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RESUMO
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
foi seca em estufa a 110oC e novamente fez-se a moagem a seco com um tempo de
5 min para homogeneizá-la.
A matéria-prima foi caracterizada por difração de raios-X (DRX) fazendo-se uso
de um difratômetro Siemens modelo A 500 com radiação K de Cu. A esponja
polimérica foi caracterizada por análise termogravimétrica (8) em aparelho TGA-50
SHIMADZU, utilizando uma razão de aquecimento de 2 C/min e atmosfera de ar
sintético.
Posteriormente foram determinadas as propriedades reológicas (9) das
suspensões cerâmicas, com 60%, 65% e 70% w/w em função da quantidade de
poliacrilato de sódio (PAA-Na - Disperlan), que foi utilizado como defloculante. As
análises reológicas foram realizadas num viscosímetro (10) DV II programável –
BrooKfield, com spindle 25 e frequência máxima de 200 rpm, a uma temperatura de
25 C. Foi utilizado um adaptador para amostras pequenas.
As suspensões cerâmicas foram preparadas em recipiente hermético, de forma
a evitar perda de umidade, sendo adicionado inicialmente água e o defloculante, e
em seguida a matéria-prima, homogeneizando a suspensão e deixando-a
estabilizando durante 10 min, com agitação esporádica. Cada medida, com
diferentes concentrações de defloculante, foi feita em separado, sem adição direta
do defloculante na suspensão, de maneira a evitar uma baixa dispersão.
Após determinação da concentração ótima de defloculante, foram preparados
os filtros cerâmicos. Dois tipos de esponjas, com porosidades diferentes, foram
impregnados, com subseqüente remoção do excesso da suspensão e posterior
secagem, inicialmente a temperatura ambiente, durante 24 h e posteriormente a
110C por 24 h em estufa.
A eliminação da espuma de poliuretano e sinterização (11) das peças cerâmicas,
foram realizadas em forno EDGCON 3P 1800 e Inti MAITEC, com temperaturas
máximas de 1000C e 1200 C, respectivamente. O processo de queima foi dividido
em duas etapas: uma com razão de aquecimento de 2 C/min até 250oC, com
patamar de 1 h, objetivando eliminar o material orgânico, e a outra com razão de
aquecimento de 1 C/min com patamar de 2 h nas temperaturas de 950, 1000, 1050
e 1100C.
Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica 1502704
30 de maio a 2 de junho de 2001 - Florianópolis – SC
RESULTADOS E DISCUSSÕES
120
0
Perda de Massa (%)
100
80
dm/dT ( C )
-2
60
o
40 -4
-1
20
-6
0
100
90 60% de sólidos
80 65% de sólidos
VISCOSIDADE (x10cP)
70
60 70% de sólidos
3
50
40
30
3
0
1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 2.2 2.4 2.6 2.8 3.0
DEFLOCULANTE (% w/w)
18 18
16 60 % sólidos 16 60 % sólidos
65 % sólidos 65 % sólidos
14 14
70 % sólidos 70 % sólidos
12 12
RQ (%)
RQ(%)
10 10
8 8
6 6
4
4
2
2
0
0
950 1000 1050 1100 950 1000 1050 1100
O O
TEMPERATURA ( C ) TEMPERATURA ( C)
(a) (b)
Figura 4 – Gráficos da variação da dimensão linear (R Q) em função da
Temperatura de queima. (a) Porosidade P; (b) Porosidade p.
140 60 % sólidos
140 60 % sólidos 65 % sólidos
65 % sólidos 120
120 70 % sólidos
70 % sólidos
100
100
80
80
60 60
40 40
20 20
950 1000 1050 1100 950 1000 1050 1100
O O
TEMPERATURA ( C) TEMPERATURA ( C)
(a) (b)
Figura 5 – Gráficos da Absorção de Água em função da Temperatura de
queima. (a) Porosidade P; (b) Porosidade p.
Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica 1502708
30 de maio a 2 de junho de 2001 - Florianópolis – SC
90 90
85 60 % sólidos 85 60 % sólidos
80 65 % sólidos 80 65 % sólidos
75 70 % sólidos 75 70 % sólidos
70 70
65 65
60 60
55 55
50 50
45 45
40 40
35 35
30 30
950 1000 1050 1100 950 1000 1050 1100
O O
TEMPERATURA ( C) TEMPERATURA ( C)
(a) (b)
Figura 6 – Gráficos da Porosidade Aparente em função da Temperatura de
queima. (a) Porosidade P; (b) Porosidade p.
1.5 1.5
1.4 1.4
1.3 1.3
1.2 1.2
1.1 1.1
MEA (g/cc)
MEA ( g/ cc)
1.0 1.0
0.9 0.9
0.8 60 % sólidos 0.8
60 % sólidos
0.7 65 % sólidos 0.7 65 % sólidos
0.6 70 % sólidos 0.6 70 % sólidos
0.5 0.5
0.4 0.4
950 1000 1050 1100 950 1000 1050 1100
O O
TEMPERATURA ( C) TEMPERATURA ( C )
(a) (b)
Figura 7 – Gráficos da Massa Específica Aparente (MEA) em função da
Temperatura de queima. (a) Porosidade P; (b) Porosidade p.
1.0 1.0
0.9 60 % sólidos 0.9
0.8 65 % sólidos 0.8
DENSIDADE (g/cc)
70 % sólidos
DENSIDADE (g/cc)
0.7 0.7
0.6 0.6
0.5 0.5
0.4 0.4 60 % sólidos
65 % sólidos
0.3 0.3
70 % sólidos
0.2 0.2
0.1 0.1
950 1000 1050 1100 950 1000 1050 1100
o o
TEMPERATURA ( C) TEMPERATURA ( C)
(a) (b)
Figura 8 -Gráfico de densidade volumétrica em função da temperatura de
queima. (a) Porosidade P; (b) Porosidade p.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao CNPq pelo suporte financeiro deste trabalho.
ABSTRACT