Gol e Parati 1 0 16v Bosch Motronic 3 8 3 VW

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SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR
Manual de Operação
Bosch Motrônic 3.8.3
Gol/Parati 16V Turbo
Seção R:
Versão: 1.00E / 2002
Todos os direitos reservados a NAPRO Eletrônica Ind. Ltda. - Proibida a reprodução.

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Bosch Motronic 3.8.3 - VW
• ÍNDICE
• Introdução............................................................................................. R03
• Auto-Diagnóstico.................................................................................. R21
• Conectando o seu PC-SCAN 2010...................................................... R21
• Consultas Possíveis............................................................................. R22
• Descrição das Funções........................................................................ R23
Função 01 - Diagnóstico dos Elementos Atuadores...................... R23
Função 02 - Consultar a Memória de Avarias................................ R24
Função 03 - Apagar a Memória de Avarias...................................R25
Função 04 - Modo Contínuo.......................................................... R26
Função 05 - Ler bloco de valores de medição............................... R29
Função 06 - Adaptação da U.C. da válvula de borboleta..............R51
Função 07 - Codificar a U.C. do motor.......................................... R53
Função 08 - Sair do sistema.......................................................... R54
• Retornando ao Menu Principal............................................................. R54
• Apêndice A - Tabela de Terminais...................................................... R55
• Apêndice B - Códigos de Falha........................................................... R57
• Apêndice C - Esquema Elétrico............................................................ R93
NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R2-

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• Introdução
O sistema de controle do motor Bosch Motrônic 3.8.3 é usado nos veículos VW

Gol e Parati equipados com motor 1.0 16V Turbo .
É um sistema moderno de gerenciamento do motor cuja Central de Comando

possui funções de monitoração dos defeitos que porventura ocorram nos sensores e
atuadores do sistema . Possui também em seu sistema a estratégia de autoadaptação,
permitindo a correção de determinados parâmetros durante o funcionamento do motor
.
Como a maioria dos sistemas atualmente utilizados, o sistema Motrônic 3.8.3
permite a realização de uma série de consultas em sua memória visando a facilitar o
diagnóstico e reparação do sistema de injeção do motor e permitindo também o teste
de alguns atuadores.
Veja abaixo a descrição completa do sistema e seus componentes .
Componentes do Sistema de Injeção / Ignição
1. Unidade de Comando
Sensores :
2. Medidor de Massa de Ar
3. Sensor de Altitude
4. Sensor de temperatura do Motor
5. Sensor de Temperatura do ar
6. Corpo de Borboleta
• Sensor de Posição da Borboleta
• Interruptor da Marcha Lenta
• Sensor de Posição do Corretor da Marcha Lenta
• Corretor da Marcha Lenta
7. Sensor de Rotação e PMS
8. Sensor de Fase ( Hall )
9. Interruptor da Direção Hidráulica
10.Sensor de Detonação 1 e 2
11.Sonda Lambda
12.Sensor de Velocidade
Atuadores:
13. Eletroválvula de Controle de Pressão do Turbo

14. Eletroválvula de Controle do Variador de Fase
15. Eletroválvula do Cânister
16. Transformador de Ignição
17. Eletroinjetores 1 / 2 / 3 / 4
18.Controle do AC

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Descrição dos Componentes do Sistema de Injeção / Ignição
01 - Unidade de Comando :
Memória de Defeitos
Possui a capacidade de identificar e gravar em sua memória 64 tipos de falhas

diferentes em sensores e atuadores . Falhas esporádicas são associadas a um
contador que incrementa de 1 ( um ) a marcação da falha a cada nova partida do
motor , se a falha não mais ocorrer em 40 fases de partida do motor será
automaticamente eliminada da memória de falhas do sistema ou podem ser apagadas
através do seu PC-SCAN 2010. Falhas permanentes permanecem registradas
enquanto o defeito não for reparado , ao se reparar o defeito basta apagar os defeitos
registrados na memória da Central de Comando usando o seu PC-SCAN 2010 no
modo Apagar Memória de Defeitos. Os defeitos registrados na Central de Comando
permanecem gravados mesmo em casos em que a bateria é desconectado do
sistema, impedindo assim a perda de informações importantes sobre falhas
esporádicas que tenham ocorrido no sistema .
Estratégia de Autoadaptatividade
O Sistema possui também a estratégia de Autoadaptatividade da mistura

ar/combustível , cujo sinal é envido à Central de Comando pela Sonda Lambda . Esses
valores de adaptatividade são constantemente gravados pela Central de Comando ,
permitindo assim monitorar com mais precisão o funcionamento do motor , alterando o
comando como avanço de ignição e tempo de injeção. Em situações de desligamento
da bateria do veículo esses dados são apagados da memória de Central de Comando
e ao se ligar o motor o mesmo vai apresentar um funcionamento irregular exatamente
devido ao fato de que esses dados foram apagados. Para que a Central grave
novamente esses dados é necessário que se funcione o veículo pôr um certo tempo ou
que se efetue uma rodagem prolongada até que eles sejam novamente gravados na
memória da Central de Comando. Após esse procedimento o motor volta a funcionar
novamente.

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2 - Medidor de Massa de Ar
É um dos componentes do Sistema de Injeção cuja finalidade é medir a massa

de ar em gr/s que entra através do filtro de ar e é admitida pelo coletor de admissão
para formar a mistura no interior da câmara de combustão . A medida da massa de ar,
juntamente com as medidas de parâmetros como pressão atmosférica, temperatura do
ar e rotação do motor , permitem que seja calculada a quantidade de combustível que
será injetado no motor nas várias condições de solicitação do mesmo. Em situações
de falha desse sensor , a Central do Comando do Sistema adota uma estratégia de
emergência para que o motor continue funcionando . Pode-se observar marcha lenta
irregular , alterações nos consumo , falhas no avanço e nas retomadas de velocidade.
Ligações do Sensor
O Sensor de Massa de Ar possui 5 pinos em seu conector .
pino 1 NC
pino 2 +12Vcc proveniente do Relê Auxiliar
pino 3 Massa do Sensor pino 12 da U.C.
pino 4 +5Vcc pino 62 da U.C.
pino 5 Sinal pino 13 da U.C.
Testando o Sensor de Massa de Ar
• Ligue o motor e deixe aquecer até à temperatura normal de trabalho . Desligue o

motor e ligue apenas a chave de ignição mantendo todos os consumidores
desligados .
• Verifique a alimentação do Sensor medindo com um multímetro entre os pinos 2/4 ,

deve ter +12Vcc .
• Meça a tensão entre os pinos 3/4 , deve ter +5Vcc.
• Verifique se o sinal do Sensor está dentro da faixa programada, para isso meça a
variação do sinal do sensor observando o valor da tensão entre os pinos 3/5 do
conector do sensor variando a rotação do motor durante as medidas. Compare o
resultado obtido com a tabela abaixo para que seja dado um diagnóstico correto.
Tabela de Variação do Sensor de Massa de Ar
Rotação Massa em gr/s Tensão ( V )

marcha lenta 2.1 1.40
2000 3.6 1.61
3000 6.0 1.92
4000 8.7 2.16
5000 12.7 2.40

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3 - Sensor MAP ( Sensor de Altitude )
Esse sensor é necessário para as medidas da pressão atmosférica e para a

determinação das cargas a que o motor está sendo submetido. Estando o motor
parado com a chave ligada ou em movimento com a borboleta de aceleração aberta
acima de 70% do seu curso , a valor de tensão do sensor enviado à Central de
Comando é interpretado como sendo a medida da pressão atmosférica . O valor da
pressão atmosférica é importante para que a Central de Comando faça as correções
necessárias da quantidade de combustível a ser injetada no motor , usando para isso o
sinal de outros sensores.
Estando o motor em funcionamento e com a borboleta de aceleração aberta
abaixo de 70% do seu curso , a Central de Comando interpreta o sinal de tensão
enviado pelo sensor como sendo a depressão provocada pelo funcionamento do motor
no interior do coletor de admissão. Essa leitura permite que a Central de Comando
determine a carga do motor , juntamente com outros parâmetros analisados naquela
situação.

pino 2 massa pino 67 da U.C.
pino 3 sinal pino 61 da U.C.
Testando o Sensor MAP
• Verifique a alimentação entre os pinos 1 e 2 do sensor . Deve ter +54Vcc
• Verifique o massa no pino 2 do sensor
• Verifique o sinal do sensor para a Un de Comando . Meça entre os pinos 2 e 3 do

sensor e compare com os valores da tabela abaixo .
Tabela de Variação do sensor MAP
Pressão-Bar 1.00 0.95 0.90 0.85 0.80 0.75 0.70

Altitude - m 0 500 100 1500 2000 2500 3000
Sinal - V 4.30 4.06 3.82 3.57 3.33 3.09 2.81

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4 - Sensor de Temperatura do Motor
Mede a temperatura do líquido de arrefecimento do motor . Sua informação

permite compor parte da estratégia do cálculo da quantidade de combustível a ser
injetada para formação da mistura . Possui uma resistência do tipo NTC , ou seja , o
aumento da temperatura do liquido de arrefecimento faz com que a resistência do
sensor diminua de valor .

Obs.: Os pinos 2 e 4 do sensor enviam sinal de temperatura para o painel do veículo.
Testando o Sensor
• Verifique a alimentação do sensor . Deve ter +5Vcc no pino 3 do conector do sensor
• Verifique a variação do sinal do sensor medindo a tensão entre os pinos 1 e 3 do

sensor , com o sensor conectado à Central de Comando . Pode-se tirar o sensor de
sua sede a usar uma fonte de calor a uma distância segura do sensor para aquecê-
lo. Compare o sinal de tensão do sensor com os valores da tabela abaixo .
Tabela de Variação do Sensor de Temperatura da água
T°C 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sinal - V 2.70 2.28 1.92 1.45 1.21 0.93 0.72 0.55 0.44 0.33
5 - Sensor de Temperatura do ar
Da mesma forma que o sensor de temperatura da água , o Sensor de

Temperatura do Ar também é NTC e possui o mesmo funcionamento . A diferença
está principalmente no sinal de tensão enviado para a Central de Comando e também
no fato de esse sensor possui apenas 2 pinos . Tem como função à medida da
temperatura do ar , cujo valor é importante para que seja calculada a massa de ar que
é admitida pelo motor .


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Testando o Sensor
1. Verifique a alimentação e o massa do sensor .
2. Verifique o sinal do sensor para Central de Comando testando a tensão entre os

pinos 1 e 2 do sensor com o sensor conectado . Compare os valores medidos com
os valores da tabela abaixo.
Tabela de Variação do Sensor de Temperatura do Ar
T°C 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Sinal-V 2.60 2.38 2.19 2.00 1.89 1.65 1.43 1.27 1.19 1.08 0.95
6 - Corpo de Borboleta
No sistema Bosch 3.8.3, o corpo de borboleta é equipado por um conjunto de

sensores e atuadores que monitoram e comandam o funcionamento do motor desde a
rotação de marcha lenta até as máximas acelerações nas mais variadas condições de
carga possível. São componentes do Corpo de Borboleta:
1. Sensor de posição de borboleta

Envia para a U.C. o sinal correspondente á abertura da borboleta de aceleração
1. Interruptor da marcha lenta ( interruptor de mínimo )
2. Sensor de posição do Corretor de Carcha Lenta
3. Corretor de Marcha Lenta
O corpo de Borboleta possui um conector de 8 pinos por onde são enviados os

sinais dos sensores e recebidos os comandos da U.C. para os atuadores além de
também receber alimentação por esse conector.
Para testar os componentes do corpo de Borboleta devemos verificar a situação

de cada componente individualmente. Para isso, devemos usar um multímetro e a
função de leitura dos Blocos de Valores de medição ou Modo Contínuo do PC-
SCAN 2010.
A pinagem correspondente a cada componente do Corpo de Borboleta se

encontra na descrição dos Teste para cada um desses componentes .

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Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração
Ligações do Sensor de Posição de Borboleta
Pino 4 alimentação +5Vcc Pino 62 U.C.E

Pino 7 massa Pino 67 U.C.E
Pino 5 sinal Pino 75 U.C.
Testando o Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração

Potenciômetro da Borboleta
1. Verifique no Bloco de valores de medição 03, no campo 3 o valor da temperatura

o
do motor, deve estar acima de 85 C , caso não aguarde para que o motor chegue a
essa temperatura.
2. Acesse o Bloco de valores de medição 01 e no campo 3 verifique a leitura do

ângulo de abertura da borboleta de aceleração. Ao abrir suavemente a borboleta de
aceleração, o valor deve subir de forma progressiva caso o sensor esteja normal. Se
o valor de leitura no campo 3 permanecer fixo em 0o C ou acima de 90oC pode
indicar:
a. Valor indicado fixo em 0oC: Pode haver interrupção ou curto circuito a o

positivo
b. Valor indicado fixo ou maior que 90oC: Pode haver curto circuito a
massa
Proceda então ao teste abaixo:
1. Ligar (jumpear) os pinos 5 e 7 do conector do corpo de borboleta.

o
a. Se a indicação do campo 3 for igual ou superior a 90 , substitua o corpo
de borboleta.
o
b. Se a indicação do campo 3 for igual a 0 , Verifique a alimentação de
tensão do corpo de borboleta.
2. Retire o conector de 8 polos do corpo de borboleta.

o
a. Se a indicação do campo 3 for 0 , substitua o corpo de borboleta
o
b. Se a indicação do campo 3 for igual ou superior a 90 , verifique a
alimentação de tensão do corpo de borboleta, estanto normal, verifique o
funcionamento da U.C.
Tabela de Variação do sinal do sensor
Posição Sinal
Fechado 4.20 V
Aberto 0,80 V

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Interruptor da Marcha Lenta ( interruptor de mínimo )

Ligações do Interruptor da marcha-lenta
Pino 7 massa Pino 67 U.C.
Testando o Interruptor da Marcha Lenta
1. Acesse o Bloco de valores de medição 98 e verifique o campo 3 (indica marcha
lenta ou carga parcial). Se a borboleta de aceleração estiver em repouso, o campo
3 deve indicar a condição de marcha lenta.
2. Abra suavemente a borboleta. A indicação do campo 3 deve passar para carga
parcial.
3. Diagnóstico:
a. Se a indicação permanecer em Carga parcial o sistema pode estar interrompido
ou em curto circuito ao positivo
b. Se a Indicação permanecer em marcha lenta o sistema pode estar em curto
circuito a massa.
4. Retire o conector e ligue os contatos 3 e 7 do conector. Verifique agora a indicação
do campo 3.
a. Se for Marcha Lenta: Substitua o corpo de Borboleta
b. Se for Carga Parcial: Verifique a alimentação de tensão do corpo de borboleta
Obs:
Estando normal a alimentação e a conexão ao corpo de borboleta, substitua o
corpo de borboleta ou verifique a U.C. do sistema.
Sensor de Posição do corretor da marcha lenta
Ligações do sensor de Posição do Corretor da Marcha Lenta
Pino 4 alimentação +5Vcc Pino 62 U.C.

Tabela de Variação do sinal do sensor
Posição Sinal
Fechado 3,45 V
Aberto 2,75 V

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Corretor da Marcha Lenta
Ligações do Corretor da Marcha Lenta
Pino 1 Acionamento Pino 66 da U.C.

Pino 2 Acionamento Pino 59 da U.C.
Pino 7 Massa Pino 67 da U.C.
Testando o Corretor da Marcha lenta e o Sensor de Posição do corretor da Marcha

Lenta:
1. No Bloco de valores de medição 03, verifique no campo 3 se a temperatura do

o
motor está acima de 85 C. Caso não aguarde para chegar a este valor.
2. Verifique no Bloco de valores de medição 98, no campo 2, o valor de tensão

deve estar ente 0,5 e 4,9 V (de acordo com a posição da borboleta de aceleração).
Esse valor mede o Sinal do Sensor de Posição do Corretor da Marcha Lenta
3. Caso não tenha encontrado os valores acima, retire o conector do corpo de

borboleta e meça a resistência entre os pinos 1 e 2. O valor dessa medida
correspondente e resistência do atuador de correção da M.L deve estar entre 3 e
200 Ω
4. Verifique a alimentação de tensão no conector do corpo de borboleta para o

atuador de correção de M.L.
5. Não sendo observados os itens acima, substitua o corpo de borboleta ou verifique a

U.C. do sistema de injeção/Ignição.
Testando o Conector do Corpo de Borboleta
O Conector do corpo de borboleta possui 8 polos que transmitem

alimentação ao campo, sinal dos sensores para a U.C. e massa para o sistema do
Corpo de Borboleta. Verifique na descrição das ligações do corpo de borboleta a
correspondência de cada pino.
1. Alimentação do Corpo de Borboleta
Verifique com a chave de ignição ligada, os seguintes contatos:
Pino 4 e 7 do conector ±5Vcc
Pino 3 e 7 do conector ±9Vcc

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2. Verifique a continuidade entre os pinos do conector de os pinos da U.C. na seguinte

ordem:
Conector Un. de Comando
Pino 1 Pino 66
Pino 2 Pino 59
Pino 3 Pino 69
Pino 4 Pino 62
Pino 7 Pino 67
Pino 5 Pino 75
Pino 8 Pino 74
3. Resistência máxima para teste de continuidade ±1,5Ω
4. Teste de curto circuito entre os pinos do conector valor da resistência ∞Ω (infinita)

em situação normal.
Conclusão:
Não havendo falhas nos testes efetuados no corpo de borboleta e no conector do

campo de borboleta para a U.C. do sistema. Verifique a integridade da U.C.do veiculo.
7 - Sensor de Rotação e PMS
Fornece a rotação do motor e a referencia para que a U.C reconheça o PMS do

1 cilindro. Em função do seus sinal e que a U.C. consegue o mecanismo do
funcionamento do motor a falha desse sensor faz com que o motor deixe de funcionar.
O sensor está conectado a U.C. através de um conector cinzento de três pinos

no cofre do motor.
Ligações do Sensor de Rotação e PMS

Testando o Sensor de Rotação e PMS:
Retire o conector cinzento de 3 pinos e faça os seguintes testes:
1. Verifique a resistência entre os contatos 1 e 2 do conector. O valor da resistência

deve estar entre 0,48 e 1,0 Ω (480 e 1000 Ω);
2. Verifique se os pinos 1 e 2 do sensor não estão em curto circuito. Meça a resistência

entre os pinos 1/3 e 2/3. A resistência deve ser ∞Ω (infinita).

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3. Faça a continuidade entre o conector do sensor e o conector da U.C.;

Pino 1 do Sensor Pino 11 da U.C.
4. Verifique o sistema mecânico de excitação do sensor .

5. Caso não sejam observado falhas no sistema, verifique por defeitos na U.C.
8 - Sensor Hall de fase
O sensor de fase é um gerador de sinais do tipo Hall, recebe portanto
alimentação de 12Vcc (Vbat) proveniente da U.C. . Esse sensor funciona bloqueando o
sinal de tensão sob a ação de um campo magnético , dessa forma gera um sinal que
conhecemos por onda quandrada ( 0 V ou 12V ) .
Ligações do Sensor de Fase:
Testando o Sensor de Fase
1. Verifique a continuidade entre o conector do sensor e o conector da U.C. A
resistência máxima deve ser de 1,5Ω
2. Verifique por curto circuito entre os pinos 1,2,3 do conector do sensor e Pinos 11, 76
e 67 do conector da U.C.
3. Não se verificando nenhum desses defeitos, substitua o sensor ou verifique o

funcionamento da U.C.
9 - Interruptor da direção hidráulica
Envia sinal de Carga para que a U.C. possa aumentar a rotação do motor no
caso de maior solicitação da Bomba de Óleo da Direção Hidráulica.
Ligações do Interruptor
Pino 1 massa
Pino 2 sinal Pino 49 da U.C.
Testando o Interruptor da Direção Hidráulica
1. Faça a continuidade entre o pino 1 do Interruptor e a massa e entre o pino 2 do

interruptor e o pino 49 da U.C.
2. Verifique se não há isolação nos pinos do conector por oxidação ou corrosão .
3. Verifique o Interruptor não está defeituoso .

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10 -Sensor de Detonação 1 e 2
São Construídos com cristais de propriedade piezo elétrica (produzem uma

certa tensão quando recebem alguma forma de pressão). A Unidade de comando é
programada de forma a reconhecer as detonações no interior da Câmara de
Combustão durante o funcionamento do motor. Ao reconhecer as detonações , através
de uma estratégia especifica, a Central atrasa o ponto de ignição do cilindro que
detona, permitindo assim o resfriamento da Câmara de Combustão, até que cessem
as detonações. Após isso restitui àquele cilindro o avanço original para cada situação
de carga do motor.
Para os sensores de detonação é importante o tanque de aperto do sensor ao

bloco do motor. O torque incorreto pode quebrar o sensor caso esteja muito apertado ou
dificultar o envio de seu sinal para a U.C. caso esteja frouxo.
Ligação do Sensor 1

Pino 3 Blindagem do chicote Pino 67 U.C.
Torque de aperto 20 Nm
Ligação do Sensor 2

Pino 3 Blindagem do chicote Pino 67 U.C.
Torque de aperto 20 Nm
Testando os Sensores de Detonação 1 e 2
1. A visualização do sinal do sensor pode ser feita através do PC-SCAN 2010 na tela
do Modo Continuo ou através da análise dos Blocos de Valores de Medição.
2. Verificar o torque de aperto dos sensores , deve ser de 4 Nm.
3. Medir com um multímetro a resistência dos sensores entre os pinos: 1/2 ; 1/3; 2/3
valor de Resistência ∞ Ω (infinito).
4. Fazer a continuidade entre o conector do sensor e o conector da U.C. A resistência

deve ser de 1,5 Ω max.
Conector Sensor 1 Sensor 2
Conector do Pino 1 e 2 do sensor Pino 68 e 67 da U.C. Pino 60 e 67 da U.C.

Conector do Pino 3 do sensor Pino 67 da U.C Pino 67 da U.C.
5. Verificar se não há curto circuito entre os conectores dos Pinos 67 e os Pinos 68
(sensor 1) e 60 (sensor 2) o valor da resistência nesse caso deve ser ∞ Ω (infinito).

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11 - Sonda Lambda ( Sensor de Oxigênio )

O sensor de oxigênio (sonda Lambda) controla a qualidade da queima da
mistura analisando a quantidade de oxigênio presente nos gases de exaustão. Alto
teor de oxigênio significa mistura pobre, e baixo teor de oxigênio significa mistura rica.
De posse dessas informações a U.C. pode controlar a qualidade da mistura tentando
mante-la o mais próximo possível dos padrões estequimetricos (relação ideal
ar/combustível). O sensor de oxigênio envia então para a U.C. um sinal de tensão
compatível com a quantidade de oxigênio presente nos gases de exaustão.
O correto funcionamento do sensor de oxigênio depende de uma temperatura
mínima de trabalho em torno de 300 C. Sendo isso, é dotada de uma resistência de
aquecimento para mante-la nessa temperatura.
Ligações do Sensor de Oxigênio
O cabo do Sensor de Oxigenio é ligado ao conector quádruplo (preto) no cofre
do motor
Pino 1 alimentação +12Vcc relê da bomba
Pino 2 massa
Resistência do heater 4 a 8 Ω (frio)
Testando o Sensor de Oxigênio:
Aquecimento:
1. Verifique o aquecimento do sensor. Veja se há Vbat nos pinos 1e 2 do conector
quadruplo
2. Verifique a resistência entre os pinos 1 e 2 do conector quadruplo, deve estar em
torno de 4 á 8Ω
3. Não se observando esses valores verifique o sistema de alimentação do sensor ou
substitua o sensor.
Sinal do Sensor
Através da tela do PC-SCAN 2010 é possível verificar o sinal do sensor. Use
para isso os campos indicadores dos Blocos de Valores de Medição. O sinal do
sensor dever variar entre 0,1 e 0,9 V durante o funcionamento norma do motor. Alterne
a rotação do motor e veja as variações do sinal do sensor.
Caso não seja observado essas variações, verifique se o sensor não esta
carbonizado ou seja sua resistência de aquecimento esta em ordem.
Obs:
A integridade mecânica do motor deve estar perfeita, vazamentos de ar,

Câmara de Combustão com baixa compressão, motor queimando óleo, escarpamento
com vazamento ou combustível adulterado podem provocar problemas no sinal do
sensor. Faça uma verificação no motor antes de trocar o sensor.

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12 - Sensor de Velocidade
Nesse caso, é um sensor do tipo Hall cujo sinal de velocidade é enviado

diretamente para o indicador de velocidade no painel de Instrumentos e daí para a
U.C.
Ligações do Sensor de Velocidade
Pino 1 alimentação +12Vcc Relê Auxiliar

Pino 3 massa
Testando o Sensor de Velocidade
1.Desconecte o conector do sensor e verifique a tensão de alimentação. Deve ter +

Vbat
2.Insira um conector de teste entre a tomada e o conector do sensor. Lique a chave

de ignição e engate uma marcha fraca no veiculo. Lig o multímetro ao conector da
ponte de teste no pino 2 (sinal do sensor). E necessário que uma segunda pessoa
empurre o veiculo. Verifique que durante o movimento o calor de tensão no
multímetro deve variar entre 0 V e ±Vbat. Não se verificando o sinal, substitua o
sensor.
3. Através do PC-SCAN 2010, acesse o Bloco de valores de medição no grupo 11 e

verifique o valor da velocidade no campo de indicação 3 levante o veiculo e use uma
marcha para movimentar as rodas. Deve ser verificado uma alternância na
velocidade conforme solicitação feita ao motor. Caso não se verifique variação no
valor de velocidade do veiculo, analise o sistema elétrico associado ao conjunto .

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13 - Eletroválvula de Controle da Pressão do Turbo
Controla a pressão de sobrealimentação do turbo de forma a mante-lo

funcionando dentro da pressão normal prevista para o conjunto.
Ligações da Eletroválvula de Controle da Pressão do Turbo
Pino 1 alimentação +12Vcc Relê auxiliar
Resistência 30Ω (frio)
Testando a Eletroválvula de Controle da Pressáo do Turbo
1. Verifique a alimentação da válvula. Caso falte alimentação, verifique o fusível de 10
A de proteção.
2. Faça continuidade entre a válvula e o fusível, e, entre o fusível e o relê principal
3. Verifique a resistência da válvula. Observe por circuito aberto ou curto circuito ou

mesmo por isolação nos pinos do conector
14 - Eletroválvula de Controle do Variador de Fase
O variador de fase altera a posição do eixo de comando de válvulas permitindo

assim uma maior ou menor abertura das válvulas de admissão. Essa função permite o
aumento de torque e potencia do motor nas solicitações de carga pois aumentar o
volume de Admissão permitindo um enchimento maior ( e mais rapido) da camara de
combustão, o que permite acelerações mair rapidas e retomadas de velocidade com
maior potencia do motor.
Ligações do Variador de Fase

Testando o Variador de Fase
1. Verifique a integridade fisica do atuador. Teste a resistencia entre os pinos 1e 2 do

atuador, deve estar em tôrno de 10Ω com o atuador frio.
2. Faça a continuidade entre o pino 1 e o pino 87 do relê principal
3. Verifique a integridade do fusivel de proteção do Relê Auxiliar.

( Continua )
4. Faça a continuidade entre o pino 2 do atuador e o pino 55 da U.C.
5. Verifique por isolação ou oxidação nos pinos do atuador.

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15 - Eletroválvula do cânister
Controla a passagem dos vapores de combustível do tanque para o coletor de

admissão para que sejam queimados junto com a mistura. Dessa forma, os gases
tóxicos exalados do combustível ao invés de poluírem a atmosfera, são queimados no
motor diminuindo assim sua toxidade.
Ligações da Eletroválvula do Cânister

Testando a Eletroválvula do Cânister
1. Verifique a alimentação da válvula , deve ter +Vbat .
2. Faça a continuidade entre o pino 1 da válvula e o pino 87 do Relê Auxiliar.
3. Faça a continuidade entre o pino 2 da válvula e o pino 15 da U.C.
4. Meça a resistência da válvula entre os pinos 1 e 2 , deve ter aproximadamente 30Ω.
5. Verifique as mangueiras de ligação da válvula ao tanque e ao coletor de admissão ,

procure por vazamentos ou rachaduras. Olhe também o filtro de carvão ativado,
verifique se não foi contaminado por combustível do tanque .
16 - Transformador de Ignição ( Bobinas de Ignição )
Ligações do Transformador de Ignição
Pino 2 alimentação +12Vcc Linha 15

Pino 4 massa
Pinos 1 sinal de ignição cil. 1 e 4 Pino 71 U.C.
Pinos 3 sinal de ignição cil. 2 e 3 Pino 78 U.C.
Resistência do primário 0,6Ω (frio)
resistência do secundário 6,2 KΩ (frio)
Testando o Transformador de Ignição
1. Verifique a alimentação do Transformador de Ignição, teste com um multímetro o

valor da tensão no pino 2 do Transformador , deve ter +Vbat com a chave de ignição
Ligada.
2. Teste o massa no pino 4 do Trasformador.
3. Faça a continuidade entre os pinos 1 do trasformador e 71 da U.C. e entre os pinos 3

do transformador e 78 da U.C.

PC-
PC-SCAN 2010
4. Verifique a resistência do primário do Transformador , deve ser de aproximadamente

0.6Ω com o transformandor frio .
Verifique a resistência do secundário do Transformandor, deve se de aproximadamente

6.2 KΩ com o Transformador frio .
17 - Eletroinjetores 1/ 2/ 3/ 4
São fixados á base da válvula de admissão no cabeçote do motor e ao tubo

distribuidor de combustível através de anéis de fixação e vedação (oring).
Ligações dos Eletroinjetores
Para todos os Eletroinjetores

Pino 1 alimentação +12Vcc Relê da bomba de
combustível
Eletroinjetor 1
Eletroinjetor 2
Eletroinjetor 3
Eletroinjetor 4
resistência 14Ω (frio)
Testando os Eletroinjetores
a. Teste de vazão dos injetores
1. Retire os injetores e faça a limpeza dos mesmos no equipamento de teste e

limpeza dos eletroinjetores .
2. Faça o teste de vazado dos eletroinjetores: regule o equipamento para a

pressão de trabalho dos eletroinjetores e acione o equipamento pulsador por
15 / 30 seg.
3. Resultado: A vazão dos eletroinjetores deve ser aproximadamente iguais, com

diferença máxima aceitável de ±3% entre cada um.
4. Caso haja diferença maior em um ou mais eletroinjetores, repita o

procedimento de limpeza e refaça o teste. Permanecendo a diferença, troque o
eletroinjetor.
(Continua)

PC-
PC-SCAN 2010
b . Teste de resistencia da bobina do Eletroinjetor
1. Com um multímetro, verifique a resistência de cada eletroinjetor entre os pinos 1

e 2. Verifique por circuito aberto ou curto circuito nos eletroinjetores. Valor
normal: entre 12Ω e 15Ω.
2. Caso contrario substitua o eletroinjetor avariado.
c. Teste de Estanqueidade dos Eletroinjetores
1. Coloque os eletroinjetores no equipamento de limpeza (NAPRO - ULTRASONIC

CLEANER PRO). Regule a pressão para a pressão normal de trabalho dos
eletroinjetores e acione a pressão da linha do equipamento.
Resultado: Os Eletroinjetores não devem vazar ou pingar.
Caso haja vazamentos, troque os anéis de vedação e refaça a limpeza dos

eletroinjetores. Persistindo o vazamento. Substitua o eletroinjetor avariado.
Obs: Em qualquer situação, ao remove os eletroinjetores sempre substitua os anéis de

vedação e os microfiltros dos eletroinjetores. Use vaselina para lubrificar os anéis de
vedação ao recolocar os eletroinjetores.
18 - Controle do A/C
Solicita a iserção do Ar Condicionado através do pino 10, cujo acionamento é

feito através do Pino.
Pino 10 da U.C. sinal de Solicitação

Pino 8 da U.C. sinal de Ativação

PC-
PC-SCAN 2010
• Auto Diagnóstico
A Central do Sistema Bosch Motrônic 3.8.3 possui funções de diagnose,

podendo ser acessada pele seu PC-SCAN 2010.
A estratégia de funcionamento da Central permite que determinados erros

sejam detectados e gravados em uma memória de avarias acessível ao PC-SCAN,
bem como o apagamento desses erros que se apresentam sob forma de códigos com
a descrição correspondente.
A Conexão para diagnóstico do sistema de injeção e demais sistemas do

veículo é feita através do cabo de diagnóstico OBD II ISSO.
O Diagnóstico do Sistema permite o acesso aos atuadores para teste em modo

estático ( motor parado ) bem como a verificação em tempo real dos componentes do
Sistema de Injeção / Ignição ( motor funcionando ). Permite também o acesso ao
Blocos de Valores de Medição , onde diversas variáveis do funcionamento do motor
poderão ser observadas com o motor funcionando . A descrição dos Blocos de Valores
de Medição se encontram na seção correspondente à consultas possíveis ao PC-
SCAN
• Conectando seu PC-SCAN 2010
Siga as instruções abaixo para conectar seu PC-SCAN 2010 ao conector

de diagnósticos do veículo.
1. Desligue a chave de Ignição do Motor.
2. Localize o Conector de Diagnósticos da Injeção.
3. Conectar o cabo OBD2 ISO ao módulo do PC-SCAN.
4. Conectar o cabo OBD2 ISO ao conector de diagnósticos do veículo.
5. Prestar atenção na indicação de alimentação do módulo PC-SCAN 2010.
Nota : Se faltar essa indicação no painel dianteiro do seu PC-SCAN 2010 Verifique se
a tensão da bateria é maior que 10V ( recarregar a bateria se necessário )

PC-
PC-SCAN 2010
• Consultas Possíveis
Ao selecionar através da função F1 - Scannner ( Veja o Manual de Operação e

Instalação ) o veículo a ser testado, o programa será automaticamente carregado,
possibilitando o acesso das seguintes funções:
Código Função
01 Diagnóstico dos Elementos Atuadores
02 Consultar a Memória de Avarias
03 Apagar a Memória de Avarias
04 Modo Contínuo
05 Ler Bloco de Valores de Medição
06 Adaptação da U.C. da válvula de Borboleta
07 Codificar a U.C. do Motor
08 Sair do Sistema

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição das Funções
Função 01 : Diagnóstico de Elementos Atuadores
Permite ao operador com o motor desligado e a chave de partida na

posição ligada testar individualmente os atuadores.
Procedimento:
1. Desligue a Ignição.
2. Conecte o PC-SCAN ao veículo.
3. Ligue a ignição.
4. Selecione as teclas através da função ( ↑ , ↓ ), o código 01 e aperte <Enter>.
5. Após a confirmação aparecerá no vídeo a instrução : Desligue a ignição e

conecte o cabo de diagnóstico.
6. Logo em seguida o PC-SCAN irá pedir : Ligue a ignição e aguarde
7. Siga então as instruções da tela para o teste do elementos atuadores

PC-
PC-SCAN 2010
Função 02 : Consultar Memória de Avarias
Essa função consulta as avarias que são armazenadas na memória de defeitos

do sistema.
1. Selecione através das teclas ( ↑,↓ ), o código 02 e aperte < Enter > o cabo de
diagnóstico deve estar conectado e a chave e/ou o motor devem estar ligados.
2. Em seguida o PC-SCAN passa a comunicar com o módulo, surgindo a

mensagem aguarde enquanto ele faz a leitura das avarias que estão presentes
no sistema.
3. Use as teclas < Page UP > e < Page Down > para visualizar todas as avarias .
4. Caso queira imprimir as avarias, aperte a tecla F2 na parte superior do teclado.
5. Aperte < ESC > para retornar ao Menu Seleção.

PC-
PC-SCAN 2010
Função 03 : Apagar a Memória de Avarias
Após solucionar as avarias detectadas no sistema, consulte a memória de

avarias. Observando que todos os problemas apresentados foram solucionados,
apague os defeitos da memória de avarias através do seguinte procedimento.
1. Selecione através das teclas de função ( ↑,↓ ), o código 03 e aperte < Enter > . Siga
as instruções da tela para apagamento de memória.
2. Após alguns segundos os PC-SCAN indicará que a memória de avarias foi apagada.
3. Ao final aperte a tecla < Esc > para retornar ao Menu de Seleção.
4. Consulte novamente a memória de avarias para confirmar.

PC-
PC-SCAN 2010
Função 04 : Modo Contínuo
Essa função analisa o sistema em modo dinâmico (motor em funcionamento)

verificando os principais blocos de medição e permitindo testes de rodagem caso seja
necessário.
Para ativar essa função siga o procedimento abaixo.
1. Selecione através das teclas de função ↑↓, a função 04 e aperte Enter.
2. Ao abrir a tela, em alguns segundos o PC-SCAN passa a indicar os valores

instantâneos dos vários sensores que estão sendo lidos.
3. Para imprimir as leituras visualizadas na tela digite < F2 >. Serão impressos os
resultados mostrados na tea
4. Ao final da leitura, digite a tecla F3 que o sistema retorna à tela do Menu Principal.

PC-
PC-SCAN 2010
Parâmetros Analisados
Rotação do motor ( rpm )

850 a 950 rpm
Temperatura da Água ( °C )
o o
80 C á 105 C
Temperatura do Ar ( °C )
o o
40 C á 108 C
Massa de Ar ( g/s )
1,8 á 4,0 g/s
Carga do Motor ( ms )
0,50 á 1,50 m/s
Tensão da Bateria ( V )
10,0 á 14,5 V
Tempo de Injeção ( ms )
1,00 á 3,00 m/s
Posição da Borboleta ( gr )
0 á 8 gr
Válvula da Borboleta ( V )
Potenciômetro ( V ) - Entre 0.45 e 4.6 V
Atuador ( V ) - Entre 0.45 e 4.5V
Consumo ( l/h )
0,50 á 1,50 L/h
Ciclo Cânister ( % )
Valor dado em % ( Duty Cycle )
Velocidade ( Km/h )
Velocidade em Km/h para teste de rodagem
Avanço de Ignição ( °APMS )

o o
0.0 á 6.0 APMS
Sonda Lambda ( V )
0 á 950 mV
(Continua)
Regulador Lambda ( % )
-10.0 á 10.0%

PC-
PC-SCAN 2010
Adaptação Lambda ( % )
Valores em % na Marcha Lenta e em Cargas Parciais
Sensor de Detonação ( V )
Tensão em V , gerada nas detonações dos cilindros 1 a 4 . Analisar os valores de
máximo ( carbonização , superaquecimento, etc )
Estado
Memória de Avarias : Vermelho - avarias presente - Verificar o sistema

Adaptação U.C. Borboleta : Vermelho - realizar adaptação do Corpo de Borboleta
Ventilação do Tanque : Vermelho - Verificar o sistema
Condição de Serviço
Marcha Lenta : Vermelho - verificar Marcha Lenta

Carga Parcial : Vermelho - Verificar sistema em carga parcial
Plena Carga : Vermelho - Verificar sistema em plena carga
Enriquecimento : Vermelho - Verificar sistema
Compressor do Ar Condicionado
Ligado
Desligado
Ar Condicionado
Low ( baixo )
High ( alto )
Regulagem Lambda
Ligado
Desligado

PC-
PC-SCAN 2010
Função 05 : Ler Bloco de Valores de Medição
Esta função permite a análise de desempenho dos principais sensores e as

respostas da unidade através dos sinais de saída para os atuadores. Este recurso
possibilita analisar o comportamento dinâmico do sistema com o motor funcionando ou
em teste de rodagem.
Para ativar a função e ter acesso aos diversos blocos de leitura que podem ser
apresentados, siga o procedimento abaixo:
1. Selecione através das teclas de função ( ↑ , ↓ ), o código 05 e aperte < Enter >.
2. Após alguns segundos, o PC-SCAN2010 pedirá o número do grupo de valores de

indicação.
3. Digite o número do grupo de valores e em seguida confirme com a tecla < Enter
>.Aparecerá no monitor um conjunto de valores . Para verificação destes valores,
consulte as tabelas correspondentes a cada unidade de comando.
4. Aperte a Tecla < Esc > para cancelar.

PC-
PC-SCAN 2010
BLOCOS DE VALORES DE MEDIÇÃO
Esta é a tela correspondente aos Grupos e Blocos de Valores de Medição . Ao

iniciar a consulta digite o Grupo inicial 00 , a partir daí pressione as teclas ( + ) para
avançar o número do grupo pretendido ou ( - ) para voltar o número do grupo
pretendido. Os valores de medição aparecerão nos campos correspondentes .
Consulte o significado de cada campo dentro de um Grupo específico na descrição

dos Grupos e Campos correspondentes neste manual. Observe também que
sugestões para verificação do sistema analisado e procedimentos para ajuste são em
alguns casos fornecidos logo abaixo da descrição do Campo.
Para os grupos :
Os valores indicados correspondem a uma medida cujo valor pode ser interpretado
na descrição dos Blocos de Valores de Medição . Verifique a medida dentro de cada
campo e consulte no Grupo correspondente se seu valor está dentro dos parâmetros
normais para essa medida, ou quais a providências a tomar em caso de divergência
com os valores indicados para o campo em questão.
BLOCOS DE VALORES DE MEDIÇÃO 001
Descrição:
Campo 1 Rotação do Motor
850 á 950 rpm
Campo 2 Carga do Motor
0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Ângulo da Válvula de borboleta
o o
0 á5
Campo 4 Ângulo do Avanço da Ignição

o o
0 á 6 N.OT

PC-
PC-SCAN 2010
BLOCOS DE VALORES DE MEDIÇÃO 002
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Tempo de Injeção

1,00 á 3,00 ms
Campo 4 Massa de ar aspirado

1,8 á 4,0 g/s
BLOCO DE VALORES DE MEDIÇÃO 003
Descrição:

850 á 950 rpm
Campo 2 Tensão de alimentação da un de Comando do Motor
10,00 á 14,50 V
Campo 3 Temperatura do liquido refrigerante
o
80 á 105 C
Sobre os valores do campo de indicação 3
Logo que esteja armazenada na memória de avarias, uma falha que afeta o
sensor da temperatura da água do motor , a unidade de comando do motor usa, para a
partida do motor a temperatura do ar aspirado como valor de substituição. Então, o
valor da temperatura do líquido refrigerante irá aumentar de acordo com a curva
padrão, memorizada na U.C. Para o motor quente será indicado um valor de
substituição fixo (após um determinado tempo), que dependerá do valor da
temperatura momentânea do ar aspirado.
Campo 4 Temperatura do ar aspirado

o
40 á 108,5 C

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
Descrição:
Campo 1 Ângulo de válvula da borboleta
o o
0 á5
Campo 2 Valor adaptativo de massa de ar na marcha-lenta

-1,70 á 1,70 g/s
1. Os valores do campo 2 se referem aos valores médios de aprendizagem de
regulação da marcha lenta determinados em fábrica, ao ser substituído o motor os
valores gravados são referentes a o motor anterior, no campo negativo, sendo que o
novo motor teria seus valores fixados no campo positivo.
2. A adaptação é feita por etapas, após cada fechamento do interruptor da marcha
lenta, para isso pressione rapidamente o pedal do acelerador em intervalos de
aproximadamente 20 seg. Desta forma, efetua-se cada passo do procedimento de
adaptação.
3. Adaptação de Emergência aparecerá no campo de indicação 2.
Campo 3 Valor adaptativo da massa de ar em marcha-lenta

transmissão automática
Campo 4 Condição de serviço

marcha-lenta, carga parcial, enriquecimento, desaceleração, plena
Potência.
Descrição:
Descrição:

850 á 950 rpm
Campo 2 Rotação Teórica do Motor

850 á 950 rpm
Campo 3 Regulador da Marcha-lenta

-10,0 á 10,0 %

PC-
PC-SCAN 2010
1. Com a variação das condições de carga na marcha lenta, varia a massa de ar

necessária para manter a rotação constante.
2. È indicada em % a variação de massa do ar na marcha-lenta. Assim que tal

variação seja compensada pelo procedimento de adaptação da estabilização da
marcha lenta, novamente é indicado o valor médio de fabrica. O valor da
divergência do valor médio depende da variação de carga por solicitação do motor (
ligando-se os consumidores, por exemplo ).
3. Os valores do regulador da marcha lenta irão permanecer fora da tolerância, se os

valores adaptativos no Bloco 004, Campo 2 se encontrarem fora dos limites pré
estabelecidos para o sistema .
Campo 4 Massa de Ar aspirado

1,8 á 4,0 g/s
Descrição:

850 á 950 rpm
Campo 2 Regulador da Marcha-lenta

-10,0 á 10,0 %
Campo 3 Regulador Lambda

-10,0 á 10,0 %
A indicação deve oscilar em torno de 0 ( zero ). Se a indicação estiver

constantemente em 0 ( zero ), significa que a regulagem obtida pelo Regulador
Lambda passou para regulagem de emergência devido a uma falha detectada na
memória de avarias.
Campo 4 Ângulo de Ignição

0 á 6 N.OT

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
Descrição:
-10,0 á 10,0%
Campo 2 Tensão da sonda Lambda
0 á 0,950 V
1. Tensão Lambda em mV
A. Tensão da sonda Lambda alta
- Mistura rica (excesso de combustível ou falta de ar).
- Valor do CO alto.
B. Tensão da sonda Lambda baixa.
- Mistura pobre (falta de combustível ou excesso de ar).
- Valor CO baixo.
Campo 3 Ciclo de excitação da válvula do cânister

0 á 99%
Campo 4 Fator de correção Lambda com a aspiração dos vapores de

combustível do tanque de combustível
0,60 á 1,25
Descrição:
Campo 1 Tempo de injeção

1,00 á 3,00 ms
Campo 2 Valor de Adaptação Lambda com marcha-lenta (ADD = Aditivo )

-10,0 á 10,0%
Campo 3 Valor adaptativo Lambda com carga parcial (MUL = Multiplicativo )

-8,0 á 8,0

PC-
PC-SCAN 2010
Sobre os valores do campo de indicação 2 e 3
1. Valores baixos significam que o motor funciona com uma mistura muito rica -
Regulador Lambda empobrece a mistura.
2. Valores altos significam que o motor funciona cm uma mistura muito pobre -
Regulador Lambda enriquece a mistura.
3. Faltando alimentação para a U. de Comando , os valores adaptativos gravados na

U.C. são perdidos.
4. Add = Aditivo - Uma falha como falsa entrada de ar provocará um efeito menor com
o aumento da rotação ( o defeito não se amplifica com o aumento da rotação do
motor - efeito Aditivo da Falha ). O valor de aproximação adicional para esses dois
campos provoca a variação do tempo de injeção apartir de um valor fixo. Esse valor
não depende do tempo de base para a injeção.
5. Mul = Multiplicativo - Uma falha, tal como a de um eletroinjetor com defeito, aumenta
com o aumento da rotação ( o defeito se amplifica com o aumento da rotação do
motor - Efeito multiplicativo da Falha ). O valor de aproximação multiplicativo para
esse tipo de falha dos campos 2 e 3 é dado por uma variação percentual do tempo
de injeção. Esse valor depende do tempo de base para injeção.
Campo 4 Condições de Serviço da Eletroválvula do Cânister

ativado ou desativado
Descrição:
Descrição:

850 á 950 rpm

-10,0 á 10,00%
Campo 3 Tensão da Sonda Lambda

0 á 0,950 V
Campo 4 Valor Adaptativo Lambda com marcha-lenta (ADD = Aditivo )

-10,0 á 10,0%

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
Descrição:
Campo 1 Ciclo da Válvula do Cânister

0 á 99%
1. Com base na regulação Lambda a eletroválvula do cânister é ativada em intervalos

de aproximadamente 220 a 900 segundos, (período que se realiza a ventilação do
tanque) e desligada por 70 segundos (não há ventilação do tanque nesse período).
No período de fechamento da Eletroválvula, a regulação Lambda realiza a
aprendizagem das condições de serviço sem a interferência dos vapores de
combustível. (que provocam divergências nos valores de aprendizagem).
2. Ciclo de 0% significa Eletroválvula do cânister fechada, ciclo de 99% significa

Eletroválvula do cânister aberta.
3. Em marcha lenta apenas uma pequena quantidade de vapores de combustível pode

ser admitida pelo motor, limitando assim a abertura da Eletroválvula do cânister em
carga parcial ou plena carga, o ciclo de abertura pode variar em até 99%.
Campo 2 Fator de correção Lambda com ventilação ativa do tanque de

combustível
0,60 á 1,25
1. Caso haja mistura muito rica proveniente da Eletroválvula do cânister, a regulação

lambda deve empobrecer a mistura até no máximo 0,6, que corresponde a uma
redução de 40% na quantidade de combustível injetada nessa situação.
2. Com a regulação Lambda na faixa 1.0 (posição ideal - zona neutra da regulação
Lambda), podem estar ocorrendo dois fatores:
a. Foi feita uma mistura ideal (estequiometrica) com os vapores provenientes da

Eletroválvula do cânister.
b. A Eletroválvula do cânister está fechada para que se possa manter a mistura na

faixa ideal (estequiometrica).
( continua )
3. Com valores de 1,01 a 1,20 da regulação Lambda, a mistura utilizando os vapores
provenientes da Eletroválvula do cânister é muito pobre, como conseqüência, os
valores da regulação Lambda devem causar um enriquecimento na mistura.

PC-
PC-SCAN 2010
Campo 3 Grau de enchimento do Filtro do Cânister

o o
-3 á 32
Sobre os Valores do Campo de Indicação 3
1. Para um valor de (-3) - não há vapores de combustível provenientes do filtro do

cânister.
2. Para um valor de (+32) - o filtro do cânister deverá estar completamente cheio de

vapores do combustível.
Campo 4 Sistema de Ventilação do tanque de combustível - Valor de Lavagem

0,00 á 0,30
É feita a indicação do percentual volumétrico dos vapores de combustível

sistema do filtro do cânister em relação ao volume total aspirado pelo motor.
• Para um valor de 0,00 - A Eletroválvula do cânister estará fechada e os vapores

provenientes do filtro do caniste não serão sugados pelo motor.
• Para um valor de 0,30 - Aproximadamente 30% do volume total aspirado pelo motor
estará vindo do sistema do filtro do cânister.
Sobre os Valores do Grupo 10: Ventilação do tanque de combustível
A quantidade de vapor de combustível que passa do tanque para o motor, é

determinada pela U.C. do motor através do controle de abertura da Eletroválvula do
cânister. caso a Eletroválvula do cânister tenha sido fechada com um valor elevado de
vapores de combustível para que se mantivesse o valor de lavagem predeterminado, o
valor da regulação Lambda será dado por uma variação do fator de correção Lambda.
No entanto se esse valor for menor que o esperado, mesmo que os vapores de
combustível tenha aumentado em grau de enchimento, a U.C. calcula nessa base um
grau de enchimento maior.

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Velocidade de marcha

km/h
Campo 4 Consumo de combustível

0,50 á 1,50 l/h
Descrição:

850 á 950 rpm
Campo 2 Tensão de Alimentação

10,00 á 14,50 V
Campo 3 Consumo de combustível

0,50 á 1,50 L/h
Campo 4 Ângulo de ignição

o o
0 á6

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
Campo 1 Redução do Ângulo de ignição do Cilindro 1 pela regulagem de

Detonação
0 á 9 Kw

Detonação
0 á 9 Kw

Detonação
0 á 9 Kw

Detonação
0 á 9 Kw
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms

Detonação
0 á 9 Kw

Detonação
0 á 9 Kw

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms

Detonação
0 á 9 Kw

Detonação
0 á 9 Kw
Sobre os valores do Grupo 15
1. A regulação da Detonação somente se torna ativa apartir de uma carga do motor

superior a 40%.
2. Ao superar os 40% de carga do motor, os valores atuais de avanço da ignição são

indicados. Não se alcançando tais valores, serão utilizados os últimos valores
gravados.
3. Havendo detonação audível e não se observando a redução dos valores de avanço

da Ignição, deve-se aumentar a rotação do motor acima de 3500 rpm por 5s para
que a falha possa ser detectada pelos sensores de detonação.
4. Havendo divergência do avanço de ignição de um cilindro para outro, os prováveis

defeitos pode ser:
• Componentes do motor soltos ou mal apertados
• Isolamento ou falha do sensor de detonação.
• Danos mecânicos do motor.

PC-
PC-SCAN 2010
5. Havendo redução extrema do avanço de ignição para todos os cilindros, os

prováveis defeitos podem ser:
• Isolação por corrosão ou oxidação do conector dos sensores de detonação.
• Sensor de detonação com torque de aperto incorreto.
• Defeito do sensor de detonação.
• Componentes do motor soltos ou mal apertados.
• Combustível de baixa qualidade.
Descrição:
Campo 1 Sinal de Tensão do sensor de detonação do Cilindro 1

0,400 á 1,400 V

0,400 á 1,400 V

0,400 á 1,400 V

0,400 á 1,400 V
Sobre os Valores do Grupo 16
1. Não havendo falhas no sensor de detonação (cabos ou conectores), verifique por

componentes do motor soltos ou mal apertados ou por danos no motor.
2. Em altas rotações a tensão dos sensores de detonação podem alcançar o limite de
5,1V.
3. Se a diferença entre o sinal do sensor de detonação menor e o sensor de detonação
maior for superior a 50% a causa mais provável será a corrosão (ou oxidação) do
conector do sensor.
4. Caso a diferença, ente os sinais menor e maior do sensor de detonação, seja
superior a 50% verifique se existe corrosão no conector e, confira o torque de aperto
dos parafusos.

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Integral de Ar
m/s

o o
0 á6
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Carga do Motor Mediante ângulo da válvula da Borboleta

0,5 á 3,0 ms
Campo 4 Valor de Correção de Altitude

Ver Tabela Abaixo

A U.Comando, compara o sinal do medidor de massa de ar com um valor de
carga caulculado através do sinal do angulo da borboleta de aceleração e a rotação do
motor. A divergência entre os dois valores fornece o valor de correção de altitude.
• 30% Corresponde a uma pressão de ar de aproximadamente 700 mbar.
• 25% Corresponde a uma pressão de ar de aproximadamente 1250 mbar.

PC-
PC-SCAN 2010
Altitude 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

(m)
Valor -1,5 -6,2 -10,9 -15,6 -21 -25,7 -31,2 -35,9 -40,6
teórico (%)
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Marcha Engatada

Sem Referência

o o
0 á6
Descrição:

850 á 950 rpm
Campo 2 Chave da VVT

LIG ou DESLIG
O sistema VVT é ativado apartir de uma carga do motor de 3ms, para isso,
acelere o motor rapidamente para observar a mudança de indicação no campo 2
Campo 3 Condição de serviço do Ar Condicionado

LOW ou HIGH

PC-
PC-SCAN 2010
Campo 4 Condição de serviço do Compressor do Ar Condicionado

LIG ou DESLIG
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Temperatura do Liquido Refrigerante

o
80 á 105 C
Campo 4 Condição de serviço da regulagem Lambda

LIG ou DESLIG
1. Para uma temperatura de partida do motor inferior a 15°C (temperatura do ar

aspirado), a regulação Lambda somente será ativada pela U.C. quando a
temperatura da água estiver em 55°C.
2. Para uma temperatura de partida do motor superior a 15°C (temperatura do ar

aspirado), a regulação Lambda será ativada pela U.C. quando a sonda Lambda
estiver ativa.
3. Com a regulação Lambda desligada, o motor funciona através da leitura de

parâmetros previamente caulculados (mapa de valores).

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms
Campo 3 Carga do Motor sem correção de altitude

0,50 á 1,50 ms
Campo 4 Massa de ar aspirado

1,8 á 4,0 g/s
Descrição:
Campo 1 Indicação de adaptação requerida
Ver Tabela Abaixo
Significado dos 6 Algarismos do campo de indicação 1
1. Comparação entre o Potenciômetro da válvula de borboleta e o sensor do atuador

da válvula de borboleta.
0 = Efetuar a Comparação.
1 = Comparação efetuada, comparação em ordem.
2. Sem significado.
3. Adaptação encosto mínimo do potenciometro da válvula de borboleta.
0 = Adaptação efetuada, adaptação em ordem.

1 = Adaptação não efetuada, adaptação não em ordem.

PC-
PC-SCAN 2010
4. Adaptação encosto máximo do potenciometro da válvula de borboleta.

5. Adaptação encosto máximo do sensor do atuador da válvula de borboleta
6. Adaptação encosto mínimo do sensor do atuador da válvula de borboleta.
Campo 2 Encosto Mínimo do Atuador da válvula de Borboleta

72,0 á 95,0 %
Campo 3 Encosto da Marcha de Emergência do Atuador da válvula de
Borboleta
60,0 á 91,0 %
Campo 4 Encosto Máximo do Atuador da válvula de Borboleta
18,0 á 54,0 %
São indicados os valores de encosto aprendidos durante a ultima adaptação.
Caso não seja alcançados o valor teórico após o procedimento de adaptação do corpo
de borboleta a U.C. Verifique as ligações do conector do corpo de borboleta. Em não
se achando defeitos, substitua o corpo de borboleta.
Algarismo Significado
o
1 Comparação entre e o Potenciômetro da válvula de borboleta e o
sensor do atuador da válvula de borboleta
0 = Efetuar a comparação
1= Comparação efetuada, comparação em ordem
o
2 Sem significado
o
3 Adaptação encosto mínimo do potenciômetro da válvula de borboleta
0= Adaptação efetuada, em ordem
1= Adaptação não efetuada, não em ordem
o
4 Adaptação encosto Máximo do potenciômetro da válvula de borboleta
o
5 Adaptação encosto Máximo do sensor do atuador da válvula de
borboleta
o
6 Adaptação encosto mínimo do sensor do atuador da válvula de
borboleta

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
850 á 950 rpm
0,5 á 1,50 ms
o o
0 á6
Campo 4 Soma da redução do ângulo de Ignição dos cilindros 1a 4
o
0 á 36 KW
1. Sendo detectada a detonação, a regulação da detonação deve reduzir o angulo do
avanço da ignição do motor, para se evitar danos ao mesmo.
2. A redução do angulo do avanço da ignição aumenta a temperatura dos gases de
escape, podendo danificar o catalisador. Para que seja evitado o superaquecimento,
a mistura é enriquecida com plena carga apartir de uma redução total de
aproximadamente 10° do angulo de avanço da Ignição.
Descrição:
Campo1 Carga teórica do motor mediante ângulo da borboleta do acelerador
m/s
Campo 2 Carga teórica do motor após correção mediante regulagem de
detonação adaptação à altitude e temperatura dos líquidos
refrigerantes.
m/s
Campo 3 Carga Efetiva do Motor
m/s
Campo 4 Ciclo válvula magnética de limitação da pressão de sobrealimentação
0 á 99%

PC-
PC-SCAN 2010
Sobre os valores do Grupo 25
Efetue um teste de rodagem com o motor a temperatura normal de

funcionamento e , confira se as verificações dos campos 1, 2 e 3 ficam próximos entre
si.
Descrição:
Campo 1 Regulagem da Marcha-lenta

-10,0 á 10,0 %
Campo 2 Valor Adaptativo de Massa de Ar na marcha Lenta

-1,70 á 1,70 g/s
Campo 3 Temperatura do liquido refrigerante

o
80 á 105 C

850 á 950 rpm
Descrição:
Campo 1 Fator de correção da pressão do turbo por detonação
m/s
Caso seja detectado fenômeno de detonação, a unidade de comando reduz o
avanço de ignição, reduz a pressão de sobrealimentação e enriquece a mistura
ar/combustível para eliminar o problema protegendo o motor.
0,50 á 1,50 ms
850 á 950 rpm
Campo 4 Ciclo da válvula magnética de limitação da pressão do turbo

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:

850 á 950 rpm
Campo 2 Torque Teórico do Motor

Nm
Campo 3 Ângulo da Borboleta

o
0á5
Campo 4 Marcha Engatada

Sem referência
Descrição:

850 á 950 rpm

0,50 á 1,50 ms

0
0 á 6 n.OT

o
80 á 105 C

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição:
Campo 1 Tensão do potenciômetro da Válvula de borboleta

0,0 á 5,0 V
Campo 2 Tensão do sensor do atuador da válvula de Borboleta

0,0 á 5,0 V
Campo 3 Condições de serviço do motor

Marcha-lenta, Carga Parcial, Enriquecimento
Desaceleração, Plena Potência
Campo 4 Condição de Adaptação

ADP OK, ADP ERROR
Descrição:

850 á 950 rpm

o
80 á 105 C

-10,0 á 10,0
Campo 4 Condição de Serviço da Regulagem Lambda

LIG / DESLIG.
A regulação Lambda é desligada para se localizar avarias definidas ao

selecionar o grupo 99 em ajuste de base ou ligada na leitura dos Blocos de Valores
de Medição.
Ao sair da função 4 a regulação Lambda fica novamente ativa.

PC-
PC-SCAN 2010
Função 06 : Adaptação da U.C. da Válvula da Borboleta
Havendo a troca do Corpo de Borboleta ou sua remoção para manutenção e

limpeza ou mesmo o desligamento da Un de Comando do Motor, é necessário que se
faça a adaptação da Un de Comando do Corpo de Borboleta à Un de Comando do
Motor. A adaptação é necessária para que se grave na Un de Comando do Motor os
valores de aprendizagem para estabilização da Marcha Lenta . Execute os
procedimentos abaixo para efetuar a Adaptação .
Requisitos para a Adaptação
• A memória de avarias não deve ter registros de falhas gravados . ( Apague a

memória de Avarias ).
• A tensão da Bateria deve ser de no mínimo 11.5V.
• Todos os consumidores elétricos devem estar desligados.
• A borboleta de Aceleração deve estar na posição de repouso.
Procedimentos
1. Conecte o cabo de Diagnóstico e ligue apenas a ignição .
2. Selecione a função 06 através das teclas (↑, ↓) e aperte <Enter>.
3. A alguns segundos o PC-SCAN irá mostrar na tela os parâmetros de ajuste do

Corpo de Borboleta e solicitar a confirmação para que se proceda à gravação dos
parâmetros de adaptação.
4. Aperte a tecla <F6> para confirmar a gravação dos parâmetros de adaptação ou a

tecla <Esc> para cancelar.
5. Aperte <Esc> para sair dessa função e voltar ao menu principal.

PC-
PC-SCAN 2010
Tela Relativa à Adaptação da Un de Comando da Válvula de Borboleta

PC-
PC-SCAN 2010
Função 07 : Codificar a U.C. do Motor
Sempre que houver a substituição da U.C. do motor, é necessário fazer sua

codificação.
Siga os procedimentos abaixo para realizar essa operação:
1. Selecione a função através das teclas ( ↑, ↓ ) e aperte <Enter>.
2. Em seguida ira aparecer a instrução para digitar o numero de código.
3. Digite o código da U.C. e confirme, o PC-SCAN 2010 irá gravar o código na nova
unidade.
4. Aperte <Esc> para sair dessa função e voltar ao menu principal.

PC-
PC-SCAN 2010
Função 08 : Sair do Sistema
Através da função 07 é finalizado a comunicação entre o PC-SCAN 2010 com o

aparelho de comando.
• Retornando ao Menu Principal
Para retornar ao Menu Principal aperte a tecla de função F3.

PC-
PC-SCAN 2010
Apêndice A - Tabela de Terminais da Unidade de Comando Bosch Motrônic 3.8.3
PINO DESCRIÇÃO
1 Positivo do transformador de Ignição, relé da bomba de combustível, relé
auxiliar
2 Massa no chicote do motor
3 Positivo + 12Vcc - passando por F13 (30 A )
4 Massa do relé da bomba de combustível
5 NC
6 Conector azul pino 11 - sinal de rotação
7 NC
8 Acionamento do relé do compressor do AC
9 NC
10 Sinal de Solicitação do AC
11 Alimentação + 12Vcc do sensor Hall e rotação
12 Medidor de massa de ar - pino 3
13 Medidor de massa de ar - pino 5
14 NC
15 Válvula do cânister - pino 2 - passando pelo fusível F13
16 NC
17 NC
18 Sinal de consumo para OBC - pino 32 - conector verde
19 Imobilizador / Diagnostico - pino 7
20 Sensor de velocidade - pino 2
21 NC
22 NC
23 NC
24 NC
25 Sinal da sonda lambda - sensor de oxigênio - pino 3
26 Sinal da sonda lambda - sensor de oxigênio - pino 4
27 NC
28 NC
29 NC
30 NC
31 NC
32 NC
33 NC
34 NC
35 NC
36 NC
37 NC
38 NC
39 NC
40 NC
41 NC
42 NC

PC-
PC-SCAN 2010
43 NC
44 NC
45 NC
46 NC
47 NC
48 NC
49 Interruptor da direção hidráulica - pino 2
50 NC
51 NC
52 NC
53 Sensor de temperatura da água - pino 3
54 NC
55 Eletroválvula WT - pino 1
56 Sensor de rotação - pino 2
57 Sensor de temperatura do ar - pino 1
58 Cilindro 3 - pino 2 eletroinjetores
59 Atuador da marcha - lenta - pino 2
60 Sensor de detonação 2 - pino 1
61 Sensor de altitude (pressão) - pino3
62 Referência +5Vcc ,sensor de altitude pino 1;posição de borboleta pino 4;
medidor de massa de ar pino 4
63 NC
64 Válvula de limitação de pressão do turbo - pino 2
65 Eletroinjetores - pino 2 cilindro 4
66 Atuador da marcha - lenta - pino 1
67 Negativo de Referência de: Sensor de temperatura da água pino 1,Sensor
de altitude pino 2, U.C. da borboleta pino 7,Sensor de detonação 1 pinos
2 e 3, Sensor de detonação 2 pinos 2 e 3, Sensor de rotação pino 3,
Sensor de temperatura do ar pino 2
68 Sensor de detonação - pino 1
69 Interruptor de marcha-lenta - pino 3
70 NC
71 Transformador de ignição - pino 1
72 NC
73 Eletroinjetor cilindro 1 - pino 2
74 Sensor de atuador de marcha-lenta - pino 8
75 Sensor de posição de borboleta - pino 4
76 Sensor hall de fase - pino 2
77 NC
78 Transformador de ignição - pino 3
79 NC
80 Eletroinjetor cilindro 2 - pino 2

PC-
PC-SCAN 2010
Apêndice B: Códigos de Falha Bosh Motronic 3.8.3
Relação dos Códigos de Falha
Código Descrição
00282 Atuador da válvula de borboleta

00515 Sensor Hall
00528 Sensor de Altitude
00532 Tensão de alimentação
00543 Rotação máxima ultrapassada
00544 Pressão de sobrealimentação maio que a máxima
00557 Interruptor de Pressão para direção hidráulica
00561 Adaptação da Mistura
00575 Pressão do coletor de admissão
00670 Sensor do atuador da válvula de borboleta
00671 Interruptor do sistema regul. Da velocidade
01120 Ajuste do comando da válvula
01165 U.C. da válvula da borboleta
01182 Adaptação de altitude
01247 Válvula do Cânister
01249 Válvula injetora do cilindro 1
01259 Relé da bomba de combustível
01262 Válvula magnética de limitação da pressão de sobrealimentação
01314 Aparelho de comando defeituoso
16486 Medidor de massa de ar
16487 Medidor de massa de ar
16496 Sensor de temperatura do ar aspirado
16497 Sensor de temperatura do ar aspirado
16500 Sensor de temperatura do liq. Refrigerante
16505 Potenciômetro da válvula da borboleta
16514 Sonda Lambda
16515 Sonda Lambda
16516 Sonda Lambda
16518 Sonda Lambda
16519 Sonda Lambda
16705 Sensor de rotações
16706 Sensor de rotações
16711 Sensor de detonação 1
16716 Sensor de detonação 2
16885 Sinal de velocidade do veiculo
16989 Aparelho de comando defeituoso

PC-
PC-SCAN 2010
17733 Regulagem de detonação no cilindro 1

17913 Interruptor da marcha-lenta
17914 Interruptor da marcha-lenta
17915 Valor adaptativo do sistema de marcha-lenta
17920 Válvula de comutação do coletor de admissão
17934 Ajuste do comando de válvulas
17953 Comando da válvula da borboleta
17978 Aparelho de comando do motor bloqueado
18010 Alimentação da linha 30
18020 Aparelho de comando do motor com codificação errada

PC-
PC-SCAN 2010
Descrição dos Códigos de Falha
Codigo 00282: Atuador da valvula de Borboleta
Descrição: Item 6 dos componetes do sistema de Injeção e ingnição
Causas Prováveis :
• Curto circuito
• Bloqueado ou sem tensão
• conector
• valor limite superior alcançado
• sinal fora da tolerância
• sinal não plausivel
• diferença nos valores de regulação.
Verificações:
1. Interrupção de cabo ou curto circuito á massa ou positivo.
2. Atuadores da valvula de borboleta defeituoso/emperrado
3. Cabo trocado
4. Eixo da Borboleta de aceleração emperrado ou com folga
5. Saida de sinal da U. de Comando com defeito ( Falha da U. de Comando ).
Sintomas:
• Problemas de partida a frio.

• Problemas na marcha lenta com o motor frio
• Alternacias nas variações de carga do motor
• Marcha lenta oscilante

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00515: Sensor Hall ( ou de Fase )
Descrição : Item 8 dos componentes do sistema de injeção / Ignição
Causas Prováveis :
Circuito aberto
Curto circuito ao positivo
Curto circuito à massa.
Verificações :
1. Verifique a alimentação do sensor
2. Verifique por interrupção no cabo de alimentação ou por curto circuito ao positivo
3. Verifique o ajuste do disco do gerador hall
4. Gerador Hall com defeito - Teste o sinal após verificação do sistema elétrico.
Substitua o sensor caso não obtenha o sinal correto.
5. Observe por curto circuito à massa
Sintomas:
• Elevado consumo de combustível

• Emissão de poluentes fora dos padrões
• Baixa potência em plena carga
• Sonda lambada indicando mistura rica.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00528: Sensor de Altitude
Descrição: Item 5 dos componentes do sistema de injeção / Ignição
Verificações:
1. Sinal demasiado alto - Baixa pressão no coletor - mangueira com vazamento ou

rachadas
2. Alimentação do sensor - Interrupção ou curto circuito ao positivo
3. Sensor defeituoso
4. Sinal demasiado baixo - alta pressão no coletor - mangueira obstruída.
5. Curto circuito á massa
6. Sinal com defeito
7. Sem alimentação no sensor
Sintomas:
• Dificuldades de partida do motor

• Baixa pressão de sobrealimentação do turbo
• Em ambos os casos: alteração no consumo do veiculo ( excesso de combustível )
• Carbonização - sonda lambada indicando mistura rica

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00532: Tensão de Alimentação
Descrição: Ver alimentação da ECU no esquema elétrico

Pino 02 - Alimentação permanente L30 +Vbat fusível de prot. 10 A
Pino 01 - Alimentação via comutador de partida L15 + Vbat
Verificações:
1. Alta tensão de Alimentação
• Verificar Alternador - Tensão acima do normal (maior que 15,5 V)
Sintomas:
• Funcionamento irregular do sistema de injeção/ignição excesso de tensão pode

provocar queima da U.C.
2. Baixa Tensão de Alimentação
• Alternador avariado com baixa tensão

• Elevada resistência nos pólos da bateria
• Aterramento do sistema elétrico
• Bateria avançada
• Fuga de carga com ignição desligada
3. Funcionamento irregular do motor em marcha lenta
4. memoriza defeitos inexistentes
5. Perda de dados de aprendizagem da U.C.
Obs: tensão mínima de funcionamento da U.C. do motor é de 10.6 V, caso a tensão

de alimentação permanecer abaixo de10,8 V por mais de 10s, a falha é armazenada
na memória da U.C. como esporádica

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00543: Rotação Maxima ultrapassada.
Descrição: Erro gravado sempre que a rotação motor ultrapassar 7100 rpm
Verificações:
1. Verificar sincronismo e integridade física das válvulas e pistões (motor batendo)
2. Apagar memória de avarias e testar novamente o motor
3. Unidade de Comando com defeito.
Código 00544: Pressão de Sobrealimentação maior que o Máximo.
Descrição: Item 15 dos componentes do sistema de injeção/ignição
Verificações:
1. Revisar a caixa de pressão do turbo
2. Verifique por mangueiras com vazamentos, furadas ou invertidas
3. Válvula controladora da pressão do turbo com defeito
4. Sensor de altitude defeituoso
Sintomas:
• Queda de potência - até que a pressão do turbo baixe para valores não críticos
• Problemas na partida do motor
• Pressão de sobrealimentação baixa- limitação de segurança na rotação do turbo

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00557: Interruptor de pressão para direção hidráulica
Descrição : Item 9 dos componentes do Sistema de Injeção e Ignição
Verificações :
2. Verifique a continuidade entre o pino 2 do Interrupotor e o Pino 43 da U. Comando.
3. Verifique o massa no pino 1 do Interruptor .
4. Verifique por defeito no Interruptor , nesse caso substitua o Interruptor
Simtomas :
O motor tende a morrer quando se força o compressor da direção hidráulica sem que o
sinal do interruptor seja enviado à U. de Comando. ( esterçando as rodas com o
veículo parado )

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00561: Adaptação da Mistura
Descrição:
Ítem 11 dos componentes do sistema de Injeção e Ignição ( sonda Lambda )
Causas Prováveis:
• Limite de adaptação (adit.) ultrapassado

• Limite de adaptação (mult.) ultrapassado
• Limite de adaptação (adit.) não alcançado
• Limite de adaptação (mult.) não alcançado
Verificações:
1. Todo o sistema de combustível. Bomba de combustível; pressão na linha;

eletroinjetores;
2. vazamento de ar no coletor
3. Escapamento furado
4. Válvula do Cânister
5. Sonda Lambda carbonizada
6. Sinal incorreto do medidor de massa de ar
7. Alta pressão de Combustível;
8. Injetores com excessos
9. Verificar qualidade ou contaminação no óleo do motor
Sintomas:
• Solavancos ao andar
• Falhas em marcha lenta
• Alto consumo de combustível
• Carbonização na câmara de combustão e escapamento

PC-
PC-SCAN 2010
Código 00575: Pressão do coletor de admissão
Causas Prováveis :
• Não foi atingido o limite de Regulação

• Ultrapassou o limite de regulação
Verificações:
1. Baixo sinal de medidor de massa de ar .
2. Defeito na válvula controladora do turbo.
3. Falsa entrada de ar entre o medidor de massa de ar e o turbo compressor.
4. Caixa de pressão da válvula de controle do turbo
5. Sinal do medidor de massa de ar elevado.
Sintomas:
Aumento ou excessivo na potência podendo provocar aquecimento e perda na
potência.
Código 00670: Sensor do atuador da válvula de borboleta ( Sensor de Posição

do Corretor da Marcha Lenta )

Causas Prováveis :
• Sinal baixo
• Sensor posição do corretor de marcha lenta
Verificações:
1. Falha na alimentação do sensor;
2. Curto circuito a massa no sinal do sensor;
3. Defeito no sensor.
4. Circuito aberto ou curto circuito a o positivo no sinal do sensor para U.C..
Sintomas:
• Rotação de marcha lenta maior que a normal quando é desligado o sensor
• Motor falha em alta rotação
• Compressor do A.C só aciona acima de 1520 rpm.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01120 : Ajuste do Comando de Válvulas
Descrição: Item 14 dos componentes do sistema de injeção/ignição.

Causas Possiveis:
• Falha mecânica
Verificações:
1. Falha na alimentação da Eletroválvula do comando do variador de fase.
2. Defeito no Variador de fase. Testar a resistencia do variador de fase.
3. Defeito no comando hidráulico de ajuste do comando de válvulas. Verificar o
atuador hidraulico.
4. Circuito aberto ou curto circuito a massa ou ao positivo entre o cabo da
eletroválvula de comando do variador de fase e a U.C.
5. Verificar fusivel F29 de proteção do atuador.
Sintomas:
• Motor com baixa potencia.
Código 01165: U.Comando da Válvula de Borboleta
Descrição: Item 6 dos componentes do sistema de Injeção/Ignição

Causas Possiveis:
• Limite de Regulação não atingido

• Limite de Regulação ultrapassado
• Diferença de regulação
• Eixo travado
Verificações:
1. Borboleta de aceleração travada
2. Cabo de ligação ao corpo de borboleta defeituoso
3. Defeito na U.C. do motor
Obs: Sendo gravada a falha 01165, na próxima partida a falha 17953 - comando do
atuador da borboleta de aceleração também será gravada
Sintomas:
• Rotação de Marcha lenta Elevada
• Compressor do AC só liga após 1520 rpm

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01182: Adaptação de Altitude
Descrição: Item 3 dos componentes do sistema injeção/ignição
Causas Possiveis:
• Sinal fora de Tolerância

• Sem sinal
Verificações:
1. Borboleta de aceleração travada

2. Atuador da bomba de aceleração travado (corretor de marcha lenta)
3. Interrupção no cabo do corretor de marcha lenta
4. Corretor de Marcha lenta defeituoso
5. U.C. defeituosa
6. Sensor de Altitudo defeituoso
7. Alimentação ou massa do sensor de altitude em curto ou com circuito aberto
Sintomas:
• Rotação de Marcha lenta Elevada

• Compressor do AC só liga após 1520 rpm

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01247: Válvula do Cânister
Causas Possiveis:
• Curto circuito a massa

• Curto circuito ao positivo
• Circuito aberto.
Verificações:
1. Curto circuito a massa
• Verificar alimentação da válvula e ligação da válvula da U.C. ( curto a massa )

• Defeito na válvula
2. Curto circuito ao positivo
• Verificar alimentação da válvula e por curto a o positivo na ligação da U.C.

• Defeito na válvula
3. Curto circuito aberto
• Circuito aberto entre a válvula e a U.C.

• Falta alimentação para a válvula
• Válvula defeituosa
• Fusível 29 defeituoso
Sintomas
• Solavancos em carga parcial

• Cheiro de combustível no veiculo ( Excesso de combustível )

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01249 : Valvula injetora - Cilindro 1

Causas Possiveis:
Verificações:
1. Curto circuito a massa entre o eletroinjetor e a U.C.
2. Curto circuito ao positivo entre o eletroinjetor e a U.C.
3. Circuito aberto entre o eletroinjetor e a U.C.
4. Falha de alimentação do eletroinjetor
5. Eletroinjetor defeituoso
6. Fusível de proteção do eletroinjetor com defeito
Sintomas:
• Funcionamento irregular do motor

• Motor apagando ocasionalmente

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01259: Relé da Bomba de Combustível
Descrição: Verifique no esquema elétrico as ligações do relé.
Causas Possíveis:
• Circuito Aberto
• Curto circuito ao positivo.
Verificações:
1. Interrupção ou curto circuito a massa
• Curto a massa entre o relé e a U.C.

• Falta de alimentação para o relê/ Verificar fusível de proteção 30 A
• Relê defeituoso - substituir
Sintomas:
• Circuito aberto á U.C. - o motor não funciona

• Com curto circuito á massa - motor funciona normal, no entanto vários
consumidores ficam ligados, ou seja, todos os que são alimentados pelo relê
2. Curto circuito ao positivo entre o relê e a U.C.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01262: Válvula magnética de limitação da pressão de sobrealimentação
Descrição: Item 13 dos componentes do sistema de injeção/Ignição
Causas Possíveis:

• Curto circuito ao positivo
Verificações:
1. Curto circuito a massa/ válvula com defeito
Sintomas:
• Perda de Potência
• Alta pressão de sobrealimentação
2. Curto circuito ao positivo / circuito aberto
• Válvula com defeito

• Interrupção na ligação da válvula
• Fusível 29 com defeito
Sintomas:
• Baixa potência do motor

• Pressão de sobrealimentação muito baixa

PC-
PC-SCAN 2010
Código 01314: Aparelho de comando do motor.
Descrição: Item 01 dos componentes do Sistema de Injeção e Ignição
Causas Possíveis:
• Unidade de Comando com defeito.

• Falta de massa
• Alimentação da Un de Comando
Verificações:
1. Ligações de massa para a U.C. interrompidas
2. Alimentação da Un de Comando
3. Sistema elétrico de alimentação do veículo com defeito
Sintomas:
• O motor não arranca.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16486: Medidor de massa de ar

Código 16487: Medidor de Massa de Ar
Causas Possíveis:
• Sinal demasiado baixo

• Sinal demasiado Alto
Verificações:
1. Sinal demasiado baixo:
• Falsa entrada de ar no sistema

• Defeito no medidor de massa de ar
• Circuito aberto ou curto circuito a massa entre o medidor de massa de ar e a
U.C.
• Falha de alimentação do sensor
• U.C. com defeito
• Fusível de proteção com defeito
Sintomas:
• Procedimento de Emergência da U.C. adota valores fixos para certos parâmetros

de funcionamento do motor
2. Sinal demasiado alto:
• Falha na alimentação do sensor

• Sensor avariado
• Curto circuito ao positivo entre o sinal do sensor e a U.C.
• U.C. do motor com defeito
Sintomas:
Procedimento de Emergência da U.C. adota valores fixos para certos parâmetros de

funcionamento do motor.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16496 : Sensor de Temperatura do ar aspirado

Código 16497 : Sensor de Temperatura do ar aspirado
Descrição: Item 5 dos componentes do sistema de Injeção/Ignição
Causas Possíveis:
• Sinal demasiado baixo

• Sinal demasiado alto
Verificações:
1. Sinal demasiado Baixo
• Sensor com defeito

• Curto circuito a massa do sensor com a U.C.
• do motor com defeito
•
o
Procedimentos de emergência da U.C. Adota valor fixo de temperatura 19,5 C
2. Sinal demasiado alto:
• Sensor com defeito

• Circuito aberto ou curto circuito ao positivo
• Falta de massa no sensor (isolação)
• U.C. do motor com defeito
Sintomas:
• Procedimentos de emergência da U.C. Adota valor fixo de temperatura como

medida de emergência .

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16500: Sensor de Temperatura do liq. refrigerante

Descrição: Item 4 dos Componentes do sistema de injeção e Ignição

Causa : Sinal não plausível.
Verificações:
1. Mal contato ou isolações (oxidação) nos pinos de contato do sensor
2. do motor com defeito
Sintomas:
• Dificuldade de partida com o motor frio
• Mau funcionamento do motor
• Sonda Lambda acusa mistura rica
Causa : Sinal demasiado baixo.
Verificações:
1. Curto a massa entre o sensor e a U.C. do motor
2. Sensor com defeito
3. do motor com defeito
Sintomas:
Continua
Causa : Sinal demasiado alto.
Verificações:
1. Circuito aberto ou curto circuito ao positivo entre o sensor e a U.C. do motor
3. Falta de massa no sensor (isolação ou mau contato)
Sintomas:

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16505: Potenciômetro da Válvula de Borboleta

Código 16506: Potenciômetro da Válvula da Borboleta
Código 16507: Potenciômetro da Válvula da Borboleta

Causa : Sinal não plausível.
Verificação:
2. Pinos do conector isolados (oxidação) ou com excesso de umidade
Sintomas:
• Falhas nas acelerações
• Marcha lenta instável
• Variação no funcionamento em altas cargas
Causa : Sinal demasiado baixo.
Verificações:
1. Alimentação de tensão do sensor
2. Curto circuito à massa entre o sinal do sensor e a U.C.
Sintomas:
• Falha nas acelerações e retomas
• Falha em cargas elevadas de solicitação do motor
Obs:
• A falha 16505 e 16506, se ocorrerem simultaneamente causam a parada do

motor: o sinal desses dois componentes é imprescindível na formação da mistura.
Causa : Sinal demasiado alto.
Verificações:
1. Alimentação de tensão do sensor
2. Circuito aberto ou curto circuito ao positivo do sinal do sensor e a U.C.
Sintomas:
• Falhas nas acelerações e retomadas
• Falha em cargas elevadas de solicitação do motor

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16514: Sonda Lambda
Causas Possíveis:
• Falha no circuito elétrico.
Verificações:
1. Isolação no conector da sonda ou do aquecimento da sonda ( causa: corrosão ou
oxidação dos pinos do conector da sonda);
2. Curto circuito entre o sinal da sonda e a massa da sonda;
3. Sonda Carbonizada ( baixa amplitude no sinal da sonda)
Sintomas:
• Consumo irregular de combustível

• Emissão de gases de exaustão fora dos padrões normais de emissão
• Marcha lenta irregular
• Falha nos valores de regulação lambda

Causas Possíveis:
• Tensão demasiada baixa.

Verificações:
1. Curto circuito do sinal da sonda à massa ou à malha de Isolação do cabo
2. Curto circuito da massa da sonda á massa ou á malha de proteção do cabo
3. Sonda lambda com defeito
Sintomas:


PC-
PC-SCAN 2010
Causas Possíveis:
• Tensão demasiada alta.
Verificações:
1. Curto circuito no sinal da sonda para o positivo
2. Curto circuito da massa ao positivo
3. Sonda com defeito
Sintomas:

• Falha na queima da mistura(causas: combustível de má qualidade, problemas
mecânicos na câmara de combustão ou componentes do sistema de ignição com
defeito).

PC-
PC-SCAN 2010
Causas Possíveis:
• Nenhuma atividade.
Verificações:
1. Isolação do conector da sonda ou do aquecimento da sonda (causas: corrosão ou

oxidação dos pinos do conector da sonda);
2. Circuito aberto no sinal da sonda
3. Circuito aberto ou Isolação na massa da sonda
4. Falha no aquecimento da sonda
5. Sonda Lambda com defeito
Sintomas:


Causas Possíveis:
• Falha no circuito de aquecimento da sonda.

Verificações:
1. Circuito abeto ou curto circuito a massa no cabo do aquecimento da sonda .
verificar continuidade do cabo e fusível de proteção
Sintomas:
• Aquecimento da sonda não funciona

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16705: Sensor de Rotações

Causas Possíveis:
• Sinal não plausível.

Verificações:
1. Incrustações na capa de proteção do sensor dificultando a geração do sinal
2. Distancia entre a roda de excitação do sensor e o sensor maior que 2,3mm
(diminui a amplitude do sinal)
Sintomas:
• Funcionamento irregular do sensor
Obs:
• O código 16705 somente é detectado se o numero de sinais a cada rotação da

roda de referencia, a partir da marca de referencia da roda não for correta ( 60
impulsos a cada volta);
• Interferências eletromagnéticas podem atrapalhar a emissão dos sinais do sensor
de rotação para a U.C.
Código 16706: Sensor de Rotações

Causas Possíveis:
• Nenhum sinal.
Verificações:
1. Sinal do sensor em curto circuito a massa ou ao positivo
2. Massa do sensor em curto circuito ao positivo ou com circuito aberto
3. Sensor defeituoso
4. Malha de proteção do sensor ( blindagem do cabo ) interrompida
5. Circuito de leitura do sinal de rotação na U.C. do motor com defeito
Sintomas:
• Em qualquer situação a perda do sinal do sensor de rotação impede o
funcionamento do motor.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16711: Sensor de Detonação 1
Causas Possíveis:
• Sinal demasiado baixo.
Verificações:
1. Sensor de detonação solto (tanque abaixo do especificado) ou interferência no sina

do sensor devido a corrosão ou oxidação dos pinos do conector do sensor.
2. Circuito aberto ou curto circuito à massa/ malha de proteção do cabo (blindagem)

do sinal do sensor e a U.C.
3. Circuito aberto entre a massa do sensor e a U.C.
4. Defeito no sensor de detonação
5. Circuito de Leitura do Sinal do sensor com defeito (U.C. defeituosa).
Sintomas:


PC-
PC-SCAN 2010
Código 16716: Sensor de Detonação 2
Causas Possíveis:
• Sinal demasiado baixo.
Verificações:
1. Sensor de detonação solto (tanque abaixo do especificado) ou interferência no sina

do sensor devido a corrosão ou oxidação dos pinos do conector do sensor.
2. Circuito aberto ou curto circuito à massa/ malha de proteção do cabo (blindagem)

do sinal do sensor e a U.C.
3. Circuito aberto entre a massa do sensor e a U.C.
4. Defeito no sensor de detonação
5. Circuito de Leitura do Sinal do sensor com defeito (U.C. defeituosa).
Sintomas:


PC-
PC-SCAN 2010
Código 16885: Sinal de Velocidade do Veiculo
Descrição: Itens 12 dos componentes do sistema de injeção/ignição
Causas Possíveis:
• Sinal não plausível.
Verificações:
1. Sensor de velocidade com defeito
2. Circuito aberto ou curto circuito a massa entre o sinal do sensor de velocidade e a

Un de Comando
3. Falta alimentação ao Sensor . Verifique o circuito de alimentação proveniente do

relé principal .
4. Verifique o massa no pino 3 do Sensor .
5. Circuito de Leitura do sinal de velocidade da U.C. com defeito (U.C de comando

defeituosa).
Sintomas:
• Falhas nos componentes do veiculo que usamos sinal de velocidade (ar

condicionado, computador de bordo, cambio automático)
• Divergência temporária entre a rotação de marcha lenta (motor sem carga) e o
motor com carga de trabalho . Por breve período a U.C. não diferencia se o motor
esta tracionando o veiculo ou se está sem carga de trabalho.
Obs:
• O sensor de velocidade informa a U.C. se o veiculo esta parado ou em movimento

daí a desorientação temporária da U.C. em reconhecer a situação de carga do
motor.
• O compressor do ar condicionado não desliga em solicitações de plena carga do
a
motor em 1 marcha.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 16989: Aparelho de Comando
Causas Possíveis:
• Aparelho de Comando Defeituoso.
Verificações:
1. Deficiência de Alimentação da U.C.
2. Falta de massa para U.C.
3. U.C. defeituosa
4. Alternador gerando muita ou pouca tensão
5. Bateria com defeito
6. Isolação por oxidação ou corrosão dos pinos do conector da U.C.
Sintomas:
• O motor não funciona

• A U.C. Memoriza defeitos inexistentes;
• Alimentação dos componentes do sistema pela U.C. fora do valor correto;
• Leitura das funções do Sistema de Injeção/Ignição em tela de Modo continuo ou
nos Blocos de valores de Medição incorretas.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 17733: Regulagem de Detonação no Cilindro 1


Outros fatores mecânicos e elétricos e de alimentação
Causas Possíveis:
• Limite de Regulação Ultrapassado.
Verificações:
1. Qualidade do combustível
2. Ruídos anormais no motor
3. Circuito aberto ou mau contato da malha de proteção do cabo do sensor de

detonação 1
4. Mau contato ou isolação por oxidação ou corrosão do conector do sensor de

detonação.
5. Torque de aperto do Sensor de detonação incorreto
Sintomas:
• Elevado consumo de combustível.

• Baixa potência do motor (comprometendo o desempenho do motor).
• Mau funcionamento do motor.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 17913 : Interruptor de Marcha lenta

Causas Possíveis:
• Não se fecha
Verificações:
1. Travamento no mecanismo da borboleta de aceleração
2. Ajuste do cabo do acelerador
3. Travamento do pedal do acelerador
4. Circuito aberto ou curto circuito ao positivo entre o sinal do sensor e a U.C.
6. U. de Comando com defeito
Sintomas:
• Alteração na rotação de marcha lenta
• Variação na carga do motor com redução de combustível
Código 17914: Interruptor de Marcha lenta

Causas Possíveis:
• Não Abre
• Curto circuito a massa.
Verificações:
1. Umidade no conector do corpo de borboleta
2. Curto circuito a massa entre o sinal do interruptor de mínimo e a U.C.
3. Interruptor de mínimo com defeito
4. U.C.com defeito
Sintomas:
• Falha no ajuste da marcha lenta
• Variação na carga do motor com redução de combustível

PC-
PC-SCAN 2010
Código 17915: Valor Adaptativo do Sistema de Marcha Lenta
Causas Possíveis:
• Limite inferior alcançado
Verificações:
1. Falsa entrada de ar no corpo de borboleta
Sintomas:
• Rotação de marcha lenta alta
Código 17934: Ajuste do Comando de Válvulas
Verificações:
• Curto circuito ao positivo.
1. Curto circuito ao positivo entre a U.C. e o atuador
2. Falha de alimentação do atuador - Verificar o fusivel de proteção da alimentação

do atuador .
3. Atuador com defeito
4. U.C. com defeito
Sintomas:
• Problemas nas acelerações e retomadas de velocidade

• Menor potencia em carga elevadas

PC-
PC-SCAN 2010
Código 17935: Ajuste de comando de Válvulas
Causas Possíveis:
• Curto circuito a massa.
Verificações:
1. Curto circuito a massa entre a U.C. e o atuador
2. Defeito no fusivel de proteção do atuador.
3. Atuador com defeito
4. U.C. com defeito
Sintomas:

Código 17936: Ajuste do comando de Válvulas

Causas Possíveis:
Verificações:
1. Circuito aberto entre a U.C. e o atuador
2. Isolação por oxidação ou corrosão dos pinos dos conectores do atuador ou da U.C.
3. Verificar a integridade do fusivel de proteção do atuador .
4. U.C. com defeito
Sintomas:

PC-
PC-SCAN 2010
Código 17953: Comando da Válvulas da borboleta

Causas Possíveis:
• Funcionamento Defeituoso.
Verificações:
1. Alimentação ou massa do sensor de posição da borboleta
2. Sensor de posição do corretor de marcha lenta com defeito
3. Circuito aberto ou isolação no conector sensor de posição de borboleta ou sensor
de posição do corretor de marcha lenta
4. Corretor de marcha lenta com defeito
5. Sensor de posição de borboleta com defeito
6. Borboleta de aceleração travadas (eixo empenado ou sem lubrificação)
7. Mecanismo do corretor de marcha lenta travado
Sintomas:
• Rotação de marcha lenta elevada
• Variação da carga do motor nas desacelerações.
Código 17967: U.C. da Valvula de Borboleta
Descrição: Ajuste de base e valores de aprendizagem da posição dos componentes

do corpo de borboleta para o controle da marcha lenta pela U.C.
Causas Possíveis:
• Falha no ajuste de base.
Verificações:
1. Adaptação da U.C. do motor aos parâmetros de controle dos componentes do

corpo de borboleta
Sintomas:
• Rotação de marcha lenta fora dos limites de tolerância previsto para o sistema
• Variação da rotação de marcha lenta.

PC-
PC-SCAN 2010
Código 17973: U.C. da valvula de Borboleta
Descrição: Procedimento de adaptação entre a U.C. do corpo de borboleta e a U.C.

do motor sofrendo interferência.
Causas Possíveis:
• Tensão insuficiente durante a adaptação.
Verificações:
1. Durante o procedimento de adaptação através do PC-SCAN 2010, a tensão de

alimentação da U.C. do motor está abaixo de 10V.
Sintomas:
• Rotação da marcha lenta fora dos limites previsto

• Oscilação da rotação de marcha lenta
Código 17978: Unidade de Comando do Motor
Causas Possíveis:
• Unidade de Comando do Motor Bloqueado.
Verificações:
1. Chave de ignição não reconhecida (Central Code)
2. Curto circuito no cabo de sinal (Antena-Code ou Code - U.C.
3. Código de chave incorreto;
4. Falha na central code;
5. substituída e não adaptada a Central Code.
Sintoma:
• O motor funciona e apaga logo em seguida

PC-
PC-SCAN 2010
Código 18010: Alimentação de Tensão Linha 30
Descrição:Vide esquema elétrico - alimentação da U.C.
Causas Possíveis:
• Tensão demasiada Baixa.
Verificações:
1. Interrupção de alimentação da U.C.
2. Fusível de proteção da Alimentação da U.C.
3. Isolação ou mau contato do conector da U.C.
4. Bateria desligada ou com baixa carga
Sintomas:
• Perda dos valores de aprendizagem da U.C. ao se restituir a alimentação o motor

vai apresentar funcionamento irregular até que seja restituídos os valores de
aprendizagem.
Código 18020: Aparelho de Comando do Motor
Descrições : Item 1 dos componentes do sistema de injeção/ignição

Causas Possíveis:
• Aparelho de Comando do Motor com Codificação Errada.

Verificações:
1. Veiculo com transmissão automática, codificado para transmissão mecânica
2. Veiculo com tração dianteira e ASR codificado como veiculo Syncro
Sintomas:
• Solavancos nas mudanças de marcha.

• Índice de emissão de poluentes elevado .
• O Sistema anti-derrapante não funciona.
• A lâmpada do sistema anti-derrapante fica acesa.

PC-
PC-SCAN 2010
• Apêndice C : Esquema Elétrico Bosch Motrônic 3.8.3

PC-
PC-SCAN 2010
• Cntinuação - Apêndice C

PC-
PC-SCAN 2010

PC-
PC-SCAN 2010

Gol e Parati 1 0 16v Bosch Motronic 3 8 3 VW

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Bosch Motrônic 3.8.3

Gol/Parati 16V Turbo

Todos os direitos reservados a NAPRO Eletrônica Ind. Ltda. - Proibida a reprodução.

• Conectando o seu PC-SCAN 2010...................................................... R21

• Consultas Possíveis............................................................................. R22

• Descrição das Funções........................................................................ R23

Função 01 - Diagnóstico dos Elementos Atuadores...................... R23

Função 02 - Consultar a Memória de Avarias................................ R24

Função 03 - Apagar a Memória de Avarias...................................R25

Função 04 - Modo Contínuo.......................................................... R26

Função 05 - Ler bloco de valores de medição............................... R29

Função 06 - Adaptação da U.C. da válvula de borboleta..............R51

Função 07 - Codificar a U.C. do motor.......................................... R53

Função 08 - Sair do sistema.......................................................... R54

• Retornando ao Menu Principal............................................................. R54

• Apêndice A - Tabela de Terminais...................................................... R55

• Apêndice B - Códigos de Falha........................................................... R57

• Apêndice C - Esquema Elétrico............................................................ R93

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R2-

O sistema de controle do motor Bosch Motrônic 3.8.3 é usado nos veículos VW

É um sistema moderno de gerenciamento do motor cuja Central de Comando

Veja abaixo a descrição completa do sistema e seus componentes .

Componentes do Sistema de Injeção / Ignição

13. Eletroválvula de Controle de Pressão do Turbo

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R3-

Descrição dos Componentes do Sistema de Injeção / Ignição

Possui a capacidade de identificar e gravar em sua memória 64 tipos de falhas

O Sistema possui também a estratégia de Autoadaptatividade da mistura

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R4-

É um dos componentes do Sistema de Injeção cuja finalidade é medir a massa

O Sensor de Massa de Ar possui 5 pinos em seu conector .

Testando o Sensor de Massa de Ar

• Ligue o motor e deixe aquecer até à temperatura normal de trabalho . Desligue o

• Verifique a alimentação do Sensor medindo com um multímetro entre os pinos 2/4 ,

• Meça a tensão entre os pinos 3/4 , deve ter +5Vcc.

Tabela de Variação do Sensor de Massa de Ar

Rotação Massa em gr/s Tensão ( V )

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R5-

3 - Sensor MAP ( Sensor de Altitude )

Esse sensor é necessário para as medidas da pressão atmosférica e para a

pino 1 +5Vcc pino 62 da U.C.

Testando o Sensor MAP

• Verifique a alimentação entre os pinos 1 e 2 do sensor . Deve ter +54Vcc

• Verifique o massa no pino 2 do sensor

• Verifique o sinal do sensor para a Un de Comando . Meça entre os pinos 2 e 3 do

Tabela de Variação do sensor MAP

Pressão-Bar 1.00 0.95 0.90 0.85 0.80 0.75 0.70

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R6-

4 - Sensor de Temperatura do Motor

Mede a temperatura do líquido de arrefecimento do motor . Sua informação

pino 1 massa pino 67 da U.C.

Obs.: Os pinos 2 e 4 do sensor enviam sinal de temperatura para o painel do veículo.

• Verifique a alimentação do sensor . Deve ter +5Vcc no pino 3 do conector do sensor

• Verifique a variação do sinal do sensor medindo a tensão entre os pinos 1 e 3 do

Tabela de Variação do Sensor de Temperatura da água

Da mesma forma que o sensor de temperatura da água , o Sensor de

pino 1 +5Vcc pino 54 da U.C.

NAPRO ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA -R7-

1. Verifique a alimentação e o massa do sensor .

2. Verifique o sinal do sensor para Central de Comando testando a tensão entre os

Tabela de Variação do Sensor de Temperatura do Ar

No sistema Bosch 3.8.3, o corpo de borboleta é equipado por um conjunto de