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São Carlos
2000
Quando se quer aprender, grandes tragédias são grandes lições.
Quando se quer aprender, as glórias enganam.
Quando se quer aprender, é preciso ver para crer.
Quando se quer aprender, é preciso sonhar para ver,
É preciso se descobrir e descobrir o mundo,
É preciso sonhar, ver e crer quando se quer aprender.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
cv - coeficiente de adensamento
cα – coeficiente de adensamento secundário
e - índice de vazios do solo no tempo t
eo - índice de vazios inicial do solo
h – altura de carga hidráulica total disponível no sistema
ha – altura de carga altimétrica
hb – altura de carga piezométrica
i j - índices que identificam a posição da discretização
l – comprimento do vão
n - número de pavimentos
n1 - número de discretizações na direção x
n2 - número de discretizações na direção y
s – variável auxiliar
t – tempo
u - pressão neutra
uo - pressão neutra inicial
u – deslocamento na direção x
v – deslocamento na direção y
w – deslocamento na direção z
wi - recalque imediato
wt – recalque total ou deslocamento na direção z
wv - recalque devido a fluência ou recalque visco-elástico
wA – recalque do ponto A, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 1
wB1 – recalque do ponto B, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 1
wB2 – recalque do ponto B, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 2
wC – recalque do ponto B, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 2
z – profundidade
E – módulo de elasticidade
Es – módulo de deformabilidade do solo
E(t) – função de relaxação
ix
RESUMO
ABSTRACT
xii
This work presents a methodology for the soil - structure interaction analysis
of a group of buildings on shallow foundations in soft clay soils. The long
term behavior of clay is modeled by Kelvin’s rheological model. Model
parameters is evaluated by back-analysis of measured settlement – time
curves. The soil – structure interaction is based on CHAMECKI (1956)
model, where the superstructure is modeled is a spatial elastic linear frame
and, the soil is modeled is an elastic linear stratified half space according to
AOKI & LOPES (1975). Parametric studies shows the influence of the
superstructure stiffness, the interaction among buildings foundations, and the
effect construction steps in the final settlements configuration.
1. INTRODUÇÃO
Os modelos reológicos básicos são aqueles que admitem que a tensão: (a) é
linearmente dependente da deformação; (b) é constante com a deformação e (c) a
tensão é linearmente dependente da velocidade de deformação.
σ = Kεe (2.1)
FIGURA 2.3 - Curva tensão – deformação - tempo para um material rígido plástico
dε
σ = η. (2.5)
dt
* Arranjo em Série
se σ < σy ⇒ ε = εe (2.6)
se σ ≥ σy ⇒ ε = εe + εp (2.7)
* Arranjo em Paralelo
A tensão total atuante no sistema é igual à soma das tensões que atuam na
mola σm e no elemento de atrito σs.
se σ = σm + σs (2.10)
σ = σm + σs (2.11)
σ = H.εp + σy (2.12)
Portanto:
σ − σy
H= Onde H é denominado de Razão de Encruamento.
εp
12
Onde:
Para σ ≥ σy ⇒ ε = εp + εe (2.13)
13
e também,
σ m = σ eb = σ (2.16)
Onde:
15
σ m = E .εe (2.17)
d ε eb
σ eb = η (2.18)
dt
ε = εe + εeb (2.19)
dε dε e dε eb
= + (2.20)
dt dt dt
d ε dσ σ
= + (2.21)
dt Edt η
t =0 ⇒ ε = εe σ(0)=E.εe
E
− t
σ (t ) = Eε e . e η
(2.22)
ε = εe = εeb (2.23)
A tensão total é a soma da tensão atuante na mola σe com a tensão atuante
no amortecedor σmb.
σ = σ m + σ eb (2.24)
Onde:
σ m = E. ε (2.25)
dε
σ eb = η (2.26)
dt
dε
σ = E. εe + η (2.27)
dt
*Arranjo Misto
ε = ε e + ε Kel (2.28)
σ = σ m = σ Kel (2.29)
onde:
σ m = E1 . εe (2.30)
dε Kel
σ Kel = E 2 . ε Kel + η (2.31)
dt
∂σ ∂ε
η + ( E 1 + E 2 )σ = ηE 1 + E 2 E 1ε (2.32)
∂ .t ∂ .t
E
(E 1 + E )−
2
− t
η
_ e (2.33)
ε (t ) = σ
2
E 2E1 E
2
20
−
E1 + E 2
η
t
_ E E E 1e
σ (t ) = ε 2 1
1 + (2.34)
(E 1 + E 2 ) E 2
21
Obtenção das
reações de apoio
Impõem-se os recalques no
pórtico espacial como
deslocamentos prescritos R >Precisão
R < Precisão
Fim do processo
impressão dos resultados
FIGURA 3.2 – Fluxo da rotina para interação solo - estrutura (CHAMECKI, 1956).
3.3. Modelagem do maciço de solos
25
{σ } = E {ε } (3.4)
onde :
ε x σ x 1
− νE − νE 0 0 0
ε σ E
y y − νE 1
E − νE 0 0 0
ε σ
{ε } = γ z , {σ } = τ z −ν − ν 1
0 0 0
e E = E E E
2 (1+ν )
xy xy 0 0 0 E 0 0
γ zy τ zy 0 0 0 0 2 (1+ν )
0
E
2 (1+ν )
γ zy τ zy 0 0 0 0 0 E
σx ν
εx = − (σ y + σ z ) (3.5)
E E
σy ν
εx = − (σ x + σ z ) (3.6)
E E
σz ν
εx = − (σ x + σ y ) (3.7)
E E
τ xy τ xy τ xy
γ xy = (3.8), γ xy = (3.9), γ xy = (3.10)
G G G
Onde:
E
G= (3.11)
2.(1 + ν )
∂u
εx = (3.12)
∂x
∂v
εy = (3.13)
∂y
∂w
εz = (3.14)
∂z
∂u ∂v
γ xy = + (3.15)
∂y ∂x
∂u ∂w
γ xz = + (3.16)
∂z ∂x
∂v ∂w
γ yz = + (3.17)
∂z ∂y
O estudo das tensões provocadas por uma sobrecarga em uma massa sólida
tridimensional teve como marco inicial o trabalho de BOUSSINESQ(1886), onde se
deduz a partir da teoria da elasticidade as tensões induzidas numa massa sólida
devido à aplicação de uma carga concentrada sobre a superfície de um semi - espaço
infinito, elástico linear, isotrópico e homogêneo (Figura 3.3a).
Vários autores deduziram por integração das equações de BOUSSINESQ
(1886) a solução para as tensões induzidas considerando diversos casos de
carregamento (Figura 3.3). Uma coletânea destas expressões podem ser encontradas
em POULOS E DAVIS (1974).
27
(a)
(b)
(c)
(d)
FIGURA 3.3 – Tipos de carregamentos.
− P (1 − 2ν )( z − c) 3x 2 ( z − c) (1 − 2ν )[3( z − c) − 4ν ( z + c)]
σx = + + + ......
8π (1 − ν ) R13 R15 R23
4(1 − ν )(1 − 2ν ) x2 x 2
.... + 1 − − 2 (3.18)
R2 ( R2 + z + c) R2 ( R2 + z + c) R2
− P (1 − 2ν )( z − c) 3 y 2 ( z − c) (1 − 2ν )[3( z − c) − 4ν ( z + c)]
σy = + + +......
8π (1 − ν ) R13 R15 R23
4(1 − ν )(1 − 2ν ) y2 y 2
.... + 1 − − 2 (3.19)
R2 ( R2 + z + c) R2 ( R2 + z + c) R2
29
− P (1 − 2ν )( z − c) 3( z − c) 3 (1 − 2ν )( z − c)
σz = − + + + ......
8π (1 − ν ) R13 R15 R23
− P (1 − 2ν ) 3( z − c) 2 (1 − 2ν )
τ yz = − − + +......
8π (1 − ν ) R13 R15 R23
− Px (1 − 2ν ) 3( z − c) 2 (1 − 2ν )
τ zx = − − + +......
8π (1 − ν ) R13 R15 R23
4(1 − ν )(1 − 2ν ) 1 1
.... + + 2 (3.23)
R2 ( R2 + z + c) R2 ( R2 + z + c) R2
e o deslocamento vertical:
P(1 + ν ) (3 − 4ν ) 8(1 − ν ) 2 − (3 − 4ν ) ( z − c) 2
w= + + + .....
8πE (1 − ν ) R1 R2 R13
(3 − 4ν )( z + c) 2 − 2cz 6cz ( z + c) 2
..... + + (3.24)
R23 R25
30
l1 l2
wt = ∫ ∫ wdxdy (3.25)
0 0
As tensões totais, também, são obtidas pela integração das equações (3.18) a
(3.23).
l1 l2
σt = ∫ ∫ σ .dxdy (3.26)
0 0
31
Q
Pij = (3.29)
n1 n 2
Sendo:
i j índices que identificam a posição da discretização;
Q a carga aplicada por pilar;
n1 o número de discretizações na direção x;
n2 o número de discretizações na direção y.
A estratigrafia do maciço de solos é modelada através da técnica de
STEINBRENNER, onde o encurtamento de cada camada é determinado através da
diferença entre o deslocamento do topo da camada e do deslocamento da base. O
encurtamento total do maciço de solos é definido como sendo a soma dos
encurtamentos de todas as camadas (superposição dos efeitos). Desta forma, por
33
w AC = w AB + wBC (3.32)
onde:
wA – recalque do ponto A, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 1;
wB1 – recalque do ponto B, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 1;
wB2 – recalque do ponto B, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 2;
wC – recalque do ponto B, considerando o semi - espaço infinito homogêneo 2.
34
∂ 2h ∂ 2h ∂ 2h 1 ∂ (e.S )
Kx + K y + K z = (4.1)
∂x 2
∂y 2
∂z 2
1 + e0 ∂t
onde:
Kx, Ky e Kz são os coeficientes de condutividade hidráulica do solo nas
direções x, y e z, respectivamente;
h é a carga hidráulica total disponível no sistema;
eo é o índice de vazios inicial do solo;
S é o grau de saturação do solo em cada tempo t;
e é índice de vazios do solo em cada tempo t.
∂2h 1 ∂e
Kz = (4.2)
∂z 2
1 + e 0 ∂t
u é a poropressãoem um tempo t;
uo é a poropressãoinicial;
∆u é o acréscimo de pressões neutras;
γw o peso específico da água.
∂e ∆e
av = = (4.4)
∂σ v ∆σ v/
/
onde:
av é o índice de compressibilidade.
σ v = σ vo + ∆ σ v = σ / v + u = const (4.5)
onde:
σv é a tensão total aplicada ao sistema;
σvo é a tensão geostática inicial;
∆σsv é o acréscimo de tensão induzida pelo carregamento externo;
σ´v é a tensão efetiva inicial em um instante t;
u é a poropressãoem um instante t.
Substituindo-se as expressões (4.3), (4.4) e (4.5) na equação (4.2), obtém-
se a equação diferencial do adensamento unidimensional de Terzaghi:
∂ 2 u ∂u
c v* = (4.6)
∂z 2 ∂t
onde:
cv é o coeficiente de adensamento;
37
u é a poropressão em um instante t;
z é a coordenada vertical;
t é o tempo.
∆e
cα e = (4.7)
∆ log t
∆ε ∆H / H cα e
cαε = = = (4.8)
∆ log t ∆ log t 1 + e0
onde:
∆e é a variação do índice de vazios
eo é o índice de vazios inicial
∆H é a variação do recalque num tempo t
H altura inicial da camada ou do corpo de prova
cα é o coeficiente de adensamento secundário.
38
onde:
∆σ é o acréscimo de tensão em um instante t;
∆σ’ é o acréscimo de tensão efetiva em um instante t;
∆u é a poropressão em um instante t;
pv é a tensão absorvida pelo elemento amortecedor, denominada de tensão
viscosa.
Estudando as argilas da COSIPA, GONÇALVES E SOUTO (1994)
verificaram que a teoria de adensamento de TERZAGHI não oferecia bons
resultados, principalmente na avaliação do coeficiente de adensamento cv..
A análise dos ensaios oedométricos da argila da COSIPA através do
modelo de BARDEN (1965) revelou que para acréscimos de carga muito pequenos,
24 horas de carregamento não foram suficientes para que ocorresse sequer 70 % dos
recalques, embora o adensamento primário já estivesse terminado, uma vez que as
pressões neutras já haviam se dissipado. Isto se explica porque, para incrementos
muito pequenos de carga, parte da poropressãoé transferida imediatamente para a
tenção viscosa. Isto pode, também, explicar porque no início do processo de
adensamento os recalques variam muito pouco, apesar de parte das dissipação das
pressões neutras já terem sido dissipadas.
39
∞
1 σ z −σr
α ∫K
wi = dz (4.10)
0 0γ z − σ r
Onde:
42
wi é o recalque imediato
σz é a tensão vertical induzida na profundidade z pelo edificio
σr é a tensão radial na induzida na profundada z pelo edifício
z é a profundidade
Ko é o coeficiente de empuxo em repouso
γ é o peso específico do solo
α é um coeficiente de ajuste.
∞
∆σ
wv = ∫
0
F
dz (1 − e −η Ft ) (4.11)
Onde:
wv é o recalque devido à fluência ou recalque visco-elástico;
∆σz o acréscimo de tensão devido a carga do edifício na profundidade z;
z é a profundidade;
F é módulo de compressibilidade;
η é o coeficiente de viscosidade do solo
Portanto o recalque total st é obtido por:
wt = wi + wv (4.12)
f (ε , σ , t ) = 0 (5.1)
ε (σ , t ) = φ (σ ).ψ (t ) (5.2)
(b) quando t tender a infinito, sua variação em função do tempo é igual a zero:
∂ ψ (t )
• lim t → ∞ =0 (5.4)
∂t
(c) no instante inicial t=0 , sua variação em relação ao tempo tende para o infinito:
45
∂ ψ (t )
• lim t→ o =∞ (5.5)
∂t
A função φ (σ) deve ser constante com o tempo, no entanto, para a maioria
dos casos de carregamento, ela varia com a profundidade:
z
φ (σ ) = ∫ σ ( z )dz (5.7)
0
onde:
• ∂ε
ε= (5.10)
∂t
46
σ (t ) = ε o E (t ) (5.11)
ε (t ) = σ o J (t ) (5.12)
t dσ
ε (t ) = ∫0
J (t − t / )
dt /
dt / (5.13)
47
t dε
σ( t ) =
∫0
E( t − t /
)
dt /
dt / (5.14)
t dε
σ( t ) = ε( t ).E ( t − t / ) +
∫ 0
E( t − t / )
dt /
dt / (5.16)
ε (t ) = σ o J c (t ) + σ 1 J c (t − t 1 ) + σ 2 J c (t − t 2 ) + ⋅ ⋅ ⋅ (5.17)
Onde:
σo, σ1, σ2 são as tensões provocadas por cada estágio de carregamento;
Jc é a função de fluência (constante durante todo o evento);
t1, t2, ... são os instantes de carregamento.
Onde:
εo, ε1 e ε2 são as deformações impostas ao sistema em instante de tempo;
48
E .ε + ηε /
=σ (5.19)
E .L (ε ) + η L (ε / ) = L (σ ) (5.20)
L (ε / ) = s L (ε ) − ε ( 0 ) = s L (ε ) (5.21)
e também que:
σ
L (σ ) = (5.22)
s
σ
E .L (ε ) + η s L (ε ) = (5.23)
s
σ
L (ε ) = (5.24)
s( E + ηs)
σ ησ
L (ε ) = E − E ( 5.25)
s E + ηs
50
σ σ
L (ε ) = E − E (5.26)
s E
+s
η
A equação real é definida fazendo-se a transformação inversa, sabendo-se
que:
1 (5.27)
L −1
(ε ) = = 1
s
E
1 − t
e L −1
(ε ) = =e η (5.28)
E
+s
η
E
σ σ − t
(ε ) = .1 − e η (5.29)
E E
σ −
E
t
ε (t ) = 1 − e η (5.30)
E
−
E
t
1− e η
J (t ) = (5.31)
E
NLo (5.32)
∆L1 =
AE1
NLo
∆L2 = (5.33)
AE 2
52
NLo
∆L t = (5.34)
AE t
com t = 1, 2, ...
Comparando-se as equações (5.32), (5.33) e (5.34) com a equação (5.12):
N (5.35)
σ=
A
∆Lt (5.36)
ε (t ) =
Lo
1 (5.37)
J (t ) =
E (t )
Bloco A
Pilar
01A 3.60 52.70 2.70 3.60
02A 13.80 52.70 2.70 3.60
03A 0.00 49.70 4.00 3.40
04A 6.90 49.70 3.00 3.60
05A 10.50 49.70 3.00 3.60
06A 17.40 49.70 4.00 3.40
07A 0.00 42.80 2.70 3.30
08A 17.40 42.80 2.70 3.30
09A 0.75 35.45 2.50 6.00
10A 16.65 35.45 2.50 6.00
11A 0.00 29.90 3.00 2.40
12A 6.90 29.90 3.30 3.90
13A 10.50 29.90 3.30 3.90
14A 17.40 29.90 4.00 2.40
15A 3.60 26.90 2.80 3.70
16A 13.80 26.90 2.80 3.70
17A 6.90 42.80 4.75 4.00
18A 10.50 42.80 4.75 4.00
18A 6.90 38.00 4.75 4.00
20A 10.50 38.00 4.75 4.00
21A 6.90 35.20 4.75 3.50
22A 10.50 35.20 4.75 3.50
57
Bloco B
Pilar
01B 0.00 3.10 3.60 2.80
02B 0.00 10.00 3.90 2.30
03B 0.00 13.80 3.60 2.80
04B 3.70 0.00 2.60 3.40
05B 3.70 16.90 2.60 3.40
06B 6.90 5.00 4.00 5.80
07B 6.90 11.90 4.00 5.80
08B 11.90 1.10 3.50 4.50
09B 11.90 15.80 3.50 4.50
10B 16.90 1.10 2.40 3.40
11B 16.90 15.80 2.40 3.40
12B 19.70 5.00 6.00 6.70
13B 19.70 11.90 6.00 6.70
14B 22.90 0.00 2.60 3.40
15B 22.90 16.90 2.60 3.40
16B 26.60 3.10 3.40 2.60
17B 26.60 7.20 2.10 3.20
18B 26.60 9.70 2.10 3.20
19B 26.60 13.80 2.60 3.40
20B 11.90 5.00 3.90 2.80
21B 11.90 7.60 4.20 1.50
22B 11.90 10.60 3.70 4.60
23B 16.90 5.00 3.90 3.60
24B 16.90 7.60 3.20 1.30
25B 16.90 10.60 3.70 4.60
58
Bloco C
Pilar
01C 36.60 2.70 2.70 3.00
02C 36.60 5.90 2.00 2.40
03C 36.60 9.70 2.00 2.40
04C 36.60 12.90 2.70 3.00
05C 39.50 0.00 2.30 2.40
06C 39.50 15.60 2.30 2.40
07C 42.30 4.00 3.00 3.90
08C 42.30 7.80 3.00 3.60
09C 42.30 11.60 3.00 3.90
10C 47.30 0.50 3.20 4.20
11C 47.30 15.10 3.20 4.20
12C 52.40 0.50 2.20 3.20
13C 52.40 15.10 2.20 3.20
14C 55.20 4.00 2.40 3.90
15C 55.20 7.80 2.40 3.60
16C 55.20 11.60 2.40 3.90
17C 58.10 0.00 2.30 2.40
18C 58.10 15.60 2.30 2.40
19C 61.00 2.70 2.90 2.50
20C 61.00 5.90 2.00 2.40
21C 61.00 9.70 2.00 2.40
22C 61.00 12.90 2.90 2.50
23C 47.30 4.90 3.90 3.00
24C 47.30 7.90 3.20 1.80
25C 47.30 11.60 3.60 4.00
26C 51.60 4.90 3.90 3.00
27C 51.60 7.90 3.00 1.80
28C 51.60 11.60 3.60 4.00
59
Bloco A
1 2
3 4 5 6
7 17 18 8
Grupo de Três Edifícios
Santos/SP
19 20
9 21 22 10
11 12 13 14
15 16
Bloco B Bloco C
5 15
9 11 6 18
11 13
3 19
4 22
7 13 9 28 16
22 25 25
2 18 3 21
21 24 8 24 27 15
17
2 20
6 20 23 12 23 26
7 14
1 16 1 19
8 10 10 12
4 14 5 17
De acordo com as figuras 6.4, 6.5 e 6.6 têm-se que os três edifícios estão
sobre um maciço de solos formado por três camadas de solos uniformes de areia e
argila. A primeira camada constitui-se de uma areia fina mediamente compacta com
NSPT variando entre 20 e 8 golpes. Esta camada de areia possui cor cinza e espessura
aproximada de10 m.
A segunda camada constituí-se de uma camada de argila marinha muito
mole, NSPT variando de 0 a 2 golpes. A espessura da camada de argila é de
aproximadamente 9 m, sendo a sua cor preta.
A terceira camada constitui-se de uma areia mediamente compacta a muito
compacta, cor cinza escura, NSPT chegando até 60; no entanto, nenhuma das
sondagens caracterizam o impenetrável, uma vez que todas pararam com NSPT em
torno de 18. Neste trabalho foi considerado que o impenetrável ocorre no fim das
sondagens.
∂w
εz =
∂z (6.1)
Onde:
w é o recalque ou componente vertical do deslocamento.
z é direção vertical
ε é a deformação específica vertical.
64
−h
w = ∫ε z .dz
0 (6.2)
Onde:
h é a profundidade
−h
w(t)= ∫ε (t)z .dz
0 (6.3)
Como:
σ ( z )
E
− t
ε (t )= 1 − e η
E
(6.4)
tem-se que:
E
−
− h σ( z )
t
w( t ) = ∫ 1 − e η . dz
0 E
(6.5)
E
−
1
t
−h
w( t ) = 1 − e η .∫ σ ( z ) dz
E 0
(6.6)
65
−h
w ( t ) = J ( t ). ∫ σ ( z ) dz
0 (6.7)
Onde:
−h
.∫ σ ( z ) dz
0 é a área do diagrama tensão – profundidade.
w (t ) = A * (1 − e − b *t ) (6.8)
A =
∫ σ ( z ). dz .
E (6.9)
E =
∫ σ ( z ). dz .
A (6.10)
E
η =
b (6.11)
Variância 18 % 20 %
10
6
Frequência
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Módulo de Deformabilidade (MPa)
10
6
Frequência
y = (a + be c*x ) (6.12)
E
− t
η − h σ ( z ) . dz .
∫0
w( t ) = 1 − e
E
(6.13)
− h σ( z )
w( ∞ ) = ∫0 E
. dz
(6.14)
−
E
t
w ( t ) = w ( ∞ ). 1 − e η
(6.15)
a = b = w (∞ ) (6.16)
E
c = −
η (6.17)
77
2,47.c v
c=−
H d2
(6.18)
E 2,47.c v
− =−
η H d2 (6.19)
EH d2
η =
2,47.c v (6.20)
O módulo de deformabilidade E drenado pode ser obtido a partir do módulo
oedométrico.
3.2 3.2
y
3.2 3.2
3.4 3.8 3.8 3.6
3.1 4.6 4.5 3.2 Grupo de Três Prédios
4.1 4.3 4.3 4.4
Santos/SP
3.9 5.6 5.6 4.0
4.9 5.8
5.7 5.6 3.8 3.5
3.9 4.9 3.9 3.7
5.0 4.9 4.9 5.5 3.6 3.5
x 4.7 4.7 x
4.4 5.8 6.0 4.9 4.1 x 3.4
x x 3.8 x 3.2
x 5.2 5.4 x 4.1 5.1 5.8 4.3 2.8
5.7 5.7 5.8
4.7 x x 4.4 4.2 4.2 x x 3.5 3.6
x
5.7 5.8 4.1 5.5 6.1 6.2 4.7 2.9
5.7 x x 5.7 4.3 x x
4.2 4.3 3.6 3.6
4.9 5.0 5.5 5.5 5.3 5.5 x 5.8 5.9 x
5.0 4.2
4.1 5.3 5.5 4.8 3.7 4.0 3.8 3.2
4.9 5.7 4.0 3.0
4.4 4.5 4.5 4.5
3.2 4.6 3.5 3.5
x
0
cm
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
3.2 3.2
y 3.4 3.3
3.4 3.8 3.8 3.6
3.3 4.7 4.7 3.3 Grupo de Três Prédios
4.1 4.3 4.3 4.4
Santos/SP
4.0 5.7 5.7 4.1
4.9 5.8
5.7 5.6 3.8 3.5
3.3 4.5 3.9 3.7
5.0 4.7 4.7 5.5 3.4 3.6
x 4.8 4.8 x
4.2 5.8 6.0 4.2 4.1 x 3.4
x x 3.2 x 3.3
x 5.2 5.5 x 4.1 5.0 5.9 4.4 2.8
6.1 6.1 5.8
4.6 x x 4.7 3.6 4.2 x x 3.5 3.7
x
6.2 6.2 4.1 5.4 6.2 6.3 4.8 2.9
5.7 x x 5.7 4.7 x x
3.6 4.3 3.6 3.8
4.9 5.2 5.9 5.8 5.4 5.5 x 5.9 6.0 x
5.0 4.4
4.2 5.3 5.5 4.2 3.2 4.0 3.8 3.4
4.9 5.7 4.0 3.0
4.7 4.6 4.6 4.7
3.3 4.4 3.3 3.6
x
0
cm
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
y
3.2 3.2
3.4 3.3
3.1 4.6 4.5 3.2
3.3 4.7 4.7 3.3
3.9 4.9
4.9 4.9 3.6 3.5
3.3 4.5 4.7 4.7
4.4 4.7 4.7 4.9 3.4 3.6
3.8 4.8 4.8 3.2
4.2 5.2 5.4 4.2 5.1 5.8 4.3
5.7 5.7 3.2 5.8 3.3
4.7 5.2 5.5 4.4 4.2 5.0 5.9 4.4 3.6
6.1 6.1 5.8
4.6 5.7 5.8 4.7 3.6 5.5 6.1 6.2 4.7 3.7
4.3
6.2 6.2 4.2 5.4 6.2 6.3 4.8 3.6
5.0 5.5 5.5 5.3 4.7 5.8 5.9
3.6 5.0 4.2 3.8
4.1 5.2 5.9 5.8 5.4 4.8 3.7 5.9 6.0 3.2
5.0 4.4
4.2 4.4 4.5 4.2 3.2 4.5 4.5 3.4
3.2 4.6 3.5 3.5
4.7 4.6 4.6 4.7 x
0 3.3 4.4 3.3 3.6
y
3.3 3.2
3.2 3.2
3.1 4.8 4.7 3.2
3.1 4.6 4.5 3.2
Grupo de Três Prédios
3.9 5.9 5.9 4.0 Santos/SP
3.9 5.6 5.6 4.0
5.7 5.7
Recalques do grupo de edificios sem interação (cm)
4.0 5.4 5.5 4.1
5.4 5.4
4.0 5.2 5.2 4.1 Recalques do grupo de edifícios com interação (cm)
3.9 4.9
5.0 5.0 3.6 3.4
3.9 4.9 5.0 4.9
4.4 4.9 4.9 4.9 3.6 3.5
3.8 4.7 4.7 3.1
4.4 5.3 5.6 4.9 5.4 6.2 4.5
6.0 6.0 3.8 6.2 3.2
4.7 5.2 5.4 4.4 4.3 5.1 5.8 4.3 3.5
5.7 5.7 5.8
4.7 6.1 6.1 4.4 4.2 5.8 6.7 6.6 4.9 3.6
4.4
5.7 5.8 4.2 5.5 6.1 6.2 4.7 3.6
5.1 5.7 5.7 5.4 4.3 6.2 6.3
4.2 5.3 4.4 3.6
4.1 5.0 5.5 5.5 5.3 4.8 3.7 5.8 5.9 3.2
5.0 4.2
4.1 4.5 4.6 4.8 3.7 4.7 4.7 3.2
3.1 4.4 3.5 3.4
4.4 4.5 4.5 4.5 x
0 3.2 4.6 3.5 3.5
cm
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
y
3.5 3.4
3.4 3.3
3.3 4.9 4.9 3.3
3.3 4.7 4.7 3.3
Grupo de Três Prédios
4.1 6.0 6.0 4.2 Santos/SP
4.0 5.7 5.7 4.1
5.8 5.8
5.5 5.5
Recalques dos edificios isolados sem interação (cm)
4.0 5.4 5.4 4.1
4.0 5.2 5.2 4.1
Recalques dos edifícios isolados com interação (cm)
3.1 4.4 4.4 3.1
3.1 4.3 4.3 3.2 Valor calculado sem interação (cm)
3.2 3.2
3.2 3.2
Valor calculado com interação (cm)
3.3 4.5
4.7 4.7 3.6 3.4
3.3 4.5 5.0 4.9
4.2 4.7 4.7 4.2 3.4 3.6
3.8 4.8 4.8 3.1
4.2 5.2 5.5 4.2 5.4 6.2 4.5
6.1 6.1 3.2 6.2 3.3
4.6 5.2 5.5 4.7 4.3 5.0 5.9 4.4 3.5
6.1 6.1 5.8
4.6 6.2 6.2 4.7 3.6 5.8 6.7 6.6 4.9 3.7
4.7
6.2 6.2 4.2 5.4 6.2 6.3 4.8 3.6
5.3 5.9 5.9 5.4 4.7 6.2 6.3
3.6 5.3 4.4 3.8
4.2 5.2 5.9 5.8 5.4 4.2 3.7 5.9 6.0 3.2
5.0 4.4
4.2 4.7 4.6 4.2 3.2 4.7 4.7 3.4
3.3 4.4 3.5 3.4
4.7 4.6 4.6 4.7 x
0 3.3 4.4 3.3 3.6
Bloco A
Santos/SP
Recalques do bloco A com interação (cm)
Recalques do bloco A sem interação (cm)
0 .2 2 0 .2 2
0.22 0.22
0 .2 1 0 .3 2 0 .3 1 0 .2 1
0.21 0.32 0.31 0.21
0 .2 6 0 .3 9 0 .3 9 0 .2 7
0.26 0.39 0.39 0.27
0 .3 7 0 .3 7
0.37 0.37
0 .2 6 0 .3 5 0 .3 5 0 .2 7
0.26 0.35 0.35 0.27
0 .2 0 0 .2 8 0 .2 8 0 .2 0
0.20 0.28 0.28 0.20
0 .2 1 0 .2 0
y=2600 cm
0.21 0.20 x
0
cm
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
Bloco A
Santos/SP
Recalques do bloco A com interação (cm)
Recalques do bloco A sem interação (cm)
0 .8 1 1 .2 1 1 .1 9 0 .8 2
0 .8 1 1 .2 2 1 .2 1 0 .8 2
1 .0 1 1 .4 7 1 .4 7 1 .0 4
1 .0 1 1 .4 9 1 .4 9 1 .0 4
1 .4 1 1 .4 2
1 .4 2 1 .4 4
1 .0 0 1 .3 2 1 .3 3 1 .0 2
1 .0 0 1 .3 4 1 .3 4 1 .0 2
0 .7 7 1 .0 9 1 .0 8 0 .7 8
0 .7 7 1 .0 9 1 .0 9 0 .7 7
0 .8 0 0 .7 8
y=2600 cm
0 .8 0 0 .7 8 x
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 cm
Bloco A
Santos/SP
Recalques do bloco A com interação (cm)
Recalques do bloco A sem interação (cm)
Valor calculado com interação (cm)
y
Valor calculado sem interação (cm)
1 .1 4 1 .1 1
1 .1 4 1 .1 2
1 .0 9 1 .6 1 1 .5 9 1 .1 0
1 .0 9 1 .6 4 1 .6 2 1 .1 0
1 .3 5 1 .9 6 1 .9 6 1 .3 9
1 .3 6 2 .0 0 2 .0 0 1 .3 9
1 .8 7 1 .8 9
1 .9 1 1 .9 2
1 .3 4 1 .7 6 1 .7 7 1 .3 6
1 .3 4 1 .7 9 1 .8 0 1 .3 7
1 .0 3 1 .4 5 1 .4 4 1 .0 4
1 .0 2 1 .4 7 1 .4 6 1 .0 3
1 .0 7 1 .0 5
y=2600 cm 1 .0 7 1 .0 5 x
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 cm
Bloco A
Santos/SP
Recalques do bloco A com interação (cm)
Recalques do bloco A sem interação (cm)
Valor calculado com interação (cm)
1 .6 8 1 .6 4
1 .6 9 1 .6 6
1 .6 1 2 .3 6 2 .3 3 1 .6 3
1 .6 1 2 .4 2 2 .4 0 1 .6 3
1 .9 9 2 .8 7 2 .8 8 2 .0 5
2 .0 1 2 .9 6 2 .9 6 2 .0 6
2 .7 5 2 .7 7
2 .8 3 2 .8 5
1 .9 7 2 .5 9 2 .6 0 2 .0 2
1 .9 8 2 .6 5 2 .6 6 2 .0 3
1 .5 3 2 .1 4 2 .1 2 1 .5 5
1 .5 2 2 .1 7 2 .1 6 1 .5 3
1 .5 8 1 .5 5
y=2600 cm 1 .5 8 1 .5 5 x
0
cm
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
Bloco A
Santos/SP
Recalques do bloco A com interação (cm)
Recalques do bloco A sem interação (cm)
y Valor calculado com interação (cm)
Valor calculado sem interação (cm)
3.46 3.39
3.46 3.39
5.76 5.81
5.76 5.81
3.22 3.16
y=2600 cm 3.22 3.16 x
0
Bloco A
Santos/SP
Recalques do bloco A com interação (cm)
Recalques do bloco A sem interação (cm)
Valor calculado com interação (cm)
y Valor calculado sem interação (cm)
5.34 5.24
5.50 5.40
8.52 8.57
9.18 9.26
5.14 5.04
y=2600 cm
5.13 5.04
x
0
cm
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
y
3.2 3.2
3.2 3.2
3.4 3.8 3.8 3.6
3.1 3.6 3.5 3.2 Grupo de Três Prédios
4.1 4.3 4.3 4.4
Santos/SP
3.9 4.3 4.4 4.0
4.9 5.8
5.7 5.6 3.8 3.5
4.4 5.4 3.9 3.7
5.0 5.5 5.5 5.5 3.2 3.1
x 4.2 4.2 x
4.9 5.8 6.0 5.4 4.1 x 3.4
x x 3.4 x 2.9
x 5.8 6.1 x 4.1 4.6 5.2 3.7 2.8
6.4 6.4 5.2
5.2 x x 5.9 3.8 4.2 x x 3.5 3.2
x
6.5 6.5 4.1 4.9 5.5 5.5 4.1 2.9
5.7 x x 5.7 5.9 x x
3.8 4.3 3.6 3.2
4.9 5.6 6.1 6.2 5.9 5.5 x 5.2 5.3 x
4.5 3.7
4.5 5.3 5.5 5.3 3.3 4.0 3.8 2.9
4.9 5.7 4.0 3.0
5.0 5.0 4.0 4.0 x
0 3.6 5.0 3.1 3.1
cm
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
3.2 3.2
3.2 3.2
3.4 3.8 3.8 3.6
3.1 3.6 3.5 3.2
x x
Santos/SP
4.4 5.4 5.5 4.4
x x Valor medido (cm)
4.0 5.2 5.2 4.1
4.9 5.8
5.7 5.6 3.8 3.5
4.4 5.4 3.9 3.7
5.0 5.5 5.5 5.5 3.2 3.1
x 4.2 4.2 x
4.9 5.8 6.0 5.4 4.1 x 3.4
x x 3.4 x 2.9
x 5.8 6.1 x 4.1 4.6 5.2 3.7 2.8
6.4 6.4 5.2
5.2 x x 5.9 3.8 4.2 x x 3.5 3.2
x
6.5 6.5 4.1 4.9 5.5 5.5 4.1 2.9
5.7 x x 5.7 5.9 x x
3.8 4.3 3.6 3.2
4.9 5.6 6.1 6.2 5.9 5.5 x 5.2 5.3 x
4.5 3.7
4.5 5.3 5.5 5.3 3.3 4.0 4.0 3.8 2.9
4.9 5.7 3.0
5.0 5.0 4.0 4.0 x
0 3.6 5.0 3.1 3.1
12
11 39 dias indeslocáveis 160 dias
10 349 dias 938 dias tempo infinito
9
8
7
Andar
6
5
4
3
2
1
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
FIGURA 7.14 - Esforço normal ao longo do pilar 01A induzido pela interação solo –
estrutura em relação ao cálculo convencional.
12
11 indeslocável 39 dias 160 dias
10
349 dias 938 dias infinito
9
8
7
Andar
6
5
4
3
2
1
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
Esforço Normal (kN)
FIGURA 7.15 - Esforço normal ao longo do pilar 01A induzido pela interação solo –
estrutura e pelo grupo de edifícios em relação ao cálculo convencional.
Comparando-se os esforços normais calculados considerando cada prédio
isolado com os esforços calculados convencionalmente, percebe-se um diferença no
tempo infinito em torno 25 % em relação aos valores do cálculo convencional.
96
20
15
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
FIGURA 7.16 – Esforço normal ao longo do pilar 01A induzido pelo efeito do grupo
de edifícios em relação ao cálculo convencional.
20
15
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
FIGURA 7.17 – Esforço normal ao longo do pilar 01 A induzido pela interação solo
– estrutura e pelo efeito de grupo em relação ao cálculo convencional.
12
11
10
9 Indeslocável
8 39 dias
7 160 dias
Andar
6 349 dias
5 938 dias
4
infinito
3
2
1
0
-400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400
Momento (kN.m)
FIGURA 7.18 – Momento fletor em z no pilar 01A induzido pela interação solo –
estrutura.
98
400
350
250
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
indeslocável
12
39 dias
11
10
160 dias
9
8
221 dias
7
Andar
6
360 dias
5
4
938 dias
3
2
infinito
1
0
-400 -200 0 200 400
FIGURA 7.20 – Momento fletor z no pilar 01A induzido pelo efeito de grupo.
O momento induzido pelo efeito de grupo no pilar 01A chegou a 740%
quando comparado com o cálculo convencional.
99
800
700
Momento fletor Induzido (%
600
39 dias 160 dias 221 dias
500 349 dias 938 dias infinito
400
300
200
100
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
FIGURA 7.21 – Momento fletor z no pilar 01A induzido pelo efeito de grupo.
As Figuras 7.22 e 7.23 mostram a variação do diagrama de esforço normal
ao longo do tempo no pilar 12A, considerando cada prédio isolado e em grupo
respectivamente.
12
11
convêncional 160 dias
10 938 dias infinito
9
8
7
Andar
6
5
4
3
2
1
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Esforço Normal (kN)
12
11 convêncional
10 160 dias
9 938 dias
8 indeslocável
7
Andar 6
5
4
3
2
1
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
FIGURA 7.23 - Esforço normal ao longo do pilar 12 A induzido pela interação solo
– estrutura e pelo grupo de edifícios em relação ao cálculo convencional.
15
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
20
Momento fletor induzido (%)
15
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
FIGURA 7.25 - Esforço normal ao longo do pilar 12 A induzido pela interação solo
– estrutura e pelo grupo de edifícios em relação ao cálculo convencional.
102
12
11
10
9
8
convêncional
7
160 dias
Andar
6
5 938 dias
4
3 infinito
2
1
0
-150 -100 -50 0 50 100 150
FIGURA 7.26 – Momento fletor em z no pilar 01A induzido pela interação solo –
estrutura.
12
11
10
9
8
7 convêncional
Andar
6 160 dias
5 938 dias
4 indeslocável
3
2
1
0
-100 -50 0 50 100
400
350
Andar
200
180
Momento fletor induzido (%)
160
160 dias
140
938 dias
120
infinito
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Andar
8 – ANÁLISE PARAMÉTRICA
K e
K es = 8.1
Ks
A rigidez da superestrutura é quantificada através do conceito de viga
equivalente, onde um pórtico pode ser representado por uma viga de rigidez igual ao
somatório das rigidezes a flexão de todas as barras que constituem o pórtico.
EI
K e = n∑ . 8.2
l4
Ks = Es 8.3
Onde:
Ks - rigidez do solo
Ke - rigidez da Superestrutura
Kes - rigidez relativa estrutura – solo.
n - número de pavimentos
l – comprimento dos vãos
I – inércia da seção transversal de cada viga.
E – módulo de elasticidade da superestrutura
Es – módulo de deformabilidade do solo.
foram assentadas na cota 2,0 m de um maciço de solos formado por três camadas
(Figura 8.1).
É considerado que a superestrutura possui comportamento elástico linear,
onde o efeito da rigidez foi verificado com vigas de seção transversal 20x40, 20x60,
20x80, 20x100 centímetros.
O maciço de solos possui as mesmas propriedades do maciço utilizado na
reanálise do grupo de três edifícios (Tabela 7.1), ou seja, meio estratificado
tridimensional, onde apenas a camada de argila possui comportamento variável ao
longo do tempo.
5000
4000
Reação de apoio (kN)
3000
2000
Pilar menos carregado
1000 Pilar mais carregado
0
0 5 10 15 20 25 30
Kes
8.0
7.0
6.0
Recalque máximo (cm)
5.0
viga 40 => Kes= 1.4
4.0
viga 60 => Kes= 4.2
3.0
viga 80 => Kes=11.0
2.0
viga 100 => Kes=24.0
1.0
0.0
0 2000 4000 6000 8000 10000
Tempo (dias)
3.0
2.5
1.5
Tempo (dias)
30
25
20
15
Kes
10
0
0 5 10 15 20
Recalque induzido (%)
Prédios A e B
Superfície do terreno
Superposições de tensões
induzidas pelos prédios A e B
Prédios A e B
Superfície do terreno
Superposições de tensões
induzidas pelos prédios A e B
Prédio C Prédios A e B
construído posteriormente
Superfície do terreno
Superposições de tensões
induzidas pelos prédios A e B
Prédio C Prédios A e B
construído anteriormente
Superfície do terreno
Superposições de tensões
induzidas pelos prédios A e B
Modelo Paramétrico
isorecalques - isolado (cm)
isorecalques - em grupo (cm)
Isolado (cm)
Grupo (cm)
Modelo Paramétrico
isorecalques - isolado (cm)
isorecalques - em grupo (cm)
Isolado (cm)
Grupo (cm)
0 .0 m 5 .0 m 1 0 .0 m 1 5 .0 m 2 0 .0 m
Modelo Paramétrico
isorecalques - isolado (cm)
isorecalques - em grupo (cm)
Isolado (cm)
Grupo (cm)
Modelo Paramétrico
isorecalques - isolado (cm)
isorecalques - em grupo (cm)
Isolado (cm)
Grupo (cm)
4.00
Máximo recalque induzido
3.50 Recalque induzido no pilar mais carregado
Mínimo recalque induzido
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
-0.50 0 5 10 15 20 25
70.00
Máximo recalque induzido
60.00 Recalque induzido no pilar mais carregado
Mínimo recalque induzido
Recalque induzido (%)
50.00
40.00
30.00
20.00
10.00
0.00
5 10 15 20
-10.00
Distância entre os prédios
0.0030
0.0025
0.0020
Desaprumo (rad)
0.0015
0.0010
0.0005
0.0000
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0
0.0010
0.0008
0.0006
0.0004
Distorção (rad)
0.0002
0.0000
-0.0002 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0
-0.0004
-0.0006
-0.0008
-0.0010
Distância entre os prédios
5.0
4.5
Construçcão instantânea
4.0
Construção em etapas
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Tempo (dias)
8.0
7.0
6.0
Recalque (cm)
5.0
4.0
Construçcão instantânea
3.0 Construção em etapas
2.0
1.0
0.0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
Tempo (dias)
9 – CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO 1
Curvas recalque – tempo
Medidas x Ajustadas (modelo de Kelvin)
A01
1 .8
1 .6
1 .4
Recalque (cm)
1 .2
1 .0
0 .8
0 .6
0 .4 D a d o s L id o s
0 .2 K e lv in
0 .0
0 100 200 300 400
T e m p o (d ia s )
w = 4.05 * ( 1 − e −0.0015* t )
133
A02
3,5
3,0
Recalque (cm) 2,5
2,0
1,5
0,0
0 200 400 600 800 1000
Tem po (dias)
w = 4.14 * ( 1 − e −0.0016* t )
A03
4 .0
3 .5
3 .0
Recalque (cm)
2 .5
2 .0
1 .5
1 .0 D ad o s L id o s
K elv in
0 .5
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ias)
w = 4.77 * ( 1 − e −0.0014* t )
134
A04
4 .0
3 .5
3 .0
2 .5
Recalque (cm)
2 .0
1 .5
1 .0 D a d o s L id o s
K e lv in
0 .5
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T e m p o (d ia s )
w = 4.95 * ( 1 − e −0.0015* t )
A05
4.0
3.5
3.0
2.5
Recalque (cm)
2.0
1.5
1.0
Dados Lidos
0.5 Kelvin
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 5.04 * ( 1 − e −0.0015* t )
135
A06
4.0
3.5
Recalque (cm) 3.0
2.5
2.0
1.5
1.0 Dados Lidos
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 5.04 * ( 1 − e −0.0013* t )
A07
4 .5
4 .0
3 .5
3 .0
Recalque (cm)
2 .5
2 .0
1 .5 D ad o s lid o s
1 .0 K elvin
0 .5
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ias)
w = 5.58 * ( 1 − e −0.0014* t )
136
A08
5.0
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5
D ado s L ido s
1.0
K elvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
T em po (dias)
w = 6.12 * ( 1 − e −0.0013* t )
A09
5.0
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5
Dados Lidos
1.0
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 6.48 * ( 1 − e −0.0012* t )
137
A10
5.0
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5
Dados Lidos
1.0
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 7.02 * ( 1 − e −0.0011* t )
A11
5.0
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5
1.0 D ados Lidos
0.5 K elvin
0.0
0 500 1000
T em po (dias)
w = 7.74 * ( 1 − e −0.0009* t )
A12
138
5 .0
4 .5
4 .0
3 .5
Recalque (cm)
3 .0
2 .5
2 .0
1 .5
1 .0 D ad o s L id o s
0 .5 K elvin
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ias)
w = 7.11* ( 1 − e −0.0011* t )
A13
5.0
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5 Dados Lidos
1.0 Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 7.65 * ( 1 − e −0.001* t )
A14
139
5.0
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5 Dados Lidos
1.0
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 8.1* ( 1 − e −0.0008* t )
B01
6 .0
5 .0
4 .0
Recalque (cm)
3 .0
2 .0 D ad o s L id o s
K elvin
1 .0
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ias)
140
w = 6.5 * ( 1 − e−0.0016* t )
B02
6.0
5.0
Recalque (cm)
4.0
3.0
2.0
w = 7.74 * ( 1 − e −0.0011* t )
B03
6.0
5.0
4.0
Recalque (cm)
3.0
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 8.82 * ( 1 − e −0.00084* t )
141
B04
6 .0
5 .0
4 .0
Recalque (cm)
3 .0
2 .0
D ad o s L id o s
1 .0 K elvin
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ias)
w = 6.3 * ( 1 − e −0.0014* t )
B05
6.0
5.0
4.0
Recalque (cm)
3.0
2.0
w = 7.74 * ( 1 − e −0.0011* t )
142
B06
6.0
5.0
4.0
Recalque (cm)
3.0
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 7.29 * ( 1 − e −0.0015* t )
B07
6.0
5.0
4.0
Recalque (cm)
3.0
2.0
D ados L idos
1.0 K elvin
0.0
0 200 400 600 800 1000
T em po (dias)
w = 9.00 * ( 1 − e −0.001* t )
143
B08
6 .0
5 .0
Recalque (cm)
4 .0
3 .0
2 .0 D a d o s L id o s
K e lv in
1 .0
0 .0
0 500 1000
T e m p o ( d ia s )
w = 8.01* ( 1 − e −0.0013* t )
B09
6.0
5.0
4.0
Recalque (cm)
3.0
2.0
Dados Lidos
1.0 Kelvin
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 9.7 * ( 1 − e −0.00085* t )
144
B10
7.0
6.0
Recalque (cm) 5.0
4.0
3.0
2.0
w = 8.37 * ( 1 − e −0.0013* t )
B11
6.0
5.0
4.0
Recalque (cm)
3.0
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 9.90 * ( 1 − e −0.0009* t )
B12
145
7 .0
6 .0
5 .0
Recalque (cm)
4 .0
3 .0
D ad o s Lid o s
2 .0
K elvin
1 .0
0 .0
0 200 400 600 800 1000
Temp o (d ias)
w = 8.10 * ( 1 − e − 0.0013* t )
B13
7.0
6.0
5.0
Recalque (cm)
4.0
3.0
0.0
0 200 400 600 800 1000
T em po (dias)
146
w=9.4*(1−e−0.001*t )
B14
6.0
5.0
Recalque (cm) 4.0
3.0
2.0
Dados Lidos
1.0 Kelvin
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 8.10 * ( 1 − e −0.0011* t )
B15
6 .0
5 .0
Recalque (cm)
4 .0
3 .0
2 .0
D ados L ados
1 .0
K e lv in
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T e m p o (d ia s )
147
w = 10.25 * (1 − e −0.00064*t )
B16
6 .0
Recalque (cm) 5 .0
4 .0
3 .0
2 .0
1 .0 D ado s
L id o s
0 .0 K e lv in
0 200 400 600 800 1000
T e m p o (d ia s)
w = 8.91 * (1 − e −0.00011*t )
C01
148
4.5
4.0
3.5
3.0
Recalque (cm) 2.5
2.0
1.5 Dados Lidos
1.0 Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 7.02 * ( 1 − e −0.00095* t )
C02
4 .5
4 .0
3 .5
Recalque (cm)
3 .0
2 .5
2 .0
D a d o s L id o s
1 .5
1 .0 K e lv in
0 .5
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T e m p o (d ia s )
w = 6 .93 * ( 1 − e − 0 .00095 * t )
149
C03
4 .5
4 .0
3 .5
Recalque ( 3 .0
2 .5
2 .0
1 .5
1 .0 D a d o s L id o s
K e lvin
0 .5
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ia s)
w = 6.57 * ( 1 − e −0.0011* t )
C04
4 ,5
4 ,0
3 ,5
3 ,0
Recalque (cm)
2 ,5
2 ,0
1 ,5
1 ,0
0 ,5
0 ,0
0 200 400 600 800 1000
T e m p o ( d ia s )
w = 6.57 * ( 1 − e −0.0011* t )
C05
150
4.5
4.0
3.5
3.0
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 6 . 39 * ( 1 − e − 0 .0011 * t )
C06
4.5
4.0
3.5
Recalque (cm)
3.0
2.5
2.0
1.5
D ados L idos
1.0
K elvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
T em po (dias)
w = 7.02 * ( 1 − e −0.00092* t )
7
C07
151
4.0
3.5
3.0
Recalque (cm) 2.5
2.0
1.5
Dados Lidos
1.0
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 6.48 * ( 1 − e −0.00090* t )
C08
4.0
3.5
3.0
Recalque (cm)
2.5
2.0
1.5
Dados Lidos
1.0
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 6.65 * ( 1 − e −0.0009* t )
C09
152
4 .0
3 .5
3 .0
Recalque (cm)
2 .5
2 .0
1 .5
D ad o s L id o s
1 .0
K elvin
0 .5
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T em p o (d ias)
w = 6.48 * ( 1 − e −0.0009* t )
C10
4 .0
3 .5
3 .0
Recalque (cm)
2 .5
2 .0
1 .5
1 .0 D a d o s L id o s
0 .5 K e lv in
0 .0
0 500 1000
T e m p o ( d ia s)
w = 6.3 * ( 1 − e −0.0009* t )
C11
153
2.0
1.8
1.6
1.4
Recalque (cm)
1.2
1.0
0.8
0.6 dados Lidos
0.4 Kelvin
0.2
0.0
0 100 200 300 400
Tempo (dias)
w = 6.05 * ( 1 − e −0.001* t )
C12
4.0
3.5
3.0
Recalque (cm)
2.5
2.0
1.5
1.0 D ado s Lido s
Kelvin
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
T empo (dias)
w = 5.31* ( 1 − e −0.0011* t )
C13
154
3 .5
3 .0
2 .5
Recalque (cm) 2 .0
1 .5
1 .0 D a d o s L id o s
0 .5 K elv in
0 .0
0 200 400 600 800 1000
T e m p o (d ia s)
w = 6.12 * ( 1 − e −0.00070* t )
C14
4.0
3.5
3.0
Recalque (cm)
2.5
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 7.1* ( 1 − e −0.0007* t )
C16
155
3.5
3.0
2.5
2.0
1.5
1.0
R ecalque lido
0.5 K elvin
0.0
0 200 400 600 800 1000
w = 5.67 * ( 1 − e −0.00075* t )
C17
3.0
2.5
2.0
Recalque (cm)
1.5
1.0
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (dias)
w = 4.68 * ( 1 − e −0.00095* t )