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O que é

Também conhecida por “Varicela”, a Catapora é uma infecção/virose causada pelo vírus
Varicelazóster, da mesma família do Herpes (Herpetoviridae) e é altamente contagiosa, porém é
benigna nas crianças, que são as mais afetadas.
O termo “Catapora” tem origem na tupi catapora, que significa “fogo que salta.
Uma vez que alguém contraia a doença, ficará imune o resto da vida, mas o vírus ainda fica
no organismo da pessoa. Os casos de Catapora na infância, que é a fase mais comum, têm diminuído,
devido às campanhas de vacinação para prevenir contra a doença.

Figura 1- Catapora

O vírus da catapora instala-se de forma latente no organismo, em gânglios nervosos que são
próximos à coluna vertebral.
A época mais propícia para as crianças contraírem a doença é no inverno, pois a
concentração dos pequenos em ambientes fechados aumenta o risco.

Causas
A Catapora é altamente infecciosa, acometendo a maioria das pessoas que nunca tiveram a
doença e passaram mais de uma hora estudando na mesma sala que uma pessoa infectada, locais
aglomerados com alguém infectado.
A transmissão ocorre via respiratória, em gotículas de espirros, de tosse, pelo contato com
as lesões avermelhadas (exantemas) ou pela conjuntiva do olho e disseminando pelo sangue, até a
pele.
As pústulas apresentam se com base vermelha e cúpula transparente, os exantemas são
mais frequentes na região torácica, mas podem aparecer em todo o corpo, incluindo no couro
cabeludo e na mucosa oral.
Um paciente com Catapora começa a infectar outras pessoas cerca de um a dois dias antes
das bolinhas vermelhas começarem a aparecer e continua infectando por cerca de cinco a seis dias
até que todas as bolhas tenham formado cascas.
A transmissão também pode ocorrer durante a gestação (da mãe para o feto) causando
complicações para ambos.

Sintomas
Os sintomas aparecem após 20 dias que a pessoa teve contato com o vírus. Nas crianças, a
Catapora não chega a ser tão grave e os sintomas iniciais incluem irritação sem motivo aparente e
cansaço. Os demais são:
• Febre, podendo chegar a 39,5ºC.
• Mal estar.
• Falta de apetite.
• Manchas vermelhas que coçam muito, no formato de bolinhas de até 1cm, este é o
principal sintoma e característica da Catapora. Essas bolinhas surgem inicialmente na parte lateral do
abdômen e depois do primeiro dia, elas se espalham e surgem no rosto, depois no couro cabeludo,
pernas e braços, onde aparecem em menor quantidade.
Estas manchas se transformam em bolhas cheias de líquido, que depois de estourarem
formam pequenas feridas, as quais formam uma casquinha e saram.
Geralmente, a Catapora tem duração de 1 a 2 semanas. Enquanto algumas crianças têm
apenas poucas lesões de catapora, outras podem apresentar as lesões pelo corpo todo. Estas são
mais numerosas no tronco, tendendo a poupar extremidades e podem até aparecer como mucosas
na boca e/ou área genital.
Nos bebês, a catapora apresenta os mesmos sintomas, podendo surgir também tosse e
secreção nasal antes do aparecimento das bolhas.
Adultos devem ter cuidado pois a doença pode ser mais grave do que em crianças, cerca de
5% a 14% dos adultos que são infectados com a Catapora chegam a desenvolver problemas
pulmonares (Pneumonia, por exemplo).
Antivirais de uso oral podem ser necessários. As mulheres grávidas que ainda não tiveram
catapora, devem se manter longe de pacientes com a doença, pois pode trazer complicações para o
bebê.

Figura 2- Causas e sintomas - Crédito: mdsaude.com

Qual profissional procurar?


O clínico geral ou o pediatra poderão fazer o diagnóstico da Catapora, avaliando os sintomas
apresentados, das bolhas no corpo e, se necessário, também pode solicitar exame de sangue para
confirmar a infecção.

Tratamento para Catapora


Ainda não existe tratamento específico para a Catapora. Contudo, existem medicamentos
que podem aliviar os sintomas. Como cuidado, o ideal para as crianças é tentar mantê-las
acomodadas, evitando estresses, bem como os adultos.

O tratamento é um tempo para a criança recuperar-se da doença, assim, não a leve para a
escola, e no caso de adultos, peça ao médico para liberá-lo do trabalho durante o período.

Medicamentos para Catapora


• Aciclovir: receitado para pacientes acima de 12 anos de idade.
• Paracetamol.
• Dipirona: para aliviar a febre.
• Polaramine: pomada antialérgica para reduzir a coceira.
• Géis que refrescam e aliviam a coceira.
• Antisépticos: em forma de sabonetes.
Entre outras complicações que podem aparecer na involução da doença são cicatrizes altas:
denominadas quelóides, deprimidas e atróficas.

Como prevenir

Figura 3- Prevenção

A principal forma de prevenção da Catapora é a vacinação contra a doença. As vacinas são


aplicadas em 2 doses, nas crianças e adultos que nunca tiveram a doença, e estão disponíveis nos
Sistemas Únicos de Saúde (SUS), denominada “vacina tetra viral”, pois a vacina “antivaricela” foi
acrescentada à “tríplice viral”.
Todas as crianças, a partir de 1 ano de idade podem ser vacinadas contra a Catapora, assim
como os adultos que não tiveram a doença.

Fonte:
https://minutosaudavel.com.br/catapora-sintomas-tratamento-vacina-remedios-contagio-e-mais/

A herpes é uma doença altamente contagiosa que se pega através do contato


direto com a ferida do herpes de alguém, pelo beijo, no banheiro, pela roupa ou até
mesmo pelo ar, no caso do herpes zóster.
O contato com algum objeto infectado com o vírus, como copo, talheres,
toalhas da pessoa infectada também é altamente contagioso na fase em que a ferida
está cheia de bolhas com líquido. Porém, o indivíduo recentemente contaminado pode
demorar anos para desenvolver os primeiros sintomas de herpes.
Os principais sintomas do herpes incluem a presença de bolhas ou úlceras com
borda avermelhada e líquido, que aparecem geralmente nos genitais, coxas, boca, lábios
ou olhos, provocando dor, ardência e coceira. Embora seja mais comum o herpes se
manifestar nestas regiões, este pode surgir em qualquer região do corpo.
Porém, é possível identificar que vai ter um episódio de herpes, bem antes das
bolhas aparecerem, pois existem sintomas que antecedem a erupção na pele como
formigamento, coceira, desconforto ou mesmo dor em alguma região específica da pele.
Estes sintomas de aviso, podem surgir várias horas antes do aparecimento das bolhas,
ou mesmo 2 a 3 dias antes, sendo por isso possível iniciar o tratamento e evitar o
contágio se estiver bem atento ao surgimento destes sintomas.

Principais Sintomas da Herpes Genital


Os principais sintomas do herpes genital, além da presença de bolhas ou úlceras
com borda avermelhada e líquido, são:
• Pequenos agrupamentos de bolhas e feridas;
• Coceira e desconforto;
• Dor;
• Ardor ao urinar caso as bolhas estejam perto da uretra;
• Ardor e dor ao defecar, caso as bolhas estejam próximas do ânus;
• Ínguas na virilha;
• Mal-estar geral e possível perda de apetite.

Sintomas de herpes genital


As feridas causadas pelo herpes genital levam geralmente cerca de 10 dias para
sarar, e o tratamento com remédios antivirais como Aciclovir ou Valaciclovir em
comprimidos ou pomadas, que ajudam a diminuir a replicação do vírus no corpo e a
curar as bolhas e feridas. Além disso, as bolhas do herpes na região genital conseguem
ser bem dolorosas, e para ajudar a passar pelo episódio o médico pode recomendar
anestésicos locais, para ajudar a hidratar a pele e anestesiar a zona afetada, aliviando
assim a dor e desconforto.
Figura 1 - Herpes Genital

As feridas do herpes genital podem aparecer no pênis, na vulva, vagina, região


peri anal ou ânus, uretra ou mesmo no colo do útero e na primeira manifestação podem
surgir outros sintomas semelhantes aos da gripe como febre baixa, calafrios, dor de
cabeça, dor muscular e cansaço.

Principais Sintomas da Herpes Labial


Os principais sintomas da herpes na boca, podem incluir:
• Ferida no lábio;
• Bolhas sensíveis;
• Dor na boca;
• Coceira e vermelhidão em um canto do lábio.

Figura 2 - Herpes labial


Sintomas de herpes na boca
As feridas causadas pelo herpes labial podem durar entre 7 a 10 dias, e o
tratamento pode ser feito com pomadas de aplicação tópica ou comprimidos, como
Aciclovir por exemplo.

Quando e porque surge o Herpes na Boca


Depois do vírus do herpes entrar no organismo, este pode permanecer inativo
durante meses ou até anos, não causando sintomas, até ao dia em que surge a primeira
coceira e sensação de dor no lábio. Porém, ainda não se sabe porque o vírus do herpes
se manifesta ou não, porque isso depende de pessoa para pessoa.
Depois do primeiro episódio de herpes, existem, no entanto, alguns fatores que
podem potenciar o seu aparecimento como:
• Sistema imunológico fraco ou em baixo, como acontece durante a gripe por
exemplo;
• Estresse;
• Doenças do sistema imune como HIV ou lúpus por exemplo;
• Durante o tratamento com antibióticos; Exposição excessiva ao sol.
Estes são alguns fatores que podem levar ao surgimento de um episódio de
herpes, porém isto depende sempre de pessoa para pessoa.

Como curar o herpes na boca


O tratamento do herpes labial pode ser feito usando remédios antivirais como
Aciclovir ou Valaciclovir, que podem ser usados em pomadas ou comprimidos, que
ajudam a diminuir a replicação do vírus no corpo e a curar as bolhas e feridas.
O tratamento durante aproximadamente 10 dias, o tempo que as bolhas ou
feridas podem levar a sarar.
O que fazer para não pegar Herpes na Boca
Para evitar pegar herpes na boca, é importante evitar:
• Beijar desconhecidos ou pessoas com feridas no canto da boca;
• Usar objetos de outras pessoas como talheres, copos ou toalhas por
exemplo;
• Passar batom emprestado;
• Comer ou provar comida de outras pessoas como picolé, pirulito ou sorvete
por exemplo.
• Usar sabonetes de espaços públicos ou de alguém infetado com o vírus.
Estas são apenas algumas regras a seguir para evitar pegar herpes labial, sendo
o mais importante impedir o contato com tudo o que não sabe por quem foi usado ou
que possa ter estado em contato com a boca ou mãos de alguém infetado com o vírus,
pois embora este não se pegue através do toque, uma passagem de mão em bolhas com
líquido pode ser o suficiente para transportar e depois transmitir o vírus.

O que é herpes zóster e como se pega


O herpes zóster, conhecido popularmente como Cobreiro ou Zona, é uma
doença infeciosa causada pelo mesmo vírus da catapora, que pode voltar a surgir
durante a idade adulta provocando bolhas vermelhas na pele, em qualquer parte do
corpo, como rosto, tórax e braços.
Essa doença atinge apenas pessoas que já tiveram catapora e o seu tratamento
é feito com medicamentos antivirais, como Aciclovir, e analgésicos para aliviar a dor das
feridas na pele.
O herpes zóster é contagioso para aquelas pessoas que nunca tiveram catapora ou que
não foram vacinadas, já que são doenças causadas pelo mesmo vírus. Além disso, ela
pode voltar a qualquer momento, entretanto a vacina contra herpes zóster pode
ajudar a evitar esta situação.
Bolhas do herpes zóster na pele

Figura 3 - Herpes z óster - bolhas

Quais são os sintomas


• Os sintomas iniciais do herpes zóster podem ser:
• Coceira no local afetado;
• Dor, formigamento ou queimação na região afetada;
• Febre entre 37 e 38ºC; Dor de cabeça.
Após cerca de 2 a 4 dias surgem os sintomas típicos do herpes zóster ativa, que
incluem o surgimento de bolhas e vermelhidão. Em geral, as bolhas atingem apenas um
lado corpo, pois acompanham a localização de algum nervo no corpo, percorrendo o seu
comprimento e formando um caminho de bolhas e feridas.

Como confirmar
O diagnóstico do herpes zóster é feito com base na avaliação clínica dos sinais
e sintomas do paciente, e da observação das lesões na pele pelo médico.
No entanto, caso queira confirmar a suspeita, o médico também pode pedir um
exame de biópsia das lesões na pele ou, mais raramente, um exame de sangue para
identificar a presença do vírus no corpo.
Figura 4 - Herpes zóster

Quem tem maior risco?


O herpes zóster apenas surge em pessoas que já tiveram catapora alguma vez
na vida. Isto porque o vírus da catapora pode ficar alojado nos nervos do corpo por toda
a vida, e em algum período de queda da imunidade, ele pode se reativar na forma mais
localizada do nervo.
As pessoas que têm maior risco para desenvolver herpes zóster são aquelas
com:
• Mais de 60 anos;
• Doenças que enfraquecem o sistema imune, como AIDS e lúpus;
• Tratamento de quimioterapia;
• Uso prolongado de corticoides.
No entanto, o herpes zóster também pode surgir em adultos que tenham
excesso de estresse ou que estão se recuperando de alguma doença, como gripe forte
ou dengue, pois o sistema imunológico está enfraquecido.

Herpes zóster no olho, como é feito o tratamento


O tratamento para herpes zóster é feito com a utilização de medicamentos
antivirais como o Aciclovir, para diminuir a multiplicação do vírus, diminuindo assim as
bolhas, a duração e intensidade da doença. Também pode ser necessária a utilização de
analgésicos para aliviar a dor causada pelas bolhas.
Além disso, deve-se tomar cuidados como:
Figura 5 - Herpes ocular

Lavar diariamente a região afetada com água morna e sabão neutro sem
esfregar, secando bem para evitar o desenvolvimento de bactérias na pele;
Utilizar roupa confortável, pouco apertada e de algodão para permitir que a
pele
respire;
Colocar uma compressa fria de camomila sobre a região afetada para aliviar a
coceira;
Não aplicar pomadas ou cremes sobre as bolhas, evitando que a pele fique
irritada.
É importante lembrar que para ser mais eficaz, o tratamento deve ser iniciado
logo que as lesões na pele surjam. Veja também um remédio natural para herpes.
Complicações do Herpes Zóster
A complicação mais comum do herpes zóster é a neuralgia pós-herpética, que
é a continuação da dor por várias semanas ou meses após o desaparecimento das bolhas
na pele. Essa complicação é mais frequente em pessoas com mais de 60 anos, e é
caracterizada por uma dor mais intensa do que no período em que as feridas estão
ativas, deixando a pessoa acamada e sem capacidade para continuar suas atividades
normais.
Outra complicação menos comum se dá quando o vírus atinge o olho, causando
inflamação na córnea e problemas de visão, necessitando de acompanhado por um
oftalmologista.
Outros problemas mais raros que o herpes zóster pode causar, a depender do
local afetado, são pneumonia, problemas de audição, cegueira ou inflamação no
cérebro, por exemplo. Apenas em casos raros, geralmente em pessoas idosas e com o
sistema imunológico muito enfraquecido, essa doença pode levar à morte.

Vacina para Herpes Zóster


A vacina para herpes zóster é a única forma eficiente de evitar essa doença e
suas complicações. A vacina é recomendada para adultos maiores de 50 anos, mas não
é ofertada pelo SUS e seu preço é de cerca de 400 reais.
O ideal é que essa vacina seja recomendada pelo médico, pois ela não está
indicada para mulheres grávidas e pessoas que tomam corticoides ou que tenham o
sistema imunológico enfraquecido.
Principais Sintomas do herpes ocular
Os principais sintomas do herpes ocular ou nos olhos, são geralmente
semelhantes aos de uma conjuntivite e são:
• Sensibilidade à luz;
• Coceira no olho;
• Vermelhidão e irritação no olho;
• Visão embaçada; Ferida na córnea.

Figura 6- Herpes ocular

Sintomas de herpes nos olhos


Assim que estes sintomas surgem, é importante consultar o oftalmologista para
que estes possam ser tratados o mais rápido possível, para evitar complicações mais
graves ou mesmo cegueira. O tratamento do herpes ocular é geralmente feito com
remédios antivirais como Aciclovir em comprimidos ou pomadas para aplicar no olho,
além de que podem também ser receitados colírios antibióticos para prevenir o
aparecimento de infecções secundárias causadas por bactérias.

Herpes tem cura?


O herpes é uma doença que não tem cura, quer seja genital, labial ou ocular,
pois não é possível eliminar o vírus do organismo e este pode inclusive permanecer
inativo no corpo durante vários meses ou até mesmo anos, não causando sintomas.
Porém quando esta doença se manifesta, os sintomas surgem geralmente na forma de
episódios, que dependendo do organismo da pessoa, podem surgir 1 a 2 vezes por ano.

Tratamento para herpes labial

 Chá de jambu
O chá de jambu deve ser tomado, logo que o indivíduo comece a notar que a
herpes labial vai aparecer, pois o jambu tem ação antiviral e estimuladora do sistema
imune.
Ingredientes
20 g de folhas de
jambu 1 litro de água
Modo de preparo
Colocar a água para ferver e depois de fervida, juntar as folhas de jambu. Deixar
repousar durante 10 minutos, coar e beber até 3 xícaras do chá por dia, até a herpes
desaparecer.
 Pomada caseira de erva-cidreira
A pomada caseira de erva-cidreira ajuda a aliviar os sintomas do herpes labial
como dor, vermelhidão, coceira ou ardor e a cicatrizar a ferida dos herpes, pois a
ervacidreira é anti-inflamatória e calmante.
Ingredientes
• 20 g de erva-cidreira
• 100 ml de óleo mineral
Modo de preparo
Colocar os ingredientes em uma panela e deixar em fogo baixo durante 5 a 10
minutos. Coar quando esfriar e passar na ferida dos herpes pelo menos 3 vezes ao dia,
até ao desaparecimento dos sintomas e da ferida dos herpes.

Fonte:
https://www.tuasaude.com/herpes-zóster/

Molusco contagioso é uma infecção viral relativamente comum da pele,


caracterizada por pequenas bolhas rosadas ou brancas, que podem variar de tamanho
e, muitas vezes, serem confundidas com pequenas verrugas.
Embora seja mais comum em crianças, devido ao sistema imunológico ainda
não estar totalmente desenvolvido, também pode afetar adultos, principalmente
aqueles que têm o sistema imunológico enfraquecido com certas doenças, como a AIDS,
ou que passaram por algum transplante. A doença geralmente se desenvolve onde a
pele é mais fina.
Figura 1- Molusco contagioso

Transmissão
Esse vírus se desenvolve em climas muito quentes ou úmidos, e a infecção pode
ocorrer de diferentes maneiras.
Você pode obter o vírus tocando as lesões na pele de uma pessoa infectada ou
algum objeto que também tenha sido utilizado por essa pessoa. Alguns exemplos desses
objetos são:
• Roupas de cama;
• Toalhas
• Brinquedos; Roupas.
O vírus também pode ser contraído através de água que esteja infectada, como
no caso de piscinas e hidromassagens.
Também é possível que ocorra uma contaminação através de relações sexuais.
As lesões na genitália costumam ter o mesmo aspecto de outras doenças contagiosas,
como herpes, ou até mesmo de pequenas verrugas. Isso pode acabar dificultando o
tratamento e diagnóstico do molusco contagioso, pelo fato das pessoas não buscarem
ajuda médica por acreditarem não ser nada grave.

Grupos de risco
Todas as pessoas correm o risco de contrair molusco contagioso, porém alguns
grupos são mais propensos do que outros.
Esses grupos são:
• Crianças com idade entre 1 e 10 anos;
• Pessoas que vivem em climas tropicais;
• Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, causado por HIV,
transplantes ou tratamento para câncer;
• Pessoas que tem dermatite atópica;
• Pessoas que participam de esportes que tem muito contato.

Sintomas
Quando o vírus infecta a pele, existe um período de incubação que dura em
torno de 2 a 8 semanas e, após isso, os sintomas vão começar a aparecer.
Por ser uma doença da pele, o sintoma mais comum são as pequenas
protuberâncias com algumas características específicas:
• São pequenas, tem em torno de 2 a 5 milímetros de diâmetro;
• Tem uma covinha no centro;
• São inicialmente firmes, em forma de cúpula e com cor de carne;
• Geralmente são indolores, mas podem vir a coçar;
• Pode se tornar vermelho e acabar com uma inflamação.
É importante ressaltar também que as pequenas protuberâncias podem ser
facilmente removidas quando arranhadas e/ou esfregadas, facilitando a contaminação
em outras partes do corpo. Algumas delas podem conter pus, o que acaba tornando-as
mais doloridas e altamente infecciosas.
O molusco contagioso pode se desenvolver em grandes quantidades e na
mesma ou em diferentes partes do corpo. Os lugares mais comuns de acontecer em
crianças são:
• Mãos;
• Braços;
• Rosto;
• Pescoço;
• Peito;
• Região do estômago e abdômen.
Em adultos que mantêm uma vida sexualmente ativa, quando contaminados,
os lugares mais propensos, são:
• Virilha, espalhando-se para cima, na região do abdômen;
• Órgãos genitais;
• Parte interna das coxas.
Em alguns casos raros, a doença pode se desenvolver em outros lugares, como:
• Palmas das mãos;
• Solas dos pés;
• Interior da boca;
• Em torno da pálpebra.
O vírus da doença é altamente contagioso, por isso, caso a pessoa infectada
venha a encostar em outras partes do corpo, a doença pode se desenvolver novamente.
O molusco contagioso desaparece após um período de 12 a 18 meses e, embora
não deixe grandes cicatrizes, pode ocorrer de algumas partes da pele ficarem mais claras
ou com uma pequena marca sem caroço.

Diagnóstico
Os médicos que conseguem diagnosticar a doença são os clinico gerais,
dermatologistas e infectologistas.
Geralmente, o diagnóstico é feito de maneira rápida e o médico pode saber o
que é apenas de olhar para as pequenas bolhas no corpo, pelo fato de serem fáceis de
reconhecer. Porém, caso ainda exista alguma dúvida, ele pode fazer uma curetagem da
pele na área infectada e levar para biópsia, que irá confirmar o resultado.

Tratamentos tópicos
Existem vários tratamentos tópicos (cremes, loções e pomadas) que podem ser
usados para tratar o molusco contagioso. Esses tratamentos geralmente são
acompanhados por um dermatologista.

Podofilotoxina
Podofilotoxina vem em forma líquida e envenena as células das bolhas causadas
pelo molusco contagioso. Uma seringa é utilizada para obter a dosagem correta do
medicamento que, então, é pingada sobre cada bolha.
O tratamento é realizado através de ciclos, grande parte das pessoas necessita

de quatro a cinco ciclos para obter uma melhora da doença. Crioterapia

Esse tipo de tratamento envolve o congelamento da bolha com nitrogênio


líquido para que seja possível removê-la.
Você pode necessitar de várias sessões antes de cada bolha do vírus sumir
completamente e é necessário dar uma pausa de duas a três semanas entre as sessões.

Diatermia
Depois de utilizar um anestésico local para amortecer a área a ser tratada, esse
tratamento utiliza o calor para remover as bolhas causadas pela doença. O médico, ou
enfermeiro, irá utilizar um dispositivo elétrico aquecido para queimá-las.

Tratamentos caseiros
Existem também alguns tratamentos caseiros para a cura do molusco
contagioso, são eles:

Alho
Devido a presença da alicina, o alho é um alimento que apresenta propriedades
antivirais e antifúngicas. Por esse motivo, pode ser favorável no combate ao vírus do
molusco contagioso.
Durante a manhã, amasse o alho até que ele pegue uma consistência de pasta,
depois aplique em cima da zona que foi infectada e coloque o curativo. Durante o banho
remova e lave bem. Repita esse processo durante alguns dias e você irá sentir uma
melhora nos sintomas.
É importante ressaltar que o excesso de tempo do alho na pele pode causar
vermelhidão, ardência, irritação ou queimaduras. Por este motivo, antes de adotar esta
e qualquer outra medida caseira, consulte seu dermatologista.
Óleo de limão australiano murta
Faça uma mistura de óleo de limão e azeite de oliva e mexa até ficar uma
substância uniforme. Aplique sobre a pele, uma vez ao dia, com o auxílio de algodão.

Óleo de tea tree


O óleo de tea tree (melaleuca) possui propriedades antibacterianas e antissépticas
que conseguem combater o vírus da doença. Pode ser aplicado diretamente nas bolhas, o
que irá diminuir o tamanho da secreção, ou utilizado na hora do banho.

Vinagre de cidra de maçã


É conhecido por combater as bactérias e acabar naturalmente com os moluscos.
Deve ser aplicado antes de dormir em toda a área afetada com um algodão e depois um
curativo em cada bolha deve ser colocado.

Tratamento para pessoas imunodeprimidas


Grande parte dos tratamentos também serve de maneira eficaz para os
pacientes que têm o sistema imunológico enfraquecido, porém, os pacientes que são
soropositivos podem não responder aos tratamentos tradicionais. Além disso, esses
tratamentos são ineficazes no controle a longo prazo nos pacientes com HIV. Até o
momento, as terapias que estimulam o sistema imunitário provaram ser mais eficazes
no tratamento do molusco contagioso nesses pacientes.

Cicatriz
É possível que pequenas manchas fiquem na sua pele depois de o molusco
contagioso ser curado. Isso é mais provável de acontecer em regiões do corpo onde há
mais tecido adiposo, como, por exemplo, nas coxas.
Prevenção
• Não compartilhe itens pessoais: Isso inclui roupas, toalhas, escovas de
cabelo e outros itens.
• Lave suas mãos: Mantenha suas mãos sempre limpas, isso pode ajudar na
prevenção do vírus.
• Evite tocar nas partes infectadas: Ao tocar nas partes infectadas e, logo
em seguida, tocar em outras partes do corpo que estão limpas, pode ser
que o vírus se espalhe ainda mais.
• Evite manter relações sexuais: Se você tiver a doença perto das regiões
íntimas, procure abster-se das relações sexuais por um período até a
doença sumir. Caso resolva fazer, é importante lembrar que o preservativo
pode não cobrir toda a área afetada pelo vírus.
• Cubra os lugares onde existem os moluscos: Use esparadrapos ou outros
curativos para cobrir as áreas afetadas pelo vírus, caso outra pessoa vá
entrar em contato com sua pele. Porém, deixe a área descoberta quando
não estiver mais exposto ao contato.
• Prevenção nas piscinas: evite compartilhar objetos pessoais, como
toalhas, brinquedos ou demais equipamentos utilizados para a natação.
Caso vá a alguma piscina e já esteja infectado com o vírus, cubra todas as
lesões com esparadrapos.
• Prevenção no esporte: caso esteja infectado, não participe de esportes
que necessitem de contato, como o basquete e futebol. Também evite
compartilhar seus equipamentos, como capacetes, luvas e bolas.

Fonte: https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-molusco-contagioso-tratamento-remedios-
esintomas/
RUBÉOLA

O que é Tratamento

Sintomas

Os sintomas da doença demoram a aparecer e,


algumas vezes, nem aparecem. Mesmo assim, nos
casos em que os sintomas surgem, as pessoas
infectadas melhoram em torno de 2 a 3 dias. As
manchas costumam desaparecer rapidamente,
enquanto as dores articulares podem durar algum
tempo, tendo duração menor nas crian ças.

A rubéola ou “sarampo alemão” é uma As medidas adequadas para conviver com


virose contagiosa que provoca febre e a doença são o repouso, o uso de remédios
erupções vermelhas na pele. Também controladores de sintomas (muitos de
chamadas de rash, as manchas costumam venda livre nas farmácias) e evitar o
surgir na face e atrás da orelha, antes de se contato com as pessoas, prevenindo a
espalharem pelo corpo todo
O sarampo é uma infecção viral do sistema respiratório. O sarampo é uma
doença muito contagiosa que pode se espalhar através do contato com muco infectado
e saliva. Uma pessoa infectada pode liberar a infecção no ar quando tossem ou espirram.

Figura 1- Sarampo

O que provoca na pele


A erupção cutânea do sarampo se desenvolve de dois a quatro dias depois.
Geralmente começa no rosto, espalhando-se para o tronco e depois para os braços e
as pernas.
Inicialmente são pequenas protuberâncias vermelhas que podem se misturar
uma vez que mais aparecem. À distância, a erupção cutânea parece ser uniformemente
vermelha.
Os sintomas do sarampo geralmente aparecem dentro de 14 dias após a exposição ao
vírus. Os sintomas incluem:
• Tosse Febre
• Olhos vermelhos
• Sensibilidade à luz
• Dores musculares
• Coriza
• Dor de garganta
• Manchas brancas dentro da boca
Nas unhas
Ranhuras, depressões e sulcos nas unhas podem surgir depois de lesões, como uma
batida forte; ou a doenças, como sarampo ou rubéola.

Figura 2- Unhas de pessoa com Sarampo

Tratamento
Não existe tratamento específico para o sarampo. Se não houver complicações, o
médico recomendará o descanso e a abundância de fluidos para evitar a desidratação.
Os sintomas geralmente desaparecem dentro de 7 a 10 dias.

Fitoterápicos
Para a catapora e o sarampo, recomenda-se a planta de sabugueiro, que também é
antitérmica e combate resfriados neste caso o banho.

Fonte:
https://www.opas.org.br/tudo-sobre-sarampo-sintomas-vacina-tratamento-transmissao-e-mais
https://segredosdomundo.r7.com/10-sinais-de-alerta-que-suas-unhas-podem-mostrar/
As verrugas são pequenas saliências cutâneas provocadas por qualquer um dos 100
ou mais tipos de papiloma vírus humanos.
As verrugas podem surgir em qualquer idade, mas são mais comuns nas crianças e
menos comuns em idosos.
As pessoas podem ter uma ou duas verrugas ou centenas delas.
A maior parte das verrugas não causa danos, embora possam ser bastante
incômodas. As exceções são certos tipos de verrugas genitais resultantes de um vírus
que pode causar câncer de boca, garganta e órgãos genitais.

Sintomas
As verrugas são classificadas em função da sua forma e localização. Algumas
verrugas crescem em grupo (verrugas em mosaico), outras aparecem como saliências
isoladas e únicas. A maioria das verrugas não causa dor, mas algumas doem ao serem
tocadas. As verrugas nos pés podem causar dor na posição ereta. As verrugas podem ter
pontos escuros, principalmente se forem raspadas.

Verrugas Comuns
As verrugas comuns, que quase todos têm, são saliências duras que costumam
ter uma superfície áspera. Elas têm forma redonda ou irregular, de cor cinza-claro,

Foto 1 - Verruga comum

amarelada, castanha ou negro-acinzentada e, em geral, têm cerca de um centímetro de


diâmetro. Normalmente, surgem nas áreas que são lesionadas com frequência, como os
Joelhos, a face, os dedos e cotovelos.
Verrugas Plantares e Palmares
As verrugas plantares surgem na planta dos pés, onde costumam adquirir uma
forma plana, provocada pela pressão que se produz ao caminhar, e são rodeadas por
pele espessa. As verrugas palmares surgem na palma da mão. As verrugas plantares e
palmares tendem a ser rígidas e planas, com superfície áspera e extremidades bem
definidas. São muitas vezes macias e podem ser dolorosas na posição ereta ou ao
caminhar, quando pressão é exercida nas verrugas plantares. As verrugas também

Foto 2 - Verrugas plantares e palmares

podem aparecer na parte superior do pé ou sobre os dedos, onde costumam adquirir


uma forma volumosa e carnuda.

Verrugas em mosaico
Verrugas em mosaico são grupos de verrugas plantares ou palmares menores
que se juntam.
Foto 3 - Verrugas em mosaico

Verrugas periungueais.
As verrugas periungueais são saliências espessas, parecidas com uma couve-
flor, ao redor unhas.

Foto 4 - Verrugas periungueais

Verrugas filiformes
Essas verrugas são saliências longas, estreitas e pequenas, que costumam surgir
nas pálpebras, na face, no pescoço ou nos lábios. Esse tipo de verruga é geralmente fácil
de tratar.
Foto 5 - Verruga filiforme

Verrugas planas
As verrugas planas, que são mais comuns em crianças e adultos jovens,
costumam aparecer em grupos na forma de manchas lisas, de parte superior plana, em
cor amarelo-parda, rosa ou em cor de carne, particularmente na face e na parte superior
das mãos. Elas também podem surgir em marcas de arranhão.

Foto 6 - Verrugas planas

Verrugas genitais
Também chamadas verrugas venéreas ou condiloma acuminado, as verrugas
genitais surgem no pênis, no ânus, na vulva, na vagina e no colo do útero. Podem ser
saliências nodosas planas, lisas e aveludadas ou irregulares, muitas vezes com a textura
de uma pequena couve-flor (Verrugas genitais (infecção por papiloma vírus humano ou
por infecção por HPV)).

Foto 7- Verrugas Genitais


Fonte: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-dapele/infecções-virais-da-pele/verrugas

Tratamento
Muitas verrugas, particularmente as comuns, desaparecem por si só em um ou
dois anos. Visto que as verrugas quase nunca deixam cicatriz quando se curam
espontaneamente, não precisam ser tratadas, a menos que causem dor ou distúrbio
psicológico.
As verrugas genitais são tratadas para prevenir a transmissão ao parceiro
sexual, mas muitas podem ser prevenidas com a vacina contra o papiloma vírus humano.
Todos os tipos de verrugas podem reaparecer depois de serem extraídas. As verrugas
plantares são as mais difíceis de curar.
No geral, as verrugas podem ser removidas com o seguinte:
• Substâncias químicas: as substâncias químicas tipicamente usadas incluem
ácido salicílico, ácido tricloroacético, 5-fluoruracila, cantaridina, tretinoína e
resina podofilina. As verrugas planas são tratadas, muitas vezes, com agentes de
descamação, como tretinoína, ácido lático ou ácido salicílico. A 5-fluoruracila, em
creme ou solução, também pode ser utilizada. O imiquimode pode ser usado no
tratamento de verrugas genitais e às vezes é usado para tratar outras verrugas
também.
• Alguns produtos químicos podem ser aplicados pela própria pessoa, ao passo
que outros precisam ser aplicados por um médico. A maioria desses produtos
químicos pode queimar a pele normal, por isso é importante seguir
cuidadosamente as instruções quando se aplicam em casa.
• Geralmente, os produtos químicos requerem várias aplicações, durante várias
semanas ou meses. A verruga é raspada em casa ou na clínica para extrair o
tecido morto antes de cada tratamento.
• Congelamento (crioterapia): o congelamento é seguro quando é realizado por
um profissional treinado. A área geralmente não precisa ser anestesiada, mas o
congelamento sem anestesia pode ser doloroso demais para as crianças.
• A crioterapia é utilizada, frequentemente, para verrugas plantares, verrugas
filiformes e as localizadas sob as unhas dos dedos das mãos. Em geral, precisam
de vários tratamentos, com intervalos mensais, especialmente quando se tratam
de verrugas grandes.
• Queimação e incisão: esses métodos são eficazes, mas causam mais dor e
geralmente deixam cicatrizes. Esses métodos usam laser ou corrente elétrica
para queimar a verruga. A utilização do laser de corante pulsado também é
eficaz, mas tal como a congelação, geralmente, requer vários tratamentos, u so
de laser no tratamento de problemas na pele.
• Na Podologia podemos usar óleo de melaleuca e óleo de tuia.

Fonte:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-
dapele/infec%C3%A7%C3%B5es-virais-da-pele/verrugas
A erisipela geralmente é causada por bactérias do tipo Streptococcus pyogenes
ou Haemophilus influenzae e, mais raramente, por Streptococcus aureus, os quais
penetram no corpo por meio de pequenos ferimentos, como picadas de insetos, frieiras,
lesões de unhas.

Figura 8- Placa de eripsela da perna com bolha de líquido


transparente

Figura 9
Figura 10

Figura 11
SINAIS E SINTOMAS

A erisipela usualmente causa eritema, edema, dor, febre, calafrios, anorexia,


leucocitose, linfangite e linfadenite.
Sintomas da erisipela evoluírem podem ocasionar trombose. Ela aparece mais
nos membros inferiores, mas pode localizar-se também na face e estar associada à
dermatite seborreica.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da erisipela é essencialmente clínico, mas, se necessário, pode-


se fazer cultura do material retirado da pele e biópsia de pele, mas muitas vezes esses
exames nem chegam a ser necessários.

EVOLUÇÃO

A erisipela é mais frequente nas pessoas com excesso de peso, diabetes


escompensado, insuficiência venosa, inchaço nas pernas, imunossuprimidas, com
doenças debilitantes como problemas cardíacos ou renais.

TRATAMENTO

O tratamento dos casos mais simples e iniciais de erisipela pode ser feito com
antibióticos orais. Em casos mais intensos, a penicilina pode ser administrada por via
intramuscular. Em alguns casos, o uso dos antibióticos deve ser repetido
periodicamente, para evitar as erisipelas de repetição.
PREVENÇÃO

Quando lavar os pés, enxugue bem entre os dedos, evitando as frieiras que são
portas de entrada para as bactérias.
Proteja com curativos quaisquer ferimentos, especialmente nos membros
inferiores.
Tente manter seu peso corporal dentro dos limites ideais.
Para as pessoas que apresentam edema nas pernas, as meias elásticas podem
representar uma grande ajuda.

Fonte
http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/346179/o-que-e-
erisipela-quais-sao-as-causas-e-sintomas-como-e-o-diagnostico-e-o-tratamento-existe-
prevencao.htm. Acesso em: 25 jun. 2018.

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