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ADUTORAS POR GRAVIDADE
Conduto Forçado
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ADUTORAS POR GRAVIDADE
Conduto Livre
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ADUTORAS POR GRAVIDADE
Trechos em Conduto Livre e Forçado
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ADUTORAS POR RECALQUE
Recalque Simples
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ADUTORAS POR RECALQUE
Recalque Duplo
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ADUTORAS MISTAS
Trechos por Recalque e por Gravidade
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VAZÃO DE ADUÇÃO (PROJETO)
C u rso d e á gu a
E sta çã o de
Tra ta m en to
Qa Qb Qc
Qa
E sta çã o
e le va tó ria
C a p taçã o
Rede
K P q K1 P q K1 K2 P q
Qa 1 Q esp 1 C E T A Qb Q esp1 Qc Q esp2
86400 86400 86400
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HIDRÁULICA PARA ADUTORAS
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HIDRÁULICA PARA ADUTORAS
Equação da continuidade:
Q V1 S1 V 2 S 2 constante
Q: vazão (m³/s)
V: velocidade média na seção (m/s)
S: área da seção de escoamento (m²)
1
Q S RH
2/3
I
n
RH = Seção molhada
Perímetro molhado
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“Canal da Integração” / “Eixão das Águas”
(Ceará, 255 km, 22 m³/s)
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California Aqueduct (State Water Project)
Dos Amigos Pumping Plant (36 m x 437 m³/s, 715 km)
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ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula de Hazen-Williams
Normalmente utilizada para pré-dimensionamentos
Q 0, 2785 C D j
2,63 0,54
Q: vazão (m³/s)
C: coeficiente de Hazen-Williams
D: diâmetro interno da tubulação (m) *D ≥ 100 mm+
j: perda de carga unitária (m/m)
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Coeficiente de Hazen-Williams
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ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula Universal
DH: perda de carga distribuída (m)
4 Q
f: fator de atrito V
D
2
L: comprimento da tubulação (m)
V: velocidade média (m/s)
V D
D: diâmetro da tubulação (m) R
n
k: rugosidade (m)
g: aceleração da gravidade (9,81 m/s²) 2
L V
n: viscosidade cinemática (10-6 m²/s) DH f
D 2g
R: número de Reynolds
Q: vazão (m³/s)
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ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula Universal
Escoamento laminar (R<2500):
64
f
R
Escoamento turbulento (R>4000, Colebrook-White):
1 k 2, 5 1
2 lo g
f 3, 7 1 D R f
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ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula Universal
Cálculo iterativo de f no escoamento turbulento, adota-se por
exemplo f0=0,020, com poucas iterações o resultado converge:
1 k 2, 5 1
2 lo g
fi 3, 7 1 D R f
i 1
1 k 5, 6 2
2 lo g 0,9
f 3, 7 1 D R
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Perda de Carga (Fórmula Universal)
4 Q V D
V ; R
D n
2
e sco a m e n to la m in a r:
64
R 2500 f
R
e sco a m e n to tu rb u le n to :
1 k 5, 6 2
Q,D,k,g,n R 4 0 0 0 2 lo g 0 ,9
V,R,f,DH
f 3, 7 1 D R
f :
tra n siçã o (in te rp o la çã o lin e a r):
2500 R 4000
64 1 k 5, 6 2
f1 ; 2 lo g 0 ,9
2500 f2 3, 7 1 D 4000
R 2500
f f1 f 2 f 1
4000 2500
2
L V
DH f
D 2g
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ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Perdas Localizadas
2
V
DHC K
2g
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TRAÇADO DA ADUTORA
O traçado da adutora deve levar em consideração:
Presença de vias e terrenos públicos, áreas de proteção ambiental;
Planta e perfil do terreno (topografia);
Tipo de solo, rochas, várzeas, etc.;
Interferências e travessias (rodovias, ferrovias, rios, etc.);
Material da tubulação, ventosas, descargas, blocos de ancoragem,
proteção contra corrosão;
São favoráveis traçados que apresentem trechos ascendentes longos
com pequena declividade (>0,2%), seguido de trechos descendentes
curtos, com maior declividade (>0,3%);
Quando a inclinação do conduto for superior a 25%, há necessidade
de se utilizar blocos de ancoragem para estabilidade do conduto
(varia com o material e tipo de junta...);
A linha piezométrica da adutora em regime permanente deve
situar-se, em quaisquer condições de operação, sempre acima da
geratriz superior do conduto. 25
TRAÇADO DA ADUTORA
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PLANTA E PERFIL DE
UMA ADUTORA
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Gravidade em Conduto Forçado
DH
R1 L.P. dinâmica z2
ventosa R2
Q,L,DH D
Fórmula universal
ou Hazen-Williams
descarga
(DH = DZ)
L.P. acompanha
z1 DH/L=I
o nível d’água
R1 z2
R2
Q,L,DH
seção do canal pela
equação de Manning
Considerar remanso
se houver variações
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
Velocidades máximas
em condutos forçados:
3,0 a 6,0 m/s
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
L.P. dinâmica
DH
z2
L.P. estática (Q=0)
R
Hg
EE
Q,L,Hg,DH=?,D=?
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
O diâmetro é hidraulicamente indeterminado...
Depende de aspectos econômico-financeiros:
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
Pré-dimensionamento pela “fórmula de Bresse”:
D K Q ; K = 0 ,9 a 1 ,2
E o comprimento?
Desnível? DH
R
DH
Hg R X Hg
EE
Material?
EE
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
Recomendações para o estudo do diâmetro econômico da
adutora:
Pré-dimensionamento do diâmetro (dentro da faixa usual de
velocidades ou perda de carga) e avaliação de alternativas
considerando a vazão de projeto, o comprimento da adutora,
o desnível geométrico, o material da tubulação
Análise econômica através do critério do valor presente
Consideração de todos os custos não comuns: tubulação,
montagem, escavação e reaterro, equipamentos, energia
elétrica
As obras e custos comuns não necessitam ser considerados
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MATERIAIS DAS ADUTORAS
Aspectos que devem ser considerados na escolha:
Não ser prejudicial à qualidade da água
Alteração da rugosidade com o tempo (incrustação, etc.)
Estanqueidade
Resistência química e mecânica
Resistência a pressão da água (estática, dinâmica,
transitórios)
Economia (não só custo da tubulação, mas instalação,
aspectos construtivos, necessidade de proteção a
corrosão, manutenção, etc.)
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PRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES
Materiais metálicos:
Aço
Ferro Fundido Dúctil
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Vantagens
• Alta resistência às pressões TUBULAÇÃO DE AÇO
internas e externas
• Estanqueidade (com junta
soldada)
• Vários diâmetros e tipos de
juntas
• Competitivo principalmente
em maiores diâmetros e
pressões
Desvantagens
• Pouca resistência à
corrosão externa
• Precauções para transporte
e armazenamento
• Cuidados com a dilatação
térmica
• Dimensionamento das
paredes dos tubos quanto
ao colapso 37
TUBULAÇÃO DE AÇO
Revestimentos externos
– Coaltar epoxy
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TUBULAÇÃO DE AÇO
• Tipos de juntas
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TUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL
Detalhes das juntas de tubulações de ferro fundido dúctil
Junta elástica
Junta elástica travada
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• Diâmetros: 32 opções de 16 a 1600 mm
• Comprimento: limitado pelo transporte,
TUBULAÇÃO DE
até centenas de metros sem juntas
(emissários submarinos) POLIETILENO
• Classes: 9 opções de 40 a 250 mca
• Sem revestimento interno ou externo
• Leve e flexível
• Estanqueidade
• Resistência química
• Resistência a abrasão
• Menor rugosidade
• Baixa celeridade (transitórios)
Condições operacionais:
Condição normal: condição prevista no projeto como manobra
de válvulas, enchimento e esvaziamento da adutora, partida e
parada do bombeamento, etc.
Regime permanente
Transiente
Condição emergencial: falha operacional de dispositivos
Condição catastrófica: acidente operacional com riscos a vida
e/ou danos excepcionais como o a ruptura em um ponto baixo
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ENCHIMENTO DE ADUTORAS
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ENTRADA DE AR EM ADUTORAS...
Nível muito
baixo na
entrada
Descarga
superior com
introdução de ar
Formação
de vórtice
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BLOQUEIO DE ADUTORAS
Consiste na paralisação do escoamento, ocasionada pela
existência de ar confinado nos pontos altos da adutora
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VENTOSAS EM ADUTORAS
ventosa simples
ventosa de tríplice função:
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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS
ADUTORAS
Blocos de ancoragens
50
BLOCOS DE ANCORAGEM
Forças envolvidas para o
dimensionamento de um bloco de
Dimensionamento dos blocos - Dados necessários ancoragem
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ANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVE
Assentamento de tubulação aérea: ancoragem tubo por tubo
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PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
No caso de tubulações metálicas:
Proteção catódica: injeção de corrente contínua na estrutura a ser
protegida elevando seu potencial em relação ao meio
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LIMPEZA DE ADUTORAS
Sedimentação Incrustação
55
LIMPEZA DAS ADUTORAS
Variação do coeficiente de Hazen-Williams
devido a limpezas por raspagem
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LIMPEZA DAS ADUTORAS
Entrada e saída do “polly-pig” em uma adutora
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APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE
ARGAMASSA DE CIMENTO
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MEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOS
Medidores de vazão e de pressão
Venturi Orifício
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MEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOS
Medidores de vazão
– Eletromagnéticos
– Ultrassônicos
Modo diagonal
Modo reflexivo
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MEDIDORES EM CONDUTOS LIVRES
Vertedores
Calhas: Parshall,
Palmer-Bowlus, etc.
Medidor acústico
(ADCP)
etc.
Calha Parshall
ETA1 Bebedouro (SAAEB)
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INTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGA
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TRAVESSIAS ENTERRADAS EM CURSOS
D’ÁGUA
Necessitam de outorga
Não devem interferir no corpo hídrico (gerar
obstáculo no fundo)
Utilizar preferencialmente tubos de maior resistência
mecânica
Envelopamento dos tubos com concreto magro (de
baixa resistência)
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TRAVESSIAS AÉREAS EM CURSOS D’ÁGUA
Necessitam de outorga
Estudo Hidrológico
Não devem interferir no corpo hídrico (construir acima
da cota de cheia, com folga)
Diversos tipos de estruturas
Podem ser feitas junto a obras de arte existentes
(aproveitando uma lateral por ex.) desde que
autorizadas
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EXEMPLOS DE TRAVESSIAS AÉREAS
66
Exercício
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