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resumo?
Há diversas situações em que precisamos elaborar um resumo: contar um capítulo
da novela para uma amiga, indicar um livro a alguém, realizar uma tarefa pedida pelo
professor, submeter um trabalho a uma comissão julgadora. Em cada um desses
exemplos, é preciso sintetizar aquilo que lemos ou vimos; no entanto, alguns precisam
ser mais elaborados do que outros. Como fazer, por exemplo, um bom resumo escolar ou
acadêmico? Quais são os detalhes que não podem faltar?
Características de um bom resumo:
Correção gramatical – Releia o seu texto para ver se não há nada estranho; confira a
ortografia, a coerência interna, a coesão. Se possível, leia-o em voz alta, o que pode ajudar
na hora de perceber algumas coisinhas fora do lugar.
Indicação de dados sobre o texto resumido – Autor e título são as informações básicas;
portanto, não podem ser esquecidas. Também é recomendável indicar a editora, o ano de
publicação e o gênero da obra.
Apresentação das ideias principais e a relação entre elas – O resumo não é um
amontoado de frases soltas. Considere argumentos, justificativas, conclusões, teses. Uma
das maneiras de estabelecer tais relações é o uso de conectivos ou organizadores textuais.
Em língua portuguesa, há aqueles que indicam contraste de ideias, os que introduzem
conclusões, causas, entre outras ideias.
Menção ao autor do texto resumido – O resumo é sempre um texto sobre outro texto e
é preciso que isso fique muito claro para o leitor. Assim, é necessário que o autor da obra
original seja mencionado de diversas formas. Para isso, podemos utilizar a substituição
de termos por outros equivalentes.
Menção a diversas ações do autor – Referência a seus questionamentos, debates e
explicações. Utilizamos verbos como definir, classificar, enumerar, argumentar, incitar,
levar a abordar, enfatizar, ressaltar.
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Essa frase é de George Eliot. O sr. Eliot mal saberia que muitos anos após
sua morte, em um país far, far away, grupos de concurseiros falariam coisas
como:
Como fangirl da Apple, eu não poderia deixar de citar uma do Steve Jobs.
Nos concursos públicos, chegará um momento em que você achará que
já sabe demais. Até você passar, você perceberá, entretanto, que precisa
sempre de honestidade para entender que não sabe de tudo, e sempre deve
correr atrás de mais e mais conhecimento.
E isso vale para depois que passar, também. Do contrário, você será
daquele tipo de concursado aposentado: morre aos 25 e só é enterrado aos 85.