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GUSTAVO STEFANO NICOLETTO

ROGER ALEX ESPANHOL

Metodologia de Pesquisa em Engenharia Civil – REVISÃO


BIBLIOGRÁFICA

Londrina
2018
TEMA: Vigas e lajes em concreto protendido

Sub-tópicos:
- Concreto tradicional;
- Concreto armado;
- Aço;
- Armadura ativa;
- Métodos de cálculo (dimensionamento);
- Patologias;
- Viga;
- Laje;
- Macaco hidráulico;
- Aditivo;
- Concreto alta resistência;
- Agregados;
- Escoramento;
- Cura;
- Classe do concreto.
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O concreto é formado a partir de uma combinação de água, cimento e


agregados, porém sua utilização avulsa como peça estrutural não é
aconselhável, pois apesar de possuir uma boa resistência a compressão, sua
resistência a tração é baixa, podendo ser mesurada em aproximadamente 10%
da resistência a compressão. Portanto é associado ao aço, formando o concreto
armado (CHUST, R.; FILHO, J. 2007).
Para melhorar as características de resistência do concreto armado, são
aplicadas tensões prévias de compressão no aço a fim de diminuir as tensões
de tração no concreto, chegando ao concreto protendido, que possibilita uma
maior eficiência em relação ao concreto armado simples, podendo assim
avançar sobre maiores vãos. Foi observado que o concreto protendido possui
vantagens significativas em relação ao concreto armado comum. Constatou-se
um aumento na resistência de 65% do concreto protendido em relação ao outro
e uma redução de 83% da flecha em vigas de mesma seção e carregamento.
(ZANETTE, S.; VARGAS, A., 2011).
A protensão pode ser com aderência ou sem aderência. Com aderência
podemos ter como vantagens quanto a distribuição de fissuras e maior
segurança no estado limite último. A sem aderência apresenta maior
trabalhabilidade, em lajes finas podem possuir maior excentricidade, o aço chega
protegido no canteiro, há menores perdas por atrito e a etapa de injeção da pasta
não é necessária (CAUDURO, E. L.,1997).
REFERÊNCIAS

CAUDURO, E. L. Em favor da leveza. Téchne – Revista de Tecnologia da


Construção, ano 5, n.26, p.30-33, jan./fev. 1997.

CHUST, R.; FILHO, J. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de


concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3.ed. São Carlos: EdUFSCar,
2007.

ZANETTE, S.; VARGAS, A. Análise experimental da capacidade mecânica


de vigas de concreto armado comparadas a vigas de concreto protendido
com a mesma seção e armaduras equivalentes. 2011. Artigo (Graduação em
Engenharia Civil) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, 2011.

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