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Corporativa
Definição e
benefícios dos
principais temas
do mercado
Comunique-se
Maio de 2018
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Introdução
A comunicação corporativa é um aspecto que pode ser considerado como
fundamental e que precisa ser colocado em prática para melhorar a eficiência e
resultado dentro das empresas e agências. O planejamento de comunicação
envolve diversas áreas e serve como diagnóstico do negócio, como reputação,
imagem em relação ao público interno e externo e posicionamento no mercado.
É possível utilizar diversos instrumentos para auxiliar em tais estratégias, como por
exemplo: e-mail marketing, releases, TV Corporativa, mídia espontânea, sala de
imprensa virtual e muitos outros. Dentro desse cenário encontra-se o assessor de
imprensa, que tem um papel chave.
Este robusto ebook tem por objetivo definir alguns pontos que são considerados
importantes dentro das agências e empresas de comunicação, bem como mostrar
quais benefícios são possíveis obter através de algumas ações.
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Assessoria de Imprensa
Assessoria de imprensa é uma das atividades de comunicação corporativa que visa
à conquista de mídia espontânea por meio do relacionamento entre marcas e
jornalistas de veículos de comunicação. Entenda-se por mídia espontânea a menção
positiva de uma marca em conteúdo de caráter editorial. A conquista de mídia
espontânea pode ter como finalidade tanto menções edificantes à marca quanto o
gerenciamento de menções negativas, como ocorre em crises envolvendo
empresas.
Em março de 2015, uma pesquisa realizada pela Tracto concluiu que “assessoria de
imprensa não é mais a principal função das empresas que chamamos de
assessorias de comunicação”. As atividades mais desempenhadas por agências,
segundo o estudo, são:
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1. Desenvolvimento da estratégia;
2. Atualização de redes sociais;
3. Produção de conteúdo para canais digitais;
4. Assessoria de imprensa.
O rol de serviços é dinâmico, uma vez que varia conforme técnicas e demandas
surgem no mercado. Em 2009, por exemplo, as agências começaram a prestar
serviço de atualização em redes sociais. Em 2014, abraçaram também o inbound
marketing. Em 2017, começaram a se dedicar ao marketing de influência.
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uma única pessoa para executar o trabalho ou de um time maior. Esse
trabalho pode ser feito internamente ou por agências terceiras”.
Tanto que o grupo Cision, também dos Estados Unidos, publicou em 2014 um post
afirmando que RP está longe de ser apenas uma questão de relacionamento com a
mídia. Erin Feldman, a autora do post, inclui em RP as atividades de mídias sociais,
produção de conteúdo para owned e earned media, relações com influenciadores e
mensuração de resultados.
● 1829: Andrew Jackson, presidente dos Estados Unidos entre 1829 e 1837, cria
o “The Globe”, um setor do governo exclusivamente dedicado aos assuntos
relacionados à imprensa.
● 1906: o jornalista americano Ivy Ledbetter Lee, tido como o pai das relações
públicas, inicia um trabalho de assessoria para empresas dos Estados Unidos.
Ele trabalharia mais tarde em grandes instituições, como a Rockefeller. Nos
anos 1930, teria sua reputação manchada pelo suposto envolvimento com o
nazismo.
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“jornalismo empresarial”.
● 1914: a empresa canadense de eletricidade The São Paulo Tramway Light and
Power Company Limited, que depois viraria a Eletropaulo, cria um
departamento de relações públicas comandado por Eduardo Pinheiro, que é
considerado por muitos o patrono da profissão no Brasil.
● 1929: com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, os Estados Unidos
mergulham na crise econômica chamada de Grande Depressão. A
necessidade de empresas melhorarem sua comunicação proporciona o
crescimento da atividade naquele país.
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● 1964: na esteira do golpe militar no Brasil, é criada a “Assessoria Especial de
Relações Públicas” (AERP).
● 2003: CDN
● 2004: Grupo Máquina
● 2005: CDN
● 2006: In Press
● 2007: CDN
● 2008: Grupo Máquina
● 2009: In Press
● 2010: Grupo Máquina
● 2011: In Press
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● 2012: Grupo Máquina
● 2013: In Press
● 2014: Approach Comunicação
● 2015: S2Publicom
● 2016: Approach Comunicação
● 2017: CDN
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Follow-up: o que é e quais são as melhores práticas
O follow-up voltado a profissionais de assessoria de imprensa é um dos assuntos
mais discutidos e uma das estratégias mais utilizadas por profissionais da área de
comunicação. Se bem executado, torna-se eficiente para manter um bom contato
com jornalistas e deixá-los interessados por suas pautas. Entretanto, quando não é
bem feito, geralmente causa um desconforto na relação com os profissionais do
ramo e, consequentemente, não tem o objetivo alcançado.
Atualmente, as equipes de redação estão cada vez mais enxutas, gerando acúmulo
de funções aos jornalistas, que têm tempo escasso para atender este tipo de
demanda. Para evitar que isso aconteça, existem algumas ferramentas que
permitem checar se a mensagem foi recebida, se ao menos foi aberta ou, ainda, se
foi excluída sem ler. Pode parecer um assunto simples, mas alguns erros por parte
das assessorias de imprensa acontecem com frequência. Veja algum deles abaixo e
entenda como evitá-los.
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debatido. Portanto, esteja bem informado para realizar um follow-up efetivo
e, ao mesmo tempo, não passar vergonha por conta do despreparo.
O follow-up pode ser feito por contato telefônico, por WhatsApp, e-mail ou ainda
pelas redes sociais. Mas qual seria a melhor maneira? O Comunique-se realizou uma
pesquisa com cerca de 400 jornalistas com a finalidade de descobrir e entender a
preferência deste relacionamento.
Como resultado, em 90% dos casos, as assessorias têm acertado ao usar o e-mail
para enviar seus releases, sendo este meio de comunicação o preferido por quase
todos os jornalistas. Em entrevista exclusiva ao Comunique-se, a jornalista Débora
Bergamasco, que recentemente deixou a revista IstoÉ, onde atuava como diretora
de redação da sucursal de Brasília, comentou sobre os casos que já vivenciou em
sua carreira.
“De uma maneira muito particular, o follow-up funciona por WhatsApp e depois por
telefone. E-mail acaba entrando naquele turbilhão e acaba se perdendo, pois
recebemos diversas mensagens ao longo do dia. Filtrar aquilo que nos é importante
demanda tempo”
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Acontece que o conteúdo enviado pelos assessores muitas vezes afasta o jornalista.
Infelizmente, alguns procuram empurrar pautas a qualquer custo, de assuntos que
não têm relação alguma com o trabalho desenvolvido por aquele profissional. Além
disso, o volume excessivo de envio também incomoda. Tais práticas foram
consideradas irritantes por 62% e 53% dos jornalistas, respectivamente.
“Pra mim, o grande diferencial não é o modo de contato, mas sim o conteúdo.
Assessor bom é aquele que tem informação de qualidade, exclusiva, não vai ser
relevante. Eu trabalho principalmente com cobertura de política, mas recebo
releases de tratamento de pele, poemas. Isso jamais vai ter efeito porque não está
direcionado no caminho certo”.
Tal impressão também pode ser obtida pelo feedback sobre as salas de imprensa,
que dividem opiniões sobre sua qualidade atual — basicamente 50-50% entre bom
e ruim. Com base na pesquisa, pode-se compreender que grande parte prioriza
releases atualizados nas salas de imprensa (91%), enquanto 72% aceitam bem
arquivo fotográfico e 70% gostam de informações com dados estatísticos ou
pesquisas.
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entender que se ele ou ela não respondeu duas ou três vezes não é pra insistir, pois
você acaba dando murro em ponta de faca e passa a incomodar ao invés de
ajudar.” opinou Marc, que abriu a Tawil Comunicação, sendo responsável pela
direção criativa, atendimento e supervisão geral de conteúdo.
“A boa relação se constitui em saber entregar algo interessante sem ser chato. O
follow-up, como eu conheço, serve para tentar emplacar uma matéria ou ir
acompanhando o andamento de algo já enviado. Ligar apenas por conta de
relacionamento não e follow-up. Eu jamais vou ligar pra bater papo, perguntar
como está a família ou dizer que estou com saudades. Isso não existe. O que pode
ser feito é ligar para sondar, perguntar se precisa de alguma coisa e não
necessariamente vender uma pauta.”
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Estes espaços reúnem materiais relevantes como fotos e áudios, releases,
entrevistas, press-kits, vídeos, entre outros recursos essenciais que facilitem o
trabalho da imprensa para a construção de uma notícia jornalística. Por isso, as
informações devem estar atualizadas.
1. Informação de Contexto
Uma pesquisa realizada pelo Comunique-se, em 2017, revelou que aquilo que os
jornalistas mais gostam de encontrar nas salas de imprensas são os releases
atualizados, contendo fotos, gráficos e vídeos, que facilitam a produção da notícia.
2. Galeria de imagens
Não há nada pior do que um repórter redigir uma matéria e não encontrar uma
imagem condizente com o texto. Se você deseja manter uma boa aparência da sua
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organização, forneça acesso a imagens que possam ser usadas pela mídia e pelos
blogueiros. Selecione as melhores imagens que representam sua marca, incluindo:
● Fotos de produtos
● Logotipos da empresa
Com a galeria de imagens você quer garantir que eles possam ser baixados com
facilidade e fornecer detalhes sobre como eles podem ser usados.
● Comunicados de imprensa
Tenha em mente o tipo de mídia que pode estar usando essas informações. Para
impressão, eles precisarão de arquivos de resolução mais alta e desejarão
diferentes tipos de informações. Se você está vendendo algo técnico, eles podem
querer screenshots, enquanto se você tiver um produto de consumo, eles querem
uma foto do produto que possa ser colocada em vários fundos.
4. Conteúdo de Vídeo
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necessário. Existem muitas opções quando se trata de vídeo, a maioria das quais
dependerá do seu tipo de organização. Algumas opções incluem:
● B-Roll Corporativo
5. Contatos
Por último mas não menos importante, você deve incluir informações de contato.
Isso deve estar em destaque na sua página de imprensa para que possa ser
encontrado em questão de segundos. Para uma empresa menor, pode ser o único
ponto de contato, mas caso seja uma de grande porte, você poderá incluir contatos
internos ou contatos da agência de RP por região ou divisão. Não inclua apenas
endereços de email. O objetivo é incluir números de telefone locais para que a
imprensa possa obter as informações necessárias rapidamente.
Outra dica valiosa é realizar uma auditoria interna na sua sala de imprensa. Isso
quer dizer que você deve analisar o que precisa ser atualizado ou adicionado à sua
sala de imprensa on-line. Uma sala robusta pode ser a diferença entre o sucesso e o
fracasso, mas é necessário ter cuidado com conteúdo inútil.
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comunicados de imprensa e outras notícias da imprensa através de um leitor
de RSS.
● Não se esqueça de inserir um link altamente visível em sua home page que
direcione para a sala de imprensa. Inclua-o na barra de menu principal do seu
site.
Apesar das relações comerciais e sociais estarem mais adeptas às tecnologias que
surgem a todo instante, por que as salas de imprensa virtuais não são utilizadas
pela imprensa? Simplesmente pelo fato de estarem paradas no tempo, o que é um
grande desperdício.
Enquanto hoje ouvimos falar de “Internet of Things”, “BI”, “Virtual Reality”, entre
outros assuntos inovadores, as salas de imprensa virtuais não acompanharam o
mesmo ritmo e hoje estão num terceiro plano de importância. As páginas são
estáticas, não promovem interatividade, ou quaisquer outros tipos de recursos que
atendam às necessidades do atual cenário de informações em tempo real.
Isso quer dizer que, esperar que um jornalista — com uma avalanche de
informações e ambientes diferentes que ele possa consultar — acessar com
frequência uma sala de imprensa virtual é difícil e raro de se encontrar no cenário
atual.
No entanto, isso não significa que a sua sala de imprensa não será acessada. Ela
precisa ser um lugar espetacular para o jornalista, com todos os recursos citados
neste post, além de oferecer uma incrível navegabilidade, ser interativa, bem
formatada, de fácil linguagem e, claro, atualizada. O que falta atualmente é um
planejamento estratégico focando no trabalho das assessorias de imprensa.
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Mailing imprensa: qual a importância para sua
agência?
Na lista, contém todas as informações necessárias dos jornalistas que você precisa.
Geralmente, os dados são compostos por nome, veículo de atuação, telefone,
endereço de email, editoria que trabalha entre outros. Desse modo, é possível se
comunicar de modo mais assertivo e direcionar pauta ao profissional certo.
1 – Foco
Tenha sempre em mente de que não adianta atingir jornalistas que não tenham
relação com esse foco. Além disso, tal atitude pode afetar sua imagem. Por isso,
faça uma filtragem que te permite acertar na divulgação. Por exemplo: quero que
meu release seja enviado a jornalistas da região norte, que sejam editores ou
subeditores, que cubram economia e negócios e que trabalhem em rádios, apenas.
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pode verificar rapidamente como está a distribuição de seus mailings em gráficos
por tipo de mídia, localização geográfica, cargos e outros.
Em vez de enviar individualmente um email para cada usuário, as listas com textos
escritos são destinados e disparados diretamente para grupos de usuários
específicos por meio de uma única mensagem. Se você é uma agência, profissional
de comunicação ou empreendedor, vai gostar e utilizar muito, pois é muito fácil de
usar.
5 – Consultoria estratégica
Você nunca estará sozinho para utilizar o mailing. A ferramenta do Workr, por
exemplo, oferece uma consultoria estratégica que auxilia desde os primeiros passos
até atingir os primeiros resultados, além de atendimento permanente e fácil.
Conclusão
“Uma vez que você seleciona o jornalista, escolhendo seu perfil e ramo de atuação,
saberá que o release foi direcionado ao target correto, o que gera trabalhos
eficientes e, consequentemente, melhores resultados. Acredito que o mailing seja
ainda mais importante para agências em geral e assessorias. Em meio ao boom das
fake news, você conseguirá identificar aqueles profissionais que realmente fazem
um trabalho de apuração sério e de qualidade.”
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Nunca deixe de estudar os jornalistas, conhecer as editorias e se atualizar
constantemente, pois nem sempre o chefe de redação, que está há mais tempo no
cargo, vai resolver usa necessidade. Um mailing completo e atualizado deixará sua
notícia sempre à frente e trará mais credibilidade.
Clipping: o que é
Clipping é o processo contínuo de monitoramento, análise e arquivamento de
menções feitas na mídia a uma determinada marca, como empresa ou celebridade.
E pode se estender também a verbetes, como nomes e expressões utilizados numa
campanha de comunicação.
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No Brasil, o clipping é chamado também pela versão aportuguesada do termo:
clipagem.
É a forma mais segura de encontrar menções, uma vez que mesmo os textos
falados em televisão, rádio e mídias televisivas online muitas vezes ficam
disponíveis em texto. O mesmo acontece para veículos impressos: a grande maioria
têm o mesmo conteúdo em versão online.
02 – Concentre-se em palavras-chave
E hashtags específicas que sejam críticas para o negócio. Isso ajuda a monitorar a
atividade do segmento como um todo — incluindo concorrentes —, e não apenas as
menções diretas da marca.
Hoje as notícias não estão mais restritas aos veículos de comunicação. Elas
frequentemente alcançam um número muito maior de pessoas quando distribuídas
por redes sociais.
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04 – Inclua veículos off-line
Uma vez que, embora tenham perdido audiência para a mídia online, eles ainda
têm forte impacto na sociedade. TVs, rádios, revistas e jornais impressos ainda são
uma fonte segura e mais confiável de informação, especialmente e tempos de
proliferação das fake news.
● Positiva.
● Negativa.
● Neutra.
A partir daí, existem diferentes formas de analisar o clipping. As mais usuais são:
● Subjetiva: a análise não é feita necessariamente por números, mas por uma
análise específica e subjetiva de cada menção. Costuma funcionar melhor
para empresas que recebe poucas mas importantes menções.
Segundo o site neo-zelandês Isentia, monitorar redes sociais não basta porque essa
opção não permite monitorar 100% da mídia online. E monitora praticamente 0% da
mídia off-line.
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Portanto, não necessariamente alcança os formadores de opinião. Na avaliação do
site, uma boa clipagem é o ponto de partida para que a empresa reaja
adequadamente àquilo que foi detectado no clipping.
● Compreender os rumos que as menções estão tomando, que podem ser mais
ofensivas, neutras ou positivas.
● Liderar a conversa, fazendo com que os temas que propõe ecoem no público-
alvo.
Compilando os benefícios apontados pelos sites My New Desk e Liana Tech, a lista
das principais vantagens de fazer clipping, numa tradução livre e adaptada, é esta:
● Antecipar-se a problemas.
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Ferramentas e serviços de clipping
● Assessores de imprensa, que contratam diretamente essas ferramentas
online.
A análise humana, no entanto, ainda é indispensável uma vez que até mesmo os
mecanismos de inteligência artificial são incapazes, pelo menos por ora, de
substituir a interpretação feita por pessoas.
História do clipping
Arquivar informações publicadas por terceiros é provavelmente uma atividade tão
antiga quanto a própria imprensa. Afinal, publicações são, em última análise, uma
forma de documentação de fatos e opiniões.
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conhecemos hoje, uma vez que essa atividade passou a ser feita de maneira
organizada por sua equipe e pelos presidentes que o sucederam.
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Os pesquisadores monitoram publicações para uma finalidade parecida com a das
empresas, mas ao mesmo tempo muito particular. Eles querem saber se há outros
pesquisadores atuando em pesquisas similares às suas.
De acordo com a Hubspot, quase 22% dos vendedores não fazem ideia do que se
trata um CRM. Isso quer dizer que muitas empresas estão perdendo a oportunidade
de ganhar dinheiro sem saber disso.
Além do mais, 40% desses profissionais ainda utilizam técnicas ultrapassadas para
fazer esse gerenciamento, como por exemplo, planilhas, cadernetas ou programas
de email, que apenas servem para tomar seu tempo e perder o foco do cliente.
Uma informação que poucos sabem — segundo a Sales Force — é que aplicar as
estratégias de CRM numa empresa ou agência pode alavancar as vendas em
aproximadamente 30%, sua produtividade de vendas em até 34% e a precisão de
fechamento dos seus negócios em 42%.
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Funções de um CRM?
Para que o Customer Relationship Management seja eficiente, é recomendado
adotar estratégias, metodologias, softwares ou qualquer outro recurso que possa
facilitar essa gestão, como os sistemas de CRM, por exemplo. Tais sistemas têm a
função de automatizar o Customer Relationship Management. Resumindo, você
pode construir um relacionamento de modo mais otimizado com o seu cliente.
Confira as principais funções:
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Como fazer aplicações do CRM?
Para facilitar a aplicação, ela é subdividida em 4 tipos, segundo o conjunto de
funcionalidades de cada uma delas. É importante ressaltar que todas devem ser
integradas para trazer o resultado esperado e resultar em maior eficiência.
01 – Operacional
É por meio do atendimento que você obterá feedbacks para descobrir pontos falhos
no seu produto e serviço.
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02 – Analítica
O vendedor consegue criar um vínculo maior com o cliente, uma vez que ele passa
a entender as suas limitações e dificuldades.
03 – Colaborativa
Vamos supor que o seu cliente fez uma compra parcelada, mas ocorreu um atraso
na segunda parcela. Integrando o contato com o financeiro, marketing e comercial,
você pode encontrar as melhores soluções para resolver esse detalhe.
04 – Estratégica
Todos os dados levantados nas etapas anteriores vão para uma planilha, na qual
ficará um responsável para administrar e delimitar quais estratégias serão seguidas
a partir daí, levando em conta os pontos fracos e fortes, ameaças e oportunidades.
Uma frase inspiradora do Bill Gates pode ajudar a pensar mais sobre o assunto
abordado nesse post.
“O modo como você coletar, gerenciar e usar informações irá determinar se você
ganha ou perde”.
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Mídia espontânea:
Mídia espontânea é o espaço conquistado por marcas em veículos ou canais de
comunicação de terceiros sem que haja recompensa financeira. É normalmente o
resultado dos esforços dos trabalhos de relações públicas e assessoria de
comunicação.
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Perceba que a cobertura teve teor jornalístico. É justamente esta a característica
central da mídia espontânea. Não se trata de propaganda, mas dos benefícios
colhidos a partir da relação entre assessores de imprensa ou relações públicos e
jornalistas.
Outro exemplo é a matéria abaixo, publicada pela Folha de S. Paulo tanto em sua
versão impressa quanto em sua versão online.
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em relações públicas. Vale mais do que criar uma propaganda, totalmente parcial”,
atesta o site.
“Uma empresa pode dizer que ela é a melhor em sua área, mas essa afirmação não
vai parecer verdadeira a não ser que outras pessoas também pensem e digam o
mesmo”, completa um artigo do site americano Market Mentors
O site australiano Public Relations Sydney lista três grandes vantagens da mídia
espontânea:
● Construção de credibilidade;
De 2014 em diante, a popularização das redes sociais fez crescer primeiro nos
Estados Unidos, e depois no mundo todo, o marketing de influência. Isso agora
conduz os times de comunicação a buscar relacionamento não apenas com
jornalistas, mas também com influenciadores — ou creators, como gostam de ser
chamado os youtubers, instagrammers, blogueiros e afins.
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Não confunda as mídias
Existem basicamente três tipos de mídia à disposição das empresas, que compõem
um tripé: mídia espontânea (ou “earned media”, em inglês), mídia paga (“paid
media”) e mídia proprietária (“owned media”).
Mídia paga
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Embora a vinheta esclareça se tratar de “especial publicitário”, é possível que o
conteúdo se confunda com mídia espontânea. Para desfazer qualquer eventual
confusão, basta raciocinar desta maneira: se a Dell não pagasse, o conteúdo não
estaria ali. Portanto, é mídia paga.
Mídia proprietária
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Portanto, publicar um texto no blog da empresa significa fazer mídia proprietária.
Fazer com que a mesma mensagem seja reproduzida por outros sites,
influenciadores e até usuários, daí configura mídia espontânea.
Takeaways
Mídia espontânea é a conquista de menções, citações e referências espontâneas
em canais de terceiros. É diferente de mídia paga e de mídia conquistada por não
envolver remuneração nem canais próprios. Em última análise, a mídia espontânea
é a recompensa dos esforços do trabalho de relações públicas e assessoria de
comunicação.
Os três tipos de mídia não são concorrentes entre si. São apenas formas diferentes
de se comunicar. Basta observar que grandes marcas brasileiras e estrangeiras
utilizam bem as três. Para se restringir a apenas meia dúzia de marcas, pode-se
citar Itaú, Guaraná Antarctica, Latam, O Boticário, Red Bull e Lego. Estas — e muitas
outras — têm ótimo desempenho nos três tipos de mídia.
O que é TV Corporativa?
A TV Corporativa é uma forma de sinalização digital que transmite conteúdo
próprio e direcionado a um público de interesse específico. Ela é a evolução do
que antes conhecíamos como jornal mural, onde empresas reuniam avisos e
informativos em um quadro interno visível aos seus funcionários. Sendo esse
apenas um dos desmembramentos que envolvem o uso da TV nos dias de hoje.
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soluções tecnológicas e sustentáveis que aumentem a produtividade e o
engajamento dos colaboradores.
Como se isso não fosse ruim o suficiente, apenas 28% dos 221 entrevistados
que se lembra de ver a digital signage durante esse período foram obrigados
pela sinalização para fazer uma compra.
A maioria dos consumidores disse que seria mais obrigado a visitar uma loja e/ou
fazer uma compra se exibirem conteúdos em vídeo.
Conteúdo baseado em texto e imagem estática também são atraentes e têm seu
tempo e lugar, mas os varejistas devem se concentrar em colocar os vídeos em sua
estratégia de marketing de sinalização digital.
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da natureza de sua estratégia de sinalização e mensagens que eles estão tentando
transmitir.
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algumas dicas para você engajar o seu público interno através da TV
Corporativa:
Dessa forma, além de organizar todo o fluxo de mensagens que a sua empresa vai
enviar para os funcionários, você tem a certeza de não estar misturando as
estações e confundindo mais do que comunicando as pessoas. Ademais, com uma
programação diversificada, fica mais fácil atender a todos os gostos e engajar com
mais eficiência.
Para deixar mais claro, um memorando interno, por exemplo, pode ser passada em
vídeo na hora do almoço, no refeitório. Além de dar ênfase ao que está sendo dito,
chama mais a atenção do que uma tela com algumas linhas por escrito e estimula o
engajamento às notícias.
“Fazer a notícias, utilizando o PowerPoint trouxe uma facilidade muito grande para a
área. É rápido, dinâmico e com a utilização de diferentes slides, podemos deixar as
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notícias sempre atraentes para o nosso público interno” , diz Maria Sossmeier,
Analista de Comunicação Corporativa da MobiBrasil.
Quando os funcionários percebem que são valorizados e têm espaço para participar
efetivamente das estratégias empresariais, o engajamento surge com menos
esforço e é percebido como uma consequência natural da gestão da empresa.
Sendo assim, ao adotar a TV Corporativa como ferramenta de comunicação interna,
não se esqueça de envolver os principais atores: os funcionários.
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