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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

VILSON DOS SANTOS

A INTEGRAÇÃO DOS SITEMAS DE GESTÃO COMO ELEMENTO DE


COMPETITIVIDADE

CURITIBA - PR
2016
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
VILSON DOS SANTOS

A INTEGRAÇÃO DOS SITEMAS DE GESTÃO COMO ELEMENTO DE


COMPETITIVIDADE

Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido


Mendes - UCAM, como requisito parcial para a
obtenção do título de Especialista em ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO.

CURITIBA - PR
2016
1

A INTEGRAÇÃO DOS SITEMAS DE GESTÃO COMO ELEMENTO DE


COMPETITIVIDADE
Vilson dos Santos1
RESUMO

A proposta básica deste estudo é revisar conceitos e apresentar o papel dos Sistemas de
Gestão Integrados como elemento de apoio a competitividade, relação esta que se faz necessária
tanto para a certificação nos sistemas de gestão quanto no bom andamento das atividades dentro da
companhia. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de diversos
autores em áreas de conhecimento relacionadas, procurando enfatizar a relação entre informações
geradas, capacidade de processamento, interações e integração. Concluindo que a importância do
uso do sistemas de gestão integrados , relacionados a facilidade operacional, o aumento de
competitividade , redução de custos, diagnósticos rápidos, quando acertadas as fases de implantação
e suas ameaças e riscos de não atenderem a expectativa ou não finalizarem a implantação.
Palavras-chave: Sistemas de Gestão Integrados, Competitividade, Gestão de
Qualidade, Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho, Enterprise Resource
Planning - ERP , Gestão Ambiental, Gestão do Conhecimento.

Introdução
O presente trabalho tem como objetivo o estudo da utilização de Sistemas de
Gestão Integrados (SGI), como fator de competitividade, que cada vez mais é
exigido pelo mercado das organizações. A necessidade de sobrevivência , a
imposição de crescimento das empresas, a concorrência, a globalização de
mercados, o resultado de crises econômicas, os avanços tecnológicos, as mudanças
e atualização na legislação, leva as organizações remanescentes deste processo a
terem cada vez mais informações e conhecimento produzido e acumulado sobre as
atividades desenvolvidas, e necessidade de rapidez tanto em mudanças estruturais
na empresas , quanto na adequação de seus processo internos, visando melhoria
contínua e atualizações normativas e de legislação .
Nesta perspectiva, construiu-se as questões que nortearam este trabalho:

 Os dados gerado nos processos contém informações a contribuir em


etapas posteriores e em momentos futuros da organização ?
 Qual o elemento de integração entre os diversos sistemas de gestão
aplicáveis em uma companhia ?
 Onde é possível atuar para melhorar a competitividade ?
 Quais o benefícios do uso de um SGI e os riscos ?

1
Engenheiro Mecânico, Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho , Especialista em Prevenção e
Combate a Incêndios e Oficial de Máquinas da Marinha Mercante.
2

A partir do início da década de 80, começou a ficar evidente que as


crescentes exigências do mercado, os aspectos custo e qualidade, aliadas a uma
maior consciência ecológica, geraram um novo conceito de qualidade, holística e
orientada, também, para a qualidade de vida (FONSECA,2004). Deu-se início a
implantação de sistemas de gestão, de forma individualizada, e com foco
inicialmente em obter certificações. Se a implantação ocorrer de forma
individualizada e não for acompanhada a risca, por conhecedores do processo e da
organização, pode ocorrer duplicação de atividades administrativas, múltiplas
geração de documentos para fins distintos, elementos idênticos com denominação
diferente e sendo tratados como tal, em cada sistema. Face a isso, nasce a
necessidade dos sistemas serem integrados com o sistema de Gestão da própria
empresa, como Recursos Humanos, Custos, Compras, Almoxarifado, Logística entre
outros que se faz necessário à operação da empresa.
Neste contexto, o objetivo primordial deste estudo é, investigar como um
sistema de gestão integrado pode auxiliar no cumprimento dos objetivos específicos
de cada norma e melhorar a vantagem competitiva da organização. Para alcançar
os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa
bibliográfica, realizada a partir da análise pormenorizada de materiais já publicados
na literatura e artigos científicos em diversas áreas de conhecimento, divulgados no
meio eletrônico.

Desenvolvimento

A pura geração de dados oriundos dos fatos ocorrido nos diversos setores da
empresa, pode conter muitas informações importantes que poderiam somar aos
conhecimentos já produzidos e auxiliar na tomada de decisões, porém para que isso
se concretize, esses dados devem estar disponíveis, acessíveis e ter meios de medir
sua confiabilidade para que possam ser processados com eficiência. Se estes
dados estivessem todos em papel, sem formatos pré definidos, a tarefa de extrair
alguma informação útil seria muito difícil, ou não serviriam para tal propósito, seu
arquivamento ficaria restrito apenas a registro histórico ou alguma forma de
rastreabilidade do processo. Da mesma forma quando os registros encontram-se em
planilhas elaboradas pelos usuários para facilitar individualmente seu trabalho de
acompanhamento e controle de tarefas, que não são integradas e suas alterações
não controladas e descartadas após uso.
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A diferença entre dados, informações e conhecimento é o primeiro passo para


entendimento de sistemas, e estão mostrados no quadro 1, e são os três elementos
usuais em gestão do conhecimento.

Dado - informação e conhecimento : Definições


Dado : Fatos básicos, como o nome e a quantidade de horas trabalhadas, numero de peças em
estoque ou pedidos
Informação :Conjunto de fatos organizados ou arranjados de maneira significativa, de modo a ter
valor adicional
Conhecimento : É a informação trabalhada, de modo que constitua um saber. Produção de ideias e
experiências
Quadro 1 - Dado, Informação e Conhecimento
Fonte : STAIR; REYNOLDS,2006.
A figura 1 mostra a evolução da utilidade e abrangência e dos dados de sua
origem até o seu uso, conforme ele é trabalhado ou processado, seu nível de
complexidade e especificidade aumenta e melhora a suas características para
utilização .

Figura 1 - Evolução da utilidade dos dados


Fonte : COSTA,2003

Podemos aqui exemplificar a observação no mundo real um objeto em queda


livre, extraindo dados de tempo de queda e deslocamento vertical, chegaremos a
uma formulação, uma regra de queda livre, que é a informação. trabalhando a
informação, saberemos que fatores influenciam de forma positiva e negativamente,
como reproduzir o fato, que é o conhecimento. Dominado o conhecimento podemos
utilizar aplicando a necessidades que requeiram tal comportamento.
Neste contexto para receber, armazenar e processar dados, a figura de um
Sistema de Gestão torna-se imprescindível para auxiliar esta atividade. Para ser
competitivo em qualquer setor é necessário conhecer o mercado, custos, legislação
pertinente a atividade, equipamentos e tecnologias disponíveis, capacidade técnica
e produtiva de pessoal, diferenciais competitivos, entre outros. Tem-se diversas
definições para Sistema, algumas delas: A Fundação Nacional da Qualidade define
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sistema como um conjunto de elementos com finalidades comuns que se relacionam


entre si formando um todo dinâmico; Um conjunto de elementos interdependentes,
cujo resultado final é maior do que a soma dos resultados que esses elementos
teriam caso operassem de maneira isolada (CHIAVENATO,2000). Em ambas as
definições traz elementos de totalidade, integração e organização, e que a soma das
partes unificadas é maior que as partes individualmente somadas.
Cada companhia, tem um conjunto de normas a serem seguidas, dependendo
de seu produto ou serviço, quantidade de funcionários e risco, matérias primas e
insumos utilizados, resíduos gerados, local de instalação, área construída,
importadores e/ou exportadores, regime especial de tributação, entre outros. sendo
que um sistema extremamente eficiente para uma empresa, pode não atender de
forma satisfatória outra, mesmo que de áreas semelhantes, se não for customizado.
Segundo Taurion (1998), não há soluções idênticas, e empresas têm
particularidades. Sendo assim nenhum produto é solução universal, isto é, não
existe fornecedor do sistema perfeito, adequado para todos os clientes; um
fornecedor que atenda às necessidade de todos os tipos de empresas.
O sistema de gestão integrada (SGI), também conhecido como ERP –
Enterprise Resource Planning – é a evolução do MRP (Material Requirement
Planning - Planejamento das Necessidades de Materiais) e MRPII (segunda versao
do MRP). O MRP foi desenvolvido na década de 60 por J.Orlick , e era utilizado para
o gerenciamento de materiais, através do planejamento de ordens de compra e
ordens de fabricação. Na década de 70 Oliver Wight introduziu o MRP II
(Planejamento de Recursos de Manufatura), que incorporou ao MRP outras funções
prioritárias para a meta de produção. Segundo Hicks (1997), o Enterprise Resource
Planning é uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informação entre todas
as funções dentro de uma companhia, tais como logística, finanças e recursos
humanos. Para Corrêa (1998), o objetivo de um ERP é a perfeita integração entre os
setores da organização, com uma base de dados única e não redundante, e a
informação boa e certa na hora certa; para Lieber (1995), o objetivo é ser capaz de
imputar a informação no sistema uma e única vez.

Beckmerhagen et al. (2003) e De Cicco (2004) destacam que os sistemas de


gestão implementados separadamente e de forma incompatível resultam em custos,
aumento da probabilidade de falhas e enganos, esforços duplicados, criação de uma
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burocracia desnecessária e um impacto negativo junto às partes interessadas, em


especial para os trabalhadores e clientes, sendo que os sistemas de gestão
integrados SGI trazem uma série de vantagens, descritas a seguir:

- Possibilidade da realização de uma implementação progressiva e modular dos


sistemas; - Utilização mais eficaz de recursos internos e infra-estrutura;
- Alinhamento dos objetivos, processos e recursos para diferentes áreas funcionais
(segurança, qualidade e ambiental);
- Maior comprometimento da direção; - Análises críticas, pela direção, mais
eficazes; - Aumento da eficácia e melhoria da eficiência do sistema;
- Menor tempo total de paralisação das atividades durante a realização das
auditorias; - Redução de documentos; - Redução da burocracia;
- Otimização e redução do tempo com atividades de conscientização e treinamento
(treinamentos integrados);
- Controle preventivo do processo; - Melhoria na gestão de processos; - Melhor
comunicação com as partes interessadas; - Economia de tempo e custos;
- Redução de custos de desenvolvimento e implementação (menor número de
elementos a serem implementados);
- Redução de custos de manutenção do sistema; - Redução do nível de
complexidade dos sistemas; - Redução dos custos com auditorias internas e de
certificação; - Simplificação das normas e das exigências dos sistemas de gestão;
- Eliminação de esforços duplicados e de redundâncias; - Sinergia gerada pelos
diferentes sistemas implementados de maneira conjunta;
- Satisfação de clientes, funcionários e acionistas; - Satisfação dos critérios dos
investidores e melhoria do acesso ao capital;
- Maior controle dos riscos com acidentes; - Redução e controle de custos
ambientais; - Aumento de competitividade.
A competitividade não pode ser vista como uma característica intrínseca da
empresa, pois advém de fatores internos e externos, que podem ser controlados ou
não por ela. Os fatores que constituem a competitividade de uma firma são:
sistêmicos (não controláveis pela firma), estruturais (que podem ou não ser
controlados pela firma) e internos (controláveis pela firma) (SILVA,2001). A firma está
inserida em um ambiente que lhe exerce forças externas, sejam elas econômicas,
fiscais e financeiras, sociais, políticas e institucionais, legais ou regulatórias,
internacionais e tecnológicas. Os fatores estruturais da competitividade, “são
aqueles que, mesmo não sendo inteiramente controlados pela firma, estão
parcialmente sob sua área de influência e caracterizam o ambiente competitivo que
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ela enfrenta diretamente”. Os fatores estruturais são formados pela característica do


mercado consumidor (demanda),configuração da indústria (oferta) e tipo de
concorrência ou regras que definem estruturas e condutas em suas relações com
consumidores COUTINHO e FERRAZ (1995).
A capacidade empresarial, a estratégia e a forma de gestão da firma, a busca
pela inovação presente nos objetivos e na rotina da firma, os recursos produtivos
que a firma possui, a compreensão do mercado e dos fatores sistêmicos, a
flexibilidade nas decisões, a capacidade de cooperação entre a firma e os
componentes do seu macroambiente (cliente,fornecedor, concorrente) são algumas
características dos fatores internos da competitividade da firma. São fatores
intrínsecos que dependem da forma como a firma modela o seu processo de gestão,
da forma como ela enxerga o mercado e o ambiente em que está inserida e da sua
visão entre o passado e o futuro congruentes nas suas metas e objetivos para
manter ou ganhar participação no mercado (SILVA,2001).
Nota-se que os fatores que dependem da firma, estão alinhados com aqueles
que são possíveis de se trabalhar através do sistema de gestão integrado. A figura 2
mostra a partir de um processo unitário, de entradas e saídas, a correlação entre
qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e saúde e segurança. Mostra
ainda que o elemento integrador entre todas os apresentados, ou mais, caso se faça
necessário, é o processo, que contempla matérias primas, insumos, máquinas,
equipamentos, informações, mão de obra, resíduos, emissões entre outros.

Figura 2 - Concepção Conceitual de um sistema Integrado.


Fonte: Neto, Tavares e Hoffmann (2008).
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Mostra também que existe áreas comuns entre os quatro sistemas em questão, o
que nos leva a inferir que em caso de integração, alguns processos, documentos,
registros e ações, podem ser suprimidas ou simplificadas, sem perder o objetivo,
fazendo apenas uma vez, na momento mais oportuna, serve aos quatro sistemas
integrados, ou mais caso seja necessário.
. As questões que envolvem segurança e meio ambiente vem se
transformando gradativamente em questões estratégicas, na medida em que podem
ter impacto significativo sobre o modo com o qual as empresas atingem seus
objetivos, portanto são questões a serem tratadas integradas e incorporadas à
gestão global das empresas (SOARES; BARBOSA,2001).

Conclusão
Diante do exposto, concluiu-se que a utilização de sistemas de gestão
integrados não só facilitam a operacionalização da empresa em seu dia a dia , mas
contribuem em muito para a agilidade de operações, atuam de forma decisiva no
suprimento de informações, minimizam a quantidade de documentos e burocracia,
dão informações precisas e instantâneas a pessoa destinada, no momento certo.
Estes benefícios, são alcançados quando o sistema implantado atende a
necessidade da empresa e as pessoas assimilaram as fases iniciais de implantação
e receberam treinamento adequado. Neste caso os níveis hierárquicos superiores
conseguem informações preciosas em tempo real, comparam com períodos
passador e conseguem estimar futuros próximos, e tem um parâmetro para buscar a
melhoraria contínua.
Os riscos de fracasso em relação aos sistemas de gestão integrados,
normalmente são atribuídos a erros na escolha do sistema mais adequado, falta de
procedimentos formais na empresa, ou a não rigidez no cumprimento deles. O
sistema é uma ferramenta, ele não vai mudar a concepção de trabalho e a cultura
organizacional do dia para a noite, o sistema integra e facilita a operacionalização
daquilo que se tem definido e aprovado. Se o planejamento não é bem feito, há
conflitos e a questão pessoal pode interferir negativamente, há atrapalhos e os
custos de implantação começam a crescer e há uma tendência ao fracasso, por isso
organização, planejamento e envolvimento de todos é essencial para o sucesso.

REFERÊNCIAS
8

BECKMERHAGEN, I. A., BERG, H. P., KARAPETROVIC, S. C., & WILLIBORN, W.


O. Integration of standardized Management Systems? Focus on safety in the
nuclear industry. International Journal of Quality & Reliability Management,
Cambridge, 20(2), 210-228. 2003
CHIAVENATTO, I., Introdução á Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2000

CORRÊA, H. L. Aspectos a se considerar na seleção e implantação de uma


solução ERP para médias empresas, Guideline Gestão Empresarial,
Computerworld, 27 de julho de 1998, p. 14-15
COSTA, Marília D. Procedimentos para aplicação de mapas semânticos como
estratégia para a criação do conhecimento organizacional. 188f. Tese
(Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2003.
COUTINHO, Luciano; FERRAZ, João Carlos. Estudo da competitividade da
indústria brasileira. 3.ed. Campinas: Papirus: Editora da Unicamp, 1995.
DE CICCO, Francesco. “Sistemas Integrados de Gestão: Pesquisa Inédita”,
QSP, São Paulo,2004.
DE CICCO, Francesco. “Sistemas Integrados de Gestão: Agregando Valor aos
Sistemas ISO 9000”, QSP, São Paulo,2004
DE CICCO, Francesco. “A OHSAS 18001 e a Certificação de Sistemas de Gestão
da Segurança e Saúde no Trabalho”, QSP, São Paulo,2004.
FONSECA, Elton Lage, 2004. “Benefícios do Sistema Integrado de Gestão ISO
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HICKS, D. A. The Manager’s Guide to Supply Chain and Logistics Problem-
Solving Tools and Techniques, IIIE Solutions, Vol. 29, Iss.10, p. 24-29, 1997
LIEBER, R. B. Here comes SAP, Fortune, vol. 132, Iss. 7, p122-124, 1995
NETO, B. M. R.; TAVARES, J. D. C. T.; HOFFMANN, S.C. Sistemas de Gestão
Integrados – Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Segurança e
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SILVA, Christian Luiz da. Competitividade e Estratégia Empresarial: Um Estudo
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SOARES, C. R. U., & Barbosa, L. A. A. Sistema de Gestão Integrada de
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STAIR,R.M.;REYNOLDS,G.W: Princípios de sistemas de Informação:uma
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TAURION, C. Pacote integrado é coisa séria, Computerworld, 5 de outubro de
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