7.
bisca; 8 . falaz; 9. guelra; 10. logro.
d u zen to s e v in te e quatro
I.- 1. Enevoado, cinzento e com alguns chuviscos para a tarde; 2. Consta 17.- 1. inactivo; 2. impermeável; 3. irreconciliável; 4. acotiledóneo; 5. ilegal;
ta que só o homem é que se atreve a cultivar socalcos na perpendicula 6 . inarrável; 7. imodesto; 8. irrecuperável; 9. adiáfano; 10. imparcial; 11.
ridade da falésia; 3. Tem um a extraordinária grandeza; é como se se incorruptível; 12. impaciência; 13. irrestrito; 14. anacrónico; 15. impe-
tratasse de um a estrela que o faz cismar. nhorável; 16. imerecido; 17. impenetrável; 18. imóvel; 19. inacessível;
20 . analergia.
2*- S o lu ção liv re .
S.- 1. Porque acha que são demasiado íntimos e apenas os faz para ele; 2.
Tem o cabelo castanho, não tem rugas, cansa-se um pouco a subir as
escadas e acorda de noite de vez em quando; 3. Não falta quase nada
em casa, não metem as unhas no sofá nem estragam os tapetes; 4. As
flores não saltam para o colo; 5. O aneurisma da dona Ângela que
rebentou e a sua tia que teve um a inflamação num a perna; 6 . Magra,
com um casaco castanho e uma perm anente (novo penteado); 7.
"Fiquei ali parado até que o m eu colega disse"; 8 . Porque já tinham pas
sado cinco anos que eles se tinham despedido, com emoção, e não se 2.- 1. a) No início do... é m uito provável que houvesse espécies aparenta
voltaram a encontrar. das...; b) No início do... se calhar havia espécies aparentadas...; c) No
início do... não seria fácil haver espécies aparentadas...; 2. a) Uma equi
10.- 1/E; 2 /C ; 3 /F ; 4 /H ; 5/1; 6 /B; 7/D ; 8 /J; 9/A ; 10/G. pa de investigadores ... aos impactos e de certeza absoluta que poderão
I I .- 1. espernear; 2. petróleo; 3. artifício; 4. geada; 5. eficiência; 6 . cardeal; 7. vir a ser utilizadas em transplantes; b) Uma equipa de investigadores
penteado; 8. estrear; 9. teatro; 10. enteado; 11. cadeado; 12. estúrdio; 13. ... aos impactos que talvez venham a ser utilizadas em transplantes; c)
esvaimento; 14. ericáceas; 15. colectânea; 16. embraiagem; 17. maleável; Se um a equipa de investigadores desenvolvesse... aos impactos pode
18. repreensão; 19. desleal; 20. desleixo. riam vir a ser utilizadas em transplantes; 3. a) Utilizando um telescópio
ultra-sensível... balão, não há dúvida que os astrónomos crêem ter
12.-1. Foi em meados do século vinte, quando as levadas já somavam uma dado...; b) Utilizando um telescópio ultra-sensível... balão, é provável
extensão superior a dois mil quilómetros, incluindo cerca de 40 quiló que os astrónomos tenham dado...; c) Não é possível que utilizando
metros de túneis; 2. Convém não esquecer, porém, que o clima, na apenas um telescópio... balão, os astrónomos tenham dado...; 4 . a)
Madeira, se pode alterar com inesperada rapidez: chover súbita e Parece que a ingestão de comprimidos de vitamina C acelera o endu
torrencialmente, desfazendo veredas e baralhando pistas que conduzi recimento dos vasos...; b) É pouco provável que a ingestão de compri
riam às levadas; arrefecer sem aviso prévio, quando se está a meio de midos de vitamina C, possa acelerar o endurecimento dos vasos...; c) Se
u m longo percurso e a altitudes superiores a mil metros; formarem-se a ingestão de comprimidos de vitam ina c pudesse acelerar o endureci
névoas espessas que ocultam referências imprescindíveis e desorien mento dos vasos, não haveria tantos enfartes; 5. a) De certeza que os
tam os mais precavidos; 3. Consulte, por isso, quem tem experiência e trabalhadores podem utilizar o resultado de um teste...; b) É provável
saber. Atenda as advertências, ouça os conselhos, pondere as sugestões, que os trabalhadores possam utilizar o resultado de um teste...; c) Não
assegure-se da companhia de um guia. Mas não recuse a si próprio, de é fácil que os trabalhadores possam utilizar o resultado de um teste...;
modo nenhum , o privilégio de assistir ao nascer do sol no Pico Ruivo, 6 . a) E verdade que os Chimpanzés têm emoções...; b) Parece que Jane
a mais a 1800 metros de altitude; ou o esplendor das 25 fontes, que se Goodall, a máxima autoridade mundial em Chimpanzés, afirma que...;
lançam de altas penedias para um a pequena lagoa aberta em densa c) Se os chimpanzés tivessem emoções, ética e moral de grupo, seriam
vegetação; 4. A actividade piscatória é outra das riquezas do distrito. É humanos e não simples macacos; 7. a) De certeza absoluta que já há
de salientar a importância piscatória dos seus rios, na sua maior parte robôs capazes de...; b) Provavelmente já há robôs capazes de..., m as isso
ainda libertos do flagelo da poluição, e onde ainda se pescam sáveis, serve para quê?; c) Não é fácil que já haja robôs capazes de...; 8 . a) Não
salmões, lampreias e outras espécies cada vez mais raras; 5. No que se há dúvida que está a chegar o dia em que as máquinas...; b) Pode ser
refere ao IVA, continua a verificar-se um volume de reembolsos «acima que esteja a chegar o dia em que as m áquinas traduzam as nossas pala
do normal», especialmente im putado aos investimentos privados e vras...; c) Não é m uito provável que chegue o dia em que as m áquinas
públicos; 6 . Em segundo lugar, pretende-se investigar a revista "Seara traduzam as nossas palavras...
Nova" como exemplo privilegiado das possibilidades e dos problemas
com que se debateu a imprensa cultural entre nós, bem como a sua 5.- TEXTO: Flexível, portátil e delgado como um a folha de
importância para a difusão de novas ideias; 7. A certa altura, o autor jornal plastificada, mas reutilizável e multimedia
dos disparos puxou pela arm a e disparou sete tiros, dois dos quais como o ecrã do computador, assim é o papel do sécu
foram fatais para o garoto; 8 . De repente, um grito do cozinheiro marca lo XXI. Fabricado com pasta de papel e encadernáve
o início da tragédia: "Subam, o barco está a meter água!". Treze dos 26 em forma de livro ou revista, este papel electrónico pode ser escrito e
tripulantes conseguem subir a um a balsa, onde viverão quase três dias apagado milhares de vezes. Com ele não teremos de usar a fotocopia
de angústia, sob um calor abrasador, até serem resgatados por um dora, nem manejar a trituradora para reduzir a tiras qualquer segredo
barco espanhol; 9. Só mais tarde reparam que o que pensavam ser um que queiramos m anter escondido. Basta ligá-lo ao com putador para
balão é, afinal, a segunda balsa perdida pelo "Orca II". Os remos ras gravar e im primir o jornal diário, a últim a revista ou o livro de cabe
gam o m ar com força, mas ao fim de nove horas estão extenuados e ceira. As aplicações são imprevisíveis.
descansam. Cai a noite; 10. Em conclusão, o Governo desbaratou a Dentro de alguns anos surgirão m uitas mais aplicações. Os jornais pas
favor de grandes e poderosas empresas milhões de euros, que pode sarão a receber-se por rádio, em cadernos de papel electrónico. Ali che
riam salvar vidas nas listas de espera para cirurgias, melhorar a vida garão as notícias de última hora, os resultados desportivos ou os dados
de muitos que vivem na miséria e servir para fazer muito do que falta da bolsa à m edida que forem sendo processados. Além disso, as fotos
a este país. estáticas da imprensa escrita darão lugar às imagens animadas. Os
estudantes reunirão todos os seus livros num único, as paredes das
13.- 1/D ; 2/G ; 3/B; 4/F; 5 /A ; 6 /E ; 7/C . casa "vestidas" com este papel poderão m udar de decoração num ins
tante e sem custos, e os cartazes publicitários m ostrarão anúncios com
14.- 1. democracia, plutocracia; 2. agronomia, taxinomia, astronomia; 3. fós imagens anim adas a renovar-se através da Internet.
foro, electróforo; 4. pedagogo, demagogo; 5. autónomo, metrónomo, Há dois tipos de papel electrónico. O Inmedia e o Gyricon. O mais
gastrónomo; 6 . heresiarca, monarca, tetrarca, patriarca; 7. autarquia, incrível no primeiro suporte é que se baseia no sistema de papel auto-
m onarquia, anarquia, tetrarquia.
copiante que encontramos em impressos oficiais. Um engenhoso méto
15.- 1/D ; 2/F; 3/B; 4/G ; 5/A ; 6 /E ; 7/C. do, que fabrica uma folha de papel com várias camadas. A primeira
não tem nada de particular, mas a seguinte está coberta de pequenas
16.- 1 . lusofilia, bibliofilia, columbofilia, alterofilia; 2 . fotofobia, hidrofobia, microcápsulas de tinta (milhares por milímetro quadrado). Quando
claustrofobia, acrofobia; 3, xenófobo, zoófobo, 4. diálogo, teólogo; pressionamos, a primeira camada rompe-se e a tinta passa para a folha.
musicólogo, monólogo; 5. heterodoxo, ortodoxo; 6 . megalomania, piro- O segundo é feito com um a lâmina de elastómero da espessura de um
mania; 7. mitómano, bibliómano. cabelo, que contém milhares de pequenas bolas com um a m etade bran-
d u zen to s e v in te c c in c o 223
ca e outra negra. Estas esferas encontram-se em microcavidades e rode O em pregado chamou o gerente, que se desfez em desculpas,
adas de óleo, de forma que podem rodar em resposta a um a variação dizendo que o Pedro não iria pagar nada. Já bastava o incó
do campo magnético. Perante um impulso, algum as bolas giram, fican modo!
do à vista o hemisfério negro, enquanto outras continuam a m ostrar a
m etade branca. A soma de pequenos pontos brancos e negros forma a S oluções: 1. N um restaurante, na feira de S. Mateus; 2. Não estava
imagem, que desaparece quando se produz outra variação do campo nada bom. Parecia iminente uma trovoada; 3. Restaurante mais requin
electromagnético. O ângulo de visão é m uito amplo, e pretende-se tado, onde pudesse estar comodamente instalada e onde houvesse um
fazer este papel a cores. De momento só serve para preto e branco. O m enu variado; 4. Carne de porco # carne de vaca — Carne frita # carne
baixo consumo é outra das virtudes do papel Gyricom. Um caderno grelhada — Comida alentejana # comida ribatejana; 5. Ana - calma e
pode d u rar seis meses com as mesmas pilhas. bem disposta; o Pedro - impaciente e mal hum orado; 6. Porque a carne
In Super-Interessante, Maio 2001. (Adaptado). estava dura e alguns pedaços mal passados. E ele tinha pedido expres
samente a carne bem passada; 7. (resposta aberta).
S oluções: 1. É flexível, portátil, delgado como um a folha de jornal
plastificada, reutilizável e multimédia; 2. Pode ser escrito e apagado 17.-1. Cerca de um a semana; 2. O estralejar do fogo-de-artifício e o desfile
milhares de vezes, dispensa a fotocopiadora e pode ligar-se ao compu das bandas de música; 3. A saída da procissão dos pendões; 4. Com a
tador; 3. Passarão a receber-se por rádio, em cadernos de papel elec chegada da procissão; 5. O fogo-de-artifício, pela sua imponência e rara
beleza.
trónico, aí chegando as notícias de últim a hora, os resultados desporti
vos ou os dados da bolsa; 4. As fotos estáticas da imprensa escrita 19.-1. Peixe: goraz, pescada, robalo, tainha, achigã, carapau, peixe-espada;
darão lugar às imagens animadas. 2. C arne: bife, costeleta, coelho, frango, pato, peru, almôndegas; 3.
B ebidas: groselha, sangria, amarguinha, jeropiga, ginja, garoto, galão;
6.- TEXTO: Sabemos que a Internet pode substituir, em 4. V egetais: couve, espinafre, alface, agrião, salsa, coentros, rabanetes;
parte, a correspondência, o telefone, a televisão e os .. a / a , 5. F rutas: m orango, amora, figo, melancia, marmelo, cereja, diospiro;
jornais. E sabemos também que exerce um verdadei- v ' fiS E / 6. S obrem esas: tarte de amêndoa, toucinho do céu, arroz-doce, bolo
ro fascínio sobre os seus mais dilectos utilizadores. de noz, tarte de natas, farófias, barriga-de-freira.
Mas, porque o tempo é limitado e, por vezes, escasso, como compati
bilizar a febre da Internet com outras tarefas igualmente importantes? 20.- 1/D ; 2 /H ; 3/G ; 4/J; 5/A ; 6/1; 7/C ; 8/B; 9/E ; 10/F.
Um inquérito feito nos Estados Unidos perm itiu concluir que, por 21.-1. madeixa; 2. luxo; 3. brecha; 4. bruxa; 5. cacho; 6. vexame; 7. enxoval;
causa do tempo que passam a navegar na Internet, 64% dos america 8. repuxo; 9. chamariz; 10. feixe; 11. elixir; 12. acha; 13. eixo; 14. chanca;
nos deixaram de escrever cartas, 46% deixaram de fazer telefonemas 15. rixa; 16. puxar; 17. mexerico; 18. bochecha; 19. chaga; 20. enxotar.
interurbanos, 43% de ver televisão, 24% de ler jornais, 21% de ler revis
tas, 21% de fazer telefonemas locais, 19% de ler livros e 10% de ver fil 22.-1. Seja como for, é possível que nos tenhamos de acostumar, mais cedo
mes. do que o previsto, à presença de m áquinas mais ou menos parecidas
Fontes: Boston Consulting Group e NPD Group, connosco e a trabalharem ao nosso lado; 2. Só somos inteligentes se os
citadas por Activa - Julho de 2000. outros pensarem que o somos, e essa percepção depende das capaci
dades que conseguirmos comunicar aos restantes; 3. Por muito que nos
15.-1. pessoa encarregada pelo dono de um a herdade de a adm inistrar e em penhemos em confiar na inteligência artificial, não deveremos
cuidar = caseiro, feitor; 2. pessoa que varre as ruas, ao serviço da Câma m enosprezar a capacidade da natureza para conceber sistemas espe
ra Municipal = varredor; 3. pessoa que afia objectos cortantes como cializados muito mais eficazes do que qualquer dos com putadoriza
facas, tesouras, etc.; 4. pessoa que alisa, molda ou desempeña chapas dos; 4. Por m uito inteligentes que sejam, os actuais robôs parecem
metálicas, por meio de percussão com martelo ou maço, ou mediante patos desajeitados quando se deslocam. Embora pareça mentira, o
outros processos e ferramentas, dando-lhes a forma requerida; 5. pes facto é que a motricidade é um a das funções naturais mais difíceis de
soa que olha pela conservação dos fios telegráficos ou telefónicos; 6. imitar; 5. Os criadores de máquinas inteligentes têm de acum ular
pessoa que vende ou distribui leite ao domicílio; 7. pessoa que extrai conhecimentos de biologia, de física, de medicina e de engenharia para
substâncias minerais sólidas de minas com auxílio de ferram entas ou fabricar engenhos que andem, nadem ou se arrastem de um modo
máquinas; 8. pessoa que trabalha num moinho, que tem como activi semelhante ao dos animais ou ao dos seres humanos; 6. O desafio não
dade a moagem de cereais; 9. pessoa que fabrica artefactos de barro; 10. é conseguir que um robô seja capaz de deslocar-se em determ inada
pessoa que guarda, conduz o gado nas pastagens; 11. pessoa que fabri direcção, mas sim que o seu movimento satisfaça critérios de oscilação,
ca, conserta ou vende relógios; 12. pessoa que se encontra em determ i equilíbrio, ritmo, suavidade, dureza... ou qualquer outra necessidade
nado ponto com a função de receber e transm itir sinais; 13. proprietá específica da missão. Só assim um robô-mordomo poderá lim par con
rio de um a taberna ou pessoa que aí vende vinho; 14. comerciante que venientemente a casa; 7. A ciência da inteligência artificial não existiria
vende tecidos e outros artigos de fancaria; 15. pessoa que trabalha na se não pudesse ser aplicada. Algumas das suas utilizações já estão dis
frabricação de vidro; 16. hom em que alugava e conduzia bestas de poníveis no quotidiano; outras terão de esperar mais algum tempo; 8.
carga utilizadas para transportar mercadorias = arrieiro, recoveiro; 17. Se formos viver num a estação espacial, teremos o problema da ausên
pessoa que tem por ofício revestir, com pedras justapostas, as ruas, cia de gravidade, o qual afecta gravemente a nossa saúde: a osteoporo-
caminhos, passeios; 18. pessoa que mata e esfola reses cuja carne é ven se é um dos campos de batalha mais duros que os médicos dos astro
dida no talho; 19. dono de rebanho que se reveza com outro nas pasta nautas enfrentam. Mas, se decidirmos viver num planeta, não há
gens; 20. homem que transporta mercadorias, bagagens, mediante nenhum como a Terra; 9. Vai com prar um computador? Seja qual for o
pagam ento, utilizando animais de carga. seu perfil, eis o que lhe será indispensável. Para que a nova geração de
jogos funcione correctamente, é preciso instalar um com putador muito
16.- D IÁ LO G O : potente. Os jogos, cada vez mais realistas, exigem um processador
rápido e muita memória; 10. Se vai entrar pela primeira vez no m undo
A Ana e o Pedro foram jantar à feira de S. Mateus. O
da informática, não precisará do aparelho mais caro e sofisticado do
tempo não estava nada bom. Parecia iminente uma ' '
mercado. No entanto, é recomendável adquirir algo suficientemente
trovoada, mas eles não se importaram. O Pedro sugeriu que jantassem potente para não ficar desactualizado em pouco tempo.
num a barraca de pão com chouriço e bifanas, mas a Ana não aprovou
a ideia: agradava-lhe um restaurante mais requintado onde pudesse 23.- 1/J; 2/E; 3/G ; 4/M ; 5/A ; 6 /0 ; 7 / 0 , 8/B; 9 /N ; 10/1; 11/L; 12/H ; 13/K;
estar comodamente instalada e onde houvesse um m enu variado. Após 14/D; 15/F.
breve discussão, vingou a opinião da Ana. Porém a refeição não correu
24.-1. imprevisto, imperdoável, desembarque; 2. irrealidade, inadequado,
nada bem...
desvalorizar; 3. impopular, desrespeito, desapertar; 4. ilimitado, ilegíti
Empregado: Que desejam, por favor?
mo, incomodidade; 5. desconfiar, inacessível, desenterrar; 6. desapare
Ana: Eu quero migas alentejanas com entrecosto frito. cer, desunir, inevitável; 7. incoerente, descobrir, desordem; 8. imorali
Pedro: E eu um as espetadas de vitela à moda do Ribatejo, mas bem dade, incompleto, insuficiente; 9. desvincular, descarga, ilíquido; 10.
passadas. imperfeito, desaconselhável, imparcial.
Ana: E pode trazer um a linguiça assada para irmos petiscando e
dois sumos de maçã. 25.-1. poliglota, issoglossa; 2. arqueologia, filologia; 3. necromancia, quiro
Esperaram imenso tem po que os servissem. Ana mantinha-se mancia; 4. filosofia, teosofia; 5. antropom etria, biometria; 6. polimorfo,
calma e bem disposta, mas o Pedro estava impaciente e mal antropomorfo; 7. ortografia, geografia, caligrafia; 8. calígrafo, polígra
hum orado porque tinha muita fome. fo, museógrafo; 9. polimorfo, antropomorfo; 10. aurífero, flamífero,
armígero, belígero; 11. poliedro, pentaedro; 12. dicotomia, nevrotomia;
Finalmente chegaram as travessas. Mas o descontentamento
13. hidrómetro, pentámetro; 14. pentágono, polígono.
do Pedro aum entou. A carne era dura e alguns pedaços esta
vam mal passados. 26.-1. contrasselar; 2. desfazer; 3. antiasmático; 4. descobrir; 5. desaparecer;
Como a Ana não comeu toda a dose de migas com entrecosto, 6. contrapartida; 7. desabituar; 8. antiestético; 9. anticonstitucional; 10.
o Pedro acabou por comer o que ela deixou e a carne da espe contra-atacar; 11. desabrochar; 12. anticlerical; 13. contra-ofensiva; 14.
tada ficou no prato. Quando se aproximou, o empregado desanimar; 15. descolar; 16. anticelulite; 17. desligar; 18. contracurva;
reparou que o Pedro deixara bastante carne no prato e per 19. desafinar; 20. contrapon
guntou porquê. Aí o Pedro descarregou todo o seu desconten
tam ento e barafustou veementemente. O empregado ficou tão
estupefacto que até quis trazer-lhe outro prato à sua escolha,
m as o Pedro não quis nada. Pediu a conta e disse que tinha
urgência de sair.
d u zen to s e v in te e seis
ara Todos 4
P ortu gu ês para T odos é um m étodo de estudo
de portugués como língua estrangeira cujo princi
pal objectivo é proporcionar a um público hetero
géneo, fundam entalm ente espanhol, os m ecanis
m os necessários p ara a com unicação em
portugués, oralm ente ou por escrito, em situações
quotidianas da realidade portuguesa, assim como
proporcionar a leitura e com preensão de textos de
um nivel elem entar a u m nível avançado.
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