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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS EMD - 08.

038
E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO Dezembro/2014

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Foto meramente ilustrativa


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CÓDIGO CEB – D DESCRIÇÃO


32020025 Adaptador de Cabo 600 A 15 kV cabo cobre 95 mm².
35060039 Adaptador de Cabo 600 A.15 kV, cabo de cobre de 185/240 mm²
Conector Terminal Basico – CTB para cabo de cobre
32020031
compactado e isolado 15/25kV 240 mm²
Conector Terminal Basico – CTB para cabo de aluminio
32020005
compactado e isolado 15/25kV 300 MCM
Conector Terminal Basico – CTB para cabo de cobre
32020024
compactado e isolado 15/25kV 95 mm²
Conector Terminal Basico – CTB para cabo de cobre
32020027
compactado e isolado 15/25kV 185 mm²
35060029 Terminal Basico Blindado – TBB -15/25kV – 600A
35060031 Plug de Conexao – PC, tensaO 15/25kV – 600 A
Plug de Reducao – PR de 600 A para 200 A,com pino, tensão
35060032
15/25 kV.
35060033 Plug Basico Isolante – PBI, com pino, tensão 15/25kV – 600 A
35060025 Receptaculo Isolante Blindado – RIB, tensão 15/25kV-200 A
35060026 Plug Isolante Blindado – PIB, tensão 15/25 kV-200 A
Terminal Desconectavel Cotovelo – TDC, para cabo aluminio 1/0
35060007
AWG, 15/25kV, 19,8 a 21,3 mm
Terminal Desconectavel Cotovelo – TDC, para cabo de aluminio
35060016
1/0 AWG, 15/25kV, 18,4 a 19,9 mm
Terminal Desconectavel Cotovelo – TDC, para cabo aluminio 300
35060008
MCM, 15/25kV, 23,6 a 25,1 mm
Terminal Desconectavel Cotovelo – TDC, para cabo de cobre 35
35060006
mm², 15/25kV, 18,4 a 19,9 mm
Terminal Desconectavel Cotovelo – TDC, para cabo de cobre 35
35060010
mm², 15/25kV, 17,1 a 18,6 mm
Terminal Desconectavel Cotovelo – TDC, para cabo de cobre 95
35060021
mm², 15/25kV 22,3 a 23,8 mm
Terminal Desconectavel Reto – TDR, para cabo aluminio 1/0
35060045
AWG, 15/25kV, 19,8 a 21,3 mm
Terminal Desconectavel Reto – TDR, para cabo de aluminio 1/0
35060015
AWG, 15/25kV, 18,4 a 19,9 mm
Terminal Desconectavel Reto – TDR, para cabo aluminio 300
35060046
MCM, 15/25kV, 23,6 a 25,1 mm
Terminal Desconectavel Reto – TDR, para cabo de cobre 35
35060047
mm², 15/25kV, 18,4 a 19,9 mm
Terminal Desconectavel Reto – TDR, para cabo de cobre 35
35060014
mm², 15/25kV, 17,1 a 18,6 mm
Terminal Desconectavel Reto – TDR, para cabo de cobre 95
35060048
mm², 15/25kV, 22,3 a 23,8 mm
35060002 Plug Para Aterramento – PAT 15/25 kV – 200 A
35060011 Barramento Triplex – BTX, 15/25 kV, 40 R superfície redonda
35060019 Barramento Triplex – BTX 15/25 kV, 40 P superfície plana
35060049 Módulo Isolante Blindado – MIB 15/25 kV
35060044 Bucha de Ligação de Equipamento – BLE, 15/25 kV Curta
35060042 Bucha de Ligação de Equipamento – BLE, 15/25 kV Longa
35060043 Bucha de Ligação de Equipamento – BLE, 15/25 kV Seca
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1. OBJETIVO

Esta EMD fixa as características mínimas exigíveis na fabricação de


acessórios desconectáveis para cabos de potência para tensões de 15
kV a 25 kV padronizados na CEB-D, para utilização em Redes de
Distribuição Subterrâneas, cujos usuários são os empregados próprios e
prestadores de serviços que desempenham atividades em circuitos
desenergizados para a realização de tarefas de construção, manutenção
e serviços emergenciais.

2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• Norma Brasileira NR 10;


• ABNT – NBR 11835 – Acessórios Isolados Desconectáveis para Cabos
de Potência para Tensões de 15 kV a 35 kV;
• NTD 1.05 – Critérios de Projeto e Padrões de Construção de Estações
Transformadoras;
• NTD 1.06 – Critérios para Elaboração de Redes e Linhas de
Distribuição Aérea Primária Compacta e Secundária Isolada;
• Norma COPEL - NTC 810091 - Acessórios Desconectáveis para Cabos
Isolados – Operação com e sem Carga;
• Especificação Técnica 4043 – CPFL - Acessórios Isolados
Desconectáveis para Cabos de Potência nas Tensões de 15 e
24.2kV(S).

3. DEFINIÇÕES

Para efeitos dessa especificação os termos técnicos devem estar de acordo


com a NRB 5456, NRB 5471 e 5474. e complementadas pelas definições
abaixo:

3.1. Acessório isolado desconectável


Acessório, isolado e blindado, para terminar e/ou conectar eletricamente um
cabo de potência isolado a equipamentos elétricos, outros cabos de potência
ou ambos. É projetado de tal maneira que a conexão elétrica possa ser
facilmente estabelecida ou interrompida, encaixando-se ou separando-se
peças correspondentes do acessório na interface de operação.

NOTA: Para simplificação deste padrão técnico, o termo “acessório isolado


desconectável” é designado apenas por “desconectável”.

3.2. Adaptador de cabo - AC


Acessório que permite utilizar cabos de diferentes seções em um mesmo
terminal básico blindado (TBB), para correntes até 600 A.
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3.3. Bucha de ligação de equipamento - BLE


Acessório destinado a estabelecer uma interface entre um acessório
desconectável e um equipamento (transformador, chave, etc), onde a parte
interna da BLE, fica totalmente imersa em óleo.

3.4. Barramento quadruplex - BQX


Acessório destinado a conectar ou desconectar sem tensão, quatro cabos
elétricos com o uso de TDC ou TDR, para promover uma derivação de até
200A.

3.5. Barramento triplex - BTX


Acessório destinado a conectar ou desconectar, sem tensão, três cabos
elétricos
com o uso de TDC ou TDR, para promover uma derivação de até 200 A.

3.6. Conector do terminal básico – CTB


Acessório destinado a estabelecer a conexão elétrica do cabo de energia com
o TBB.

3.7. Dispositivo de aterramento - DAT


Acessório destinado a aterrar eletricamente a blindagem de um cabo de
potência terminado com um acessório isolado desconectável.

3.8. Módulo isolante blindado – MIB


Acessório destinado a servir de extensão para o TDC ou TDR e permitir a
execução de emendas retas desconectáveis.

3.9. Plugue de aterramento - PAT


Acessório destinado a aterrar eletricamente um cabo terminado com acessório
TDC ou TDR.

3.10. Plugue básico isolante - PBI


Acessório destinado a isolar eletricamente e manter a estanqueidade dos
terminais do TBB, quando estes estiverem desconectados em alguma de suas
extremidades.

3.11. Plugue de conexão - PC


Acessório destinado a estabelecer a conexão entre dois TBB.

3.12. Plugue isolante blindado - PIB


Acessório destinado a isolar eletricamente e manter a estanqueidade dos
terminais do TDC e do TDR, quando estes estiverem desconectados da rede.

3.13. Plugue de redução - PR


Acessório utilizado para estabelecer a interligação da linha de 600 A (TBB) com
a linha de 200 A (TDC/TDR).
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3.14. Ponto de teste


Terminal acoplado capacitivamente ao acessório para uso com dispositivos
sensores.

3.15. Receptáculo Isolante Blindado - RIB


Acessório destinado a manter isolados e blindados pontos de conexão de
acessórios como o BTX, PR e o BLE, quando não utilizados.

3.16. Terminal Básico Blindado - TBB


Acessório destinado a estabelecer uma ou mais derivações de até 600 A.

3.17. Terminal Desconectável Cotovelo - TDC


Acessório utilizado em derivações com BQX, BTX ou TBB e em conexões a
equipamentos, onde o eixo do cabo é perpendicular ao eixo da bucha de
ligação do equipamento.

3.18. Terminal Desconectável Reto – TDR


Acessório utilizado em derivações com BQX, BTX ou TBB e em conexões a
equipamentos, onde o eixo do cabo é axial ao eixo da bucha de ligação do
equipamento.

4. CONDIÇÕES GERAIS

Os acessórios devem ser adquiridos para uso sob as seguintes condições de


operação:

a) ao ar livre, incluindo exposição direta à luz do sol;


b) diretamente enterrados;
c) submersos intermitentemente ou continuamente em água;
d) temperatura ambiente dentro da faixa de -20ºC a +65ºC;
e) altitude não excedendo a 1800 metros acima do nível do mar;
f) temperatura no condutor em regime permanente não deve ultrapassar a
90ºC.

A tensão de isolamento dos acessórios abordados por este documento é


15/25kV. As correntes nominais dos acessórios abordados por esta EMD são
de 200A e 600 A.

O acessório deve possuir blindagem externa eletricamente condutora, capaz de


manter a superfície externa eficientemente no potencial de terra e possuir
elemento que possibilite a conexão da blindagem a um terra externo.

O conjunto de peças de interface do acessório deve atender às exigências


deste documento, com o objetivo de garantir a intercambialidade, isto é, as
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peças devem ser acopláveis entre si para possibilitar a execução de emendas,


derivações e conexões.

Dimensões, materiais e outros detalhes dos meios de fixação externos (alças


de fixação, etc) devem seguir as padronizações da CEB-D.

5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1. Intercambiabilidade dos Acessórios


As dimensões e tolerâncias das interfaces da bucha com a cavidade de
inserção e das interfaces de operação para os tipos de acessórios previstos
nesta EMD estão indicados no Anexo 1.

5.2. Resistência à Tração da Conexão Cabo-Acessório


A conexão cabo-acessório deve suportar uma força de 90 daN por um minuto,
sem prejudicar a sua capacidade de atender a outras exigências desta EMD,
conforme ensaio do item 6.4.1 da NBR 11835.

5.3. Força de Operação


A força de operação necessária para conectar e desconectar um acessório na
interface de operação, quando medida com uma força aplicada gradualmente,
deve estar dentro da faixa de:

• 22,5 daN a 90 daN, para conectores sem meios de fixação externos;


• 4,5 daN a 90 daN, para conectores com meios de fixação externos;

Conforme ensaio do item 6.4.2 da NBR 11835.

5.4. Resistência do Olhal de Operação do Acessório TDC


O olhal de operação deve suportar, durante 1 minuto, uma força de tração
estática de 130daN, aplicada no sentido de operação normal e deve suportar
ainda, um momento de 14Nm, nos sentidos horário e anti-horário, conforme
ensaio do item 6.4.3 da NBR 11835.

5.5. Força de Remoção do Capuz (TDC ou TDR) ou Tampa (TPBI) do


Ponto de Teste
A força necessária para remoção do capuz do ponto de teste deve estar dentro
da faixa de 3,5daN a 22daN, conforme ensaio do item 6.4.4 da NBR 11835.

5.6. Resistência Elétrica da Blindagem Semicondutora Externa


A resistência elétrica da blindagem semicondutora externa do acessório,
medida entre suas extremidades mais próxima e mais distante da entrada do
cabo, não deve ser superior a 5000 Ohms, conforme ensaio do item 6.4.5 da
NBR 11835.
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5.7. Descarga de Corrente de Falta da Blindagem Semicondutora


Externa
A blindagem externa deve ser capaz de iniciar uma descarga de corrente de
falta, sob as condições de ensaio, após o máximo 3 segundos da energização
do circuito de ensaio. Após o ensaio, a superfície externa da isolação não deve
ficar exposta devido à queima da blindagem, conforme ensaio do item 6.4.6 da
NBR 11835.

5.8. Capacitância do Ponto de Teste


A capacitância entre o ponto de teste e o sistema condutor cabo-acessório
deve ser, no mínimo, de 1,0pF. A razão da capacitância, entre o ponto de teste
e a blindagem, para a capacitância entre o ponto de teste e o sistema condutor
do conjunto cabo-acessório, não deve exceder a 12, conforme ensaio do item
6.4.7. da NBR 11835.

5.9. Verificação da Funcionalidade do Ponto de Teste


O ponto de teste deve indicar presença de tensão elétrica quando o sistema
condutor do conjunto cabo-acessório é submetido a uma tensão de ensaio,
conforme ensaio do item 6.4.8. da NBR 11835.

5.10. Nível de Descargas Parciais


O nível máximo de descargas parciais, na tensão de medição, deve ser 3pC,
conforme ensaio do item 6.4.12 da NBR 11835.

5.11. Requisitos para Ensaios de Corrente Elétrica


Os requisitos relativos a ensaios de corrente elétrica estão indicados no item
6.4.13 da NBR 11835.

5.12. Requisitos para Ensaios de Tensão Elétrica


Os requisitos relativos a ensaios de tensão elétrica estão indicados no item
6.4.9 da NBR 11835.

6. ACABAMENTO

A superfície do acessório não deve apresentar fissuras, rebarbas, asperezas,


estrias ou inclusões. A camada de material isolante deve ser contínua,
uniforme e homogênea ao longo de todo o acessório.

7. IDENTIFICAÇÃO

Na superfície externa dos acessórios deverão ser marcados de forma legível e


indelével, no mínimo as seguintes informações:

a) Nome e/ou marca do fabricante;


b) Tensão de isolamento: 15/25kV;
c) Corrente nominal;
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d) Identificação do componente;
e) Faixa de diâmetro sobre a isolação do cabo (quando aplicável);
f) Data de fabricação.

8. FORNECIMENTO E ACONDICIONAMENTO

A embalagem do material deve preservar a integridade do produto, sem alterar


o seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação
e armazenamento. Sempre que necessário, o fornecedor deve informar as
condições especiais de transporte, movimentação e armazenamento.

Os acessórios devem ser embalados individualmente em caixas de papelão,


agrupadas por tipo em volumes adequados, e ter resistência adequada quando
exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar o produto.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido (isopor).

Qualquer unidade danificada devido ao acondicionamento inadequado ou pela


falta de algum(ns) componente(s) do kit, deverá ser reposto pelo fornecedor
sem ônus para CEB-D.

As embalagens devem ser marcadas externamente, de forma legível e


indelével, com as seguintes indicações:

a) Nome e/ou marca do fabricante;


b) Nome da CEB-D;
c) Numero da ordem/pedido de compra;
d) Número do código da CEB-D;
e) Designação do produto;
f) Corrente nominal (A);
g) Tensão de isolamento (15/25kV);
h) Número de unidades;
i) Indicação de operação, com ou sem carga;
j) Massa bruta em kg;
k) Data de fabricação;
l) Lote de fabricação.

9. Meio ambiente

9.1. Em todas as etapas da fabricação, do transporte e recebimento dos


acessórios isolados desconectáveis devem ser rigorosamente cumpridas a
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legislação ambiental brasileira e as demais legislações estaduais, distritais e


municipais aplicáveis.

9.2. O fabricante é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações


decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre a
CEB-D, quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus sub
fornecedores.

9.3. No transporte dos acessórios isolados desconectáveis devem ser


atendidas as exigências do Ministério dos Transportes e dos órgãos ambientais
competentes, especialmente as relativas à sinalização da carga.

9.4. O fabricante deve apresentar, quando solicitado pela CEB-D, visando


orientar as ações quanto ao destino final dos equipamentos quando retirados
do sistema, as seguintes informações:

9.5. Materiais utilizados na fabricação dos componentes dos acessórios


isolados desconectáveis e suas respectivas composições físico-químicas;

9.6. Efeitos desses componentes no ambiente quando do seu descarte.

10. INSPEÇÃO E ENSAIOS

Os ensaios, métodos, amostragem e critérios de aceitação ou rejeição para os


acessórios isolados devem estar de acordo com a norma NBR 11385/91.

10.1. Inspeção

Para cada aquisição de lote realizado pela CEB-D ou clientes que estiverem na
sua área de concessão, o fabricante deverá solicitar a inspeção.

Caso a inspeção tenha que ser realizada fora do Brasil, o fornecedor deverá
fornecer as passagens aéreas para dois inspetores.

A CEB-D reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar o material/equipamento


abrangido por esta especificação. O fornecedor deverá convocar a CEB-D,
com antecedência de 10(dez) dias do fornecimento, sobre a data em que o
material/equipamento estará pronto para inspeção.

Todos os equipamentos e instrumentos deverão estar aferidos e calibrados por


órgão competente e possuir certificado de aferição e calibração dentro do prazo
de validade de 12 (doze) meses.
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Os métodos de ensaios dos materiais/equipamentos deverão estar de acordo


com esta especificação e com as normas recomendadas, em suas últimas
revisões.

O fornecedor tomará, às suas expensas, todas as providências para que a


inspeção dos materiais/equipamentos, no local de fabricação, se realize em
condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta
especificação.

Assim, deverá proporcionar todas as facilidades para o livre acesso aos


laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados os
materiais/equipamentos em questão, ao local de embalagem, etc..., bem como
fornecer pessoal habilitado a prestar todas as informações e executar os
ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, para realizá-los.

10.2. Ensaios

Os ensaios previstos nesta EMD são classificados em:

a) Ensaios de Rotina (R);


b) Ensaios de Tipo (T).

Estes ensaios deverão ser realizados conforme item 6 da NBR 11835.

10.3. Condições gerais de inspeção

Todos os ensaios de rotina e verificação devem ser executados nas instalações


do fabricante, devendo ser fornecidos ao inspetor todos os meios que lhe
permitam verificar se o material fornecido está de acordo com esta norma.

Os ensaios de tipo podem ser executados em laboratórios independentes,


reconhecidos pelo comprador ou nas instalações do fabricante desde que
acompanhados por um inspetor da CEB-D.

No caso da CEB-D dispensar a inspeção, o fabricante deve fornecer se


solicitado, cópia dos resultados dos ensaios de rotina e certificado de ensaio de
tipo, de acordo com os requisitos desta norma.

Todos os ensaios previstos nesta norma devem ser realizados a expensas do


fabricante.

Quando os ensaios de tipo, já certificados pelo fabricante, forem solicitados


pela CEB-D, para um determinado contrato, o importe deve ser objeto de
acordo comercial.
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ANEXO 1

ANEXO 1.1 – Interface para Bucha com Cavidade de Inserção 15/25kV –


200A

NOTAS:

1) Blindagem mínima necessária;


2) O diâmetro da região blindada não deve ser inferior em nenhum ponto ao
maior diâmetro da região isolada;
3) Rosca inteiramente inferior à linha de referência.
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ANEXO 1.2 – Interface para Acessórios de Manobra sem Carga de 15/25kV –


200A
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ANEXO 1.3 – Interface para Acessório de Manobra sem Carga de 15/25kV –


600A

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