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O que é PDI?
É o documento que identifica a Instituição de Ensino Superior no que diz respeito a sua filosofia de trabalho, a
missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional e às
atividades acadêmicas que desenvolve ou que pretende desenvolver.
PDI - FIVR
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 - Missão
Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores éticos de disciplina,
respeito, liberdade e seriedade.
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especiais em seus diversos níveis;
• preparar profissionais com base na constituição de competências, habilidades, atitudes, valores e na
aquisição, construção e produção de conhecimentos indispensáveis a sua formação;
• incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da educação da tecnologia e da criação e
difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio, com vistas a uma ação
consciente sobre a realidade por meio da educação;
• suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora
do conhecimento de cada geração;
• estimular o conhecimento dos problemas mundiais, em particular os nacionais e regionais, a fim de prestar
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
• promover a extensão, aberta à participação da população visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
1.3 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição
Embasando seus valores e sua ação filosófica na justiça, na dignidade e na solidariedade, existirá uma proposta
de formar um profissional crítico, consciente, reflexivo e participante, capaz de respeitar os valores éticos e de se
desenvolver orientado para assumir com responsabilidade e liberdade suas ações e atitudes.
A Instituição buscará proporcionar condições para que o discente possa:
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Aprender a comunicar (expressão do conhecimento).
Formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, dotado de um perfil ético, crítico e criativo
necessários ao desenvolvimento de competências, comportamentos e habilidades imprescindíveis a sua atuação.
Para atingir seu objetivo a proposta pedagógica das faculdades estará embasada na visão de uma instituição
comprometida com a educação integral do aluno, onde o aprender a conhecer; o aprender a fazer; o aprender a
conviver; o aprender a ser e o aprender a comunicar contribuirão para o exercício de uma cidadania mais
consciente e para a prática de valores éticos, pessoais e profissionais na sociedade.
A pesquisa (ou investigação) que se desenvolverá no âmbito do trabalho pedagógico não poderá ser
confundida com a pesquisa acadêmica ou pesquisa científica. Refere-se, especialmente, a uma atitude cotidiana
de busca de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e à autonomia na
interpretação da realidade e dos conhecimentos que constituirão os objetos de ensino.
1.6. Políticas de Extensão
A participação do discente em qualquer projeto de extensão, o qual poderá ser pontual ou envolver
instituições públicas, privadas, a sociedade civil e outras instituições educacionais, deverá ser parte do seu
aprendizado prático. O objetivo sempre será o ensino, porém a implementação da extensão busca a interação
com a sociedade ao discutir e programar soluções para os diversos problemas apresentados que possam interferir
no desenvolvimento local.
Nas Faculdades Integradas do Vale do Ribeira a responsabilidade pela análise da realidade regional fica a
cargo do Núcleo de Responsabilidade Social – NRS – sendo o órgão gestor das atividades extensivas a
Coordenadoria de Produção e Extensão – CPEx.
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Em conjunto com o NRS e o CPEx, atuam na extensão também a Coordenadoria do Programa de Apoio ao
Discente – PAD, e os Órgãos de Apoio Acadêmico e de Gestão dos Programas institucionais.
A Inclusão Social;
O Desenvolvimento Economico e Social;
O Meio Ambiente: Preservação e Sustentabilidade;
A Preservação da Memória e do Patrimônio Cultural;
O Cuidado em Saúde e Ambiente Hospitalar.
A gestão das Faculdades Integradas do Vale do Ribeira – FIVR - deverá possuir como objetivo o fortalecimento
da democratização das atividades de ensino e extensão, que será garantido formalmente na estrutura
organizacional que se caracterizará pela co-responsabilidade nos mais importantes níveis de decisão (Conselho
Superior e Colegiado do Curso).
O Instituto Superior de Educação – ISE – juntamente com um Programa de Apoio Discente – PAD – e um
Núcleo de Apoio ao Docente – NUPE – deverão ser institucionalizados e os colegiados de curso serão os responsáveis
pela garantia da qualidade das atividades acadêmicas.
Nos Colegiados de curso a participação dos docentes, os quais serão escolhidos por seus pares e
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representarão o segmento no órgão colegiado, deverá ser efetiva, tendo em vista a melhoria da qualidade
acadêmica de cada curso. O critério a ser utilizado para o docente ser escolhido como representante será: ser
docente do curso (disciplinas exclusivas, que existem somente no curso), na impossibilidade, poderão ser escolhidos
os docentes das disciplinas básicas, como dos de Metodologia do Trabalho Científico, Língua Portuguesa (menos no
Curso de Letras), Estatística (menos no Curso de Matemática) e outras. Também, serão consideradas a titulação, a
experiência docente e o envolvimento institucional do docente em projetos e programas.
Como órgão fomentador e organizador das atividades extensivas, as Faculdades Integradas do Vale do
Ribeira deverão possuir uma Coordenadoria de Produção e Extensão – CPEx –específica para tal finalidade, a qual
deverá ser institucionalizada com o objetivo de procurar viabilizar e organizar toda a produção e a extensão.
2.1. Incentivos à participação dos discentes.
Os discentes deverão ser incentivados a participarem de todas as instâncias de decisões da instituição por
meio de seus representantes. A participação terá início desde a sala de aula, com os representantes de turma,
passando pelo curso, por meio do Colegiado do Curso, até atingir o órgão máximo que é o Conselho Superior.
A concepção de avaliação proposta pela instituição é a formativa, que deverá estar aliada a uma prática
educacional ética e a um processo pedagógico compartilhado, que possibilitará o conhecimento da realidade, a
crítica, a criação coletiva de soluções e os encaminhamentos que qualificarão cada vez mais o processo
pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo sempre será de diagnóstico contínuo com ações
imediatas para resolução e correção dos rumos (caráter autorregulatório).
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O caráter formativo
Para existir uma avaliação formativa será necessário romper com os modelos tradicionais e quantitativistas. A
avaliação será considerada formativa quando, a partir das dificuldades analisadas existir a consciência de resolvê-
las no momento em que acontecem as dificuldades (é o que chamamos de autorregulação). Em um sentido mais
prático a avaliação formativa deverá ser caracterizada por desencadear situações de autorregulação do discente,
ou seja, de se reconhecer que está cometendo um “erro”, já durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a
necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar e corrigir em uma próxima etapa. Para que
realmente seja feita uma avaliação formativa, deveremos observar se a correções das situações de “erro” são feitas
de forma imediata.
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2.3. Organograma institucional e acadêmico
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2.4- COORDENAÇÃO DE CURSO
A Coordenação de Curso, exercida por um Coordenador, é um órgão executivo que coordena, fiscaliza e controla
as atividades do curso.
I. distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades e
coordenar-lhes as atividades;
II. aprovar, acompanhar e arquivar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso, apresentados,
obrigatoriamente, pelos professores;
III. organizar, semestralmente, o plano geral de suas atividades e submetê-lo ao Colegiado de curso;
IV. adotar providências para o constante aperfeiçoamento do seu pessoal docente;
V. promover e estimular a prestação de serviços à comunidade;
VI. elaborar e executar, após aprovação pelo Colegiado de Curso os projetos de ensino, pesquisa, extensão, de
atualização e de treinamento propostos pelos professores considerados relevantes para a melhoria da
qualidade do ensino;
VII. emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e adaptações de disciplinas;
VIII. opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
IX. organizar, coordenar e supervisionar os estágios;
X. sugerir alterações e/ou modificações no currículo do curso obedecida a legislação em vigor;
XI. elaborar em conjunto com os professores o projeto pedagógico do curso mantendo-o sempre atualizado;
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XII. manter atualizado um banco de dados de seus professores contendo dados cadastrais, funcionais e
acadêmicos;
XIII. encaminhar à direção as sugestões dos docentes relacionadas com aquisições de títulos para biblioteca,
equipamentos e recursos materiais e tecnológicos; e
XIV. exercer as demais competências previstas em lei e neste regimento.
O Colegiado de Curso, órgão técnico, consultivo e deliberativo em assuntos pedagógicos, científicos, didáticos e
disciplinares no âmbito do curso, é constituído:
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Parágrafo único. O mandato dos membros dos incisos II e III é de um ano.
Do funcionamento
O Colegiado de Curso reúne-se mensalmente e, extraordinariamente, quando convocado pela Diretoria, pelo
Coordenador de curso, por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros, com
indicação do motivo e convocado com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
Da competência
I.
aprovar o projeto pedagógico do curso;
II.
deliberar sobre os projetos relativos aos cursos de aperfeiçoamento, extensão, atualização e treinamento;
III.
aprovar o plano geral de atividades do curso;
IV. avaliar o desempenho do corpo docente;
V. deliberar sobre propostas de medidas disciplinares contra o pessoal docente, encaminhadas pelo curso;
VI. deliberar sobre normas de prestação de serviços à comunidade relacionadas com o curso;
VII. acompanhar o processo de aprendizagem do corpo discente;
VIII.deliberar sobre alterações e/ou modificações do currículo do curso com observância das diretrizes
curriculares;
IX. aprovar os projetos de ensino, pesquisa e extensão considerados relevantes para a melhoria da qualidade do
ensino;
X. aprovar o relatório das atividades encaminhado pelo coordenador de curso;
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XI. aprovar normas e regulamentos referentes a estágio, monografia, atividades complementares e extra-classe,
bem como de outras práticas pedagógicas; e
XII. exercer as demais atribuições decorrentes da legislação em vigor.
O que é?
Clientes da Ouvidoria
A Ouvidoria das FIVR direciona seu atendimento a dois tipos de usuários: externo e interno. O usuário externo é
todo indivíduo, grupo ou entidade pública ou privada, que demandam ou possam vir a demandar, de produtos ou
serviços oferecidos pela Instituição e seus parceiros. O usuário interno é o funcionário e professor das FIVR.
Objetivos:
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Atribuições do ouvidor:
I – Analisar as informações, reclamações e sugestões recebidas, encaminhando o resultado de sua análise aos
setores administrativos competentes;
II – Acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito de resolutividade e
mantendo o requerente informado do processo;
Objetivos: viabilizar mecanismos de apoio e educação continuada para os graduados formados por essa instituição.
Esse programa procura incorporar ao processo ensino-aprendizagem elementos da realidade externa, com vistas à
continuada avaliação e acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pela instituição, tomando-se por base o
desempenho profissional de ex-alunos.
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2.8 - Programa de Apoio Discente (PAD)
O Programa de Apoio ao Discente – PAD - tem a finalidade de atender aos discentes nas diversas dimensões da sua
formação.
I - Objetivos Gerais:
a) Desenvolver no discente uma postura ética e moral, colaborando para construir sua identidade como agente
transformador de sua comunidade a partir do curso escolhido.
b) Criar junto a cada curso dados quantitativos e qualitativos através dos programas oferecidos aos discentes para
se ter abrangência perante o universo local e sua influência determinando sua importância educacional na região
do Vale do Ribeira.
-c) Garantir um bom desempenho e permanência dos discentes na Instituição de Ensino Superior.
II - Objetivos Específicos:
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Do Funcionamento
Constitui programa de ações voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressa
nas Faculdades.
A iniciativa para a implantação de um Programa de Nivelamento para os alunos das Faculdades Integradas
do Vale do Ribeira surge da constatação de uma necessidade de desenvolvimento dos conceitos básicos
necessários ao acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição.
Objetivo:
O objetivo deste Programa é proporcionar ao discente a oportunidade de acompanhamento eficiente das
disciplinas, por meio de nivelamento de conteúdos básicos. É também objetivo, proporcionar aos alunos mais
avançados a oportunidade de atividades práticas através do exercício da monitoria.
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Desenvolvimento:
Por meio do programa de monitoria, será oferecido em horário extra-classe ou com aulas presenciais, a
oportunidade de aperfeiçoamento de conteúdos, utilizando, para esta atividade, alunos de séries mais avançadas
e professor designado para orientação do Programa.
Modalidades de Nivelamento:
Cursos presenciais
Objetivos gerais: promover conceitos e práticas de responsabilidade social, gerando valor e melhorando a
qualidade de vida da sociedade.
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Objetivos específicos: possibilitar ao aluno a formação humanizada e aprendizado com base na realidade por meio
da atuação voluntária; difundir a cooperação academia-comunidade; difundir a responsabilidade social
internamente (junto a docentes, discentes e funcionários) e junto à comunidade.
Programas UNISEPE
Equipe responsável:
Letras (Prof. MSc. Heleni Sousa dos S. Ferreira)
História (Profa. MSc. Selma de Araújo Torres)
Ações Temáticas:
Projetos e Eventos
Dossiê Tooro Nagashi- Inventário de Referências Culturais para o Registro como Patrimônio Imaterial da Cultura
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Nacional.
Projeto Educando nos Museus.
Resgate e revalorização da cultura caiçara no litoral sul do Vale do Ribeira.
Projeto Festas Religiosas. Levantamento das festas religiosas dos municípios.
Visita técnica ao Museu Oscar Niemeyer e ao Museu Paranaense, Curitiba- PR.
Semana de Arte e Cultura.
Dia da Consciência Negra
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2-Programa de Inclusão Social da Unisepe
Equipe responsável:
Pedagogia (Profa. Vera Regina F. Hashimoto)
Comunidade Byte.
Cursinho Pré-vestibular.
Curso de Libras.
Aulas de reforço- Escolas Públicas
Equipe responsável:
Ciências Biológicas (Profa. Dra. Andreia, Prof. Makoto)
Gestão Ambiental (Prof. MSc. Daniela)
Química (Prof. Germano)
Projetos / Eventos
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Caracterização das áreas de fragmentos florestais na Apa de Cajati, São Paulo.
Projeto ecoturismo e educação ambiental na comunidade do André Lopes- Eldorado/SP.
Projeto mantas comunidade do Peropava – Registro/SP.
Estudo comparativo do desenvolvimento de Pherectina spp. (Oligochaeta) sob diferentes condições físicas e
ambientais.
Levantamento Florístico, comparando dois métodos entre parcela e quadrante, no Bosque Municipal de Registro-
SP.
Semana da Biologia.
Semana da Gestão Ambiental.
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4-A Unisepe e o Cuidado com a Saúde.
Projetos/Eventos
Avaliação do perfil higiênico sanitário das unidades de alimentação e nutrição das APAEs no Vale do Ribeira.
Avaliação do estado nutricional de idosos institucionalizados no município de Registro, Estado de São Paulo.
Suplementação com Ácido Graxo Ômega 3 reduz efeitos da dieta hiperlipídica sobre perfil bioquímico sanguíneo
e sobre aumento do tecido adiposo.
Avaliação dos níveis de colesterol em camundongos Suíços, suplementados com sementes de girassol (Helianthus
annuus).
Projeto Saúde Itinerante.
Projeto Educação em Saúde nas Escolas
Projeto Jovens Promotores de Saúde
Clínica Integrada
Palestra sobre Incontinência Urinária e intervenção Fisioterapêutica
Campanha de cadastro de doadores de medula óssea.
Semana Acadêmica do Curso de Nutrição.
Campanha de Prevenção APAE-2008.
Semana da Fisioterapia.
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5-A Unisepe e o Desenvolvimento Econômico e Social.
Equipe responsável:
Ciências Contábeis :
Francisco Sérgio Cunha / Igor Gabriel Lima
– Direito
Cristiano José Martins de Oliveira /Edson Júlio da Silva – Direito
Projetos /Eventos
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