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EDITORES
Félix H. D. González
Ana C. R. Berreta
Anne R. Guadagnin
Faculdade de Veterinária
2014
EDITORES
Félix Gonzalez
Faculdade de Veterinária – Universidade Federal do Rio Grande do
Sul
Av. Bento Gonçalves 9090. Porto Alegre - RS 91.540-000
felixgonzalez.ufrgs@gmail.com
239 p. ; il.
CDD 636.2
Carlos Bondan
Serviço de Análises de Rebanhos Leiteiros – Universidade de Passo
Fundo
carlosbondan@gmail.com
Enrico Ortolani
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia– Universidade de São
Paulo
ortolani@usp.br
Felipe Cardoso
Department of Animal Science – University of Illinois
cardoso2@illinois.edu
Marcelo Cecim
Departamento de Clínica de Grandes Animais, Centro de Ciências
Rurais – Universidade Federal de Santa Maria
mcecim@ufsm.br
Márcio Nunes Correa
Faculdade de Veterinária – Universidade Federal de Pelotas
marcio.nunescorrea@gmail.com
Vivian Fischer
Departamento de Zootecnia – Universidade Federal do Rio Grande do
Sul
vfried@portoweb.com.br
APRESENTAÇÃO
Os editores
Felipe C. Cardoso
1.1 Introdução
1
Cardoso, F. C. Manejo nutricional pré e pós-parto para otimizar a
fertilidade em vacas de leite. Anais. I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira.
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
16
1.5 Conclusão
Figura 1. Curvas de survival function para dias até a prenhez (DTP) para 332 vacas Holstein alimentadas com dieta de
energia controlada (CE = azul) ou alta energia (HE = vermelho) durante as 4 últimas semanas antes do parto. Linhas
azul e vermelha representam a mediana dos valores para DTP onde 50% das vacas estavam prenhes.
Adaptado de Cardoso et al. (2013).
27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2.1 Introdução
2
Pereira, M.N. Suplementação de metionina para melhorar a produtividade
da vaca leiteira Anais. I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
35
Figura 4. Estimativas do modelo do NRC (2001) para o fluxo de AA essenciais digestíveis e teor de AA na proteína
metabolizável.
49
2.4 Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3.1 Introdução
3
Faria, B.N. Como a dieta pode afetar a composição do leite. Anais. I
Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre: Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
53
Figura 3. Variação do perfil da gordura do leite durante as primeiras semanas de lactação em relação às concentrações
obtidas na 16ª semana (Adaptado de Palmquist, 1993).
62
Figura 6. Fontes dos principais substratos utilizados para a síntese da lactose do leite.
65
Figura 7. Fontes dos principais substratos utilizados para a síntese da proteína do leite.
68
Figura 8. Fontes dos principais substratos utilizados para a síntese da gordura do leite.
70
Controle (19,5)
Controle (15,6)
Controle (18,8)
Controle (16,1)
Figura 9. Variação da proteína do leite (%) de vários experimentos realizados com diferentes dietas, fontes e
concentrações proteicas (Jenkins & McGuire, 2006).
74
Tabela 4. Composição de aminoácidos essenciais da proteína do leite (g/100g aminoácidos), proteína microbiana
(g/100g aminoácidos) e fontes de alimentos (g/100g aminoácidos). Adaptado de Fonseca e Santos (2000).
Fonte Arg His Ile Leu Lys Met Phe Thr
Leite 3,7 2,7 6,0 10,0 8,3 2,7 5,3 4,6
Proteína microbiana 5,1 2,0 5,7 8,1 7,9 2,6 5,1 5,8
Silagem de milho 1,7 0,8 2,8 6,5 1,8 0,8 3,0 2,5
Farelo de glúten de milho 4,2 2,9 2,5 8,0 2,5 2,1 3,3 3,8
(21%)
Farelo de glúten de milho 2,8 1,8 3,4 14,1 1,5 2,8 5,7 3,0
(60%)
Farelo de soja 6,9 2,2 5,1 6,9 5,9 1,3 4,5 3,5
77
Tabela 5. Desempenho de vacas primíparas alimentadas com diferentes relações volumoso/concentrado na dieta (De
Peters & Cant, 1992).
Relação concentrado/volumoso
Componente lácteo
80:20 65:35 50:50 35:65 Efeito 1
Leite (kg) 20,8 21,6 22,3 23,4 L, Q
Proteína (%) 3,11 3,12 3,22 3,26 L, Q
Lactose (%) 5,28 5,33 5,33 5,55 L
Gordura (%) 3,83 3,72 3,68 3,33 L, Q
1
Efeitos Linear (L) ou Quadrático (Q) do aumento da proporção de concentrado na dieta (p < 0,05).
79
Tabela 6. Ácidos graxos voláteis no rúmen e depressão da gordura do leite em vacas alimentadas com dieta de baixa
fibra, composta por alta quantidade de grãos e pouca forragem (Bauman & Griinari, 2003).
Dietas
Controle Baixa fibra
Leite (kg/dia) 19,1 20,9
Conteúdo de gordura, % 3,6 1,7*
Produção de gordura, g/dia 683 363*
Ácidos graxos voláteis no rúmen (% molar)
Acetato 67 46*
Propionato 21 46*
Butirato 11 9
Proporção acetato: propionato 3,2 1,0*
Produção no rúmen (moles/dia)
Acetato 29,4 28,1
Propionato 13,3 31,0*
Taxa de entrada no corpo (mg/min kg.75)
β-hidroxibutirato 3,40 4,43
* p< 0,05
85
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. CONTROLE LEITEIRO4
Carlos Bondan
4.1 Introdução
4
Bondan, C. Controle leiteiro. Anais. I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira.
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
92
DADOS DO CRIADOR
Rebanho nº Região
Produtor
CPF Fone Fax
Endereço
Cidade UF CEP
E-mail
DADOS DO CONTROLADOR
Controlador
Endereço
Cidade UF CEP
Fone Cel.
E-Mail:
NOME DA MÃE:
RAÇA: GS: Nº REGISTRO:
DADOS REPRODUTIVOS
DATA DE PARIÇÃO: ORDEM DE LACTAÇÃO:
DATA ÚLTIMA COBERTURA: REPRODUTOR:
BEZERRO STFC*
PROPRIETÁRIO:
4.2.3.Legendas
1. Nome do produtor
2. Data do controle
3. Número do cadastro do rebanho no SARLE (código)
4. Cidade onde se encontra a propriedade
5. Assinatura do proprietário/responsável
6. Número do registro genealógico e nº do animal no cadastro
do SARLE
7. Data do nascimento, último parto e último serviço
8. Produção de leite do controle leiteiro realizado no mês
anterior
9. Número da amostra e apelido do animal (o nº da amostra é
correspondente ao apelido do animal). No exemplo: a
amostra 1 corresponde ao animal de apelido 547
10. Campo para preenchimento das pesagens de leite
correspondentes as ordenhas: manhã, tarde e noite
11. Códigos de lactação: são códigos de explicação da lactação
que serão utilizados para anotar eventos ocorridos no animal
no dia do controle como, por exemplo, mastite, cio, doenças
e será usado também para o envio de informações de
descarte (eliminação) e venda de animais
12. Evento: São códigos de eventos reprodutivos acontecidos no
mês anterior do controle atual como, por exemplo, data de
parto, coberturas e data de secagem
13. Data (dia/mês) é a data em que ocorreram os eventos
reprodutivos. Exemplo: O animal pariu, com isto teve o
código 2 (parto) e em seguida a data do evento “parto”
14. Reprodutor: campo a ser preenchido com o número do
registro do reprodutor que a vaca foi inseminada
15. Bezerro: são informações referentes ao parto
97
26-outros 55-açougue
ferimentos
27-outros
problemas de
saúde
28-podridão no
casco
29-amostra de leite
perdida
30-recém parida
31-sem apetite
32-timpanismo
33-tratado com
ocitocina
Código Descrição
1 Em Lactação
2 Parto
3 Secagem
4 Cobertura
8 Aborto
99
4.2.7 Observações
4.3.2 Execução
Pesagem/volume do leite:
O leite individual de cada animal deverá ser pesado ou o
volume de cada animal deverá ser registrado conforme as
características da ordenhadeira e transcrito para o relatório de campo.
Balde ao pé: O leite poderá ser pesado ou seu volume medido
em balde transparente com escalas. A espuma deve ser descontada.
Canalizado: O leite deverá ser medido em amostradores
próprios para ordenhadeiras canalizadas.
Coleta da amostra:
A amostra deverá ser coletada em frasco específico, fornecido
pelo SARLE contendo conservante (Bronopol) O frasco deverá ser
identificado na tampa com o número da ordem amostral fornecida pelo
SARLE
Homogeneização do leite antes da coleta da amostra
101
Caixa de amostras:
Ordenar os frascos na caixa na mesma sequência do relatório
deixando os novos animais por último (Figura 1).
102
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30
CAIXA: 01 de 03
INTERESSADO: CEPAGRO
ou REBANHO 45
4.4 Resultados
Os resultados são encaminhados via e-mail, ou poderão ser
acessados pelo site www.sarle.upf.br. O produtor deverá solicitar o
login e a senha ao SARLE pelo e-mail sarle@upf.br.
São encaminhados 6 relatórios mensais:
4.6 Contatos
5.1 Introdução
5
Ortolani, E. Transtornos metabólicos da vaca leiteira no período de
transição. Anais. I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
108
5.2. 7 Tratamento
5.2.8 Prevenção
5.3.1 Definição
5.3.7 Diagnóstico
5.3.8 Tratamento
5.3.9 Prevenção
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6.1 Introdução
6
Correa, M.N. et al. Transtornos metabólicos no período de transição da vaca
leiteira com ênfase na enfermidades uterinas e da glândula mamária. Anais. I
Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre: Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
128
6.4 Metrite
animais saudáveis aos 150 dias pós-parto, comparado aos animais com
metrite.
6.5 Endometrite
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Manoel F. Sá Filho
Laís M. Vieira
Bruna M. Guerreiro
Carlos A. Rodrigues
Pietro S. Baruselli
7.1Resumo
7
Sá Filho, M.F. et al. Biotécnicas da reprodução para melhorar a fertilidade
da vaca leiteira. Anais. I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
153
7.2 Introdução
A 60
IA
TE
50
* *
* *
*
Taxa de concepção, %
* * *
40 * * * *
30
20
10
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
B 60
IA
TE
50
* *
* *
*
Taxa de concepção, %
* * *
40 * * * *
30
20
10
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 5. Desenho esquemático da eficiência reprodutiva de vacas da raça Holandesa repetidoras de serviço submetidas
a dois programas de transferência de embrião (TE): (1) Administração PGF2α em receptoras com corpo lúteo,
171
(cont.) observação visual de estro 1 a 5 dias após tratamentos e TE 6 a 8 dias após observação de estro e (2) TE em
tempo fixo (dia 0: TETF; implante auricular de norgestomet + 2 mg de benzoato de estradiol; dia 8: remoção do
implante + 400 UI de eCG + 1,0 mg de cipionato de estradiol + PGF2α; dia 17: transferência de embrião em tempo fixo).
Taxa de ocorrência de estro: número de animais observados em estro em relação ao número de animais tratados com
PGF2α; Taxa de aproveitamento em relação às fêmeas em estro: número de animais aptos a receber um embrião em
relação ao número de animais observados em estro; Taxa de aproveitamento: número de animais aptos a receber um
embrião em relação ao número de animais tratados (PGF 2α ou protocolos de TETF); Taxa de concepção: número de
animais gestantes em relação ao número de animais que receberam a TE; Taxa de prenhez: número de animais gestantes
em relação ao número de animais tratados. Adaptado de Rodrigues et al. (2010).
172
8
OPU: Ovum Pick-Up pode ser traduzido como aspiração folicular
ovariana.
174
aspirados (BEZ-P4FSH: 58.6a vs. NOV: 22.3b vs. BEZ: 23.1ab vs.
BEZ-P4: 25.6ab; P=0.03), oócitos totais (BEZ-P4FSH: 29.6a vs.
NOV: 9.4b vs. BEZ: 11.9b vs. BEZ-P4: 11.4b; P=0.006) e oócitos
viáveis (BEZ-P4FSH: 17.0a vs. NOV: 5.0b vs. BEZ: 2.6b vs. BEZ-
P4: 4.1b; P=0.004) por sessão de aspiração quando comparado aos
demais grupos. Porém, estudos adicionais são necessários para
melhorar a compreensão e os resultados obtidos nos programas de
OPU-PIVE nesta categoria animal.
O número de embriões produzidos por sessão de aspiração é
fundamental para viabilidade econômica dos programas reprodutivos
dentro dos rebanhos leiteiros. Estudos sugerem que tanto fêmeas Bos
taurus quanto Bos indicus que possuem elevada população de
folículos antrais (PFA) presentes nos ovários produzem mais embriões
por sessão de aspiração quando comparadas àquelas com baixa
população (Pontes et al., 2010, Guerreiro et al., 2014a). Entretanto,
estudos retrospectivos mostraram que apesar da quantidade de oócitos
recuperados estar diretamente relacionda com o número de embriões
produzidos por sessão de OPU em doadoras da raça Holandesa, essa
relação não foi confirmada quando avaliou-se o estabelecimento
gestacional dos embriões conforme número de oócitos recuperados
(Bragança et al., 2014). A taxa de concepção foi semelhante (P=0,66)
após transferência de embriões provenientes de doadoras com alto
(43,5%), médio (46,2%) e baixo (38,3%) número de oócitos
recuperados após a OPU. Dessa forma, estudos adicionais necessitam
ser desenvolvimentos para esclarecer e confirmar tal associação.
178
7.5. Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AL-KATANANI, Y. M.; HANSEN, P.J. Induced thermotolerance in bovine
two-cell embryos and the role of heat shock protein 70 in embryonic
development. Molecular Reproduction and Development, v. 62, p. 174-
180, 2002.
AMBROSE, J. D., DROST M., MONSON R. L., RUTLEDGE J. J.,
LEIBFRIED-RUTLEDGE M. L., THATCHER M. J., KASSA T., BINELLI
M., HANSEN P. J., CHENOWETH P. J., and THATCHER W. W.. 1999.
Efficacy of Timed Embryo Transfer with Fresh and Frozen In Vitro
Produced Embryos to Increase Pregnancy Rates in Heat-Stressed Dairy
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ARLOTTO, T., SCHWARTZ J.-L., FIRST N. L., and LEIBFRIED-
RUTLEDGE M. L.. 1996. Aspects of follicle and oocyte stage that affect in
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ARMSTRONG, D. T., B. J. IRVINE, C. R. EARL, D. MCLEAN, and R. F.
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ARMSTRONG, D. T., KOTARAS P. J., and EARL C. R.. 1997. Advances
in production of embryos <i>in vitro</i> from juvenile and prepubertal
oocytes from the calf and lamb. Reproduction, Fertility and Development
9(3):333-340.
180
8.1 Introdução
8.3 Resultados
Tabela 1. Efeito da expressão de estro na prenhez (%) por IA, prenhez (%) por TE e perda de gestação em vacas em
lactação sincronizadas ao protocolo.
IATF TETF P
Sem estro Estro Sem estro Estro IAxTE Estro
Prenhez
32 d 25,5 (222/846) 38,9 (1785/4584) 32,7 (193/606) 46,2 (645/1397) 0,01 < 0,01
60 d 20,1 (179/846) 33,3 (1530/4584) 25,1 (150/606) 37,5 (525/1397) 0,06 < 0,01
Perda de gestação 20,1 (43/222) 14,4 (255/1785) 22,7 (43/193) 18,6 (120/645) 0,21 0,01
IATF: inseminação artificial em tempo fixo; TETF: transferência de embrião em tempo fixo
193
50
Estro Sem estro
45 IA TE
40 P=0.34
Prenhez (%)aos 60d
35 P<0.01
30
25
20 P<0.01 P=0.05
15
10
5
0
11 16 21 11 16 21
Diâmetro do folículo (mm) no d0
30
20
P=0.34
10
P=0.43
0
11 16 21 11 16 21
Diâmetro do folículo (mm) no d0
Tabela 2. Concepção por IA ou por TE nos dias 28 e 60 de gestação e perda de gestação, em vacas recebendo PGF nos
dias 7 ou 8 do protocolo de sincronização
IATF TETF P
PGF d7 PGF d8 PGF d7 PGF d8 d7 x d8
Concepção 28 d 32,9 (238) 20,6 (168) 47,0 (243) 40,7(244) < 0,01
Concepção 60 d 30,0 (238) 19,2 (168) 37,9 (243) 33,5 (244) < 0,01
Perda 28 – 60 d 7,7 (87) 5,5 (42) 20,4 (116) 19,4 (100) 0,68
198
8.4 Conclusões
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Vivian Fischer
Marcelo Tempel Stumpf
Alexandre Sausenbach Abreu
Elissa Forgiarini Vizzotto
10 Fischer, V.; Stumpf, M.T.; Abreu, A.S.; Vizzotto, E.F. Estresse calórico
em vacas leiteiras: efeito sobre o metabolismo e a qualidade do leite. Anais.
I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre: Universidade Federal
do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
207
250 20
200 15
150
10
100
5
50
0
0
Figura 3. Valores de produção de leite, estabilidade no teste do álcool e tempo de coagulação e acidez titulável de vacas
com (linha preta) e sem acesso a sombra (linha vermelha). Fonte: Fischer et al. (2012).
218
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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640, 2001.
STOBER, M. Identificação, anamnese, regras básicas da técnica do exame
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Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. p. 419.
STUMPF, M.T.; FISCHER, V.; MCMANUS, C.M. et al. Severe feed
restriction increases permeability of mammary gland cell tight junctions and
reduces ethanol stability of milk. Animal, v. 7, p. 1137-1142, 2013.
TAO, S.; BUBOLZ, J.W.; AMARAL, B.C.; THOMPSON, I.M.; HAYEN,
M.J.; JOHNSON, S.E.; DAHL, G.E.. Effect of heat stress during the dry
period on mammary gland development. J. Dairy Sci., v. 94, p. 5976–5986,
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TAO, S.; THOMPSON, I.M.; MONTEIRO, A.P.; HAYEN, M.J.; YOUNG,
L.J.; DAHL, G.E. Effect of cooling heat-stressed dairy cows during the dry
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reproduction. In: Tri-State Dairy Nutrition Conference, Fort Wayne.
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229
Marcelo Cecim
11
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diagnóstico precoce e manutenção da saúde produtiva em rebanhos leiteiros.
Anais. I Simpósio Nacional da Vaca Leiteira. Porto Alegre: Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. 2014. 239 p.
231
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April,2003.
239