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6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
Do latim, vicinalis
Vizinho,
Localizado ao lado de um local determinado
• Caráter Secundário
• Na maioria das vezes municipais
• Em geral, não dispõem de pavimento
• Muitas vezes intrafegáveis em determinadas épocas do ano
Podem ser definidas como o conjunto de pequenas vias que compõem o sistema capilar de transporte,
sendo responsáveis fundamentalmente pelo escoamento da produção agrícola.
O QUE SÃO ESTRADAS VICINAIS ?
IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE
SISTEMA CIRCULATÓRIO
HUMANO
IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE
Transporta Cargas, Passageiros,
etc de um lugar para outro
INSUMOS
SISTEMA VIÁRIO
NACIONAL
PRODUTOS
IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE
INSUMOS
SISTEMA VIÁRIO
NACIONAL
PRODUTOS
IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE
O transporte rodoviário é feito por estradas, rodovias, ruas e outras vias
pavimentadas ou não.
Em relação à classificação das estradas, existem basicamente 4 critérios (Baesso
& Gonçalves, 2003):
1. Quanto à jurisdição/administração
2. Quanto à função
3. Quanto às características físicas
4. Quanto ao padrão técnico
Quanto à Jurisdição/administração, as estradas podem ser:
1. Arteriais
São as rodovias cuja função principal é a de propiciar mobilidade
2. Coletoras
São as rodovias que proporcionam um misto de funções de mobilidade
e acesso
3. Locais
São as rodovias cuja função principal é oferecer oportunidades de acesso
4. Transito Rápido
Fonte: Manual Básico de ESTRADAS e RODOVIAS VICINAIS, Vol I, (DER-SP, 2012)
Quanto à classificação funcional, as estradas podem ser:
Caracterizada por interseções em nível
1. Pavimentadas
Rodovia com revestimento superior. Rodovias implantadas que
apresentam sua superfície com pavimento asfáltico, de concreto
cimento ou de alvenaria poliédrica.
2. Não Pavimentadas
3. Planejadas
Rodovia que consta de um planejamento e cuja construção se acha em
perspectiva. Rodovias fisicamente inexistentes, mas para as quais são previstos
pontos de passagem que estabelecem uma diretriz destinada a atender uma
demanda potencial de tráfego.
Quanto às características físicas, as estradas podem ser:
1. Pavimentadas
REVESTIMENTO
BASE
SUBBASE
TERRAPLENAGEM/ATERRO
Quanto às características físicas, as estradas podem ser:
2. Não Pavimentadas
BASE
SUBBASE
TERRAPLENAGEM/ATERRO
Quanto ao padrão técnico, as estradas podem ser divididas em 5 classes:
Fonte: www.dnit.gov.br
PLANEJADAS
SUMÁRIO
Introdução
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
• Caráter Secundário
• Na maioria das vezes municipais
• Em geral, não dispõem de revestimento
• Muitas vezes intrafegáveis em determinadas épocas do ano
Podem ser definidas como o conjunto de pequenas vias que compõem o sistema capilar de transporte,
sendo responsáveis fundamentalmente pelo escoamento da produção agrícola.
O QUE SÃO ESTRADAS VICINAIS ?
As vicinais, são em geral:
• Estradas municipais
• Revestidas ou Não
• Com Pista Única
• Local
• Padrão Técnico Modesto
• Compatível com o Tráfego Usuário
Segundo o Manual Básico de Estradas e Rodovias (DER-SP, 2012), Estabelece-se que Vicinais:
EDUCAÇÃO LOCALIDADE
LAZER
SAÚDE
PRODUÇÃO AGRÍCOLA
CIDADE PEQUENA
ESTRADA VICINAL
Características Técnicas das Vicinais
• Aproveitam Traçados Existentes
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
ALOCAÇÃO DA VERBA
FORNECER DESENHOS
FORNECER ORÇAMENTO
SUBSIDIAM O PLANEJAMENTO
DA EXECUÇÃO DA OBRA
OBS.: É IMPORTANTE, DURANTE A ELABORAÇÃO DO PROJETO, LEVAR EM CONSIDERAÇÃO PROBLEMAS E CUSTOS ASSOCIADOS À OPERAÇÃO.
• HIDROLÓGICO • GEOTÉCNICOS
ETAPAS DE UM PROJETO DE RODOVIAS
1. DEFINIÇÃO DO TRAÇADO
• DETERMINAR PONTO INICIAL E PONTO FINAL
• FIXAR PONTOS OBRIGATÓRIOS (GARGANTAS, RIOS, ETC)
• IDENTIFICAR PRINCIPAIS PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO
• DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DIRETRIZ
ESTUDOS DE TRAÇADO
PROFERE BOAS
• UTIIZAR DADOS CARTOGRÁFICOS, FOTOS, ETC
CONDIÇÕES DE
DRENAGEM • ANALISAR E COMPARAR ALTERNATIVAS
• SEGUIR DIVISORES DE ÁGUA
2. OBTENÇÃO DE DADOS ESSENCIAIS AO PROJETO
• ESTUDO DE TRÁFEGO
• LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS
• ESTUDOS HIDROLÓGICOS
• ESTUDOS GEOTÉCNICOS
- CONSTRUÇÕES
- CERCAS
- CURSOS D´ÁGUA
- ÁRVORES
- ETC
• PROJETO DE DRENAGEM
• MAPA DE SITUAÇÃO
• LOCALIZA A ESTRADA NO CONTEXTO DA REGIÃO
• CARACTERÍSTICAS TECNICO-OPERACIONAIS
• DEFINE A CLASSE DA VIA
• PROJETO DE TERRAPLENAGEM
- CURVAS DE NÍVEL
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
DE RIO
IDENTIFICAÇÃO DE ACESSO
IDENTIFICAÇÃO DE
EDIFICAÇÃO
MEIO-FIO PROJETADO
• PROJETO GEOMÉTRICO
GREIDE PROJETADO
ELEMENTOS DE CURVA
VERTICAL
INCLINAÇÃO E
REPRESENTAÇÃO COMPRIMENTO DE ESTAQUEAMENTO
DE UM BDTC RAMPA COTA DO T.N.
LONGITUDINAL
COTA DO GREIDE
• PROJETO GEOMÉTRICO
• REPRESENTAR SEÇÕES TRANSVERSAIS
- DEVE SER APRESENTADA UMA SEÇÃO TRANSVERSAL EM CADA ESTACA
ESTACA NO EIXO
TERRENO NATURAL
ÁREA DE CORTE
DISTÂNCIA EM RELAÇÃO
AO EIXO
COTA DO TERRENO
DISTÂNCIA
EM COTA DE PROJETO
RELAÇÃO
AO EIXO
LADO LADO
ESQUERDO DIREITO
• PROJETO GEOMÉTRICO
TERRENO NATURAL
TERRENO NATURAL
TERRENO NATURAL
- ESTUDOS DE JAZIDAS
- SARJETAS
- BANQUETAS (MEIO-FIO)
- DESCIDAS D´ÁGUA
- BUEIROS
- GALERIAS
- CAIXAS COLETORAS
- BOCAS DE LOBO
- POÇOS DE VISITA
- ETC
• PROJETO DE OBRAS D´ARTE ESPECIAIS
APRESENTA OS PROJETOS DAS OBRAS D’ARTE ESPECIAIS
- LOCAÇÃO DA OBRA
- DETALHAMENTO DA SUPERESTRUTURA
- DETALHAMENTO DA MESOESTRUTURA
- DETALHAMENTO DA INFRAESTUTURA
- DETALHAMENTO DOS ENCONTROS (LAJES DE TRANSIÇÃO/APROXIMAÇÃO)
- ELEMENTOS TOPOBATIMÉTRICOS
- ELEMENTOS HIDROLÓGICOS
- ELEMENTOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS
• PROJETO DE OBRAS D´ARTE ESPECIAIS
SUPERESTRUT
MESOESTRUT
INFRAESTRUT
ENCONTRO
- DEFINIÇÃO DE PÓRTICOS/BANDEIRAS
• PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
- CERCAS DE PROTEÇÃO
• PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
- DEFENSAS METÁLICAS
• PROJETO DE MEIO-AMBIENTE
REVESTIMENTO
BASE
SUBBASE
TERRAPLENAGEM/ATERRO
DEFENSA METÁLICA OAE - PONTE OAC - BUEIRO
CERCA
SAÍDA/DESCIDA D´ÁGUA MEIO-FIO
DISSIPADOR DE ENERGIA
• RESUMO DA DOCUMENTAÇÃO A SER ENTREGUE
Fonte: EB-111: Escopo Básico para Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Rodovias Vicinais (DNIT,2006)
• INSTRUÇÕES DE SERVIÇO A SEREM SEGUIDAS
FASE PRELIMINAR
Fonte: EB-111: Escopo Básico para Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Rodovias Vicinais (DNIT,2006)
• INSTRUÇÕES DE SERVIÇO A SEREM SEGUIDAS
Fonte: EB-111: Escopo Básico para Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Rodovias Vicinais (DNIT,2006)
• INSTRUÇÕES DE SERVIÇO A SEREM SEGUIDAS
Fonte: EB-111: Escopo Básico para Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Rodovias Vicinais (DNIT,2006)
Fonte: EB-111: Escopo Básico para Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Rodovias Vicinais (DNIT,2006)
SUMÁRIO
Introdução
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
• Estradas rurais são parte do meio rural e para serem integradas à paisagem
devem ser observados requisitos de preservação ambiental, bem como de
proteção e condução adequada das águas
INTRODUÇÃO
ASPECTOS A CONSIDERAR NO TRAÇADO DE ESTRADAS RURAIS
- ESTUDOS PRELIMINARES;
- ESTUDOS FUNCIONAIS (DEFINITIVOS);
ESTUDOS PRELIMINARES
• ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS
• ELABORAÇÃO DE ALTERNATIVAS
• ESTIMATIVA DE CUSTOS
A comparação abrangerá:
Morro
Centro Produtivo
Escola
Hospital
Rio
CUSTO COM PONTES
Brejo
X
Morro
X
NÃO CONSIDEROU
INTERESSES SÓCIO-
ECONÔMICOS
Centro Produtivo
X Hospital
Escola
Rio
Brejo
X
Morro
X
CUSTO COM PONTE
NÃO CONSIDEROU
X
INTERESSES SÓCIO-
ECONÔMICOS
Centro Produtivo
Escola
Hospital
Rio CUSTO COM DESMONTE
DE ROCHA
Brejo
Morro
Centro Produtivo
Escola
Morro
Centro Produtivo
Escola
Morro
Centro Produtivo
Escola
Hospital
SUMÁRIO
Introdução
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
- PROJETO BÁSICO
- PROJETO EXECUTIVO
EM PLANTA
PROJETO PLANIALTIMÉTRICO
• Linha do Terreno e do Projeto
EM PERFIL
SEÇÕES TRANSVERSAIS TÍPICAS
CLASSE I
I-A Rodovia com duas pistas e controle parcial de acesso
CLASSE II
Rodovia de pista simples, suportando volumes de tráfego entre 700 e
1400 VPD
CLASSES DE PROJETO
CLASSE III
Rodovia de pista simples, suportando volumes de tráfego entre 300 e
700 VPD
CLASSE IV
- Rodovia de pista simples;
- Geralmente não é pavimentada e faz parte do sistema local;
- Compreende as Estradas Vicinais
IV - A 50 a 300 VPD
IV - B < 50 VPD
CLASSES DE PROJETO
CLASSE 0
5.500 VPD
CLASSE I
1.400 VPD
CLASSE II
700 VPD
CLASSE III
300 VPD
CLASSE IV-A
50 VPD
CLASSE IV-B
0 VPD
CAPACIDADE RODOVIÁRIA
Representa o número máximo horário de veículos que se estima poder passar
por uma dada seção ou trecho homogêneo de uma via, durante um certo
período.
VOLUME DE SERVIÇO
É o volume máximo de tráfego que uma rodovia com determinadas
características poderá suportar por hora
CONCEITOS IMPORTANTES
PROJETO RODOVIÁRIO
Objetiva criar rodovias com dimensões e características geométricas tais que
o volume de serviço previsto seja, pelo menos tão alto quanto o fluxo de
tráfego durante os 15 minutos mais carregados da hora de projeto
NÍVEL DE SERVIÇO
É o conceito de uma avaliação qualitativa das condições de operação de uma
corrente de tráfego, tal como é percebida por motoristas e passageiros
NÍVEL DE SERVIÇO
CONSIDERA:
- Velocidade
- Tempo de percurso
- Restrições ou intervenções de transito
- Grau de liberdade de manobra
VELOCIDADE DIRETRIZ
• Curvatura
• Superelevação
• Distância de Visibilidade
VELOCIDADE DIRETRIZ
DEFINE
INFLUENCIA
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
DEFINEM
CUSTOS DE CONSTRUÇÃO
ELEMENTOS DE PROJETO
VELOCIDADE DIRETRIZ
VEÍCULOS DE PROJETO
As características físicas dos veículos condicionam diversos aspectos do
dimensionamento geométrico e estrutural de uma via:
INFLUENCIA
Largura Largura da pista e do acostamento
Distância
INFLUENCIA
Entre os Superlargura das pistas
Eixos
Largura dos canteiros
INFLUENCIA
Extensão de faixas de espera
Comprimento
Capacidade da rodovia
Dimensões dos estacionamentos
ELEMENTOS DE PROJETO
VEÍCULOS DE PROJETO
INFLUENCIA
Peso Bruto Rampa máxima admissível
Potência
DISTÂNCIAS DE VISIBILIDADE
0,7V + V²
d=
[255+(f + i)]
ALINHAMENTO HORIZONTAL
CONCORDÂNCIA HORIZONTAL
CONCORDÂNCIA HORIZONTAL
- Curva de Transição
ELEMENTOS DE PROJETO
RAIOS MÍNIMOS
São os menores raios das curvas que podem ser percorridos com a velocidade
diretriz e à taxa máxima de superelevação, em condições aceitáveis de
conforto e segurança
SUPERLARGURA
É o acréscimo de largura necessário em uma curva de uma rodovia para manter as condições de
conforto e segurança dos trechos em tangente
ELEMENTOS DE PROJETO
SUPERELEVAÇÃO
RAMPAS MÁXIMAS
- O estabelecimento de rampas máximas objetiva um equilíbrio entre o fator
economia e os desempenhos operacionais dos veículos (consumo,
desgaste e tempo de viagem).
ALINHAMENTO VERTICAL
A tabela abaixo mostra os valores de rampa máxima recomendados pelo DNIT
CONCORDÂNCIA VERTICAL
RAMPA MÁXIMA – IV A 4% 6% 8%
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
Fonte: Estradas Rurais – Técnicas Adequadas de Manut. (Baesso & Gonçalves, 2003)
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
CURVA GRANULOMÉTRICA:
CURVA GRANULOMÉTRICA:
CURVA GRANULOMÉTRICA:
DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
AREIAS E PEDREGULHOS:
SILTES:
ARGILAS:
CASCALHOS:
SEIXO ROLADO:
SAIBRO:
SAIBRO:
MATERIAIS GRAÚDOS:
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
REGIÃO
CARACTERÍSTICAS
PLANA ONDULADA MONTANHOSA
VELOCIDADE DIRETRIZ 60 km/h 40 km/h 30 km/h
RAMPA MÁXIMA – IV A 4% 6% 8%
NÍVEL DE SERVIÇO D D D
- Ondulações transversais
- Buracos generalizados
- Pista escorregadia
SUMÁRIO
Introdução
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
Lembrando que:
CAPACIDADE
MATERIAL GRANULAR
DE SUPORTE
PRODUZ UMA
ARGILA SUPERFÍCIE
COMPACTA
O uso do material granular aumenta o atrito da pista com as rodas dos
veículos
• Cascalhos
• Pedregulhos de Rio
• Saibros grosseiros de Rochas Alteradas
Em caso de manutenção/reconformação da pista de rolamento em locais
com escassez de materiais, pode-se proceder da seguinte maneira:
PENEIRAS
¾” Nº 4 Nº 8 Nº 40 Nº 200
% PASSANDO
Fonte: South Dakota Local Transportation Agency – USA apud Baesso & Gonçalves, 2003
Em relação a espessura mínima para a camada de revestimento, a
literatura técnica sugere o seguinte:
1. PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS
Os equipamentos mínimos necessários para execução dessas atividades
são os seguintes:
2. CAMINHÕES BASCULANTES
Os equipamentos mínimos necessários para execução dessas atividades
são os seguintes:
3. MOTONIVELADORA
Os equipamentos mínimos necessários para execução dessas atividades
são os seguintes:
4. ROLOS COMPACTADORES
Os equipamentos mínimos necessários para execução dessas atividades
são os seguintes:
5. CAMINHÃO PIPA
Os equipamentos mínimos necessários para execução dessas atividades
são os seguintes:
6. VEÍCULOS DE APOIO
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO
PRIMÁRIO
Para uma boa execução do Revestimento Primário, seria aconselhável
seguir as etapas abaixo:
1. PREPARO DA PLATAFORMA
5. COMPACTAÇÃO DO MATERIAL
6. CONTROLE TECNOLÓGICO
- Abaulamento transversal;
- Largura da Plataforma;
- etc.
EXECUÇÃO – LANÇAMENTO DO MATERIAL NA PISTA
EXECUÇÃO DA COMPACTAÇÃO
DE CADA CAMADA
NÃO SATISFATÓRIO
REALIZAÇÃO DO CONTROLE
TECNOLÓGICO
SATISFATÓRIO
LIBERAÇÃO DA CAMADA
EXECUÇÃO – CONTROLE TECNÓLOGICO
Ensaios para controle tecnológico de solos
GC (%) =
OBTIDO
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
AMOSTRA DE SOLO
NORMAL 12 GOLPES
ENERGIAS DE
COMPACTAÇÃO INTERMEDIÁRIA 26 GOLPES
NORMATIZADAS
MODIFICADA 55 GOLPES
EXECUÇÃO – CONTROLE TECNÓLOGICO
Ensaios para controle tecnológico de solos
CURVA DE COMPACTAÇÃO
EXECUÇÃO – CONTROLE TECNÓLOGICO
MÉTODO DO SPEEDY
FRASCO DE AREIA
EXECUÇÃO – CONTROLE TECNÓLOGICO
MÉTODO DO
FRASCO DE AREIA
EXECUÇÃO – CONTROLE TECNÓLOGICO
SPEEDY
EXECUÇÃO – CONTROLE TECNÓLOGICO
DETERMINAÇÃO DO
FRASCO DE AREIA COMPARAÇÃO COM
REALIZAÇÃO DO DADOS DE
CONTROLE LABORATÓRIO
TECNOLÓGICO DETERMINAÇÃO DO
SPEEDY
SATISFATÓRIO
LIBERAÇÃO DA
CAMADA
EXECUÇÃO – RECONFORMAÇÃO DAS JAZIDAS
Regularização da pista
nos moldes tradicionais
Compactação branda
do leito da pista de
rolamento
Lançamento do
material granular na
pista a uma taxa
sugerida de 0,05 m³/m²
Umedecimento, caso o
material argiloso esteja
demasiadamente seco
Execução da
compactação utilizando
compactador liso
Trecho após a
compactação
6. Características Técnicas
7. Tratamento Primário
- às escolas,
- aos postos de saúde,
- às áreas de lazer e,
- ao comércio dos centros maiores.
IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
- Segundo ALMEIDA (2003), com o passar do tempo, a tendência das condições o leito estradal
de uma via não pavimentada é se deteriorar devido a fatores como o tráfego e a chuva.
- BAESSO & GONÇALVES (2003) relatam que estudos do Banco Mundial concluíram que a
implantação de melhoramentos na rede viária rural tem um efeito imediato não somente na redução
do custo operacional de veículos como também permitindo uma expansão dos serviços públicos
nessas regiões.
PRINCIPAIS DEFEITOS ENCONTRADOS EM ESTRADAS DE TERRA
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Sugestão Padrão
- Limpeza de Bueiros;
- Reconformação e/ou
Construção de Valetas.
Corrugações
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Excesso de Poeira
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Buracos
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Perda de Agregados
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Areiões
Atoleiros
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
- Levantamento do Greide
Pista Escorregadia
- Corte da Base;
- Levantamento do Greide;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Erosão
- Recomposição Manual;
- Recomposição Mecânica.
Facão
- Corte da Base;
- Adição de Material Granular;
- Adição de Água;
- Compactação.
Todos os detalhes
das sugestões
supracitadas
podem ser lidos no
seguinte trabalho:
CONSERVAÇÃO RODOVÍÁRIA - CONCEITO
• Conservação de Rotina
• Conservação Especial
• Conservação de Emergência
CONSERVAÇÃO DE ROTINA
Tem como objetivo manter todos os elementos constitutivos da rodovia tão próximos quanto possível,
técnica e economicamente, das condições originais em que foram construídos ou reconstruídos,
objetivando preservar os investimentos feitos, garantir a segurança do tráfego e o conforto do usuário.
CONSERVAÇÃO ESPECIAL
Tem como objetivo preservar o investimento inicial, adaptar a rodovia às novas condições ocorridas em
seu entorno, implantar e/ou complementar pequenas
obras não executadas durante a fase de construção.
CONSERVAÇÃO DE EMERGÊNCIA
São serviços destinados a dar novamente condições de utilização a trechos que tenham tido seu tráfego
interrompido em consequência de algum fato extraordinário.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
- Sinalização da obra
• Alargamentos
• Melhoria de curvas
CAUSA PRINCIPAL
CORREÇÃO
• Reconstruir o talude
• Proteger o talude
• Corrigir a drenagem
CONSERVAÇÃO DA DRENAGEM
CAUSAS PRINCIPAIS
CAUSAS PRINCIPAIS
CORREÇÕES USUAIS
Defeito Funcional
Defeito Estrutural
BARREIRAS DE CONCRETO
IRREGULARIDADES
• Placas Sujas
• Pintura Deteriorada
• Placas danificadas
• Placas e Balizadores Encobertos
CONSERVAÇÃO DA SINALIZAÇÃO
PLACAS SUJAS
CAUSAS PRINCIPAIS
• Poeira
• Barro e Sujeira projetado pelos veículos
CORREÇÃO
• Limpeza e Lavagem
CONSERVAÇÃO DA SINALIZAÇÃO
PLACAS SUJAS
PINTURA DETERIORADA
CAUSAS PRINCIPAIS
• Intempéries
• Envelhecimento
CORREÇÃO
• Repintura
• Substituição
CONSERVAÇÃO DA SINALIZAÇÃO
PINTURA DETERIORADA
CAUSAS PRINCIPAIS
• Vandalismo
• Acidentes
• Fogo
CORREÇÃO
• Reparação na oficina
• Substituição da placa
CONSERVAÇÃO DA SINALIZAÇÃO
PLACAS DANIFICADAS
CAUSA PRINCIPAL
• Vegetação Alta
CORREÇÃO