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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
DE MOTORES DE INDUÇÃO
TRIFÁSICOS
SINOP-MT, 2016
ESTADO DO MATO GROSSO SECRETÁRIA DE
ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E
TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA ELÉTRICA – 8° SEMESTRE
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE
MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1
2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO .............................. 2
2.1. LEI DE FARADAY............................................................................................................. 3
2.2. LEI DE LENZ .................................................................................................................... 3
2.3. EXISTEM DOIS TIPOS DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS: .................................... 4
2.3.1. ROTOR EM GAIOLA ................................................................................................ 4
2.3.2. ROTOR BOBINADO (EM ANÉIS). ............................................................................ 5
2.4. CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE ..................................................................................... 6
2.4.1. VELOCIDADE DO CAMPO GIRANTE ....................................................................... 7
2.4.2. VELOCIDADE DO ROTOR........................................................................................ 7
2.5. ESCORREGAMENTO....................................................................................................... 8
2.6. CURVA TORQUE-ESCORREGAMENTO ........................................................................... 9
2.7. VANTAGENS E DESVANTAGENS .................................................................................. 10
3. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 11
1. INTRODUÇÃO
Imagine que o imã permanente começa a girar em torno de seu eixo, por
exemplo torcendo-se o fio, enquanto o disco está parado. O fluxo magnético
NS produzido pelo imã começa a varrer a superfície do disco, caracterizando
um fluxo variável ao longo do tempo. Essa variação produz a indução de uma
tensão no disco, pela lei de Faraday, e consequentemente a circulação de
correntes, pois o disco é metálico. Essas correntes induzidas têm sentido de
circulação determinados pela lei de Lenz (o fluxo criado por elas deve se opor à
variação do fluxo), de tal modo que criam no disco polaridades magnéticas
opostas aos polos do imã permanente. Sob o polo norte do imã cria-se um polo
sul no disco, que se atraem. No outro polo acontece a mesma coisa. Em
consequência, o disco gira no mesmo sentido do movimento do imã. Se o
sentido de rotação do imã permanente for invertido, também inverte-se o
sentido de giro do disco.
O estator está ligado à fonte de alimentação CA. O rotor não está ligado
eletricamente a nenhuma fonte de alimentação.
Quando o enrolamento do estator é energizado através de uma alimentação
trifásica, cria-se um campo magnético girante.
O sentido da corrente induzida é tal que esta pelas suas ações magnéticas
tende sempre a impor-se a causa que lhe deu origem
120.
120
−
2.5. ESCORREGAMENTO
−
%
120.60
1800
4
1800 − 1780
1,1%
1800
Este tipo de motor se apresenta como uma boa opção para acionamentos
controlados, pois possui vantagens sobre o motor de corrente contínua (CC),
pois não existe o comutador. Há inúmeras vantagens neste tipo de motor,
pode-se citar:
3. CONCLUSÃO