Professional Documents
Culture Documents
HIDRAULICA
WWW.FREELIBROS.COM
C U R S O
D E
HIDRAULICA
F C O . J A V IE R D O M IN G U E Z S.
Pftorrao« ordinarioo<hidmuuca tboaioa ©■
L* UNIVERSIDADOt CHILE. MOfliOR ORMNAftlO
OI HIDRAULICA 8INIRAL DE l-A UNIVmiPAO
CATOLICAOSCHILE
2 - E D IC IO N A M P L IA D A
A U N IV E R S ID A D D E C H IL E O T O R G O A L A P R JM JE R A E D I C I O N D E ESTA OBRA
E L P R E M IO M A X IM O
jSAKflfcD DE CHILE
TALLERAS DE IL INPARCIAL
1 9 4 5
ES P R O P IE D A D
IN SC R . N o 11218
P R O L O G O
E s ta n u e v a im p r e s ió n d e n u e s tr o C u r s o d e H id r á u lic a s a le a lu z c o n a l g u
n a s m a te r ia s q u e n o a p a r e c ie r o n en la p r im e r a y c o n m a y o r d e s a r r o llo d e a lg u n o s
te m a s. A sí, p o r e je m p lo , en la c u e s tió n d e l tr á n s ito -del ré g im e n e s tr a t if ic a d o a l
T u rb u le n to , h e m o s p u e s to a lg o s o b re el ré g im e n d e tr a n s ic ió n , sin e n t r a r casi e n
c u e s tio n e s d e fís ic a , p r o p ia m e n te ta le s , p a r a n o a p a r ta r n o s d e l c a r á c te r d e n u e s tr o
lib r o d e s e r v ir d e te x to d e u n iv e r s ita r io s o lib r o d e c o n s u lta d e in g e n ie ro s . A e ste
re s p e c to d e b e m o s d e c ir q u e p a r a lo s p r im e r o s n o s o n n e c e s a r ia s la s n o ta s q u e v a n
a l p ie d e la s p á g in a s , c u y o o b je to es e s c la r e c e r o d e t a l l a r a lg ú n p u n to c o n m a y o r
p r o li jid a d . H e m o s a g r e g a d o la s n o r m a s g e n e r a le s d e la L e y d e s e m e ja n z a m e
c á n ic a , b a se d e la te o r ía d e lo s m o d e lo s : la H i d r á u l i c a , e s p e c ia lm e n te e n la s sin
g u l a r i d a d e s , co#no e n s a n c h e s d e c o rrie n te s , c u rv a s , e tc ., c a lc u la p u n to s d e c o n tro !.,
u n o a n te r io r y o t r o p o s te r io r , y c u a n d o e s tá n c o r r e c ta m e n te p r e v is ta s la s p é r d i
d a s d e c a r g a , r e s u lta r á n d ic h o s p u n to s d e c o n tr o l c o n f o r m e s a l c á lc u lo ; d e n -
t t o d e la d is p o s ic ió n m is m a , el c á lc u lo n o n o s d a n in g u n a n o r m a d e la v a ria c ió '.i
d e la s p re s io n e s si la d is p o s ic ió n es c e r r a d a , o d e é sta s y ele la s u p e r f ic ie lib r e si
es a b ie r ta . E s o n o s lo d a r á u n m o d e lo e n p e q u e ñ o .. H a y , en la s e s tr u c t u r a s , m u
c h a s d is p o s ic io n e s e n q u e la c u r v a tu r a d e tr a y e c to r ia s , o la c o m p le jid a d d e f e n ó
m e n o s q u e e n s u s c o m p o n e n te s , a is la d a m e n te s o m o s c a p a c e s d e c a lc u la r , p e ro q u e
e n c o n ju n to , el c á lc u lo d e p re v is ió n se v u e lv e in c ie r to ; é ste e s p e c ia lm e n te es el
c a m p o d e m o d e lo s . N o h a y d u d a , p o r o tr o la d o , q u e se h a e x a g e r a d o a lg o e l u so
d e lo s m o d e lo s , a p lic á n d o lo s a c a so s q u e s o n p e r f e c ta m e n te a b o r d a b le s p o r el
c á lc u lo d e la H i d r á u l i c a : a n á l o g a m e n te Jas f ó r m u la s n e ta m e n te e m p íric a s , e n
v e z d e r a c io n a le s p o s ib le s , v a n c o n tr a e l p r o g r e s o c ie n tific o d e e ste r a m o , y a m
b a s s o n in a c e p ta b le s .
H e m o s d a d o m ás d e s a r r o llo e n e sta e d ic ió n a l e s tu d io d e a lg u n o s f e n ó m e
n o s s in g u la re s , ta le s c o m o la c o m p u e r ta , el r e s a lto , los e n s a n c h a m ie n to s b ru s c o s
e n c a n a le s , la s g r a d a s d e s u b id a y U s d e b a ja d a p r e c e d i d a s d e u n r é g im e n t o
r r e n c ia l. T a m b ié n h e m o s a g r e g a d o e l e s tu d i o d e u n c a n a l d e g a s to v a r ia b le , a li
m e n ta d o la te r a lm e n te , y p u e s to u n m a y o r d e ta lle d e l v e r te d e r o la te r a l. A u n q u e
se tr a ta d e u n p ro b le m a m u y e s p e c ia liz a d o h e m o s in c lu id o n u e v a m e n te y a ú n con
m ás e x te n s ió n , lo s p a r tid o r e s d e a g u ^ s p o r t r a ta r s e d e u n a c u e s tió n casi e x c lu s rv i
d e n u e s tr o p a ís , en la fo r m a q u e a q u í se a b o r d a y re s u e J v e . El c á lc u lo d e l e je
h id r á u lic o d e u n c a n a l p u e d e tra z a r s e c o n io s d a to s q u e se e n c u e n tr a n en e s te
lib ro h a s ta en su s m e n o re s d e ta lle s , p a s a n d o a tra v é s d e la s s in g u la r id a d e s d e la
VI C u rso d e Tfi'1,'áulico Ge ne ra l
Las experiencia*, las fórm ulas empíricas y las teorías hidtaulicas púUica-
das en otros países, incluso las más recientes, están tfiptódicaiiiente tx p ü e stts en
e sta obra comprensiva, que sólo e*<¿uye a límites prudentes aquellas teorías qtfe
no traducen bien la realidad y cayo desarrollo -analítico tiene sófo la* ápdruertciás
d el rigor matemático: para su a u to r no es la H idráulica una m era inspiradora- de
hermosas abstracciones matemáticas, sino "una ciéncia técnica de la realidad tan
gible y útil.
Esta obra prestigia nuestras universidades, pues tiene un valor .propio que
será reconocido fuera del país.
Pi*.
Capítulo I
.\-uui02JE8 GENERALES
Capítulo n
Capítulo m
L o c io n e s fundam entales de h id r á u l ic a
X
«
9
2
S
<í
4)
■=
£
Ej
») .'
>.¡s " í
=£
! 1 i i
« s
= -S J i M
..
' 1 . 3 ..= *
01 §*
" 6.
® B,
'O
s *
3
t? »
s s
o
<* *3
° s 2
Y "jf
£ s O
S £ !
4» ^
•»o y.
s T
2O HS. vc c: y>
«j. H ¡
*8
^ a o l 2o 5
3 «I 9 « i
** S S 3 s
" S í e> »
« t. >5 S K
Abaco. Altura» críticas en'-acueducto« circulares y ovoides nórmale*.
Pérez Z..............................................
Al>aco. Alturas crítica* ro lóc<hos trapeciales.—*T. S. Gandolfo.. . .
Abaco. Alturas críticas en ledhoa trapeciales.—>P. Pérez Z.........
Abflfeo. Alturas critica« en lechos trn/pceialea.—P. Pérez 55.........
i
s
i &
Mg.
Capitulo VI
Pag.
T a b la .N.® 11>—íi-y/2g!li e a función <le »h, . . . . . . ... . ................ ' — ................ 301
T a b la 12.’—V erted ero * eu «pared d e lg a d a sin co n tracció n la te r a l. Fóronn
la de BazMi .................................. . . . * ............ .. 301
T a b la N .° 13.— V e rte d e ro s en ipared d e lg a d a, .s in .co u traeció n la te r a l. F ó r.
m u ía d e R d i b o c k .................................................. ....................*• «• -»♦ 302
T a b la JT.° 14.— V e rte d ero s en $>»réd d e lg a d a con c o n tra c ció n la te ra l. F ó r
m u la de Jjég ly . . . . . . . .•*......................... . . . . . . ... 303
T a b la N .° lo .— V e cte d e ro a en p a re d d e lg a d a con c o n tra c ció n la te ra l vu^poi-
fe e ta p o r efe cto de m u ro s .^ u e g'níaa la ;c o r r ie n te o lív e n te 304
T $b)a X / -10.— V e rte d ero s tria n g u la ro s en p a re d d e lg a d a (C ru z X Ó k o 'y M o y a) 304
Ta'bla N.* 17.— terfcéderos en p a r e d gru-esa. C o efic ien te de ^ a sfo (fórmxíl’á
p r o p u esta ). ..................................... .... . . . . .............. ..................... 305
T a b la X .° 1&—^V ertederos. UiníbralCs de a ris ta v iv a : p a ra m e n to d e .aguas
a r rib a in c lin a d o y d e a g u a s a b a jo v e rtic a l . . . ........................ 306
T a b la S . ° 19.— V e rte d ero s, Uaribra-los de a ris ta v iv a ; p a ra m e n to d e a g u as
a r r ib a v e r tic a l y d e aguüs &bajo i n c l i n a d o ............................... 307
T a b la N.o 20,— V e rte d ero s. U m b ra le s d e a ris ta v iv a ; A m bos -param entos i»-
• “CÜ»ados " . . . . . . .................... .. . . . — ..........................................., 308
T a b la N.o. 2 1 .—V e rte d ero s. P a re d e s in te rm e d ia s; p a ra m e n to de ag u as a r r i
b a in clin ad o y de a g u a s ab ajo y e r tic a l . . . 30£í
T a b la N .° 22.— V erted ero s. P a re d e s in te rm e d ia s; p a r a m e n to ' d e a g u as a r r i
aba .vertical y de. a g u as1 ab ajo i n c l i n a d o ..................... .... .............. 310
T a b la 23.— V e rte d ero s. P artjd ^s iuterm fcdias; am bos p a ra m e n to s in cli.
n a d o s ................................ ... ............................................ ............... 311
T a b la N/* 24a,— V e rte d ero s. U-ni-brales red o n d ead o s (ipe^ueñoa ^-m odelos). . 311
T a b la K .° 24b.— V e rte d ero s. U m b ra le s red o n d ead o s (¡pequeños m odelos, pn-
ro to m a d a e n c u e n ta la ley de s e m e ja u z a ). ... . . 312
T a'bla N.° 2 4 c.-^ 'V erted ero s. Utiub.rales re d o n d e ad o s. G randes m odelos - . 313
T a b ja N.® 2 5 — P a re d e s g ru e sa s en co ritrajpenáiente y tip o s tnijetos^ . . . .. 314
Taibla 27.« 26.—C o e fic ie n te s de g asto en v e rte d e ro s la te ra le s (E n g e ls ). . . 315
T a b la N ." 26 b is.— Calcuk» 4®- lomgi-ttod de un v e rte d e ro la te ra l p o r m e
dio d e la s fó rm u la s de E n g e l s ..................................... ............. •. 315
I thI ícú
Pág.
T a b la N .° 2 7 a .— V e r te d e r o s la te r a le s . P ó w n u la de B a lm a c e d a y G on sfilcz.
U m b ra! mi pared d e lg a d a . . . . . . ................................................. ..: ...
Ta:bla N \° 27b.— 'V ertedero« la te r a le s. F ó r m u la de B a lm a c e d a y G onzfitcz.
tTprbrales en p a red in te r m e d ia y g r u e sa ...................................... 316
C a p itu lo VTI
C a p ítu lo v m
C O R R m X T B S A B IE R T A S .
Pág.
Capítulo IX
Págs.
Capitulo X
OOBOUEXTE6 n 4PBR.MANKNT.K8
M L T~’
M L T ~ ‘
ps .OBC — p .A B C .cvsMC = 0
ABC .eos B C -O B C
Pr = P
— (p 4- dp )d a
se proyectan multiplicadas por el coseno del ángulo que forma F con ds. En
consecuencia, la ecuación de proyección es:
que simplificada d a :
1) dp = p F ds eos ( F , ds)
> -p „ = Í P F eos (F ,d s) ds
J s„
1 d p __ „
_ P 9 * ~
2) __i d V _ Y
9 S y
± - ^ = Z
P d 2
total de —- — p se tiene:
P
3). — — dp = X dx -)- Y dy + Z dz
P
1 + at
Pe ( t + • ()
—— dp = X d x + Y dy + Z <U=zO
P
Estas superficies, como indican las ecuaciones, dan trabajo nulo paru
desplazamientos sobre ellas y son, por consiguiente, normales en todos sus
puntos a la dirección de las fuerzas exteriores.
P — -P,— t O ( 2 o ~ ? )
p = Yi Il>= t i h'.
(1) Laa experiencias-de Askenaav, repetida* por o'troa botánicos; de hacer subir
agua indefinidamente, aun no bien explicadas, ■parecén, sin embargo, deberse a ac.
ciouea eléctricas. A estas acciones se debería la- subida de la «avia en grandes arbole*.
Curso de Hidráulico General
de donde:
Ai _ Tí-
¡>= f f p
Po , )- 2
_1 <¡p
= —g j d¡
A' / p
■J p ¿o
t „A
2 A—
de d ond e:
Ai—A»
h=z-
(Tfm—Y)
g K t-
p„ (1 + «O
10000 {1 .+ a i )
u Curso de Hidráulica General
r P ____ I ¿5 _
p, ~ 10000 (1 + « <)lz<'
0,000125 . . , r .....
L p — ------- - (20— z) + L 10000
y 1 + 0,003661.
— dp = o 2 r<¿r— gdz
P
o sea:
p _ m2 r g
Y~ ~ 2
Fig. 4
120 . 2r.
tt = ---- —----- — 12,06 seIT '
60
12,56'
r2 — 8,04 r3
19.6
Curto de Hidráulico General
Los últimos valores de >' y z indican que 0K103 metros más alto que el
punto de origen, el paraboloide corta la pared del vaso.
Para determinar la posición del origen respecto a la base delvaso,
basta escribir la ecuación que dice que la suma del volumen del- líquido más
el hueco del paraboloide es igual al volumen del cilindro cuya pared toca el
líquido.
El volumen hueco del paraboloide es % s r2 h, siendo r el radio del
cilindro, en este caso 0,252 mts. y h la altura que vale 0,503. Así calculado el
volumen del paraboloide es 0,0494 m3. El volumen del líquido es 0,1 m3. lia
mando za la altura del origen de las 2, contada desde el fondo, tendremos la
ecuación:
de donde;
= 0.259 m.
OO, _ _ r
g u 2r
o sea
Principi? de Arguim ctìcs
to al eje OX, producto del área ü por la distancia del centro de ■gravedad
de ella al eje, llamando r, la coordenada de dicho centro se tiene:
7a) i ’ = v sen a Q r¡
Y sen a y‘ du
Y sen a x y d<¿
M — y sen * ■ - y-du> = P a
Jo
fü
L = y sen a l x y,d<¡>— Pl)
J0
Las coordenadas a y b del punto de aplicación de la resultante sobre
el área las obtendremos dividiendo estos momentos de la resultante por la
magnitud de ella:
t + Q tf
8a)
¿Ó ' tu r n o d é H id r á u lic a G en eral
E je m p l o 1.— C a lc u la r la p resió n to ta i y la
ubicación del cen tro de p re sió n sobre el á re a
tr ia n g u la r de la fig u ra 8, s itu a d a en la p a re d
v e rtic a l de u n estan q u e, cuyo v értice d is ta dos
m etros de la su p e rfic ie lib re y que tie n e u n lado
v ertical.
L a d is ta n c ia del ce n tro d e g ra v e d a d del
triá n g u lo a la su p e rfic ie lib re e s :
S - \ - ~ X .2 = .?,.?.? m ts.
dio = - ^ - ( 1/ — 2) d y
que da, si el eje de las I ' pasa por el lado vertical, los m om entos:
Y
respecto al eje de las I ’ : — — 0,75 2 (t/.— 2 ) 2 y d y
( 'J — 2 ) 2 y d y = 2 6 2 5 Kg. m.
M 17000 o , L 2625
— = ------- = 3.4 111. b = — = - - = 0,525 m.
P 5000 P ■>000
P„ = Y X 1 X 6 — 6000 Kgs.
Curso de H id rá u lica *G eneral
3 X 38
O i = ---------------- 1- 1 = 1,333 m. de la superficie libre.
12X1X6
Y s r 2X 3
ZJ,. = ------ = 9 4 2 5 Kgs.
9425
t 0 * = 6000 = 1 >5 7
O
da I r d o> = O
o
V X C Ci = 1 d a
L a d istan cia CM e s :
Carso de H idráu lica General
h x- ^ /(
x- ^ a
x ^ ± 141
La raíz negativa no tiene significado, y por lo tanto, podemos decir
que es posible la flotación de un cilindro homogéneo que pesa 500 Kg/m*, con
su eje vertical, si el diám etro de la base e.s mayor que 1,41 veces la altura.
En el Laboratorio de H idráulica se pueden experimentar los princi
pios de Pascal y Arquímedes, las presiones totales y las Condiciones de' equi
librio de cuerpos flotantes.
Salvo el caso de fenómenos capilares, de los cuales se puede prescindir
en la práctica del ingeniero, puede decirse que. la Hidrostática está perfecta
mente comprobada por la experimentación.
CAPITULO III
Nociones fundamentales de Hidráulica
du du , du , du ,
d u = ----- d t - f -—• <lx + ---- d y + — dz
di d x ~ dy dz
du du du d x du d y du d z du du du du
dt ~ d t + dx di d y d t + éz dt ~ ' d i “ dx + V SJ/ + W ¿7
I d p
p + - T 'dx dx
y las presiones to tales sobre d ich as c aras se rá n el pro d u cto de estas p re sio
nes u n ita ria s p o r la m ag n itu d d y d z del á r e a . L as fu erzas ex terio res d a n por
Ecuaciones hidrodinámicas de Euler
f d x d y dz ( - g - + « - g - + t- - g - + «• - g - ) = ( p ------ d y d z
— ( p H-- -- ------d-J dz + p d x d y dz X
Sim plificada y dividida por p, esta ecuación y las otras dos análogas
respecto al eje de las 1' y de las Z . q u e d a n :
dir ■1 tip
+, w
w a<
g¡¡' —
_ y1
x) ~ W + ', ~ tÍ ' + v * w ? a!l
dir dir ti ir Oír ——^ 1 tip
+1 w
1«
d 2
..
til U tix díl 9 tiz
( ” - i - ~ i r r dx) dy dz
(« + \ --J 7 ~ d x) d y dz
dv
d y dz dx
dy
dw
— dz di) d x
— d x d y dz — d y dz dx — - dz d y dx — 0
ox oy oz
o sea, simplemente:
du . , dv dw
2) —^------f- ——— -j- -—— — . 0
dx. ■ dy di
• (X) E st« nom bre, <jue non parece m u y ap rop iad o, ha sid o dado por B o u la n g er, enyo
tom o I I do HidrUuüca G e n e ra l,lo denom ina ‘ “P r o b lè m ia à sin g u la rité s e t a p p lic a tio n s ” .
C u r io d e H id r á u lic a G en eral
el eseurriniiento es desordenado; las tray ecto rias, lejos de ser rectas, son to rtu o
sas y variables de un mom ento a o tr o ; las corrientes se ven atrav esad as poí
movimientos girato rio s que nacen en las paredes y revuelven toda la m asa. Si
liay superficie libre, estos movimientos son visibies por las ondulaciones de
ellas.
Osborne ¡Reynolds, en In g la te rra , e n tre 1883 y 1884, hizo v er la existen
cia de. la velocidad lím ite que sep ara estas dos form as de eseurriniiento y ca lc u
ló su valor, proporcional, inversam ente a las dim ensiones de la sección y d i
rectam ente a la viscosidad del liq u id o . H aeía e sc u rrir el líquido p o r un tubo
de vidrio, en cuyo centro d ejab a escap ar un filete coloreado. Si el movimiento
de la corriente era lento, el filete coloreado seguía una tray ecto ria r e c ta ; si au
m entaba la velocidad bruscam ente se coloreaba toda la masa, lo que hacía ver
que el eseurriniiento se verificaba en form a tu rb u le n ta , sem ejante a las volutas
de humo en el aire.
E xisten, pues, dos regím enes m uy d iferen tes en el eseurriniiento por f i
lete» p a ralelo s: el propio de las pequeñas corrientes y pequeñísim as velocidades,
llam ado por esto, eseurriniiento “ c a p ila r” o “ e stra tifica d o ", (p o r cap as), de
Poiseuille (doctor francés, que lo descubrió estudiando el movimiento de la
sangre en los vasos cap ila re s), y el “ tu rb u le n to ” de las velocidades de la
práctica, llam ado por eso “ h id rá u lico ” ,
L as ecuaciones son aplicables al líquido perfecto que se mueve con
m ovimiento estratificad o .
E n los movimientos hidráulicos se observa que las en cada
punto varían con una especie de periodicidad llam ada “ pulsa ció n ” , cuya fre
cuencia y am plitud, m ayor cerca de las paredes y que en ún mismo punto
de la sección varia inversam ente con la velocidad, m ide en cierto modo el
grado de tu rb u len cia.
jC óm o ab o rd ar el estudio de las corrientes con movimiento hidráulico,
desordenado en sus tray ecto rias y de movimientos siem pre variables en cada
p u n to ? Se debe a Boussinesq la aplicación de las ecuaciones generales a es
tas corrientes, las que más frecuentem ente interesan al ingeniero.
E n escurrim ientos tu rb u len to s cuyas condiciones de producción eran
independientes del tiem po, por lo que p odrían ser consideradas perm anentes,
dem ostraron las experiencias de Bazin, que a p esar de la pulsación, el v a
lor medio de la velocidad en cada p u n to era constante en dirección y m agni
tu d . El tiem po necesario p a ra ap reciar ese valor, térm ino medio, debe ser
a lo menos de uno a dos m inutos.
B asado en este hecho, concibió Boussinesq el “ m ovim iento medio local” ,
eseurriniiento hipotético en que la velocidad en cada punto de) espacio
continuam ente el térm ino medio en m agnitud y dirección, de las velocidades
con que las moléculas del líquido pasan por ese lu g a r.
T am bién se puede a p licar este concepto a los movimientos im perm a
nentes con lenta im perm anencia, tal que al calcular los térm inos medios de
las velocidades en cada p u n to se su p rim a la pulsación, m as no la variación
general correspondiente a la im perm anencia.
T eo rem a tic B e r n o u lli
15. M o v im ie n to p e rm a n e n te d e l liq u id o p e rf e c to .— T e o re m a d e B e r
n o u lli.— A p liq u em o s las e c u a c io n e s f u n d a m e n ta le s a una- p a r tíc u la m ó v il, so
lic ita d a p o r la g ra v e d a d como ú n ic a fu e rz a e x te rn a y a n im a d a d e \in m o v i
m iento p e rm a n e n te . E n u n tiem p o elem en tal e fe c tu a rá u n cam bio d e lu g a r ds.
E lija m o s u n sistem a d e e je s c o o rd en ad o s re c ta n g u la r o rie n ta d o de m odo que
el eje de las Z sea v e rtica l a scen d en te, lo que nos d a :
X = 0 T = 0 Z — — g
1 dj 3 * dt< du .du\
----- - d x = — ( u - „— + v —3— -4- u. -v 1d x
p dx \ dx ' di/ di J " *
i dp , dv dv dv \ ,
T - dy % = - ( « - á-- +«'-*£- + w ^ r ) dy
1 dp / d ir dv dw \
- p~ a r * = - (* ax + * ~ w + w '* « ) d * - a d *
3. —Hidráulica.
S4 C urso de H id rá u lica G eneral
Sumadas las tres, observando que se pueden hacer los siguientes reem
plazos :
dx
» dy = dy — v d x
u dz — — dz = u>dx
v dz = f f - dz — w dy
at
se obtiene:
dir d iv \
W ~bíj W á r)
- — (« ’ 4- «* + w*)
p <lp = - 9 d z - d ( ± V > )
5) z + J L + - f g = C,e.
1 m v2 v1
2 m g 2g
c/V _ 0,00005
dp ~ 10000 ' °
lu eg o :
0.00005
d V -- ■ r0 d P
10000
/
Si suponem os, p„ = 0 Po
, 0.000 000 000 005
dV
u tu tt 10
<1= il (Iti)
at
7) U„ Uu = £2, Ut — eie.
de donde se deduce :
es decir, que las velocidades m edias de c o rrien tes p e rm an en tes de gasto cons
ta n te g u a rd a n relación inv ersa con las ■secciones resp ectiv as. Si las secciones
son circiüares, la razón de las velocidades m edias será in v ersa de) cu ad rad o
d e los d iám etro s.
E ste hecho co nstitu y e la condición' de c o n tin u id a d de líquidos incom
presibles que escurren con m ovim iento p erm a n e n te y gasto c o n sta n te .
E n líquidos incom presibles con m ovim iento im p erm an en te, la condi
ción de c o n tin u id ad se obtiene, relacionando la v ariació n del gasto a lo largo
del cam ino, con la de la sección en el tie m p o . E n efecto, considerando el
volum en líquido en cerrad o e n tre dos secciones que d is ta n ds y cuyos gastos son.
O y Q — z— ds e n tra p o r Ja p rim e ra sección u n volum en Q d t y sale p o r la
os
4V Cur su tic U idràulica General
dQ
segunda un volumen: (Q H-----ch) dt
Q d t — (Q + d.® ds) d t = — l - - d s dt
os ax
dQ Út
(IV — ..
Y , r j 2 __ 21
E sta cantidad ha de ser igual al trabajo que las fuerzas, que obran
sobre la masa, efectúan desde ¿1 a El trabajo dfl peso, si z0 y 2i son las-
cotas del centro de gravedad en las posiciones inicial y final,- s e r á :.
v (=:„ — ^,) dQ dt
Las otras fuerzas exteriores son Jas presiones que obran sobre la su
perficie de la masa considerada. Las que obran sobre la envoltura cilin d ri
ca son normales a ella y dan proyección nula sobre el camino; por lo tanto,
su trabajo es nulo. Quedan las de las secciones planas que la limitan, pues
podemos considerar la masa como un prism a recto. E n su posición inicial,
la presión que obra paralela al camino, tra b aja a lo largo de
U0 d t: pero llegada la ‘sección posterior a la sec
ción 31,Y (Fig. 17) la presión es igual y de sentido
contrario a la que obraba en ese punto cuando en la
situación 31N e sta b a .la sección anterio r. Desde ahí
las presiones sobre las caras anteriores efectúan un
trabajo igual y de signo contrario al de las presiones
en la cara posterior. Queda eu B un saldo de tr a
Fig. 17.
bajo: — ]>idu>iü¡.dt
Los frotam ientos o componentes tangenciales no existen pues, por h i
pótesis, se tra ta dellíquido perfecto, y la energía interna no varía por ser el
líquido incompresible. E n consecuencia, se tiene:
y dQ dt
(V i 2 — V,,-) — •[ dQ d t (í0 — i)) V<¡ U o d<ó0d t — pi U¡ du>¡ dt
<J 2
<Zw„ U0 = do>¡ U¡ — dQ
qued a:
z„ + —— +
v,r- P\ Jh*.
— +
29
1 tip
- = 0
P
10)
1 dp
------ — = — q cosí
p az
se puede extender a toda la corriente, entre dos secciones en que rige la ley
hidrostática. Si queremos calcular el valor medio de la suma de Bernoulli
que-,corresponde en cada sección al caudal que pasa en la unidad de tiempo
por ella, multiplicaremos los Bernoulli de cada filete por <IQ, gasto de cada
uno, integraremos de cero a Q y dividiremos por Q :
para tocios los filetes, porque en In sección rige la lev hidrostátioa, y que, p or
lo tanto, vale lo mismo en todos los filetes, se obtiene:
rQ »
llu ) z + y + / —^ — d Q = .r te
• Q J 0 20
Poniendo en vez de Q sil valor Q V : y u du> = dQ tenemos
,Q
11b) 8 + - /I „Jts
* rdu>
fu = ct / e .
J 0
Si p a ra el cálculo del valor medio se toma como coeficiente de im
portancia la sección elem ental de cada filete, equivale a d ecir que se quiere
calcular el valor medio de la sum a de B ernoulli del agua com prendida, en u n
instante dad o ,-en tre dos secciones in finitam ente próxim as (1 ). Como las sec
ciones sucesivas van cam biando en el movim iento yariado, p ara tom ar en
cuenta tam bién esta clase de corrientes, no podríam os m u ltip licar el B ernou
lli por los elementos de área e in teg rar, pues no se conservaría la constancia.
E n cambio, al d e riv ar el B ernoulli de un filete respecto al camino se ob
tiene una cantidad nula, puesto que es constante; ella después de integrada
tam bién será n u la. Diclia d eriv ad a es:
dz 1 <lp u d u __. ^
ds y lis g ds
1 / r & /d t. 1 dp ii d u \ ,
12) / ( + — -,-■ •+ — —j— ) d u — 0
“ I q \d f y ds g ds '
L a sum a de los dos prim eros térm inos del paréntesis constituye la de
rivada de la cota piezom ètrica, igual p a ra todos los filetes porque rige la lev
hidrostática, y, por lo tan to , tiene nn valor constante en toda la sección ; po
demos, en consecuencia, escribir esta ecuación como signe :
(1 ) L a d if e r e n c ia e n tr e e s te v a lo r m ed io y el c a lc u la d o a n te r io r m e n te lia sid o
co m en ta /lo ,por tía k lie m e t e f f , sin lle g a r a to m a r en c u e n ta la s v a r ia c io n e s d e lo s c o e f i
c i e n t e s « y a ', d e q ue lu e g o h a b la rem o s, en s e n tid o in v e r so n Ins v a r ia c io n e s ¿le la v elo -
eid a d inedia (C oriolis am l tlie i»iu*rgy p rin cip ie in T lyd rim lirs. A pp lied M ed ía m e» .— A .S .M .E .
T h ed -v o n K a n m u i A in v er sa ry v o ln m e 15>4I).
44 C urso d e 71 i*lráulica G eneral
CQ
,v, dz 1 dp 1 1 du , .
li a ) — + --------- --- + I ------- -— 11 d a = O
ds y du J ij 9
, , r Q
iou\ dz 1 dp , 1 d i
13b) - ^----------- I ii‘ d< ¿= 0
ds y ds ü 9 ds I 0
u = TJ + w
podemos escribir:
U- = l
V ' U ’
/ n \- 10 / w \2
( ü ) = 1+ 2i r +( o )
y el cubo:
( £ )* = ’ + '■ £ ” (£ )+ (;•)*
/* í i /> ü nO
1 ¡ “2 . , , •2 / ic j .1 ¡ w
<ltú
fì W ,/w “ 1 + T T / T rf“ t ñ / r
J « Jo J o
iÛ r O ríi /> D
1 «® , _ - , 3 / W / tí- . , J_. v?
da
IT / 77:1‘ ~ -+ ~Q V Q I . U- íi V*
J o J o J a J o
íQ
u tilid ad . E n cambio, el in teg ral —
1 / w3 d a . no puede ser nulo, y es siera-
J O
pre positivo cualesquiera que sean los signos de los w individuales. E ste in
tegral es llam ado generalm ente i¡. E n la ú ltim a ecuación aparece el in te g ra l:
Q
W
r T,„du
ü*
D Jo
cuyo valor es generalm ente m u y pequeño, pues en él, los excesos positivos al
cubo que son por esto pequeños, tienden adem ás a ser compensados coa los
negativos. E ste in teg ral generalm ente despreciable lo llam arem os £. ( 1 ) .
Podemos, pues, escribir la segunda y te rce ra d e estas ecuaciones:
1 f Q
13)
a iP J 0 v2<l(ú = 1 + r>= a'
Q
u} (ío) = a' íí V2
/ U
a
u3 da — x í l V t
/ 0
15 ) 2+ _ l + i J ' : . = c í< .
dz + + _L¿ (ct'Qps) =0
ds y ds Ü g ds
dz 1 dp V d , , ...
16) +■ --------- T— (a ' l ) = 0
ds y ®* O ds
La ecuación 15) nos dice que la energía cinética media de toda la co
rriente se obtiene multiplicando la altura de velocidad media por el coefi
ciente a. Los coeficientes a y a ' que elevan el término medio aritmético V a
término medio cuadrático son siempre superiores a la unidad, y tres veces
superior el exceso de a sobre la unidad que el de a'. Ambos se miden por
medio de r, que depende de las diferencias relativas de velocidades y no de
sus valores absolutos en la sección. Veremos en el estudio de las corrientes, que
en movimiento uniformo su valor es constante y depende de la rugosidad de
las paredes. En régimen gradualmente variado las variaciones de a y a' son
inversas de las de l!-/2(j, y, en general, lo mismo sucede en las singularida
des en que varía U-/2y entre dos secciones en que rige la ley hidrostática.
En efecto, al pasar de una sección a otra, si en ambas rige la ley liidrostática,
(1 ) L as denom inaciones de ios coeficien tes dadas aquí son um versalm ente se
guidas por autores franceses. En otros países sp in vierten , como sucede con autores
italian os y de los EE. XTXJ.
V ariaciones in versas, de t) °on v 47
la cota piezométrica tiene un valor común p ara todos los filetes en cada un»
de esas secciones: si hay variaciones en la cota piezométrica común entre am
bas secciones, es porque la diferencia se ha convertido en altu ra de veloci
dad. E n otras palabras, todos los filetes reciben incrementos iguales de altu
ra de velocidad, es decir, varían su velocidad en una misma cantidad; por lo
tanto, si “ ese incremento es positivo” , todas las velocidades de la segunda
sección “ tienden o igualarse” , si es negativo, sus diferencias relativas lian
aumentado. La experiencia confirma este lógico razonamiento (1 ).
En el líquido perfecto, libre de frotamientos, en que el Bernoulli se
conserva, se puede encontrar una relación entre las variaciones de rj y las de
V. En efecto, si derivamos la ecuación 15) con respecto al camino, se tie n e :
dz 1 dp d / V2 \
15a) — ¡~ + ------- a . =0
ds 7 ds ds \ 2<j 1
ir)
( 1 ) H e aquf tre« caso» e x p er im en ta les que d em u estran e ste razonam ien to. L o s tres
correspouJen a a ce lera c io n es m uy r&pidas d e la corrien te. L a a celera ció n ap arece in .
d icad a por la ú ltim a eclu m n a, que da^ el núm ero de a ltu ra s de velo cid a d es in ic ia le s en
que se h a au m en tado la altu ra d e v elo cid a d fin a l. L a prim era colum n a es el c o e fic ie n
te a n te s de la a celera ció n , la segu n d a e s el c o e fic ie n te cu la co rrien te y a a celera d a ;
«1
XJ2 AU2 | OBSERVACIONES
a.
^g r ü *0 .
. .
3*283 1,020 0,23® 4,15 ‘Canal Peuiw.il (Colcliaguu Cliilo 1922)
1,547 1,013 0,444 6,70 Csiaal Zeniita (Rublo M
1,241 •1,008' 0,071 20,G0 jOíiiuil Manso)- (O'Higgins ** 1933)
^ = - * -
18b) rl U* = cte.
jjt
(1 — 3t¡) V d ü = ( i — d 0
d ■ ü‘
19) ( l — 3r,)
ds 2g
SO) * + J - ^ + { 1 - 3 r , ) J - -% L = 0
■dz y ds ds 2g
2g
atribuyen a a" el valor de a = 1 -f- •?*), coeficiente que es siempre mayor que la
unidad.
(1 ) D upuit: Ktmle* théoriques c t practiqu es sur le m ouvem ent des eaux courrantes,
1818, p ügs. 69 y sig u ien tes
C o e fic ie n te qu e a f e c t o o lo s d ife r e n c ia s d e a ltu r a s d e v e lo c id a d 49 -
20a) d (t +
rvt ru t
-L - / ( i — j ri) dxr = / (dü* — sn tvd U )
J V, . ~ J u0
17,■— V<f 3 f Ul
= ------ a -----------T * V dV
J U.
e l ú ltim o in t e g r a l, s e p u e d e e s c r ib ir :
J- I T W JE -.
9 I r‘ W
V,
3K Ií ü‘ gu
e l V)
J uo
y vale:
3K f 1 1 \
W V,’ /
4.— Hidráulica.
Curso de H idráu lica General
Integrando se tiene:
de donde se deduce :
1
20b) > i
1 — 3rt‘ Pi
r
esta relación nos dice que entre dos secciones de una corriente de líquido per
fecto es mayor la diferencia de alturas de velocidad media que las diferencias
de cotas piezométridas entre ellas o, como podríamos decir, que el rendimiento
de las energías cinéticas computadas por las velocidades medias fes mayor que
la unidad-
Algunos hidraulicistas asignan a a = 1 + 3r, un valor único tal.como 10/9;
este valor no es real. En .movimiento uniforme turbulento, ha dado Bazin rela-
J f = £ 7 „ * t V V 'tJ.Tp
N o hay que olvidar que este resultado como su fundamento t¡ U‘ = ele., suponen
^ue 2 = 1 -+■ es decir que @ es absolutamente nulo, lo que no se cumple sino en
ciertas loyes de repartición de velocidades. En los liquido» reales, con frotam ientos, n o
se puede pretender que yü * sea constante, cuando ellos existuu apreciables, entre dos sec
ciones de file te s paralelos. Es pues posib le acercarse a esta condición cuando entr»
am bas seccion es aum ente la velocidad, pero no cuando haya un retardo, pues los en
sancham ientos que equivalen a los retardos de velocidad se v erifica n en* lon gitu d es
considerables, en las cuales no «e puede prescindir de los frotam ientos. T al o b serv a ,
elón hace B oussinesq y tam bién D e Marchi.
Ejemplos con cálculos de rx V <x' 51
2 1,5*
)d x = 2 ===2,25 m 3/s e g .
g a s to elem ental- u d (¿ , cu y a m a sa e s “
Y u d• ^ y tie n e u n a ca n tid
-a •
a d d e m o v im ie n to -— u*d(ú\
la de to d a la c o r r ie n te e s:
6S Curso de Hidráulica General
V — — j - ^ - — 1,50 m/seg.
U!
-.0,1148 m..
2g
lfi
X 1J5 I ’ 3
y ■
— 1 ' ■ 1 5 - 1 í ’5’ 4 - ± J -5' ^
2 ¿ 5 X li5 \ ’ 3 3 + 9 5 )
a \ r= 1,0888 T) A= 0,0888
«A = l + 3i\ = l¿67
■$=0,012
Debemos notar que <xD = 1 -f- 3r¡n debe cumplir la relación 18b) :
ñ f í = h ', + - 2 7 h s
2 j2 5
= Z ’S7 m /seg-
Este valor reemplazado en i¡U* = 0,4p0 nos d aría t¡d = 0,0176, y, por
lo tanto nos da idea del valor de a-o— 1 -f- 3 r¡D= 1,05. Como multiplicado este
oíd por ÜD2/2 g del prim er tanteo, llegaríamos a un Bernoulli mayor de 1J246,
es necesario bajar hD (2) para u n segundo tanteo.
Después de taritear se obtiene:
r a
hD=: 0,944 Un ~ 2,38 m/seg. —— (¡o9 m.
29
(1 ) En este m ism o ca p ítu lo , poco despufo se encu en tra el m étodo para calcular la s
altu ras de agua d e e s ta ecu ación , elim in an do la ecuación de tercer grado. L as d os r a f.
ces positivas son ht — 0,99 m. y = 0,65. A l estudiar las corriente abiertas .se fija rá
el criterio que demuestra 'que es válida aquí solam ente la acep tad a: h = 0,99.
(2 ) E sta afirm ación s e dem u estra en este m ism o cap ítu lo al d ecir que lo s tío s
p ierden B ernou lli con la altura.
£4 C u rso d e H id r á u lic a G en era l
tv * ;
1J,, — 0,014 *t> = 1,042 a„— 0,302
V„ hn — q = ^ 2 ¿ 5 m V seg ./m .
ÍV — r v
nos h a b ría dado la d iferen cia de en erg ías cinéticas m edias e n tre am bas sec
ciones, h a b ría v alid o :
1 1
■1J205
*" ~ 1 — 3 r;
B = h eos i
Fig. 20 2g
ü‘
SI) B = h -f- a
ao
dB V dV
:J + = 0
dh g dh
dQ
= 0= 0 J ! L + Ü J ^
dh dh dh
de donde:
dü V dQ
dh Q dh
66 C u rs o d e H i d r á u li c a G e n e r a l
__ _dQ
dh
y p o r lo ta n to :
J * L = -u *
dh Q
In tro d u c ie n d o est^ vaxor a rrib a , te n d re m o s:
dk ~ gd
q ue ig u a la d a a cero nos d a :
2 3 ). I/= J f g S L
L a s c o rrie n te s n a tu r a le s no e sc u rre n , en g en e ral, con v elocidades re
la tiv a m e n te t a n ’ g ra tó le s cómo la d a d a p o r e sta e x p re s ió n . S i lle g a lá N a tu
ra le z a á 'p ro d u c irla s y e n c o rrie n te s v a ria d a s a rtific ia le s p ro v ie n e n d e u n a
aceleración d e la c o r r ie n te ; d e m odo q u e a v ale p rá c tic a m e n te « n o , como se
a c e p tó .
L a ra zó n Q /¿ ses u n a lo n g itu d ; es la p ro f u n d id a d B que co rresp o n d e a
u n re c tá n g u lo d e s u p e rfic ie 'Q y ancho l. P o r eso se le siiele lla m a r p r o fu n d i
d a d m edia.
E l gasto es
24) Q— Q ^ g A
ecuación qu e rev ela que p a r a c a d a , g asto y fo rm a de lecho dados, q u e d a n
d e fin id a s la s m a g n itu d e s d e C1 y del ancho su p e rfic ia l l q u e co rresp o n d e n
a la e n e rg ía m ín im a .
L a a ltu r a d é velo cid ad q u e c o rre sp o n d e a la v elocidad del m ínim o de
e n e rg ía e s :
C a so s en q u e se p r e s e n ta c l B e r n o u l li c r í t i c o 57
L a su m a de B e r n o u lli m ín im a e n c o rr ie n te s d e file te s p a ra le lo s , es e n
to n c e s :
») B=*+r|r
L a silm a d e B e rn o u lli m in im a s e p a r a la s c o rr ie n te s en dos g ru p o s d e
c a ra c te re s a n ta g ó n ic o s : la s d e p r o f u n d id a d .m a y o r q u e la q u e c o rre sp o n d e a
ella , lla m a d a s río s, a u m e n ta n d e e n e rg ía u n it a r i a con la a l t u r a ; y la s de m e
n o r p r o f u n d id a d o to r r e n te s , d is m in u y e n su s u m a d e B e rn o u lli, c o n ta d a des-
áe e l fo n d o , c u a n d o su a l t u r a a u m e n ta . E l tr á n s ito d e u n tip o d e c o rr ie n te
a o tro es u n a c risis ; p o r lo ta n to , el e s c u r r im ie n to q u e se v e rific a con su m a
d e B e rn o u lli m ín im a se lla m a e s c u r r im ie n to critic o . L a- p r o f u n d id a d -de él, co
mo ta m b ié n su v e lo c id a d , so n lla m a d a s c rític a s, y se d e n o m in a rá n h c y Uc.
C u a lq u ie ra e n e r g ía u n i t a r i a o su m a d e B e rn o u lli d e la c o rr ie n te no es
p u e s c o m p a tib le co n ( el g a sto d e - u n c a n a l d a d o ; p u e s e sa ’ s u m a d e B e rn o u lli
n o p u e d e d e sc e n d e r d e l v a lo r c r ític o . E n c o n se cu e n c ia, si la s co n d ic io n e s d e
e s c u rrim ie n to n o s f i j a n el B e rn o u lli en u n a secció n -d e i a g u a s a b a jo , y h a y
a g u a s a r r i b a d e a q u é lla , o tr a d e m e n o r a n ch o o c u y a « o ta d e fo n d o es
m ás a lta , p u e d e s u c e d e r q u e a é sta c o rre s p o n d a , r e f e rid o al fo n d o d e la d e a g u a s
ab ajo ,- u n B e rn o u lli c rític o m a y o r q u e el
B e rn o u lli e x is te n t e .e n la secció n d e a g u a s
a b a jo . E n esta s c o n d ic io n e s d eb e e x is tir
B e rn o u lli m ín im o en la secció n d e a g u a s
a r r ib a ( 1 ) . U n e je m p lo a c la r a r á e s ta id e a :
E n la fig u r a 21 c o n sid ere m o s la s sección
n es 1 y 11, e n tr e la s c u a le s el fo n d o haj&
" a ” m e tro s. S e a n B / y B //lo s B e rn o u lli re s
p e ctiv o s, c o n ta d o s a p a r t i r d e l fo n d o d e
c a d a secció n . S i conocidó el d e a g u a s a b a
jo Bn , ca lc u la m o s B j, p o r la c o n sta n c ia
d e los B e rn o u lli se te n d r ía B j, = B/i— a. S i
e ste v a lo r so b re el fo n d o d e I r e s u lta m e n o r • q u e el c rítjc o Bc, so b re el 'fo n d o
de I h a b r á B e rn o u lli c rític o , q u e es m ín im o , p o rq u e m en o s q u e el m ín im o n o
( 1 ) A n á lo g o s r a c io c in io s , h a c e n M . C a sle r e n T r a n s a c tio n s o f A m e r ic a n S o c ie ty
o f C iv il E n g in e e r e , to m o 9 4 , A ñ o 1 9 3 0 , e n un a r tíc u lo “ S t r e a m f lo w in g e n e r a l t e r m s , %
p á g . 12; y B o s s en B e r e c h n u n g d er W a s s e r s p ie g é lla g e (K a rlsru h *. 1 9 1 9 ) p á g s . 3C, 52 y
en to d o e l f o lle t o q u e e stá in s p ir a d o e n e s t a s id e a s d e m o s tr a d a s e s p e r im e n t a lm e n te . E s ,
com o d ic e B o ss en la página. 52 d e su fo lle t o , u n a e x te n s ió n a la H id r á u lic a d el p r in c ip io
d e G a u ss, de. la m á x im a e c o n o m ía o d e l m in im o e f e c t o . B o u s s in e s q h a b ía a n a liz a d o a n te s
la b ase f il o s 6fic a .d e e ste p r in c ip io en s u 't e o r ía del v erted ero de p a red d e lg a d a .. P u e d e
ta m b ié n verse ' ‘ E sc u r r im ie n to V a r ia d o ” , S a la s E ., p á g . 58 J . “ E stu d io E x p e rim e n ta l d e l.
E s c u r r im ie n to •C r itico *9 (F e o . J . D o m ín g u e z ) , 1 9 1 7 . ’
’’ E s n e c e s a r io d e ja r b ie n en c la r o q u e la e n e r g ía m ín im a se [p resen ta c o m o ?e
h a d ic h o , fr e c u e n te m e n te e n l a N a t u r a le z a y q u e e l e s c u r r im ie n to c r ític o y la s r ela cio _
n e s s e n ta d a s eo n p a r a e l c a s o e s p e c ia l d-e “ e n e r g ía m ín im a con f i l e t e s p a r a le lo s ” . D is
t in t o ser á e l v a lo r d e la e n e r g ía m ín im a c u a n d o la c o ta p ie z o m è tr ic a n o c o in c id a con
eJ-e je h id r á u lic o . E n e l c a p ítu lo V I e stu d ia r e m o s el c a so d e e n e r g ía m ín im a c o n ’ t r a y e c t o
r ia s c u r v a s , c o n c é n tr ic a s , en lo s v e r te d e r o s de p a red d e lg a d a con n a p a lib r e .
es Curso de H id rá u lica G eneral
VH
-s n
db _ . _ VI
dk • V
será positiva en los ríos y negativa en los torrentes, siempre que - y sea función
F i g . 22
D:—. h —
1“ ——— — h -■{—
2 g 2 g l* h*
C om o en lechos r e c ta n g u la r e s e n c risis
Q
l
se o b tie n e :
Q = l h eV f f h c
d e d o n d e se d e d a c e :
3 ----- S '
*•* Vg
60 Curso d<? H idráulica General
Se obtiene reemplazando::
ñ ~ k + Ih t
(1) K ing en H andbook of Hy.draulics, tra-a tab las p a ra determ inar las profundi
dades de igual Bernoulli en secciones rectangulares (T abla 121, pág. 420), en secciones
trapeciales (T ab la 122, págs. 430, 431 -y* 432), y aún en secciones trian g u la ría (T abla
123, pflg. 433), 3.a edición, 1939.
(2) Primer Congreso Sudamericano do--Ingeniería. 1939, tomo XV, pága. 185 a 140.
8i de cierta s función ae desea. encontrar úna raíz, / (a:) = 0, y al introducirle un valor es-
pecial xx se encuentra un residuo 5, f (&-)• = €» tendremos, evidentemente .x'•= *, + A *
y f _j_ a « ) = O, .que desarrolla, conservando solamente los dos primeros términos
nos d a:
/ (X j) + Ÿ C ^) & Z — O
de donde:
28a) A x = - '<*> -
rM r (*>)
de modo que para encontrar el incremento bastará dividir el reaidúoi que da la intro
ducción de una raíz aproximada, por la derivada de la funeión. En nuestro' «Iso, siendo
conocidos B, Q y l, se tra ta úe determinar h. Se tiene
172
Bz= h + ~ e T
í l ~ 1 + -U ™ -= 0
dh g dh
A* -- T (k )
a ci
-------- ~ 0 '3U1,08 +
1 4 32
9,8
4¿0
d e d ond e
J U ____v ____
'd h ~ fld* ' Q
dB UH
X
dh 9 11'
la eecsacíón 2 8 a ) nos dice:
5 ;—
F in a lm e n te , p o n ie n d o in cr em en to s fin it o s :
A B.
C u t& o de H id r á u lic a G e n e ra l
La corrección,sería:
0 57
AA= - ; — 3 Ú ^ r = : + 0 ’0 3 9 1 .
1 9,9X0,758
que agregado al primer valor de h nos daría h = 0,25 + 0,0391 = OX'89. Este
valor nó verifica bien el Bernoulli aue es nuestro dato: en efecto, tendríamos
con é l:
'9,8 X 0#87
Q k
Formando las relaciones — y notaijdo que d. el parámetro vale 4
se tiene:
Q h 1,20
* -= ~ W "= °W d ~ ~~4~ =?>30
F*ig. 23
de a ltu ra despreciable e (n e g a tiv a en la onda n e g a tiv a ), y- el canal- ad q u iere
al paso de la onda u n a velocidad u, igual- en to d a la sección, si Jlamam'os I el
ancho su p erficial y consideram os la m asa líq u id a c o m p ren d id a e n tre " u n a sec
ción a n te rio r a la onda y o tra en el medio d e ella, d esp recian d o &l, al lado
de Í 2j podrem os e sc rib ir:
V d t t i = z u d t Ci
que nos dice que la razón e n tre la celerid ad de la onda y la velocidad real
de las m oléculas líquidas g u a rd a la relación de la sección to ta l O del canal
con la de la onda e l, por hipótesis, d esp reciab le.
64 Curso de H id rá u lica General
— Y d t (Q 4 - e í )
Q
.-X -V Ü u
. . Q
o reemplazando el valor de u :
— Y 2el
a
Las fuerzas que dan proyección son las presiones hidrostáticas en las
caras terminales, en la anterior desde el nivel libre del canal y en la posterior
desde el nivel en medio de la onda. La diferencia entre ambas presiones to ta
les es y O e, si volvemos a despreciar a i al lado de Q. El teorema dice, fi
nalmente :
P s í= ríí«
9
de donde
29) y = ]jg ^
29a) 11 g + « ) ± XJ
el
u = ------------ .
O + tl
lo que darfa
E je m p lo s d e o n d a s.— C á lc u lo d e ' la p r o f u n d id a d c r itic a 65
V '+ U = 3]3
V — ü = 1,8
de donde
V = 2,55 m /seg.
1 / Í2
reem plazando el valor de V de la fó rm u la 2 9 ), V z=sy g- n o tando que
2,55 = \ / g h
= 0,662 m.
u 0= \ / g h c
2 g 2
30) B c ■— K
E l gasto en crisis v a ld rá Q — I h c\ / g h c.
L lam ando q = , el gasto p o r u n id a d de ancho, se tie n e :
5 .— H idráulica
66 Curso de H idráulica General
q = hf V g hc
<i‘ ■■
31) — 0,468 q"
9
expresión que revela que la profundidad critica sólo depende del gasto por
unidad de ancho.
En la Tabla N.o 1, la tercera columna da los gastos por metro de an
cho correspondientes a las alturas críticas de la primera columna.
En ' los canales parabólicos en que:
la sección es:-
a = z - J - lh <
la razón — vale :
o
T ~
la velocidad crítica es:
Uc = ■n 2 i
9— K
la altura de velocidad crítica es:
31a) Be— 3 hc
el gasto crítico:
Q= ^ l k ' \ l gj. kc
y la profundidad crítica:
27 Q’
32) hc =
32a) hc = -
gP I
es decir, que la profundidad crítica de un lecho parabólico es los 3/2 de '.a
del rectángulo de igual ancho superficial.
Las secciones en segmentos' de círculos son asimilables a secciones pa
rabólicas cuando la altura es menor que el radio. También lo geTán los seg
mentos de pequeña flecha de los lechos naturales:
A ltu r a c r it ic a cu te c h o s c ir c u la r e s ¿7
n = r ° ( - ± - ± - sen t í )
y el ancho s u p e r f ic ia l:
tí
1= 2 r s e n
r I( 0 ------ -1 sen tí
\ 2 2 j
33) Q = r¡ ( 4 ----- 4 - sen 0)
2 se n -
0 -1
--------------sen tía
33a) 0 / 0 1 2 2
r = ("T - Y-sen tí)
tien d e a in fin ito , y por lo ta n to , tam bién la velocidad c r ític a ; esto' quiere decir que cu al
quier g a s to c a b e en c r isis en cu a lq u ier a c u e d u c to a b o v e d a d o , lo qu e e s fís ic a m e n te a b
surdo. E n rea lid a d , cerca d e la b ó v e d a .p a r a g a s to s m u y g r a n d e s, h ab rá a ltu r a s , c r ític a s,
pero no g a sto s in fin ito s, pu es in flu y e n fenóm en os secu n d arios, eom o « ip ila rid n d , que
lle n a n e l a c u e d u c to .
Curso d e H id rá u lic a G en eral
ü = h'2 tg a
Q h
la a ltu ra media es J — ~~*r> *
la velocidad crítica:
Me2 hc
2g 4
94)
55)
b k,. -(- h / tg a
6-f- 2 hc tg a
El gasto en crisis será:
36) Q = (6 he + h * tg a ) ]¡ g h K + h/ * g 51
r b + 2 hc tg a
De esta ecuación se podrá obtener por tanteos /ic .si se conoce Q; cosa
en todo caso larga.
E l profesor Salas Edw ards propone la fórmula empírica (1) que dice
que el inverso del cuadrado de la profundidad crítica es igual a la suma de
los inversos de los cuadrados de las profundidades críticas que produciría'todo
el gasto pasando por el rectángulo y todo el gasto pasando por el doble trián
gulo de los extremos
U2 l. _ Q2 l
L~ f f ü ~~ g ü *
lo q u e se p u e d e e sc rib ir
O2 Í 23
A m b o s m ie m b ro s d iv id id o s p o r el c u a d ra d o del n n ch o de la b ase b d e la
'seeeión tr a p e c ia l, n o s q u e d a n
Q2 Q Cl2
g b2 l b‘
N o ta n d o que, é n c r i s i s :
p odem o s e s c r ib ir ta m b ié n
1(1 a
l+ K ■'
-9 - — h &
«= -h
(* + ■ * . i p )
■ — ha
o ín e jo r :
E je m p lo s de c á lc u lo de p ro fu n d id a d e s c rític a s 71
-+ -h
¿
1 + 2 ^ tg a
poniendo:
Z = — la convertimos e n :
b
Z + Z ‘ tg a
36a) — (Z + tg a) |/ .7
+ 2 Z tg x
ecu ació n en q u e la in c ó g n ita e s Z y d a to s Q. y tg a, con los q u e es fá c il cons
t r u i r el abaco q u e v a en d o s g rá fic o s al f in a l de e s te c a p ítu lo . L a c o n s tru c
ció n se h a h echo ú n ic a m e n te p a r a la s in c lin a c io n e s m á s p r a c tic a s d e p a red es,
y su uso sen cillo v a e n los e je m p lo s q u e sig u e n a c o n tin u a c ió n . . .
E je m p l o 1.— P o r u n a seceión p a ra b ó lic a c u y a ecu ac ió n , r e f e r id a a la
v e r tic a l y a la ta n g e n te h o riz o n ta l q u e p a s a p o r el p u n to m á s b a jo , es
Jr_
A=
16
o sea, ■
í — 8 . g l ‘-
Poniendo aquí el valor de l de la cuneta de nuestro ejemplo, l2= 1 6 ht
tendremos
*r Q1
8 16 g
R e e m p la z a n d o v a lo re s
27
* , = j/ V e = 0 ,3 8 3 \/0,425 = 0£5ú m .
S X 16 X 9,8
72 Curso de H id rá u lica G eneral
Q _ 1
0,487
E je m p lo s de cálcu lo d e p r o fu n d id a d e s c r itic a s 73
Con este valor como abscisa leemos en el abaco del Ing. P. Pcrez el va
lor de la ordenada correspondiente, h / r — 0,69, es decir,
lu = 0,69 X ■0,75 = 0,517 m
Recientem ente el señor P . L ehm ann (1) ayudante de esta cátedra en
la U niversidad de Chile, h a construido u n abaco p a ra calcular a ltu ra s
críticas en los lechos de cualquier fo rm a. Se basa en que podem os‘escribir
— y l = ¿ y ( ^ ^ ) , de modo que la ecuación del gasto en crisis es:
Vd
o lo que es lo mismo :
X3
V= Q— — 0,545 m /seg.
V2
——— = 0,015 m.
2g
5 = .1 ,1 0 + 0,015 = 1,115 m.
q = = Jm r ^ 1’30 m V seg -
B _ 1,115
hc 0,53 ’
V = \l o -}-
■f
y el gasto m áxim o s e r á :
3 1í 3
Q m «x= -3 - i 3 |/ ~--g E
Q = h ' *
3 g Q*
3 9) Q = - .Q \/2 g ( ñ — h)
39a) q = h \ / a g ( 3 — h)
q h \/ B— k
0,385 B -’
76 C u rs o d e H i d r á u li c a G en era l
41)
P a r a c a lc u la r la p o te n c ia q u é se p u e d e o b te n e r en el árb o l de u n m o
to r h id rá u lic o , h ab rem o s d e q u it a r la s p é rd id a s q u e se p ro d u c e n en la t r a n s
fo rm ació n d e la e n e rg ía h id r á u lic a en m ecán ica y la s p u ra m e n te m ecán icas.
P o te n c ia h id r á u lic a . — i P é r d id a s d e carf/a
42) N a= Y 9 ° '82:r = 11 Q H [H P ]
75
sea de 3 000 metros, sobre el nivel del m ar, y la final, cero. Si suponemos nula
la a ltu ra de velocidad inicial, la d iferen cia de 3 000 — 0 = 3 000 m., debía
corresponder, si se conservara la energía u n ita ria de la corriente, a la altu ra
de velocidad final, v, por lo tan to , debía escu rrir con una velocidad final d t
t f = \ / ¿ ¡f 3000 — 242 m /seg., velocidad que es más de cien veces superior
a la efectiva.
Se llam a pérdidas de carga singulares o locales a las disipaciones de
energía ocasionadas por agitaciones tu rb u len tas de carácter local, que son
fácilm ente perceptibles, verificadas en cortas longitudes.
Adem ás de estas pérdidas, b ay que considerar la absorción de energía
que se efectúa entre el líquido y la p ared y la que' efectúan las acciones m u
tuas de las masas líquidas, que acom pañan a todo escurrim iento, denom ina
das por esto pérdidas de carga continuas o resistencia general., E sta clase de
pérdidas de carga llam adas frotam ientos hidráulicos, se sub d ivid en . en dos
clases, esbozadas al en u n ciarlas: frotam ientos parietales, o sea, acciones e n
tre el líquido y la pared, que son los que más energía de la corriente absor
ben ; y frotam ientos interiores (llam ados frotam ientos con más propiedad que
los a n te rio re s): acciones y reacciones de un filéte con los que lo rodean, que
se deben a la viscosidad del líquido, o a la turbulencia, y a las diferencias de
velocidad de' los filetes.
Las pérdidas de carga singulares que se estudian en H idráu lica se
pueden a g ru p a r en tres tipos d istin to s: ensancham ientos bruscos, ensancha
m ientos menos bruscos, denominados paulatinos, y cambios de dirección de
la corriente.
Se dem uestra, haciendo hipótesis sencillas, que las pérdidas de carga
singulares, en una canalización dada, son proporcionales a la segunda poten
cia de la velocidad. Se acostum bra, por eso, m edirlas en a ltu ras de veloci
dad. y así se dice que en ta l curva, en tal cono, se pierden tantas alturas de
velocidad.
No quiere decir que efectivam ente la velocidad' de la cbrriente baje
en lo' que corresponde a la pérdida, sino únicam ente que se com puta el B er
noulli perdido en alturas de velocidad. E stas pérd id as singulares van acom
pañadas de torbellinos o remolinos, cuyo eje no se tra sla d a y en'.cuya ag ita
ción se absorbe B ernoulli. E stos torbellinos, que los autores franceses han
llamado im propiam ente líquido m uerto, han sido llamados, como se dijo en
una nota an terio r rodillos (“ W alzeñ ” ), p o r Rehbock.
L a s-p é rd id a s de carga continuas o frotam ientos las estudiarem os en
el capítulo siguiente, al tr a ta r de la ecuación general de las corrientes. Lais
pérdidas singulares serán estudiadas con los pocos medios que al presente po
see la H idráulica, en cada caso especial, en las singularidades. Conviene, sin
embargo, notar, desde luego, la form a que se da a la ecuación fundam ental
de la H idráulica haciendo in terv en ir la energía disipada.
Si a la sum a de B ernoulli de una sección dé la corriente se agrega
la energía p erd id a en el trayecto, se. o btendrá la energía u n ita ria inicial.
Se acostum bra a llam ar A a las pérdidas de carg a. Según esto.
T e o r e m a d e B e r n o u lli g e n e r a liz a d o 79
i3 )
45)
46)
47)
E s ta ecuación, que es de- uso frecuente,- es lo que alg u n o s auto res, como
S p a ta ro , h an llam ado Teorem a de B e rn o u lli generalizado.
80 C u rso d e H id r á u lic a G en eral
T A $IxA N° 1
A lturas de .V e l o c id a d y A lturas C r ít ic a s
O asto por a n i
A ltu ra V elocidad G asto por a n i dad de in c li
dad de ancho. nación
H V 2W e V J h - . V ' í
s \ / 2gH flv g n
B ' f s 4
0,03.4 0,8.16 0,019.63 0,00047.2
0,03.6 0,8.40 0,021.4 0,00034.4
0,03.8 0,8.63 0.023.2 0,00062.3
0,04. 0,8.85 0,025.0 0,00070.9
0,04.2 0,9.07 0,026.9 0,00080.0
0,04.4 0,9.29 0,028.9 0,00089.9
0,04.6 0,9.50 0,030.9 0,00100.5
0,04.8 0,9.70 0,032.9 0,00111.7
0,05. 0,9.90 0,035.0 0.00123.7
0,05.25 1,0.14 0,037.7 0,00139.8
0,05.5 1,0.38 0,040.4 0,00157.0
0,05.75 1,0.62 0,043.2 0,00175.5
0,06. 1,0.84 0,046.0 0,00195.2
0,06.25 1,1.07 0,048.9 0,00216.,
0,06.5 1,1.29 0,051.9 0,00238.
0,06.75 1,1.50 0,054.9 0,00263,
0,07. 1,1.71 0,058.0 0,00287.
0,07.25 1,1.92 0,061.1 0,00313.
0,07.5 1,2.12 0,064.3 0,00341.
0,07.75 1,2.32 0,067.5 0,00370.
0,08. 1,2.52 0,070.8 0,00401.
0,08.5 1,2.91 0,077.6 0.00466.
0,09. 1,3.28 0,084.5 0.00538.
0,09.5 1,3.63 0,091.7 0,00616.
o ,io 1,4.00 0,099.0 0,00700.
0,10.5 1,4.35 0,106.5 0,00791.
0,11. 1,4.68 0,114.2 0,00888.
0,11.5 1,5.01 0,122.1 0,00993.
0,12. 1,5.54 0,130.1 0,01104.
0,12.5 1,5.65 0,138.3 0,01223.
0,13. 1,5.96 0,146.7 0,01349.
0,14. 1,6.57 0,164.0 0,01623.
0,15 1,7.15- 0,181.4 0,01929.
0,16. 1,7.71 0,200.0 0,02270.
0,17 1,8.25 0,219. 0,02640.
0,18. 1,8.78 0,239. 0,03040.
0,19 1,9.30 0,259. 0,03480.
0,20. 1,9.80 0,280. 0.03960.
0,21 2,0.3 0,301. 0,04470.
0,22. 2,0.8 0,323. 0,05030.
0,23. 2,1.2 0,345. 0.05620.
0,24. 2,1.7 0,368. 0,06250.
6 .— H id rá u lic a.
8t C urso d e H id rá u lic a G en eral
H V2qB B \/g H
* ¥ 'f .
•
0,25. 2,2.1 0,391. 0,06920.
0,26. 2,2.6 0,415. 0,07630.
0,27.' 2,3.0 0,439. 0,08390.
0,28. 2,3.4 0,464. 0,09180.
0,29 2,3.8 0,489. 0,10030.
0,30. 2,4.2 0,514. 0,10910.
0,32 2,5.0 0,567. 0,12820.
0,34. 2,5.8 - 0,621. 0,14920.
0,36. 2,6.6 0,676. 0,17210.
0,38. 2,7.3 0,733. 0,19700;
0,40. 2,8.0 0,792. 0,22400.
0,42. 2,8.7 0,852. 0,25300.
0,44. 2,9.4 0,914. 0,28400.
0,46. 3,0.0 0,977. 0,31800.
0,-48. 3,0.7 1,041. 0,35300.
0,50. 3,1.3 1,107. 0,39100.
0,52.5 3,2.1 1,191. 0,44200.
0,55. 3,2.8 1,277. 0,49700.
0,57.5. 3,3.6 1,365. • 0,55500.
0,60; 3,4.3 1,455. 0,61700.
0,62.5 3,5.0 1,547. 0,68400.
0,65. 3,5.7 1,640. 0,75400.
0,67.5 3,6.4 1,736. 0,82900.
0,70. 3,7.0 1,833. 0,90700.
0,72.5 3,7.7 1,933. ' 0,99100.
o;t 5. 3,8.3 2,030. 1,07800.
0,77.5 3,9.0 2,140. 1,17000.
0,80. 3,9.6 2,240. 1¡26700.
0,85. 4,0.8 2,450. 1,47400.
0,90. 4,2.0 2,670. 1,70100.
0,95. • 4,3.2 2,900. 1,94700.
,1,00. 4,4.3 3,130. 2,21000.
A lt u r a s r e la tiv a s d e l B e r n o u lli e n le ch o s r e c ta n g u la r e s
TABLA No 2
E l B e r n o u l l i y l a A l t u r a r e l a t i v o s a l a P r o fu n d id a d C r ít ic a
en L e c h o s R e c ta n g u la r e s
h ‘ B h 8 h B
h0 ; K h„ h. hc hc
h B h B h D
hc K h. h¿ K ho
h 0 h B h B
K he h„ K h. K ■
TA BLA No 3
‘A cueductos C i r c u l a r e s . E l e m e n t o s p a r a e l c á l c u l o d e a l t u r a s c r í t i c a s
h D l Q
r r2 T Ir
»0 *0
<3
Oí
S8 Curso de B idrtíulica General
"C Metros
' I I I I I
ALTURA CRITICA E N LECHOS TR A P EC IA LES •r>
O
!
i
I
i
Curso
de Hidráulica
General
Q_
b
Abaco <lc P. Pérez Z. (A lturas pequeñas)
CAPITULO IV
P é rd id a s de c arg a g en erales
E cuación de ias c o rrie n te s p e rm a n e n te s
P é rd id a s de c a rg a sin g u lares
2 2. C onsideraciones generales. D isip a ció n de la energía en las dos fo rm a s de
esc v rrim ie n to .— 2 3 . M o vim ie n to s e stra tific a d o s. F ro ta m ie n to s p ro p ia m e n
te dichos. V iscosidad . E x p re sió n de la p é rd id a de carga.— 24. E sc u rri-
m ien to s tu rb u le n to s. Dos fo rm a s de fr o ta m ie n to s : p a rieta les e in terio res,
d ife re n te s de los del rég im en de P o iseu ille. S u s p é rd id a s de carga. T eo
ría de K oussinesq.— 2 5 . E sta d o a ctu a l de la cuestió n . C onclusiones.—
2(>. F ó rm u la s d e p érd id a s de carga gen era les en los e sc u rrim ie n to s tu r -
lentos.— 27. C am bio de rég im en . V elo cid a d lím ite .— 28. E cu a ció n de las
corrien tes p e rm a n en te s.— 29. P é rd id a s de carga sin g u la res.— 30. S e m e
ja n za m ecánica en H id rá u lic a .
filetes o capas; es decir, por trayectorias fijas, en que una partícula tra s da
otra lleva la dirección general del movimiento. Este régimen, propio de las
canalizaciones de pequeñísimas dimensiones (del orden de los milímetros), pue
de, sin embargo, encontrarse en las singularidades con grandes velocidadef,
donde se producen rápidas aceleraciones. P ué descubierto y estudiado experi
mentalmente por el doctor Poiseuille (1 ).
E l régimen turbulento o hidráulico, propio de las velocidades de la prác
tica del ingeniero, se verifica, sin orden aparente, sembrado de torbellinos:
en él las partículas llevan trayectorias muy complicadas. Osborne Reynolds
lo llamó movimiento sinuoso. Torbellinos que parten de la pared se extien
den a la masa líquida, desarrollándose hasta el centro. De aquí vuelven las
partículas a la pared, de la cual son nuevamente reflejadas hacia e! interior y
pierden energía en este vaivén. E n este régimen no puede hablarse rigurosa
mente de movimiento perm anente, pues su característica más., aparente es la
inestabilidad; pero, como queda dicho, y volveremos sobre ello, los térm i
nos medios de las circunstancias del escurrimiento pueden ser constantes,
constituyendo un movimiento medio local permanente.
. Solamente en el régimen estratificado puede hablarse con alguna pro
piedad de frotamientos. E n el régimen turbulento, _por analogía y para ge
neralizar, puede darse esa denominación a las acciones mal conocidas entre
el líquido y la pared y consigo mismo, acciones que le van restando energía
al escurrir.
0,0001614 „ . ,
^ l - i - 0 ,0 3 3 7 1 0 ,00022 t 2 s-£s- s e g /m .
(1 ) L o s in g le s e « y a m e r ic a n o s la d e n o m in a n [/.. E n F r a n c ia y A le m a n ia r¡-
c o a f ic ie n t e d e im p o r ta n c ia a n á lo g o <jue e x i s t e en lo s m o v im ie n to s 'h id ráu lico^ , s e lla m a
en F r a n c ia e- ^-*a m ed id a de la v isc o sid a d se h a c e e n “ p o is e s ” . U n P o is e corresp on d e a
1 d in a , seg . ^ a n n m iQ se^ ‘ << c e n tip o is e ” e s c i ’ n v e c e s g m j w r .- m « * *
cm 2 m2
( 2 ) S e lla m a c o e f ic ie n t e c in e m á tic o d e v is c o s id a d a l a ra zó n \i./p , e s d e c ir , a
d iv id id o p or l a d a n sid a d y s e le d e s ig n a con. l a le tr a v*
94 C urso d e H id rá u lica G eneral
j du
~dr~
lá ig u ald ad :
Po Pi \ du
z<¡~h
fK ro.
YJ / r d r = . — 2 ¡i / du
(B 2 — r 2)
YJ
u = —1— (B 2 — r2) J
4 |A
E l gasto to ta l es :
Q CR j ¡'R
/ 0
uda = I vl 2 r. r d r = —----- 2
J oy r : J
R* :
Y
4»
D*
tz I
J o
( R * — r 2) r d r
2)
8 Vi ■ 128 v.
L a velocidad m edia es :
3) Q __y J R 2 TJ J »
‘ n R‘ 8 ti ~ 3 2 ¡i
, 8 |» P 32 p ü
4) J =
V ........... V
4a) J = 0,00000106 — = 0 ,0 0 0 0 0 4 2 4
R2 ’ 7>2 .
5) Q= K JD *
Y*
128 \jl
y*
= 136800 188700
128 [>.
K = 135282 18110Í
96 Curso d e H id rá u lic a G en eral
6'; ■» B u 02
8) A = -jr VB~
” R2 R
9 a) R --
~2 t. R
y en secciones re c ta n g u la re s m u y
an ch as de base b y. a ltu r a h, en
que h es pequeño al lad o de b,
bh
9b) tí =
b -j—a h
du
Yz I = — Y Ahíte
dz
R e p a r ti c ió n d e v e lo c id a d e s e n r t g i m c n tu r b u le n to 99
Y h 1 = y B u 02
de d o n d e
B u„2
lia )
y de a q u í sacam os
11b)
1
12a) 1 + -2 A 0 ---- £ ~ ) ] V a ;
V -B
1 f ° 1 f k
dz
v = - qT / “
J o J o
será, h acien d o el in te g ra l,
*» !7= v ^ ( I + i £ r ) ' A T
100 Curso de H idráu lica General
loa)
, j
J =-
2 Bu02
Au * B
e = ? A u» —s ~jr
A* (l r3 \
16) « = M0 [ i i
l 1 3 A \ R° )
16a)
V u
L a velocidad media
U= u S r . 'r dr
:S ¡
ejecutando resulta:
17)
R
18) U= >y
L a cantidad entre paréntesis, tan to aquí como en la ecuación 14), de
pende sólo de las constántes físicas A y Ti que, como se dijo, son función de
la aspereza de la pared y de la naturaleza del líquido; se pueden llam ar C
y C i . Se nota, además, que h en la ecuación 14) es el radio hidráulico y R / 2
lo es en la 18) y como 1 y J son la pérdida de carga, se puede escribir la
fórm ula genera]:
19) f = c V r7
o sea,
20) J =
C2 R
22 )
K‘~ ] [
siendo / i el coeficiente de rugosidad. Koechlin llega para s al valor:
23) t— 1 y - I h2
2 v, — Uf
en que h es la profundidad, v, la velocidad superficial y v t la del fondo.
(1) En realid ad , e l c o e fic ie n te B es muy yarj&ble. H e aquí los valores extrem os:
dos son de dos clases: o bien son de lab oratorio, que. po d ríam o s d e c ir cien tí
ficas, o bien son de ingenieros, con fin inm ed iatam en te u tilita rio . L as p rim e
ra s en pequeño (1 ) son precisas. L as o tras, la g ra n m ayoría, tien d en a d a r
fórm ulas de cálculo ráp id a m e n te aplicables, m enos p re c is a s e n general (2 ). F u é
D arcy quien dio luz clara sobre la in flu en cia decisiva de las asperezas d e la
p a re d en la p érd id a dé carga, llevando a su v erd ad ero papel la cap a líq u id a
ad h e rid a a la p ared, que siguiendo la s sinuosidades d e e lla solam ente hace des
ap arecer la in flu en cia de asperezas de m ínim o tam año. E n la p a red nacen lbs
torbellinos que se p ro p a g a n h acia el c e n tro . L a in ten sid a d de la agitación
tu rb u le n ta se debe a la aspereza de la p a re d y crece con la velocidad p a rie ta l
y con la extensión de la p a red m o ja d a . Los to rbellinos son los v erdaderos
agentes de la p é rd id a de carg a, pues, tra n sfo rm a n la fu erza v iv a del movi
m iento recto en g irato rio . L a fu e rza viva de este m ovim iento se tran sfo rm a
fácilm ente en calor, pues, au m e n ta n las su p erficies llam ad as de deslizam iento
y, p o r consiguiente, los m ovim ientos secu n d ario s de d isto rsió n . No existe aú n
u n estudio com pleto de los torbellinos, cuya te o ría elem ental es sen cilla. L a in
fluencia de la velocidad en los fro tam ien to s, que B oussinesq acep ta ser d e p ro
porcionalidad a la segun d a potencia, como en los choques, en rea lid a d es
más com pleja. Coulomb d ab a u n a p ro p o rcio n alid ad a las potencias J y J se-
según la expresión (3 ) :
24) J — a ü + ¡3 V 1
que revela que si V es m uy pequeño solam ente in flu y e el p rim er térm ino, y
si es g ran d e tien e m ás in flu en cia el segundo. A sí esta expresión p o d ría a b a r
c a r ambos regím enes. R eynolds acep ta la p é rd id a de carg a pro p o rcio n al a
U° y n es función de la rugo sid ad de la p a re d , v aria n d o desde 1,79 si es m uy
lisa, h asta 2 en p aredes á sp e ra s. S eg ú n Lees, la resistencia in te rio r es d e la
fo r m a :
25) J = - a ü l-M +
u=c VkT
y B u,,2 x d l ü d t
y B u„‘ x d l ü dt B u„2 y
y Ü di U d t ~ O
b U! •/ b u* _ v2
u„ dt
y B «o2 «o dt
Se tiene, p u e s:
2
= T B «o®
26 )
X B u0
es decir, que el espesor de la capa se!hace más pequeño m ientras m ayor sea
V e lo c id a d lim ite 107
es decir, que vale 1,5 décimos de milímetro para un metro de velocidad pa
rietal.
27. Cambio de régimen. V elocidad lím ite.—Se ha dicho anteriorm ente
que la pérdida de carga en el régimen tranquilo está dada, en función del diá
metro de un conducto circular, por la fórm ula:
i b V2
D
J 0 = IC'Ü . y J t = K tU 2
27) Ü = = _ Ü Í _ - = _8J
■¡Db -¡D
(3) el valor:
30) Xc 32
D PD V
* V2 _ b V2
* »g R :
que nos da
2 gb
32)
R. j
/ DTJ ' 8
33) R„ = --------= — — = 2 0 0 0
u gb
r b l 1* ' 2 gb
J = ---- jr----- y X, = -----¡r-----, sino a:
0,0395 D*
X= P 02V Y J = 0,000068 ~
C7V
0,0277
X = 0,004----- ’
( l j É l lím ite sup erior 4 e la v elo cid a d lím ite corresp on d ería, d ed ucid o de la
ecuación 29, el valor R 0 = 13100. Segú n E eynolda, tel lím ite in ferior es 2000— 2100, como
se d ice en la n o ta 2 de la p á g in a 108.
F ó r m u la de las corrie n te s 111
Fig. 32
Con anterioridad, Schiller había hecho una experiencia también de grau
importancia que pone de relieve la influencia de la “ pre-turbulencia”, en el
punto de la transición de un régimen a otro. La pre-turbulencia o desorden pre
vio fué introducida artificialmente en el escurrimiento por Schiller por medio
del aparato'esquemáticamente indicado en la figura 33. Por el tubo liso UN
escurre agua que penetra a él por la bocina M. La placa P es susceptible de
acercarse o retirarse a la bocina M, a voluntad. Si se acerca' la pan
talla a la bocina, la agitación de entrada tal tubo aumenta, y por lo
tanto, el régimen turbulento tendrá más facilidad de presentarse. Para
una posición dada de la placa, comenzando con velocidades pequeñas, las
pérdidas de.carga, o mejor, X, se aplican.exac
tamente sobre el régimen de Poiseuille. Con
N cierta velocidad para cada posición de la' placa
-fj I Z Z se separa el régimen de la recta del movimiento
estratificado y se va bruscamente a la recta de
' Blássius, para un valor bien determinado del
Fig. 33 número de Reynolds. Cualquiera que sea
la posición de la placa, por grande que sea
la agitación inicial nunca se logra que el cambio de régimen, se haga con' va
lores del número de Reynolds menores de 2500. Por último, a medida que se
aleja la placa de la bocina del tubo, el punto de abandono del régimen de
Poiseuille se hace en un número de Reynolds mayor. Este conjunto de hechos
prueba que la velocidad limite mínima de Reynolds es bien definida-y corres
ponde al valor Ut =2500, como antes se dijo y corrobora el hecho de lá.ten-
C u rso d e H id rá u lica G eneral
deneia a perm anecer del régimen lam inar o estratificado, más allá de ese lí
mite cuando -se disminuye la agitación inicial o “ pre-turbulencia” .
Las experiencias de Gibsori indican que la fórm ula de Reynolds no es
del todo aplicable a tubos de m ayor diám etro que los experimentados por ese
autor. Bannes y Cúker (1904), deducen de sus experiencias, límites más alejados
p ara las velocidades límites TT0 y Ui. Eckmañ, en 1910, experimentando en
los mismos aparatos de Reynolds, dice que la velocidad límite superior pue
de llegar a ser 3,66 veces mayor que la indicada por Reynolds. Todas estas apa--
rentes anomalías quedan aclaradas con la experiencia de Nikuradse, ya co
mentada.
Además de este límite n atu ral de separación de ambos regímenes, es
necesario observar que en adecuados casos se le puede variar enormemente.
Tal sucede cuando una corriente se acelera rápidam ente, igualándose las ve
locidades de todos sus filetes. En tal easo, los frotam ientos interiores disminuyen
tam bién 'porque la derivada d v /d n tiende a cero. E n conos convergentes
de 5“, 7°30', 100 y 15° observó" Gibson que la velocidad límite .superior subía
(a igifaldad de sección) con el ángulo de convergencia. Los aumentos del
número de Reynolds correspondientes a la velocidad límite superior, encon
trados por Gibson en diám etros extremos de 7,6 y 3,8 cm., en la parte an
gosta, es decir, a la salida del cono, son los siguientes:
ángulo = 5° 7°30r 10° 15»
aumentos = 4,7 6‘ 7,8 10,2
Como el número de Reynolds correspondiente a esa velocidad fué de 124000,
en un ángulo, por ejemplo, de 15°, el límite superior se traslada al valor
= 10,2 X 124000 = 1 265 000.
Este aumento del campo del régimen estratificado se observa aún en
canales de m ayor m agnitud con paredes lisas.
Los aumentos paulatinos de sección producen el efecto contrario, es
decir, bajan la velocidad lím ite; así sucede, por ejemplo, en los conos diver
gentes o difusores. • »
2 A= f
I Jd s— If
b ü‘
di
Jo Jo
V2 [\ * ds = Cte.
34) z+ -
2g
1 7
Si derivamos esta expresión respecto al camino, tendremos:
, 1 dp d b U‘
35) -í— +
Y ds ds 2g 1 ' R
8 . —-H id rá u lic a
Curso de H id rá u lica G eneral
dt dx p dx
Las fuerzas exteriores son el peso y los frotam ientos; la componente del pe
só, por unidad de masa vale g senl, si 1 es la inclinación de la corriente respec
to a la horizontal. Los frotamientos, que nos dan componente son los p arieta
les, que por unidad de masa, idénticamente a los de los movimientos perma-
. b V 2 y dx bV 2 _
nentes, se puede aceptar que valen: — Los frotamientos, que
16 ax
se oponen al movimiento se proyectan en verdadera magnitud con signo ne
gativo. Se tiene pues la expresión:
P é r d i d a s d e c a r g a s in g u la r e s 115
du du bü2 \ 1 dp
39) = gfsenl
~ d T + u dx r r p dx
que es la ecuación general de las co rrien tes im perm anentes, c erra d a s y ab iertas.
E n las ab iertas en vez de sen I se pone sim plem ente 1.
T odas estas ecuaciones las com entarem os en los c ap ítu lo s respectivos,
n o tando aquí únicam en te que la ecuación 37) es la del m ovim iento g ra d u a l
m ente variado p erm an en te en los canales.,.
(1) La cantidad de aire que adm ite el agua ,en disolución es función inversa de
la presión y de la temperatura; la ley da H enry .dice que la solubilidad de un determinado
gas >en un líquido determ inado es para cada temperatura, .proporcional al gas. Si un
liquido se encuentra 3Ú prosoncia de una m ezcla d-e gases (caso del aire) cada uno
de ellos se disuelve proporcionalm ente a eu co eficien te de solubilidad y a la pr3sión
que le corresponde.
P é rd id a de carga p o r en sancham ien to brusco
cir que se produce un choque de la masa más veloz que llega, con la menos
veloz que le sigue. E n realidad, el fenómeno en movimiento turbulento no es
sencillo de im aginar, pues, no conocemos la form a de las trayectorias en el
ensanchamiento de la corriente. Solamente p a ra sim plificar hablamos aquí
de expansión de filetes, exagerando, en exceso, la idea de movimiento me
dio-local por filetes determ inados. E s un hecho experimental indudable
que un poco aguas abajo del ensanche toda la sección participa del es-
eurrimiento (Fig. 37), por lo tanto, se ha verificado la expansión. No sabe
mos qué forma va tomando la vena en el en
sanche, pero es evidente que alrededor de ella
queda líquido llamado “ m uerto” , que no par- \
ticipa del eseurrimiento general, animado d a :
movimientos giratorios que le comunica ! a :
misma vena. Estos torbellinos que rodean la
vena, absorben energía quitándosela a la co Fig. 37
rriente y además, chocan contra la corriente
misma. Este conjunto de fenómenos, a los que habría que agregar los fro ta
mientos inherentes a todo movimiento, constituyen una pérdida de carga sin
gular de importancia. E l cálculo de ella, que puede hacerse aplicando el teo
rema de las cantidades de movimiento, requiere el conocimiento de las presio
nes en las caras terminales, es decir, en las secciones vivas, y en el anillo que
rodea a la sección viva anterior. Las presiones en 0 0 y £2i (F ig. 38)pueden
aceptarse sencillamente hídrostátieas, puesto que podemos suponer filetes
medios-locales paralelos antes y después del ensanche. E n el anillo que rodea
a la sección Q„ el líquido muerto, animado de torbellinos violentos, no nos p er
mite aceptar una hipótesis sencilla de variación de presión, sino en el caso que
se acepte también que la velocidad media-local jun to a la pared es nula, aunque
la velocidad instantánea no lo sea. Parece, además, que el sentido de tal velo
cidad es bien definido, contrariam ente a lo
que requiere la hipótesis de término medio
nulo. La experiencia revela (1) que la pre
sión en ese anillo es menor que la de Q„ y
tanto menor cuanto mayores son las velo
cidades y la razón Q j/Q 0. Solamente és des
preciable la diferencia entre la presión m e
d ia en el anillo £2i — y la de'£ 2„, en ra
zones Dt/Q,, menores de 1,45.
Siguiendo la idea de Pliegner, tomare
mos en cuenta la presión media en el- anillo
que rodea a la sección inicial en la aplicación
del teorema de las cantidades de movimiento,
Fig. 38 como d istin ta de la hidrostática que reina
en í)0.
Aplicando el teorema citado a la masa líquida encerrada entre A , C y la
sección £2j y tomando como eje de proyección uno paralelo al eje hidráulico
E l resto de la masa líquida en cerrada entre las secciones term inales p er
manece entre ellas y como él movimiento es perm anente y el gasto constante,
no v aría su cantidad de movim iento. Las fuerzas que d an proyecciones son el
peso, cuya componente es y Qj l sen a, negativa en la fig u ra, y las presiones
en las caras term inales. Si llamamos p 0 la presión u n itaria que existe en el
centro de gravedad de ü 0; p , la de S i y p el térm ino medio de la reacción
en el anillo Qi — £2», que rodea a £2„; la componente tangencial de las p re
siones, o sea, la resultante de los frotam ientos, tiene la dirección del eje de p ro
yección, pero como la velocidad del remolino ju n to a la pared es inversa de
la de la corriente, aquélla, que llamaremos F , tiene el sentido de ésta. E l teo
rem a nos dice, pues:
~g ^ T^ 1 sen a p° — Pl p ^ ^
N otando que — l sen a = za — z¡, cotas de dos puntos homólogos de
y £2i, como los centros de gravedad, por ejem plo, dividiendo por
Q i y y, se tiene:
40a) ^ 1( ,V l - ü 0) = ¡0 + ^ ----- 2 l _ P L
9 v ' y y
J7o2
A gregando a ambos miembros ---- --------- —- se obtiene en el segundo la
*O 2g
F a c to re s d e re s is te n c ia p o r p é r d id a de en san ch am ien to brusco 119
diferencia entre las sumas de B ernoulli antes y después del ensanche, es de
cir, la p érdida de carga. P o r lo ta n to :
V0= V t - ^ ~ y u l = u0 ü °
Q„ ' fli
43a) A: a
f V u °i
£2i > 2g
Qi
43b) A = (■ i ) ’ ü '2
U. ' 2g
ISO Curso de H idráu lica General
m ■ . » .= ( . £ _ , ) •
m k = (-g --i)'
( 1 ) E s ta h ip ó te s is con d uce a resu lta d o s -m is gen er a les y , por lo -tanto, mfis re a les
ou c la que hizo B itte r (1 8 9 5 ), que a c e p ta l a p resión h id ro stfitica d esd e e l n iv e l y »
p era lta d o por -3! en sa n c h e (F o r ch b e im er.H y d r a u lik , 1914, p ágin a 2 1 4 ) .
Ensanches bruscos en contorno a b ie rto
Y
cial y Z7i la final, será —~ Q (Z7i — U0) y se proyecta en verdadera m agnitud
sobre el eje horizontal. Las fuerzas que obran son las presiones sobre las ca
ras terminales, pues descontamos la presión atm osférica. E l peso no da pro
yección sobre un eje horizontal y los frotam ientos parietales se suponen des
preciables. La presión total en la cara anterior, en la hipótesis hecha vale:
h'2 h,2 L
Y —— lx, y la de la cara final es: •{—----- ; ambas se proyectan en verdadera
m agnitud sobre un eje horizontal. Se tiene entonces el teorema:
h '2 h hSh
Q - /r 1______ 7,
Q- J _ \1 _ \ 7»-2 A'2 A,2
gh2 \ ■l„ 7i„ J 2 2
<?2
La razón ^2 — hc¡3 es la profundidad crítica al cubo en el canal
d.fl ancho li :
1 n X '2 X ,2
44)
X,
45) 1 i __ * i •^°2
X, + 2 X„ 2
E n tre los casos de ensanche que pueden presentarse está el de X ' > X „
p ara a igual o distinto de cero y con n igual o distinto de la unidad, últim a
m ente estudiado por Escande en el desagüe de com puertas de fondo.
H aremos más adelante el estudio especial en cada caso, introduciendo
un. adecuado valor de X ', con lo que podremos calcular, por diferencia de
los B ernoulli, la pérdida de carga sin g u lar.
A la ecuación 44) la llamaremos ecuación de la “ Momento,”
en que las masas que intervienen en el modelo son mm, si m son las del grande
o prototipo y los tiem pos en que se producen los fenómenos del modelo son
tm, si t representa los tiempos del prototipo.
Si hay sem ejanza mecánica en tre dos fenómenos, todas las relacio
nes numéricas, o sin dimensiones, de ambos han de ser iguales; ta l sucede con
Ley d e s e m e ja n z a m e c á n ic a 1 23
los ángulos, co eficien tes de contra cció n , c o eficien tes de resisten cia , comó se d i
jo an tes, a ltu ra s re la tiv a s, como Ó /h c, h / h c, c ita d a s e n p á g in a s a n te rio re s
y que h a n de a p a re c e r m ás a d e la n te . T am b ién h a d e> ser el m ism o, si el ré g i
m en d e e scu rrim ien to es la m in a r, el n ú m e ro de R e y n o ld s.
E n am bos fenóm enos la aceleració n g de la g ra v e d a d , de dim ensiones
L / T 2 es la m ism a, que nos d a la relac ió n n e c e sa ria
es d e c ir
i :— V^>
i r -
l¿ = X3
Wm _ __ X
ñ T
q u e en el su p u esto de g ig u a l p a r a am bos, ex ig e:
Mm ^ /—
—
—« = x/—
V a
=
L a d e aceleraciones, d e d im en sio n es L / T 2, s e r a :
y m______ X
q u e con g c o n stan te d a :
« u X
si F m son las del modelo y F las del prototipo ha de ser —— , que en el
supuesto de g y p iguales en ambos fenómenos, nos d a ría :
F m __ X____X4 ____ . 3
F ~ ■c2 ~ X — '
es decir, que las fuerzas aplicadas o com putadas en el modelo han de ser
proporcionales al cubo de la relación de longitudes en tre éste y el prototipo.
(Así, si ensayamos en un modelo 100 veces más pequeño que uno grande,
una fuerza de 1 Kg. del modelo equivalente a o tra de 1000 toneladas del p ro
totipo) .
L a escala de trabajos, de dimensiones
ML 2 * a2
T- ~
cun y y p ig u a le s , viene a ser igual a X4 ; la de p o ten cias :
Ú LS |i X2
T3 ~ Ta
0.n X»
Q ~~ f
que con g constante e s :
así pues, por ejem plo, cada litro por segundo de un modelo 100 veces más
pequeño que un fenómeno grande, representa 100 m 3/s . de é ste.
E n cada caso especial h ab rá o tras relaciones propias. Así, si estudian
do un fenómeno vemos que depende de presiones u n ita rias de dimensiones
M
P = T f ¡ , sucede que la escala en tre el modelo y el prototipo, p a ra ellas, h a
de ser:
Pm
P
que con g y p constantes'equivale a :
IfCy de s e m e ja n za m ecánica 185
que indicaría que dichas presiones unitarias han de ser proporcionales a las
longitudes. Si en tran altu ras de presión, evidentemente que su escala es la
de las longitudes.
Si intervienen los frotam ientos interiores, en un régimen estratificado
o de Poiseuille, proporcionales al coeficiente de viscosidad, de dim ensiones—
Jj I
que como igual en ambos fenómenos exige —---- = 1, es incom patible con las re-
KT
laciones deducidas de la constancia de g y p ; se exigiría p a ra la semejanza
mecánica viscosidades que satisficieran la relación an terio r o densidades dis
tin tas en el modelo y el prototipo. E n caso de movimientos turbulentos de
be tenerse p ara la escala de coeficientes de turbulencia de frotam ientos inte
riores, la relación
llam ada ley de Froude, muy anteriorm ente enunciada por Newton diciendo
que existiría semejanza hidrodinám ica entre dos fenómenos que guardaban
W2
relación de longitud X, siempre que en ambos fu era el mismo el valor de ~ g f -
E n efecto — — es un número v además, siendo en ambos fenómenos igual el
’ gl
valor de g se evidencia esa igualdad porque equivale a d e c ir:
126 C urso d e H id rá u lica G eneral
o sea
u2 L
Si el orificio no desagua en una atm ósfera constante, sino que' está su
mergido, como en la figura 45, o parcialm ente sumergido, como e n 'la figura
46, en la vena rige la ley hidrostática con la a ltu ra piezomètrica correspon
diente a la masa líquida que la rodea.
3) dtú
( '- - r )
Orificio circular
— n (2 \ / 2 g h
( 1 ) N o te m o s ta m b ié n q u e en fla v e n a q u e s a le d e u n o r ific io e l e sc u r r im ie n to h a
e x p e r im e n ta d o u n a g r a n a c e le r a c ió n , d e m od o qu e to d a s la s v e lo c id a d e s tie n d e n a ig u a
lara;;. L a c o r r ie n te en la v e n a c o n tr a íd a e s f á c ilm e n t e e s t r a t if ic a d a , con v e lo c id a d e s
m u ch o m a y o r e s qu e la c r itic a d e tu r b u le n c ia o r d in a r ia .
O r ific io s de p ared d e lg a d a . C o e fic ie n te de co n tra cc ió n 1SS
----- u-Q 2 g h
9 '
|i CÌ 2 g h = y h Q (1 K)
de donde:
4)
( 1 ) E n e f e c t o , d o s o r if ic io s g e o m é tr ic a m e n te s e m e ja n t e s , c u y a s d im e n s io n e s
g u a rd a n r e la c ió n d arü n fe n ó m e n o s s e m e ja n te s s i s e p r e s c in d a d e f r o t a m ie n t o s in
te r io r e s, p u es s e sup on e q u e el escu rrim ien to e s t¿ d eterm in ad o p or la s p resio n es liid ros-
t á l i c a s com o s e d ijo e n e l p á r r a fo 3 0 .
134 C u rso d e H id r á u lic a G en era l
k + 2
5) = 0,611
x F ig. 53
T 2g 2g x 2a
xr
l-i p ero el descenso en A , y —~ , es ig u al a y h, luego
«9
el d e la d istan cia x r es Y h . E n todo el anillo
elem ental 2 z r 2 x d x h ay ese mismo descenso de
presión. E l descenso to ta l en todo el anillo in
F ig 54 d efin id o es, p u e s:
(I — e -c ) y =
1 +4 - 1- +
T
- -
e
D escen so d e p r e s ió n e n lo s v e c in d a d e s d e l o r ific io
T
2 y h r-'r2
i= dx
x ta~ 1
pao
>00
l dx
K = i
J , ^
K =
n—1
i + - 1+ -
K = 2 dx
10 x 10
K — 0 ,2 -
, a \
( I+ - )
valor que introducido en el de ¡a de la ecuación i ) , nos d a :
0,1
6)
/ a\
( í +t )
que con los a /r que se indican en el cuadro ad ju n to , d a los siguientes valores:
7) Q = o v .O y y jg h
Fig. 58
8) m=
9) Q= m Q \j2 g h
Coeficientes de gasto de orificios de pared delgada 137
(1) Si el orificio es circular, el ancho del anillo será 2,32 radios. Si es cuadrado
y la superficie anular está encerrada por otro cuadrado, el ancho de ella es de 1,16 veces
<1 lado. Si es rectangular con razón de lados 1 :1 ,5 y se supone también rectangular la
superficie anular, su anoho será de 1,41 veces el lado menor. En orificio rectangular de
razón de lados 2, el ancho de la superficie anular sube de 1,61 y si la razón de lados
es 5, sube a 2,34 veces el lado menor.
J3S C ú ra o de H id r á u l ic a G e n e ra l
ftfm rsj
área ornilo
Area orificio
Fig. 62
d d
m m
<Jo do
m Íj¡ ÉÉ
■a i WÁ
m0*o,oe o?0*oj)4 m0 *0,0/ m0 *¿zoj m0*oj>7
Vena jegc//(Za efe cana/
(1) La9 experiencias de Boileu Son en general discutidas por la poca exactitud
de los aforos; estos coeficientes los hemos puesto aquí porque los hemos comprobado en
<1 laboratorio. En ellos se ha encontrado, como se ve en. el cuadro, que el coeficiente ^
es mayor que la unidad, hecho que también hemos comprobado experimentaknente y que
se debe al gran arrastre de aire junto al torrente.
142 Curso d e H id rá u lic a G eneral
—— Q ( ü i — u ) — y i - r — y i ~
<?2 / 1
10)
\h j m a'
® __ . h __ xrf hl _ y
~h~ — ’I T ’ — 1
2
11) — X"2 —
Xx mA
o sea:
2
12) r = \ ¡ x t + í -
mA
13)
14)
144 C u rs o d e H id r á u lic a G en era l
16) h= —
4 m a (m a — h t ) 4 m a (h t — m a )
2 h-i ~ ~ (¡7, — V ) = h ’2 — A, 2
jj 2 JJ 5
a g re g a n d o a am bos m iem bros — 5--------------------------------------------------------------- —-f-h' — k¡
2g
v a lo r:
17) ‘ A = V t i - h ’) 2
2g 2hi
a ser igual a h ¡,'e s decir, a m edida que la cota piezom étrica ju n to a la vena
antes de ensancharse tiende a igualarse a la p o sterio r al ensanche.
L a teoría a n te rio r aparece expuesta en el § 66 en form a general. E l
caso presente es uno especial de resalto incom pleto, las fó rm u las an terio res son
consecuencia de la constancia de la' "m om ento,” a lo largo del resalto.
0,020 = m 0,00785 V 2 gh
o sea:
0,331
-- ’ m 22
. 0,331
h= = ° ’86 ^
L a carg a h es la d iferen cia e n tre el B ern o u lli d en tro del estanque y
la vena c o n tra íd a ; p a ra ten e r la a ltu ra de agua en el cilindro es necesario
re sta r de h la a ltu ra de velocidad, que vale a h í:
Vs 1 / 0,020 \ t
= ------- ( ----------- ) —- 0,02 m.
¿g 2g V 0,0314 /
Q = 0 ¿ 8 X 3 \ / 2 g 1 ,9 2 = 5,14 ms/s .
(1 ) P á r r a f o 42, en e s te « » p íta lo .
E je m p lo d e o r ific io s ~d e ' covtpu eT ta 1Á7
Lativo -£ -°- = 0,342, o sea hQ = 0,342 X Ofi? = 0,229 m. Como este to rren te es
flf. • x
de menor altu ra, que el que corresponde al espesor de la v e n a 'c o n tra íd a , lo
que quiere deeir que el de-espesor vna tiene m enor “ momento.** que el- río de
de a ltu ra 1,50 m., resulta que el resalto c u b rirá el pie de la com puerta y
por lo tanto, La vena contraída. Eso d ism inuirá la carga, es decir que el gasto
es menor que 5,14 m 3/s ., pues éste es sólp posible con la p ro fu n d id ad 2£Q m.
aguas arrib a de la com puerta, a condición de que la vena co n traíd a sea capaz
de rechazar el resalto.
P a ra calcular el gasto procederemos aplicando la ecuación 1 6 ), que
nos da h en función de k \ Como ésta no la conocemos, hacemos uso de la
Otra relación evidente:
77 2
h o + J ^ - = k' + h
ay
en que h0 es la p ro fu n d id ad an terio r ,a la com puerta, en nuéstro ejem plo
h0= 2¿¡0 y U0 La velocidad en esta sección. E sta ecüaciófi sé puede escribir,
reem plazando el valor de U por , siendo L la an ch u ra del canal:
h0 L
, , mW h ,, , , , /„ m*a2 \
h° + h* ~ h + h h ( 1 --------^ - ) = A „-A
1 8 )'
i
K*
reem plazando valores conocidos tend ríam o s:
2J¡0— k ’ 2,20— k ’
H= ' = ~ 0¿)83 = lfl1 7
\2 J 2 )
Como liemos dicho, se lia de cu m p lir la ecuación 16)
,, h S — K*
4 m a (k ,— m a) 1
que reem plazando valores, con nuestros datos e s :
2J35-_hfl
h ~ £¿ 67 ■ 1,30 = 1*097(2,25— k ' *)
Si igualamos ambas ecuaciones de h obtendrem os
1,017 (2J2— h ') = 1,097 ( 2 ¿ 5 — k '‘ )
La raíz negativa no tiene significado y sólo vale la positiva, luego h ' = 1,109
In tro d u cid o este valor en cu alq u iera de las ecuaciones de arrib a, la 18 por
ejem plo, se obtiene :
h — l f l l 7 ( 2 ¿ — 1,109) = 1 4 1 m.
F ig. 68
ingeniero. E stas singularid ad es, como se d ijo en el capítu lo an terio r, son de tres
clases: a) V ariaciones bruscas de sección en tubos cilindricos o prism áticos, con
contracción de e n tra d a o sin ella (F ig . 68) en tre las cuales e stán las paredes
gruesas (F ig. 69) y algunos tipos de llaves. A l fin al de estas sin g u larid ad es la
G e n e r a lid a d e s d e s in g u la r id a d e s d e c o n to r n o c e r r a d o con p é r d id a d e c a r g a 149
V2 ü2 ZJ*
U = _ií— + X - ^ - = ( j + X ) - ^ —
~9 2g 2g
19) V= y /T g H
V i
1
20) *■ X=
V 1+ X
L a ecuación de a rrib a d a ta m b ié n :
X V2
21) // = X ^
1 “f- X 2 Q-
lo q ue in d ica que -— 1 — es la p a rte de c a rg a consum ida en la p ér-
150 C u rso d e H id r á u lic a G en era l
d id a . E l coeficiente <? v a ría dfe 1 a 0, y se tien en los sig u ien tes valo res n u
m éricos :
0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10
E l+ h a “ ---- -— “ í“ ^ 2
2 9
de d o n d e :
C z — \ / 2 g (J3t+ A 0— h i)
y p o r lo ta n to se tie n e la ig u a ld a d :
m Q3\ / 2 g II = Oa \ / 2 g — fit)
C o n d ic ió n d e p r e s ió n en la s g a r g a n t a s p a r a q u e la v e n a n o se s e p a r e - 151
í i 22 U
Si llam am os h s la a ltu r a d e p re sió n sobre la a tm ó sfe ra que h a y en 3,
o b te n d re m o s:
H = b , — hs
y p o r lo t a n t o :
2 3) h2= D i -f- h a — m* 44*2*’
^r (B i — h a)
23a) ~2 — Bl +
O 22 Bi — h 3
L a p resió n h 2 .teóricam ente no p uede ser n e g a tiv a y p rá c tic a m e n te no
puede d escender de u n valor p o sitivo en que a la te m p e ra tu ra del líq u id o se
fo rm a n v ap o res y se d e sp re n d en gases d isu elto s, p u es b a ja n d o de ese limit*?
no se v erific a el e scu rrim ie n to a boca lle n a : la c o rrie n te se d e sp re n d e de Las
p a re d e s que la rodean.
Con la ecuación 2 3) se p u e d e e n c o n tra r la p resió n que ro d ea a la sec
ción m enor y d e te rm in a r, conociendo el v a lo r d e h 2 con que se -d é sp re n d e n los
gases, la carga Bi, lím ite del e scu rrim ien to a boca llena.
E n caso de desagüe al a ire lib re h¡, = 0 y la 23a) nos d a , p o r lo ta n to :
- > "
Como en ú n a disposición d a d a el seg u n d o m iem bro de la ecuación 2 3b)
es co n stan te, los au m en to s d e B i, o sea, de H , rev elan d ism in u cio n es de h 2 p a
ra m a n te n e r la co n stan cia ( 1 ).
( 1 ) E s te a s u n to s e p u e d e tr a t a r d e e s t a o tr a m a n e r a : S i ft,, ft2 y h3 so n la s c o ta s
p ie z o m é tr ic a s d e la s s e c c io n e s 1, i y 3 , y U v U 2 y U 3 la s v e lo c id a d e s r e s p e c t iv a s , la a p li
c a c ió n d el teo re m a d e B e r n o u lli e n tr e 1 y £ , n os d a:
£7.2 F „2
= ft +
¡¡ o 2 eg
v ii
____ , s e t ia n c fin a lm e n te '
*9 £V
( f t ,- f t 2)
*9
. 1 IV : . .
I g u a lm e n t e la a p lic o c ilin d e B e r n o u lli e n t r e S y , S, lla m a n d o e i f a c t o r d e r e s is t e n c ia de
la p é r d id a d e c a r g a , e n f u n c ió n d e la a ltu r a d e v e lo c id a d d e 3 , n o s d a : -
e-V- \ r/„2 .-
2 + ~FgT - + - 5V C1+ X).
u„ 2 U2 Q 2
ta m b ié n t e n e m o s --------- = —?— — ?_ d e m od o q ue s e lle c r a :
*9 2g Q 2 v«
152 Curso de H idráulica General
US
jV
Q,2
1 -U + X ) h **
»
El primer miembro de esta última ecuación es constante siempre que entre 2 y 2
se verifique el ensanche, (es decir, e l ‘'escurrimiento llenando la canalización), llamémoslo E
y su valor se puede escribir:
i - . 0 *2
K =
Ai2 Q3 v í V - Q 22)
puesto que:
A = (P .-F,)«
29
y cuyos fa c to re s d e resisten cia en fu n c ió n de la a lt u r a de v elocidad in ic ia l y
fin al, respectivam ente, son los sig u ie n te s:
Q ;2
1
K = 2¿53
h t — 2 ,3 6 3 /»a
h.'2
u) a £ ^ + 4 - 5 !
2g 9 Sg
24a)
)‘+ - í9
Posteriormente Boussinesq,. por consideración analítica, idílico:
25) X, = 1.11 ( - Qi
A_
2g
de la cual se obtiene:
J / Q,
S6a) Al ~ P , 0-0« 1 ( ” Q„ ~ 1 )
Si las pérdidas son pequeñas, ya sea porque las velocidades los son o
porque la razón — —- es poco diferente de uno, esta fórmula da coeficientes
Qo
mayores que los de Borda. (En experiencias hechas licuaron a valer 1J225 X de
Borda). Por el contrario, si las pérdidas'son ¿rancies, sus coeficientes son me-
Q]
ñores que aquéllos. (E n experiencias en que V alcanzó a 10 m/seg. y —g —
a 10, la razón entre estos coeficientes llegó a 0,835).
Archer considera que Gibson tomó la presión final muy cerca del plano
del ensanche y en consecuencia discute sus medidas. "
En vista de estos resultados no concluyentes, no se ve la ventaja en
abandonar la fórmula mucho más sencilla, de Borda (fórmula 41, Capítulo
IV ), cuyos resultados son intermedios entre los propuestos.
Según Archer, la distancia l en que los filetes vuelven a ser paralelos,
comprometiendo toda la sección, es dada por la expresión:
0,55 0,77 ”
S in g u la r id a d e s cotí en sa n c h e -b r u s c o
m Q| \ / 2 g K Qi
28) Af = --------- — ■—
00 \/2 g S
M , si se prescinde de frotam ien to s, p a sará p o r el.m áx im o paca la m ism a razón
q 1 = : 2. Su. \'a lo r m áxim o s e rá : \ J 2 . = 1¿41. (2 ). . . . • •
E sp ecial in terés tien e el cálculo d e .los coeficientes de,velocid£¿l y gasto
de los tubos cortos, de lo n g itu d u n a s cu an ta s veces m ay or que e'l.diáipetro; sque
' se llenan y d esag u an al aire lib re, sin co n tracció n fin al, con cu a lq u ie ra díspo-.
V'* '
Poniendo = n y prescindiendo de Tob frótamidritoa
£^2 *2--- S »+ 2
sición de e n trad a. E n tr e éstos caen las p ared es g ruesas y los tubos en tran te s
más largos que el de B orda. A dem ás de la p é rd id a de e n tra d a debida al en
sanche hay que co n sid erar en ellos los fro tam ien to s que en la longitud l v a le n :
. -1 b U* l U-
'= d i — 8 g ^ -f) y v
29) Xt — 8 g i - 1 -
30)
][ 0 32 - L - + X ,
1 + 0 ,>
/ Q \2
x,= ( " a ’)
en que £3 es la sección fin al y £3C la de la vena a n tes del ensanche. Se acepta,
generalm ente, que- en tubos cerrados las contracciones de e n tra d a son iguales
a las que se v erifican al aire libre. E sta afirm ació n se basa en que los cálculos
que las suponen son en gen eral .confirm ados p or la experiencia. Según esto,
se calcula la contracción de e n tra d a en u n a disposición cu alq u iera, p o r los
procedim ientos in d ic a d o s'a n te rio rm e n te en los orificios -de p ared delgada, ya
sea contracción com pleta, im p erfe cta o su p rim id a . S i llam am os ¡i a la razón
(Q c es la sección de la v e n a ' co n traíd a y .£l„ la de e n tra d a, fig u ra 72)
podemos e scrib ir: £}c = ¡jl £20. -E n el ensanche la p é rd id a se rá :
F ig. 72
In m ed iatam en te a continuación insertam os u n c u ad ro de valores de Xr,
Xc, 2X, m , M y jj " > en tubos de esta especie. Se p a rte con los valores de
jS'in s u la r id a d e s con e n s a n c h e b ru sc o . P a r e d e s grúeSh tí 157
-0«
J .X m M h„—7(2
u >•/ >- H
1.0 0.096 0 0.096 0.956 0.956 ~ 0.09Ó~
o,y 0.096 0,012 0,1 Oí? 0.951 1,056 0,115
0,8 0,096 0,063 0.159 0.929 1.162 0,360
0,7 0,096 0,183 0,279 0.884 1,263 0,600
0,62 0,096 0,410 0,506 0.830 1.314 0,740
0,60 0.096 0,444 0,540 0,808 1.347 0,825
0,52 0.096 0,852 0.948 0.717 1.379 0,900
0,50 0 096 1.000 ' 1,096 0,691 1.3S2 0,920
0,40 0.096 2.25 2,346 0,547 1.368 0.890
0,30 0.096 5.44 5,538 0.390 1.30 0,700-
0,20 0,096 16 16.1 0.242- 1.21 0.470
.0,10 0.096 SI 81,1 0,109 1,20 0.440
0,00 ■.----- X * 0 1 0
(1 ) L a razón - - a d o p t a d a p a ra e l cu a d ro r e su lta m á s ló g ic a q ue la in v e r sa —~ -
C¿ “C
q u e a p a r e c e en la s f ó r m e la s , p u e s a q u é lla vaftfa s o la m e n te e n tr e O y 1 y é s t a e n tr e oo y
1. K s e v id e n te , q ue s i n o h a y c o n tr a c c ió n d e e n tr a d a i y p o r lo t a n t o :
Qr _ Q „
C o rso d e H id rá u lic a G en eral
l . > . !. . .
■^7 == 3. 2,5 2 1£ 1 Ofi y menos
F ig. 76
■En las llaves com únm ente usadas se. verifica, u n a p érd id a de carga
p o r ensancham iento brusco, de modo que su cálculo obedecería simplemente
a Las norm as recici) tem ante' <jadas ¡ sin
embargo, lá form a de; la canalización
v aría en cada aljertu ra y da una con
tracción y ensanche que es variable con
1* ab ertu ra, de m anera que es difícil
conocer con alg u n a aproxim ación Ja
forma y dimensiones efectivas de la co
rrien te en toda la zona en que está si
tu ad a la llave. P o r esta razón es p re
ferible en lá p rá c tic a tom ar d irecta
m ente los coeficientes de p érdida de
carga, de contracción-y’de gasto que co
Fig. 77 rresponden a las distin tas ab ertu ras de
• i las llaves. A continuación--van; los coe
ficientes. debidos a las experiencias de W eishach ( 1 ) en los dos tip o s :de llaves,
a ) L la ve de C o m p u erta
a
X m
1T
b ) L la ve de N u ez
A n g u lo X u m
9
82» oo ' 0 0
65» 486,0 0,484 0,045
60» 206,0 0,464 0,07
55» 106,0 0,460 0,10
50« 57,0 0,468 0,138
45» 31,2 0,484 0,176
40» 17,3 0,506 0,234
85» 9,68 0,530 0,307
30» 5,49 0,544 0,390
25» 3,10 0,594 0,496
20 » 1,56 0,646 0,625
I d» 0.75 0,698 0,760
10 » 0,29 0,767 ' 0,880
5» 0,05 0,862 0,980
0» 0,0 1,000 ' 1,000
S?. - - 15,762
0 ,6 0 — - ^ ° 2- (1 + 2X ) = 1 6 ,7 6 2 Va2
p o r lo ta n to , la a ltu ra d e velocidad e n G v a le :
..V a 2 _ 0.80
= 0,0477 m .
16,762
•- V P
Punto. A d el trozo a n terio r B e rn o u lli
's g r
TJ¿_ 0,7635
2g 0,602 0,36
= 2,121- m .
Com o en A x el. B e r n o u lli
e s ig u a l al d e A, la a lta r a
d e p re s ió n v a l e :
-Z - = 0,80 — 2,121 —
Y
— 1J21 m.
T am b ién e s d ig n o d e ob
serv a rse qu e e n la ^sección
Fig. -78a d e la p a r e d d e l.-esta n q u e,
A, en qu e a rrá n ca la ca
ñ ería, la cota p iezom étrica v a le d e n tr o -del- tu b o , se g ú n e l ú ltim o cu a d ro ,
0,0364 m ., y e n la m ism a secció n A, pero; coiáSiderando d e n tr o d él estan q u e,
v ale 0,80 m ., d e m odo que h a y d o s valores.
E n el g r á fico de la figura 78a, apáre'cé'6 trazados" lo s p la n es, de- carga
y d e cotas, piezom étricas, a u n a esc a la d o b le v e r tie a l q u e h o rizo n ta l.
este vástago de form a bien concebida es estra tific a r completam ente la corrien
te, dism inuyendo mucho X/, q u e 'h á llegado a descender al valor i., = 0,03, lo
que da m i= 0,975.
Los monitores, usados en abatim ientos de terrenos, son boquillas como las
que se usan contra incendios; sus coeficientes de gasto son m enores; v arían se
gún Longridge y G a rrard (1 ), e n tre m = 0,8 y 0 ,9 i es decir que X queda
comprendido entre 0,5 y 0,13.
Sé bap experim entado muchos tubos cilindricos y cónicos biselados y
redondeados en la entrada, que son
form as interm edias y pueden catalo
garse en tre las boquillas. E n estas
form as sé nota, cómo se ha dicho, la
g ran influencia de los redondeos que,
por rudim entarios que sean, dism i
nuyen mucho la contracción y au
m entan el coeficiente de gasto,■■{Fig.
79c).
Se llam an conos e n ’-H idráuli
ca a1 las canalizaciones de contorno
•cerrado en que la sección va cre
ciendo o decreciendo p aulatinam en
te ; de modo que esta denominación Fig. 79b
com prende, además de los conos propiam ente tales, a los troncos de pirám ides,
tubos en form a de trom peta, etc. Si no hacemos referencia especial a estas ú l
tim as disposiciones, nos referirem os, en lo que sigue, únicam ente a los conos
propiam ente tales.
E l fenómeno p rincipal que se verifica en u n cono es la transform ación
de un a form a de energía en otra, o sea, la dism inución de uno de los sumandos
del teorem a de B em o u lli y aum ento de otro. Así, en
los conos convergentes dism inuye en general la cota
piezom ètrica y aum enta la a ltu ra de velocidad. Lo
contrario sucede en los conos divergentes. Si no h u
biera p érd id a de carga dentro de estas disposiciones,
el aum ento de una de de estas form as de energía se
ría exactam ente igual a la dism inución de la otra, lo
que no sucede en la p ráctica porque existen dichas
Fig. 79c pérdidas.' E n las aplicaciones de la H id ráu lica son
usados los conos precisam ente p o r esta transform ación de energía.
Los conos convergentes están en general afectados de u n a p érd id a de
e n tra d a y contracción de salida. L a p érd id a de en trad a tiende a dism inuir el
coeficiente y de velocidad. L a contracción final, que afecta al coeficiente ¡¿,
depende solamente del ángulo siem pre que la longitud sea suficiente p a ra que
se perfeccione e\ ensanche que sigue a la p erturbación de en trad a,, lo que ocu
rre si ella es m ayor de 3 veces el diám etro de salida. E n los conos conver
gentes hay que considerar, adem ás de la p érd id a de e n trad a, los fro tam ien
tos que, en general, son d istin to s de los que existen en los tubos cilindricos.
E n los conos convergentes, al acelerarse la corriente, tien d en a desapa
recer los frotam ientos in terio res p o r la igualación de la velo cid ad ; sube en
consecuencia la velocidad crítica de tu rb u len cia, llegando hasta hacerse "60
veces m ayor que la de los tubos cilindricos y, p or lo tan to , se p resen ta fácil
m ente la estratificació n de los filetes.
4 b US
J =
D,
F ig. 81 • '
Cf • .
>= D + 2 x t g - —-, podemos poner Ux en función de la velocidad fi-
D‘ V D*
U ,= V
DS / Q! \ 1
( J> + 2 X t g - j )
b V2 ■ D*
32) A ,= —
2 tg ± J (D + S i t g — )
34)
D* U2
— Xe_
°(D + 2 l t g - ? ~ y 29
D‘
35) K = 0 ,5
(.D + 2 1 t g - ^ Y
35a) X -X
56a) x -J U í_ ÍL U x _5L-
p .* J +X — Q.*
P a ra cada ángulo, siem bre que el d iám etro de e n tra d a sea 3 veces m a
y o r que el fin al, esta expresión de 9 da u n v alo r p ráctic a m en te co n stante ( 1 ),
que v a a continuación ( 2 ) : > .
38) 9=
1+ °’°08
y
( 1 ) £1 c o e fic ie n t e d ep en d ien d o de la razón d e d iá m etr o s term in a les e s v a ria b le,
p ero e s t a razón a la cu a rta p o te n c ia h a c e m u y p eq u e ñ a su in f lu e n c ia en la^ fó r m u la cu a n d o
e s m a y o r d e 2,5 lo q u e s u c ed e e n co n o s la r g o s d e p eq u eñ o á n g u lo o de 3 d iá m etr o s d e Ion-
. * D
g it u d s i so n m a y o r e s d e 16®. L o s c o e fic ie n te s c a lc u la d o s co r resp o n d en a ___ 2 _ = 2 ,6 .
( 2 ) P a r a el á n g u lo 3 = 0 ° la razón ^ v a le u n o, el seg u n d o té r m in o d el ra d ic a l
Do •
■es a p a r e n te m e n te in d e te r m in a d o : O —99* pe r o en r e a lid a d v a le 0 , 0 0 8 .E n e f e c t o , po-
j , ;
n ien d o en v ez de t g ——.9 u v a lo r e n fu n c ió n de lo s d iá m etr o s te r m in a le s y d e la lo n g itu d l
oc D —D v
.
(
.
t g ____ =
0 ,0 0 8 l /
____ ______> , se o b tie n e , p a ra el d en om in ad or d e la e c u a c ió n 5 7 ) :
, D> \ , B* 0 ,0 0 8 l 2>‘ ^ ■ V
+ D o- D ~ \ J P 0‘ ) + e~ ° D 0‘ — D q‘ D ¿— D '
1+ (D „ > + D 0’ X D + D 0 X W + D ’ ) + X e- o ~JTT~
p a r a el ca so de' a = O , lo s d iá m etr o s so n ig u a le s, y se te n d r á :
/
• »
•valor que p u e sto en la ec u a c ió n 5 7 ) a c e p ta n d o un tu b o d e 5 d iá m etr o s de lo n g itu d
<1 = 5 D ) t d a r ía :
30° 60° 90° 120° 150° 180° 210° 2*0° 270° 300° 330° i 60°
F ig. 82
E n los conos de en tra d a redondeada o en aquéllos cuyo diám etro de en
trad a es igual al de una cañería que lo antecede, se impide la contracción y la
p érd id a de entrada y, p o r lo tanto, p ara a = 0° el coeficiente <f vale 0,96, co
mo en las boquillas. Como n, en conos de muy pequeño ángulo es práctica-
Conos d iv e r g e n te s o d ifu so re s 169
ta (D 0 + 2 L t g - j . y
Oren fu n ció n d e -la a ltu ra de velocidad fin a l y del d iá m e tro fin a l D¿:
41a)
D ependen, -pues, los fro tam ie n to s no sólo del án g u lo o, sino tam b ién
de la lo n g itu d d el tub o, m a n ife sta d a en u n d ifu so r d e l án g u lo d ad o p o r la
relación d e los d iám etro s o d e las secciones term in ales. P a r a u n a relació n da-
p a ra a = 0° ( 1 )..
.L a 'te rc e ra p é rd id a de carg a y la m ás p ro p ia del d ifu so r es la d eb id a
a l ensancham iento p a u la tin o de la c o rrie n te líq u id a . E s ta p é rd id a se v erific a,
g en eralm ente, en el caso de u n d ifu so r in te rc ala d o en u n a canalización, pues
u n cono d iv erg en te que v a al fin a l de u n a c o rrie n te n ece sita ser de án g u lo
m en o r de S° p a ra que se 'lle n e y en cam bio, in te rc a lad o , c u a lq u ie r á n g u lo es
llenado p o r la co rrien te. E l m ecanism o de este fenóm eno nos es desconocido,
p ero h a y algunos razonam ien to s que nos d a n a lg u n a idea d e la cau sa de la
p e rtu rb a c ió n que ocasiona la p é rd id a d e carg a. A l lle g a r al d ifu so r los filetes
m edios locales son paralelo s, como tam b ié n lo son d esp u és del d ifu s o r; rige,
en'co n secu en cia, a n te s y d esp u é s-d e l ensancham iento, la ley h id ro stá tic a . L u e
go se p o d ría a c e p ta r que la d ism in u ció n de a ltu ra d e velocidad es ig u a l p a ra
todos los filetes.
S i así fu e ra , los file te s c u y a a ltu r a d e velocidad inicial es m enor que la
dism inución de a ltu r a de velocidad m edia p e rd e ría n en el d ifu so r to d a su
velocidad.. S ucede*que la viscosidad a y u d a al e scu rrim ien to , y es posible que
e n los áng u lo s m u y g ran d es, e x is ta re alm e n te líq u id o m u erto . A dem ás, a la
dism inución de velocidad en los filetes m enos veloces, c o rresp o n d ería m ay o r
expansión o’ au m ento de sección que a los m ás ráp id o s. A e sta tran sm isió n de
e n e rg ía cin ética de u n file te “ a o tro , co rresp o n d e u n a p ro d u cció n de choques
y desorganización de la co rrien te, que se tra d u c e en u n a p é rd id a de c a rg a .
lo n g itu d in f in it a .
C o n o s d iv e r g e n te «. h ú m e r o de G ib s o n 17 1
,2) A= s
2o \ £), ' 2g
Se pued e p u es e sc rib ir la ecu a c ió n :
J, J V - N w AVo— v .y
?9 V 2g / •8 9
Im posible nos es d a r u n v a lo r a n alític o del n ú m ero d e G ibson que sum a
la p é rd id a d e ensanche p a u la tin o con la d e fr o ta m ie n to s ; sin em bargo, lla
m ando K el fa c to r de re siste n c ia d ebido al ensanche p a u la tin o , a ce p ta n d o el
el v a lo r de los fro ta m ie n to s d a d o a n te rio rm e n te -y -poniendo el fa c to r d e re
sisten cia en fü n ció n de ? se lle g a ría -a:
43, a = - _ í^ ( - g l _ , ) + . * = , ( - £ - - 1 ) ' :
de d o n d e :
44) ?= + K Q#‘
4 a
t9 T
segundo térm ino del núm ero Gibson, en ángulos menores de 30°,. el valor sen a
•35 J
o sim plem ente a. Como en estos casos tg — - tam bién es reem plazable p o r —-—
t¿ A*
se puede poner sim plem en te:
2 g b Q i -|-
4 5 ).
« Ü! — “
46) 2 gb Q i ~h
O] — ,Q 0
Fig. ■S4 ,
en u n mismo ángulo p a ra todos los valores de las razones —“j 1 , ex p erim en ta-
i¿ o
d as y vale 0,137. E l v alo r c o rresp o n d ien te de a es 5*30\ Subé después rá p id a
m ente de nuevo, corf u n v a lo r com ún c u a lq u ie ra que sea la razón — h asta
Q
20°. donde %= 0,44. D espués de este á n g u lo se n o ta la in flu e n cia de — —
Q,
pues, al paso que q vale la u n id a d p a ra a = 4 5 ° cuan d o —p r - = 5 , p asa p o r
O °
ese v alo r cuando a = 60°, si —=—• = 9. E n án g u lo s m ay o res que éstos, 5 vale
'Q
m ás de la u n id ad , llegando h a sta %= 1 ¿ 1 p a ra a = 63° en * = 2 y a
Q,
%= 1,05 p a ra a = 70° si - - — 9. D espués decrece ? h a sta v a le r p rácticam en -
““o
te la u n id a d 'e n a = 180" o en san ch e b rusco ( 1 ) .
Parece anóm alo a p rim e ra v ista q u e en u n en san ch e p a u la tin o p ueda
h ab er p é rd id as d e carg a m ayores que en u n ensanche brusco, si la razón de
secciones a n te rio r y p o ste rio r al ensanche es en am bos casos la m ism a ; pero
si se considera que en d ifu so re s de cierto s án g u lo s la ad h eren cia del líq u id o a
la p a re d puede sig n ific a r u n a ex p an sió n de m ay o r án g u lo que la del ensan
cham iento libre que se v e rific a en u n a canalización d e ensanche brusco, fá c il
m ente nos dam os u n a explicación d e este hecho ( 2 ).
R esum iendo lo dicho, se tien e que las p é rd id a s de ca rg a de u n cono
div erg en te o d ifu so r s o n :
48) SA
-if-I Q„s \ 2 g
(1 ) G ib so h , p a r a c o n o s c ir c u la r e s c u y o s á n g u lo s e s tá n co m p ren d id o s e n tr e 7 ° 80* y
85*, d a lo s v a lo r es em p ír ic o s s ig u ie n t e s :
a
= h i—h
V 2a 2 og >
y que $n el cono divergente:
2A = h„ 4- ■ hx-
2g
se obtiene:
V s— VJ f i.2
2 A — (í + ,) ( i + n) (
2g ' ' V Q„2 >2 g
Fácil es entonces relacionar el rendimiento con el número do Gibson,
pues, de esta expresión y la 48) podemos poner:
Oí , j v _ . / f i !2
50 )' 2).
) + X * 1 Í 7 ----- ( í n) ( fio2
Qi — fì 0
51) T¡ = 1 — 5
fil + fig
» rectangular 225 i
o - i:1
• - 9:1
* cuadrado i: 1
50°a 50° a
Qo
E l número indicado, al lado de la curva es la razón
Qi
Fig. 85
C o n o s d iv e r g e n te s . R e n d im ie n to 175
n • . .
10
09
~n \ -
os YV s
,\ \
07 \ N s
\ rv
06
05
V-V
VV
Oí VV f/
----
1 -
03 < --
-- --- —
0.2 -- --- - • *3.U
—— H V
O.
0 10o 20° 30° *0° 50° 60° 70° 80a 90° 100° 110° '2 0 a ■ 130° 110° ISO9 160° 170° 10 0 °
F ig . 86
2X„ = 2X ßo
52)
Q i2
E l coeficiente de gasto, ig u al al de v elo cid ad 9 , e s :
1
m = 9 :
V i + 2X
53)
V1 :
( 1 ) U n gr&fico ahÄlogo, tom ando g ig u a l al seno del ängu lo, ha trazado B ie l en
D ie W irkun gsw eise der K reiselpu m pen und V en tila to ren . B erlin , 1907, pfig. 37.
176 Curso de H id rá u lica General.
______ ! _______________
53a)
]/ * ■ Q l 2 - ( : z - r i + >,)
Oo2
1 1
54a) ■ ií =
54b) M = —= -1 — ■- = — 2,90
V 0,1189- + 0,137 ( 1 — 0,1189)*
es decir, que con u n difusor adecuado se obtiene 2,9 veces mayor gasto que
O]
desaguando al aire libre. Con otras relaciones de -j=¡—, en el mismo ángulo
de 5°30', de mínimo número de Gibsop, tam bién sin pérdida de entrada, se
obtiene para M los siguientes valores:
D.
-ff- = 2 3 5 . 8 10
ho ~ hl “ T F Í + 5?V
d e d on d e, in tro d u cien d o e l g a sto Q= Í2i Vx,
J\, se o b tien e fin
fii a lm e n t e :
• Cii
55) Q = \ / 2 g ( h0 — fci)
12 — Hidráulica.
178 Curso de H id rá u lica G eneral
56b) Q = <t>K ^
(1 ) En realid ad <J> es la razón en tre el g asto efectivo de un venturím etro y el que hu
biera habido si se hubiese tom ado X = 0> Que sería dado p o r la fó rm u la:
V 2 g (fc„— h i)
or-
Con el valor usado en la p rá c tic a de la razón de secciones -~-i el de = 0,98, su
pone X —0,058.
(2 ) L as anom alías e stu d iad as p o r Gibson que a rro ja b a n valeres de <J> muy supe
riores a la unidad, no son reales y se debieran a los reg istrad ores de las presiones.
(3 ) P a ra obtener la proporcionalidad e n tre los gastos y los desplazam ientos del
flo tad o r que hay en la ram a N ,*lo que se desea es que se cum pla la relación ( F ig . 89):
S7) ' - V T
Qmnx- X “\ / h max.
m - h - *+y
4? “ Z*
de donde:
58) * y —x (m x — 1)
L a can tid ad y, que es la diferen cia en tre el ferndo del estanque de la ram a ^ y e l
nivel del* m ercurio de la ram a 3f, conviene que sea g rande, por lo tonto, hay conveniencia
de hacer g ran d e m; la curva que rep resen ta la váriación de y en función de x da p a ra
E je m p lo so b re v e n tu r ím e tr o 179
x= —— -f- 1/__L . +-
Sm y j m2
R
59) p :
(I 4 m y ) i
E s ta ecu a ción e s la de una p a rá b o la .
180 C u rs o d e H id r á u li c a G en eral
V i2
R eferirem o s estas p é rd id a s a lá a lt u r a de v elocidad fin a l — , que
es ig u al a la de e n tr a d a , p u e s Q j = Q«.
E l fa c to r d e re siste n c ia en a ltu r a s d e velo cid ad d e 2 en el cono co n
v e rg e n te es:
0,004 , „ D 2* \
Xl_2 “ , a l DS )
9 ~*
y en a ltu r a s de velocidad de 4, n o ta n d o que los d iá m e tro s d e 1 y 4 son ig u ales
e n tr e sí y que a su vez ta m b ié n son los d e 2 y 3 :
0,004 , „ D 2* y Z V
, _ 0,004 ( D S „\
Xl" 2 - “ — V K d T ' - 1 )
10-J
E1 fa c to r d e re siste n c ia d e 3 a 4 e s :
E l f a c to r de re siste n c ia to ta l s e r á :
9 2
D1 Z><
d2 ~ ^d¡ 333
L uego
{ 123,4 — 1) 4- § (11,1 j )2
. . . . >-t = 1 ,4 .+ 102 ?
Q2 1 / 4 \2 1
= — = 0 , 0 5 5 m ts.
¡7 ,2 U ,2
h ' + - i ¡ r = h< + ^ r ( i + 33 M '
L as dim ensiones del tubo quedan determ inadas p o r el diám etro inicial,
ángulo y relación de seccione?. E l diám etro fin al es:
Z>,2 = D 02 X 8,41
0,58— 0 ¿ 0,19
tg j - = tg 2° 45' =
2L
0,19
L = = 3,98 mts.
0,048
Po sen 0
60 ) A I—
T 2 2g T5 ~
P é rd id a de carga en codos 183
V2
E l prim er miembro es la pérdida de carga, dada la constancia de —— , en
2g
ambas secciones.
Si las velocidades en todos los puntos de las paredes fueran iguales,
tam bién serían las presiones iguales a p 0, según el teorema de Bernoulli, ap li
cable hasta el codo mismo; P sería nulo. Luego se te n d ría :
. 60a) \= .4 s e n ‘
( 1 ) W illia m s, H u b b el y F e n k el ( 1 9 0 2 ) .
( 2 ) *E1 g r á fic o d e H o fm a n n d e ja e n t ia r a , e s t a s d iv e r g e n c ia s e x p e r im e n ta le s ;
H o fm a n n e x p e r im e n tó en e l I n s t it u t o d e M u n ich , e n . 1 9 2 6 .
1S6 Curso d e H id rá u lic a G en eral
Son tan incoherentes estos datos respecto a los valores absolutos como
a las propiedades de 1» función de p, D y ü que d a n el coeficiente de resis
tencia X90°, que si fu era necesario ad o p ta r Valores num éricos, p arecería lo
más práctico tom ar u n valor constante para todas las curvas usuales en que
en que - 9— es m ayor de 2, de ángulo recto, que podrá ser X00° = 2,5, térm ino
m edio de las cifras indicadas en las dos colum nas a n terio re s; se acep taría
tam bién que las-pérdidas son proporcionales prácticam ente a los ángtdos de
contingencia, de modo que el coeficiente de resistencia en una vu elta entera
p
sea la unidad. (1 ), E n curvas de 90° en q u e - g - e s m enor de 2, siguiendo un
criterio análogo al sim plista propiciado arrib a, el B u re au of R eclam ation de
E E . IJU., da p a ra el facto r de resistencia los siguientes valores (2) :
inversa, tiende a ser fgual a la?'de un codo cuando el gasto de la ram a se
cundaria es mucho más im portante que el que llega á la confluencia p o r la
ram a principal. A continuación van los resultados de Vogel divididas por
él en tres series. L a p rim era en Tees sin redondeos, la segunda con redon
deo de 2,5 mm. de radio por el lado conveniente al escurrim iento y la te r
cera con el mismo redondeo, situado al lado opuesto al escurrim iento (Fig. 93).
L as tres series corresponden a división de corrientes y a confluencia de
ellas y los diám etros de,'los tubos son de 43 mm. Llam ando Q el gasto después
de la Te y Qi, el de la ram a secundaria, se d an a continuación los coeficientes
de resistencia X en función de la a ltu ra de velocidad en la ram a principal,
a la salida de la Te y Xi de la ram a secundaria. H e aquí los coeficientes co-
Qi
rrespondientes a la razón ' — : . . .
a ) D iv isió n de co rrien te s
<?» X Qi X X,
Xi
Q Q
x • X, X
Q Q
.+ Ï + = u
dV • dr
V ~~ r '
o sea,
63) V r = cíe = K
E sta ecuación nos dice que las velocidades en u n remolino son inversas
de las distancias a su eje, como lo enunció Leonardo de Vinci.
L a ecuación de B ernoulli, introduciendo el valor de Ç y el de V de la
65), queda:
y -p o r-lo ta n to :
G4) H —
K2
iIgr»
relación que perm itiría tra z a r la form a de la superficie libre, pues relaciona
¡i con r, en la zona superior en que las tray ecto rias se pueden considerar ho
rizontales.
E n cuanto a la influencia que pueden tener, en el gasto que escurre
p or el orificio, estos remolinos, cuya teo ría supone la constancia de la suma
de B ernoulli, hay algunos autores que afirm an que no lo dism inuyen; Bazin
los observó con carga de 1 m. y orificios de 0,20 m. de diám etro, en 8 casos
en que se originaban remolinos, con un delgado tubo por donde el aire de la
superficie se inyectaba en la vena, y en 5 experiencias en que evitó su pro-
" ducción dejando flo ta r una tab la sobre el orificio, y ninguna diferencia dieron
los aíoros. Sin embargo, es fácil observar en muchas singularidades de con
torno cerrado que ju n to con producirse el remolino la carga aum enta b ru s
camente:
65) y— — 9
dy gx
L a inclinación de la tangente a la curva será
dx
Si V 0= \ / ' 2 g h se llega a
65a) y =
ih
dy x
65b)
dx T /T
lo que perm ite una fácil construcción de la curva que form a el c h o rro ; pues pa
ra el valor especial x z= 2 h, la in clinación: — i
dx
Interesa, conocer el alcance horizontal y vertical del chorro, llamando
así, respectivam ente, a la distancia horizontal a en que el eje del chorro vuel
ve a pasar por el plano horizontal del centro de gravedad del orificio y a la
a ltu ra m ayor b que alcanza sobre ese plano. Con el sistema de ejes elegido, el
plano horizontal form a u n ángulo « con el eje X -y las coordenadas X . e T m
del alcance horizontal serán:
a r „ = X , sen a
X .=
cos a
1 x2
Como u n a ordenada cualquiera es: y = —— g lr „ , se tiene p ara el al-
v
— •g
X2 = X„ sc;i a • o sea, filialm ente, reem plazando el
cance h o rizo n tal:
V ,1
valor de X „:
Alcance da loa chorros ' 19S
2 V ,,2
66) a= — sen a eos a si V 0* — 2 g h , sé tie n e :'.
P a ra el caso V „2 ■= 2 g h se te n d r á :
67b) OmtI = 2 k
dy X„
. — = Sen a = 9 - - r
v . • • -
de donde =
—— sen a ; de la ecuación 65) se o btiene: I ' b = ■-,b-- o sea,
9 v 2 ? ***
con el valor de X b a n te rio r: Y b = ~ 0°~ sen 2 a. P o r o tr o 'la d o , notando que
2g
b -f- y«, = X b sen a se llega a
r
68) b— sen3 a
2g
Si V 0 = \ / 2 g h, se tie n e : .
68a) b = h sen s a
68b) b= h . . .
13.— Hidráulica.
194 C u rso ,de g i d r à u l i c a G e n e r a l
hi
69b) D ’A ubuisson : ■1— 0,01 h
h.
h
69c) W eisbach: = a - f - P ^ + Y^*
F o rm a D jám . a 0 7
O rificio circ u la r 0,01 1 0,01158 0,000582-
O rificio c ircu lar 0,014 1 0,00778 0,000604
O rificio circ u la r 0,025 1 0,00094 0,000228
B oquilla co rta 0,01 1,027 0,00043 . 0,000956
Cono 8° "L ongitud: 0,245 m. 0,016 1,060 0,00529 0,000718
CQno 15° L o n g itu d : 0,14 in 0,01 1,045 ■- 0,00037 0,000859-
Cono 15° L o n g itu d : 0,11 ni. 0,014 1,022 0,000239 0,000327
70) b = h — 0,000113
( 1 ) . P r o c e e d in g s o t A m e r ic a n S o c ie ty o f C iv il E n g in e e r s. (N o v . 1 8 9 0 ) ¡
A lc a n b e ,cte lo s chorros'. I n f l u e n c ia d e l a v e lo c id a d a f lu e n te 195
R a zó n e n tr e e l a lc a n c e v e r tic a l R a zó n e n tr e e l a lc a n c e h o r iz o n ta l
e f e c t iv o b, y la c a r g a ú t il h. e f e c t iv o o y e l a lc a n c e te ó r ic o
- m áxim o 2 h
Q = m t>, j1 a g k ( l + * ” 5 7 -" )
_Q____ f 1 ,
Q i ~ V. + ° Ü2 )
de donde, su p rim ien d o desde el te rc e r té rm in o del d esarro llo , se te n d rá
ap ro x im a d a m e n te :
« ) 4 - = i + 1 - m2“ 2
Ql — . ^ 2 íi2
A dem ás, in tro d u cie h d o H , la su m a d e B e rn o u lli con la a ltu r a de ve
locidad aflu e n te , se ti e n e : = -B — L u e g o :
\/2 g H Qi
h __ Q2 __j , _ ni2 tú*
JET ~ <h2 Ü2
. • *
E l increm en to de la c a rg a y los gastos p o r la v elocidad a flu e n te es p ro
po rcio n al a l cu a d ra d o de la ra zó n d e las á rea s y a la m ita d de este valo r, res
pectivam ente. !
L as velocidades de los file te s a n terio res a la sin g u la rid a d so n pequeñas,
su s d ife re n c ia s son g en eralm en te m u y g ra n d e s : p u ed en q u e d a r p o r d ebajo de
, la velocidad lím ite de tu rb u le n c ia . E l coeficiente a tie n e fácilm en té valo res que
su b en d e 1,5 y a u n lle g a n a 2. Se p u ed e to m a r p o r sim p lic id a d el v a lo r a = 2
en la ecuación 7 1 ),
D e n tro del 1 p o r ciento d e ap ro x im ació n e n los gastos se h a de p re s
c in d ir d e ' esta corrección cü an d o el á re a a n te rio r al o rificio es u n fas 14 veces
m ay o r que e l'v a lo r d e mta.
E l á re a p la n a O h a d e se r n o rm al a la s d irecciones in iciales de los file
te s p aralelo s e n tre s í ; es g en eralm en te h o rizo n ta l en los depósitos y v ertical
en los canales. '
P a re c e que la velocidad a flu e n te debe se r red u c id a p o r c ie rta p é rd id a
d e ca rg a cuando tien e d ife re n te d irecció n que la vena, p e ro no se m encio
n a n experien cias especiales p a ra e stu d ia rla .
43. V aciam ien to s.— T iene in terés p rác tic o el cálculo de vaciam ientos o
del tiem po que d em o ra e n v aeiarse o llen arse u n dep ó sito d o tad o de u n des
ag ü e de co ntorno cerrado .
E l caso m ás sencillo es el d e d epósitos que d e sa g u a n p o r u n solo o ri
ficio y a l a ire lib re o en u n a m asa líq u id a d e n ivel co n stan te.
E l volum en esc u rrid o e n u n 'tie m p o elem en tal d t p o r el orificio de sec
ción <ú, cu y a c a rg a es h, se p u ed e e x p re sa r p o r la fó rm u la
y
m tú \ / 2 g h d t
y es ig u al al volum en Q d h d e que se v acia el estan q u e de sección £2. E sto
V a cia m ien to ^ p o r o r ific io s 197
74) T ~ m b ¡ \ / j j ~ ( . 2 y h° ~ hi )
o en otras palabras, el tiem po del vaciam iento de u n depósito -de sección cons
tan te se puede obtener calculando con el gasto medio aritm ético en ,v ez-del
gasto efectivo variable.
________ _______________________
• Q (A„ — h i) ¿ i.¿ 2 0 , ------- ----
T —
- jj- m iú ( \/S g h „ -f- m u y / 2 g h , ) m < ¿ \/2 g
E n conos invertidos de base Í20 que desaguan al aire libre y cúyo vér-
h2
tice está en el o rificio : Q = Í20 —, -. E n p araboloides: £i == Q 0 .
h
no hQ
Reemplazando estas funciones e integrando se d eterm inan los vacia
mientos de estos y otros cuerpos geométricos. P arece ú til, p a ra ju zg ar por
comparación, indicar en la fig u ra 98 los v alores,de la razón t en tre el tiem
po efectivo de vaciam iento y el que se o b tendría si perm aneciera constante
el gasto inicial ( 1 ) :
r <*■
Q
= dh
m <■>V 2 g I VA
75)
V 2 g h0
Z -3.1 20
Qjnssile =0.31 aso
Qmá*.
. Z -1 6 14 1.3 12
medio _ 0 62 0.71 0.7.5 063
Omáx.
Fig. 98
General es el caso de dos depósitos en comunicación por un orificio su
mergido. como el de la figura 99, cuyas secciones O, y Ob son funciones de
las distancias verticales al orificio: y xt> (!)■
La constancia de los volúmenes de agua contenidos en los depósitos
establece lá siguiente relación
entre x , y x b, designando por
y 0 la suma de los volúmenes,
descontadas las cavidades infe
riores al orificio:
r® . í xb
/ O .dx, + I iCibdx b= V„
O.
77) T— -- d x.
ita \/2 1 V 2* —
78)- (Q„ — Ü „ ) x . ^ Q b h = V 0
d x. =: —pr— — dh
Q. + Ob
y por lo tanto:
hi — _
O . Oh I dh
79)
m <*>\ / 2 9 Ofl 4* Ob I \Z .h
K
i
O tro s' casos, como los vaciamientos de depósitos que reciben además
una alimentación, o los orificios múltiples, son distintos problemas analíticos
análogos, en que no intervienen nuevas bases hidráulicas.
too C u rso d e H id r á u lic a G e n e ra l
T A B L A K. o 4.
C o e f ic ie n t e s E x p e r im e n t a l e s , d e G a st o e n O r i f i c io s d e P a r e d
D elgada R ec t a n g u la r es — C o n t r a c c ió n C o m p l e t a
(P oncelet y Lesbros)
• . P a re d
vu iiio -íAiiiacio 1 de
• 5 cm.
en
T A B L A N .o 5.
•C o n t r a c c i ó n C o m p l e t a . O r i f i c i o s C i r c u l a r e s
T A B L A N. o 6.
C o n t r a c c ió n C o m p l e t a
(B ilton, 1907)
0,15 0,748 0,722 0,690 0,673 0,665 0,652 0,645 0,644 0,632
0,30 0,748 0,717 0,680 0,659 0,647 0,636 0,630 0,627 0,618
0,60 0,748 0,708 0,666 0,642 0,630 0,624 0,621 0,618 0j613
1,25 0,748 0,697 0,652 0,630 0,627 0,624 0,621 0,618 0,613
1,80 0,748 0,688 . 0,647 0,630 0,627 0,624 0,621 0,618 0,613
2,20 •0,683 0.645 0,630 0,627 0,624 0,621 0,618 0,613
T A B L A N. » 6. a
C o n t r a c c ió n C o m p l e t a
(B ilton, 1907)
0,075 0,640
0,15 0.626 0,618 0,612 0,610
0,25 0,619 0,612 0,606 0,604
0,30 0,612 0,606 0,601 ' 0,600
0,45 0;608 0,603 0,599 0,598
0,50 0,608 0,603 0,599 0,598
0,55 0,608. 0,603 0,599 0,598
1,15
y más 0,608 0,603 0,599 0,598
C o e fic ie n te s d e g a s to d e o r if ic io s .s u m e r g id o s e n p a r e d d e lg a d a 203
T A B L A N .o 7.
S u m e r g id o s . C o n t r a c c ió n , C o m pleta.
( E n la c o lu m n a d e la s d im e n s io n e s , d s ig n if ic a d iá m e tr o , a a ltu r a s i o s r e c tá n g u lo o la d o
si es cuadrado, b b a s e d e l r e c t á n g u lo )
C arg a en m etros.
F o rm a D im ens.
O rificios
V ertió. (m ts.)
0 ,10 0,15 0 ,3 0 . 0,60 1,20 2,00 3,00 5,00
. * T A B L A S N .o * 8 y 9.
C o n t r a c c ió n S u p r im id a en P arte
(P o n c e le t y L esb ro s)
( O r i f i c i o s . cu a d r a d o s de 0 ,2 0 de la d o )
C o n tra cc ió n s u p rim id a e n :
C a rg a
sobre el
c en tro
de grav. . el un los. dos fo n d o v fo n d o y
fond o lad o • lad o s u n lado d os lads.
» *
( O r if ic i o s r e c t a n g u la r e s d e 0 , 2 d e a n c h u r a y 0 ,1 d e a lt u r a )
T A B L A N.° 10.
C o e f ic ie n t e s E x p e r im e n t a l e s de G asto en T ubos de L o n g it u d V a b ia b l e ,
con c o n t r a c c ió n S u p r im id a en P arte
L ¡ C ontrac Contrac
Contrac c ió n su c ió n su C ontrac
D C ontrac c ió n s u prim ida prim ida c ió n to
c ió n prim ida en el fon en el fon talm en
com pleta en el fon do y un do y dos te supri
do lado lados m ida
m.Ch
1- 0^ — Entrada oiiptlca
C uando la e n tr a
d a e líp tic a no es-
7a tá Indicada, la s
. ' 1
m.,95
- —^ a r is ta s son v iv a s
c o r ta d a s en m a -
>T0d0S 104 tobos Horn
. Los v a lo r e s d e m
d a d o s , son m e d io s
d e la fó rm u la :
Q - m ílV ig h
Fig. 102
F ig . 103
TT 2
H — h+ a
2g
que en toda la sección de la vena contraída reine la presión que la rodea, como-
se, acepta en la vena contraída que sale de un orificio; pero por efecto de-
la curvatura de filetes, y como experimentalmente se comprueba, hay un
exceso de presión en el interior de la -napa. Aceptaremos, para emprender el.
estudio del vertedero vertical de napa libre, las hipótesis intuitivas siguientes,,
debidas a Boussinesq:
1.® La sección AB> (Fig. 105) de la
napa, que forma con la vertical AC que
pasa por el punto más alto del peral
te del filete' inferior, un ángulo peque
ño, cuyo coseno es prácticamente la uni-
dad, es atravesada por filetes cuyas tra
yectorias son concéntricas; y
2.'¡ La Naturaleza se arregla en sus
factores: espesor de la napa contraída y Fig. 105
velocidades, para escurrir el mayor'gas
to posible dada la carga disponible o, lo que es lo mismo, la Naturaleza es-
curre el gasto dado, arreglándose de manera que la carga o suma de Bernou-
lli, sea un mínimo.
. La primera hipótesis es poco real, pero es «encilla para hacer interve
nir la curvatura de filetes y la segunda que no es sinoel principio de máxima
economía, enunciado para el caso de filetes paralelos en el § 18, páginas 57
y 58, se puede justificar con las consideraciones siguientes: supongamos que
sobre una barrera, primitivamente, no haya escurrimiento, lo que. supone que-
• agua arriba y abajo de e
mo nivel libre B . Consideremos que se ba
ja el nivel de aguas abajo: la napa escu
rrirá con un cierto espesor sobre el um.
bral, espesor variable con el nivel de aguas,
abajo. La velocidad de escurrimiento crece-
con el desnivel: E — h¡ (Fig. 106), y por
lo tanto, con el H — U x, o sea, Q — ,fi (H — bi) ~ ( B — H \) ■
El gasto, primitivamente nulo cuando no había desnivel, crece con éste
hasta que. descendiendo suficientemente el nivel H i de aguas abajo, no in
fluya ni en el espesor de la napa, ni en la repartición de presiones en ella.
dQ
Desde entonces no influye en el gasto y, según lo dicho, las derivadas .
dQ * *
y — que eran positivas se han anulado y, por lo'tanto, Q se ha hecho-
d Hj 1
un máximo. Este raciocinio se puede generalizar a cualquiera forma de napa
y a cualquiera forma de umbral.
V erte d ero v e rtic a l de n apa lib re en p a r e d d elg a d a . T e o ría d e BouAsinesq É11
' • 1 + ± ÍT L + 2LJ% L= o
t dz- g dz
1 dp
ecuación que m ultiplicada p o r g y despejando — es:
1 dp du
5) T d T — ~ 9 ~ u ~dT
Ifrualando las ecuaciones 2) y 3) obtenem os: .
u _
H„ 4 - z dz
Separando variables e integrando indefinidam ente, se llega a :
4) (R„ z) u = C£e.
£1£ C u rso d e H id rá u lic a G en eral
6) k = - R°
Ro + e
de donde se deduce :
ek
6a) R0
f — «j ( i — k*)
8)
Ro — k ( S — e) (1 + k )
O'!
T> y -L R<>“H 6
9a) q = «o «„ logh ■— -
ecuación en que substituyendo u„ por su valor dado por 7), R0 por el dado
por la segunda de las relaciones 8) y notando que — = queda:
«o fC
§
9t) q= k (1 + k) logh ~ h y /T g H
' §
10) m= -----k (1 + k) Uigh
que ha de ser máximo, según la segunda hipótesis, para que el gasto lo sea.
En el primer factor de m aparece la contracción inferior; si seprescinde
provisoriamente de las variaciones de este primer factor, extremando los de
más factores que forman el coeficiente: k (1 + As) lo g h ~ -y se iguala a cero
la derivada, se obtiene:
-s ~ iK T + -r)
en que e, es el peralte del filete inferior en el vertedero entrante y « el co
rrespondiente en un vertedero inclinado de un ángulo « con la vertical. Con
esta ecuación se obtiene efectivamente en el vertedero vertical ( i — 0 )r
C u rso d e H id r á u lic a G en eral
p dz
f■J o
sien d o p la d e u n p u n to c u a lq u ie ra de o rd e n a d a z. E l te o re m a d ic e :
• «« re.
/ p dz
p = y ( B - t , - z ------ | L )
ree re, re , r ee
g ^ u2 d z = — ■H I dz te I dz -f- / zd z -\— / « a d2
Jo d Z + í ' i o d Z + \ o ZdZ + ^ J o U'
*•'R 2
Sim plificando, ejec u tan d o y reem plazando el valo r de u 2 p o r : m„2 °
(«o + z ) 2
.y finalm ente el de u 02 p o r el deducido de la ecuación de B e rn o u lli: u * = 2g
<H — e„), se -tiene :
r«
fJ O
■m P
2 gE fH
e z
e ~w
Boussinesq Bazin Boussinesq Bazín
ü2
De los valores experimentales de la r e l a c i ó n , es fácil deducir
que la velocidad media en la vena contraída de un vertedero de pared del
gada, napa libre es 0,68\ / 2gH, es decir, que el coeficiente de velocidad val<
9 = 0,68
\
~4r
XZ = 1 2 3 4 5
17) q = 0 ,4 3 4 ( h + a ^ - ) y 2g + \
o sea:
Í7„2
<1= 0,434(1 + a h V T Jk
expresión en que:
_ q m h \ / 2 g h
h + a ~
P o r consiguiente:
19) m = 0,434 + 0 ¿ 1 - f*
(h 4- a ) !
50) » = (0 ,4 0 5 + W j¡ 3 _ ) ( i + 0,55 ^ )
puede conseguir ’en aforos indirectos una precisión que no excederá de 1,5%.
Los valores de m de esta expresión aparecen tabulados en la tabla N.° 12 (1 ).
y-a Rehbock ha experim entado vertederos de p ared del-
0.10—*
0.10 --tf.fO-H gada desde 1911 h asta a h o ra ; h a dado 4 fórm ulas (.1911,
.L —iö ö f r - » ' 1912, 1913 y 1929). Sus experiencias, m uy prolijas, hechas
0.07
n
en K arlsru h e, se caracterizan p o r las precauciones tom adas
p a ra reg u larizar la corriente aguas a rrib a del vertedero,
dism inuyendo así el coeficiente de la a ltu ra de velocidad
afluente.
L a fórm ula de 1929 (2 ), es la siguiente-
F ig. 109
2 / h 0,00009 \ r 0,0011 \ i •
21) m = —— ( 0,6035 -f- 0,0813 -|-- —— ------------------- J
23)
h2
(h + a)
d a una a p roxim ación s u fic ie n te p ara c a r g a s com p ren d id as en tre 0,1 j Ofi m. E s ta fó rm u la es
m u y p a recid a a la teó rica 1 9 ) e in d ica que con un error m áxim o de 2 % la velo cid a d in i
y 0 ,80 m ts . y a l t u r a s d e b a r r e r a s u p e r io r e s a 0 ,3 m ., s ie m p r e - q u e d ic h a a l t u r a
se a m a y o r q u e l a c a r g a . P u e d e u s a r s e .m e d ia n te lo s s ig u ie n te s c u a d r o s :
h n Ainf i i ^ ^ a.
1 1 05 h‘
m e tro s V •1 . 1 0 0 0 h + 1 , 6 > h + ’ (h + a )a
E s t a e c u a c ió n d a r e s u lta d o s m u y p a re c id o s a la d e R e h b o c k .
P o s te r io r m e n te , S o h o d e r y T u r n e r (1 9 2 7 ) , e n la U n iv e r s id a d d e C o r-
n e ll, com o re s u lta d o d e 2 4 3 8 m e d id a s (1 ) co n c a rg a s v a ria b le s d e 0 ,0 0 3 m ., a
0,84 m .. a l t u r a s d e b a r r e r a c o m p r e n d id a s e n t r e 0 ,1 5 y 2 ,3 va. y lo n g itu d e s d e
v e r te d e r o s d e 0 ,3 a 1,3 m ., d a n la f ó r m u l a :
24) l h US
Q — 0 ,4 1 6 l h ^ 2 g h ( l + - ¿ VJ*h )'»
2 g
e x p re s ió n n o h o m o g é n e a , c r i ti c a d a p o r L in d q u i s t, y e n q u e ?7 h e s la v e lo c id a d
m e d ia de' la p a r t e d e la c o r r ie n te a f l u e n te e n la se c c ió n d e l a . c a r g a h s u p e r io r
a l n iv e l d e l u m b r a l y £7« la d e la c o r r ie n te a f l u e n te e n la p a r t e in f e r io r a l u m
b r a l. P a r e c e p o c o ló g ic o lle g a r a u n a e x p re s ió n d e e ste ti p o co n t a n t a s ex
p e r ie n c ia s ; c o n s id e ra n d o q u e p a r a u s a r e s t a f ó r m u la h a y q u e e f e c tu a r la m e
d id a p r e v ia d e l a r e p a r ti c ió n d e v e lo c id a d e s d e a g u a s a r r i b a ; e v id e n te m e n te
s e r ia m á s r á p id o m e d ir la s d e la v e n a c o n tr a íd a , y a q u e p ro p o n e n e sto s au -
to re á m e d ir v e lo c id a d e s, y n o u s a r f ó r m u la a lg u n a . T a m b ié n es d e n o ta r q u e
la s v e lo c id a d e s a f l u e n te s v a r í a n e n fo r m a s m u y d iv e r s a s s e g ú n la s c ir c u n s
ta n c ia s . t a n t o en e l s e n tid o v e r tic a l com o e n e l tr a n s v e r s a l ( 2 ) .
( 1 ) D e e s t a s e x p e r ie n c ia s , 1 2 7 6 fu e r o n h e c h a s p o r S ch o d er y T u rn er y e l r e s to
por lo s señ o re s D a w so n , M a r tin , J o n e s , M e y e r y S e e , y W eb er.
E sta com plicada ecuación , netam en te em p írica, seg ú n la exp resión de su au tor, da
buenos resu ltad os, q ue son m uy sem eja n tes a lo s que da la fórm u la de R ehbock j la de la
S ociedad S uiza.
A ' con tin u ación va un cuadro de c o e fic ie n te s m , calcu lad os haciendo con la ecuación
la razón Q
---------- ■- = m
Ih y / f f f h x
V alores .d el c o e fic ie n te de g a s to m
-
0,05 0,437 0,429 0.428 0,426 0,425 0,424 0,424 - 0,423 0,422
0,075 0,438 0,426 0,422 0,421 0,421 0,420 <W 9 0,419 0,416
0,10 0,444 0,427 0,422 0,419 0,418 0,417 0,416 0/416. 0,414
0,15 0,456 0,432 0,423 0,421 0,420 0,417 0,415 0,414 0,413
0,20 0,469 0,437 0,428 0,422 0,421 0;418 0,416 0,415 0,414
0,25 0,488 0,447 0,433 0,426 0,423 0,421 0 ,4 )8 0,417 0,416
0,30 0,505 0,455 0,439 0,429 0,425 0,424 0,421 0,419 0,417
0,35 0,523 0,463 0)443 0,434 0,429 0,427 _ 0,424 0,422' - < 4 1 9
0,40 0,542 0>471 0,449 0,439 0,432 0,430 0,426 0,4£4 0,421
0,45 0,562 0,479 0,455 0,444 0,436 0,434 0,429 0.426 0,423
0,50 ,,,,, 0,488 0,461 0,449 ‘ 0,440 0,437 0,432 0.429 0,424 .
0,60 0,509 0,473 0,459 0,448 0,443 0,437 0,434 0,428
0,70 . 0,o30 0,4 S6 0,467 *0,456 0.450 0.441 0.439 0,433
0,30 0,499 0,478 0,463 0.456 . 0,448 0,446 0,437
r
en p a rte , sus. d ife ren cia s con los d em ás e x p erim en tad o res. E s de n o ta r que
R ehbock estu d ió su fó rm u la ten ien d o en v ista la sim ilitu d m ecánica. (1 ).
C argas m ayores h a n sido ex p erim e n ta d as p o r R a fte r (1 899), H o rto n
y W illiam s (1903) tam b ién en la U n iv ersid ad d e C ornell. E l p rim ero llegó a
cargas de 1,43 m ts. en v e rted ero de 2 m ts, de lo n g itu d y de 1,59 d e a ltu ra , encon
tra n d o p a ra las cargas que se in d ic an (en m e tro s), los sig u ien tes coeficientes:
h = 0,68 0,80 1,00 1¿0 1,43
— = = 0,43 . 0,51 0,63 0,76 1¿2
CL
m = 0 ,4 1 6 0,419 0,422 0,430 0,438
Los otros ex p erim en taro n en u n v erted ero de 4,85 m.. de lo n g itu d y 3,43
m. de a ltu ra y alcanzaro p carg as h a sta de 0,7 m etros. No detallarem o s aq u í los
resu ltad o s dé estas experiencias, que p u e d e n co n su ltarse e n H u g h es y S affo rd
y en las ta b la s de W illiam s y H azen. Sólo observarem os que la fó rm u la de
B azin e x tra lim ita d a a estas experien cias, d a d iferen cias m uy p equeñas con
las de W illiam s y h a sta dé 6% p o r exceso con las de R a fte r. De modo que
la fó rm u la de B azin puede e x ten d e rse a estos casos cuan d o no se q u iera m ayor
precisión.
L a fó rm u la (1 9 ), d a m ucho m ayores d iferen cias, p o r exceso, en estas
g ran d es cargas. L a razón de ser d e este exceso está, e n p a rte , en h a b e r des
preciado los fro tam ien to s en el p lan teo analítico .
E n resum en, no es posible p re te n d e r obtener, ap lic an d o u n a fó rm u la o
u n coeficiente ex p erim en ta l e n u n v e rted ero de p a re d d e lg a d a con n a p a libre,
u n a precisión que evite u n e rr o r de 2 % en el gasto, como térm ino- medio! P ro
viene de la fo rm a d e ex p erim en tació n y d e los erro res in ev itab les de m edida. E n
la p rá ctica, p a ra cálculos del ingeniero, b a sta u sa r la fó rm u la de B azin en ca
nales a l a ite lib re y c u a lq u ie ra de las o tra s ex p erim en tales si se h an tom ado
precauciones p a ra e v ita r la tu rb u le n c ia de la c o rrien te aflu en te.
( 1 ) H a c ié n d o se c a r g o H é g ly , a y u d a n te d e B a z in en e s ta s e x p e r ie n c ia s , p r e c isa m e n te
de la s d e s ig u a ld a d e s d e lo s r e su lta d o s dfe la s fó r m u la s (A n n a le s d es P o n t s e t C h a u ssées.—
O ct. 1 9 3 7 ) e x p lic a e s a s d ife r e n c ia s p o r la s m ism a s r a z o n e s q ue a q u í d a m o s y d ic e q ue la
fó r m u la d e B a z in e q u iv a le a la s d em á s q u e su p o n en c o r r ie n te a f lu e n t e m u y tr a n q u ila a g r e
g a n d o a l d en o m in a d o r de la fr a c c ió n d el l.e r p a r é n te s is la c a n tid a d 0 ,1 0 , q u ed a n d o e n to n
ces, e s a fr a c c ió n en la fo r m a
0 ,0 0 3
h - f 0,10
2 .0 té r m in o s e r ía ------0fi02^------(V é a s e N e t a N .o 1 -de la p á g in a 2 3 1 ) . .
h + 0 ,0 6
V e r te d e r o v e r t ic a l de napa lib r e , en pared d e lg a d a . E je m p lo s 223
m = 0,434 + 0 ¿ { ~ ^ ) = 0,452
h= ( ------- 0,63 q*
V 0,45 v / 2g /
* . 2
E n el caso del ejem plo, el gasto p o r m etro de a n c h u ra es q = - 5 -^- = 0 ,8 .
->«>,54 = 0,555
££4 C u rs o d e H i d r á u li c a G en eral
C u a n d o el ta lu d e s d e m a sia d o su a v e h a c ia a g u a s a b ajo , e q u iv a le a u n a
c o n tr a p e n d ie n te . L a g r a n lo n g itu d q u e re q u ie re la b a rre ra - h ace q u e los f r o ta
m ien to s, a b so rb ien d o c a rg a , d is m in u y a n el efecto d e la in c lin a c ió n . E s to se
o b se rv a e n án g u lo s m a y o re s d e 60°:
E je m p lo . — j C u á l h a b ría sid o e l g asto en
el e je m p lo 1, si el v e rte d e ro , e n vez d e se r v e rtic a l,
h u b ie r a te n id o u n a in c lin a c ió n d e — —h a c ia a g u as
a b a jo ? (F ig . 1 1 0 ).
S e g ú n la fó r m u la d e B a z in h a b ría sid o d e :
F ig . 110 Q = 1,313 X 1,12 = 1,47 m */s.
E je m p lo 4 . — ¿ C u á l h a b r ía sid o la c a rg a e n el se g u n d o e je m p lo si la
b a r r e r a en vez d e se r v e rtic a l, h u b ie r a te n id o u n a in c lin a c ió n d e S de base p o r 1
d e a ltu r a h a c ia a g u a s a b a jo ? •
V e rte d ero s en p a r e d d elg a d a . C on tracción la te r a l.
Q = m \ / 2 g h 1,14 m \ / 2g h x ^
26a) Q = m„ ( í — 2 n A) (A 4- a lh \/2 g
o sea:
26b) Q = m„ ( 1 — 2 n - y - ) ( 1 + * —0°(h ) lh \ / 2 g h
15 — Hidráulica
Í8 6 Óurso de H idráulica General
^ __ Q _ m i h \ / 2gh . u 0- __l" h2
(h + a ) L (h -f- o ) L ’ 2 g h L 2 (h a)2
to m an d o a q u í m ==■ 0,45, v a lo r m edio d e su fic ie n te ap ro x im a ció n p a ra a p re c ia r
« , y co n sid eran d o sólo los d e s p rim e ro s té rm in o s del d esarro llo d e la p o ten cia
— se llega a :
* “ * • ( * - * » - r ) [ 1 + T * 0 ’S0~ l T ( T í a y ] '
no in tro d u c ire m o s a q u í el v a lo r teó rico m = 0,434 que d a v alo res algo e x a g e ra
dos del gasto. P o n d rem o s, en cam bio, los valo res e x p e rim en tale s de B azin :
m 0 = 0 ,4 0 5 -+- y a m 2 = .0 .5 5 . O b ten d rem o s así la e x p re sió n :
p: h2
28)
L 2 (k + a ) 2
V á lid a h a s ta ca rg a s de 0.6 m ts. y p a ra to d a clase d e contraccio n es, com
pleta^. e incom pletas, su p rim id a s d e u n lado, etc., p a ra u n o o v ario s sacacfos
que sum ados te n g a n la lo n g itu d l. C alza b ien e sta m o d e rn a fó rm u la con las p ro
p ia s ex p erien cias del a u to r y co n las a n te rio re s desde L esb ro s h a s ta P re se . E n
la' Tabla N." 14) va ta b u la d a la fó rm u la 2 8 ). Si L = l, no h ay co n tracció n la te
ra l y se cae en la fó rm u la 2 0) de B azin.
. E je m p lo 1.— j Q ué gasto e sc u rre sobre u n v e rted e ro , cu y a b a rr e ra tien e
0,80 m ts. de a ltu r a y 3 m ts. de lo n g itu d , u b icad o e n u n can al q u e tie n e -5 m ts.
de a n c h u ra , d e fo rm a re c ta n g u la r, si la ca rg a es h = 0 , 6 0 m ts. y el n ivel de
a g u as ab ajo no in flu y e e n el e sc u rrim ie n to ?
V e rte d e ro s en p a re d d e lg a d a . C o n tr a c c ió n la t e r a l. E je m p lo s 227
dq = Hi b V 2gz dz
V e rte d e ro s tr ia n g u la r e s en p a re d d e lg a d a
dq = 2 \LXtg a V s 8 (h — *) ** de
_ th ,
Q= 2 tg a \/2 g J |ii (A — z) z~ dz
o
— fh ' ' •
Q = 2 ¡i tg a \ / 2 g / (h — z) 2 7 dz
• o
29) Q= — ¡i tg a h- V 2gh
15
K — 0,20 0,40 0,60 0,815 lfi8 1,39 1,84 2,47 ' 5,88
Fig. 113.
Q = 2,47 h ‘.*‘
euyos resultados válidos p a ra h > 6 em. calzan con los valores dados arrib a .
E n el vertedero tria n g u la r vertical tiene poca influencia la a ltu ra de
la b arrera, como tam bién la a n c h u ra d é l'c a n a l de aducción, pues, la pequenez
relativ a del sacado de este tipo hace que siem pre sea poco sensible la in
fluencia de la velocidad inicial. A sí, en el vertedero de 90° no v aría el gasto
con la a ltu ra de la b arre ra , a u n q u e el fondo esté m uy cerca del vértice del
trián g u lo y la anchura empieza a in flu ir solam ente cuando el canal de aducción
(3 ) T r a n s a c tio n s o f A m e r ic a n S o c ie t y .— T o m o 9 6 , 1 9 32 , p â g . 3 9 2 .
tiene una anchura menor de 6h. E n el de 45° esta influencia se nota cuando la
anchura es menor de 4h. L a poca variación de los coeficientes de gasto en los ver
tederos triangulares los acredita como método de aforo de pequeños gastos, como-
son los de regueras, acequias, etc. E s necesario notar que la medida de la carga
ha de ser cuidadosamente hecha, porque el gasto es proporcional a la poten
cia de A.
A continuación aparecen los módulos por que hay que m ultiplicar los
coeficientes de gasto de la Tabla N. 16; cuando el canal de aducción tiene una
anchura menor que los límites indicados. E n esta tabla, L es la anchura del
canal de aducción al nivel del vértice^del sacado del vertedero, h es la c arg a;
m es el coeficiente de gasto y t»« eldel mismo vertedero colocado en canal
. muy ancho.
i,
— 5 4 3 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00
h
m I 'Veri, de 90o 1,00 1,01 1,03 1,05 ' 1,07 1,11 1,15
~5¡¡71 V ert. de 450 I jOO 1,00 1,00 1,00 1,005 1,01- 1,012 1,02 1,048 1,081 1,1*
vertedero rectangular de igual base (1). Expérim entalm ente, este hecho que
d a desm entido con laa experiencias de Stew árt y Longuell y las anteriores
( 1 ) S i s e . ap lica la eeuAeión d$ P olen o que p ara un vertedero rectangu lar dice que
el g a sto vale A S tjtff'h; .y ' se supone' que el g a sto de un vertedero trap ecial es la
. som a- d e . ;los . q u e r e c t á n g u l o • ’d é ! b a e e ' l y del doble triá n g u lo de in clin ación
tg <x, c ó u ^ i m í f ^ ; c&rg» :
Q =• — | — (1, ^ 3 h2 y/~é¿h
S i adem ás se supone que el ja tien e un’ m ism o valor en vertedero rectangu lar y tria n
s i esta expresión fu era verdadera se podría decir que i t g a h, sirve para com pensar la
contracción la te r a l, que segú n F ra n cis, tien d e a dism inuir la anchura ú til en £ nh. P o n ieñ d o
* z z Oyl la com pensación se h aría ju stam en te bí
^ Oy£ h = — tg a h
,
de donde se h a deducido tg a = — -—
4
R ég im en d e l can al en qu e e s tá s itu a d o u n v e rte d e ro 233
didad final corresponde $ un río, como esta clase de corrientes dependen sólo
de aguas abajo, dicha profundidad tiende a producirse desde el pie de la
b arrera o grada, a no «er que por lá energía o Bernoulli acumulada sobre
ésta el resalto sea rechazado por la n a p a '(1 ). .
Si el vertedero o grada no es influenciado por aguas abajo, sobre la
barrera hay un Bernoulli, contado sobre el fondo que le sigue, considerable,
cercano al valor 1,5 hc -f- a que llamaremos H + a (2 ), que corresponde al
mínimo de energía o Bernoulli compatible con las condiciones de la b arrera (3)
o grada.
Veremos más adelante que los vertederos de pared delgada no son in
fluenciados únicamente en el caso de ser seguidos p o r u n régimn torrencial,
en cambio, los de pared gruesa, pueden no ser influenciados aunque la napa
se sum erja «n él torbellino de un resalto incompleto que la cubra, o aun
cuando esta napa se vaya a la superficie, en ciertos casos. Prescindamos de
esta últim a forma y consideremos, por ahora, únicamente el caso de la gra
da o barrera de vertedero, no influenciada porque es seguida de un régimen
torrencial, va sea porque corresponda a las condiciones del lecho o porque
( 1 ) P ara comprender esto m ecanism o es necesario conocer la teoría del fesa lto que
e s tá en el cap ítu lo V I I ; su d efin ición ha sido dada en la p ágin a 121 y tam bién su ecuación
en .lecho rectangu lar que aquí tratam os. D ebem os suponerla en lo que sigu e.
( 2 ) S i el vertedero es de "pared gru esa o d elgad a, ol coeficien te de g a sto por
unidad de ruicho de la fórm u la q = m h g h varía entre 0,S y 0,05, como se' verá más
a d ela n te, de m odo que despejando la cnrgn ten d rem os:
fn»
lo s d istin tos valores posibles de m , tendrem os la relación — J L - o B ern ou lli sobre el nivel
d el um bral:
«1 B ernoulli sobre el umbral, contado desde el fon do p osterior a la barrara v a le siem pre
<* + /», y la carga excede siem pre en form a apreciable do la altu ra crítica.
. S i en vez de un vertedero form ado por una barrera, se trata do una sim ple grada
d e bajada, en el caso que contem plam os, de no ser in flu en ciada, sobre su umbral hay m í-
nuna en ergía que sin error apreciable vale _ _ hc- N o consideram os aquí el caso én que an tes
( 3 ) V éase lo dicho en la p ágin a 57 y en la pftg. 210. Precisam ente esa acum ulación
d e B ernoulli, si sigu e un régim en de río, puede exceder tan to del B ernoulli de éste,
qüe se genera un torrente que pierde ese exceso rápidam ente en frotam ientos y por últim o
en el resalto para tom ar la altu ra del río. •
R é g im e n d e l c a n a l e n q u o e s t á s itu a d o u n v e r te d e r o 235
H + a — A = lit -4- — ^ —*
( 1 ) E x p e r im e n ta l m e u te se h a co m p ro b a d o , q ue ere fu n c ió n do la a ltu r a d e v e lo c i
d ad d el to r r e n te , el f a c t o r d e r e s is te n c ia d e / ‘S ta p érd id u p u e d e e s c r ib ir s e :
= 0 ¿ 1 6 _ ® ---- ' .
— — = 0 0 ,5 1 2 3 5 10
hc
q sss 1 0 ,9 4 5 0 ,9 0 6 0 ,8 3 6 0 ,7 7 7 0 ,6 9 3 0 ,5 6 2
c o e fic ie n t e m u y v a r ia b le co n __?__ en v e z d e l v a lo r p o c o v a r i a b l e q u e é l le a t r i b u y e .
e
(p á g s. 288 y sg ts. y f ig s .- 2 18, 2 19 y 2 2 0 ) .
M á s r e c ie n te m e n te h an e x p e r im e n ta d o lo s to r r e n te s a l p ie d e la s g r a d á s 5W . L .
M o o re ( P r o c e e d in g s A .S .C .E . d e N o v . d e 1 9 4 1 ) y el in ism o B a k h m e t e f f ( P r o c . A . 8 . C . E . de
A b r il d e 194.2). L o s v a lo r e s - datU>s p o r e s t e ú lt im o a u to r s o n id é n t ic o s á lo s -n u e str o s e n
g r a d a s de a ltu r a s r e la tiv a s m en o res d e 3 h c. E s d e n o ta r q u e a e s a s graH as co r resp o n d en
la s n a p a s d e f o n u a a b s o lu ta m e n t e esta ib le . P u e d e v o r s e n u e s t r o a r t íc u lo “ V e in t e a ñ o s
d e s p u é s ” , d e lo s A n a le s d e l I n s t i t u t o <le I n g e n ie r o s d e O h ile , d e J u lio - A g o s t ó d e 1 9 4 2 . ’
236 C urso d e H id rá u lic a G en eral
(1 ) T al com o p aralelism o de file t e s y le y h id rostú tica c o n sig u ien te, que ex istien d o
m ín im a e n er g ía o se a , rigien d o el p rin cip io de g a sto m áxim o (co m o sucedo en lo s v e r te
d ero s) lle v a a l cscu rrim ien to c r ític o . S u d estru cción solam en te se puede efec tu a r por
a u m en tos s u fic ie n te s del B er n o u lli que le s ig u e , pero n o se m o d ific a por sim p les v a r ia d o ,
n es de agu a9 a b a jo . P u ed en verse e sta s id e a s m ás a d ela n te, en el p á rra fo 56 y con su ltarse
en el a rtícu lo de M . D . C a slo r : " S tr e a m flo w in g en era l te r m s ” T r a n s. A m . S . C . E . ,
tom o 9 4 , 1930, p ág. 13 y en “ G radas de b a ja d a en c a n a le s ” , F . J . D o m ín g u ez, A n a les
de I n s t . de I n g . de C h ile. A ño 1922, N ú m s. J u n io , J u lio y S ep tiem b re.
( 2 ) V éa se el a rtícu lo cita d o en la n o ta an terior “ G radas do b a j a d a ” , N .o de J u lio
de 1922, de A n a les del I n s titu to de In g e n iero s de C hile, p á g . 3 9 8 . S e a cla ra n e sta s id ea s en
el p á rra fo 63 d el ca p itu lo V I I . L a s ecu a cio n es 3 3 ) son a n á lo g a s a la s que se sien ta n al
fin n l de ese p á rra fo p ara el rech azo d e l r e s a lto por una com p u erta.
L im ite d el r e s a lto a l p ie d e u n v e r te d e r o y g ra d a
K < hr = 1 .U 7 h 4- 0,177 a
33)
hr > a h, = h 4- 0,3 a
en que la h es la carga del vertedero.
hr
E n la finura 116■ se han llevado en ordenadas la ra z ó n ------en tre la al-
a
tu ra final del río de aguas abajo y la a ltu ra de la g rad a o b a rre ra y en abscisas
la variable , altu ra de g rad a relativa a la a ltu ra crítica. Respecto a es-
hc
¥ . s «
F ig. U 6 .
tas variables se han trazado tres curvas ex p erim en tales: lím ite del' resalto al pie
o rechazo del resalto; lím ite de la napa ondulada de que se habla en el p á rra
fo siguiente y por últim o lím ite del escurrim iento crítico posible; con u n ejem
plo se entenderá su u s o : si tenemos u n a grada de b ajad a de tres p ro fu n d id a
des críticas de altu ra, = 3, aunque la a ltu ra fin al sea de río, el resalto será
hc
alejado del pie de la napa, y ésta será seguida por u n to rre n te si la a ltu ra que
corresponde al río es m enor del 63% de la a ltu ra de la g rad a ^ = 0,63^;
C urso d e H id rá u lica G eneral
si son mayores que este límite las altu ras del río, el resalto cubrirá el pie de
la nap a y ella se ira. a la superficie, es decir, se hará ondulada, cuando hr
sea m ayor de 1,20 a, = 1 £ 0 ) ; el escurrim iento crítico que existe sobre
la grada con resalto rechazado, existirá aun con resalto al pie y aun con napa
ondulada m ientras la profundidad del río sea inferior a 1,47 veces la a ltu ra de
la grada (lím ite de la crisis p a ra -^ — = 3 es — — = 1 ,4 7 ) .
he o>
A continuación van, en función de la altu ra relativa de la barrera, los
valores experim entales de las altu ras relativas — límite inferior del río que
hc
puede haber al pie de la napa, y del torrente . - que tiende a producirse en
caso de resaltp rechazado. Estos valores son válidos cualesquiera que sean las
formas de la barrera y de la napa.
l
a hr h, a K h,
h0 he K hc K he
Nótese que a las altu ras relativas de b arre ra menores que 1,76, corres-'
ponden profundidades límites mayores que ellas; es decir, que si la b arrera es
menor de 1,76 profundidades críticas puede haber profundidades de río más
altas qué el nivel de la cresta, y, sin embargo, ser rechazado -el resalto p or la
napa. E n este caso, si se atiende solamente al hecho de com parar la profundi
dad final hr con el nivel del um bral, es im propio el nombre- de vertedero in
completo que se le suele dar.
Cómo complemento de estas alturas, puede ser útil agregar las distan-
■d
cias relativ as—r— contadas desde el plano de la b arrera en que se producirá
\ hc
el torrente dé altu ra' h,. Estos valores experim entales sirven p ara barreras
cuyo param ento de aguas abajo es vertical (1).
E n el cuadro que sigue van los valores experimentales
■(1) L a ubicación del torrente de a ltu ra ht no se altera siem pre 'que el param ento
quede dentro del torb ellin o de d eb ajo de la n apa. Si el param ento de la grad a o barrera
es máa ten d id o la alteración de hf es m uy pequeña y por lo ta n to es poca la de hr lím ite.
L i m i t e d e l re s a llo a l p ie de u n v e rte d e ro y g ra d a
a d 0 d
lie K he he
0 00 1.75 2,81
0,1 4,42 2 2,92
0,2 ' 2,85’ 2,5 3,13
0,4 2,60 3 3,35
' 0,G 2,49 3,5 3,60
0,8 2,51 4 3,76
1,0 2,56 5 4,13
1,2 2,G3 7.5 4.95
1.5 2,73 10 5,79
a
r>c
Fig. irs
V E R TE D E R O S D E P A R E D D E L G A D A
Transformación de Ñ apas y Módulos de Gasto
» i • H r - . * + * H r - .
a y ¡i tienen valores distin to s si el nivel del río que Sigue al vertedero es in
ferior o superior al d e la cresta del vertedero. Si es in f e r io r :
, h — h' \
a = — 0¿6 ¡S= — 0,75 ( -------------------0,05 )
k! — h, — a, es negativo en este caso.
Si el nivel es s u p e rio r:
« = — ( 0,26 + 0,54
.£ P ./ ’ P \
34d) ~ — — 0,112 + 0,04 ■■■■■■■^ 1 + & ’ "h " ) (presiones p o sitiv as)
expresiones 'én que P es la a ltu ra de presión al n iv el de la cresta, v ariab le con
la carga en el caso de un vertedero de a ltu ra dada, si el resalto, es-alejad ó y
variable con la carga y el nivel de agiias abajó si el resalto cubre el pie de la
n a p a . E stas ecuaciones m u estran que si la a ltu ra de presión en el nivel d e l
um bral del vertedero tom a valores cercanos, a k la. contracción au m en ta ten
diendo, a Q¿23 h, como parece suce/ier en .los vertederos d^e pared gruesa.
L a Velocidad m edia en la vena co n traíd a, v aría énormemente. con la fo r
ma de la n a p a y con la situación del re sa lto ; tieité s a m ayor val«?: en .las -na--
pas adherente? y b a já mucho p o r efecto dé la influencia del nivel de ag u as
abajo. E l: coeficiente 9 que multiplicado^ p or V 2ph nos da- dicha véloeidad
media tiene los valores medios que se indican én el cuadro sig u ien te: .
■$46 C u n o d e B U r á u lic a G en eral
F o rm a d e n a p a y situ a c ió n
d el r e c i t o C o eficien te 9 •
A d h e re n te 0,860
D e p rim id a - 0,780
A h o g ad a re sa lto alejad o 0,740
A h o g ad a resalto a l pie 0,670
O n d u la d a 0,540
i
E l gasto unitario es q = —— = 0,667 m2:s., al que corresponde una
' ■>•' . ■3
profundidad crítica hc=:0,36. L a suma de Bernoulli crítica es --0 he == 0,54.
Supondremos esta carga en un prim er tanteo, lo que no se verificará si la ña
po es muy influenciada por aguas abajo. Con la carga — = 1,11.
Según esto el gráfico de la figura 126 nos dice que se tra ta de una napa
ahogada con resalto al pie, en el límite de hacerse ondulada (1 ). El g rá
fico de La figura 126 p ara — —= 1,67 y ■■ = 1,11 nos da interpolando
771 ®
----- = 0,77. E l m0 para h = 0,54 y a = 0,6 según la Tabla 12 vale:
771o
m 0 = 0,461, por lo tanto :
■h=: hc, (carg a tom ada p a ra empezar a ta n te a r), corresponde m = 0,886 (véase tab la de
2 'i f
■valorea de la p ágina 234 y fórm ula 87) página 249.
£48 Curso de H idráu lica General
rizontal que pasa por la cresta, p ara después, al descender por efecto de la gra-
2-
vedad, volverlo a,encontrar a una distancia igual a - y de la carga (Fig. 127).
La contracción aumenta con la presión que exis
te bajo la napa, como lo .demuestran las expe
riencias de Bazin y como parece verificarse en las
paredes francamente gruesas en que efectivamen
te es grande, la presión en ese sitio. La distan
cia antes dicha, debe, pues, variar con la presión
inferior de la napa, o en otras palabras, debe
aumentar, en general, con el nivel que hay aguas
abajo de la vena contraida. No es fácil, pues, fue
Fig. 127 ra del caso de la napa libre, fija r el límite del
espesor necesario p ara que se produzca la ádhe-
repcia al umbral. Se agrega a lo dicho que este límite no es el mismo cuando
se opera aumentando la carga, que cuando se opera a la inversa. Por lo d e
más, no tiene verdadera im portancia práctica su determinación rigurosa.
Clasificaremos los umbrales formados por planos horizontales en dos
categorías: umbrales gruesos propiamente tales y paredes intermedias. Se
rán propiamente gruesas las paredes cuyo umbral tiene, en el sentido del es-
currimiento, una longitud que verifique el escurrimiento por filetes parale
los o simplemente con repartición hidrostática de presiones en la sección.
Serán intermedias las paredes de menor espesor de umbral, siempre que exis
ta la adherencia de la napa al umbral.
Nos ocuparemos primeramente de los coeficientes de gasto de las pare
des gruesas propiamente tales. Estudiaremos luego cuál es la condición de es
pesor que verifica el escurrimiento por filetes paralelos. Por ahora, supuesta
dicha forma de escurrimiento, aplicaremos el teorema de Bemoulli a la co
rriente de anchura unitaria desde la sección AA (Fig. 128) de filetes paralelos,
hasta la B B también de filetes paralelos. Si la caída es libre, es decir, no
influenciada por aguas abajo, sobre el umbral hay un Bernoulli mínimo, que
en la 'hipótesis de filetes paralelos o ley hidrostática en la sección, es eseurri-
• ' 3
miento crítico (1) y vale, en lecho rectangular, — hc contado sobre el plano
del umbral. E n A A la suma de Bernoulli sobre la misma referencia es:
U, U¿ J h . se tiene lá ecuación:
¡2a 2
H = - hc
(1 ) N o s é . debe afirm ar rigurosam ente sino que sobre el umbral hay gasto máximo-
o energte mínima, y qqe esa energía m ínim a no d ifiere prácticam ente de la que- corres,
ponde a la hipótesis de paralelism o de ñ lete s. La confirm ación experim ental de este hechor
está en la exactitud de la fórm ula qué se va a sentar y en las experiencias de Bazin.
y de Hounter Rouse, citadas en la nota de la págin a 251, hechas en caldas, donde lia
d iferencia entre la suma de Bernoulli efectiv a y la que corresponde a l escurrim iento crí
tico, es despreciable. (P u ed e verse l ‘ Grada de bajada en can ales” , A nales del Instituto-
de Ingenieros, 1 9 2 2 ).
V e rte d e ro s en * p a r e d g ru e sa . 'C óefiú ién te de g a s to 249
v ? T (4 )‘
A este resultado se llega aplicando al vertedero el principio de gasto •máximo
con carga dada, debido a B éíanger (1 ). B azin tra tó de reproducir esas con
diciones teóricas redondeando la entrada, haciendo bien liso .el um bral de »la
38) 2
H y 2g B = 0J85 s y/ ZgU
3 y/3
N o ta m os que H —rh^ es la a ltu ra dé velocid ad com ún p ara tod os los filetee,.
sg
de m anera que s i la v elo cid a d in ic ia l es d esp reciab le, y p u ed e con sid erarse a H com o la
ca rg a m ensurable o altu ra de a gu as arrib a sobre el p lan o d el um bral, to d a s la s 'v e lo c id a
d e s so b re é s te so n ig u á le s e h tr e s i ; Hecho sufi& ienlem eilte corroborado p or la ex p e-
rifin c rin . .
250 Curso de H id rá u lica General
S9)
\
(1 ) L as exp erien cias de H ou n ter R ouse (K aTlsruhe, 19 3 3 ) dem uestran quo en caídas
d e nm bral plano, horizontal, cuyo chorro tie n e p resión atm o sférica w fsr io rm en te desde
que abandona el um bral, a m uy poco d ista n cia ag u a s arrib a d el p lan o -de la eaida * w
a 0 ,7 h e) t f a rige la le y h id roaU tiea d e rep artición de p resion es, en la sección norm al.
N a tu ra lm en te en napa« d istin ta s d e la libre, cu ya presión in fer io r a g u a s b a jo deV um
bral es menor que la atm osférica, esa d istan cia ha de ser a lg o m ayor, pero ’ la p eq íéñ ez
de aquélla revela, que ésta no serft nunca m uy grande.
252 C u rs o .d e H id r á u lic a G e n e ra l
43b) m = m0 { 1 + — a m2 ■ ^
(* + «)*
3
El coeficiente numérico omi2 se puede estimar aquí en el valor medio
0,26; esto equivale a poner valores de a variables de 1,6 a 1,25 m ientras m varía
de 0,33 a 0,37, lo que es cercano á la realidad. Sé tiene fin alm e n te :
1 - f 0 ¿ 6 - j t — ■—
44a) m = ------------- —--------------- — ' en trad a redondeada.
V * ( — + 0,004 n f
;¡2
1 + 0,26
’ ■ ’ (h + a ) *
44b) m = --------------------- ----- ----—¡— -------- — e n tra d a en arista viva.
• • y / 7 í J — ■ - + ° ’008 n ^ •
2 -2 / . • ' .- '
D espreciando, en u n a prim era aproxim ación 0,004 n al lado de: los de
más valores del denominador, la fórm ula 44a) resulta
1 0 6% h * ‘
44c) m„= -----------------— 0,385 + 0,100 k*
,- tl 3 (ft 4- a y
v * (-r)
E n la Tabla A'.'>17 se ha calculado los coeficientes de gasto m de las
h
barrerás dé e n trad a redondeada y viva p ara valores de — ,—— <»oroprendidos
O. -¡ h .■
en tre cero y 1» unidad, es decir, todos los valores posibles de las cargas y de altu
ras de barrera. Si a ^ tien d e al valor cero quiere decir que la carga es muy,
pequeña con relación a la altu ra de b a rr e ra ; inversamente, si —
y • •' • . .fl.T «
tiende a la unidad, significa, que la a ltu ra de b a rrera se hace despreciable al
lado d e la c a rg a v Evidentem ente que en el lím ite ■■ f' — 1, no es lógica la
"¡ ‘ ,>vi.x - .• . ; d .
aplicación de las fórm ulas 44) ¡ se Ijap Calculado esos coeficientes extremos
. par* la jilterpolaeióñ. Sin embargo, si se supone qp.e a — 0 (b a rre ra cuya al
tu r a de aguaf arriba. es n u la ), los .coeficientes serían los de u p a caída no in
flu e n z a d a por aguas abajo y las cal-gas serían las altu ras que tom a el agua
a la- distancia n hc, si el fondo an terio r a la caída es horizontal y la pared
es poso rugosa. Así, por ejem plo, paca-., u n . gasto unitario d? "1 m */s.
(A„ vale 0,47 m .), el cálculo de la .a ltu r a de-agua, a 2,5 ni. aguas arri-
25
ba de una caída da, según la tabla, p ara n = ^ = 5,32, (X, 0 ; pues a = 0;
son aplicables ambas- ecuaciones), el coeficiente m = 0,476, y por lo tanto
ft \ / 2 g h = = 2,11, es decir, h = 0,6.1' m. que efectivam ente es la al-
0,476
tu r a que daría, el cálculo d e l.e je hidráulico en sección an ch a,-sin pendiente
y poca rugósidad de paredes a 2,5 m. aguas a rrib a de u n a caída. E n caídas
sin barrera es im propio h ab lar de cargas. Las altu ras variables de agua son
las del remanso que da el movimiento variado.
■ La Tabla A'.? 17 ha sido calculada por medio de las ecuaciones 44) to
mando par» X, su valor experim ental, qne es constante e igual a si
.. . . o hc
es 4 C urso d e H id rá u lica G eneral
45) O T f= « J (0 ,W + 0 , í — ) •
( 1 ) A cep ta d a la relación de. la exp resión 4 7 ) en tre h y la con tracción eerá com-
1 • • , • .*•»
p leta en la en trad a s i e s m enor d e 0JS28, p u es s© tuene:
h -f o *
1,7 1 h
* ' 0 = 0,928
h (5 ,5 + 1,7 1 )
P a r a valoras de - ' ^ m ayores que esta lím ite se ha tom ado el X* correspondiente,
• -f- o .
calcu lan d o p reviam en te la raz6n ap roxim ad a ------ , com o se in d ica en la- n o ta (1 ) de la
K
p á g in a 257.
( 2 ) 5eme A rticles-seriea 113, 114, 11 5 , 116 y 1 1 7 , . ,
( 3 ) H y d ra u lics and it s A p p lica tio n s, F o u rth ed itio n , p ég . Í7 1 d educida p o r Gibeon
del exam en de la s exp erien cias h ech as en la U . de C ornell, b a jo la dirección de G. S.
•W illiam s, con esp esores de um bral com p ren d id os en tre 0,15 m . y 5 m. y ca rgas entro 0,15
v 1JS2 m. v a ltu ra s de barrera de 8,43 m. que se d eta lla n in m ed ia ta m en te después
V e r te d e r o s en p a r e d g r u e s a . E x p e r ie n c ia s 255
46) m = 0 ¿ 2 4 - 0,08 )*
( 1 ) D u r a n te 1 9 2 8 y 1 9 2 9 p u b lic a d a s on P r o c e e d in g s A . 8 . C. E . e n S e p tie m b r e d e
1930 y en T r a n s a c tio n A . 8 . C . E . ( 1 9 3 2 ) . V o l . 9 6 , p é g s . 3 8 7 a 453.
( 2 ) E x p r e s ió n q u e r e v e la q u e c o n a p r o x im a c ió n d e 2 % , e s d e s p r e c ia b le la v e lo c id a d
in ic ia l c o n v a lo r e s d e — -—- — -— < 0 ¿ .
h 4- a
(3 ) Se p u ed e ju stific a r a p r o x im a d a m e n te e l v a lo r de = ¿ t? 1 h a c ie n d o la h i-
i956 C urso d e H id rá u lica G eneral
» ) . . « = » ! , = - « — — r = 0,59 » B
1,71 L
p ótesis extrem a de qne en una grad a de subida de gran altu ra, la presión en el param ento
vertical varía hid rostáticam ente desde el n i
vel A ( Fiff. 1 2 9 ). E sta h ip ó tesis que tiend e
‘ei - - t1v c
¿9- ■ >
E l resto de la m asa encerrada en tre A y B , queda dentro de esos lím ites y n o v a
r ía su can tid ad de m ovim iento.
L as presiones e n las caras term in ales, ú nicas fu erzas que dan proyección, en la lii-.
Y *. — -g .~ g
de .donde resu lta, fin alm en te, h = 7ic S — 1 ,7 S relación que da una d iferen cia de
poco, m ás de í% , con la experim ental. • ,
E n rigor se podría decir que, com o en la cara de la barrera parte de la co ta piezo-
m étrica se ha convertido en altu ra de velocidad, h ay en esa cara una d ism inución de pre.
sió n , y por lo ta n to , al hacer la d iferen cia en tre las p resiones de la sección A y la cara de
la barrera, para com putarla b asta m u ltip licar el prim er térm ino del segu nd o m iem bro por
un fa cto r K , m ayor que la u n id ad . L a ecuacióm an terior q uedaría:
=
■de dónde
K = - h
= h' +
b
¿ ar ( 1 + 2 *)
los valores qae ella toma en. función de _—_ v ■de a ■ cuando las barreras tienen una
ho ■ h -
altura relativa menor de 3,5; calculados por medio de los X0 dados anteriormente:
II.—Hidráulica.
S58 Curso de' H idráulica General
" • = 7 J T i r V í‘'"
el coeficiente e = — rr depende entonces de 2X. Este coeficiente de re-
V5+2X
sistencia varia d^sde el valor cero, caso ideal de entrada redondeada y ausen
cia.de frotamientos, hasta el máximo S X = 0 ,4 5 que corresponde a frotamien
tos (Xi =■ 0,008 n, con n — 15) en umbral muy largo y pérdida de entrada •
completa = A continuación van los valores de 9 en los casos que se
indican:
Entrada redondeada 0 Entrada arista viva 9
Sin frotam ientos 0,577 f -0 ,5 0,560
« = 3,5 0,575 0,554
n » 15 0,566 n - 10 — - 1 0,546
hc i - 2
1 =* 3,5 y más 0,541
Entrada arista viva
0,563 í - 0 ,5 0,556
n - 5 A t r 0,557 n — 15 =1 0,551
0,549 0,542
»o- y x=
“ 23,5 y más hc “ 3,5
1 = 2 -y más
‘ 0,545 D,539
-
, ° T 'l
P o r lo tanto, como la carg a con e n tra d a de a ris ta viva es de 0,63 m., y re
dondeada desciende a 0,585, b a ja ría 0,045 m. redondeando la e n tra d a .
56. P a re d e s g ru esa s in flu e n c ia d a s p o r a g u a s a b a jo .—S i ag re g a n d o a
la sum a de B em oulli, de ag u as abajo de la b a rre ra , la p é rd id a de ¡carga 'p o r
ensanche, se en c u e n tra sobre el mismo plano de re feren cia m ayor sum a de
B ernoulli que la crític a sobre la b a rre ra , es im posible la existencia de ésta
en ese sitio. T al cosa sucede cuando al elevar el nivel de ag u as ab ajo de u n
vertedero en p ared gruesa, se pasa u n cierto lím ite . D ifícil es d a r a n a lític a
m ente este lím ite, porque la aplicación del teorem a de las can tid ad es de mo
vim iento supone el conocim iento de la presión que o b ra en la cara de la ba
rr e ra o grada, como se v erá m ás en detalle e n el cap ítu lo siguiente. E x p e
rim entalm ente, p a ra el caso del vertedero, encontró B azin que el nivel de
aguas abajo se puede elev ar casi 40% de la p ro fu n d id a d crítica sobre el
to rre n te de la b a rre ra sin que se note aguas a rrib a la m enor alte ra c ió n . E s
to equivale a d ecir que el escu rrim ien to c rítico que aisla de las in fluencias
de aguas abajo, subsiste h a sta ese lím ite . E l p u n to de d estrucción del es
currim iento crítico p o r el nivel de aguas abajo depende algo de la a ltu r a de
b a rre ra pero la in flu en cia de ésta es poca.
Si llam am os h ' la a ltu ra de aguas
sobre el p lano del u m b ral (F ig . 130), la des
trucción del escu rrim ien to crítico se verifica
cuando h ' tom a el v a lo r: h ' = 1,39 h c ( 1 ) .
No.tando que I I = 1,7-1 h 0 aproxim adam ente,
ese línrite en fu n ció n de la carg a o B ernou-
F ig . 130.
lli H , es h ' = - -'y - TI = 0,810 II. Como la
carg a m ensurable h es siem pre algo m enor que el B ern o u lli, h ’ um es
5
m ás o m enos h, como dice B azin. E se valor h' = 1,39 es u n prom edio.
O
(1 ) E n r e a lid a d , a n a liz a n d o la s ex p e r ie n c ia s, e s te lím ite e s fu n c ió n d e la a ltu r a
d e la barrera, p u d ien d o d a rse lo s s ig u ie n te s v a le r e s n u m é ric o s:
__ - __ 0 0 ,2 3 0 ,5 0 ,7 5 1 2 3 S 6 8 10
K
h’"m 1 1.10 1,2 8 1,3 2 1 ,3 5 1 ,3 0 1 ,3 9 5 1 ,3 8 1 ,3 7 ' 1 ,3 5 1 ,3 4
he '
P u e d e v er se 11 G rad as d e b a j a d a ” , F . J . D o m ín g u e z , A n a l e s ‘ d el I n s t it u t o de In
g e n ie r o s, 1922, N .’ 9. L a a p lic a c ió n d el teorem a de la s 'c a n t id a d e s d e m o v im ien to (p á g in a
1 2 0 ) , da
_ £ ___ _ 0 0 ,2 0 ,5 1 1 ,5 2 5 10
\ •
Z = h “m «. 1 1,21 1 ,2 6 1,27 1,2 5 1 ,2 2 1 ,1 0 1 ,06
K
E n el p á r r a fo 65 d el c a p ítu lo s ig u ie n te Be v u elv e n a d ar Iob v a lo r es d e e s te lím ite ,
d ed u c id o s de la a p lic a c ió n d el teo rem a de la s c a n tid a d e s d e m o v im ien to . " . . r*
C urso de M idr&ulica G eneral
h — H' h — h' m
he h m0
0,31 0,18 1
0,25 0,135 0,94
0,20 0,098 0,82
0,]5 0,072 0,72
0,10 0,044 0,59
0.05 0,014 0,44
.0,03 0,006 0,36
0,02 • 0,003 0,31
0,01 0,001 0,24
0 0 0
Las experiencias de Bazin. de donde han sido deducidos estos módulos
corresponden a barreras de en trad a con arista v iva; es probable que puedan
aplicarse a barreras de en trad a redondeada.
Los valores anteriores son válidos p ara altu ras de b arrera comprendidas
entre 3 y 10 veces la p rofundidad crítica. ( 1 ) . S uperfluo es agregar que se
tra ta , además, de barreras cuyos espesores de um bral verifican el paralelismo de
filetes (2 ) . x
(1 ) T am bién en e sta s barreras in flu en cia d a s, de um bral g ru eso , puede ser ú til la
s ig u ien te fórm u la em pírica- que prescinde -de la carga del vertedero:
h'
49) m = 0,532 — 0}155 — ^—
' vá lid a siem p re que — s ea m enor de 2,5, y que da los sig u ien tes v a lo r e s :
_ 2,5 2,2 2,1 2,0 . 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,39
m 0,15 0,195 0,211 0,226 0,241 0;257 0,272 . 0,287 0,302 0,320
B e rn o u lli c r ít i c a s o b r e e l u m b r a l s i a é s t a s e a g r e g a n l a s p é r d id a s d e c a r g a , q u e c o n e n t r a d a
r e d o n d e a d a , s e r e d u c e n a los f r o ta m ie n t o s . E x p r e s a n d o é s to s e n a l t u r a s d e v e lo c id a d c rític a »
de v e lo c id a d c r ít i c a
K
e s ___ ÍL__
fc = ( 5 + X, )
C om o
✓ *Q* \4-
h ■— ( ------------------------| 5 , s ie n d o t g ' a la s e m is u m a d e l a s ta n g e n te s d e l á n g u lo que fo r -
' V 9 *0*a r
m a c a d a la d o d e l v e r te d e r o co n l a v e r t i c a l ; s e o b tie n e h a c ie n d o re e m p la z o s y d e s p e ja n d o
el g a s to :
« = -r(-T T x r)*
e s d e c ir, q u e el c o e fic ie n te d e g a s t o d e u n v e r te d e r o t r i a n g u l a r , co n e s c u r r im ie n to c r ít i c o , e s :
0,79 = 0,75
0,84 0,89 O# 3 0,98 1,00 1,07
mo * ,
h
Como se ye, cuando — — excede de 1,62 el módulo es m ayor que la unidad, es
decir, que en esos casos la pared interm edia con n ap a libre tiene u n coeficien
te de gasto m ayor que la delgada.
E n el gráfico de la fig u ra 133 se resumen las paredes interm edias, cu-
. a L e
yas napas no son libres. E n él aparecen en función de las razones y —
la form a de nap a correspondiente y el m ódulo; tam bién aparece la circuns
tancia de adherencia o separación al um bral. E l gráfico se refiere únicam ente
a vertederos no influenciados por aguas abajo.
E n paredes interm edias la adherencia al um bral reta rd a la influencia
del nivel de aguas abajo. No existe esa influencia, evidentemente, si sigue a la
b a rrera un régimen to rrencial y tampoco existe, aunque la siga u n río, si la
A
¿y. = Jr
c = —C *h - sen ^
ql n Kc — 2 T-—— 8en <
£« »x = 4 * 8en (X
* —^7
C1 — 2i 1
g—
X , = 0,017 n
Intro d u cien d o este valor en la ecuación 5 0 ) , se han calcu lad o lo s co e ficie n te s que a
co n tin u ación se com p aran con los ex p e r im é n ta le s; en um bral de n m ayor que 5 :
n- = 5 10 17
( 1 ) El esp esor de um bral e = 5 hc , lím ite de sep aración que hem os fija d o , en tre las
— — i,9 S h prác-
m ayores de __JL_ (E x p érien ces N o u v e lle s, lám . d e la p ág. 5 9 ) , por lo ta n to , su fórm ula
e 3
e s e fec tiv a m en te sólo de p ared es in term ed ias.
. v e r t e d e r o s - p a r e d e s in t e r m e d ia s no in flu e n c ia d a s
Vertederos
en
pared
intermedia
S6S
C rudas de *ubido ASA
S i p a r a s im p lific a r, s u p o n ie n d o g r a d a s d e a l t u r a s u p e r io r a S.5 h e h a c e
m os e = 1, te n d re m o s la e c u a c ió n :
A V (.V. A')*
3 7 b) + -)*
X x X o 4 - A'
e c u ació n e n q u e el p r im e r m ie m b ro e s la “ m o iu e n ta ” f in a l d e u n re s a lto com
p le to , p o r u n id a d de a n c h o y d iv id id a p o r A,5. L o s d o s p rim e ro s té rm in o s del
s e g u n d o ta m b ié n lo son d e la a l t u r a X „ -)- K , d e a g u a s a r r ib a . A é sta se le
r e s ta u n té rm in o p a r a ig u a la r a 1h fin a l. EL c u a d ro s ig u ie n te d a los v a lo res
d e A'„ y A'i, p a r a los d is tin to s K -.
V a lo re s d e A 0 p a l a K
— 0,588 0 ,5 6 6 0,62
* —
E n tra n d o al i-imdnp^la arrib a , encontram os interpolando X „ = 1,712, es decir,
h„ — 1,070. L a a ltu ra de aguas a rrib a sería h — 1,07 -|- 2,50 = 3,57 in .; la altu ra
de velocidad es 0,009 y el B ernoulli vale B„ — 3,579. Como contado sobre el
fondo a n terio r a la g rada, el liernoulli e< B i = 2,50 -{-1,031 = 3,531, la p e rd i
da de carga seria de A = 3.57y — 3,531 — 0,018. C om putada esta p érd id a por
el facto r de resistencia dado an teriorm ente, sería dicha p é rd id a de u n valor
A = 0,33 X 0,181 — 0,06 tn.. en vez de 0,048 m. dado p o r la ‘"aplicación del
cuadro de altu ras.
7(1. Oradas do bajada con resalto alejado.— Lim ite de rechazo del re
salto.— Kn el p árra fo 51 del capítulo an terio r, liemos estudiado la gTada de
b aja d a en el caso de que sobre ella exista m ínim o de B ernoulli, que es la
form a en que se p resen ta la g ra d a y la b a rre ra en los vertederos. E n el p á
rra fo 65 de este capítulo la g ra d a con resalto al pie, e influ en ciad a p or aguas
abajo, tan to cuando se h a lla p recedida de u n río eomo de u n torren te. Nos
queda por tr a ta r e] caso e n que habiendo sobre la grada « » torrente, éste es
rapaz de rechazar el resalto del pie de l<i napa, caso in teresan te p a ra el p ro
yecto de algunas estru c tu ra s h id rá u lic a s .______
eomo cascadas de rebalse d e centrales hi-
droeléetrieas, etc. E l fenóm eno no lia po
dido ser abordado analíticam ente p o r el ’
teorem a de las cantidades de movimien- aL \
to. como no lo h a sido cuando es prece- 7r"' ’'- w w w m i . 'j j w w /»>
dido de energía mínim a, porque no pode
mos en co n trar la relación entro la presión ^ *9S
en la cara de la g rad a en función de los d ato s: gasto, a ltu ra de dicha g rad a
y a ltu ra del agua sobre ella. P o r esta razón en el L aboratorio de H id ráu lica
de la U niversidad C atólica de Chile lia sido abordado p o r la v ía experim en
ta l en la tesis de los ingenieros señores B. F ab res y M. E rrá z u riz (1 ). E l
resultado de 137 experiencias colocando sobre la g rad a a ltu ra s relativ as —j " -
de to rren te inicial de 0,75, 0,60, 0.50. 0 ,i0 . 0,30 y 0,30, ron alturas ——-de gra-
/I q
da variables desde
OJO) a 7,2 va en el
gráfico de la figura
JMht adjunta, t'on
Cslv gráfico que d a
en ordenadas la reía-
eión entre la altu ra
del to rren te que exis
te sobre Ja g rad a h»,
y el del pie h i > "!/-
o
en función de f
/i..
p a ra diversos to rren
tes rotativos ----- , J5n
este gráfico liemos in
F ig , IM a
terpolado curvas pa-
ru varios tórrenles reí»-
h
ti vos ■, ■
GRADAS
JSi queremos hacer un Lkrtit* d*i resolto atajado
gráfico muilugn aL de la
/tí;\iru JÍT, lloVjcimlo cu
ordenadas los torrentes
L y 0jri abscisas los —!*—
Ac Ac
h„
p a ra cada -jr- > obtene-
inos los valores <lol grá-
fico <lc la figura fiWb. lis
to gráfico que aparece u n
poco confuso es interesan- ^
te,, sin rnibav<ro, porque
evidencia que las altu ras ... .
L . nos
pequeñas de torrentes mi- wL*— j— _
cíales rechazan t í o s m uy l : torrentes
altos citando 1<is barre- —
ra s ci gradas *snn chicas.
< 2*5 y a la inversa
K
tienen resalto al pie e.on
ríos mucho menores que
es grande. Se Imn puesto por esto también cu el gráfico los -, ríos límites
tic
a h i ,
de resalto alejado correspondientes al — y que esta a plomo.
he /ie
El gráfico de la figura 199b nos hace ver que si - y - es menor de 0,40
/ic
los torrentes ilcl pie, cuando el resalto es rechazado, son más altos que los
que hay sobre la grada, pues — < 1. Todas las denominaciones son las
de la fiyura 198. El gráfico de 1k
figura 199a es útil pava los cálculos.
También- sé ha medido en las
experiencias citadas la longitud <í
necesaria para que se ]>ongan para
lelos los filetes on el torrente que si
gue a la grada {Fin. 198). En el grá
fico de la finura 200 aparecen los
valores experimentales encontrados.
•Son valores promedios con fuerte
error probable.
( 1 ) lYim obtrnrr om?íl filtiíra bastaría mía com puerta coreana a ia grada a b ierta
o~- =» QÓ56 ni. n una pendiente ind efin id a antes «le la grada üe OSi f S c o n paredes
0/>!
•le hormigón enlucidas (n 0>013 ^c (íanguiHet y K nttor; capítulo sig u ien te)
C urso d e TI id rà u lic a G en eral
tu —
eir un torrente, que finalmente vuelve al río de aguas abajo por medio del
resalto. El eje hidráulico del primer caso tiene la forma de una depresión
entre los machones. El segundo puede tener la forma de una depresión o ser
un cscalonamiento de un nivel más alto anterior, uno intermedio entre los
machones y uno menor posterior que corresponde a la profundidad de aguas
abajo. El tercer easo será siempre de eje hidráulico escalonado, siendo el es-
eurrimiento crítico entre los machones seguido de un torreute de poca altura
que recupera el nivel de aguas abajo por medio del resalto. Eu el segundo ca
so, eje desligado con resalto que cubre la napa, se produce aguas abajo del
esc.nrrimiento crítico un torbellino de eje horizontal o cilindro líquido, como
lo llama Rehbock, situado encima de la corriente, análogo al que se observa en
los resaltos incompletos.
En Chile, este problema ha sido, resuelto racionalmente desde que el
profesor D. Ramón Salas dió a conocer su teoría del escurrimiento crítico (3 914).
y hoy día, gracias a las experiencias hechas en ensanchamientos bruscos y pau
latinos (1). Se puede hacer el cálculo de las pérdidas de carga con acierto.
Puede determinarse con precisión suficiente, en todos los casos, la diferencia
de nivel entre aguas arriba y abajo de los machones de un puente y preverse
con seguridad la forma del eje hidráulico.
Rehbock y Boss (1919),
en Alemania, distinguieron la
desligadura posible del eje hi
dráulico, observando los tres
casos que dejamos anotados. Da
Rehbock fórmulas empíricas pa
ra el cálculo del 'remanso en
los tres casos y para los lími
tes en que la desligadura del
eje y el rechazo del resalto se
produee (2). Las expresiones
que dan la altura del remanso
parecen muy acertadas y sus
Ftrj. 203 resultados están en concordan
cia -con el procedimiento ra
cional que expondremos. Las fórmulas que dan los límites entre los tres ca
sos de eje hidráulico tienen pequeños defectos, debidos, sin duda, al hecho de
no haberse considerado en ellas el mínimo de energía.
En un angostamiento producido por los machones de un puente (3) se
pueden considerar cuatro secciones: la final E (Fifi. 203) que, generalmen
te. depende de las condiciones de aguas abajo, pues en ella hay un río. En
esta sección ya ha terminado la perturbación introducida por el machón; la
P a ra R =
a
0.2 m 0.5 m 1 m 2 m 3 »i
o .
K n caso q u e la ra zó n — sea m u y d i s t in t a d e cero b a s t a r á m u ltip lic a r
los v a lo re s a n te r io r e s p o r el q u e to m e el p a ré n te s is .
K n la e cu a ció n 3 fí), si es p o c a l a v a ria c ió n d e a lt u r a , lla m a n d o la la
a n c h u r a in ic ia l ( m e d ia si h a y t a lu d e s ) , ¿i la f in a l y £ la lo n g itu d d e l em budo,
en em b u d o s d e p a re d e s c u rv a s, q u e so n los d e fo rm a m á s u sa d a , se p u e d e
s u b s ti t u ir la ig —~~ p o r e l v a lo r , d e m odo q u e e sa e x p re sió n , colocán-
Jj
d o lé el v a lo r m edio b = 0,000i , q u e d a :
L , li2 \
38a ) >., = 0,008 ------- — ( 1 —
I o ' *1 N **-o
E li la p r á c tic a son poco c o n v e n ie n te s los e m b u d o s d e e n tr a d a e n fo rm a
<le conos c o n v erg e n te s, p u e s p ro d u c e n c o n tra c c io n e s d e la n a p a y o n d u la c io n e s
s u p e r f ic ia le s g ra n d e s , e n cam bio, se u sa n la s form as
redondeadas com o la s boquillas d e c o n to rn o c e rra d o ,
q u e d is m in u y e n y a u n a n u la n d ic h a s a lte ra c io n e s.
L o s a m e ric a n o s h a n so lid o u s a r <?1 e m b u d o e ire n -
l a r d e p a ra m e n to v e rtic a l, c u y o ra d io R e s tá d a d o
p o r la r e la c ió n :
R = (h — h)
en que h y son la s anchura.«; s u p e rfic ia le s a n te
r i o r y p o s te rio r a l em b u d o ( F i g . S O I). F ig . SOI
$92 C u r s o d e H id r á u lic a G eneral
Con los datos se tien e en la sección fin al:- Q = M X 1,5 — 5¿25 m".;
——= 0.186:B = 1,686 ni. Los radios hidráulicos extrem os son del orden de
2 <J
1 m. el inicial y 0,81 m. el fin a l, de modo que la tabla de valores de la pág. 391
E = . <: + - e £
P u n tas o j i v a l e s ........................................................................................... fí
1 .00 ~Ó
P u n tas de ángulos 2 0 ............................................... i + 0,35 sen 0 0,175 sen 0
P u n ta s se m ic irc u la re s .............................................. 1,20 OJO
Machón sin p u n ta o de sección rectan g u lar
(20 = 1 8 0 ° ) ...............................................‘ ____ 1,35 0,175
= * ‘ + - 3 F '+ 2A
y, en consecuencia, el rem anso será:
39) t = h A - k F. = V k* ~ Va* + S A
( 1 ) N o p arece oportuno en trar aquí en d eta tle s sobre la ecuación del |>erfil Y oukow s-
k y quo puede verse e n tre otros en " B a r r a g e s ” . “ Traitó aérodiiiam iqu e de* p ile s ” . —
( 1 0 3 7 ) pAg. ITT.—■ 24 y sig u ie n te s , n i en trar en el tra ta d o g r á fic o de T r e f ft z , o b m c ita
d a, p á g . 111-28. E n la obra cita d a y en R evu e G enéralo do 1 ’Ily d ra u liq u e da cu en ta E s
cando d el h echo do quo en co r rien tes to rren cia les b asta poner la p a rto d elan tera (h a sta
el esp eso r r ) d el m achón p u es la corrien te fo rm a so la el resto d el p e r fil aero d in á m ico .
( 2 ) A b flu s, fttau u n W a lz en b ild u n g bei fliesse n d en gew iissern , etc. R ehboek, lí>17,
p /ig. 1 0 1 . N o con sid eram os la d iv isió n en s u p er ficies lis a s y ru g o sa s, p u es ca lcu la m o s a p a rte
lo s fro ta m ien tos.
7%em*t>ixf> tir machón c* tic p u en te
— T.:n r- , . (V n — u , , y - , T „ ¿v .2
*»k«>— •» — ; •¡»ivii— — ------------ -i- J bd ; A i : a — Al,A — ------
” >' #w1/ o
4, ,0, n) ■
> ~h -------
z_ = ---------
~
«'-.<« /i,.,;-------------
1 a~ — kr.
~9
,
ISn e s ta s e x p re s io n e s y e u fo q u e sig u e se in d ic a n la s p r o f u n d id a d e s
c rític a s con el su b ín d ic e c y la s le tr a s d e la secció n re s p e c tiv a . N o se h a co n
sid e ra d o p e n d ie n te d el locho, p o rq u e c o rrie n te m e n te p u e d e p rese ín d irse d e ella.
E n caso d o h a b e r u n a p e n d ie n te a p re c ia b le t o s e r g r a n d e la d is ta n c ia e n tr e A
y E , p a r« e a lc « f« r z se rá n ec e sa rio p o n e r e n e! se g u n d o m ie m b ro d e )as f ó r
m u la s 3 9 ) y 4 0 ). el p ro d u c to d e l a p e n d ie n te i p o r l a d is ta n c ia e n tr e vi y /»,
con sig n o n e g a tiv o .
P u r a co n o cer si el e je es lig a d o o n o , b a s ta a g r e g a r al lie m o w lji d e li
Xas p é rd id a s cu tr e JO y ]•' y c o m p a r a r esta ad ició n con . «%V —— es
m a y o r qu e esa su m a , es d e slig a d o y e n Ti h a y e s c u r rim ie n to c r í ti c o . P a r a a v e
r i g u a r .si <?i re s a lto es re c h a z a d o , co n » d o h a y en I t criáis, b a sta ( r a z a r p o r p u n
to s «1 to r r e n te d e sd e l í h a c ia a g u a s a b a jo , c a lc u la n d o a q u é a l t u r a p u e d e Ho
g a r e n c a d a p in ito e n re s a lto . íii la s a lt u r a s d o n d e p u e d e lle g a r so n m ay o res
q u e la d e l río d e a g u a s a b a jo s e r á re c h a z a d o e l re s a lto .
l i l c ále n lo e s sen c illo u sa n d o la T a b la N.*' 2 d e l c a p ítu lo V , p á g in a 83,
fíf,
d e —jr— p ro c e d ie n d o re s p e c to a la s p é rd id a s d e c a rg a , com o se h a in d ic a d o
a n te rio rm e n te .
U n u n e je m p lo q u e va a c o n tin u a c ió n , se m u e s tra n to d o s los casos p o si
bles d e e je s h id rá u lic o s d e b id o s a (a p re s e n c ia d e los inac-hones d e u n p u e n te .
(h.^ — h ' i»
(1 ) E n Ja p é r d i d a ite Ui df»precidilo el término ----------- - fó r m u la S) ilr
”“ d
e s to c a p ítu lo , p ú g . S215, q u e e s m u y p e q u e fio s ie m p re q u e íiR s e a p o c o d ifo r e n to d e lin.
L a f o r m u la S9) 00. p u ro ce a l a d e 1 ) ’A u b u is ^ o n e n lin t-a s g e n e r a le s , p e r o é s ta a q u í s e n
ta d » e s r a c io n a l, e n c a m b io , ta <loí a u t o r c ita d o <iet>e s e r c o n s id e r a d a como e m p íric a .
Cvrao de Hidráulica General
y de paso damos Jas fórmulas empíricas <le Rchbock, cuya coincidencia con
estos cálculos queda de manifiesto, notando las pequeñas deficiencias teóri
cas en los límites de desligazón del eje y de resalto rechazado. También cal-
C urvas d e
M O D O D E U S A R EL A B A C O
1 ? ) S e d e te r m in o o c í e í m is m o d e R e h b o c k )
2 ? ) S e l e e e n la c u r v o d e o c c o n u jt e l v a lo r d e u>L
3 ? ) S e d e t e r m in a u¿ ( e l m i s m o d e R e h b o c k )
¿.°) S e h a c e l a r a z ó n i g -
5 o) S e l e e - f e n lo c u r v a d e ^ c o n ■£■
he ht
F O R M A D E E N T R A D A Y S A L ID A DEL M A C H O N
--------------- S e c c i ó n r e c ta n g u l a r
--------------- T e r m in a c io n e s e n s e m i c í r c u l o
--------------- " tr ia n g u la r e s d e 9 0 °
--------------- C o lu m n a s c i l i n d r i c a s e n h i l e r a
u n i d a s c o n c o r t i n a s l o n g i tu d i n a l e s
Fig. 20G
cularemos los remansos por medio del abaco de Yarnell (1), figura 206, siem
pre que los casos caigan dentro de los límites de dicho abaco.
( 1 ) B a c k w a t e r a t b r i d g e p i e r s .— T e c li. B u ll. N .o 4 2 2 . D e p t. A g r ic u l. U . S . (1 D 3 G ).
JRcmaTL$o de wmc/i<»«cs de p u en te. E jem p lo SOC*
Uc- hc
S ección l <1 he U, B — Ss ~ h«c
2g 2
(1,16 — 0,8)"
A „ k = 1,10 - -------------— = 0.0066
2(1
quedando com probado el v alo r A |)t; pues resu lta p rácticam en te igual al s u
puesto, el tan teo es d efin itiv o .
E n tr e D y Ji háy ensanche brusco, con los siguientes d ato s:
i* _ *i> 1_ a .. _ h> _ 3 , 5 0 _^
h *u /u “ 3M í ~ 1, h
que en tra n d o al g ráfico de la fig u ra 167 nos da inm ediatam ente X„ = 2.62:
= - 7 ^ 7 = 0.0001.
La sum a de B erno u lli 2,551 ni. es m ayor que la c rítica que corresponde
a la sección ¡l. y, p o r lo ta n to , el eje es ligado.
L a p é rd id a en el em budo de e n tra d a es:
A*n = 0,009 X 0,081 = 0,0007,
R em an so d e los m ach on es d e p u e n te . E je m p lo 401
es tan pequeña que no vale la pena agregarla a Bu. Se tiene finalm ente
Xc
llehbock llam a “ estorbo” a la relación a = —y—, e n tre la p arte de an-
Jj
chura ocupada por los machones y la an ch u ra to tal de la corriente, y llama
“ relación de escurrim icnto” a la razón
fc> —
&v
2ghK
41a) z= a
— o m
introduciendo el valor a = 0?3 del ejemplo, esta ecuación da w < 0,065, es de
cir, que el eje se desliga, o sea, hay escurrim iento crítico si u > 0,065. E n el
ejemplo, caso &), tenemos
a = ' T ^ = 0’104
y el eje es desligado, como hemos visto (1 ).
se o b tien e:
2 (21,5 x 0,3 + 3 3 X 0,104 — 6.6) 0,3 X 0,131 = 0,128 11.
Caso c) JiF. = l m .
K ~ 0,741
h
al que corresponde según el gráfico de la figura 172, — 0,71. os decir.
"C
K = 0,71 X 0.711 = 0,53 m.
Distan
Sec. Anch. cia en B„ J mX B„ — ./,„*
tre sec. " ¡ •' | licsíllto
ií
ralm ente van colocadas en canales de poca velocidad,
de donde re su lta que la d iferen cia e n tre las altu ra s de
agua e n tre los b arro tes y después de la re jilla es p rá c
ticam ente despreciable al lado de las altu ra s mismas, de
modo que las velocidades se pueden considerar p ro
V ig. 209
porcionales a las anchuras, y las a ltu ra s de velocidad
a los cuadrados de las an ch u ras. Con las designaciones de la fig u ra 209, en
caso de re jilla s de sección re c ta n g u la r se te n d ría n las siguientes pérd id as de
carga, en tre los b arro tes u n ensanche de reacción:
, _ / h \* I V - _ , J . ____ ' x * V\?
1 ( |xb ) 2g ( ¡i / 2g
e n esta expresión |jt se p uede calcular con la p equeña tabla de valores dada
en la página 140 p a r a ’ Contracciones incom pletas en contornos cerrados, en
d b
función de la razón de las an ch u ras —¡—, que aquí sería -— ¡—r—. E l v alo r X
rf„ * + l»
en función de la a ltu ra 'd e velocidad V posterior a la rejilla , notando q ue:
V\?
¿9 ( H LY
sen a:
46)
h -f- $
> .= (
de m anera que la sum a de las pérdidas de carga ten d rán un facto r de re
sistencia,
4?)
IX
i „ Fórm u la 3 7 ) ................... — U.6í> 2,21 1,18 0,00 0,40 0.30 O.IO 0,00
«) *= K t - )
con los siguientes valores de (i:
Tipo : 1 2 3 4 G 7 8
? : 2,34 1,00 0.71 1,73 2,34 2,34 2,34 2,34
b
2.'' Para ángulos a y los quo se indican, apareoen en los gráfi-
n b
eos de ¡a figura 2 t t los valores de X.
Todos los factores de resistencia anteriores suponen rejillas verticales;
si van colocadas con la inclinación ordinaria, respecto « la vertical, la pérdi
da de carga es, práctica
1 n 1 I mente. Ja misma. Si se co
- 5-063 sír« » - íV ° »
5. loca la rejilla vertical, pe
ro formando en planta un
El;: a ángulo distinto del de 90°
1 W* con La dirección de la co
rriente de un canal, au
/, menta la pérdida con el
seno del ángulo de incli
nación.
Fi<j. 211
Las experiencias de
Lindquist coinciden^ en líneas generales, con las del Instituto de Munich, con
las anotaciones anteriores, él las resume en la'fó rm u la:
49) A = ¡a sen a ( )
h+ 2 (j
en que a es el ángulo que forma el plano de la rejilla con la horizontal y ¡i es
un coeficiente cuyos valores, dependientes de la forma y dimensiones de los ba
rrotes van a continuación:
curre un gasto de 2 ,5 m5/s. con una altura de 1¿2 m., en movimiento uniforme.
Se desea saber qué peralte sufrirá aguas arriba de una rejilla de barrotes de
C o d o s y c u r v a s e n c a n a le s 409
---- T To = ° ’07
X -f-
5 J)
- I - d (QU) = — y Ü d z — y b U ‘ xds
0
</B . >¡'S . ,
57)
Esta ecuación puede ser usada en el cálculo del eje hidráulico como veremos
m is adelante (1).
Volviendo a la ecuación 55), notando que dU — ^ * f ) -------- , y
dQ — l d h , si I es la anchura superficial, se tiene:
3 ü q -d s — — í d h = ( i - J ) d s - d h
{/O
dB
~~dT~ = *
que integramos, desde un Bernoulli de aguas arriba Bo, a otro de aguas abajo B Xt poco di
ferentes entre sí, tomando un valor medio J m, de la pérdida do frotamientos, obteniendo
Bx — _ Bn — B x
En esta forma la ecuación nos servirá en el Capítulo siguiente para el cálculo del
eje hidráulico por puntos escalonados.
Can a i d e rvacuación de un rebalse
O ^ Q i O J {
« , * . = ~ ^ + ■= '
rfs r* / _ i ~ v -i
il ü £/ í--
o
el denominador de esta ecuación, en que aparece V3 = y — es, como sabemos,
Ü . 1
en los lechos de la practica (de—r— creciente con h) negativo en los ríos (en
, - dh
que V > V) y positivo en los torrentes. E l signo de — dependerá de com-
p arar en el numerador 2 ----- -jt— ¡- J con i. E l prim er término tiene eons-
t¡~ y
tante 2 ------ (tlpble del cubo de la altura critica del gasto que cae por unidad
de longitud). Si despreciamos, en una prim era aproximación la pérdida de
s
carga de frotamientos J . la cuestión se reduce a ver como varia -j-jr a lo largo
del canal de gasto variable. Se puede aceptar <Jue aumenta con s, pues en la
práctica, la velocidad se hace variar poco o se la hace aum entar hacia aguas
abajo, y ordinariamente, í3 permanece poco variable o disminuye. La compa
te ' -r— negativo en los ríos y positivo en los torrentes. P or la misma razón,
as
en los ríos, además se acentúa la disminución relativa de k hacia aguas abajo,
en la mayoría de los casos.
No entraremos aquí en consideraciones económicas como las que haoe
ITinds (1) y solamente nos limitaremos a decir qne hay evidente conveniencia
de que el escurrimiento con gasto variable sea de río en toda su extensión, p o r
que así no habrá grandes ondulaciones ni estrías transversales que acompañan
a los torrentes poco regulares. Conviene también que la sección final de gasto
variable sea de altu ra crítica p a ra que haga de control; esta sección crítica li
mita el río y permite, como indican ordinariam ente las condiciones topográfi
cas, el torrente con gasto constante después qiie el canal abandona el verte
dero.
El cálculo del canal de evacuación de un vertedero, o sea, el de gasto va
riable, es siempre un cálculo de verificación, de m anera que nos damos, en
un caso concreto en estudio, algunos factores del fenómeno y calculamos otros:
así podemos darnos la form a del lecho de anchura constante o variable y el
eje hidráulico (éste aproximado solamente) y calculamos la pendiente de fon
do o bien nos damos el lecho y la pendiente y calculamos el eje hidráulico.
P a ra encontrar el más económico se h ará varios tanteos. El más económico, en
primera aproximación, y dejando a un lado circunstancias secundarias, puede
considerarse que es el que produzca excavación mínima.
( 1 ) <fS id e channel sp ilw ays: h ydraulic theory, econom ic fa cto rs and experim ental
determ ination o f lo s s e s ” . Ju lian Ifinds-T ransaccion o f Am. Soc. C. E . 1926, p ig . 8 8 1 .
C u rto f a H id rá u lica G eneral
ò~a)
= 2,55 mJ.
0 0,8
E n el cuadro de la p á
gina siguiente, aparece el cálculo por puntos escalonados. L a sección final, de
abscisa 20, tiene escurrim iento crítico, su anchura es l = 2 + 0,4 X 20 = 10 m.
E n ella el gasto por m. de anchura es de 10 ms/s/m . y la a ltu ra crítica, calcu
lada por los procedimientos ordinarios es de h( = 2 ,í7 y el Bernoulli crítico
C a n a l d e ¡ ta s to v a r ia b l e . E je m p lo 417
1 A ß *
ít h O. Q —2 g í B A B
A s Q*
< fs 9 l ( !•_ , I L ) ■ 1 7 I £
*i vJ ni 7. 7n i
"
5 C* R
77 P a rtid o re s de a g u a .— E n La p a rtic ió n , p ro p o rc io n a l d e la s ag u as de
u n can al (1 ) se u san corno los a p a ra to s m ás p erfeccio n ad o s p a r a p ro d u c irla ,
los “ an g o sta m ie n to s” y las “ b a r r e r a s ” , los q u e se calc u lan de m a n e ra que se
pro d u zca en ellos el “ esc u rrim ie n to c rític o ” . E l p ro b lem a consiste e n d iv i
d ir u n canal, cuyo gasto p uede v a ria r, en u n a p ro p o rc ió n f ija , c u a lq u ie ra que
sea el gasto que llegue. Se consigue la d iv isió n p ro p o rc io n a l ig u a la n d o la s ve
locidades en la sección d e p a rtic ió n , m e re jd a u n a r á p id a aceleración d e la
( 1 ) V é a s e “ M a r co s l\ ,r t i< io r e s ” . F r a n c is c o .T. D o m ín g u e z .— 1 9 Î 8 . A q u í tr a ta m o s
e n lo p o s ib le ú n ic a m e n te e l p r o b le m a te ó r ic o , p u e» c o r r e s p o n d e a la H id r á u lic a A g r íc o la , e l
r e s to .
Illdráullf*.
41S C urso d e H id rá u lic a G en eral
corriente y se aísla esta sección de la3 probables variaciones en los canales de
rivados por medio del esenrrim iento crítico; por eso, los aparatos que hacen
la partición se llam an “ partidores de escurriiniento crítico ” (1 ) .
E l cálculo de a l t u r a d e b a r r e r a necesaiia p ara p roducir el escurrim iento
crítico o la a n c h u r a d e u n a n g o s t a m i e n t o se h ará por medio de la sencilla
ecuación:
58) D, + 22A = - | ~ »* + «
en que Bi es la suma de Bernoulli de aguas abajo contada sobre el fondo de
esa sección y 52A las pérdidas de carga que hay desde la sección de partición
hasta la de aguas abajo; o es la cota de fondo de la sección de partición
contada sobre el fondo de la sección de aguas abajo; h c la profundidad críti
ca de la sección de partición, supuesta rectangular.
Si se trata de calcular una barrera, o es precisamente, su altura; si
se calcula un angostamiento, a es cero.
Las pérdidas de carga de citda ram al derivado del p a rtid o r que se p ro
yecta, han de tom arse de acuerdo con la form a de salida que se proyecta p ara
él, ya sea u n a curva, un codo en ángulo recto o sim plem ente de ensanche b ru s
co o paulatino.
E l prim er miembro de la ecuación 58) es función de la a ltu ra de agua.
E n efecto, las pérdidas de carga las podemos poner en función de la a ltu ra
de velocidad final, la de salida del p artid o r, donde la p rofundidad es h t y
escrib ir:
<1) E l nom bre d e “ m arcos p a r tid o r e s” (Jado en C h ile a e sto s a p a ra to s p arece pro-
re ñ ir del revestim ien to de trozos cortes do la sección p ara aseg u ra rla o “ en m a rca rla ” .
P a r tid o re s d e agu a. T ip o d e barrera 419
~ j (í + 2 X ) = f f ,* ,
58a) K hi = Ac + a
para hacer que las anchuras de los derivados sean proporcionales a los de
rechos en la sección de partición. Encima de mía barrera ese ideal 110 se logra
exactamente. Si la barrera resulta muy baja (menos de 1 .5 h c) la aceleración
es insuficiente para hacer desaparecer del todo la repartición ordinaria de ve
locidades. Si la razón —r —, entre la anchura L y la profundidad crítica sobre
la barrera es menor de 8 a 10, también aparece un. máximo de velocidades di
centro (1). Por lo tanto, es conveniente que sea L > 8 /i, (2 ). Aunque sea
muy ancho el canal y la barrera sea de altu ra suficiente, siempre junto-a las
orillas la velocidad será menor. E sta disminución llega hasta un 20% de
la velocidad en el centro, en la orilla misma (3 ). Se puede aceptar como un
hecho -experimentalmente comprobado (4) que esa disminución se hace sentir
en el 10% de la anchura en cada lado, siempre que esta anchura sea superior
a 10 7ic. La variación de velocidad puede, también considerarse lineal desde la
pared hasta el 0,1 de la anchura (Fig. 316).
La disminución parietal de velocidades, idealizada .----------j-=—
en la forma que acabamos de exponer, lleva a plantear / 1
finas sencillas relaciones que dan la anchura que debe , Á 1 t\ , „
tener sobre la barrera el canal derivado más pequeño.
Llamaremos L la anchura total de la barrera, y l
ni la anchura que correspondería al derivado menor,
partiendo L en proporción aritm ética con los derechos;
si suponemos que m > 0,1 L, el gasto Qm a que ese deriva
do tiene derecho será: ^ iy'
*/ O*
(2 ) Esa idea se traduce en la ecuación: L > S * I/ ——— que se puede escribir:
r 1*9
I, > 2 ,8 6 Q * que da los siguientes valores:
o si se quiere:
59a) ~ — 0,98 - f 0,01
tj 1j
Si en el partidor se pro
duce la ráj)ida aceleración y el
cscurrimiento crítico por me
dio de un estrechamiento de
"m sección rectangular, en la ecua
— i l 1 ción general sentada, podemos
I M l! L í poner:
i T i
Fig. 217 t . 4 - 2 A =4-1 'IS ~
l es la anchura que hay que dar al estrechamiento y Q es el gasto del canal
que llega. De aquí deducimos:
XA = 04 ^ 0 . 0 4 m.
2a
i = i A * =1’09m-
en vez de 1,11. La verificación de £ A da¡
2<J
igual al valor'de partida y por consiguiente, definitivo.
Si se proyecta un ensanchamiento brusco; el cálculo puede hacerse direc
tamente por medio del gráfico de la ¡¡gura 167. La incógnita seria n para el
caso -Y| dato y X 0 sobre la curva límite de los ríos posibles.
En la seccióu angosta de un estrechamiento al cual se llega por un em
budo de curvas bien concebidas, se obtiene una repartición del gasto igual en
todas las verticales cuando la aceleración de velocidades es igual a siete alturas
de velocidad inicial. Este hecho experimental (1) permite la división de la
sección angosta en anchuras que guarden la relación de los derechos. Acep
tando una pérdida de carga de 0,07 alturas de la velocidad final del embudo,
que es la crítica, esta aceleración equivale a decir que la anchura del estrecha
miento debe ser prácticamente la mi
tad de la que tiene el canal antes del
partidor. En la figura 218 puede ver
se la disposición de un partidor de
estrechamiento.
No es éste el sitio de entrar
en .detalles propios de la Hidráulica
Agrícola, sobre la conveniencia de
instalar uno u otro tipo de parti
dor, pero sí es conveniente hacer no
r* tar que la combinación de ambos en
una sola construcción, es decir, el
¡UyiJ-L.
l 'T " partidor de barrera con estrecha
miento, es una solución muy indica
J- ....... '"'■‘■"i da en la mayoría de los casos, pues
* !-9 ' 3,8 suprime la disminución de veloci
dad de las orillas y da ramales más anchos que el simple estrechamiento.
El cálculo se amolda a lo dicho, procediendo a la determinación del angosta-
miento después de haberse dado una altura de barrera o vice-versa. La ecua
ción 61), que da !a anchura del estrechamiento, se convierte en:
Ola'' l = 0,587 Q _= 0,587
„ Q
( B + 2 A — o)* ' (K h ,- r - a ) Í
(1 ) M arco s P a rtid o re s , p á g in a 13.
424 C u rs o de H id r á u lic a G e n e ra l
en que a es la altura de barrera contada sobre el fondo del canal que sigue.
El cálculo se puede« hacer con el gráfico de la figura 166.
(1 ) E n lo s p á r r a f o s 92 y 9 3 .
( 2 ) E s a d is ta n c ia á s e h a d e f i n id o e n e l p á r r a f o 51 y s u v a l o r s e h a d a d o e n el
g r á f i c o d e l a f i g o r a 11S, p á g i n a 24 0 .
42G C u r s o d e H i d r á u li c a G e n e r a l
de la a l t u r a c r ític a d e l .g asto m á x im o (1 ) p a r a e s ta r se g u ro d e la p e rf e c ta
a d h e re n c ia d e la n a p a al u m b ra l e n to d a s p a r te s (2 ) .
E l cálc u lo d e la a lt u r a d e la b a r r e r a t r ia n g u l a r se 'h a d e h a c e r d e m a n e ra
q u e la p r o f u n d id a d d el río d e a g u a s a b a jo d ¿ el re s a lto lo m á s c e rca n o p o si
ble a l v é rtic e d e la b a r r e r a , e o m p a tib le i con el d e sa rro llo p e rfe c to del e je h i
d rá u lic o del to r r e n te , p u e sto q u e si éste "no tie n e to d o s los c a ra c te re s d e ta l,
es d a c ir, p a ra le lism o d e file te s, n o a s e g u r a el a is la m ie n to d e v a ria c io n e s de
a g u a s a b a jo . D ich o a isla m ie n to no h a y q u e b u sc a rlo , e n e ste tip o d e b a rr e ra s ,
e n la sección del v é rtic e , q u e a u n q u e d e m ín im a e n e rg ía con lic, no tie n e v e
lo c id a d c rític a \ / f ) he e n to d o s su s jju n to s , sin o com o v elo c id a d m ed ia. L a e x
p e rie n c ia re v e la q u e p u e d e el com ienzo d el re s a lto a c e rc a rse b a s ta n te al u m
b ra l sin q u e se n o te in f lu e n c ia d e a g u a s a b a jo e n la c a rg a d e la b a r r e r a . So-
F ig . 222
la m e n te c u a n d o la d is ta n c ia h o riz o n ta l S ( F ig . 2 2 2 ) es m e n o r d e 0,35 h c se d es
tr u y e el a isla m ie n to d e a g u a s a b a jo ( 3 ) . N o c o n v ien e , sin e m b a r g o ,- p o r la
d e s ig u a ld a d ló g ica d e co n d icio n e s q u e e x is tir á n e n u n p a r tid o r , a c e rc a r el
( 1 ) E s c r a tlio so d e d u c e d o la c u r v a t u r a m á x im a p o s ib le d e l f il o t e in f e r io r .
^ ( 2 ) S o b r o la p e n d ie n t e q u e s ig u e a l v é r tic e d o u n a b a r r e r a t r i a n g u la r s e d e s a r r o
lla n , en g e n e r a l, t r e s f o r m a s d o e s c u r r im ie n t o q u e m e n c io n a r e m o s , s ig u ie n d o s u s it u a c ió n ,
d e s d e a g u a s a r r ib a h a c ia a g u a s a b a j o . D e s d e e l v ó r t ic e , p a r t ie n d o d o la a lt u r a c r ít ic a ,
a r r a n c a el to r r e n t e p e r a l t a d o d e p e n d ie n t e f u e r t e , lo s ig u e el r e s a lt o , y p o r ú lt im o , tr a s
é s t e , e l r ío p e r a l t a d o d e p e n d ie n t e f u e r t e .
P u e d e s u c e d e r q u e f a l l e el ú lt im o , p o r q u e e l r e s a lt o s e v e r if iq u e , p a r t e e n el ta lu d
d o la b a r r e r a t r i a n g u la r y p a r t e en el fo n d o d e p o c a p e n d ie n t e d e l c a n a l q u e l a s i g u e . E n
e s t e c o s o n o e x i s t e e l r ío p e r a l t a d o .
S ie m p r e el r ío p e r a lt a d o t ie n e u n e j e h id r á u lic o p r á c t ic a m e n t e h o r iz o n t a l, c u a le s q u ie r a
q u e s e a n l a a lt u r a d e b a r r e r a y la a lt u r a d el r ío a g u a s a b a j o d e la b a r r e r a , p o r c o n s ig u ie n t e n o
h a y q u e p r e o c u p a r s e en e l cú lcul.» d e la a lt u r a d e la b a r r e r a d e s u t r a z a d o , s in o ú n ic a m e n t e d e
s u n iv e l. E n c a m b io , s o n d e c is iv o s d e la a lt u r a d e la b a r r e r a l a f o r m a d e l t o r r e n t e p e
r a lt a d o , l a s a lt u r a s r e la t iv a s d e l r e s a l t o y la lo n g it u d d e é s t e . N o n o s p o n e m o s e n el c a s o
m u y p o c o f r e c u e n t e y s in in t e r é s p r á c t ic o , p e r o p o s ib le , d e q u e la a l t v r a d e l r ío d e a g u a s
n b a jo s e a c e r c a n a d e la c r i t i c a . en q u e e l r ío p e r a lt a d o s u b ir ía d e n iv e l r e s p e c t o a la h o
r iz o n t a l. S i e s t e c a s o s e p r e s e n t a , n o e s n e c e s a r io c a lc u la r la a lt u r a d e b a r r e r a , q u e s e r ía
m u y p e q u e ñ a , p a r t ie n d o d e l a p r o f u n d id a d d e ajan as a b a j o , s in o q u e d ic h a a l t u r a q u e d a r ía
d e t e r m in a d a p o r la a c e le r a c ió n q u e h a b r ía q u e d a r a la c o r r ie n te p a r a i g u a l a r lo s g a s t o s
u n it a r io s e n t o d a l a a n c h u r a d e l c a n a l, e n la s e c c ió n d e la p a r t ic ió n .
(3 > E n r e a lid a d a u n e s e lí m it e d e la in f lu e n c i a d e a g u a s a b a j o e s v a r ia b le , p u e s en
a
-r — y
^i
- 5— p e q u e ñ o s £ p u e d e s e r m u c h o m e n o r d e 0 ,3 5 7*., lle g a n d o e n e s e c a s o e l r e s a lto
/»r ht c »
i c o m e n z a r c a s i e n el m is m o v é r t i c e s in q u e s e n o te in f lu e n c i a de a g u a s a b a jo .
E s n o t a b le l a c o in c id e n c ia d e l lí m it e e x p e r im e n t a l d e la i n f lu e n c i a d e a g u a s a b a jo
?n la b a r r e r a t r i a n g u la r c o n e l q u e d a p a r a la g r a d a d e p a r a m e n t o v e r tic a l la a p lic a c ió n
le í t e o r e m a d e la s c a n t id a d e s d e m o v im ie n t o , § fió , f ó r m u la s 6 ) y 7 > . p á g in a s 3 2 2 y 3 2 3 , c u a d r o s
le v a lo r e s d e la p á g in a 3 2 3 y f i g u r a s 1 6 3 y 1 6 4 .
Parlülorca d r agua con barrera de sección triangular
si s o la m e n te se h u b i e r a q u e r id o p o n e r u n a b a r r e r a lím ite , é s ta h u b i e r a te n id o
u n a a l t u r a r e l a t i v a —^ - - = 1,28, y u n a ' a l t u r a a b s o lu ta d e 1,28 X 0,630 = 0,815 m .
(Km.) __:í_
h = J.l.'i.l 1,20 1,23 1,250 1,253 1,220 1,20
. • . 1,18 . 1.14. 1,10
,9 8 0 ,0 5 0 ,0 1 3 0 ,0 0 8 0 ,9 0 3 0 ,0 1 0 0 .9 2 6 0 ,0 2 0 0 ,9 2 0 ,0 0 8
P a r tid o r e s tic b a rre ra tr ia n g u la r can e s tr e c h a m ie n to 429
(c r ít ic a ) n o p a sa de lo s — de la an ch u ra de la m ism a s e c c ió n ” . H em o s v isto en el
ca p ítu lo an terior que en b arreras g ru esa s d e p aram en to v er tica l, el v a lo r lim ite de - ?t'._ al-
h c
ca u za v a lores m ayores que lo s que h em os señ alad o p a ra la s barreraa tria n g u la r es. Lo* de
Jas b arreras de p a ra m en to v e r tic a l y e l de G oligórsk y son lim ite s de la in flu e n c ia de
430 C u r s o d e H i d r á u li c a G e n e r a l
l+ _ ■ 0.413 _
62) r
0,0066
si n o ta m o s q ue K } p u e d e d ecirse q ue siem p re v a le m en os d e 1 ,5 s e v e q u e — v a le m á s de
h. co
uno. P o r eso n o in ter esa rá n en el cá lc u lo valores de _ me n o r e s que l a u n id a d .
( 2 ) L a d ed u cció n d e e s ta s fó r m u la s d e s c a n sa en la s b a se s s ig u ie n t e s : lo s fr o ta -
f L"
m ien to s en la lo n g itu d L n , fig u r a 222, son e v id e n tem e n te , A f = I J d s ; no podem os ava^
°
lu o r e s t a in te g r a l to m a n d o p a r a J m la se m i su m a d e lo s v a lo r e s e x tr e m e s , e l in ic ia l e s d e s
p r e c ia b le a l la d o d e J e c r ític o , f in a l. L o e s tim a r e m o s, s i n o h a y v a r ia c ió n , d e la a n c h u r a dol
e x a c to .
V 3
L la m a n d o U = h -f- a , el B e r n o u lli in ic ia l c o n ta d o s eb re el p la n o h o riz o n ta l
432 C u r s o fie H i d r á u li c a G e n e r a l
0.423
<?.?) m = 0,385
+ fir -fr)
N o tam o s q u e Ja v a ria b le q u e a p a re c e en esto s c o e fic ien tes es la a l t u r a
que p a sa p or e l um brul se t ie n e :
U « 4----- L J r = _ J _ _ j, + J jL a = ( - 5— . ._ jg , ti _ ^
¿ c “r 5 c ». ^ \ ~ _ S C ’a l‘e /
i/ + ±?_ jl y í/_ £
s ie n d o <7 e l g a s t o u n it a r io , to m a n d o C = 5 0 s e l l e g al::
1
<7.= - n ^ 2 ju
v "^ (4 - + a" “ - r ) ‘
El c o e f i c ie n t e ni = . s u p o n e n u la la v e lo c id a d in ic ia l, p u e d e
+ 0 ,0 0 6 0
v JX -í
s e r ú t i l p a r a b a r r e r a s ‘ t r i a n g u la r e s m u y a l t a s o d e v e r te d e r o s la t e r a le s . P a r a t o m a r en
c u e n t a l a v e lo c id a d in i c i a l , s e s a b e , c o m o s e lia r e p e tid o m u c h a s v e c e s e n e l c a p it u lo
a n t e r io r q u e e l c o e f i c i e n t e to m a l a f o r m a :
Ir
. K
(h + a ) r)
El p a r á m e tr o K v a le — - a w:¡ en n u e str o caso a ce p ta m o s a == 1 ,6 y m" = 0 ,1 7 6 y ,
p o r lo t a n t o , K *= 0 ,4 2 3 . E l fa c to r 7»
to m a n d o c o n s u f i c i e n t e a p r o x im a c ió n p a r a e llo
h -j- a
1 ,5 7t v a le :
h___= _______1 ____
h+ « 7 , _J____ «_
5 7i
c
E n c o n s e c u e n c ia , s e t ie n e f in a lm e n t e , en* c a n a l d e a n c h u r a c o n s t a n t e
I + °***
S i la a n c h u r a d e l c a n a l o s v a r ia b le e n t r e e l c o m ie n z o d e la b a r r e r a y su u m b r a l, c a s o
c o r r ie n t e d e b a r r e r a c o n e s t r e c h a m ie n t o , s e m o d if ic a el v a lo r «7|n, y s e m o d if ic a t a m b ié n
la in f lu e n c i a d e l a v e lo c id a d in ic ia l. S e p o d r á a c e p t a r a p r o x im a d a m e n t e q u e m o, e l c o e
f i c i e n t e q u e {» rescin d e d e la v e lo c id a d in ic ia l v a l g a s im p le m e n t e 0 ,S S 5 , d e m o d o q u e s i l e s
la a n c h u r a d e l u m b r a l y ?f> la d el c a n a l a n t e s d e l a n g o s t a m i c n t o , e l c o e f i c ie n t e d e g a s t o s e r á :
C o e fic ie n te ¿Ir p a n to d e la s b a r re ra s d e se c c ió n tr ia n g u la r 483
a
.relativa • de la b arrera, dato que nos d a el cálculo del p a rtid o r; h c es la
Ac
a ltu ra crítica sobre el 0A23
um bral que la llaiaa- , ^ + 2 a ,2 VALORES D EL C O E F IC IE N T E
moa hM. L a utilidad ' T ~h¿
del couocimiento de <U|
•estos coeficientes es
únicam ente la d e te r
D E VELO CIDAD INICIAL
m inación de la carga
(P a ra »1 cálculo del coeficiente de
del vertedero, es de
gasto de b arreras triangulares
cir, fil. remanso que
con estrecham iento )
•provoca este tipo de
barrera. E n la p ág i
n a 434 va u n a tabla ilii iiln ir l Q
E 2 £ ¡M _ ~
de valores de ni0 y *»
p a ra b a rre ra s tr ia n
hc »s
gulares en canaleS de
a n c h u ra constante,
y del coeficiente ne
cesario p a ra el cálcu C O E F IC IE N T E D E GASTO
lo de la velocidad de D E B A R R E R A S TR IA N G U LA R E S
an c h u ra constante, y E N C A N A L E S D E A N C H O C O N STA N TE
•el coeficiente necesa
rio p a ra el cálculo'
d e velocidad inicial
en vertederos prece
didos de embudo. E n
la fig u ra 226, la T a
b la aparece g ráfica
mente.
E s de n o ta r que
•estos coeficientes son
mucho m ayores que
los de b a rreras de
form as rectangulares,
au n con e n tra d a s re
dondeadas, de m ane
r a quo a ü n q u e el
cálculo de la aisla- a_
ción de aguas abajo hc
da b a rreras triangu- F ig. 226
la re s de m ayor a ltu ra que las otras, este coeficiente m ás g ran d e tien d e a com
pen sar la a ltu ra de aguas a r r ib a ; sin em bargo, el rem anso q u e produce este
tip o de b arrera, es m ayor que el de la rectan g u lar.
2 8 . — Hidráulica.
•íS4 C u rs o ile H id r á u lic a G e n e r a l
A n c h u ra 0 ,4 2 8 A nchura 0 .4 S S
« <*
c o n st a u te co n sta n te
Ko
n,o 1 m ( !+ ‘^'\.) 7n„ ! m M B '
0 0 ,3 8 5 0 ,5 4 7 0 ,4 2 3 3 ,5 0 ,3 8 2 0 .4 2 3 0 ,1 0 6
0,1 0 ,3 8 5 0 ,5 2 7 0,3 7 1 2 ,0 0.3 S 1 0 ,4 1 2 0 ,0 8 5
0 .2 0 ,3 8 4 0 ,5 0 4 0 .3 1 2 3 .0 0 ,3 7 7 0 ,3 9 5 0 ,0 4 7 .
0,3 0 .3 S 4 0 .4 9 7 0 ,2 9 3 5 .0 0 ,3 7 * 0 .3 8 4 • 0 ,0 2 3
0 ,5 0 .3 8 4 0 .4 7 0 0 ,2 3 8 7 .5 0 .3 6 7 0 ,3 7 1 0,01*2
1 ,0 0 .3 8 3 0.443 0 .1 5 2 10 .0 0 .3 6 0 0 .3 6 3 0 .0 0 7
- J — — O.nO 0.64 0.70 0.75 0.80 0.82 0.86 0.8S 0.90 0.92 0.94 0,96 0.98 1.0
1a
sobrepase al v a lo r l í
m ite de esta T ab la y
fig u ra 227.
liem os -dicho
que p a ra evitar del
•todo la contracción,
de la vena en el vér
tice conviene redon
dearlo ; el redondeo
lógico es el que ab
sorba la contracción
■que la vena pueda
p roducir sobre la b arrera. Asignándole a la pequeña a ltu ra n. bajo la, curva, el
valor 0,06 h,, como n — r ( i — eos z ) , qnc con taludes de 5 de base p or 1 de
a ltu ra equivale a n = 0,02 r, se tiene r = 3 hc. L a longitud Id, p a ra u n a altu ra a,'
de barrera es, con el talu d indicado (P ig. 228):
C a n a l P a s a n te
I
■ * Q V Q ' A'i
C an a l S a lie n te
J>j_ _ 1,30_ _
/lc - 0,74 - 1 ’' 6
g
131 gráfico, de la figura. 223 p a r a —-— = 1.0 e n tra n d o con A \ = 1,76
hv m =■ o J k c r = 4’S7
V V a i¡= = < ,«
cu adro sig u ie n te :
hi a
7*i | /ic a
1 K
N ó te se la ca si c o n sta n c ia ele — mu y f r e c u e n te e n lo s c a n a le s d e la
/¿C
p r á c tic a q u e in d ic a q u e sie n d o l a m a y o r /t0 la d e l m a y o r g a sto , la a l t a r a de
b a r r e r a q u e d a d e te r m in a d a p o r el m a y o r g a sto . E l re d o n d e o d e l v é rtic e de
la b a r r e r a se h ace p íira la a l t u r a c r ític a d e un g a sto 8 0 % d e 12 in 3/s .
E s ta v e rific a c ió n d e la a l t u r a d e a g u a e n la e n tr a d a d e l p a r t id o r in
d ic a q d c si p o n em o s b a r r e r a tr ia n g u l a r , con re s a lto co m en z an d o a tin a d is
ta n c ia 1,0- h„ d el v é rtic e te n d r e m o s u n m a y o r re m a n so q u e si p o n em o s u n a
b a r r e r a d e sección r e c ta n g u la r c o n e n t r a d a re d o n d e a d a ; p ero , q u e si la b a
r r e r a t r ia n g u l a r la h ace m o s d e a l t u r a lím ite (i = 0,40, q ú e es m á s a lta q u é
la r e c ta n g u la r lím ite (a- = 0 ,3 7 ), el re m a n so a p e s a r d e e sto re s u lta m e n o r
(h„ = 1,375 < 7t„ = 1 ,1 1 ) .
L a s a n c h u r a s so b re la b a r r e r a tr ia n g u l a r , c u y a a l t u r a re la tiv a es
-jj— 0,81, com o la s de la r e c ta n g u la r , e n q u e la a l t u r a r e la tiv a - y -— = 0,50,
n o p u e d e n se r, s e g ú n lo d ich o , p ro p o rc io n a le s a d e re c h o s ; d e b e rá n i>or la d is
m in u c ió n d e v e lo c id a d p a r ie ta l e s ta r a fe c ta d o s d e u n a p e q u e ñ a c o rre c c ió n .
fó r m u la 5 9 ) , e n Ja c u a l, re e m p la z a n d o v a lo re s se o b tie n e :
C a n a l e n t r a n t e ..................................................... 6,000 m.
C a n a l p a s a n t e ......................................................... 4,746 m.
C a n a l s a l i e n t e ....................................................... 1J236 m.
C álculo ile un p a r tid o r de b a rre ro 'r e c ta n g u la r * ¡u e str e c h a m ie n to 439
E l problem a de proyec
ta r un p a rtid o r de b a rre ra con
estrecham iento, tip o que da
a n ch u ras proporcionales a d ere
chos; es en sí indefinido, pues •
p a ra u n mismo caso hay m u
1¿1 7aJ7 ^ 1*30
i 1 * chas an ch u ras y a ltu ra s d e ba
rr e ra que satisfacen la cuestión.
F ig . 229b H ay que ag reg ar o tras dos con
diciones, que son, como se d etalla después, adem ás de a ltu ra y anchuras su
ficientes p a ra aislar de aguas abajo, y d a r p erfe cta d istribución del gasto
■en la sección de p a rtic ió n ; el m enor rem anso posible y -fo rm a de ensanche de
la pérdida com patible con el costo de construcción. Los estrecham ientos, en
general, provocan un rem anso m ás alto qxue las b arreras, y éstas tam bién me
nor rem anso que el tipo de b a rre ra con estrecham iento. Sin em bargo, habrem os
<le estu d iar cada caso concreto que se nos presente.
440 ' Curso de H idráulica, General
■■
/ti u, A B ,+ A «c
p re v is ta
1
12 1.30 1,398 1,39 I 0.028 1.426 0,950
10 1,15 1,230 1,26 0,026 1,256 0,837
8 1.00 1,060 1.08 1 0 025 1,085 0,723
1 \ verificada
( I /..- 1 7 ,) 5 l
<?« Vr <7 t a ~ 1
20 |
12 3.05 0,028 2.90 4.14 0.132 2.61
10 2.87 0,026 2,40 4.1 C 0,132
S - 2.66 0,025 1.923 4,10 0.132
C om o l, a n c h u r a so b re el u m b ra l, os p re c is a m e n te u n o d e los elem en
to s ’ y a es el o tro , lig a d o s p o r e l c á lc u lo ; n o s d a m o s u n o d e ellos y c a lc u la m o s
el o tro .
E n el c u a d ro s ig u ie n te , q u e no n e c e sita m u c h a s ex p lica c io n e s, v a el
proceso d e cálc u lo p a r a el g a sto m a y o r q u e p u e d e v e n ir , q u e e n n u e s tro e je m
p lo e s d e .2.3 m 3/ s . N o s d a m o s e n e s te p ro ceso la a n c h u r a l e n l a sección de
p a rtic ió n , y fo rm a m o s —y— , con la a n c h u ra d e e n tr a d a , q u e e n n u e s tro ca
so liem os d ich o q u e es /„ — 6 m . E s t a re la c ió n , m e d ia n te el uso d e l g rá fic o
l a l a,
1 n a ni h \/2 < jh h K .
lo ~h~
! 1
5 0,833 0.64 1 0.298^ 0.838 0,536 ¡ 2.77 0,416 5,78 1,195 1,®3* 0,430
4.5 0.750 0.30 1,11 0.210 0.900 0,270 1,67 0,427 6,24 1,26 1,58 0.2 8
4.0 0.661) 0,135 1,25 0.08 0,972 0.131 0,88 0,431 6.98 1,35 1,4S1 0 .1 81
3,5 0,583 0,05 (1,875 0 1,063 0,053 j 0,56 0,434 7,90 1,47 1.523 0.223
3,0 0.50 0.00 0.75 ¡0 1,178 0 0 — — — 1.700 0,40
irfjnrp mjmpnp
n ------------------------------------------------------------------------- n
t?
1 i- i
A A
,
.
„LI... lliiiL:iliu
fr
CORTE A - A
TTT1 rrr
!¡ A . i
F ig . 231
v f f + ^ ) ‘ (• + * »’ - ? ) '
v álida p a ra valores de e m ayores de 4 k c (4 ). E n el g ráfico de la fig u ra 232
aparecen los coeficientes dados p o r la fó rm u la 6 3 ), en fu n ció ñ del espesor .e
del um b ral y. <le la an ch u ra b de la ra n u ra , ambos en m etros ( 5 ) .
E n el gráfico de la fig u ra 232 se ve, como lo evidencia la fórm ula,
que cuando b crece, la p é rd id a de fro tam ien to s se hace despreciable y el coe
ficiente tiende al de gasto m áxim o de p a re d g ru esa sin p é rd id a s y sin velo
cid ad inicial m = 0,385.
E n la fig u ra 2 3 1 se m u estra la disposición que conviene d a r a u n p a r
tid o r de b o q u e ra ; la cám ara de e n tra d a de dim ensiones C X K tien e p o r objeto
elim in ar la velocidad inicial y sus efectos de choque c o n tra la ra n u ra misma.
a 0,56
(1 ) S i . el n iv e l p o s te r io r a la b o q u e ra es in f e r i o r a l u m b ra l, se p u e d e a c e p ta r
c= 2 ,5 / * . = 0 ,0 0 m si 09 a lg o s u p e rio r, c o n v ien e d a rle e = 3 h como h acem o s en el te x to .
A f o r a d o r e s d e e s c u r r i m ie n t o c r í t i c o 447
p é rd id a d e c a rg a p o r e n sa n c h a m ie n to p a u la tin o : B i + A i = —— h c.
S i en p rim e r ta n te o p re sc in d im o s d e A i, p re c isa m e n te p a r a e s tim a r su
o
m a g n itu d te n d ría m o s h c = - y - X 0,944 = 0,63 m .. es d e c ir, ü c = 2 ,5 m /s ., en
consecuencia, el v p lo r d e 'A i , to m a n d o S = 0,30 (véase § 67, p á g in a 3 7 6 ), u n
poco alto , estim ad o así p o r l a fo rm a d e la sección fin a l, e s:
( 1 ) F o lle to c ita d o : A fo ra d o res de resa lto . B uenos A ires. — 1940. D a norm as *y
ta b la s de m uy fá c il uso p a ra p ro y ecta r esto s a p a ra to s. E sto s a forad ores d an el g a s to con
la m edid a de )a c a rg a .
( 2 ) P r o f. R . E . B a lle ster .— A p lica ció n de un nuevo d isp o sitiv o p ara a fo r o de c a
n a les descu biertos.— “ L a I n g e n ie r ía 99. — A b r il de 1 9 2 4 .— B u en os A ir e s .
( 3 ) C a n a l Serrano en L a Cruz.— P r o v in cia de V a lp a ra íso .
( 4 ) E sta afirmación," en contra de lo que recom ienda e l P r o f. D e M archi, descan sa en
n u estra exp erim en tación y se ev id en cia por e l 'hecho que a l,d a r cierta lo n g itu d de anchura
c o n sta n te a l s itio en que sé ca lcu la la a ltu ra c r ític a , p o r la s razon es y a dudas de form a
d e n ap a, e t c ., va ría l a ub icación dentro de ese canal a n g o sto , de d ich a a ltu ra c rític a , no
p u diendo d eterm inarse e l g a s to con e x a ctitu d por la sim ple m edid a de dich a a ltu iu crítica,
por eso a l darle cie rta lo n g itu d a l estrecham iento de u n m arcador se h a de m edir la carga.
N o es razón d e -p e s o e l hecho de que e l e je hid ráu lico o scile en la sección c rític a , d ific u l
tando a s í la m e d id a : la e x p e rien cia r ev e la que tam b ién o scila en e l sitio donde se m ide la
c a rg a , y es só lo cu estió n de un c o rto in s ta n te e l p o d e r a p rb eia r el n iv e l m e d io q u e d a e l £
g a s to .
( 5 ) E s e l caso del prim er ejem p lo del I n g . G oligorsky. F o lle to citad o, p á g in a 8.
2 9 .— H id rá u lic a.
400 C u rso d e H id r á u lic a G e n e r a l
(2,5 — 0 ,6 9 )-
A j = 0,30 : 0,05 m.
29
ü a g re g a r A , a D i v a a s u b ir h c del v a lo r 0,63 y , de con sig u ien te, Uc , del que
demos tom ado p a ra e stim a r A i, o sea, que A i v ale m ás de 0,05 m. T om ando e n
le f in itiv a A i = : 0,055 se ti e n e :
O tra aplicación de los estrecham ientos son lfcs ra nuras o notchs con
que se suele d is m in u ir la sección in m ed iatam en te a n te rio r a u n a c a íd a en
u n canal. L a dism inución obedece a la id ea de conservar, en lo posible, la
a ltu ra norm al o de m ovim iento u n ifo rm e. E sto s notchs, c u y a fo rm a acostum
b ra d a es la d e la fig u ra 234 tie n en , adem ás, u n a consola cuyo objeto es re-,
p a r tir la n a p a como en abanico, p a ra h a c e r m enos densa la m asa que choca
c o n tra el piso de la caída.
Se d a como te o ría del n o tch la del v e rted ero tra p e c ia l (1 ) que supone
presión n u la en el in te rio r de la n a p a , deduciendo como ecuación dél gasto,
la s ig u ie n te :
6í) Q= — + fti)
¡¡
E n e sta ecuación, — ¡i vale seg ú n B u rto n , e n tre 0 ,4 i y 0,45 y se
gún Jteid, e n tre 0,47 y 0,52 (2 ). E sc rita e sta ex p resió n p a ra dos gastos es
peciales, el m ínim o y el o rd in ario , y tra ta d a s
como sistem a am bas ecuaciones se obtiene la
a n c h u ra de la base 6. U n a vez obtenido b, su ettVACtm
in troducción .en la fó rm u la 6 4 ), nos d a la tg a.
R eid d a o tra s ecuaciones, no m ás exactas que
Ja an terio r, p a ra casos de caídas su m erg id as y piahm
p a r a to m ar en cu en ta la velocidad inicial.
E n p la n ta , como m u e stra la fig u ra 234,
la ra n u r a e stá a n te c e d id a 'd e u n em budo d e-45°
cuya term in ació n es red o n d e ad a y cuya fo rm a
en elevación es tra p ecial como la sección del
notch. In m ed iatam en te ag u as ab ajo de la r a n u r a se ab re la sección, p a ra em
p alm ar con la consola.
No p arece aceptable la 'f ó r m u la ex p u esta, cu y a base teó rica se a le ja de
la realid ad , y fa lta , e n todo caso, u n a experim entación m ay o r que au to rice
los coeficientes de gasto, que son los que d a ría n v a lo r a la fó rm u la p ro
p u esta p o r los ingenieros ingleses.
65) O d h = Q d t — m l h -y / 2 g h d t
Q dh
66) J ,„ = T = f _ a
Q — m i \ / 2 g h~
(1 ) ¡Según fte h b o c k , en v e r te d e r o s d e p a r e d d e lg a d a , cu a n d o h = 0 , vi — oo . E n p a -
J¿ 1,3
r e d e s g r u e s a s , la s f o r m u la s s o n d e l t ip o ni = m Q -|------- -------- - e n e lla s , cu a n d o li d ecr o cc, m
(a -j- ^0~
t ie n d e a m o q u e ,o a su v e z , t ie n d e a d is m in u ir s i li d is m in u y e .
V a c ia m ie n to s e n s in g u la r id a d e s d e c o n to r n o a b ie r to 453
2 • 1 <2, = Q
h Q— Qv
n 1 m h V S g lí m lh
a+ h
- Q 1 \J 2 g h
C a r g a in ic ia l 0 ,2 0 J 6 .0 0 9000 0 ,2 0 0 15 0 ,3 6 7 0 ,3 9 6 0 ,2 9 1 2 ,7 0 9 3320
C n rg a m e d ia 0 ,4 5 1 6 ,2 5 10300 0 ,3 5 9 0,7 0 ,3 8 8 1 ,3 3 0 1 ,0 3 0 1 ,9 7 0 5215
C a r g a f in a l 0 ,7 0 1 6 ,5 0 12000 0 ,4 6 5 4 .7 6 0 ,4 0 0 2 ,5 9 2 ,0 7 0 0 ,9 3 0 12900
—5— ( * . + h j) = 0,535 m.
E n el cu a d ro sig u ie n te e s tá n los elem en to s del c á lc u lo ; alg u n o s sacados
del cu ad ro a n te r io r y o tro s in te rp o la d o s e n tr e los d a to s :
Q
h z O ni h \/2 g h Q Q— Q 1
Q— Qi
68 ) Û dii = Q n d t — m l h \ / 2 g h d t
E fe c to regulador de ú n em balse 4SS
c o n s t r u ir la c u r v a in t e g r a l b a s t a r á t o m a r {F ig . 2 8 5 ) la d is t a n c ia p o la r O F , lle v a n d o cu
G F e l v a lo r C D , g a s t o q u e t i e n e l a a v e n id a , d e s p u é s d e h a b e r t r a n s c u r r id o u n t ie m p o E l 7
d e s d o s u c o m ie n z o . S i ll e v a m o s d e s d e E l a p a r a le la a 0 G r d e t e r m in a m o s lo s t r i á n g u lo s
E fe c to re g u la d o r fie un e m b a ls e . M é to d o do K o z n i y 4.17
I* - A ü fl
8
que es p recisam en te la ord en ad a de la cu rva in te g r a l, cu rva qu e lla m a rem o s JJ. R ep etid a la
op eración p ara in ter v a lo s de tiem p o A ig u a le s o d e s ig u a le s , com o e x ija la e x a c titu d d e
la cu rva Ji, irem os d eterm in and o otros p u n to s, ta le s com o e l que sig u e , JC y p odrem os tr a
zar la curva in te g r a l. L o s ord en ad as de e s ta cu rva in te g r a l rep resen ta n lo s v olú m en es t o
ta le s en trad os por e fe c to de la a v en id a en el tiem p o in d icad o p or la a b sc isa del g r á fic o , p u es
ev id en tem en te, u n a ord en ad a cu alq u iera, com o M K ( F ig .2 8 6 ) v a le :
M K = MJ + J K — DL JK
Q. A 2', , e ig u a lm o n to J K . se p u ed e e scrib ir:
y com o se d ijo que D L cs
MK _S « „ A T
S i querem os que los volú m en es q ueden re p r ese n ta d o s p or u na e sca la v , o en otras
p a la b ra s, que 1 cm . rep resen te v m etros cú b icos y si ig u a lm e n te q y t son la s e sca la s d e
Si los p u n to s se v a n to m a n d o b a s ta n te cerc an o s el e r r o r d e h a b e r to
m ado u n v a lo r e x trem o d e Q y y Qn e s d e sp re c ia b le .
PR AB __ A B X P N
— o sea P f f -
PK CB CB
Qv ( í n — ír¡) . .
PR:
Qy
5 000 000
8= —50X 10800 = 3)086 UnldadeS de longitud
Tam bién son datos conocidos la extensión del lago a d istin tas cotas so
bre el nivel del rebalse y la form a del um bral, o sea, su coeficiente de gasto con
distin tas cargas. E l vertedero es de 100 m. de longitud. E n el que va a con
tinuación aparecen esos datos y los cálculos que conducen a determ inar
los gastos del vertedero en función de las cargas o a ltu ra s sobre el um bral
y los volúmenes embalsados correspondientes a esas mismas a ltu ra s:
1 2 3 4 5 6 7 8 .9
T A B L A N. » 28
T A B L A N. » 29
h »•3 Y¡ Q ' h r-
jl£L
r Q r o r1
¡0,00 00 0,00
¡0,05 47.84 0,001- 1,05 0,598 0,745
0,10 17,3 0.0085 1,10 0,564 0,833
10,15 9,346 0,0100 1,15 0,534 0,911 ,
0,20 6,12 0,013 1,20 0,510 1,012
0,25 4,40 0,020 1,25 0,484 1,11
0,30 3.385 0.031 1,30 0,463 1,223
0,35 2,702 0,050 1,35 0,444 1,33
0,40 2,238 0,073 1,40 0,426 1,451
0.45 1,90 0,100 1,45 0,408 1,562
0,50 1,628 0,126 1,50 0,395 1,697
0,55 1,426 0,154 11,55 0,384 1,805
0,60- 1,252 0,192 = 1 — ros 1,60 0,372 1,956
0,65 1,132 0.227 1,65 0,361 2,09
0,70 1.022 0.2S1 1,70 0,352 2,225
0,75 0.931 0,320 1,75 0,343 2,37
0,80 0,853 0,385 Ct — sen 0 1,80 0,336 2,526
0,85 0,787 0,448 Q 1,85 .0,330 2,68
0,90 0,729 0,519 3 9 = 2 .« » « ® — “ ( i — ± ) 1,90 0,323 2,84
0,95 0,679 0,590 r3 3 2 r2 \ r ' 1,95 0,321 2,985
1,00 0.637 0.667 . 2.00 0.3185 3.14
CAPITULO VIII
C o rrien tes abiertas
s) v = — * - ,= V R ¿ r o. v = c V fíl
\/h
p oniend o, en vez de b, el v a lo r —7— .
u n a c o n s ta n t e . C om o so v e , r e e m p la z a n d o —5 —, p or su e q u iv a le n te 1 s e o b tie n e la e x p r e sió n 3 ) .
E íc u r r im ie n to u n ifo r m e e n c a n a le s.— F ó r m u la d e G a n g u iile t y K u tt& r 405
■ v a lo r: 6 = a ^ 2 + - ^ - )
23
3) C — —
V r
C = ■
30.— Hidráulica.
46G C u rso d e H id r á u lic a G e n e ra l
1
n
------
n
1. C a n a le s d e estu co liso d e c em en to , m a d e r a c e p illa d a . . 0,010 100
2. C a n a le s de ta b la s d e m a d e r a e n b r u to ...............................................0,012 83,3
3. C a n a le s de s ille ría , la d r illo b ie n a p a r e j a d o ... 0,013 76,91
4. C a n a le s de m a n ip o s te ría ( b o lo n e s ) . . ._................ 0,017 58,82"
5. C a n a le s de ti e r r a , a rro y o s y r í o s .............................. 0,025 40
6. C a n a le s de c o rr ie n te s co n a r r a s tr e s g ru e s o s y p l a n t a s . . 0,030 33,33
»i c = M° v g r
m+ \ / r
q u e es v á lid a p a r a p e n d ie n te s m e n o re s d e 0,0005.
D am o s, e n dos c u a d ro s , m á s a d e la n te , la e q u iv a le n c ia e n tr e los v a lo
re s d e m y n de K u tte r . -
B a z in , 2 6 a ñ o s d e sp u é s, es d e c ir , e n 1897, d ió síi n u e v a fó r m u la , s e n ta
d a c o n s id e ra n d o to d a s la s e x p e rie n c ia s e x is te n te s b a s ta e s a fe c h a , q u e a sig n a,
p a r a C el v a lo r :
6) C --------------— -------
1 + -~ L =
V r
E l c o e fic ie n te de r u g o s id a d e s E s ta f ó r m u la so la m e n te se d ife re n c ia ,
d e l a 4 ) , de G a n g u ille t y K u tte r , s im p lific a d a e lim in a n d o la p e n d ie n te , e n q u e
e l n u m e r a d o r es c o n s ta n te y e n él no in te rv ie n e la ru g o s id a d . A c o n tin u a c ió n
v a n la s c a te g o ría s s e ñ a la d a s p o r B a z in y los v a lo re s a sig n a d o s a y :
C a t. N S 1. P a r e d e s m u y u n id a s (C e m e n to , m a d e r a c e p illa d a , e tc .) . . 0,06
C at . K .9 2. P a r e d e s u n id a s (ta b la s , la d r illo s , p ie d r a d e t a l l a ) ..................... 0,16-
C at . N .v 3. P a r e d e s e n a lb a ñ ile r ía d e b o l o n e s ........................ .......................... 0,46
C at . N .* 4. P a r e d e s d e n á tu r a le z a m ix ta (seccio n es en t i e r r a m u y re- (
g u ia r e s ) , a c e q u ia s re v e s tid a s d e e m p e d r a d o ................................................... 0,85-
C a t. A".* o. C a n a le s e n t i e r r a en co n d icio n es o r d i n a r i a s ............................. 1.30
1 C
n
E x c u r r im ie n to u n if o r m e e n c a n a le s . F ó r m u la d e M a n n in g y o tr a s 467
8) V — ^ ^ I®00 I
V B
0) U — in \ / h m 1 ] ¡ J L
10) C = — 81— *
! + °>0Z Ia
R+ V ¿
e n <jue n es el coeficiente d e ru g o sid a d . E s ta fó rm u la viene a se r como u n a
v u e lta a la ex p resió n d e G a n g u ille t y K u tte r , p o r c u a n to lle v a el co eficien te de
ru g o sid ad e n el n u m e ra d o r y v u elv e a in tro d u c ir la p e n d ie n te e n el v a lo r d e C.
E n 1907, R . B iel h a d ad o la fó rm u la de la p é rd id a de c a rg a , q u e sim
p lific a d a es
j - 0JS + - L . + ° ’0003
1000 R V R ( / + 0 ,0 2 ) U V R
p o r ta n to , el v a lo r d e C e s :
3 1,62
H a) C = ' ' 1000
1/ 0 ,1 3 + r7 L
" <w*+ ^ r
A c o n tin u a c ió n v a n la s c a te g o ría s o v a lo re s d e / p a r a la s d is tin ta s n a t u
ra le z a s d e p a re d e s q u e c o rr e s p o n d e n co n lo s c o e fic ie n te s n y m d e G a n g u i-
lle t y K u t t e r ; p o r e s ta c ir c u n s ta n c ia ai> areeen e n el c u a d ro ta m b ié n estos
c o e fic ie n te s.
C o e fic ie n te d e ru g o s id a d
según:
B ie l K u tte r
N a tu r a le z a d e la s p a re d e s / n m
E n 1923, F o rc h h e im e r , q u e y a h a b ía c o m e n ta d o la e x p re s ió n d e M a n
n in g , c u y o s c o e fic ie n te s n p rá c tic a m e n te a c e p ta , l a m o d ific a lig e ra m e n te , po-
O o
n ie n d o p a r a R e n la f ó r m u la d e U la p o te n c ia 0 ,7 e n v ez d e — que d a M an-
S
n in g . L a f ó r m u la de F o rc h h e im e r^ e s, e n to n c e s :
12) U = X R ° ’T I o*
E s c u r r im ie n to u n ifo r m e en ca n a le s. F ó r m u la s d e F o r c h lic im c r y K o e e h lin 46 9
y los valores de X que dependen de la ru gosidad de las p ared es que son los
de M anning, verificados p or el a u to r en sus experiencias del R hin, va-
w
rían desde las paredes m ás lisas h a sta las m ás rugosas, e n tre 100 y 20. H e aquí
los valores que se deben asig n ar a X según la n atu ra le z a de la p a re d :
Clase de p ared
14) V = ( R + 0,55) V R /
que da la velocidad .en m /s., .tom ando el rad io h id ráu lico R en m etros y la
p endiente I en m etros p o r kilóm etros. P a r a cálculos ráp id o s propone, sencilla
m ente, tom ando / del mismo modo, la fó r m u la : V = y j R I
A c tu a lm e n te la s fó r m u la s q u e m á s se u s a n so n la s d e G a n g u ille t y
K u tte r , la de M a n n in g y la n u e v a d e B a z in . L a p r i m e r a e n E s ta d o s U n id o s,
I n g l a t e r r a y s u s C o lo n ias, y S u d a m é r ic a , y la ú lt im a e n F r a n c i a , d o n d e e s d e
u so e x c lu s iv o ; es u s a d a ta m b ié n e n A le m a n ia y S u d a m é ric a . S in e m b a rg o , e n
A le m a n ia se lia u s a d o la d e G a n g u ille t y K u t t e r . P a r a lo s c á lc u lo s rá p id o s
es m u y u s a d a l a (Je M a n n in g p o r s u fo r m a m o n o m ia.
U n a c r i ti c a r a z o n a d a y c ie n tíf ic a d e la s f ó r m u la s a n te r io r e s n o p u e d e
h a c e rs e , p u e s, en p r im e r lu g a r n o d e s c a n s a n e n b ase c ie n tíf ic a , sin o q u e so n
fó r m u la s e m p ír ic a s d e r e s u lta d o s e x p e rim e n ta le s y h a y , a d e jn á s, d if ic u lta d e s
d e o tro o rd e n q u e im p id e n u n a c o m p a ra c ió n ju s ta . E n e fe c to , ¿có m o p r e t e n
d e r c o m p a r a r la s c a te g o ría s f i j a d a s p o r u n e x p e r im e n ta d o r c o n la s d e o tro ?
E s ‘e v id e n te q u e e n la p r im e r a c a te g o ría , q u e e s l a m e jo r d e f in id a , cab e u n a
c o m p a ra c ió n y e n e lla p a re c e a d a p ta r s e m e jo r a la s e x p e rie n c ia s l a d e B a z in
q u e l a d e G a n g u ille t y K u t t e r ; p e ro , p a s a n d o ;a o tr a s c a te g o ría s , m ie n tr a s
m á s á s p e r a e s la p a r e d , m á s d if íc il es c o m p a r a r . H a y o tr a d if ic u lta d y es
d e te r m i n a r p o r sim p le in sp e c c ió n , q u é c a te g o ría d e u n a f ó r m u la q u e se q u ie
r e u s a r , c o rre s p o n d e a u n c a n a l e x i s t e n t e ; y es a ú n m á s d if íc il p r o y e c ta r u n
c a n a l d á n d o s e a p r i o r i la c a te g o ría q u e d e b e a sig n á rse le . P o r o tr a p a r te , la
r u g o s id a d d e p a r e d d e u n lec h o c a m b ia s i e s tá s u je to a p o sib le s e m b a u c a m ie n
to s, d e fo rm a c io n e s y v e g e ta c io n e s, v a r ia b le s d e u n a e s ta c ió n a o t r a ; esta rn o s
le jo s d e h a b e r lo g ra d o e x p r e s a r en fó r m u la s la a s p e r id a d d e la p a r e d d e los
c a n a le s, v a r ia b le d e sd e u n c e m e n to liso h a s t a u n a ro c a .
L a s fó r m u la s d e B a z in y G a n g u ille t, e n c a n a le s d e t i e r r a y m á s á sp e ro s,
n o d e s c a n s a n so b re e x p e rim e n ta c ió n d ir e c ta e n ra d io s h id r á u lic o s m e n o re s de
0 ,25 m .; s in e m b a rg o , la s e x p e rie n c ia s p o s te rio r e s d e S c o b e y (1 ) d a n co n
f i a n z a p a r a e l u so d e l a f ó r m u la d e G a n g u ille t y K u t t e r e n ra d io s h id r á u lic o s
h a s ta de 0 ,1 5 e n e sa s c a te g o ría s . E n le ch o s re g u la r e s y p a re d e s p o c o ru g o s a s
d e lech o s m á s b ie n p e q u e ñ o s , m e re c e q u iz á s m á s c o n fia n z a la d e B a z in .
E l c o e fic ie n te n d e ru g o s id a d d e G a n g u ille t y K u t t e r , y d e M a n n in g
r e p r e s e n ta m e jo r l a r u g o s id a d d e . u n a p a r e d q u e e l y d e B a z in , p u e s se
h a p o d id o o b s e r v a r e n r u g o s id a d e s q u e p r á c tic a m e n te p e rm a n e c e n ig u a le s, v a
ria c io n e s g r a n d e s d e -( y casi n in g u n a v a r ia c ió n d e lo s n ( 2 ) . E s t a m e n ó r co n s
ta n c ia d e y e n u n a ru g o s id a d dad*i, se a c e n tú a e n la s p a r e d e s m á s á s p e r a s e
ir r e g u la r e s . L a s e x p e rie n c ia s d e S co b e y d a n , e n cam b io , u n a s u f ic ie n te c o n s
ta n c i a d e n e n c a d a ru g o s id a d . E l X d e F o rc h h e im e r , q u e com o se h a d ich o ,
c o in c id e con lo s —— d e K u t t e r , d a v a lo re s d e C m u y g r a n d e s e n lo s g ra n d e s
w
ra d io s h id r á u lic o s , e n d e s a c u e rd o con la r e a lid a d . E s n o ta b le l a c o in c id e n
c ia y c o n s ta n c ia d e lo s n d e K u t t e r y M a n n in g , sie n d o esos c o e fic ie n te s d e d is-
t i n t a d im e n s i ó n : se g ú n K u t t e r , n tie n e la d im e n sió n T
s im il a r
T
y se g ú n M a n n in g — — .
c a n a l» , D e p t. of
JU
A g r ic u l t u r e .
W a s h in g to n . 1 9 1 5 y 1 9 3 8 .
( 2 ) E s t o m is m o a f i r m a n Jj . E . H o u k . C a lc u la t i o n o f f l o w i n o p e n c lia n n o ls , D a y t o n ,
1 9 1 8 ; S c o b e y e n e l f o l l e t o c i t a d o y I t . C a e a n u e v a e n ** E s t u d i o d e l a r e la c ió n e n t r e l a v e
lo c id a d m e d ia y m á x im a s u p e r f i c i a l e n c a n a le s . C o e f ic i e n t e s d e r u g o s id a d d e p a r e d e s e n
c a n a le s c h i l e n o s ” . — U n i v e r s id a d d e C h ile , F e b r e r o d e 1 9 3 5 .
E s c u r r iw ie n to u n ifo r m e en ca n a le s. C o e fic ie n te s p r á c tic o s d e r u g o s id a d 471
M an n in g
G an gu i-
y IPorch-
lle t y K u tte r B a z in •
N a tu r a le z a de la s p ared es h eim er
K u tte r >
vx Y
n —
1 C a n a leta s de m ad era m u y b ien c e p illa d a . • ? 0 ,009 1 1 1 ,1 — 0 ,10 — 0,2 1 7
2 C a n a les en lu cid o s (cem e n to p u r o ) m u y l i s o s . . 0,01*0 100 0 — 0 ,13
3 C ond u ctos do m a te r ia l v itr eo y de fie r r o n uevo. 0,010 100 0 — 0,13
4 C an ales o c a ñ er ía s re v o ca d a s con m ortero de
0,011 90,9 0 ,1 0 — a ,0 4
5 C a ñ ería s de fie rro sin asp e reza s y ca n a le s
sem i circu lares do fie r r o g a lv a n iz a d o con ju n
ta s sin s a l i e n t e s ............................................................... 0,011 90,9 0,10 — 0 ,0 4
6 C a n a les do m ad era sin c e p illa r . . . ................ 0,012 83,3 0 ,20 -J-0,03
7 C a ñerías d e p la n ch a s m etá lica s ( 0 = 1 a 3 ni)
con ju n t a s rem ach ad as ............................................... 0,013 7 6,9 0 ,30 0 ,1 3 ‘
8 M a n ip o stería de la d r illo de m áq u in a b ien te r
m in a d a , sin s a l i e n t e s ................................................ .. 0,014 71,4 0 ,40 0,22
9 M a n ip o stería de p ied ra l a b r a d a .......................... 0,014 71,4 0,40 0,22 *
10 C a ñerías d e b a r r o 'c o c id o (d r e n a je s ) ................ 0,014 71,4 0,40 0,22
11 C a ñ ería s de h o r m ig ó n , (p r e m o ld c a d o ) .............. 0,014 71,4 0 ,4 0 0,22
12 H o rm ig ó n m old ead o en s itio .. • • ......................... 0,016 62,5 0,60 0,39
13 M a n ip o stería de p ied ra de c a n tera , ca r a s lis a s . 0,017 58,8 0 ,7 0 0,48
14 C añería de p la n ch a s a c a n a la d a s de fie r r o g a l
v a n iza d o , secció n circu lar o en c a n a le s s e m i
circu la res ................................................................................. 0,019 52,6 0 ,90 0,65
15 R e v e stim ie n to de p ied ra s en seco m u y bien « -
e j e c u t a d o ............................................................................... 0,019 52 ,6 0,90 0,65
16 C a n a leta s en to sca y g red a co m p a cta , pare-
0,0 2 0 50 1,0 0 0 ,76
17 C a n a les en rip io o g ra v a a p reta d a , sección
r e g u la r ...................................................................................... 0,21 47 ,6 1,10 0,83
18 C a n a les re v estid o s con p ied ra en seco, p a rtid a s
a com b o ................................................................................. 0,023 43,5 1,30 1,00
19 C a n a les en tie rra sin v e g e ta c ió n n i rip io su e lto 0,0 2 5 40 1 ,5 0 1,17
2 0 R ío s de p en d ien te p eq ueña y m ucho c a u d a l.. 0,027 37 1 ,70 1,35
21 C a n a les en tie rra con a lg u n a v eg e ta c ió n y
rip io (m a y o r ía de lo s c a n a le s de r ie g o en J
ser v ic io ) ................................................................................ 0,030 33,3 2 ,0 0 1,61
22 C an ales exca v a d o s en roca co m p a cta , lib re
d e s a lie n te s g r a n d e s ........................................................ 0,032 31,2 2,20 1,78
23 C a n a les y ríos con p ied ra s su e lta s y v eg e ta c ió n 0,037 27 2 ,7 0 2 ,21
24 C a n a les en roca e sq u isto sa o g r a n ític a , sin *
a lisa r la s p a r e d e s ............................................................. 0,040 25 3,00 2 ,48
2 5 R ío s con p la n ta s a c u á tic a s y m u ch a v eg e ta c ió n 0,041 24 ,4 3 ,1 0 2,56
26 C an ales de d e sa g ü e en s e r v i c i o ........................... 0,0 4 5 _ 22.2 3 ,50 2,91
27 C a n a les d e d esa g ü e con m u ch a v eg e ta c ió n , 0,050 20 4 ,0 0 3,35
fo n d o y ta lu d es i r r e g u l a r e s .................................... 0,060 16,7 5 ,0 0 4 ,3 2
28 Z on as ^ in u nd ab les en tre d iq u es (a n ch u r a a l
rededor d e 4 0 0 m. I t = 1 ,3 0 a 1,60 m. t e
rreno d esm on tad o p ero n o d e stro n ca d o ) — . 0,048 2 0 ,8 3 ,80 3,18
2 9 Z on as in u n d a b le s en terren o cu b ier to con f
m o n te n a t u r a l ................................................................... 0,078 12,8 6,80 5 ,7 8
1,811
0,3048
(1 ) P r e s c in d ie n d o d e p e n d ie n te s m e n o r e s d e 0 ,0 0 0 2 e n la f ó r m u la d e G a n g u ille t y
K u t t e r y en r a d io s m e d io s su p e r io r e s a 0 ,1 0 m .
( 2 ) C u rvas c o n tin u a s do c a n a le s d e la d e r a b a ja n el v a lo r d e C e n 1 0 u n id a d e s, c o
m o s e d e d u c e d e lo d ich o e n el § 7 4 . i
(3 ) E n l a fó r m u la d e M a n n in g co n el r a d io h id r á u lic o e n p ie s en q u e C valc*_Z?—
i w
p a r a te n e r lo en m e d id a s in g le s a s , h a y q u e m u ltip lic a r lo p o r ^ _ = 1 ,4 8 6 .
L a c u e s tió n d e la r u g o s id a d d e la s p a r e d e s q u e e s n e c e sa r io d a r a lo s ,m o d e lo s a e s c a la ,
e s s e n c illa d e a b o r d a r con l a a y u d a d e l a fó r m u la m o n o m ia d e M a n n in g . E ií e f e c t o , s i
e x is t e s e m e ja n z a m e c á n ic a , lo s n ú m e r o s s o n ig u a le s en el m o d e lo y e n e l p r o to tip o , p o r lo
ta n to , lo se r á la p e n d ie n te I =*= -— . C on la fó r m u la de M a n n in g é sta so e s c r ib e
r r _____ Um V P’
s ie n d o \ l a e s c a la d e lo n g itu d e s y r e c o r d a n d o la le y d e F r o n d e , _ « = s e tie n e a q u í:
n * ___
B mi - _____ A
i i _ } Tí
j
"* Ri ~ x
n x
es d e c ir , q ue la e s c a la d e c o e fic ie n t e s de r u g o s id a d d eb e s e r — 5L = X ' » 1° 9 ue n o s
n
p a r a la s d is t in t a s e s c a la s d e lo n g it u d , la s d e r u g o s id a d que van a c o n t in u a c ió n :
1 1 1 1 1
X = 1 0 ,5
3 4 5 .6 8
1 0 ,8 9 1 0 ,8 3 3 0 ,7 9 4 0 ,7 6 5 0 ,7 4 2 0 ,7 0 6
« *
1 1 ‘ 1 1 1 1 1
X =
10 2d 50 100 200 500 1000
_ 0 ,6 8 0 0 ,6 0 8 0 ,5 2 4 0 ,4 6 4 0 ,4 1 3 0 ,3 5 5 0 ,3 1 6
n
L a s r u g o s id a d e s d e lo s m o d e lo s p eq u e ñ o s d eb en se r m u ch o m e n o r e s q ue la s d e lo s
E s c u rr im in to en can ales. E sc a la d e r u g o sid a d e s, en m o d elo s 473
lisa s . A sí a una pared con ru gosid ad n «« 0 ,035 e stu d ia d a cu un m odelo de escala del
10
n a tu r a l .ten d rá que p onérsele ru gosid ad n =» 0,024 y si la esca la es jqqq el n del rao-
ru gosid ad en el m odelo
íí 2 796
E l radio hidráulico e s : R = ------ = = 0,579 m.
y. 4>°3
c ■
K u t t e r ................................................................. 30
B a z i n ................................................................... 27
M a n n i n g ............................................................. 30
K o e c h lin .............................................................. 27
B i e l ....................................................................... 30
F o r c h h e im e r ...................................................... 30
Como se ve, coinciden los valores de B azin con los de K oechlin; y los
de M anning con los de K u tte r, Biel y F o rchheim er; la diferen cia e n tre unos y
otros es de 10% . Se p o d ría to m ar en térm ino medio G — 29.
E n nuestro caso y / R 1 = \ / 0,579 X 0,003 = 0,0416 y se ten d ría, ap li
cando las expresiones: £7 = C \ / R I ; Q = Q ü = Í2 C \ / R 1; según K u tter,
M anning, Biel y F o rch h eim er: U = 1,25 m / s .; Q = 3,49 m3/ s . ; según Bazin
y K oechlin ü = 1,13 m /s., Q = 3,16 m 8/ s . ; la m ejor respuest.a es decir que
el gasto es alrededor de 3,40 ms/s ., térm ino medio, redondeando cifras, e n tre
las d istin tas fórm ulas.
E s c v r r im ic u to u niform e, en can ales. C álcu lo d e la a ltu r a n o rm a l 475
1
11 K
~K?
0,013 0,001 1000
0,017 0,002 500
0,025 0,005 200
0,030 0,006 166
Q3 = 0,002 = 43,4
0,0 0Q6
de d o n d e : O = 3,52 m2
m á s e x a c ta , se lle g a a la fó rm u la de a rr ib a :
i O*
Qz =* ■1 ~T-•
476 C u rso d e H id r á u lic a G en era l
Vi Q h x R C y/R I V2
‘ 1,02 3,56 0,71 6,42 ' 0,555 53 0,0183 0,!)6
P a r a que el tan teo h u b ie ra dado resu ltad o , e ra necesario que fuese
U-2= V i, lo que no su ced ió ; se puede c o rreg ir este tan teo en la fo rm a que in
dica el profesor don R am ón S alas E d w a rd s (1 ), quien propone em pezar u n se
gundo tanteo con el valo r de la velocidad que se obtiene q u itan d o a V ¡ la
q u in ta p a rte d e la diferencia ¡72 — V v Dice que la corrección es d efin itiv a
si esta d iferen cia es m enor del 10% de Vn.
Q , se
3-
ten d rá U «=» K Q 8 = K -jL — ,
O* de a q u í se o b tie n e : Z76 = Q7.
ü 'i
S i so h a p a r tid o de una v elo cid a d TJX ( d ed u c id a de üx —_ V s e lle g a , s i es vfc-
2 V O '
* *
lid o lo de a rr ib a , a U* K
Q*
Jü— ,o sea> que se p u e d e n e scrib ir la s ex p re sio n e s:
que la sección de u n lecho en te rre n o su scep tib le de erosión e stá lim ita d a p o r
u n arco de p a rá b o la m u y se m e ja n te a u n segm ento de círculo.
S i el te rre n o no es tra n sv e rs a lm e n te h o rizo n tal, la excavación E se com
pone de d o s p a rte s : la sección m o jad a
O (F ig . 2 4 1 ) y la D , d eb id a a la in
clinación del te rre n o , c u y a m a g n itu d
p ued e |e r a ú n m ay o r que la de £2. E n
el p u n to O p u ed e co n sid erarse que la
sección m o ja d a toca a l p e rf il del te
rre n o , p o rq u e no es necesario d e ja r
m arg en de se g u rid a d p a ra el nivel li
b re del a g u a en el te rre n o sólido, pues,
el p ro d u cto de la excavación a c u m u la
d a en D i fo rm a el borde 0 0 1, que sirv e de seg u rid ad .
E l gasto, e n m ovim iento u n ifo rm e , acep tan d o el v a lo r de C d ado p o r
M an n in g , p u ed e esc rib irse : *
17) q = ^ L k 1* k í E
o si se q u iere, engloban d o to d a s Las c o n stan tes en u n a sola, q u e llam arem os E
se puede p o n e r:
E
1S) E, = ± -
.Q +
ecuación en que E ¡ es u n a c o n stan te (1 ) , si lo son la p e n d ie n te del lecho, la
ru g o sid ad y la fo rm a de la sección. V iene a se r la' “ excavación necesaria para
la u n id a d de g a sto ” , y que, como se d esp re n d e de lo a n te rio r, es fu n c ió n de
la fo rm a , de la inclin a ció n d el terreno, d e la n a tu ra leza de paredes y de la
p e n d ie n te del canal.
Ig u alan d o las ecuaciones 16) y 18) podem os e sc rib ir:
\/r
= O 1
<t )‘
V F h A
19) EQ
cl E x d E 5 dü 1 dX
20 )
~ËT E Q 3 X
y_ = b + 3 h ; E = bh + AL
3 tg?>
d E¡ b dh b dh 3dh
Ex 4 bh + 3 3h + b
b h + - - - & = ig ¡i
d Ex dx 5 dx dx
Ex 4 1+ 3x
■rJ-
,r + —t 0-—
^
= 0,1129.
ti V
(3 ) Un v a lo r de . ■ ' n e g a t iv o , q u e r r ía d e c ir que se d is m in u y e la ex ca v a ció n »
JEt
u n ita r in , o s e a , q u e e s c o n v e n ie n te ,, co m o se v e e n e l e je m p lo q u e s ig u e in m e d ia t a m e n t e .
F o r m a m á s c o n v e n ie n te d e u n c a n a l 48S
21a) h = _ L _ v 'Q
■= 4 — tg a
-i------------Y h
. base 1 ’• 1 1,5 2
tg a = — ------ = o
a ltu ra 2 1 1 1
3,5 3 2,5 0
1- -
o en o tra s palab ras, canales ir|uy anchos.
21b)
‘-y -f
que d a la relación —— = 3 — tg a, o 6ea, los v alo res:
base _ . 1 1 1,5 2
aa~ a ltu r a 2 1 t . 1
—~ = 3 2,5 2 1,5 1
li
es decir, canales m enos anchos que los de la fó rm u la am erican a, p e ro m ucho
m ás anchos que lo que in d ica el m e jo r escu rrim ien to .
E n resum en, el p e rf il de m e jo r e scu rrim ien to no es la fo rm a conve
n iente p a ra p ro y e c ta r un canal, pero la ex p resió n 2 0 ), d e d u c id a de esa consi
deración, es sum am ente ú til p a r a conocer la econom ía que se in tro d u ce en
22) ü = ?, h o ci
n e n to d e li a e s c r ib ir :
3 ,
JL. n j _ — =0.1 i
n n v
d e d o n d e d e d u c im o s, co m o h em o s d ic h o , p i r a c á lc u lo s de p r im e r a a p r o x im a c ió n A <— ^
n
q u e e s lo q ue lla m a r e m o s ( l f a c t o r o c o e f i c ie n t e h id r á u lic o ” d e un le c h o ( § 8 7 , p á g in a 4 9 2 ) .
A s í , p or ejen u p lo, u n c a n a l e x c a v a d o e n tie r r a (« = 0 ,0 3 0 ) , q u e h a d e c o m ític ír en
s u s p e n s ió n lé g a m o g r u e s o ( £ = 0 ,7 0 ) , n o p u e d e te n e r p e n d ie n t e m en o r d e:
J = ( g n )* *«= ( 0 ,7 x 0 ,0 3 )* = 0 ,0 0 0 4 4 .
V e lo c id a d e s a c c p lo b le s cti u n ca n a l
Clase de p a re d V elocidad
C o n c r e t o ............................................................ 6,00 m /s.
R oca en b uen e s t a d o .............. ................ 4,50 m /s.
R oca descom puesta y tosca (2 ) .............. 2,50 m /s.
R ipio a p re ta d o . . . •......................................... 1,60 m /s.
R ipio s u e l t o ..................................................... 1,20 m /s.
'C ierra vegetal o a rc illo sa ............................ 1,00 m /s.
T ie rra a r e n o s a ................................................ 0,70 m /s.
A re n a .................................................................... 0,35 m /s.
V el D e i d a d e s (m /s .)
Radio
h id ráu lico Se d eposita T oda la aren a T oda la aren a
(ni) a re n a es va en
a b u n d a n te a rr a s tr a d a suspensión
0,1 1.40 2,00 3,40
0,2 1,55 2,80 4.20
0,3 1,60 3,20 4,60
0,5 1,80 3,60 5,10
0,7 1.80 3,80 5,40
0,9 1,85 3,90 5,50
(1 ) R . G . K e n n e d y .— in s t r u c t io n s f o r G n u lin g «njd d e s ig n in g I r r ig a t io n C h a n n e ls
P u n ja b I r r ig a tio n , I n d ia , 1 9 0 4 .
(2 ) L la m a m o s to s c a , on C h ile, una roca s e d im e n ta r ia co m p u esta de m ezc la do
a ren a ce m e n ta d a con f a n g o o co n to b a v o lc á n ic a .
(3 ) T ra n s a c tio n o f A . S . C. E . d o 190(5. i
486 C u rs o d e H i d r á u li c a G e n e r a l
(1 ) C o p ia m o s a. c o n t in u a c ió n u n c u a d r o 'de v-olcfccidíudes m á x im a s a c e p t a b le s s a c a d o
«io *1 F I o w of w a te r i n c n n a ls 1* ( 1 9 3 0 ) d e S c o b e y , h e c h o p o r él co n m a t e r ia l p r o p o r
c io n a d o p o r el C o m ité d e R e g a d ío de la A . S . C . É ., m a t e r ia l o b te n id o por op erad ores de
lo s S is t e m a s d e R ie g o d e l O e s te d e lo s E E . UTJ.
V e lo c id a d ( m / s . ) de c a n a le s
M a t e r ia l d el te r r e n o cu q u e lia s id o e x c a v a d o b a s ta n te u s a d o s , q u e c o n d u c e n :
el can al A g u a q ue
lle v a s e d i
A g u a c la r a A g u a que m e n to u o
(N o ap arecen en este cu ad ro n i p a red es de rocas
s in d e p ó lle v a s e d i c o lo id a l.
ni de m a t e r ia le s do f á b r ic a ) s it o s m e n to c o A r e n o ,f r a g
lo id a l m e n to s d e
ro c a s, e tc .
A r e n a f i n a ( n o c o lo id a l) .................................................. 0 ,4 5 0 ,7 5 0 ,4 5
L im o a r e n o so ( u o c o lo id a l) ......................................... 0 ,5 0 0 ,7 5 0 ,6 0
L im o s e d im e n ta r io ( n o c o lo id a l) ............................. 0 ,6 0 0 .9 0 0 ,6 0
S e d im e n to f lu v ia l ( n o c o lo id a l) ................................... 0 ,6 0 1 ,1 0 0 ,6 0
A r c illa c o m p a c t a ........................................................................ 0 ,7 5 1 ,1 0 0 ,7 0
0 ,7 5 1 ,1 0 0 ,6 0
0 ,7 5 1 ,5 0 1 ,2 5
G r ed a c o m p a c ta ( m u y c o l o i d a l . ) ................................... 1 ,1 5 1 ,5 0 0 ,9 0
T e r r e n o g r a d u a l d e lin o a r ip io ( n o c o lo id a l) . . 1 ,1 5 1 ,5 0 1 ,5 0
S e d im e n to f lu v ia l ( c o l o i d a l ) ............................................. 1 ,1 5 1 ,5 0 0 ,9 0
T e r r e n o g r a d u a l d e lin o a r ip io ( c o l o id a l) ........... 1 ,2 0 1 ,7 0 1 ,5 0
1 ,2 0 1 ,8 0 2 ,0 0
R ip io y h u e v i l l o ........................................................................ 1 ,5 0 1 ,6 0 2 ,0 0
1 ,8 0 1 ,8 0 1 ,5 0
E n g e n e r a l, s e o b se r v a , co m o u n h e c h o a n t e s n o to m a d o e n c u e n ta , q u e s i e l a g u a l l e
v a m a te r ia s c o lo id a le s p u e d e n l a s p a r e d e s so p o r ta r m a y o r e s v e lo c id a d e s .
Ejem plos de cálculo de sección de un conal. A cueductos abovedados 487
n ^ r — senQ )
E l rad io h id rá u lic o : R = ------- p i g 244
L a v e lo c id a d s e rá m á x im a c u a n d o R lo se a y , e n co n secu en cia, c u a n d o
se a n u le la d e r iv a d a :
d r ( 9 — sen 9) „ v se n 9 — 9 eos 9
~dT JÓ — ~~2 e2
E l v a lo r d e 9 q u e s a tis fa c e e s ta e c u a c ió n es 0 = tg 9, o sea, 9 = 4,504
ra d ia n e s , es d e c ir, 9 = 257° 3 0 ', á n g u lo a l c u a l c o rre sp o n d e u n a p r o f u n d i
d a d 1,64 veces e l ra d io .
I g u a lm e n te , a c e p ta n d o C in d e p e n d ie n te d el ra d io h id rá u lic o , el g asto
s e r ía p ro p o rc io n a l a í2 •y / R , y el á n g u lo q u e d a e l m a y o r g a sto c o rre sp o n d e a :
4
d (9 — sen 9)^ r ' 3 (9 — s c j i Q r (■* — cos9) 1 (9
O A. 0
d 9
2V~2 o* 5 V -2 0*
2 0 — 3 9 eos 9 + se n 0 = 0
le n te a — — = 1,90 (1 ) .•
r t.
N o tem o s de p aso q u e el ra d io h id r á u lic o tie n e el m ism o v a lo r p a r a el
a c u e d u c to to ta lm e n te llen o q u e p a r a la sección s e m i-c irc u la r, d e m odo q u e la
v elo c id a d ta m b ié n tie n e u n m ism o v a lo r e n am b o s caso s.
P a r a f a c ilita r lo s cálc u lo s d e a c u e d u c to s c irc u la r e s p u e d e u sa rse la
ta b la q u e v a a c o n tin u a c ió n , c o n s tr u id a co n v a lo re s n u m é ric o s, es d e c ir, q u e
la s p r o f u n d id a d e s y ra d io s q u e so n lo n g itu d e s a p a re c e n d iv id id a s p o r e l ra d io ,
y la sección p o r r-.
(1) S i e n v ez de su p o n er C c o u s ta u to o. in d e p e n d ie n te d e l r a d io h id rá u lic o , p e
nJ
a c e p ta l a f ó r n y ila de M a n n in g , q u e d a C — _ — • l a v e lo c id a d m á x im a c o r r e s p o n d e r á
n
s ie m p re a l r a d io h id r á u lic o m á x im o , q u e se o b tie n e con 0 = 0; en c a m b io , el g a sto .
5 . \ 5 —J
5 9 (O — sen 0) (J. — cosft) _ - ( 0 — s e n 0 )a o
3 __________________________________________± _________________________
0*
b a d e s e r n u la c u a n d o e l g a s t o s e a m á x im o , lo q u e s e v e r i f i c a p a r o :
8 Q + g s e n Q = 5 Q eos 0
• h a R h . Q P-
r r2 r r r¿ r
0,05 0,0209 0,0329 1,05 1,671 0,515
0,10 0,0578 0,0651 1,10 1,771 0,530
0,15 0,1070 0,0965 1,15 1,870 0.543
0,20 0,1635 0,1273 1,20 '• 1,969 0,555
0,25 0,2267 0,1575 1,25 2,067 0,566
0,30 0,2955 0,1867 1,30 2,162 0,576
0,35 0,370 0,214 1,35 2,257 0,586
0,40 0,447 0,241 1,40 2,349 0,593
0,45 0,529 0,248 1,45 2,449 0,598
0,50 0,614 0,293 1,50 2,528 0,603
0,55 .0,702 0,327 , 1,55 2,613 ' 0,607
0,60 0,794 0,342 1,60 2,694 0,608,
0,65 0,885 0,365 1,65 2,773 0,608
0,70 0,980 , 0,387 1,70 2,846 0,607
0,75 1,075 0,408 1,75 2,915 0,602
0,80 1,173 0,429 1,80 2,978 0,597
0,85 1,272 0,448 1,85 3,035 0,587
0,90 1,371 0,468 1,90 3,083 0,573
0,ít5 1,471 0.484 1,95 3,121 0,553
1,00 1,571 0.500 2,00 3,142 0,500
0,010 31.2 82.4 197.9 322 583 1259 2277 3340 8035 14500 23500
0,013 24,0 63.4 152,2 247.2 448 967 1.750 2565 6170 11130 18070
0,015 20,8 54,0 134.9 214 389 838 1515 2121 5350 9600 15660
0,017 15.3 4 8 .5 1 J6 ,4 180.2 343 740 1340 1962 4725 8530 13820
D
es : —— = 0,573. Tam bién es dato d e l problem a la ru gosidad de paredes que
p a ra el concreto «s n = 0,013. Del gasto y sección deducim os la velocidad. A
continuación v an los cálculos num éricos, notando que r, rad io del acueducto
es 1,50 ín.
<3=
n
E n los lechos de a n c h u ra re strin g id a usuales, la sección y el radio h i
dráulico son funciones crécientes de la p ro fu n d id a d h. Se puede o rd in aria-
3
m ente acep tar que Q v a ría con la poten cia —-— de la a ltu ra y el radio h id ráu -
lico con u n a potencia algo m enor que la u nidad. E s, pues, aceptable, en conse-
S
cuencia. poner O R — A h 2, de modo que se puede e scrib ir el g a sto :
25) Q= Ah2
n
L a fracción --------- m ide, eit cierto modo, la capacidad de n n can al;
71
por eso lo. vamos á design ar el “ fa c to r hidrá u lico ” del lecho, p u es crece con
la p e n d ie n te y e n ra z ó n in v e r s a d e l a a s p e re z a de la p a r e d ,.f a c to r e s q u e re s u
m en , a ig u a ld a d d e m a g n itu d y fo r m a do lecho, la c a p a c id a d d e é l. E l v a lo r
(1 ) S e p u e d o a ú n p e u s a r q u e e l v a lo r N ^ .. e s u g a u n id a d d o m e d id a d e la ca -
n
p a c id a d d e u n c a n a l, y a q u e d a n d o a e s t a r a z ó n e l v a lo r u n id a d , e in t r o d u c ie n d o e n e lla
lo s d is t in t o s v a lo r e s d o n , c o r r e s p o n d ie n t e s a l a s d iv e r s a s r u g o s id a d e s , s o o b t ie n e n la s
m e n o r e s p e n d i e n t e s u s a d a s e n la p r á c t i c a e n e s a s r u g o s id a d e s , p u e s , cu efec to , p ara
^ .. > . i y l a s r u g o s id a d e s q u e s e in d ic a n , c o r r e s p o n d e n :
n
n = 0 ,0 1 3 0 ,0 1 7 0 ,0 2 5 0 ,0 3 0 0 ,0 3 5
l = 0,00017 0,0003 0,0006 0,0009 0,0012
H e ñ io s d ic h o en la n o t a (2 ) d e l a p á g in a 4 8 4 q u e __e s t a m b ié n a p r o x im a d a m e n t e
e l c o e f i c ie n t e d e l a fó r m u la d e K e n n e d y , q u e f i j a l a v e lo c id a d d e a r r a s t r e , c o e f i c ie n t e
q u e d e p e n d e d e l a m a g n it u d d e lo s g r a n o s d e l m a t e r i a l a rrastra d o .^
(2 ) K s f á c i l n o t a r q u e e s c o n v e n ie n t e , en l a g e n e r a lid a d d e lo s c a s o s , c o n s e r v a r
la c o t a d e l e j e h id r á u lic o c u a n d o s e p r a c t i c a u n e n s a n c h e d e u n c a n a l.
C u rv a d e d e s c a r g a d e u n c a n a l 498
26) Q= R*
n
oorque Ü y B se obtienen fácilm en te en fu n ció n de h, c u a lq u ie ra que sea 1»
fo rm a de la sección con el o bjeto de h ace r el afo ro del g asto .
L a fig u r a 247 d a la
c u rv a lim n im étrica del g as
C a n a le s C a ll e L a r g a y P o c o c h a y
hím i P ro v d e V a lp a r a íso to de u n can al de lecho de
0.7 p- -1 9 3 9 - fo rm a re c ta n g u la r, que fu é
0.6 d e te rm in a d a m ed ian te seis
0.5 aforos, que e stán indicados
OA Q=16h1 en la c u rv a, y cuyos d a
0 .3 A fo r o s h e c h o s tos ap arecen , ju n to con la
0,2 H = 0 J 0 0.30 0.39 O¿ I 0.50 0.60 m ecuación de la c u rv a, en el
0.1 Q=0.745 1.49 2.47 2.65 3.64 5.77 m 3 s. mism o gráfico . P u ed e d e c ir
J __ l__ I___ I__I____ I_l___I__ I__ I___ I____ J se q u e las m edidas corrobo
J 4
ra n u n a <3urva de descarga
F ig . 247 q n e es u n a p a rá b o la p erfec
ta de 2° g rad o .
88. R e p a rtic ió n d e v e lo c id a d e s .^ L o s fro ta m ie n to s c re a n la d e sig u a l
d ad de velocidades, o la re p a rtic ió n de ellas en la sección. E n m ovim iento u n i
form e esta re p a rtic ió n debe se r co n stan te a lo larg o d e to d a la c o rrien te, como
lo son todas las dém ás circ u n sta n c ia s del escu rrim ien to .
Un conocim iento rac io n al de los fro ta m ie n to s nos lle v a ría a la le y de
rep artició n de velocidades. A sí hem os visto cómo B oussinesq y o tro s h id ra u -
licistas deducen de las leyes de fro tam ie n to s la ley de v ariació n de velocidades,
en casos sencillos, como canales se m icircu lares o canales d e a u c h u ra in fin ita .
E l em pirism o que au n rein a en las leyes de fro ta m ie n to s no h a d e ja d o av an .
z ar g ra n cosa en el estu d io de re p a rtic ió n d e velocidades.
E l conocim iento de 1.a ley de v ariació n de velocidades, en fu n ció n d e.
las circu n sta n cias fácilm en te m en su rab le s de la co rrien te, tie n e im p o rta n c ia
p rá c tic a en la H id rá u lic a , p u es fa c ilita la ra p id e z de los aforos, p erm itien d o
elevarse de la m edida de velocidades en pocos p u n to s o e n uno solo de la v e rti
cal, al v alo r de la velocidad m edia de ella.
L as co rrien tes ab ie rta s m ás sencillas, desde el p u n to de v ista que nos
ocupa, son las de poca h o n d u ra con respecto a la a n c h u ra , e n tre las que caen
todas las co rrien tes n a tu ra le s, desde los -grandes ríos h a sta los estero s y a rro
yos. E n estas fo rm as de co rrien tes, la p a re d e s la te ra le s solam ente in flu y en
en poca p a rte de la sección y h a y u n a g ra n p a rte de e lla e n que la r e p a r ti
ción de velocidades sólo dep en d e de la ru g o sid ad de la p a re d del fondo, de
494 C u rso d e H id r á u lic a G en eral
o8 ) _JL _ = « . + 3 , 3 7 2
~ u» + 3,153
y dice que se p u e d e p o n e r sim p le m e n te :
28a) u = 0,816 us
B a u m g a rte n (1 8 4 7 ), e n c u e n tra q u e la rela c ió n d a d a p o r P ro n y e x a g e ra
la velocidad m ed ia de la v e rtic a l y que es m áá a tin a d o , en velecid ad es m ayores
de 1,5 m /s., m u ltip lic a rla sólo p o r 0,8 p a r a o b ten e r la velocidad m edia.
No e n tra re m o s a q u í e n d e ta lle s sobre las m ú ltip le s in te rp re ta c io n e s de
la c u rv a de re p a rtic ió n de velocidades, d eb id as a los d is tin to s . a u to re s que se
h a n p reo cu p ad o d e e s ta m a te ria , e n tr e los cu ales F u n lc la cree lo g a rítm ic a ;
G erstn er, la co n sid era arco de elip se de ejes m uy d istin to s ¡'R o u c o rt com bina
u n arco d e elip se (cerc a d el fo n d o ) con u n a re c ta (cerca de la su p e rfic ie ) ;
H u m p h re y y A b o tt la a sim ila n a u n arco d e p a rá b o la dé e je h o riz o n tal. Con
sid erarem o s m ás d e ta lla d a m e n te la e x p re sió n que di_ó B a z in (18 67 ), p a ra ca
n ales de g ra n a n c h u r a :
29) ut = — 2 0 \/
e n que u es la v elocidad a u n a p ro f u n d id a d z, h la p ro fu n d id a d to ta l e I la
p e n d ie n te del e je h id rá u lic o . S eg ú n esta e x p resió n , la velocidad de- u n a v e r
tic a l v a ría como un arco d e p a rá b o la , cuyo m áxim o a n a lítico corresponde
a - J — = 0, es d e c ir, a la su p e rfic ie lib re (1) y c u y a v elocidad de fo n d o
h
(1 ) S in s u p o n e r q u e e l m á x im o de» v e lo c id a d o stíl e n la s u p e r f ic ie ]ib r e y lla m a n d o
w m ax Ja v e lo c id a d m á x im a q u e s e p ro d u c e a z x d e p r o f u n d id a d , la fó r m u la d e B a z in e s :
u — u
z— n»DXj r \ // h l (
{ h
__ J Í L . ^
h J
. En c a n a le s m u y a n c h o s g t == O, co m o s e h a d ic h o ;
p ero e n 'c a n a le s d e a n c h u r a r e s tr in g id a no lo e s , co m o se d ic e m á s a d e la n te , y K , en v e z d e
v a le r 2 0 t ie n e un v a lo r a p r e c ia b le m e n te m en o r.
R e p a r ti c ió n d e v e lo c id a d e s e n c a n a le s a n c h o s 495
C/ y
y co rresp o n d e a u n a p ro fu n d id a d re la tiv a —~ = |/ — = 0,577.
30)
■« o
- u0—-1 iV-H
a) b) e n que a, b y c son c o n stan tes. L a velo cid ad
F ig . 248 m áx im a se p ro d u c e a la p ro fu n d id a d :
31a) z, = h
a+ b
(1 ) M e r r im a n d ic e q u e el 1 *G e o lo g ic a l S u r v e y o f U . S . ” , a s e g u r a q ue e s t e m é to d o
d a c o r r e c to s r e s u lta d o s p r á c tic o s , c o m p r o b a d o s p or n u m e r o s a s e x p e r ie n c ia s . E s u tiliz a b le ,
c u a lq u ie r a q u e s e a la a n c h u r a d el c a n a l, p a r a d e te r m in a r la v e lo c id a d m e d ia d e u n a v e r
t ic a l. (M e r r im a n , “ T r e a t is c o n H y d r a u lic 3 * 10.* e d ., p íig iu a 3 2 5 ) .
S o n in t e r e s a n te s a l r e s p e c to , p a r a c á lc u lo s de a f o r o s d e g a s t o s , lo s est.u dios de
G a u s s (C o m m o u t-G o ttin g , 1 8 1 4 ) , p a r a d a r c o e fic ie n t e s d e im p o r ta n c ia y u b ica r m e d id a s
q u e d en l a in te g r a c ió n d e c u r v a s d e d iv e r so s g r a d o s . H e lo s a q u í r e su m id o s, r e fe r id o s e s
p e c ia lm e n te a m e d id a s .
N . de C o e f ic ie n t e s de im portanV na
S itu a c ió n
v a lo r e s
(r e s p e c to a Jas a ltu r a s ) 1.» 2 ., 3 ., 4.» 5.#
m ed id o s
1 0 ,5 1
2 0 ,2 1 2 — 0 ,7 8 8 0 ,5 0 ,5
5 8 5
3 0 ,1 1 3 — 0 ,5 0 0 — 0 ,887
18 J8 18
4 0 ,0 6 9 — 0 ,3 3 — 0 ,6 9 — 0 ,0 3 1 0,174 0 ,3 2 6 0 ,3 2 6 - 0 ,1 7 4
0 ,0 4 7 — 0 , 2 3 - 0 , 5 — 0 ,7 7 — 0 ,9 5 3 0 ,1 1 8 0 ,2 3 9 0 ,3 8 4 0 ,2 3 9 0 ,1 1 8
1 5
R e p a r tic ió n d e v e lo c id a d e s en ca n a le s 49 7
32b) = 0 ,0 2 3----- (h !2 ==
"ítmn* . y/ h
que da los siguientes v alo re s:
h -en m etros = .0,10 0,25 0,50 0,75 .1 2 3 5
u | e n concreto = 0,89 0,90 0,90 0,91 0,91 0,91 0,92 0,92
«W t en tie rra = — — 0,78 0,81 0,82 0,85 0,87 0,88
U - G
a> V ~ 7,4 + C
en que U es la velocidad m edia, V es la velocidad del flo ta d o r su p e rfic ial, y
C es el coeficiente de v elo cid ad .
(1 ) The F lo w of w a te r in ir r ig a tio n c h a n n e ls , p á g in a 1S. E d ic ió n de 1915, no
r e p r o d u c id a on lu e d ic ió n de 1 9 3 9 , T h e flo w o f w a te r in ir r ig a tio n a n d s im ila r c a n a ls .
(2 ) “ E s tu d io e x p e r im e n ta l d e la r e la c ió n e n tr e la v e lo c id a d m e d ia y l a m á x im a
s u p e r fic ia l en c a n a le s ” . T e s is d e p ru eb a . U n iv e r s id a d d e C h ile, F e b r e r o d e 1 9 3 5 .
R e la c ió n e n t r e la v e l o c i d a d m e d ia y la m á x im a s u p e r fic ia l 409
20 30 40 50 60 70 80
U
0,73 0,82 0,845 0,87 0,89 0,905 0,916
V
R í i = 0 ,0 1 3 u = 0 ,0 l 7 « = 0 ,0 2 7 5 R » = 0 ,0 1 3 71=0,017 71=0,0275
. . 2iO
a ) C anales de a n c h u ra re s trin g id a y se m ic irc u la re s: a = í + —^ -
210
34) \ b ) C anales an ch o s: * = /-!-
C2
JüO
| c) C anales m u y an ch o s o d e a n c h u ra in d e f in id a : a = 1 -\—
A sí se o b te n d rá e n los tre s c a so s:
80 80
a' = 1 + ; v — c ¡-
C2'
70 70
a '= 1 + ; r. — C2
C2
50 50 ,
oí ± 1 1 + ; -n = ~ c r-
C2
L os v alo res ex tre m o s de a e n m ovim iento u n ifo rm e se ría n :
C = 20 87
a = 1,60 1,02
Se ded u ce de esta s u m a ria exposición lo e rró n e o q u e 'e s , au n en m o v k
m ien to u n ifo rm e , to m a r com o co m ú n m en te se hace, el v a lo r ú n ico a :
sea, 1,11.
ba sto 0 ‘ 2?.e s
S E C C IO N n - J O . 16
PENDIENTE l-O.OOOi
R A D IO H ID R A U L IC O P ■
i.o f i n -o .o ia t
n g¡¡ *r
c .1 0« p » 0.(lOOlií
F ú j. 252
1 [ JUl*
y el coeficiente a, cuya ecuación sentada en el Capítulo TTI e sj a ¡ da
- O. I ü3
será en nuestro caso :
1 z \J
-e + 5e— ) áz
~h I ' 1 h
o
« '= ; - f
A ceptando nosotros, según estas ideas, u n a fó rm u la del tip o -d e B azin o
b K2
37) yj =
E s d ecir, q u e en m o v im ien to u n ifo rm e , d e c o rrie n te s m u jr an c h a s (1 ) :
c[ = 1 4 — ¡ J 4 --
, C” o
B azin.
■■ 17
_ 1 +' tC'
=, 1 +' 7>w
' C
q4jc d a lo s s ig u ie n t e s v a lo r e s p a r a la r e la t ió n in v e r s a
C = 20 .30 40 50 C0 70 80
^ =, 0 ,6 1 8 0 ,7 4 5 0 ,8 0 9 0 ,8 4 7 0 ,8 7 4 0 ,8 9 1 0 ,9 0 4
S i e l m o v im ie n to u n if o r m e f u e r a a »un m is m o tie m p o e s c u r r im ie u to c r ít ic o , .e s d e c ir ,
h n — h r , en c a n a le s m u y a u c h o s , la p e n d ie n te d ol le c h o s e r ía %c = m o ^ ° <3u e coc’
* ^
f ic ie n t e q u e m id e l a d e s ig u a ld a d d e v e lo c id a d ' s e r ía s im p le m e n t e , e n ese caso: yj = 2 i p .
T a m b ié n e s in t e r e s a n t e a n o ta r q u e en el c a m b io d e r é g im e n e s t r a t if i c a d o en t u r b u
le n t o , in t r o d u c ie n d o e l r a d io h id r á u lic o e n v e z d el d iá m e tr o , c o m o c o n v ie n e a q u í, a l l»accr
la ig u a ld a d d e la s p é r d id a s de carga d e a m b o s r e g ím e n e s s e e s c r ib e :
* 0 » = V = -¿ -
A bí s e v e n d r ía a « r e la c io n a r la d e s ig u a ld a d d e v e lo c id a d e s co n e l núm eT o d e R e y n o ld s e n el
c a m b io 'de r é g im e n d e c o r r ie n te s d e p o c a h o n d u r a r e la t iv a a la a n c h u r a .
C o m o s e h a v is t o e n e l C a p ítu lo I V , § 2 7 , e u la z o n a d e t r a n s ic ió n el núm ero de
R e y n o ld s v a d e 2 5 0 0 a 2 5 0 0 0 0 ; e s t o s lí m it e s d a r ía u p u e s , lo s s ig u ie n t e s v a lo r e s d e l c o e f i
c ie n t e y*. L ím it e d e l r é g im e n e s t r a t if i c a d o , R = 2500; r = __ - __ = 0 , 0 0 1 6 . L ím it e d e l ré .
T< & e T‘ 2500 9
g im e n t u r b u le n to , UQ = 2 5 0 0 0 0 ; ^ = 0 ,0 0 0 0 1 6 . En r e a lid a d , e s t e lí m it e , R Q = 2 5 0 0 0 0 , d el
r é g im e n tu r b u le n to c o r r e s p o n d e a l a s c a n a liz a c io n e s m u y p o c o r u g o s a s ( = 0 ,0 0 0 9 9 , de
X ik u r a d s c ) , p e r o s i la s p a r e d e s S o n á s p e r a s ' ( - = 0 ,0 3 3 3 d e N ik u r a d s e ) , s e p r o d u c e
e l r é g im e n t u r b u le n to p a r a I tQ = 4 0 0 0 0 y yj d e l lí m it e te n d r ía e l v a lo r yj = 0 ,0 0 0 1 . E n r i
g o r e l v a lo r — - — s o la m e n t e c o r r e s p o n d e a l núm ero d e R c y u o ld s 2 5 0 0 .
d e m o d o q u e s e p o d r ía e s c r ib ir , p e g ú n l a e c u a c ió n 3 7 ) : J = S l í. .
■» 2.0
E s c u r r im ic n to g r a d u a lm e n te v a r ia d o e n c a n a le s 503
E n c o rrie n te s de a n c h u ra re s tr in g id a la s p a re d e s a lte r a n y tr a ta n
de d e s tru ir estas sencillas ecuaciones.
S i c o n s id e r a m o s l a p é r d id a c u u n a lo n g it u d l d e la c o r r ie n te , te n d r ía m o s :
«) Af = Jí = 7¡
28a) X = — — Y)
(1 ) B a k h m e t e f f p u b lic ó e n S . P e ta r s b u r g o , en 1 9 1 2 , s u o b ra c u ru so * * E sc u r r im io n -
to v a r ia d o d e lo s líq u id o s e n c a n a le s a b ie r t o s ” . D ic e J . G . W o o d b u r n , e n u n c o m e n ta r io a
s u s p r o p ia s e x p e r ie n c ia s d e v e r te d e r o s d e p a r e d g r u e s a :, “ a l m is m o tie m p o q u o e l p r o .
fe s o r B a k h m e t e f f , la s te o r ía s d e l e s c u r r im ic n to c r ít ic o fu e r o n d e s a r r o lla d a s p o r d is t in t o s
in v e s t ig a d o r e s , q u e tr a b a ja r o n in d e p e n d ie n te m e n te , e n d is t in t o s p a ís e s ” . (T r a n s a c t io n s
A . S .C .E . to m o 9 6 , 1 9 3 2 , p á g in a 4 5 3 ) . A s í e fo c tiv a m o n te lia s u c e d id o , p u e s , en 1 9 1 5 , el
p r o fe s o r S a la s E ., la s e x p o n ía e n e l C o n g r o so C ie n t íf ic o P a n a m e r ic a n o d e W a s h in g to n ,
s in e l m en o r c o n o c im ie n to d o la o b r a d e B a k h m e t e f f , te o r ía q u e e x p o n ía en c la s e d esd e
1 9 1 2 . D e s p u é s h a p u b lic a d o B a k h m e t e f f la ob ra f* H y d ra u lS cs o f o p en c h a n n e ls ” ( 1 9 3 2 ) .
504 C u rso d e H id r á u lic a G en eral
Z72 f V*
40) zx + -g jj- + J ' ¿ t-r - ds = C te
(1 ) S a la s E .— E s c u r r í m ie n to v a r ia d o , p á g in a 44.
(2 ) R e c h e r c h e s H y d r a u liq u e s , s e r ie s 7 8 a 8 5 , s o b r e r e m a n s o s y S 6 ,a 9 5 s o b r e r e
s a lt o s . V é a s e : * * E s c u r r im ie n to v a r i a d o ” , S a la s E d w a r d s , p á g in a s 3 5 y s ig u ie n t e s .
(3 ) En le c h o s t r a p e c ia le s la s e c c ió n b h h 2 t<ja d iv id id a por el p e r ím e tr o m o-
.fa d o : b -j- S h ^ / 1 4 - tg - d a e l r a d io h id r á u lic o :
506 C u r s o d e H i d r á u li c a C en erai
y g J r = c H r íc
de donde se d esp eja la p e n d ien te c rític a (1 ).
E l escu rrim ien to c rític o como m ovim iento u n ifo rm e, que es- p e rfe c ta
m ente concebible teóricam en te, p re se n ta en 1* p rá c tic a g ra n d e s ondulaciones
su perficiales. Las m ás pequeñas e in evita b les alteraciones de p en d ien te, ru g o
sid ad o m a g n itu d de la sección, p rovocan peq u eñ as variaciones en el B e rn o u
lli, q ue en las cercanías del crítico, corresponden, a su vez, a grandes va ria
ciones en la. a ltu ra de la corriente.
Como el escu rrim ie n to crítico que se p a ra los ríg s de los to rre n te s, tiene
u n a velocidad ig u a l a la de p ro p ag ació n de las ondas, éstas no p o d rá n rem o n ta r
los to r re n te s . L as o n d as son los vehículos d e las variaciones de ag u as abajo,
p o r lo ta n to , los to rren tes serán 'in d e p e n d ie n te s de aguas abajo y solam ente
serán regidos p o r las condiciones de aguas arriba. Los ríos, a la inv ersa es
tá n a m erced de las condiciones de aguas ahajo. L a a b e rtu ra de u n a com puer
ta , la presen cia de u n a caída, etc., no aceleran u n to rre n te ag u as a rrib a de
estas sin g u larid ad es, y en cam bio, ac e le ra ría n u n río, p u d ien d o lle g ar dicho
aum.ento' de velocidad h a sta p ro d u c irle el escu rrim ien to c rític o . • Si, en cam
bio, u n a sin g u la rid a d como u n a b a rre ra , p o r ejem plo, obliga al re ta rd o d e u n a
corriente, y las condiciones del lecho y d e ag u as a rrib a , d a n u n to rre n te , éste,
a n tes d e lleg ar a la sin g u la rid a d se tra n sfo rm a en río p o r m edio de u n resal
to, pero aguas a rr ib a d el resalto el to rre n te no se a lte ra .
P a r a ju z g a r si u n a co rrie n te es río o to rre n te , b asta co m p arar, o su
a ltu ra con la crític a , o su velocidad con la c rític a . Se puede, sin em bargo,
£1
sim plem ente co m p arar la a ltu ra d e velocidad de la c o rrien te eou - ■ , siendo
O la sección m o jad a y l La a n c h u ra su p e rfic ia l de d ieh a co rrien te. Si la a ltu ra
Q
de v elo cid ad es m ayor que - —- la co rrie n te es u n to rre n te , y río si sucede lo
. i
c o n trario , p uesto que esa razón es ig u a l a la a ltu ra de velocidad si hay escu
rrim ie n to crítico.
E l cálculo de la clase de p e n d ie n te de u n lechp p uede hacerse o p o r
la com paración d ire c ta de su p en d ien te, con la p en d ie n te crítica, o sim ple
m ente com parando las p ro fu n d id a d e s n orm ales o de m ovim iento u n ifo rm e,
c o n ' la crítica. • .
L a m a g n itu d de la p en d ien te c rític a es fu n ció n del gasto, pues, en su
•* "X.
expresión aparecen C y —-— que son fu n cio n es crecien tes del gasto. T am bién
crece con e l gasto la p ro fu n d id a d crític a. E n los leqhos de fo rm as usuales, rec
tan g u lares, trap eciales, parabólicos o c ircu lares de ru g o sid ad d a d a , íc crece
con la p ro fu n d id a d crítica, p u es —^ 5- es poco v ariab le, y e n cambio —y — cre
ce con h (1 ). P a r a hacerlo' ver, supongam os, p o r ejem plo, u n lecho re c ta n su -
_ X ______ , Sh ( V ’ + — ) 0 sea : J L - 1 + S h ( V 1 + tg ’ a — tg a )
l b - f S h tg a í b + 2h tg x
d en o m in a d o r d ism in u y e cu a n d o h a u m en ta , y p or t a n t o , ^ _ a u m en ta con h. E n la s s e c
X _____ 0___ -
2 sc.n Q
8
des de concreto las p en d ien tes m enores de 0,0018, y e n p ared es de tie rra , me-
n ares de 0,006 (1 ). •
E n los lechos de la p rá c tic a es e rrad o ’ p re sc in d ir del f a c t o r ——— en el
y
( 1 ) N o n o s o cu p a rem o s a q u í d e la s c o r r ie n te s n a tu r a le s , c u y a s p o n d ie n tc s m e d ia s
p u ed en ser fu e r te s , p e r o q ue escu rren , en r e a lid a d , com o u n a s e r ie de p e n d ie n te s su a v e s
sep a ra d a s p o r ca s c a d a s , p u e s la s v e lo c id a d e s d el r é g im e n to r r e n c ia l co rro ería n la s p a red es.
q ue crece c o a h.
E n s e c c io n e s r e c ta n g u la r e s — = h.
_
Q __ ^r O— scn 0
O
43) z + 7i + + j J d s = Cte
dii i— J
44)
ds
1—
un
<jQ
gil
E n el denom inador aparece la in v ersa del valo r •, que es el c u a d ra
do de la velocidad c rític a que co rresp o n d ería a la sección Q y a n c h u ra su p e r
ficial l; llam arem os V 2 a e s ta can tid ad . No es el cu ad rad o de la velocidad crí- •
tica del gasto Q que escu rre, sino ún icam en te u n a relació n e n tre la sección y
la a n c h u ra su p e rfic ia l actua les co rresp o n d ien te a la a ltu ra h de agua, lig ad o s
512 C u rs o d e *H id r á u lic a G en era l
4 5) dh _ V - (i — .J)
ds V 2 — ¡72
Q
Como hem os d em o strad o , en los lechos de la p rá c tic a , —j— crece con h,
p o r lo cu al V - ta m b ié n c re c e ; e n cam bio, V d ism in u y e a m e d id a q u e h crece,
pu es Q U = Q = C te. H a y u n solo v a lo r de h (1 ) paTa el cual V = U ; es el
e se u rrim ie n to crítico. P a r a a ltu r a s m ay o res que la c rític a , V es m a y o r que U,
es d ecir, en los río s ; en cam bio e n los to rre n te s , U es m a y o r que V . E l d en o
m in a d o r de la ecuación 4 5) es, p u es, positivo en los río s, n u lo e n la crisis y
n eg ativ o e u los to rre n te s.
E l signo d e l n u m e ra d o r es p o sitiv o -c u a n d o i es m a y o r que J , es d ecir,
c u an d o la c o rrie n te tie n e u n a a lt u r a m a y o r q u e la que c o rresp o n d e al m o
v im ien to u n ifo rm e , que lla m a re m o s “ p e ra lta d a ” . S e rá i = J en e l m ovim ien
to u n ifo rm e , en este caso, el n u m e ra d o r es n u lo . T en d rem o s, fin a lm e n te , i m e
n o r que J e n la s c o rrie n te s c u y a a ltu r a es m e n o r que la de m ovim iento u n i
form e, o sea, en las qu e llam arem o s “-d e p rim id a s” ; en e llas el n u m e ra d o r es n e
g ativ o .
R elacio n an d o , eii resu m en , los signos del n u m e ra d o r y d en o m in a d o r de
la ecuación 4 5 ), obtenem o s:
p o s it iv o n u lo n e g a t iv o
+ 0 —
,T , co rrien tes co rrien te s co rrien tes
u n ie ra o r . p e ra lta d a s u n ifo rm e s d e p rim id a s
(1 ) C o n s id e r a m o s s o la m e n te e l c a s o d e le c h o s q u e d a n u n a s o la c r is is , t a le s so n
lo s q u e t ie n e n u n a a n c h u r a c o n s ta n t e o s ie m p r e c r e c ie n te c o n h.
D iscu sió n g e n e r a l d e l e je h id rá u lic o ais
33.— H idráulica.
514 C u rso d e H id r á u lic a G en era l
g y
Si sacam os en el n u m e ra d o r fa c to r com ún a - ~ r ' —r ~ la ecuación se
Ca l
convierte e n :
_g___ •/
d h _ C2 l \ gO /
ds ~ un
gO .
•* •
O bservando que en las cercanías de la crisis, los valores especiales d e
C, ■/ y l que satisfacen la p e n d ie n te c rític a son p recisam en te los mism os en <*1
d enom inador y en el p aré n te sis del n u m era d o r, podem os sim p lific a r d ich o
p arén tesis del n u m e ra d o r con el d en o m in ad o r, puesto que siem pre, en cu a lq u ie r
a ltu ra esas ca n tid a d e s son iguales, y tam b ién en la c rític a ; obtenem os:
-j— = ---------- - , que nos dice, que siendo esa inclinación, resp ecto a la p a -
ds O L
ralela al fondo igual a la de éste con respecto de la h o rizo n tal, el eje h id r á u
lico corta o tien d e a la a ltu ra crítica, h o rizo n ta lm e n tc .
V olverem os sobre esto mism o a l t r a t a r de los cam bios de p en d ie n te ,
en el § 94.
. dh_ X / . _R_ j h _ \ , 1 Q di
ds C- l \ l dh ) + 3 i- ds
di
(1 ) E n la e c u a c ió n 4 6 ) a p a r e c e q ue n os d a la v a r ia c ió n d e la a n c h u r a s u p e r f ic ia l
en f u n c ió n d el ca m in o . L a a n c h u r a s u p e r f ic ia l v a r ia a lo la r g o d,e la c o r r ie n te en c u a n to
A h o r a b ie n , s ie n d o n e g a t iv o ol p r im e r m ie m b r o , e s f á c i l p r o b a r q u e e s im p o s ib le q u e
lo s e a e l segu n d o cu a n d o - ta m b ié n e s n e g a tiv o , lo q u e q u ie r e d e c ir q ue n o p u e d e
ds
h aber* p u n to d e in f le x ió n en lo s e j e s h id r á u lic o s q u e b a ja n con r e sp e c to a l fo n d o . E n e f e c
to , b a s t a d e m o stra r q u e 3 — ■ , co n lo c u a l e l ‘p a r é n te s is e s s ie m p r e n e g a t iv o (a d e -
in S s, en ío s le c h o s «te l a p r á c tic a s ie m p r e e s p o s i t iv o ) y , p o r lo ta n t o , e x ig e q u e d /*
^ dh ¿Is
p o s it iv o p a r a q u e ■ - p u p ila te n e r su s ig n o n e g a t iv o , r o d e m o s e s c r ib ir dh — Co n lo
61G C u rso d e H id r á u lic a G en eral
q u e la d e s ig u a ld a d a n t e r io r s e c o n v ie r te e n :
Ia ' l
3 — — dh > di o sea 3~q ~ ^ ^
c o n s id e r a n d o q u e la s e c c ió n , d e c u a lq u ie r f o r m a q u e s e a , s ie m p r e s e p u e d o e x p r e s a r co m o
e l p r o d u c t o <le su anchura s u p e r f ic i a l l por s u (a ltu ra m e d ia JET, e s d e c ir , Q = 171 y
(1 ) E n la s d is c u sio n e s s ig u ie n t e s s e h a b la d e a s ín t o t a a l u iv o l n o rm a l, lo q ue p r o
p ia m e n te q u ie r e d e c ir , com o a n te s s e h a c e ver , q u e la a s ín t o t a e s la r e c ta p a r a le la a l fo n d o
s itu a d a a la d is t a n c ia hn d e él. A n á lo g a m e n te h a d e e n te n d e r s e d e l a t e n d e n c ia a c o r ta r
n o rm a lm e n te l a p r o fu n d id a d c r itic a . A m b a s m a n e r a s d e d ecir s o n u sa d a s p o r b rev e d a d .
(2 ) C ita d o s p or B o u d in .
(3 ) G é n ie C iv il, n ú m e ro s 2 3 , de 1 9 1 4 y 2 3 d e ’1 0 2 1 .
S IS C u rs o d e JJ id r à u lic a G en eral
H) E n c a íd a s lo e v id e n c ia n la s -e x p e r ie n c ia s d e B a z iu ( p u e d e v e r se i( A n a le s
d el I n s t it u t o d e I n g e n ie r o s ’ *, a r tíc u lo “ G r a d a s d e B a j a d a * 1, J u n io d e 1 9 2 2 , p á g in a 3 7 0 ) . - E n
e n s a n c h e s ta m b ié n e s f á c il co m p ro b a rlo en e l la b o r a to r io . L n s e x p e r ie n c ia s d e H o u n te r
K o u se ( 1 9 3 3 ) , c it a d a s e n la n o t a d e l a p á g in a 2 5 1 , ta m b ié n c o n fir m a n e s t a id e a . .
(2 ) D o s e x p e r ie n c ia s d e S c h a f fc r n a c k , d ie z en la U n iv e r s id a d C a tó lic a y p a r t id o
re s d e a g u a , e n C h ile y la s c u a tr o de H o u n te r K o u se.
(3 ) J J a m a n d o h ' lo q ue e x c e d e la p r o f u n d id a d d e a g u a s a b a j o so b r e el n iv e l de
la g r a d a , h . la p r o fu n d id a d c r ít ic a y 7i la p r o fu n d id a d a p lo m o d e la c a íd a , s e p o d r ía n d ar
la s s ig u ie n t e s r e la c io n e s e x p e r im e n ta le s :
.1 — = 0 0 ,2 0 ,4 0 ,6 0 ,8 1 a 1 ,3 9
■ ;>. = 0 ,7 2 0 ,7 0 0 ,8 0 ,8 5 0,!»0 1
K
P a r a v a lo r e s d e h ’ m a y o r e s d e 1 ,3 9 hr n o e x i s t e e s c u r r im ie n to c r ític o so b r e la g r a
d a ; “ la s a lt u r a s h p n s a n a se r lo s X 0 ( o h j ) d el g r á f ic o d e la f ig u r a 1 6 4 d e l a p á g in a 32¿5.
E l ca s o lif == 0 e s id é u tic o n i d e n a p a in f e r io r m e n t e ’ a ir e a d a co n p r e s ió n a tm o s fé r ic a ,
e x p e r im e n ta d o p o r H o u n te r J lo u se en K a ’r lsr u h e en 3933 E n la s c u a tr o e x p e r ie n c ia s que
a g u a e s la c r ít ic a , e n la s e x p e r ie n c ia s d e H o u n te r B o u s e v a r ió d e 3 ,7 7 p r o fu n d id a d e s
c r ít ic a s ( e n l a m a y o r ) a 2 ,2 7 (e n l a m e n o r o b s e r v a d a ) .
E u c a íd a s in fe r io r m e n te a ir e a d a s lia e x p e r im e n ta d o O 'B r ie n ( E n g in e e r in g N e w -
B e c o r d , S e p tie m b r e d e 1 9 3 2 , p á g in a 3 1 3 ) , e n c o n tr a n d o q u e la a lt u r a v e r tic a l d el a g u a ,
a p lo m o d e l a c a íd a , e s h = 0 ,6 4 4 h r , y q u e l a c r ític a s o p r o d u c e 1 1 ,6 v e c e s s u m a g tn itu d
h a c ia a g u a s a rr ib a d e l a c a íd u m is m a . E n l a s e c c ió n , en q u e h a y a lt u r a c r ít ic a la co'tu p iez o -
m é t r ic a c o in c id e c o n l a s u p e r f ic ie lib r e , p o r lo t a n t o , a h í e l B e r n o u lli v a l e __
d o e l c á lc u lo d e loa f r o t a m ie n t o s e n tr e e s a s e c c ió n y la c a íd a , s e e n c u e n tr a q u e e l B e r
n o u lli d e la c a íd a s e r la u n 3 ,6 % m e n o r q u e e l c r ític o , e s d e c ir J5 ¿ ¡ , 5 x 0 ,9 6 4 7ie = 1 ,4 4 6 >>Q,
S e g ú n e s t o , s e te n d r ía , a p lo m o d e la c a íd a :
L a c o ta p ie z o m ó tr ic a en la s e c c ió n d o c a íd a , lla m á n d o la H , s e r á
H = (1 ,4 4 6 — 1 ,2 0 5 ) ft = 0 ,2 4 1 o sea, 1 1 - - 0 ,3 7 4 h
0 ,6 4 4
e s d e c ir , q u e s e e n c u e n tr a (1 — 0 ,3 7 4 ) = 0 ,6 2 6 , 6 2 ,6 % d e b a jo del n iv e l lib r e d el agu a en
la s e c c ió n d e la c a íd a
(1) ^ L 'A x e H y d r a u liq u e , f , n o ta d e l a p á g in a 5 7 , P a r ís , 1 8 6 5 .
(2 ) L a s e x p e r ie n c ia s d e l a U n iv e r s id a d d e M ic h ig á n a lu d id a s , s o n la s d e W o o d b u rn
( T r a n s a c t io n o f A . S . C. E ., to m o 9 6 , 1 9 3 2 , p á g in a 3 8 7 , s e r ie s W , en t o t a l 7 0 ) .
(3 ) E s t e h ech o h a b ía s id o c o m p r o b a d o e n C h ile, co m o p u e d e v e r se en l a n o ta de
la p á g in a 3 0 3 d e ‘ ‘ E s c u r r im ie n to v a r i a d o , , , S a la s E ., 1 9 2 3 .
Ó 20 C u rs ó d e H i d r á u li c a G en eral
C2C22R Q?2g
m ie n tra s m ás ru g o so es u n c a n a l m á s r á p id a es la se p a ra c ió n . A c e p ta n d o los
(1 ) B u el a r t íc u lo “ G r a d a s d e B n j a d a / * , (F . J. D o m ín g u e z , A n a le s d el I n s titu
t o d e I n g e n ie r o s , 1 9 2 2 , p á g in a 4 1 0 ) p u e d e v e r s e l a c o in c id e n c ia d e l a e x p e r ie n c ia N .° 2 .,
d e Ja s e r ie 81 d e B a z in , con e l e j e h id r á u lic o c a lc u la d o p o r e l p r o c e d im ie n t o q u e s e e x p o
n e m á s a d e la n t e . D ic h o e j e e s d e e s t e t ip o .
L o s s e is c a s o s d e l e j e h id r á u lic o . R ío p e r a lt a d o en p e n d ie n t e s s u a v e y f u e r t e 521
(1 ) Q u e d a v a lo r e s d e C f in it o s p a r a R = O. S e lia a g r e g a d o e l n d e K i it t e r q u e
m ás o m en os corresp on d e •
(2 ) B e r e c h n u n g d er W n s s c r p ie g c lla g e (1 9 1 9 ) y en B e w e g u n g d e s W a s s e r s (1 9 2 6 ).
C u rso d e H id r á u lic a G en era l
• dh
(¡s , siem pre positivo, en g e n eral decrece desde ag u as a rrib a hacia ag u as a b a
jo. L a asín to ta que co rresp o n d e al crecim ien to in d efin id o de h, q ueda p o r enci
m a d e la c u rv a d el e je h id rá u lic o ; este e je p o d rá su b ir resp e c to de la h o ri
zontal. E v id en tem en te , la su b id a es desp reciab le si la a ltu r a es re lativ am en te
TJ-
g ra n d e , pues, es sólo fu n ció n de J y d e -------: si am-
2g
bas se hacen despreciables, tam b ién lo será la su
b id a. E n todo easo, h ac ia la s vecindades de la a l
t u r a c rític a esa su b id a es n o ta b le ; d e p e n d e rá de la
F ig . 258 ubicación d el -resalto que lo h a d e g e n e ra r el que
d ic h a su b id a sea a p a re n te o no, pu es u n resalto cercano a la crisis la h a rá p a
te n te , p ero uno lejan o p u ed e p rá c tic a m e n te h a ce rla d esap arecer. (F ig. 25 8 ).
E ste eje h id ráu lico se d esarro lla ag u as a r r ib a de u n a sin g u la rid a d , co
mo u n a b a rre ra , uiia co m p u erta, etc., cuan d o la p e n d ie n te del lecho es fu erte .
Su desarrollo, como el del e je del caso a n te rio r es a p a r tir de la s in g u la ri
d ad , de lo n g itu d d e fin id a h a cia a g u a s a rrib a . Si la p en d ie n te fu e rte se ex
tien d e en fo rm a in d e fin id a, debe, necesariam en te, ser o rig in ad o p o r u n re sa l
to. Se íiplica a q u í todo el razo n am ien to hecho allá.
H a sido ex p erim en tad o p o r B a zin en las series N.°* 89, 90 y 91 de “'B e-
cherches Ily d ra u liq u e s ” y p o r B oss en el folleto citado, en concordancia con
el cálculo. E s m uy fá c il su re p ro d u cció n e n el labo rato rio .
A nálogam ente al caso del río deprim ido, este eje ha sido experim entado
desde la p rofundidad crítica misma. Son aplicables aq u í las observaciones
hedías •allá.
Si hacemos u n resum en de
los seis casos estudiados, a g ru
pándolos según la clase de pen
diente, se obtienen los gráficos de
la fig u ra 261.
Ellos, en conjunto, nos h a
cen ver que los ríos uniform es,
posibles en las pendientes suaves
se d estru y en to talm ente p o r alg u
n a sin g u larid ad de aguas abajo
F ig. 261 que los re ta rd e (río p eralta d o ), o
que los acelere (río d ep rim id o ).
De aquí se deduce, a la inversa, que si e n ,é l a lg ú n p u n to de u n a pendiente
suave hay movim iento uniform e, ese régim en está necesariam ente producido
hacia aguas arrib a, h asta donde em pieza la pendiente, y ■demás condiciones a
las cuales corresponde. S i u n a sin g u larid a d en u n a pen d ien te suave requiere
un to rren te (com puerta, pie de b a rrera e tc .), se genera el to rren te depíim ido
C u rs o d e H i d r á u li c a G en eral
yv2 —
— gs ^i ,. j j —— ____
c ::Q92! R
___ ’. .u —
~ _Q
9 -l .
(1 ) S a la s E. “ E s c u r r im ie n to v a r ia d o ” , p ü g in a 7S. En ca s o de una s in g u la r i
d a d d e a g u a s a b a j o e s t a m b ié n , p o s ib le q u e s e d estru y w u n to r r e n t e u n if o r m e b r u sc a m e n te ,
p o r m e d io d e u n r e s a l t o ; t a l e s , p o r e je m p lo , e l ca s o d e un co d o e n p e n d ie n t e f u e r t e .
(2 ) P á g in a s 4 7 y 6 1 .
T razado del e je h id r á u lic o p o r p u n to s e s c a lo n a d o s 525
, — Bi Zy — z„ -f- J ,J ds
«
1 V-
h a y. R J - V* B — h-\- ^ "
C2 R 2g C2 R 2 a
B„— Di 1
h J in--- i AB = B„— B, 2X
2
E l c u a d ro .n o n e c e sita m u c h a e x p lica c ió n , p u e s, eu c a d a co lu m n a se h a n
p u esto la s le tr a s c o m ú n m e n te u sa d a s p a r a s ig n ific a r la s m a g n itu d e s . Como los
B e rn o u lli, e stá n e n m etro s, la s d is ta n c ia s x. ta m b ié n re s u lta n e n m etro s. L a
ú ltim a c o lu m n a d a la s d is ta n c ia s a c u m u la d a s al o rig en , q u e en el c u a d ro es
la ab scisa q u e co rre sp o n d e a l o rig e n citad o , h — 1 ni. L o s <7ro , los J„, — i y los
B se h a n colocado f r e n te a l a ú ltim a a lt u r a e n tr e la s do s^q u e e n tr a n en cad a
cálculo. G e n e ra lm e n te , u sa n d o la re g la de cálculo, se p u e d e s u p r im ir la colum
n a d e las v elo cid ad es (1 ) .
O tr a m a n e r a d e c a lc u la r el e je h id rá u lic o es el m étodo g rá fic o v a lo riz a d o
e n C hile p o r e l in g e n ie ro d o n P . P é re z Z. (2 ) . L a ecu a ció n d e la ta n g e n te a
(1 ) L a d e te r m in a c ió n , d o lo s e le m e n t o s c o n l a r e g l a d e c á lc u lo e s m u y s e n c il la .
C o lo c a d o f r e n t e a l g a s t o , en l a r e g lil la d e a b a j o e l v a lo r d e la s e c c ió n , s e o b tio n e e n el
e x tr e m o lo, v e lo c id a d , q u e d ir e c ta m e n t e n o in t e r e s a , p e r o %c u y o cuadrado se t ie n e en el
la curva del eje hidráulico del m ovimiento variado 4 5), puede escribirse, in
v ertida, en la form a:
ds ' V2 — V 2
dh V 2 (i ■
— J)
ds „ , V2- Z 7 2
— dfe — ds — y 2 ( i _ J ) dh
h - ■J )
ds
y fuertes, tendrem os en el prim ero ( F ig. r263) •, que dh positivo en el río
(1 )
ds
C omo se ve p ara h — 0, —J — no p u ed e v a le r in f in it o com o eq u iv o ca d a m en te lo
dh
hacen O ’B rien c H ic k o x ( “ A p p lie d F lu id M cchanA cs’ p á g in a 2 7 9 , f ig u r a 1 3 7 ).
( 2 ) E s ta a s ín to ta p ro v ie n e d e la ten d en cia a la h o rizo n ta l d el e j e h id rá u lico cuando
/ dh , \
h tie n d e a c e , l ^ » ) com o queda dicho e n la p á g in a 533.
C á lc u lo g r á fú :o d e l r e m a n s o 529
d e te rm in a r un o s 3 p u n to s d e c a d a ra m a de las c u rv a s p a r a lo g ra r u n a e x ac
titu d su fic ie n te ; ú n icam e n te h a y q u e c a lc u la r u n o s cu an to s valores en las c e r
can ías de Ja a ltu ra no rm al. E n u n e jem p lo , m ás a d ela n te , se pone de relieve el
m étodo. E s d e n o ta r, des.le luego, que las abscisas son n ú m ero s y la s o rd e n a
das, lo n g itu d e s, d e m odo que la escala a
q ue re s u lta la su p e rfic ie re p re se n ta tiv a
de la d is ta n c ia se rá el p ro d u c to de los
n ú m ero s co n ten id o s en la u n id a d de lo n
g itu d , en abscisas, p o r la a ltu r a que re p re
se n ta d ich a u n id a d de lo n g itu d , en o rd e
nad as.
ds
E l m áxim o M de la c u rv a de
dh
dh (F ig . 26-i) rev ela Ja ex iste n cia d e u n p u n
to de in flex ió n en el e je h id rá u lic o . Ig u a l
F i g . 265
m ente p o d ría e x is tir en el to r re n te de-
C'2
p rim id o de Ja p e n d ie n te fu e rte de los lechos de poca ru g o sid a d , en que.
g
(F ig . 2 6 5 ), tien e un g ra n v a lo r re la tiv o en la s a ltu ra s h m u y p eq u eñ as, y
e n que •/au m e n te m ucho con resp ecto a l.
la r e c ta d* .1 e s tá ji la s c u r v a s (le la s f ig u r a s 2 6 3 y S 6ó.
dh
(2 ) " J j ’A x e H y ílin ii liq i ie ” , 1 8 0 5 .
3 4 . — I lir lr á tilic a .
5S0 C u r s o tlf. H id r á v .U c a G en eral
(3 ) L o s 6 p r im e r o s fu e r o n e x p u e s t o s p o r e l p r o f . R . S a la s c u “ E s c u r r im íe n t o v a
r ia d o ” , P o líg r a fo 1036, pág. 92 y r e im p r e s ió n de 1 9 2 2 , p A g in a 3 0 0 .
E j e s h id r á u lic o s q u e s e o r ig in a n e n lo s c a m b io s d e p e n d ie n te ' 531
CAMBI OS D E P E N D I E N T E
F ig . 266.
en pocas p alab ras, las c a ra c te rístic as generales son las sig u ien tes: la e x iste n
cia de u n río u n ifo rm e e n p u n to s de la p e n d ien te suave p o ste rio r al cambio,
in d ica que él em pieza e n el p u n to A , en los casos 1, 2 , 7 y 8. E s ta ex isten cia
de río u n ifo rm e en esos p u n to s q u ed a d a d a p o r el hecho de ser in d efin id a m e n
te suave la p en d ien te y de no e x istir sin g u la rid a d es después d el cam bio de
C u rso d e H id r á u lic a G en eral
Q * • - , £ } „ = - 9L - + T,, Q i
ffOo gQl
E n e lla £1<, es la sección a n te r io r y O í la p o s te rio r al re s a lto ; v¡„ y t¡i
son las d is ta n c ia s e n tr e los c e n tro s do g ra v e d a d d e ■estas secciones y la s u p e r
ficie lib re de ellas. En" este c a p ítu lo hem os v isto la n ec e sid a d del re sa lto p a r a
c o n v e rtir u n to r re n te d e p rim id o en )>eiuliente su av e, e n río , o p a ra , a lc a n z a r
al río p e ra lta d o en p e n d ie n te fu e rte , o bieu, e n g e n e ra l, p a ra o b te n e r u u río
e x ig id o p o r a g u a s a b a jo c u a n d o a g u as a r r ib a e x iste u n to r r e n te . L a ecu ació n
d e condición del re sa lto hace v e r q u e a c a d a a lt u r a d el to rre n te , c o rre sp o n d e
en los lechos d e la s fo rm a s u su a le s, u n a sola c o n ju g a d a d e río , de m a n e ra que
si tenem os u n eje h id rá u lic o d e to r re u te , p odem os t r a z a r el lu g a r geom étrico
de los río s posibles a d o n d e lle g a ría u n re sa lto , p a rtie n d o del to r r e n te y vice
v ersa, los torrentes_.de d o n d e v ien e, p a rtie n d o d e los río s a d o n d e llega. L a cosa
es sen cilla c u an d o u n a de la s c o rrie n te s es u n ifo rm e , p u e s e lla en to d a su
lo n g itu d tie n e la m ism a “ m o m e n ta ” . E s sólo cu estió n de b u s c a r la a lt u r a de
m om enta ig u a l e n la c o rrie n te d e p ro f u n d id a d v a ria b le . C om o el re s a lto r e
q u ie re u n a c ie rta lo n g itu d , la u bicación se hace e m p ez a n d o p o r la c o rrie n te
de a lt u r a v a ria b le ; si es, p o r e je m p lo , el to r r e n te u n ifo rm e el q u e se v a a con
v e r tir e n u n río p e ra lta d o , d esd e d o n d e éste te n g a la M o m en ta ig u a l a la
ú n ic a posible d el to r r e n te se m ide h a c ia a g u a s a r r ib a la lo n g itu d del re sa lto .
S i al río u n ifo rm e se lle g a , p o r m edio d e u n to r r e n te d e p rim id o , p a rtie n d o
desde el p u n to en q u e éste te n g a la m o m e n ta ig u a l a la d el río u n ifo rm e , se
h ace p a r t i r e l re sa lto , h a c ia a g u a s ab ajo , a lc a n z a n d o al río en u n a ab scisa ig u a l
a la lo n g itu d del re sa lto , m ás a b a jo q u e e l p u n to de p a r tid a (1 ) .
U n poco niás c o m p le ja es la ubicació n d el re s a lto que e n laz a dos eje s de
m ovim iento v a ria d o ; sin e m b a rg o con u n a c o n stru c ció n g rá f ic a se sim p lifica .
L as c o rrie n te s qu e se co m b in an p u e d e n s e r u n to r r e n te d e p rim id o que s a lta
a u n río d e p rim id o o a u n río p e ra lta d o en p e n d ie n te su a v e o u n to r r e n te p e
ra lta d o , o bien uno d e p rim id o , <jue h a n <le s a l ta r a u n río p e ra lta d o e n p e n
d ie n te f u e r te ; en to ta l, c u a tro co m binaciones. S u p o n g am o s q u e hem os tra z a d o
el to r r e n te posible d e u n caso que ten em o s e n e s tu d io ; ese. to r re n te lo llevam os
a u n g rá fic o (F iff. 267) e n la c u rv a T T . T am b ién tra z a m o s el río p osible, q u e
96. A p lica cio n e s y ejem plos. — E l traz a d o del e je h id ráu lic o de mo
vim iento v a ria d o debe h acerse siem p re que e x ista en u n can al alg u n a sin-
E je m p lo s d e cá lcu lo d e l e j e h id r á u lic o
g u larid ad , alguna variación de pen d ien te, de rug o sid ad de p ared , etc. E sp e
cialm ente está indicado en los proyectos de canales y en las m ejoras o aum en
tos de caudal de canales y a existentes.
Como ejem plos del trazad o del eje h idráulico, pondrem os los tre s si
guientes. H a n sido ideados de m an era de ju n ta r, en tre ellos, los casos más in
teresantes del m ovim iento variado.
h J ni | 'Jiu i fi iB X X
\
0,179 0.0800 1,199 0,20
0,200 0,0547 0,0673 0,0548 1,017 0,182 3,32 3,52 '
0,22 0,040 0,0474 0,0349 0,900 0.117 3,35 6,8 < •
0,24 0,0304 0,0352 0.0227 0,813 0,087 3 ,8 3 10,70
0,25 0,0228 0,0266 0,0141 0,744 0,069 4,89 15,59
0V28 0,0182 0,0205 0,0080 0,698 0,046 5,75 21,34
0,30 0,0150 0,G166 ' 0,0041 0,666 0,032 7,81 29,15'
0.32 0,0125 0.0137 0,0012 0,637 0,029 24.15 53.30
T orrente d e p r im id o a i, p ie de i .a orada
ft ¡ J I J ui Jm — i B A fl X
1 1 "T
0,225 0,0365 0,869 — 48,95
0,24 0,0304 0,0335 0,0210 0,806 0,'063 3.00 — 45,95
0,26 0,0228 0,0266 0,0141 0,744 0,062 4,40 — 41.55
0,28 0.01S2 0,0205 0,0080 0,696^ 0,048 6.00 — 35,55
>ii L X
I'a fti L X i= X + L
ftc ftc ftc • de ft»
/
0.225 0.56 1,63 0.656 6.10 2,45 — 48,95 -—46,50
0.24 0.59R 1,55 0.624 5,38 2,16 —45)95 — 43,79
0,26 0,646 1,456 0,586 4,38 1,76 —41.55 — 39,79
0.28 0,696 1,37 0,552 3,38 1,36 —35.55 — 34,19
Con estos d ato s y la s abscisas d e l c u a d ro del río p e ra lta d o se h a cons
tru id o el gráfico d e la fig u r a 270 e n que se h a su p rim id o la p e n d ien te del fo n
E je m p lo s d e cá lcu lo d e l e j e h id r á u lic o 589
E ste cuadro nos dice que ia 376J íl m. agitas a rrib a de' la com puerta,
o sea, 326,21 de la g rad a, ex iste p rá ctica m e n te m ovim iento u n ifo rm e .
F ig . 271
E n la fig u ra 271 se h a d ib u jad o todo el eje h id ráu lico que se h a calcula-
C u rso d é H id r á u lic a G en eral
—í2 5 fr h -
- ¿ ,7 0 -
12 m
0,536
ildili
n = 0 ,0 2 5 /2 j
Fi(J. 272
Trozo hc h„
ag uas a rrib a del |1 ! 0,790 1,27 •
GD — PH 0,972 1.40
[F I - |T ! 0,972 0,30
j4 1— ' 5 ¡ 0,972 se llena
ag u as ab ajo del ¡6 ¡ 0,790 2.15
—- ' V r-
E n el p u n to | fi | te n em o s: /tB' = 3,15; Q« = 13,08; Va — 0 .9 3 0 ; —— = 0,043;
' ~V
fi e :~2,193. E l em budo de salid a tie n e u n á n g u lo q u e podem os a c e p ta r d e fin id o
p o r la relación ap ro x im ad a .
lo que nos d a un v alo r del núm « ro de M ath aei-L ew in (§ 67, p á g in a 376,' fig u ra
191), de %= 0¿!0. S u p o n ien d o e n ú n a p rim e ra a p ro x im ac ió n que el tú n e l escu
r r e lleno h a s ta la salid a, en v is ta del v alo r d el B ern o u lli p o ste rio r al em budo,
calcularem os la p é rd id a de carg a. E l tú n e l lleno nos d a los sig u ie n te s v a lo re s :
£55 = 7,45, Vr, = 1,61; se g ú n esto se te n d r ía :
As-i = o j» = 0 .0 0 ,
Sg
si agregam os este valo r a Bu te n d r ía m o s : B = 3,198. E l tú n e l lleno, sin
v alo r enorm em ente m ay o r que el de 0,149 2,126 = 2¿275 que v a ld ría «1 del
tú n e l lleno en ¡ 4 |,
E n el trozo | 3 j — | 4 | se d esarro llará, p u es u n to rre n te pera lta d o en
p en d ien te fu e r te , que com ienza e n -e l •punto [ 3 j con a lt u r a c rític a (0,972 m .)
desarro llán d o se h a c ia ag u a s ab a jo y cuyo cálculo, v a en el Siguiente c u a d ro :
P» V *
* ü R J A D ■
> te
29 B i
I E je h id r á u l ic o , dei T O R R E N T E D EPR IM ID O -
i:-
!• In Q ; J B J Ji, — i A B S i!
!
I
I 0,33 1.32 0,0760 4,215 4,545 0
0,35 1,40 0,0622 3,750 4,100. 0,0691 0,0687 0,454 6.62 6,62
i 0.37 1.48 0,0520 3.360 3,730 0,0571 0.0567 0,370 6,52 13,14
;ü _ hr V V X
- ? - 1 ,Q M. h¡ , h .V * ;
gü r‘ " K hc h ho" ir
0,33 11.10,0,218 11,318 0.34 2,26 2,197 1,867 1,706 0.914 27,9 4,35 8,15
0.35 10,48l0,245 10,725 0.36 2,19 2,128 1,778 1,686 0,95 23;4 5,08 9,03
0.37 9.9310.273 10.203 0.381 2,12 2.058 1,688 1.66 0.99 20.0 5.80 9.64
\ X.
abscisa Q-
. 9O
L O ff
9,14
n
Trozo j 3 | — j 2 l
R ÍO D EPRIM ID O E N P E N D IE N T E SUA V E
V2
0
03
h R - J B Jm J /II T Í X 2 x
29
1
ds ,
C a l c u l o df, — — en el oto p e r a l t a d o
ah
Z72 n l '- l VH ds
h a l .7 i— J
l g0 ~dh
~ (J
1,39 7,915 0,234 6,39 1,24 0,1885 0,8115 0,0015 0,0005 1026
1,34 7,600 0,252 6,30 1,164 0,235 0,788 0,0017 0,0003 2625
1,28 7,22 0,281' 6,28 1,15 0,244 0,756 0,00196 0,0004 38870
1,275 7,185 0,284 6.275 1,145 0,248 ’ 0,752 0,00198 0,0002 37500
C om o u n a p r im e r a a p ro x im a c ió n p o d e m o s s u p o n e r .q u e en el m o v im ie n
to v a ria d o d e 'e a d a ra m a , l a p é r d i d a d e c a r g a to ta l d e fr o ta m ie n to s e s la m is
m a , lo q u e n o s p e rm ite , n o ta n d o l a ig u a ld a d d e fo r m a d e lo s lech o s d e ig u a l
lo n g itu d , d e e s e n r rim ie n to s co n a l t u r a s p a re c id a s , p e ro d e ru g o s id a d e s d is ti n
ta s , a p li c a r la f ó r m u la d e l p ro f e s o r Tí. S a l a s : J — K ~^y3~ , d el § 84, q u e i n
tr o d u c ie n d o lo s K c o rr e s p o n d ie n te s a la s ru g o s id a d e s no s d a r í a la re la c ió n :
0,001 = 0 ,0 0 6 -G gjL
es d e c ir :
VN
=1/ i 0,001
— 2 ,4 5 ; com o p o r o tro la d o <?5t + Q s = 6 se
t e n d r í a f in a lm e n te , co n e s t a p r i m e r a a p ro x im a c ió n Q s = 1 , 7 5 y <?5r = 4,25. E n
r e a lid a d , com o v e re m o s, el g a s to Q x es m a y o r q u e e l q u e d a e s te cá lc u lo ,
p u e s e n la r a m a M h a y u n a p é r d i d a d e B o r d a en B , lo q u e f a ls e a l a h ip ó te s is
d e la p é r d i d a d e fr o ta m ie n to s ig u a l e n la s d o s ra m a s .
T a n te a r e m o s e n l a r a m a M c o n lo s g a s to s d e 4 ,0 0 y 3 ,5 m 3/s ., c o m en
z a n d o p o r l a a l t u r a d e a g u a q u e c o rr e s p o n d e d e n tr o d el c a n a l d e 2 m . d e a n
c h u r a a l B e r n o u lli d e A ,. q u e v im o s e r a d e B = 1 ,0 2 6 m .
7 7 ,2
C on Q m = 4 m 3/ s . ; h c = 0 ,7 4 ; - Q■■■- = 0 ,3 7 ( V c = 2 ,6 0 m / s .) ;.B<- — 1,11 m.
N o es n e c e sa rio s e g u ir ta n te a n d o , jju e s e l B e rn o u lli m ín im o c o rr e s p o n d ie n te al
g a s to de 4 n i3/ s ., es m a y o r q u e 1 ,0 2 6 m ., q u e h a y m á s a b a jo ; a l f i n a l d e la
r a m a M h a b r í a a l t u r a c rític a . S i su p o n e m o s q u e h a y c ris is a l f i n a l d e la ra - •
m a, la p é r d i d a d e e n sa n c h e , p o r d is m in u c ió n b ru s c a d e l a v e lo c id a d s e r ía :
A = ( 2 ,6 .9 - 1 ,7 1 ) * =
2(1
A g re g a d o s e sto s 0 ,0 5 m . al B e rn o u lli fin a l te n d r ía m o s : 1,026 + 0 ,0 5 = 1,076,
v a lo r m e n o r q u e e l B e r n o u lli c r í ti c o ; lu e g o si e s c u r r ie r a n p o r l a r a m a M ,
4 m 3/s ., a l f in a l d e d ic h a ra m a h a y c risis
C o n Q = 3,5 m * / s .; h c = 0,679 ( B c = 1,01.9), el B e rn o u lli fin a l, si no h u b ie
ra p é r d i d a d e c a rg a , n o s d a r í a d e n tr o d e l ra m a l —-— = 1 ,5 1 ; ——— = 1 , 0 9 ;
fic hc
/iM = 0 ,7 4 ; U n = 2,37. Lia p é r d i d a d e c a rg a , co n e s ta v e lo c id a d s e r í a :
. (2 ,3 7 — 1 ,7 1 Y
A = . . ------- — -— = 0 ,0 2 2 m .
2 g
E n r e a lid a d , la p é r d id a será menor. T anteando lle g a re m o s al fu i a lo s va-
JJ 2
lo re s s i g u ie n t e s : h v = 0 ,7 8 5 m . ; —— - = O¿255 m . ; (U 3r = 2 ,2 i m / s .) ; B.« = 1,04
( 2 J 2 Í __ 1 .7 1 )2 " ^
A = ---------- 2~g -------- = 0 ,0 1 4 ; q u e c o m p ru e b a la e c u a c ió n
B mu = 1 .026 + 0 ,0 1 4 = 1 ,0 4 . .
D e n tr o d e la ra m a M , s e r á n p u n to s d e p a r t i d a d e l e je h id r á u lic o , p ar,a
Q = 4 m 3/s ., h = h c = 0,7 4 y p a r a Q = 3 ,5 m 3/ s ., h — 0 .7 8 5 m . E s f á c il v e r
E jem p lo s del cálculo del e je hidráulico 549
u-
Q k J £> Ja> Jm i AB S i
* zg *
4 0,74 0,37 0,00385 1,11 0
0,8 0,319 0,00305 1,119 0,00345 0,00245 0,009 3,68 • 3,68
0,85 0,282 0,00260 1,132 0,00282 0,00182 0,013 7,13 10,81
0,90 0,252 0,00222 1,152 0,00267 0,00167 0,020 12,0 22,81
' 0,95 0,226 0,00193 1,176 0,00208 0,0010S 0,024 ¿2,21 45,02
1,00 0,205 0,00165. 1,205 0,00179 0,00079 0,029 36,70 81,72
1,02 0,197 0,00154 1,217 0,00140 0,00040 0,012 20,0 101,72
»
3,5 0,785 0,255 0,00255 1,040 0
0,800 0,245 0,00235 1,045 0,00245 0,00145 0,005 3,44 3,44
0,850 0,215 0,00200 1,066 0,00217 0,00117 0,021 18 21,44
0,900 0,192 0,00170 1,092 0,00185 0,00085 0,026 30,5 51,94
0,944 0,175 o ;ooi52 1,119 0,00161 0.00061 0,027 44,5 96,44
B hy
Q B h v. hs- P n O bservaciones
hc hc
Como e sa s v e lo c id ad e s son
2 1,026 0,47 2,18 2,06 0.972 1,03 m e n o re s que la que les s i
2,5 0,543 1,89 1,72 0,934 1,34 g u e , no h a y p é r d id a e s
p e c ia l
R am al M R a m a l Ar
Q Ba - hA Q Da /'A
4 1,217 1,02 2 1,142 1,10
3,5 1,119 0,944 2,5 1.228 1,17
550 C u rs o He I liil'r á u lic a G e n e r a l
y con ellos construimos el gráfico de la figura 278 en el cual llevamos los Ber
noulli y las alturas de A , en «ida ramal en función de los gastos, Hemos cons
B yh truido la curva que nos
da el Bernoulli para la
suma de los gastos de las
dos ramas, curva que lla
mamos M + N. En B er
n o u lli. BA = 1,177 m., ve
mos que esa curva tiene la
abscisa Q = 6 m-’/s., per lo
tanto, ese es el Bernoulli
en la bifurcación. A él co
rresponde un gasto de
<?’j[ .= 3,82 m8/s, en el ra
mal M, y Qs = 2,18 m8/3,
en el N. A plomo de cada uno de esos gastos, en la curva de las alturas en cada
ramal se puede leer que p a ra (hr — 3,82, la altura de aguas es Je /tiu 0,90,
y para Q# = 2,18, 7ixa = 1,13 m. Esas son, pues, las alturas en los ramales al
comienzo de la bifurcación. E n el canal de i m., antes de la bifurcación se
puede calcular partiendo del Bernoulli fix — 1,177 la altu ra del agua, pues se
R * /t
tiene: Q — 6 ms/ s . ; hc = 0,612: — — 1,925; —— = 1,765; h \ = 1,08 m.
» fie /t(»
Al comenzar la resolución de este problema se calculó la altura normal
del lecho de 4 m. de base, y se vió que era de 7t„ = 0,876 m., por lo tanto, se
desarrolla a p a rtir dé A, hacia aguas arriba de la bifurcación un rio peraltado
de pendiente suave, cuyas alt/uras se producen a las abscisas contadas desde A ,
que se indican en el cuadro siguiente:
V a lo re s
n = 0,035 n = 0,025 . n = 0,017 n = 0,010 Coef. de rugosidad
i— •► —* • i—
•
O i^ ^ O í IO W M M H co en oí m ^ to to to m m M OCO<l<JCn4^4^COtOH OlCOtOMOOO<JCi>^.CO 0,000025
Ü itC M O yJtO Q O ^H C O H 05 O O H 55 to M cn ^G O H G D -iO i^en co H í - ^ c n o c o t o c o c o c c
M I-* K* M M
de
v J O itn ^ ^ O J tO tO M H o ^ o c ^ e n ^ ^ w t o t o COtOM w o c o ^ * ^ c n 4 -
6 oí o w 50 w cc 01 io c :-i COOiCDOMOOWOOCO OCOrfxOOOÍCCCOCCtO e n c o ^ H O C 5 ^ o c 5 i ( i 0,0005
Pérdida
C,
MH MH M
.Ü i^C O C O tO rO H M H o i c n c n ^ ^ c o t o t O H H oo<i<íc5cntnrfj»cocoto
|MWOO>^CWCOC5IOC5 W H ^1 o 00 CC ^ O ül eo Ci M CDO Oí O IO ^ et on H x eM
o cCo oo ,xx c^ c+ '*i ^HcHn 0,0001
según
E
: ^^C O C O lO tO fO M H M c n C n ^ ^ ^ c o c o to t O M -i <i -i 05 en en >£>• 4*- co to M M M I-* M
s CURRIMIENTO
<1 to o w o ^ c o o C C C O O O C ^ O U iO O OCOOO!OOHC5Htl*C5 tO M H O C ( c c o ^ Q 'e ,i 0,0002
de carga
V ^ W íO lO tO lO l- 'M H o i c n ^ ^ ^ c o c o t o t ó M o < ic ic 5 c n e n ^ > f* c o to M M M M M to oo o o u i 0,0004
la
lÜ lM O C O ^ l^ O ^ tO O H to COoí O ^ O 05 M -1 io ^ üi co ^ io en a 00U.C03OMCJ1CD000:
«
e n ^ ^ ^ c o c o t o to k - * ‘• í - a c j o i e n e n ^ ^ c o t o M n H H 1- 1
fó rm u la
4 i O C 5 W « ^ H ( » ^ M eC5n H H M o o o ^ c o -^ o e ji
CDUl O ül H ^ to CO C5M CD^CDtO^IOC5C 'J t O ( 5 tlO H C 5 5 0 0 * '] 0,001
J
»-* V-* M M 1-i
^COCOCOtOtOtOMMM Ü lO l^^^C O C O tO tO M
W W C5 CO © -í» M CD rfi M en o ki o» o en m -4 to oo e<ni^oja c o¡c^^cconto
e nc4o^w4 ^oc5octo
o C ¡¿ H O O O tO C D C D ^ en 0,01
5M C D .enO H 050M ®
POR
| n ■= 0,040 n = 0,030 *n = 0,020 n = 0,013 Coef. de rugosidad
de
MM
C A N A LE S
Oi^COCO tO M M H < lÜ l^ i|X M tO tO H H M
’^^•«JtOüiNOÜiCOCOC; tOC5CDtOWtnMO)COO O^IC305 Ü l^ C 0 t0 t0 H to o o ^ ' i 05 en 4^ co to
^C5COHOOCOCDMejl OT CD(O O <J-tO CO 05 03 CO 0,000025
G a n g u tlle t
lÜ 'i^ W W tO M H H M MM
C 5 Ü I^ ^ C C tO tO M M H o o < io > e n cn ^ c o c o to M
^ M Ü I H Ü I O O S ^ O ^ tO M Ü IH W CntOCO ^M M O ^ íC O H C lO W C D M o í o a x i c í e n e n io^.wJ-* 0,0005
Pérdida
; ^ c o o jc o r o t O H H M M
Ü li^ ^ i^ C O tO tO M H H < j o c 5 c n e n ^ c o c o to to O co CD CD ^ 05 05 Cl ^ CC
en vj co o co -i co co oí to ^ C 5 M - s i o t o ^ r o c n o to eo co en o o o co ^ ci 0,0001
^W W C O lO tO M M M c n ^ ^ i ík C a io i o tO H H ie n e n ttk C o w to to O O C D 0l<l05 05Cn^C0
COCDlOOOlOCDUlMCD M ü i t 0 0 w ^ > 0 . 0 5 w ^o ocjü o c o o ío c o o o ^ o í h CDHOD^^OCOOS^tCD 0,0002
y
de carga
Iíu tte r
•►^COCOCOtOtOM»—*M U l^ ^ C C ^ tO tO tO M M c ^ o c n e n e n 4 ^ c o c o to io co co »''ce 05 O) en
1do <i to o en r-< cd o» to co M ^tO O COCD^H-vlCC CDt05005O C 0O eji® W 050*^CO^CO ^CO COC 00004
^COCOIOtOtOMMM ^4ki^COCOWlOl!OMM o o> en en en >$* co to to ocDCD00^t<j05Cnenrfi.
M o to tr J ü iM c c a s to tr ) 0COMCOCOtOÜItOOO^ -iH c c c n o ^ o o íC c o ^ C 0 0 3 tO < lO ^ 'O O H 0,001
J
✓
ji^C O tO tO lO tO M M H ^► ^^COCOlOtOtOHH c n c ^ e n e n o n ^ ^ c o c o to CO CD CD CO^ ^ 05 Cn O) 4*
¡.OÜIMsOÜiMODCiíOtiD c d w m c d c o o w m o o ií * O M a i e n o ^ o o o r f i t o c o e n t o ^ o m c o H M 0,01
;
55S C u rs o de H i d r á u li c a G en eral
T A B L A N. o 31
E s c u r r im ie n t o po r canales
VALORES DE C
Según la fó r m u la de R ob. M a n n in g
1 ~
lía dio
hidráulico C oeficiente d« ru g o s id a d i
R
0,010 0,013 0,017 J 0,020 0,025 10,030 0,035 0,040
(n i)
0,05 60,7 46,7 35,2 30,4 24,3 20,2’ 17,6 15,2
0,06 62,6 48,2 36,3 31,3 25,0 20,9 •18,2 15,6
0,07 64,2 49,4 37,2 32,1 25,7 21,4 18,6 16,0
¡ 0',08 65,6 50,5 38,0 32,8 26,2 21,9 19,0 16,4 .
1 0,10 68,1 52,4 39,5 34,0 27,2 22,7 19,7 17,0
0,12 70,2 54,1 40,7 35,1 28,1 23,4 20,4 17,5 ,
0,14 72,1 55,6 41,8 36,0 28,8 24,0 20,9 18,0
0,16 -73,6 56,7 42,7 36,8 29,4 24,5 21,3 18,4 :
0,18 75,2 57,9 43,6 37,6 30,1 25,1 21,8 18,8 ¡
0,20 76,5 58,9 44,4 38,2 30,6 25,5 22,2 19,1 !
0,22 77,7 59,8 45,1 38,8 ' 31,1 25,9 22,5- 19,4 j
0,24 ‘ 78,8 60,7 45,7 39,4 31,5 26,3 22,9 19,7 j
1 0,26 79,9 61,5 46,3 39*9 32,0 26,6 23,2 20,0 ,
j 0,28 80,9 62,3 46,9 40,4 32,4 27,0 23,5 20,2 ,
|¡ 0,30 81,8 63,0 47,4 40,9 32,7 27,3 23,7 20,4 :
|| 0,35 83,9 64,6 48,7 42,0 33,6 28,0 24,3 21,0 ;
0,40 85,8 66,1 49,8 42,9 34,3 28,6 24,9 21,4
0,45 87,5 67,4 50,7 43,8 35,0 29,2 25,4 21,9-
i! 0,50 89,1 68,6 51,7 44,6 35,6 29,7 25,8 22,3
0,55 90,5 69,7 52,5 45,3 36,2 30,2 26,2 22,6
0,60 91,8 70,7 53,2 45,9 36,7 30,6 26,6 22,9
0,65 93,1 71,7 54,0 46,6 37,2 31,0 27,0 23,3
0,70 94,2 7^,5 54,6 47,1 37,7 31,4 27,3 23,6
0,80 96,4 74,2 55,9 48,2 38,6 32,1 28,0 24,1
0,90 98,3 75,7 57,0 49,1 39,3 32,8 28,5 24,6 '
i , 00 100,0 77,0 58,0 50,0 40,0 33,3 29,0 25,0
1,10 101,6 78,2 58,9 50,8 40,6 33,9 29,5 25,4
? 1,20 103,1 79,4' 59,8 51,5 41,2 34,4 29,9 25,8
1,30 104,5 80,5 60,6 52,2 41,8 34,8 30,3 26,1
1,50 107,0 82,4 62,1 53,5 42,8 35,7 31,0 26,7 j
1,70 109,2 84,1 63,3 54,6 43,7 36,4 31,7 27,3 1
i 2,00 112.0 86,2 65,0 56,0 44,8 37,3 32,5 28,0
! 2,50 1Í6,5 89,7 67,6 58,2 46,6 38,8 33,8 29,1
3,00 120,0 ‘ 92,4 "69,6 60,0 48,0 40,0 34,8 30,0
3,50 1-23,2 94,9 71,5 61,6 49,3 41,1 35,7 30,8
4,00 126,0 97,0 73,1 63,0 50,4 42,0 36,5 31,5
5,00 131,0 100,8 76,0 65,5 52,4 43,7 38,0 32,7
10,0Q 147,0 113,1 85,3 73,5 58,8 49,0 42,6 36,7
15,00 157,0 120,9 91,1 78,5 62,8 52,3 45,5 39,4
20,00 165,0 127,0 95,7 82,5 . 66,0 55,0 47,8 41,2
V a lo r e s dr. C s e g ú n B a s in 553
T A B L A N. o 32
E s c u r k im ie n t o PO R CANALES
V A I jO K E S d e C
S eg ú n la fó rm u la de B azin
T=
R R.
(m) 0,06 0,16 10,4610,8511,301 1,75 (m) 0,06 10,16'0,46 ¡0,85 1,30 j 1,75 j
0,05 68.5 50,7 28,5 18,1 12,8 9.9 0,45 79.8 70.2 51.6 38.4 29.6“ 24,1 j
0,06 69.8 52.6 30,2 19.4 13.8 10.7 0,46 79.9 70.4 51,8 38,6 29.8 24.3
0,07 70.9 54,2 31.7 20,6 14.7 11,4 0,47 80,0 70.5 52.0 38.8 30.0 24.5 j
0,08 71,8 55.6 33.1 21.7 15,5 12.1 0,48 8Ó.0 70.6 52.3 39.1 30.2 24,7,¡
0,09 72.5 56.7 34.4 22.7 16.3 12.7 0,49 80,1 70.8 52.5 39.3 30.4 24,8’j
0,10 73,1 57.7 35.5 23.6 17.0 13.3 0,50 80,2 70.9 52.7 39.5 30.6 25,Oj
; 0,11 73.6 58.7 36.5 24.4 17.7 13.9 0,55 80.4 71.5 53.7 40.5 31.6 2 5,9'
, 0,12 74,1 -59,5 37 ¡4' 25.2 18.3 14.4 0,60 80,=7 72,1 54.6 41.4 32.5 26,7,1
¡0,13 74.6 60,2 38.2 25,9 18.9 14.9 0,65 80.9 72.6 55.4 42,3 33.3 27,41!
'0 ,14 75,0 60.9 39.0 26.7 19.4 15.3 0,70 81,1 73.0 56.1 43.1 34.1 28,11!
0,15 75,3 61.5 39.7 27.2 19.9 15.8 0,75 81.3 73.4 56.8 43.9 34.8 28,8
0.16 75.6 62,1 40.5 27.8 20.4 16,2 0,80 81.5 73.8 57.4 44.6 35.5 29.4
0,17 75,9 62.7 41.2 28.4 20.9 16,6 0,85 81.7 74.1 58.0 45.2 36.1 30.0
,0,18 76,2 63,2 41.8 29.0 21.4 17.0 0,90 81.8 74.4 58.6 45.9 36.7 30.6
¡0,19 76,5 63.6 42.4 29.5 2 -1,8 17.3 0,95 81.9 74.7 59.1 46.5 37.3 31.1
0,20 76.7 64.1 42.9 30.0 22.3 17.7 1,00 82,0 75.0 59.6 47.0 37.8 31.6
0,21 76,9 •64,5 43.5 30.5 22.7 18.1 1,10 82,2 75.4 60.5 48.0 38.8 32.6
0,22 77,1 64.9 44.0 30.9 23.1 18.4 1,20 82.4 75.9 61.3 48.9 39.7 33.5
0,23 77.3 65.2 44,4 31,4 23.4 18.7 1,30 82.6 76.3 62.0 49.8 40.6 34.3
0,24 77.5 65.5 44,8 31,8 23.8 19.0 1.40 82,8 76.6 62.6 50.6 41.4 35.1
0.25 77.6 65.9 45.3 32.2 24.2 19.3 1.50 82.9 76.9 63.2 51.3 42.2 35.8
0,26 77.8 66.2 45,7 32.6 24.5 19.6 1,60 83.0 77.2 63.8 52.0 42.9 36.5
¡0,27 78.0 66.5 46.1 33.0 24.8 19.9 1,70 83.1 77.5 64.3 52.6 43.6 37.1
0,28 78.1 66.8 4 6 ,5 133,4 25.2 20,2 1,80 83.2 77.7 64.8 53.2 44.2 37.7
0,29 78.3 67.0 4 6 ,9 133;7 125.5 20.5 1,90 83.3 77.9 65,2 53.8 44.8 38.3
0,30 78.4 67.3 47,3,34,1 25.8 20.7 2,00 83.4 78.1 65.6 54.3 45.3 38.9
:o,3i 78.5 67.6 47,6 34,3 26,1 21.0 2,20 83.6 78.5 66.4 55.3 46.4 39.9
¡0,32 78.6 67.8 47,9 34.7 26.4 21,2 2.40 83.7 78.8 67.1 56.2 47.3 40.8
j0,33 78.8 68.0 48.2 35.1 26.7 21.5 2,60 83.8 79.1 67.7 57.0 48.1 41.7
0,34 78.9 68,2 48.5 35,4 26.9 21.7 2,80 83.9 79.4 68.2 57.7 48.9 42.5
,0,35 79.0 68.4 48.8 35.7 27.2 22,0 3.00 84;o 79.6 68.7 58.3 49.7 43.3
0,36 79.1 68.6 49.2 36.0 27.5 22,2 3,20 84.1 79.8 69,2 ¡58,9 50.4 44,0
0,37 79.2 ,68,8 49.5 36.3 27.7 22.4 3.40 84.2 ■80,0 ¡69,6 ,59,5 51.0 44.6
0.38 79.2 69.0 49.8 36.6 28,0 22.7 3,60 8f,3 80,2 170,0 60,1 51.6 45.2
|0,39 79.3 69,2 50.1 36.8 28.2 22.9 3,-80 84.4 80.4 |70,4 60,6 52.2 45.8
,0,40 79,4- 69.4 50.4 37.1 28.5 23,1 4.00 84.4 80.5 [70,7 61,0 52.7 46,41
0,41 79.5 69.6 50.6 37.4 28.7 23,3 4.50 84.6 80,9 ¡71,5 62,1 53.9 47.6
0,42 79.6 69.7 50.9 37.6 28,9 23,5 5.00 84.7 81,2 ¡7 2 ,1 1.63,0 55.0 48.8
10,43 79.7 69.9 51.1 23,7 5.50 84.8 81,4 72,7 63,8 56.0 49.8
0,44 79.7 70.1 51.4 38,1 29,4 ¡23,9 6.00 84.9 81.6 '73.2 (64,6 56.8 5 0 ,7 1-
FO RM U LAS D E C AN ALES
DE
GAN GUILLET Y K U T T E R Y . B A Z I N
VALORES DE
1
C 2Xl
n-0,05 SEG U N LA FORM U LA
D E G A N G U IL L E T Y K U T T E R
C s e h a n to m a d o d e p e n d ie n te s g r a n d e s )
n»0,0l
n=0.03
n^OJO?
Curso c.V Hidráulica G en era l
T A B L A N. o 33
E s c o r r im ie n t o po r canales
R V alores de K R V alores de IC
(m ) (m )
51 j 4 2 1 3 5 1 30 | 24 | 20 18 51 42 35 [ 30 | 24 | 20 '1 8
0,01 54 45 37 32 25 21 19 0,60 75 62 51 44 35 29 26
0,02 55 46 38 33 26 22 19 0,70 77 £3 53 45 36 30 27
0,04 ' 56 47 39 34 27 22 20 0,80 79 65 54 46 37 31 28
0,06 59 48 40 35 28 23 21 0,90 80 66 55 47 38 31 28
0,08 60 49 41 35 28 23 21 1,00 82 67 56 48 38 32 29
0,10 61 50 42 36 29 24 21 1,20 85 70 58 50 40 33 30
0,15 63 52 43 37 30 25 22 1,50 89 73 61 52 42 35 31
0,20 65 53 45 38 30 25 23 1,75 91 75 63 54 43 36 32
0,25 66 55 46 39 31 26 23 2,00 94 78 65 56 44 37 33
0,30 68 56 47 40 32 27 24 2,50 100 82- 68 59 47 39 35
0,40 70 58 48 41 33 28 25 3,00 105 86 72 61 49 41 37
0,50 73 60 50 43 34 29 26 4,00 114 92 77 64 53 44 40
FORMULA DE FORCHHEIMER
U=XQ07J 05
U m -s
3 0r
R (m .) J
0.004- -
2.0 - 0.003-
0.002 - -
15
0.0015-
n X
0. 0 01 0 - 0.05 -, 20
1.0 -
0.0009-
'Û9 -
1.5
0.0007 ■ 25
0.8 -
0.7 - 30
0.0005_
0.9
0.03
06 - 0.8 0.0004
0.7
0.025 --40
0.5 ■ 0.6 0.0003
0.5
0.020 - 50
0.0002
60
0.3 0.00015
0.015 -
0.3 - 0.014 - ■70
0.013 -
0.2 OLOOOIO -60
o.oouos - 0.012 -
0.011 - 90
015
0.00007 ■ p o to - too
,0. 2 -
0.10 0.00005
CAPITULO IX
Corrientes cerradas uniformes
1 dp j b V-
1) - J L - Se n J =
ds R
1 , 1>V- ,
2) dp — sen 1 as = ;—— ds
r
I Po ___
3) ¿o + ---------- -------
T
U — J I j
d e d onde
D iv id ie n d o p o r y, j y D r e s u l t a : sen 1 4 - — -----—— = -— — 2 L
-—
T D
E l p r im e r m iem b ro es J , la p é r d id a d e c a rg a p o r m e tro d e lo n g itu d , c u
yo v a lo r es, p u e s : J = B u<? , e n e lla —^7— es el ra d io h id rá u lic o d e l a sec-
L) . 4
eió n c ir c u la r . L a fu n c ió n B u 0-,‘ in c ó m o d a p o r la v e lo c id a d p a r ie ta l u a , se e x
772
p re s a e n ffu n c ió n de la v e lo c id a d m e d ia , p o n ie n d o B tt„ 2 = b V~ = (y'~ donde
se lle g a a
4U - 4 1 U2 64 b Q 2 z. , 0 , Q2
^ C2 D D ’ k2 D 5 ’ Z>=
98. R u g o s id a d d e p a re d e s e n la s c a ñ e ría s .— V im o s q u e e n la s c o r r i
te s a b ie r ta s la* r u g o s id a d d e la p a r e d e r a su m a m e n te v a ria b le , d esd e el cem en
to liso y m a d e ra c e p illa b a h a s ta la ro c a ir r e g u la r a b a tid a a tiro s y la s p a r e
d es con p la n ta s q üe se p ro y e c ta n al in te rio r. E n c a ñ e ría s es m u ch o m ás r e s tr i n
g id o el cam p o de la ru g o s id a d dé p a re d e s y m u y r e g u la r la fo rm a g e o m é tric a de
la sección. E s t a es casi e x c lu siv a m e n te c ir c u la r . L a s c a ñ e ría s se h a c e n e n la
p r á c tic a d e ru g o s id a d m u y s e m e ja n te , c u a lq u ie ra q u e se a el m a te ria l d e q u e
estén- h ech as. L a s g ra n d e s d im e n sio n e s so n d e p a la s tro re m a c h a d o o d e h o r
m ig ó n a r m a d o ; la s de d im e n sio n e s m ed ias, d e fu n d ic ió n o d e m a d e ra , y la s p e
q u e ñ a s d e f ie r r o ( J ) .
N o son, pues,’ los d is tin to s m a te ria le s d e q u e e s tá n fa b r ic a d a s la s c a ñ e
ría s los q u e ' in f lu y e n , p rin c ip a lm e n te , en d a r d ife re n te s ru g o s id a d e s e n la p a
re d , son, e n p r im e r lu g a r , la fo r m a d e la s u n io n e s d e u n tro z o con o tro y las
r e m a c h a d u ra s e n la s de p a la s tro . E s ta s j u n t u r a s e stá n , p rá c tic a m e n te , s u p r im i
d a s en a lg u n o s tip o s d e m a d e ra y e n las d e h o rm ig ó n a rm a d o .
H a y o tr a c ir c u n s ta n c ia q u e e s n e c e sario to m a r e n c u e n ta e n la ru g o s i
d a d de la s c a ñ e ría s : es su v a ria c ió n con el uso. E n ■éfecto, en la s c a ñ e ría s m e
tá lic a s se d e p o sita n , e n fo r m a d e p e q u eñ o s tu b é rc u lo s, sales p ro v e n ie n te s d e ac
ciones q u ím ic a s e n tr e los ele m e n to s d isu e lto s e n el a g u a y e l m a te ria l d e la p a
re d , o b ie n la s a g u a s a ta c a n y c o rro e n la p a re d . E n am bos casos a u m e n ta la r u
g o sid a d de p a re d e s . L a s c a ñ e ría s d e m a d e r a d e p e q u e ñ o d iá m e tro y con p e q u e
ñ a s p re sio n es, son fá c ilm e n te d e fo rm a b le s y así a u m e n ta s u ru g o s id a d , e n cam
bio, la s g ra n d e s y d e g r a n p re s ió n m ás b ie n d is m in u y e n su ru g o s id a d con e)
uso. L a s de h o rm ig ó n a rm a d o , s e g ú n H a z e n , p u e d e n c re a r a lg as y a u n se r co
rro íd as, au m entando con el uso su ru g o sid ad . E sto lia hecho d is tin g u ir dos cla
ses de ca ñ e ría s: las nuevas y las en uso. S iem pre que se tr a te de p ro y e cta r u n a
cañería p a ra que conduzca u n caudal dado, se rá necesario calc u la rla con los coe
ficientes de u n a cañ ería en uso, pues a l cabo de unos pocos años, dos o más, su
ru g o sid ad h a b rá au m en tad o , haciendo su b ir la p é rd id a de carga 2 5% , según
F la m a n t, o dism inuyen do la velocidad y el gasto én más_ de 10% . E n g ran d es
cañ erías de m ad era la dism inución de p é rd id a de ca rg a puede ser h a sta de 20% .
E n resum en, y p a ra f i j a r u n criterio , en lín eas generales se puede de
cir que en u u a corriente ab ie rta , con u n a m ism a sección y p é rd id a -d e carga, el
gasto v a ría de i a 5 si v a ría n las ru g o sid ad es (le p a re d e s e n tre la s m ás lisas y
las m ás ásperas m ie n tra s en iguales condiciones sólo v a ría de 1 a 7,8 en co
rrie n te s cerra d a s hechas con los m ateriales u su ales (1 ).
H a n d a d o o tr a s fó rm u la s d e c a ñ e ría s, p re sc in d ie n d o de la ru g o s id a d
d e la p a re d , adem ás, D u p u it (m u y se m e ja n te a la C hézy) W o ltm a n y
W eisbach.
No expo n d rem o s tam p o co las fó rm u la s d e C o u p le t (1 7 3 2 ), B o ssu t, p ro
d u c id a s e n F ra n c ia , S im p so n , D w n ca n y L eslie, e n In g la te r r a , H a g e n (184.5)
(1 ) e n A le m a n ia .
E n t r e to d a s esta s fó rm u la s , casi to ta lm e n te en desuso, á p e n a s pueden,
s e r co n sid e ra d a s las^ de P r o n y y d e E y te lw e in .
10a) ,J = 0 , 0 0 2 4 7 ^ - -
100W D ] / D j _ .
11b) U= r --^ = : V — c a ñ e ría s e n uso
0,7 + \ / ü ' 4
T ip o d e c a ñ e ría
F u n d ició n -...................................... •• ................................... 0,013 — 0,015
F u n d ic ió n in c r u s ta d « ......................................................... 0,015 — 0,020
C a ñ e ría s de acero rem ach ad as y . cañ e ría s g a lv a
n iz a d a s ...................................................... ............... 0,015 — 0.017
M adera, p equeño d i á m e t r o ................... ....................... 0,0:11 — 0,012
M adera, g ra n d i á m e t r o .......................................... . . . 0,012 — 0,013
C oncreto m u y l i s o . : .......................................................... 0,011 — 0,012
C oncreto eon ju n t u r a s y concreto en fo rm a co
rr ie n te ........................................................................... 0.015 — 0.017
¡71,70 a
Id ) J = oí 1 ¿¿■ ¡ es d e c ir: 6 = ----------------—
4 (2> U ) ‘
y los valores d e «, que es fu n c ió n de la ru g o sid ad de la p a re d , son según
F la m a n t:
14a) J = 0 ,0 0 1 4 ^ —
L os coeficientes a y b d ep e n d e n de la ru g o sid a d de la p a re d de la
c a ñ e ría y tien e, según L a n g , los sig u ie n te s v a lo re s:
15a) D J = ( - % - ) ( 0,020 +
\ D, / \ X/ D U ' 2fj
o sim p lific a n d o algo, se p u e d e p o n e r :
/ D \ 5
h a c a lc u la d o L a n g los v a lo re s de la razó n ^ j p a r a D i lia sta 20 nirn.-
a
= 0,00001 0 ,0 00076 0 ,0 0032 0 ,0 0 0 9 7 0,0*243 0,0-142 0,0102 0,0185 0.0312 0,0302
(* )
1,1 — 0,60 0,63 0,70 0,75 0,S0 0 ,8 5 0,!)0 0,03 0,95 0,98
D
( - jf- ') = 0,0 7 7 5 0 ,1 1 6 0,168 0,238 0,328 0,440 0,.">920,694 0,775 0,847
C K
F u n d ic ió n n u e v a ...................... 130 ............................................. 0,00130
F u n d ic ió n u s a d a ...................... 100 (h a s ta 30 a ñ o s ) ............. 0,00212
F u n d ic ió n u s a d a ...................... 80 (h a s ta 50 . a ñ o s ) ............. 0,00323
P a la s tro roblonado nuevo . . . 1 1 5 .........................•.................. 0,00162
P a la s tro roblonado usado . . . 1 0 0 ............................................. ' 0,00212
H orm igón a r m a d o .................... 130 .............................................. 0,00130
M a d e r a ......................................... .1120 .............................................. 0.00151
7
. n +1
el coeficiente K vale en tubos nuevos - - - - - - - siendo n v a ria b le e n tr e 0,75 y 1.
J.&UU
Si se tr a ta de tubos en uso, n es c o n stan te V vale dos en el ex p o n en te
de V , y JC es v ariab le con la ru g o sid ad p ero no d ep en d e d e n. E n cañ e ría s de
fu n d ició n en uso se tie n e seg ú n la clase d e ag u a, los sig u ien tes valo res de K :
o bien
basada en 321 experiencias, con cañ erías cuyos diám etros v a ria b a n e n tre 10 ciu.
y 4,5 m . (1 ).
L a fórm ula: p a ra cañ erías de horm igón es:
T ip o de cañería
1 Cañería■ rem achada to ta lm en te con c o stu ra lo n g itu d in a l y
c u b re ju n ta s rem ach ad as, con cabezas de rem aches sobresa
lien tes ........................................................................ ............................... 0,38a.0,52
J a) P a la s tro s h a s ta d e ,fV ' de e s p e s o r .......... .......................... 0;38
I b ) P la n c h a s desde fr ," h a s ta -¡r" de esp eso r con j u n t u
ra s cónicas o c i l i n d r i c a s 0,44
1 c) P la n c h a s desde i >r de esp eso r o m ás, con ju n tu r a s có
nicas o c ilin d ric a s y de i " h a s ta tu ” de esp eso r con
ju n tu r a s de to p e . . j ....................................... .............................................................................. 0,48
1 d ) P la n c h a s de espesor s u p e rio r a i " co n ju n t u r a s lisas. 0,52
2 C añerías con c u b re ju n ta s rem achadas, sin co stu ra lo n g itu
d in a l .......................................................................................................... 0,34
3 C añerías in te rio rm e n te lisas, ju n tu rajs d e en ch u fe y cordón.
brid as, m an g u ito o c a ñ e ría s e n te ra m e n te s o l d a d a s .......... 0.32
4 C añ ería s de m etal o n d u l a d o ...................... .... . . ¡ ......................... 1,40
T,P0 10 -fW-
A - a \ \
L P
JU N TU R A S CILIND RIC AS
JU N T U R A D E TO R E Y
C U B R E JU N T A REM ACHAD A
■ m
RE.MAC MADURA E N E S P /R A l
CON J U N TU R A OE F L A N O E
T IPO 16 o te
TIP O le o 1d tlP O ta
( TIP O '2 ) C U B R E JU N T A S R E M A C H A D A S
T
JUNTU RA CONICA CON R E B O R '
OE r R EM AC HAO U RA SIM PLE
JU N T U R A S O E fL A N C E
REM AC H AD O
JU N TU R A CON R E B O R D E
RE CTO DO BLE RE M A C H A D O
(TIP O 3 ) C A Ñ E R IA S IN R E M A C H E IN TE R IO R
F ig . 279
T o m an d o u n a d u ra c ió n p ru d e n te (m e n o r si el a g u a es c a lc á re a ), se
p u e d e re s u m ir esta fó r m u la de Scobey e n las ex p resio n e s s ig u ie n te s :
20a) C a ñ e ría s en uso, sin re m a e lia d u ra s (U po 3 ) . Q = 29 D - s n J 0 ™
20b) C a ñ e ría s en uso, con rem a c h a d lira s en los dos
se n tid o s (U po 1<) ................................................................ Q = 24 J52 !iT* jo .zw
P a r a c a ñ e ría s de e n c h u fe y co rd ó n , b rid a s y m a n g u ito e x te r io r se p u ed e
e sc rib ir la fó rm u la de S co b ey :
Ql.W
20c.) J — 0,0016-
D *'
A g u a s poco A ¿rúas
T ip o de ca ñ e ría K„ c a lc á re a« c a lc á re a s
K ía ' K-jb
4) M adera (e n d o v e l a s ) ...................... 33000
5) H o rm ig ó n
5 a ) T u b e ría s u sa d a s, elem en to s
u n id o s con poco esm ero . . . . 2250
5 b ) U n ió n c u id a d o sa m e n te e je N o cjiru b ia con Ja e d ad ni
c u ta d a ........................................ 9550 con las sa le s del a g u a
5 c) T u b o s m o n o lítico s 'o r d i n a
rio s ................................................. 24800
5 d ) S u p e rfic ie in te r n a lisa . . . 33000
6) A s b e s t o ........................ .................... 45000
L o s v a lo re s d e y y m e n el ré g im e n de tr a n s ic ió n los d a e n fu n c ió n del
n ú m e ro de R ey n o ld s y a p a re c e n e n el c u a d ro s ig u ie n te :
7i',. Y 1,1
2,45 X 103 0,08 0
5 X 103 0,10 0,0133
104 0,125 0.0398
5 X 104 0,204 0,0665
10B 0,25 0,0932
5 X 10r> 0,406 0,12
10° 0,5 0,1466
5 X 10° 0,81 0,1735
107 1 0,2
P a r a el ré g im e n tu r b u le n to , es d e c ir, p a r a la f ó r m u la :
/ D \ 0-3 U ' H
\°>a 0,00645 U la
J — 0,0064;, y ^ j D 12 D
5( ít )
tie n e u n abaco, q ue lo h ace a p licab le a can ales, in tro d u c ie n d o e n la ex p resió n
d e a r r ib a e l ra d io h id rá u lic o , ese abaCo v a a l fin a l de este C a p ítu lo . L a
fó rm u la 2 1 ) , in tro d u c ie n d o e l gasto , e n vez de la v elo cid ad es
, 0 fl0 9 9 3 Q 1'*
21a)
~ K„02 D *°
P a r a c a ñ e ría s d e asb esto ( E t e r n i t ; e n C h ile : P iz a rre ñ o y R oU alit) h an
d a d o fó rm u la s E . S c im e n i (1 ) y el p r o f . A . J/iu lin . E l p rim e ro d a la e x p re
sión :
23a) J = 0,00095
P a r a conducir líqu id o s d istin to s del agua» existen exp erien cias que d an
4b TI~
el valor de h de la expresión ./ = ----- ^ — . T ales son las de Isaacs y Speed en
los E E . UU. (1906), y ele P an n e ll y S tan to n - hechas con peiróleo bruto, en t u
bos de 8 " y 3".
n
1 '
Clase de p a re d L íq u id o V alo r de b
.
Tubo l i s o .............. P e tró leo p u ro . . . 0.44 a 0,93
Tubo l i s o .............. 1 p a rto de ag u a y í)
' de p etróleo . . . 0-25
ÍE strías elizoidales.. 1 p a rte de a g u a y
9 de p etróleo . . M ínim o 0,0016 a 0,0023
Térjri. m etí. 0,0021 a 0,0031
) h7 - = —°<jy—
069 ,
n i/s.
r/ i.» n i.5
25a) J = 0,00032 - ñ c r = 0,0134-
7>l a ’ D *-
J = 0,00330 f p Q
n*
26'
n2
J = 0,000203 f p
D
100. E le c c ió n d e f ó r m u la .— E l .g ra n n ú m e ro d e e x p re s io n e s e m p ír
c as d a d a s p a r a el e s c n r riin ie n to u n if o rm e e n c a ñ e ría s , es p r u e b a d e q u e c a d a
e x p e rim e n ta d o r no e n c u e n tr a q u e su s p r o p ia s e x p e rie n c ia s q u e d a n b ie n in t e r
p r e ta d a s p o r la s fó r m u la s e x is te n te s , o q u e los a u to r e s q u e sin h a b e r e x p e ri
m e n ta d o e s tu d ia n e x p e rie n c ia s a je ria s, n o e n c u e n tr a n s a tis f a c to r io el a ju s te de
.las fó r m u la s con la s e x p e rie n c ia s a n a liz a d a s . F á c ilm e n te se e n c u e n tr a n d if e
r e n c ia d e 15% e n tr e la s fó r m u la s y la s e x p e rie n c ia s . A u n q u e é sta s se a n p r o
lija m e n te h e c h a s se p r e s e n te n esa s d if e re n c ia s , p u e s la s fó r m u la s r e p r e s e n ta n
sólo su s v a lo re s m e d io s ( 1 ) . A n te e s te h ech o h a s ta h o y in e v ita b le , es in ú til p r e
te n d e r e le g ir u n a fó r m u la com o m e jo r q u e to d a s la s o tra s . S i n em b arg o , en
lín e a s g e n e ra le s se p u e d e n h a c e r la s sig u ie n te s o b s e rv a c io n e s :
1) E s p re f e rib le c a lc u la r ú n ic a m e n te con u n a o d o s fó rm u la s , c o n fr o n ta d a s
p e rs o n a lm e n te con re s u lta d o s fá c ilm e n te c o n tro la b le s, q u e c a lc u la r con
e l té r m in o m ed io e n tr e m u c h a s fó rm u la s , c u y a s d iv e rg e n c ia s d e sc o n c ie r
ta n (2 ) .
2) R e fir ié n d o n o s a la s m á s u su a le s q u e son la s d e D a rc v , F la m a n t, L évv,
L a n g , K u tte r , M a n n in g , W illia m s y ll a z e n , y S eobey, p u e d e re s u m irs e
a q u í q u e su s re s u lta d o s so n m ás o m en o s c o n c o rd a n te s e n los d iá m e tro s
m ed io s, es d e c ir, los S u p e rio re s a 10 em . e in f e rio r e s a 70 cm .
3) E n d iá m e tr o s m e n o re s d e 10 cm . ios re s u lta d o s d if ie r e n e n o rm e m e n te ,
e s p e c ia lm e n te si la s p é r d id a s d e c a rg a (o lo s g a sto s) son p e q u e ñ a s , o
sea, m e n o r e s d e 0,0005 (o los g a sto s m e n o re s d e 1,5 l t s . / s . ).
4) E n d iá m e tro s m a y o re s d e 70 cm ., d a m e n o res g a sto s q u e los d e m á s la
f ó r m u la d e M o u g n ié , y m a y o re s la d e F la m a n t, a é s ta se a c e rc a la de
TV illiam s y H a z e n . L a c o rre c c ió n q u e M aso n i h a c e a e s ta fó r m u la de
r e s u lta d o s c o n c o rd a n te s con la s d e m á s e x p re s io n e s c ita d a s , d e m odo q u e
p a re c e ju s tif ic a d a . E s ta c o rre c c ió n es. com o se h a d ich o , to m a r p é rd id a s
d e c a rg a 5 0 % m a y o res, q u e la s d e F la m a n t e n d iá m e tr o s su p e rio re s
a 70 em . I n tr o d u c id a , e lla , e n la e x p re s ió n d e F la m a n t, y lla m a n d o J r ,
D r , Q f , la p é r d i d a d e c a rg a , e l d iá m e tr o y e l g a sto q u e d a r ía F la m a n t
y J \u T)a, Q\¡, lo s q u e d a r í a M aso n i, se o b tie n e :
¿7a ) J M — 1,5 J f
4
2 7 c) Q m — í 3 o.5t í Q f = 0,793 Qy
Se p u e d e u s a r el ab aco d e F la m a n t. e n tr a n d o con p é r d id a d e c a rg a
a u m e n ta d a en 5 0 % o c o rr e g ir sim p le m e n te el d iá m e tro 0 e l g a sto se g ú n la s r e
la c io n e s 2 7 ).
(1 ) L a d is c r e p a n c ia e n tr e la s f ó r m u la s y la s e x p e r ie n c ia s se d e b e a la s d if e r e n
c ia s d e r u g o s id a d e n tr e c a ñ e r í a s a p a r e n t e m e n te ig u a le s . P e q u e ñ a s s o p la d u r a s o p ro y e c c io
n e s i n t e r n a s d e m e ta l e n la s d e fu n d ic ió n , d if e r e n c ia s e n la s c a b e z a s d e re m a c h e s , e tc .
(2 ) E s i n te r e s a n te , a é s te re s p e c to , l a b ie n f u n d a d a d is c u s ió n q u e h a c e K in g
( “ H n n d b o o k o f ü y d r a u l i c s ” , 1 9 3 9 , p á g in a s 183 y s i g u i e n t e s ) .
F ó r m u la s p a r a el r é g im e n d e tr a n s ic ió n en c a ñ e r ía s 577
L os abacos nos d a n :
S eg ú n F la m a n t............................................. J = 0,000420
” M a s o n i .............................................. J = 0,000630
L év y ................................................. J = 0,000567
” M o u g n i é .......................................... J = 0,000750
” L a n g ................................................... J =t 0,000510
” W illiam s y H a z e n ....................... J = 0,000420
” Scobey (a g u a s ca lc á re a s) . . . J = 0,000515
” Scobey (a g u a s p u ra s ) ............ J = .0,000455
” A n w a n d te r (a g u a s calc área s) J — 0,000485
” A n w a n d te r (a g u a s p u ra s ) . J — 0,000430
E n estos tre s ejem plo s se c o n firm a lo dicho resp ecto al optim ism o de-
, los re su lta d o s qu e se o b tien en c alc u lan d o con F la m a n t, y lo a tin a d a q u e p a
rece la corrección d e M asoni.
J£
J , p o r u n id a d de lo n g itu d , es la ra z ó n —=— , e n tr e la c a rg a to ta l d is p o n ib le
Li
y la lo n g itu d d e la c a ñ e ría .
N u n c a p o d r á n f a l t a r la s p é r d id a s s in g u lá re s , p e ro p o d rá n é sta s se r d e s
p re c ia b le s a l la d o d e la s g e n i a l e s d e fro ta m ie n to s .
E s n ecesario e sta b le c e r u n c r i t e r i o 'q u e re la c io n e lo s -e le m e n to s d e la
c a ñ e ría in d ic a n d o cu á n d o se p u e d e p r e s c in d ir d e la s p é rd id a s s in g u la re s .
L a s p é rd id a s s in g u la re s se pueden, e x p re s a r p o r 2 X - - — , .sien d o U
la v elo cid ad m e d ia e n el tu b o . L o s fro ta m ie n to # , p o n ie n d o la p é r d id a u n ita r ia
./ e n la fo rm a g e n e ra l 6 ) , e n to d a la c a ñ e ría , s e r á n :
J L = 6,48 bp , ~ L
V-. 16 Q2 — 0,08 EX
r.2 D* 2'J D*
■ E l to ta l de la s p é r d id a s d eb e se r ig u a l a l d e sn iv e l p ie z o m é trico d is
p o n ib le,
2 A = 11 = 6,48 b - D ^ -a - L +
- r 0,08 2 X- Q ~
H em o s v isto a n te r io r m e n te q u e la s e x p re s io n e s e m p íric a s q u e c a lc u la n
los fro ta m ie n to s d a n d ife re n c ia s - a p re c ia b le s q u e ja m á s, a u n en los m e jo re s
casos b a ja r á n d e 5 % . S e sig u e d e a q u í q u e si la» p é rd id a s so n m en o
res qu e 0,05 J L , es in ú t il p re te n d e r u n a e x a c titu d a p a r e n te to m á n d o la s en
O2 O2
c u e n ta ; p o r lo ta n to , el lím ite 0,05 X 6,48 b - í. 0 ,0 8 !" /, d a la re la
ción b u sc a d a , q u e e q u iv a le a p o n e r, s im p lific a n d o y e je c u ta n d o :
L 1 EX
' D " 4 b
30) = 400 EX
A l a v a lu a r la su m a d e loa fa c to re s d e re s is te n c ia de la s p é rd id a s s in g u
la re s, es n ecesario n o to m a r e n c u e n ta la s c u rv a s d e g r a n ra d io d e c u r v a tu r a ,
d e b id a s a o n d u la c io n e s su a v e s d e l te r re n o , p u e s los v a lo re s ex 'p e rim e n ta le s de J
h a n sido d e d u c id o s e n esa s c o n d icio n es. S i so la m e n te e x iste u n a p é r d i d a d e
e n tr a d a y u n a d e s a lid a 2 X p u e d e v a le r c e rc a d e 1 ,5 y p o r lo ta n to , el lím ite
ll 100 — 97 —„ ' r\ 7 o
— — v ,!~
L 25
lo ta n to , = 0,492.
2n ■*' 772
A c e p ta n d o p a r a v o lv e r a ta n te a r- = o b te n d ría m o s q u e la s
T!-
p é rd id a s s in g u la re s a b so rb en : S X — 2 ,5 X 0,4 - - 1,00 m . d e la c a rg a d is
p o n ib le , y p o r c o n sig u ie n te , los fro ta m ie n to s , e l re s to , e s d e c ir :
J — — — = 0,08
25
A e s ta p é r d id a de
c a rg a c o rre sp o n d e , se g ú n el ab aco d e M o u g n ié
JJ-
Q — 0,079 ins/ s . ; V — 2 .5 ; — = 0 , 3 2 m . m e n o r q u e e l d e p a r t i d a d e e ste t a n
teo. E l ta n te o d e fin itiv o n o s d a , f in a lm e n te : Q = 0,081 m 8/ s . ; T: = 2 .6 m /s .,
d e m odo qu e én n u e s t r a c a ñ e ría e s c u r re n 81 l t s / s . y se g a s ta n d e lo s tr e s m e
tr o s d isp o n ib le s 0 ,8 6 m . e n p é rd id a s s in g u la re s y el re s to en fro ta m ie n to s . E s
te p ro b le m a p u d o h a b e rs e re s u e lto p la n te a n d o la e cu ació n d ire c ta m e n te , p a ra
lo q u e es n ecesario el uso d e lo g a ritm o s p o r la s p o te n c ia s fr a c c io n a ria s de las
p é rd id a s de fro ta m ie n to s .
I n f l u e n c ia d e l p e r f i l d e la c a ñ e r ía c ti e l p la n o d e c a r g a 581
(ls
J d s = lya ds i < j 3 . = . l ------------ y p o r lo ta n to , fin a lm e n te :
ty a = J \ / 1 + tg 2 I
* = * « ■ ( - 5 ? + # + .......+ ¿ :-)
E l d iám etro m edio que satisfac e a la
F ig . 284 e c u a c ió n :
B O»
J = ■ .. ■= K — nos d a la re la c ió n ,-
2 .L D'«
32) VL _ Li , ¿2 , i L*
‘ D ”' ~ D i« T p 2m ~ ................. ^ D„m
D'.n | D‘.”
. D V Q D U Q
(m ) m /s. 1t s / s ! (m ) m /s. Its /s .
E li u n a lo n g itu d d x se p ie rd e J s d x y en la lo n g itu d L , èi S es el
desnivel p iezom ètrico d isp o n ib le :
L . . r .L
J x dx ~ H = K \ / ( Q o — q x ) 2 'dx
L o J o
q2 L 2
34o) H = K , Z ( Q J - Q0 'q l +
= ]j (Q1 + q L )
dual (1 ), ol gasto con (jno.se debe h a c e r ol cálenlo dol d iám etro , según in d i
ca la ecuación 3 4 c), e s:
<2o
36) Q,„ = = 0,577 Q„
V a
o lo que es igual, se le debe ca lc u la r con el gasto inicial Q„ tom ando como p é r
d id a de carg a, según la m ism a ecua
ción :
36 a) j - L E .
3 L
P a r a c a lc u la r el diám etro , en caso de
alim entación p o r los dos extrem os, es
necesario d e te rm in a r el desnivel piezo
m ètrico e n tre los dos extrem os y el p u n
to d e ‘gasto n u lo , lo que se consigue
av alu a n d o la p é rd id a to tal de c a rg a co
rre sp o n d ie n te a cada gasto extrem o, en
la. lo n g itu d en que cada uno se d istribuye,, n o ta n d o que en este caso el' gasto
final de cada trozo es nulo. A p licando la ecuación 3 4 c), se tiene, p a ra el
gasto (?„ (F in- 285) (2 ) :
Q ,-
37a) U - f 7i r= K , I.
y p a ra el
37b) h = lí,
3 Sa)
L . J.
L , = L — L 0, o si se q u iere, a n á lo g a m e n te
De este •valor, puesto en la 3 7 a ), se obtiene, fin alm en te, tam b ién , eli
m inando L u:
4t) d - ]I T h q ^ q T
H
en esta ecuación —=— es la p é rd id a de c a rg a m ed ia eq uivalente.
JU
Como se puede a p re c ia r, e sta fó rm u la d escansa en la h ip ó tesis poco exac-
/ . o
ta de que el d iám etro sea p ro p o rcio n a l a la p o te n c ia —— del g a s to ; es m ejor,
en g en eral, p ro ced er .p o r ta n teo s con la s fó rm u la s ex p erim en tales. S in e m b a r
go, con la tab la de p o ten cias del d iám etro , d a d a an te rio rm e n te , es fác il la a p li
cación de estas fórm ulas.
100 lts /s , si el p e rfil d el te rre n o es el del cro q u is de la fig u r a 287, con u n trozo
recto de 2000 m. que p a rte de u n estan q u e de cota' piezo m ètrica f i ja de 100 m.
que sube a la cota 104 y o tro recto que b a ja de la 101 a la 97 en 1000 ni. de
lo n g itu d , E n el p u n to alto A se a c e p ta ú n a p resión n eg ativ a de — 5 .
Si se p u d ie ra pon er u n d iám etro único, se te n d ría como p é rd id a de car-
-¡00__07
ga g e n e ra l: J = - — ——----- — 0,001, lo que d a ría 77A í= 98 m „ es d ecir, u n a
J>
a ltu ra de p resión en A d e —~ — — 98 — 104 = — 6, m ás b a ja que la ace p ta
ble. E s pues necesario p o n er en el trozo M A u n d iám etro m ayo r que p roduzca
menos p érd id a de carga. DI d iám etro q u e d a rá d eterm in ad o p o r la condición:
= — 5 = H Jl — 104
V
que d a J í y — 99
E n el trozo M A la p é rd id a de carg a se rá :
r 100 — 99
J * A ---------2 0 Ó 0 ~ ~ = ° ’0 0 0j
y el diám etro, calculado p o r M ougnié c o rresp o n d ien te a e lla y al gasto de
100 lts /s . es J),ma = 58 era.; como ese d iám etro no es tam añ o com ercial, se p o n
d rá 7> = 60 cm. lo que da (según M ougnié) «7ma = 0,0004. A sí se tien e en d e
fin itiv a :
7 /A = 100 — 0,0004 X 2,000 = 99.3 ni.
Df = q,257 m
1
M ougnié :
1):m ' ( o , 5 r>- T O ^ . 2= Ojs.xa + ()*•■25 ) — 1348>39
Z>M == 0^25¿ m.
E fe c tu a n d o el cálculo del gasto con estos d iám etro s y con la p é rd id a
r — ----
h*r ------------
— 7tB
1) •j AB = = A
L ab Da
ha — h ¡;
2) J¡I -= = K
42) D n"
, hn — hr. jr Q a”
3) J M = ------- ----------- = li. —
Lh Dum
, _ hj¡ — hp Qep*
é)
Jw — l^ ~ = k
C a ñ e r ía s . E j e m p l o s y a p lic a c io n e s 59?
Se p ro c e d e a ta n te a r , d á n d o se la c o ta p ie z o m é tric a , p o r e je m p lo , e n B ;
con esto q u e d a d e te r m in a d a J a r y se b u sc a p o r m ed io d e u n a de la s fó r m u la s
e x p e rim e n ta le s, e l g a sto c o rre sp o n d ie n te . E s te g a sto s irv e p a r a d e te r m in a r
e n el tro zo !<'' la p .é rd id a J¡¡p, e n tr a n d o a l ab aco con Z>EP y con
Q ei -. L a p é r d id a </EP m u ltip lic a d a p o r la lo n g itu d L kv , n o s d a la c o ta piezo-
m é tric a de E , a g re g a n d o el p ro d u c to J Ei- L e p a la c o ta h-p. C o n o c id a hp. se o b
tie n e n la s p é rd id a s d e c a rg a J u y «7x p o r sim p le d iv isió n del d esn iv e l -piezo-
m é trico hn — hp. p o r las d is ta n c ia s ¿ m y L a , re s p e c tiv a m e n te . E n tr a n d o con
e sta s p é rd id a s de c a rg a y los d iá m e tro s al ab a c o se e n c u e n tra n los g a sto s
Q m y Qs- S i la su m a de esto s g a sto s e s ig u a l a Q au , el ta n te o es d e fin itiv o . A
c o n tin u a c ió n v a u n c u a d ro d e los ta n te o s h ech o s p o r m edio d el ab aco d e
M o u g n ié ; en él la s a ltu r a s e s tá n "en m e tro s y lo s g a sto s e n J ts /s .
K •^ÁI! JW K. j n- <?* .
<?v Qv + 0», * A H -(« N + «U )
•
e l s e n tid o d e l e s c u r r im ie n to d e p e n d e r á d e la c o ta p ie z o m é tr ic a d el n u d o B .
E s t a c o ta p ie z o m é tr ic a n o p u e d e s e r s u p e r io r a la d e A n i in f e r io r a l a d e F ,
p u e s e n e l p r i m e r caso to d o s lo s g a s to s s a l d r ía n d e l n u d o Ti, y e n e l se g u n d o
to d o s c o n c u r r ir í a n a él, y a m b o s h e c h o s so n f ís ic a m e n te a b s u rd o s . S i l a c o ta
p ie z o m é tr ic a d e B es s u p e r io r a E , el e s c u r r im ie n to e n la s d o s ra m a s B E y
B F , se e f e c t ú a n a le já n d o s e d e l n u d o y -si l a c o ta d e B e s tá c o m p r e n d id a e n
t r e E y F , e l s e n tid o d e l e 's e u rrim ie n to e n l a r a m a E B e s h a c ia Ti y e n l a o tr a
d e K a F . S o n in c ó g n ita s "la c o ta p ie z o m é tric a d e B , h n y lo s g a s to s e n lo s tr e s
r a m a le s : Q av., Q bk y e n to t a l c u a tr o in c ó g n ita s q u e re q u ie re n , p a r a r e
s o lv e r e l p ro b le m a , c u a tr o re lac io n es.' Lias e c u a c io n e s so n la s d e p é r d i d a d e
c a r g a d e c a d a r a m a l y la d e c o n tin u id a d , o sea, la q u e e x p re s a q u e la s u m a d e
lo s g a s to s e n e l n u d o Ti, c o n s u p ro p io sig n o e s n u la . H e a q u í la s e c u a c io n e s :
h A — h ,, Q a „"
J) — t^ T ~
Q f.II
2) K.
44) Tj eh T)r.nm
4) S Q ík = 0 = (?ab -+- Q ue +
M á s se n c illo q u e re s o lv e r e s te s is te m a d e e c u a c io n e s r e s u lta re s o lv e r
e l p ro b le m a p o r ta n te o s . A c o n tin u a c ió n p u e d e v e rs e la m a n e r a d e p ro c e d e r
con lo s s ig u ie n te s d a to s n u m é r ic o s :
h A = SO m ., L \ u .— 3 0 0 0 m B ab = 0,25 m .
hr. = 70 m ., Tjhe —- oOOO m I ) KK = 0 ,1 5 i(i
h r = 60 m ., L jíp — 4000 m. •D m, • = 0,15 m .
L o s ta n te o s , con la a y u d a d e l ab ac o d e F la m a n t, v a n e n e l c u a d r o 's i
g u ie n te . lie m o s co m en z a d o d á n d o n o s la c o ta p ie z o m é tr ic a d e l n u d o , co n lo q u e
q u e d a n d e te r m in a d a s la s p é r d i d a s d e c a r g a d e lo s ra m a le s y , p o r lo ta n to , com o
se co n o cen s u s d iá m e tr o s ta m b ié n se b u s c a n e n e l a b a c o los g a sto s. E l t a n
te o q u e d a te r m in a d o c u a n d o la s u m a d e lo s g a s to s q u e lle g a n a l n u d o e s ig u a l
a l a d e lo s q u e s a l e n .d e él. L a s c o ta s v a n e n m e tro s y lo s g a sto s e n lt<¡/s.
E l ta n te o q u e d a te r m in a d o , c o n h n = 78, q u e in d ic a q u e s a le n d e A
13,3 lt s / s , g a s to q u e se d iv id e e n B , y e n d o 4 ,7 h a c ia E y 8 ,6 lts./s. h a c ia F .
E je m p lo s . D e te r m in a c ió n d e l d ià m e tr o d e m ín im o c o s to
E jem plo 5.—E s interesante ej caso del cálculo del diám etro más con
veniente p a ra una red de cañerías, diám etro que se f ija por la condición eco
nómica de costo mínimo. Resolveremos un caso con la ay u d a de u n ejemplo
considerando una red idéntica a la del ejem plo anterior, es decir, con el p ro
blema de los tre s estanques.
L as c u a tro in c ó g n ita s son en este caso los. d iá m e tro s de la s tr e s ram as,
y la cota p iezo m ètrica hB (F ig . 289) d è i n u d o . L o s g asto s so n d ato s, que deben
c u m p lir la condición de c o n tin u id a d , e s -decir, que los g asto s que lleg an al
n u d o son ig u ales a los que sale n de él. L a s c u a tro ecuaciones c o rre sp o n d ien tes
son las tr e s de p é rd id a de c a rg a e n que a p a re c e n los d iá m e tro s y la cota p ie
z o m ètrica del n u d o , las tr e s p rim e ra s de la s ecu acio n es 4 4 ), y la c u a r ta se rá
-la de costo m ínim o. L a cota p iezo m ètric a del n u d o , hv., debe a rre g la rs e p a r a
q u e el costo d e la c a ñ e ría sea el m en o r p o sib le ; com o el costo p u e d e e s c ri
b irse C = 5 D" L , o• e n este caso,
"> = -® r Í1SDL)
hu J ad ■D a b J EB D kb J BF ■ D ji p S LD
1
]¡o, 475 X 0 ,1 0 0 +
ir (0 ,4 7 5 — 0 ,1 0 0 )2 = 0,307 m 3/ s .
L a co ta p ie z o m é tric a m ás b a ja es l a q u e c o rresp o n d e a l p u n to d e g a s
h = J é * -x = 1Jf9 m .
3 0 ,3 0 — (— 0,20)
h = is o o - ,- = 0,67 m.
3 ■ 0 ,3 0 — (— 0,20)
gasto nnlo y ag reg arlo a la cota piezom ètrica d e este p u n to ; así se lin b ieran
obtenido in m ed iatam en te la s cotas piezoiwétricas de los extrem os. N atu ralm e n te ,
al u sa r 1111 abaco no se obtiene id én tico resu ltad o nu m érico que calculando con
las fórm ulas.
J f = _ y Q ( H + JL.)
75
Se pued e d ecir que el in te ré s del costo del caballo in stalad o , incluidos los
gastos o rd in ario s de fu n cio n am ien to es Si ( ] ) , p o r lo ta n to , en la poten cia in s
ta la d a ese desem bolso an u al e s:
y Q (E + JL ) _ s yQ , N
S l-------- 75Ü --------- “ 41 + K W L )
S upongam os que el in te ré s del costo de la c a ñ e ría in s ta la d a sea, S-j L D,
d e modo que el in te ré s a n u a l que re p re se n ta to d a la p la n ta elevadora es:
■ (9 I u rrQl
= ¡^ í v ( H + K - f f r - L ) + í ‘ l D
como am bos facto re s de costo son fu n cio n es del d iám etro de la cañ ería de im
pulsión, el m ínim o costo se rá el co rresp o n d ien te al d iám e tro que an u le la d e
riv a d a o sea (2 ) :
<ID
d C ______ 5 r , * r
- ~ 0 = -------- _ nc-------- L + S2 L
(in 75 rtD 0
D = 0 ,6 5 ] j^ ± - y /~ Q
I ) = 1,46 x
en que x es la razón e n tre el n úm ero to ta l de h o ras de bombeo a n u a l y el núm ero
de horas de un año.
E l problem a análogo se p re s e n ta e n el caso de u n a in stalació n d e t u r
binas h id ráu licas, alim en tad as p o r u n a cañería. E n efecto, si se dispone de
( 1 ) E sto s valo res se lia n fo rm ad o a s í: el costo de la m a q u in a ria , p o r H P in s ta
la d o se e stim a en $ 2000, c a p ita l cuyo in te ré s m ás a m o rtiz a ció n se to m a do 1 2 % , es d e
c ir, $ 240 a n u ales. 321 g a sto de e n e rg ía v a ría d e $ 0,10 a $ 0,8 el H P h o ra , es d ecir,
e n tre $ 150 y $ 1200 a n u a le s p o r I I P (e s tim a n d o u n fu n c io n a m ie n to de 1500 h o ra s
al a ñ o ). E l costo del p e rso n a l y o tro s g a s to s se e stim a n en $ 10000 a n u a le s p a r a c e n tra le s
p e q u eñ a s, de unos 100 H P ., es d e c ir, $ 200 p o r H P . Sim pando todos e sto s in te re ses y con
sum os se ob tie n e $ 590 < < $ 1640. P a r a e stim a r el in te ré s del c a p ita l in v e rtid o én
la c a ñ e ría , o sea, §a , es n e c e sa rio d is tin g u ir p eq u eñ o s y g ra n d e s d iá m e tro s. S i se t r a t a
d e d iá m e tro s cercan o s a 0¿?0 tn. se p u ed e e stim a r q u e el m e tro c u b ie rto vale $ ,400 y
si g ra n d e s, cerca n o s a 0,S m . p o d ría to m a rse $ 1000. E l in te ré s <le esto c a p i ta l p o r ra. de
c a ñ e ría , e stim a d o en 8 % , es a n u a lm e n te d e 30 < §a < SO.
S in e n tr a r en m ay o res d e ta lle s , co m b in an d o c if r a s se p u e d e fin a lm e n te e s tim a r:
C = 8 ,„ ) - b D L
D = 0,62 V 4 - V
Si
Se p u e d e fá c ilm e n te v e r q u e a q u í —_— es m ás v a ria b le q u e en e l caso
02
de elevación de ag u a, c o n sid e ra n d o , p o r e je m p lo , u n a c e n tra l g ra n d e , de f u n
c io n am ien to co n tin u o , e n q u e el p re c io d e v e n ta d el I I P h o ra , p u e d e v a r ia r
e n tre $ 0,10 y $ 0,80, a c e p ta n d o e l p re c io d e in sta la c ió n del H P en‘ $ 1500 con
u n in te ré s y a m o rtizació n d e 1 2 % , y to m a n d o S-j — $ .100, se o b tie n e : 5 < — < 50
82
lo q ue nos d a : ,
46) D = 0,08 \ / Q h a sta D = .1,20 -\/~Q
( 1 ) P u e d e v e rs e W . P . C re a g e r e Y . D . J u s t i n e n H y d ro -E le c trio H a n d b o o k (1 9 2 7 ) ,
T h e o ry o f E c o n o m ie n l D e sig n , p á g s . 17!) a 1 8 4 . E l te o re n u i d o A d a m a se e n u n c ia a s í :
TJn p ro y e c to tie n e m á x im a e co n o m ía c u a n d o Ja s u m a d e l t o t a l d e lo s g a s to s a n u a le s d e f u n
c io n a m ie n to , m á s la r e n tu q u e so q u ie re o b te n e r d e l c a p i ta l in v e rtid o e n eJ p ro y e c to y m á s
e l v a lo r d e l a e n e r g ía p e r d id a e n l a e s t r u c t u r a p r o y e c ta d a , es u n m ín im o .
li e p a r t i c i ó n d e v e lo c id a d e s en c a ñ e r ía s 599
47) u = r - K ( - ] ¡ - y V BJ = r - K ( - £ - ) ' Í V 2b
-2r.r \ / i r — O —Tj— ) = * r * J
2 rr “ ddrr /
3 K
' . . á/r
la c a n tid a d e n tre p a ré n te sis es el v a lo r de los fro ta m ie n to s in te rio re s e ——
du
en canalizaciones circu lare s, s e n ta d a p o r B o u ssin esq ' (fó rm u la s 7 y 20, del
C a p ítu lo IV ) en fu n c ió n d e la v elocidad m ed ia U en vez de 11,,, v elo cid ad p a
48) u = V - 2 , V R j[ l- ] /
51) u 0 = V — 22,83 \ / T T j ~
S eg ú n C h ris te n (1 9 0 4 ), m e jo r re s u lta la e x p re s ió n :
52) u = K sy R — r
N um ero sas e x p e rie n c ia s hizo H . F . M ills (1 9 0 2 ), q u e no tó que la r a
zón e n tr e la v elo cid ad m ed ia y la m á x im a a u m e n ta b a lig e ra m e n te , si el g as
to de la c a ñ e ría a u m e n ta b a mucho.- E n u n tu b o de 0,3 m. e n c o n tró que p a r í
V ' ■' 17
(}■= 0,026 m 3/ s , — — 0,829 y p a r a Q — 0,290 va.3/ s. - — = : 0,856. E n tubos
• ' V
in c ru sta d o s, o con re m a c h a d u ra s en co n tró — 0,809.
E n u n tu b o d e g ra n d iá m e tro , D — 2,76 m . con v elo cid ad p eq u eñ a, a l
re d e d o r d e 0,8 m /s ., e n c o n tró M ills 0,86, G. S. W illiam s, C. W . H u b b ell
y G. 11. F e n k e ll (1 9 0 2 ), en n u m ero sa s e x p e rien c ia s en tu b o s cou d iám etro s
de 1,0 m ., 0,76' m ., 0,40 m. y 0,30 m . d e fu n d ic ió n y d e 0,05 m . d e la tó n , d e
53) H = J L = IC - g L / , = r<?n
>i L
” F la m a n t r = 0,0014 J) 4.75 ( n = 1,75)
»1 L
” L évy (V a llo t) r - 0,00217 JJ-..33 (n = 2 )■
it L
’ ’ .Mougnié r = 0,0027 (r,=2 )
D a -S
11 29,87 L
” W illiam s y H azen ( n = 1 fi o)
r ~ C l sV
‘i y L
” Scobev (30 años K / = 0,32) r — 0,0016 ( n = 1,00)
Z><°°
i: L
” A m v a ñ d te r (25 años, K n = 12500) r = 0,00151 JT)4.1« ( n = 1,80)
y e n to d a u n a m alla c e rra d a
23 / / = 2 r<?" = 0 = 23 r. (<?0 + A <?„)"
D esarro llad a la p o ten cia de e sta ecuación, co nservando los dos p rim ero s té r
m inos, en que no aparecen p o ten cias de A Q„ se o b tie n e :
23 E = 23 »• Q" = O = 23 r <?„“ + 2 r n Q0" ~ ' A Q\,
de aq u í deducim os „
23 r<?„"
54) A <?„ =
23 r n Q" 1
el n u m erad o r es la su m a alg eb raica de las p é rd id a s de carg a del tan teo hecho
e n la m alla cerrad a, que no re s a ltó n u la , como debió ser si los Q h u b ie ra n
sido exactos, y el d en o m in ad o r la d e riv a d a de dicho valo r. E n consecuencia,
asignado a cad a lado de u n a m alla u n g asto a rb itra ria m e n te , con su sentido
tam b ién a rb itra ria m e n te dado, se calcu la la 23 r Q", con e l signo p ro p io del
r Q" de cada lado de la m alla, signo que se d educe d e h a b e r elegido u n sen
tido positivo, el d e las a g u ja s d el relo j, p o r ejem plo. S i, como es lógico, no
re su lta n u la la su m a de los r Q“, se, hace u n segundo tan teo , corrig ien d o los
gasto en A Q„ dado p o r la fórm ula. 54)-. E l v alo r de la corrección tien e su
U n ejem plo a c la ra rá
conceptos y d a rá d e ta
lles del procedim iento.
E s preciso h a c er n o ta r
q u e no es necesario cal
c u la r en to d as su s m a
llas u n a re d m u y e x
te n d id a ; b a s ta rá h a c e r
lo en la s p rin cip ales,
p o n ien d o los d iám etro s
con el crite rio de no
p ro d u c ir ca íd a s de p r e
sión dem asiado gran d es.
E l cálculo es de v e rifi
cación únicam ente, y p o
d r ía co rreg irse d iám e
tro s si se e stim a con
v eniente.
E j e m p l o .— C alcu lar
los gastos de c a d a r a
m a ,y la s cotas piezo-
m é tric a s e n los nudos
de la m alla doble dél
croquis d e la fig u r a 292. Se in d ican e n dicho croquis los d iám etro s y lo n g i
tu d e s de cad a ra m a y los gastos q u e salen p o r c a d a nudo-; la alim entación
es en m de 0,100 m 3/s ., y la c o ta p iezo m ètrica d el p u n to n es de 20 m . sobre
la atm ósfera. I •
604 C u rso d e H id r á u lic a G en eral
A n te to d o d eb e m o s c a lc u la r lo s c o e fic ie n te s r d e c a d a ra m a . S u v a lo r
v a a d e p e n d e r de la f ó r m u la q u e em p leem o s. A q u í u sa re m o s la d e M o n g n ié
p o r co m o d id ad , p u e s e s l a fó r m u la m á s m o d e rn a e n q u e el g a sto tie n e e x p o
n e n te dos, y p o r lo ta n to , su d e riv a d a , e x p o n e n te u n o . L a c o rre c c ió n d a d a p o r
la f ó r m u la 5 4 ), se c o n v ie rte co n e lla e n :
A Qa =
Z2rQ
P a r a e s ta e x p re s ió n e l v a lo r d e r n o s r e s u lta ta m b ié n fá c il d e c a lc u la r
con los v a lo re s d e la in v e r s a d e la p o te n c ia 5 £ 5 d e l d iá m e tr o d a d a e n el c u a
d r o de la p á g in a 583. E n n u e s tro e je m p lo los e le m e n to s d e lo s d is tin to s tro z o s
d e 'la s m aU as y el v a lo r de r v a n c a lc u la d o s e n la ta b la d e v a lo re s s ig u ie n te :
T rozo ÜJ !_2J LÜ L±J IJLL 1_ Ü tu
L o n g itu d 80 70 . 104 140 60 140 116 m
D iá m e tro 0 ,3 0 ' 0 ¿ i5 . 0,15 0,15 0.20 0,03 0,25 m
r 120,1 273,8 4720 6325 756,2 210 464 (s2/ m 5)
A c o n tin u a c ió n v a n los ta n te o s e je c u ta d o s ; se su p o n e n p o sitiv o s los g a s
to s q u e e s c u r re n e n el s e n tid o d e los p u n te r o s d e l re lo j.
i, T a n t e o N .? 1 T an teo N.o 2 |
o Q
■3 rQ rQ 2 2 rQ a q„ ; Q i. rQ rQ - 2rQ A Qo
IU3/ s 1 ¡
A i + «.040 4.S04 + 0,192 9,608 0,262 + 0.04151 5,340 + 0.238 10.080 0.040
+ 0.032 8.7.50 + 0.280 17.500 58,504 j+ 0.03651 íb.oon + 0,365 20.000 5G.794
0.007 3.178 -+■ 0,022 6.25G + 0.0031 1,407 + 0,00» . 2<S11
6 — O.OGO 12.C00 — 0,756 25,200 -f 0.00418 — 0,05551 11.630 — 0.047 23,300 + 0.0007
I .2 — 0.2C2 58,504 0.0045 1 1 ]£ — 0.040 56,794
n 3 4- 0.010! * 47.20 + 0.472 94.400 3.652 +- 0.01841 80.800 4* 1.59S 173.600 0.45S
4 — 0.022 í 139.13 — 3,000 278.300 — 0,0136* Sfi.000 — 1.169 172,000
r! — 0.037* 2S.13 — 1.042 56,360 435,32 -- 0,0286 21.620 — 0.618 43,240 391.65 "■
7. — 0.007 3.18 — 0.022 6,256 -f 0.0084 — 0.0031J 1.107 + 0.647 2.814 tí- 0.0012
V — 8.652 435,316 - V» — 0.453 391.054
E l la d o co m ú n a l a s ,d o s m a lla s es el | 7 | ; p a r # e f e c tu a r e l se g u n d o
ta n te o se le c o rrig e e l g a sto d el p rim e ro a g re g á n d o le la su m a a lg e b ra ic a de
los A Q0 q ue r e s u lta e n c a d a m a lla ; a s í p u e s, e l g a s t o s u p u e s to de 0,007 -f- 0,0045
n os d a r í a 0,01^5, v a lo r d el c u a l re s ta m o s 0,0084 (c o rre c c ió n d e l g a sto e n la
m a lla B ) y o b ten em o s Q - ,= 0 ,0 1 1 5 — 0 ,0084 = 0,0031 p o sitiv o e n la m a lla A ,
y n e g a tiv o en la B .
U n te r c e r y c u a rto ta n te o s v a n en l a p á g in a sig u ie n te . E n re a lid a d , h u
b ie r a b a sta d o e n la p r á c tic a cou e l se g u n d o d e l c u a d ro a n te r io r .
E l v a lo r d e los r Q 2 es, como n o s lo d ice la e c u a c ió n 5 3 ), l a p é r d id a de
c a rg a q u e h a y e n e l tro z o re s p e c tiv o d e l c irc u ito , d e m odo q n e nos e s fá c il
c a lc u la r la co ta p ie z o m é tric a d e c a d a n u d o . A c e p ta n d o el' c u a rto ta u te o como
d e fin itiv o , p u e s el “ e rr o r d e c ie r r e ” es, e n la m a lla A d e sólo 0.003 m . y e n
la B , d e 0,039 m ., vem os e n la c o lu m n a de lo s rQ - d e ese ta n te o q n e e n el la-
d o j 3 j d e la m a lla se p ie r d e n 1,705 m ., p o r l'o ta n to , el n u d o b, l a c o ta piezo m é
t r ic a es la d e n , m á s e s ta c a n tid a d , es d e c ir, h¡, = 2 0 + 1,705 = 2 1 ,7 0 5 . la de
Cálculo tic ratea de mallo*. Procedim iento de l i . Croan G05
4^
. T anteo N.° 3 T anteo
Malla
o 1 1
Q : rQ rQ - 2rQ A Q„ Q rQ r Q~ 2rQ A<?o
r-5 i 1
A i ~ 0.04521 5.4'i -f- 0.2451 10.84 0.004 -j- 0.04ñ:_: 5.940 + 0.24C 11.88 0.003 _
2 0.0372! 1«U7 + 0.370| 20.34 56.54 —* + 0.0878 10.180 -r 0.83<i 20.36
U.0020 l.JS + O.OflJ 2.30 + 0,0033 1,50 + 0,004 a,od 58,22 ~
í — II.U5IS! 11.89 — 0.631 23.00 — U.U547 11.10 — 0.028 2°..9S
0,000...
1 ! s — ÍI.001 50.54 s + 0.003 58.22
B 3 i-f- 0.-01ÍM1j 92.20 + 1.811 184.40 0.24S | + 0.0100 80.800 + 1.7051 179.20 0.03S
— n 0124j 78.40 — 0.972 0.0130 82,200 — 1.069 164.40 389.38
5 — 0.0274 20.73 — 0.568 41.46 585,02 —0.0280 21.390 — 0.593 42.78
7 — 0.002G: 1.18 — 0.003 2.3C —O.OOOG - 0,0033 '1.509 — 0.005 3.00 — 0.0001
V
¿j •f* 0 244 385.02 V -i- 0.038. 389.38
(1 ) E s m u y d if íc il q ue h a y a un p r o c e d im ie n to a n a lític o g e n e r a l q u e re su e lv a e s te
p ro b lem a . E l p la n te o d el m ín im o c o s to h ech o por L u eger ( D ie W a s se r v e r s o r g u n g der
S tü d te , 1 8 9 5 ) , q ue f u i s e g u id o a ú n e n C h ile, c o n d u c e a l n iá x im o c o sto c o m p a tib le co n lo s
g a s t o s e x te r io r e s d a d o s. E l p r o fe s o r d o n R am ón S a la s d em o stró e l erro r d e t a l c á lc u lo , p u
b lic a n d o u n a s ín t e s is d on A d o lf o H u r ta d o S . e n la lle v í3 t a U n iv e r s it a r ia d e la 'U n iv e r s i
d ad C a tó lic a eu el n ú m ero X X X I I T , d e N o v ie m b r e d e 191S .
C u rso d e H id r á u lic a G en eral
a
m3
/ seg.
ÍO -q U = 2 0 .5 V U J (1 + 3 \fR )
5-
4-
3-
D U
2^1 m. m /s e g .
0. 0 2 -
0.0 0 0 0 0 0 1 -q
0.0000002 J 0.03 - i
1 —
5— 0 .0 0 0 0 0 0 5 4 0.04 A
0.000001 0.05-
0 .S - j-É 0.000002
0 .4 - 0 .0 0 0 0 0 5
0 .3 -
■2 - \ 0.00001 0.1 —
1.5~z 0.00002
0. 2 - 0.15
0 .0 0 0 0 5
0.2
0.000 1
- i
0.1 - 0.0002 0.3 —
0 .5 - 0 .0 0 0 5
0.4
0 .4 - 0.001 0.5-=
0.05- 0 .3 -
0.002
0 .0 4 - 0.005
0 .0 3 - 02.- 0.01 1—
0 .1 5 - 0.02
0.02-z 1-5-z
0.05
0 .1 - z 2
0.1
001 —
0.2 3 -i
0.5 4 -¡
0.05 -
0.04 - 1 5 -=
0 .0 0 5 ■ 2
0 .0 3 -
0 .0 0 4 5
0 .0 0 3 ■ r . 02- 10 10 -?
0 .0 1 5 - 12
0.002 —
50
0.01 -
100 -3
0.001
A b a c o d e la f ò r m u la d e F la m a n t p a r a cl câ lc u lo d e cancrÌQ s 607
D 000000001 -q U
0.00000002
m m/seg.
#0-3
0.0 0 0 0 0 0 05 002 -
0.0000001
0.0000002 - f
0.0J .-i
0.0000005 Ò. 04 -
5-
4- 0.000001 - = 0 .0 5 -
0 .0 6 -
3-. 0000002
aoa ]
0.000005
2- 0.1 -
0.00001 H
1.5- 0.00002- | 0.15
0.00005=! 0.2 -=
0.0001 4
0.3
0.0002 -J
0.4
0.5- 0.0005 4
0.5
0 .4 - . 0.001 -=
0.6
03- 0.002. -4
o.a
0.0 05 f :
0. 2 -
0.01 J
0 .1 5 - 0.02 15
010 —
0.05 4 2
3
4
0 .0 5 - 0.5 4
5
0 .0 4 - f -=
6■
0 .0 3 - ? j
8
5 == #0
002-
10 ~î
0 .0 1 5 - 12 -=
50 =
0010 —
100-=
COS Curso de H idráulica General
Q
° V< J = é L , = 0 .0 0 1 6 7 V 1
m 3
/se g. 600
10 —
J= 0 .0 0 2 7 ,i.? S
D U
2- m. m /se g .
4- 0.10 — '
1—
0.00001
0.15 - -
0.5- 2 S. 0.00002 -j£
0.4-
0.3- 1.5— 0.20 — —
0.00005 ^
0. 2 - ■0.0001
0.0002 0 .3 0 - -
0.1 —
0.0005 -$■
0.5- 0 .4 0 - .T
0.001
0.05 0.4- 0 .5 0 --
0.04 0.3- 0.002 ■
,0.60 -----
0.03
0.005 ; 0.70 - -
0. 2 -
0.02 0. 0 1 0.60 — -
0.15- 0 .9 0 --
0.02 1.00 - -
0.01 -
0. 1 0 -
0.05 - Í -
0.1 1.50 - -
0.005 -
0.004 - 0.2
0.05 2.00 - -
0.003 -
0.04 - 0.5
/
0.002 —
0.03 ■ 1.0
3.00 - -
*0001- 0.02
4.00 ~
0.015-
5.00 -
0.0005-
0.0004 - 0. 0 1 0 -
0.0003 -
0.0002 —
A b a c o <lc S c o b r y p itra c a ñ e r ía s d e h o rm ig ó n a r m a d o 609
ABACO
DE LA
FORM ULA DE SCO B E Y
C A Ñ E R IA S DE H O R M IG O N ARMADO
U — 34 O 0625J 05
D(m.m.) Q U ( m.:s.)
W 6m.3 por Its: s
dio r-100000
10 0.0 2 -
-3 000 5
4 -5 0 0 0 0 8- 0.015-
-2 7 5 0
3-
-2 5 0 0 6- 0.010 -
2-
—2 0 000 5- 0.006 -
-2 2 5 0
4 0 006 -
-2 0 0 0
-1 0 0 0 0
3- 0.004 -
-1 6 0 0
0.5- 0 003 -
-1 6 0 0 -5 0 0 0
0.3— ■ 2- 0. 0 0 2 -
-3000
-1 4 0 0 0. 2 - 0.0015 -
-2 000 1.5—
-1 2 0 0 0.001
0. 1-
-1 0 0 0 1- 0.0006
03 00006-
-1 0 0 0 0 .0 5 -
r 500
-9 0 0 0 .0 0 0 4 -
0.03 0.6
-3 0 0 0 .0 0 0 3 -
-BOO 05-
002-
—200
04- 0 0002 - .
-7 0 0
0.01 0 00015-,
-1 0 0 0.3-
-6 0 0 0.0001 ¿
0.005 0 00008-
-50 0. 2 -
-5 0 0 0 0 0 3 —■ 000006-
30 015
0. 0 0 2 -
-2 0 0.00004 -
-2 5 0
« 9 .— H idráulica.
Curso de H idráulica General
A B A C O D E LA FORM ULA
DE
W ILLIAM S Y HA Z E N
2 9 .9 7 Q ' 85
C 1.S5 d * .b t
C ■0 .0 0 0 1
-1 .4 C U (m :s)
--0.0002 6-
-1 .3 C -0 .0 0 0 3 5 -
- r 00005 *•
-1 .2 C
0.001 3-
« 1.1C ■0002 2-
0.00 4 O ( en m. )
-toc ■0 .0 0 6 c - 4 .0
001 - 2 .0
4 r- 1.0
-9 0
-$-0.02 - 0 .6
- 0 .0 3 -o .\
-0 . 0 5 r 0 .2
0 .5
'- 0 0 7 -0 .1
- 0.1
-0 .0 5
- 0. 2 ' 0 .3 -
-0 .3
0 .5 0.2-
1.0 0.15 -
CAÑERIAS DE ASBESTO
SEGUN LA FORMULA
.0 5
DE A. LUDIN
¿A B A C O OE S E R G I O V IA L S t
1 - C A Ñ E R IA S EN P R E S IO N
5 4 .5 O '
J -P ê r < j« t a de c a rg o
U -V e lo a d o d e n m -.s
O -O ià m e tr o en m
& 0.00 3
CAPITULO X
C o rrie n te s im p e rm a n e n te s
H l . G eneralidades. — 112. M o v im ie n to s im p e rm a n e n te s en canales abiertos,
ecuación general. — 113. C recidas u ondas len ta s. M o v im ie n to ca si-p erm a -
n e n te .— 114. O ndas de tra sla ció n u o n das r á p id a s .— 115. V a ria c io n es en
las ondas p o r va riacio n es e n el cauce. E je m p lo .— 116. E c u a c ió n del
m o v im ie n to im p e rm a n e n te en co rrie n tes cerradas. G olpe de a riete, e n g e
n era l .— 117. G olpe de a riete p o sitivo . T e o ría de A l ir v i .— 11S. C ierre rá
p id o to ta l .— 119. C ierre le n to .— E je m p lo s .
áQ
•3) = o
ds di'
ecuación en q u e sien d o Q — OU, p o d e m o s e s c rib ir e n la f o r m a :
Ü J ^ _ + 9 Q = 0
ds dt
de a q u í d e d u c im o s:
dü V dÜ i an
ds ü ds Q dt
P o r o tro lad o , re e m p la z a n d o V p o r s u ig u a l p o d em o s e s c r ib ir :
ü
dU _ ad / Q y \ _ 1 dQ _
d(J Q dü
dt ~ ~ d f \ Q J ~ ü dt ü ¿ dt
-, » _ ■ dh
q u e n o s d a I = t --------— .
ds
(lh
E n el caso de in c lin a c ió n n u la d el fo n d o , 1 v a le se n c illa m e n te -
ds
(1 ) “ A n n a le s des P o n ts et ch a u sses” , (1 R 7 7 ), p á g ú ia 135.
(2 ) U . M a s o n i ' ‘ T d r a u lic a T c o v c t ic a e P r a t i c a ” , 4 .“ e d ic ió n , p á g in a 7 1 3 (1 9 2 1 ).
7.11 e c u a c ió n d e m o v im ie n to •im p e rm a n e n te en c o r r ie n te s a b ie r t a s eis
• dh - 1 dV ■ 9 / V2 \ , *
^ 1 ds o dt + ds K 2 g ) +
y e n lechos horizontales ;
. , dh _ i- an a / ü* \ _
ds ÿ dt ds (. 2 g /
E s ta s ecuaciones g en erales nos d a n re su lta d o s p rác tic o s solam ente en
h ipótesis re stric tiv a s (1 ) , o e n los casos especiales, y a vistos de m ovim ientos
au
perm anentes, en que ——— = O.
dt
« c u ac ió n 4 a ) s e r ia :
É lL . — ____ í _ — -EL S i su p o n em os, a d em ás, q u e l a v e lo -
da & dt ds
c i d a d in e d ia es en c a d a p u n to s o la m e n te f u n c ió n d e la p r o f u n d id a d , p o d re m o s e sc rib ir que
dh _ 1_ d U _ dh^ V_ dU dh
~d* ~ T~ dh dt & dh ds
o sea,
_ d l¡ _ / i + dü \ J . ____ 1_ d i7 dh
d8 \ O dh ' dh dt
.» * Œ >
o sea , = 1/ —2—, ecuación e s ta ú ltim a q u e, se p a ra u d o v a ria b le s, podem os in te g r a r ,
dh ]' h
A c ep ta n d o h z = 0 p a r a V = 0 q u e P3 h ip ó te sis p la u sib le e sa ecu a c ió n v a le :
113. C re c id a s u o n d a s le n ta s . M o v im ie n to c a s i p e rm a n e n te .— E n
tre- los m ov im ien to s im p e rm a n e n te s que in te re s a n al in g en iero , in d u d a b le
m en te la cre c id a d e u n río es d e los m ás in te re s a n te s ; es sensible que lo's
cálculos sim p lific a to rio s q u é podem os h a c e r son a veces d e escasa u tilid a d
p rá c tic a y p ocas veces podem os p re v e r p o r m ed io de ellos e l fen ó m en o e n las
co rrie n te s n a tu r a le s que e s d o n d e nos in te re sa n . L a ra z ó n e s trib a e n el hecho
d e te n e r qu e a c e p ta r secciones d e fo rm a s g eo m étricas sen c illas e in v a ria b le s
como h ip ó tesis d e p a r tid a p a r a el p la n te o de ecuaciones, y la re a lid a d es
que e n c o n tra re m o s sie m p re lechos m u y irre g u la re s y m óviles, es d e c ir, que son
erodados, e sp ecialm en te d u r a n te la crecid a, pu es, el río,' q u e p u e d e decirse,
tr a n s p o r ta sie m p re su lecho, lo h ace en u n a fo rm a m ucho m ás e fe c tiv a c u a n
do los cau d ales y la s v elo cid ad es son m a y o re s. Si qu erem o s fo rm a rn o s id ea
del m ecanism o de u n a c recid a, debem os p re v ia m e n te e sta b lec e r que se t r á t a de
u n curso de a g u a sin a flu e n te s o a d icio n es lo calizad as . b ru sc a s d e g a s to ; el
a g u a “ a flu y ó al lecho d ir e c ta y su c esiv am en te d e la la d e ra s, como sucede en
tiem p o d e llu v ia ” se g ú n la id ea d e M asoni (1 ) ; se gener¡a u n a o n d a d e c recid a
que e stu d ia re m o s d esd e la sección e n q u e no se a g re g a m ás g asto , o n d a que
se p ro p a g a . E l ré g im e n es le n ta m e n te im p e rm a n e n te , es “ casi p e rm a n e n te ” ,
p a r a el cual es v á lid a la e cu ació n g e n e ra l s e n ta d a en el p á r r a f o a n te r io r .' E l
gasto Q, es e n un p u n to c u a lq u ie ra d e fin id o p o r su ab scisa s, v a ria b le con el
tiem p o m ie n tra s se v e rific a la c re
cid a. E l g a sto es v a ria b le en « n a
época t de u n p u n to a otro.- E sto s h e
ch o s se d e fin e n con la ecuación
Q — f (s, t ). D el m ism o m odo p o d e
m os ta m b ié n d e c ir q u e la sección
n o rm al Q = / t (s, t) . L lam a re m o s V
la v elo cid ad m e d ia e n u n a época t
c u a lq u ie ra y sección c u a lq u ie ra O, ta l
q u e Q = €2U (2 ). B x p e rim e n ta lm e n te
se h a com pro b ad o q u e l a o n d a q u e p ro d u c e la c re c id a se a p la s ta m ás y m ás
ala rg á n d o se a m ed id a q ue se p ro p a g a e n u n cu rso d e a g u a . S i en el g r á f i
co d e la fig u r a 294 llev am o s e n o rd e n a d a s los g a sto s y en abscisas los
8) V — — ----- ? 9 -
l dh
«) v
ecuación que nos dice que V puede ser m ayor o m enor que V , siendo lo co
rrie n te que sea V > V ( 1 ) .
8a) =
di dQ
* fjg
L a d eriv a d a —-1-— = V es la v elo cid a d d e p ro p a g a ció n de la cr ecid a , p u e s es la
sb i . r — v tí. o ,m
' un
E sta ecu a ció n se p u d o o b ten er d ire cta m en te d e la de co n tin u id a d , o b serv a n d o que
el diferencial del gasto respecto al camino es- igur.il y de signo contrario al del mismo
. . (lO dQ
g a sto resp ecto a l tie m p o : tU — ------ dt. C om o el m o v im ien to e s C‘ ca $ i p cY m cin cn tr” ,
.—9. _ = es ^ec' r> (lue ^ no var*a directamente con el tiempo sino que es fun
10a) V = -^-U
11) v = ~ c y h i
d educim os que la v elo cid ad de p ro p a g a c ió n es m a y o r m ie n tra s m ás h o n d a es
la c o rrie n te y que si a c e p tam o s h o n d u ra s v a ria b le s a lo ancho d e u n a m ism a
sección an c h a , h a b rá -desig u ald ad es e n las velocidades- d e p ro p a g a c ió n , que
in d ic a ría n que la s u p e rfic ie lib re de u n a sección, d e h o n d u ra v a ria b le es con
v ex a en el ascenso de la c re c id a y cóncava e n el descenso.
114. O n d as d e tr a s la c ió n u o n d a s rá p id a s .—L a s rá p id a s v a ria c io n e s
del g asto d e u n a c o rrie n te o casio n an v aria cio n e s d e n iv el que se tr a d u c e n y
se tra s m ite n p o r ondas. Si la a lte ra c ió n q u e p ro d u jo la v a ria c ió n ,de cau d al
perm anece, se g e n e ra u n a on d a la rg a y si, e n cam bio, es so lam en te u n a a lte ra
ción m o m en tán ea qu e d esap arece, la o n d a q u e se g e n e ra es u n a o n d a solitaria.
N o es ésa la ú n ic a m a n e ra d e p ro d u c ir la o n d a s o lita ria , p u es, ta m b ié n la
p ro d u c e la in tro d u c c ió n d e u n o b stácu lo s u p e rfic ia l que a b a rq u e g ra n p a rte
d e la a n c h u ra de la c o rrie n te y se m u ev a con c ie r ta v elocid ad im p u lsa n d o p a r
te d el a g u a a m overse en el se n tid o d e l obstáculo.
L a s on d as la rg a s sim p les d e tra sla c ió n son m o d ificacion es p e rm a n e n
te s del ré g im e n que e x is tía a n te s d e su p ro d u c c ió n , ta le s son esp ecialm en te in
te re sa n te s p a r a e l in g en iero , la s o n d a s q u e g e n e ra n en la c á m a ra Ule c a rg a de
u n a c e n tra l h id ro e lé c tric a , la s v aria c io n e s d e g asto d e l re g u la d o r, q u e o rd in a
riam en te, son m u y p e q u e ñ a s y se so b rep o n e n de d is tin to signo c o n tin u am en te.
S e rá n , en cam bio, de g ra n m a g n itu d e n u n c ie rre to ta l. E n tr e la s o n d a s so lita
ria s 'in te re sa n la s de los can ales d e n av eg ació n g e n e ra d a s p o r los b arco s o
b arcazas que se m ueven e n ellos.
O n d a s r á p id a s o ele tra sla c ió n GS1
V d le l = y d t (O +- s/)
J . - y a J I e-? _ = Y / q , j . í l l ' )
Í7 U + c/ YV ‘5 /
(Q + « l ) ( 0 , + - Ü _ ) Q /£ , ^
- f f ---------------^77-------------= í 7 ( — + — E+ 7 5 - )
M) F = |/ ,( - “ + 4 . ^ . )
12a) V = |/ í ? ( - y - + - 4 - 0
12b) • = 1 /1 ,4
u) v= \/<7 (ir — h) ±v
ISonssincsq, de 1111 estu d io m ás com plejo, que 110 es del caso re p ro d u
c ir aquí, tom ando cu c u en ta la c u rv a tu ra de Jos file te s líquidos, co nsiderando
la corriente p o r u n id a d de ancho, d a la expresión :
l/ / 3 s h2 (l¿e \
,5 ) y . = U ± ] ¡ á K { l + -r ~l r + — — )
16) Ut = . k U + ' y
H + e
17) V e = u ( h + z)
o sea,
V gk ( í + " X“ ) “ (;i + c)
d ad es V v V -i— ds : e n el in s ta n te t, d e sp u és de la época d is ta rá n
t-s
.i* % .
~ _ + V l * ( , + i - Í ) - § i ■= o
i9) s = v ? * ( i + *4- - £ - ) * + f ( c)
E n e s ta s ex p re sio n e s f (s ) d e p e n d e e v id e n te m e n te d e la "form a de la s u p e r
ficie lib re en el o rig e n del tiem p o , p u e s p a r a t = 0 , s = / (e ). E s t a e cu ació n
nos dice que. si p re sc in d im o s d e c u r v a tu r a de file te s, si h e s c o n sta n te y g r a n
d e resp ecto de s la velocid ad d e p ro p a g a c ió n a la a lt u r a se s :
= V ah ( i +
21) g = ~ T ~ X ~ J ~ h X 2y jg h = -~ ^~ h ^/g h
_g ___
y la v elo cid ad m edia, c a lc u la d a con e s ta e x p re s ió n : V n, = —^— \ / g h .
(1 ) .E cu a ció n a n á lo g a :i la C) d o la n o ta d e l a p á g in a 6 1 6 .
(2 ) L o ( lid io «?n l a n o t a d e l a ■págimi 6 1 6 .
4 0 .— I lü lr iu ü c a .
6S6 Curso de H id rá u lica G eneral
y p a r a la a lt u r a d e la cab eza d e la o n d a :
Si la s a lt u r a s de o n d a 's o n p e q u e ñ a s, la c o n s ta n c ia d e la e n e rg ía nos d a :
li £ i2 - l2 e22 + /i «32
de a q u í o b te n e m o s :
62 2 1\ 63 li — 12
24a y b)
l i 4 - ^2 si li 4 - l2
v á lid a s p a r a u n e n s a n c h a m ie n to y e s tre c h a m ie n to d e l «jauce, S i u n e s tre c h a
m ie n to , e n vez d e se r b ru s c o es g r a d u a l, se g ú n G-. G re e u (1 ) se t e n d r á :
25)
- e-j
~ = f1 li
S i v a r ía la h o n d u r a d e l cauce, ig u a lm e n te se p ro d u c e ta m b ié n u n a o n
d a d e re tro c e so , y v a r í a la v e lo c id a d d e p ro p a g a c ió n d e la q u $ a v a n z a . A c e p
tam o s, p o r s im p lific a r, q u e la s c e le rid a d e s c o rre s p o n d ie n te s a la s h o n d u r a s
Ai y h 2, so n sim p le m e n te \ / ' j h 1 -y \ y g h 2 . E n u n a o n d a d e lo n g itu d Xj q u e
lle g a a l cam b io de h o n d u r a con c e le rid a d = \ / g h \ , su té rm in o o co la p a s a
r á al cau ce de m a y o r h o n d u r a u n tie m p o d e sp u é s d e la cabeza. D u r a n te
este tie m p o la cab eza d e la o n d a e n la sección d e h o n d u r a h 2 , tie n e c e le ri
d a d V 2 = \/gh-> y h a a v a n z a d o la lo n g itu d 1.2 — V i , e sto q u ie re d e c ir
q ue la s lo n g itu d e s v a r ia r o n se g ú n la re la c ió n A h o ra
Xl 1' \A i ’
b ien , la c o n sta n c ia d e v o lú m e n e s y d e e n e rg ía , com o e n e l caso a n te r io r , n o s
da:
= ^2 4 “ ^3 e3 y Xi ci2 = X2 e j2 4 - ^1 S32
(1 ) “ C a m b r id g e T r a n s a c tio n s ” (J 8 3 7 ).
E je m p lo s o b r e o n d a s 62 7
E jem plo . — E n
u na central hidroeléc
ií 'm.
tric a en que funcionan
dos grupos, cada uno
de los cuales consume
2 5 m8/s . de gasto, se
cierra totalm ente el re
gulador de uno de ellos.
L a c á m a ra d e c a rg a , de.
p a red es v e rticales tiene
u n a a n c h u ra d e 10 m .
y el can al de aducción
que lleg a' a ella, de sec
ción tra p e c ia l, tien e la
m ism a a n c h u ra s u p e r E «E
lO
Oí r\,O
fic ia l, la h o n d u ra de la F ig 297
c á m a ra es de 8 m . y la
del can al de 3,5 ( Fi g. 2 9 7 ) . Se p id e d e te rm in a r la a lt u r a de la o n d a q u e
se p ro p a g a p o r el canal y su cele rid a d . •
' T odas las m a g n itu d e s que in te rv e n g á n ' e n e l p ro b lem a i r á n afe c ta d a s
del su b ín d ice uno cu an d o se re fie ra n a l a . c á m a ra de c a rg a y ríos al can al,
ta le s como la cele rid ad V d e la o n d a, la velo cid ad m ed ia V d e la c o rrie n te , la s
secciones Ci, las h o n d u ra s h, etc.
E s te p ro b le m a lo resolvem os p o r tan teo s, d án d o n o s a ltu ra s et de la
o nda de la cá m a ra de c a rg a, que nos p e rm ite n c a lc u la r V , y. p o r consiguiente,
T7t -f- í ’i (la velocidad f ’i es de signo c o n tra rio a V i).
A co n tin u ació n v a u n c u a d ro con estos ta n te o s hechos:
3 ( F , _ U t) e, í,
Si Ai 4- —- ei y £/i7*h— V , — *7, K ih
7 “
(1 ) J. S p r in g e r .— B e r lín , 1038.
6 £ fi C u rso d e H id r á u lic a G en eral
E n el c u a d ro a n te r io r , co n e, y la a n c h u r a s u p e r fic ia l fo rm a m o s
A Q i = &i l, . E l v o lu m e n q u e a v a n z a h a c ia e l c a n a l e n la u n id a d d e tie m p o
es d e 25 m 3, p o r lo ta n to , e l p ro d u c to ( V7, -f- V , ) s, /., d eb e s a tis fa c e rlo . L a
v e lo c id a d m e d ia se o b tie n e d e d iv id ir el g a sto q u e s e g u irá e s c u rrie n d o , d e
25
35 m 3/s. p o r la sección O , = 80 n i2 ; V i = ~ qq ~'= 0,31-ra./s.
S e g ú n el c u a d ro , e n la c á m a ra d e c a rg a la o n d a es d e 0,285 m . d e a l
t u r a y se p r o p a g a eon u n a v e lo c id a d d e 8 ,7 C m /s .
A l e n t r a r a l can al d e a d u c c ió n se e le v a y p ie r d e a n d a r , s u a lt u r a se d e
E s ta e x p re s ió n , es in te g ra b le e n el caso d e u n m o v im ie n to r e ta r d a d o
o a c e le ra d o e n la c a ñ e r í a :
es la acele-
dt
ra c ió n d e d ic h o m o v im ie n to in d e p e n d ie n te d e
•v y q u e p u e d e s e r p ro d u c id o p o r el c ie rre
o a b e rtu ra de u n a
e x tre m o in f e r io r (.fig u ra 2 9 8 ) . si z y p so n la
c o ta y p re s ió n e n la secció n d e a b scisa s de
la •cañ ería y z y y p , la c o ta y p re s ió n e n la
sección f in a l, d o n d e se v e r if ic a el c ie rre .y
si L es la lo n g itu d to ta l d e la c a ñ e ría . In te g r á n d o la d esd e el o rig e n h a s ta
el fin a l d e la c a ñ e ría e sc rib im o s:
• r*L fz , r>L ■ Vi
1 du
I ds = — I dz— I J d s -------I dp
g dt
J 0 J z„ Jo J no
P
Pu du.
P(' - + z í - z 0 - L — JL
~7iT
Pi 1 du
2 8) H =z ± L — .TL
9 ~dT
E x p re s ió n q u e no s d a en su p r im e r m ie m b ro el exceso d e p re s ió n q u e
se p ro d u c e e n la sección f i n a l d e u n a c a ñ e r ía al h a c e r m i c ie r re o u n a a b e r-
t u r a e n la sección fin a l d e m a n e r a d e p r o d u c ir u n a a c e le ra c ió n ——— , y re v e la
Clv
du \
—
(
y o r es e sa s o b re p re sió n , so b re p re sió n q u e es p o s itiv a en el cierre, y n e g a tiv a
e n la a b ertu ra .
L a in te g ra c ió n de la e c u a c ió n 2 7 a ) d e sd e el f i n d e la c a ñ e r ía , s = L ,
h a s ta u n a sección q u e d is ta s d e l o rig e n nos d a , d e s p u é s de re e m p la z a r
z -)--------------- Z \ > p o r H , d e s p e ja n d o el exceso d a p re s ió n , e n esa sección s :
2.9) 5 _ p1 U — ± — du ( L — S) — J (T. — s)
Y g dt
oso Curso de H idráulica General
50) Si = L — J L ?8 = ( L — s) — J ( E — s )
que tr a ta n de reg u lar. A dem ás, los accidentes bruscos p u ed en a c a rre a r cie
rres bruscos del regulador, que se trífd u ce n e n golpes de a riete p ositivos, de
g ra n in te n sid a d : las sobrepresiones positivas, v a n a ser so p o rta d a s p o r el m a
te ria l de la cañería, que debe se r capaz de re s istir la s fa tig a s accidentales
que les corresponden. A b e rtu ra s m u y bruscas, y especialm ente en cañ erías
d e sifones o de conducciones de agua, las roturas locales, g e n e ra n golpes de
ariete negativos, que pued en a c a rre a r ach atam ien to s de u n b u eu trozo de
cañ ería.
117. G olpe d e a rie te p o sitiv o . T e o ría de A liev i.— A p liq u em o s )a
ecuación 27) a u n a cañ ería en que contem os las abscisas desde su te rm in a
ción, es d ecir, que las con ta
mos positivas h acia aguas
a rrib a {fig u r a 299) y que se
cu eu ta n p o r el e je de la ca
ñ ería, que puede ser cu rv o ;
la c añ ería es de d iám etro D ,
constante, y el espesor de sus
pared es e tam b ién es cons
ta n te , el líquido no es incom
presible, un cierre de v álv u la
en N le p ro d u ce u n acelera
ción p o sitiv a (p u es las s se
cu e n ta n hacia ag u as a rr ib a ), en esta s hipótesis, -la ecuación s e r á :
du du 1 dp
dt ds “ pP ds
M u ltip licad a esta ecuación p o r p, suponiendo despreciables los fro tam ien to s
dp Ü.9.
dz
( J = 0 ), desp ejan d o —j — , y n o ta n d o q u e s e n i = ten e m o s:
ds
dp ríz du du
31) ds + F ■dt ^U ds
ds
L a presión, en la sección que d is ta s de Ar v a le :
32) p = y (I T — z + í)
+ Q ds d t
ds
e ste volum en es e v id e n te m e n te ig u a l a lo q u e se a lm a c en ó d e n tr o d e l c ilin
d ro e le m e n ta l p o r e fe c to d e la c o m p re sib ilid a d d el líq u id o y p o r la d ila ta c ió n
F in a lm e n te , en to n c e s, p o d em o s e s c r ib ir :
<-> d u j ^ ds de, ~r D 3 y d k ,
— £2 —¿— d s d t = --------- ■( —— d t + - j -------- -------- TI—d t ds
ds s dt i eE dt
r .D 2
es d e c ir, sim p lific a n d o p o r £2 = — - — y ds y dt
(1 ) "En la p á g in a 3 6 h e m o s d a d o ol in v e r s o d e £ e n u n e j e m p lo , in d ic a n d o el v a lo r
1 0 ,0 0 0 0 5
— “ 10000 *
(2 ) P u e d e v erse el o je m p lo c ita d o en Ja n o t a a n t e r io r , C a p ít u lo III, § 15, pá
g in a 36.
T e o ría d e l ffo lp e d e • a r ie te G.S3
37) du — d^ 9
ds dt a2
du d\ du o <Z?
dt ^ ds ' ds ~~ a3 d t
s L
Si adem ás escribim os t = ¿i -\---------------------, siendo t , u n .in sta n te c u alq u iera
d a
d el golpe de a rie te e n Ja sección s, l a ecuaeióp a n te rio r se e s c r ib ir á :
■2 (L — s )
42)
43a) S= /r(f)
43b) u = tío— ~ ^ —f i ( t )
a
y p a ra u n a abscisa s cu a lq u ie ra , si t es m enor q u e —-—
44 a) ^— O
44b) u — Uo
$
y si t tiene valores co m p ren d id o s e n tre ------ y 0
a
45a) | = / , (* — - J - )
(1} L. A lievi.— ‘ ‘ Teoría general del m ovim iento variado del a g u a en tubos a pre-
8Í6n; (1002) y muchas otras publicaciones posteriores.
asa C u rso <lc H id r á u lic a G en era l
49) u=u0\ \j 1+ J
H
pero según las ecuaciones 48), % = u » ------ — 5, de modo que igualando estas
dos expresiones de u obtenem os:
llegado al v¡alor m áxim o = ~~^ ° m> dado p o r la ecuación 48). Q ueda desde
este in sta n te in v ariab le la presión h a sta el in sta n te 1 = 0, es decir, h a sta que
la onda de presión v a y a h asta M y vuelv a & N ( 3 ) .
longitud a T las velocidades varían entre cero y — v n y Ihs d ilatacion es de la cañ ería va-
TÍnn entre la máxima y cero. M ás aguas arrib.v, en todas partes, la cañería no lia su.
frido ninguna perturbación y la velocidad inedia es — wn . T3n los tiem pos sigu ien tes el
volumen de u gua que va quedando en reposo aum enta, por segundo en Q a , m ientras con
la misma rapidez dism inuye el volumen de agua en movimiento que traía velocidad — u .
lia variación *de la cantidad do movim iento «le la masa — Q a d t , cuva vnriaeión do
p t
velocidad es ii( |, es igual « la fuerza * /Q £ m ultiplicada por d i, es decir:
íl ° = v Ü ^
0
de donde r —- aH°- , que es el valor de la sobrepresión máxima dada por la fórm ula 4 8 ).
9
E ste raciocinio prueba que la sobrepresión conserva su valor máximo b asta que toda el
agua esté en reposo, es decir, linsla el tiempo, i = 2’ -f- —— • ‘•‘s*0 instante toda la ca
ñería está afectad a d e la sobrepresión <-m , y toda se ha dilatado sU. máxim o, conteniendo
un exceso de líquido Q M„ ____ , pues le ha entrado por M el gasto y no ha salido por 2i.
la celeridad a y, por lo tanto, ha de* transcurrir otro lapso .v— antes de que la sobrepre
sión en N com ieuce a dism inuir. Se m antiene pues en N la sobrepresión sin variar, c o i
su valor máximo ____ desde la época t = T, hasta la t = 2* -|- Q. Podem os también concluir
!7
que el golpe de ariete queda representado por una onda O P K que se desplaza con ce
leridad « “desde AT a M , onda cuyas* ordenadas, a. plomo do cada sección dan, en cada in s
tan te los valores de £ en la sección oonsiderada.
6SS Curso d e H id r á u lic a G en era l
aT
51) 0 < s <- (0 - T) = ! ,—
2 2 "
E n los p u n to s efiya abscisa és m ayor que este lím ite, la sobrepresión no lle
g a al v alo r i,„.
Si la sobrepresión m áxim a es relativ am en te p eq u eñ a 'fre n te a la pre-
. e v2
sión estática, de m an e ra que en a lg u n a sección ^ — ■ j es despreciable en
com paración de la u n id ad , la fó rn iu la 49}, que puede escribirse p a ra u u a sec
ción cualquiera
u = u 0\ ( t - f ■-)*
\ y /
d esarro llad a en serie la poten cia del p arén tesis y tom ados los dos p rim e
ros térm inos se rá :
¿y
Ig u alan d o esta ecuación con la 17a), e sc rita en la form a u = n„------ — 5,
a
y desp ejan d o ? obtenem os:
au„
53)
9 UU„ A
»+
2gy
fó rm u la debida a D e S p a rre (1 ).
E s ta ecuación d eriv ad a respecto al tiem po es
attb
1 + dX
JL 2 fj y
dt 2 'd i
2gy1
( l) De S p arre.- ^4N o t e s d iv e r se s sur le cou p ele b é lie r ” . ( 3 9 1 4 * 1 9 1 0 ).
Golpe de' ariete de cierre lento
~a‘ ■'-nj+^ - r ) r
expresión que indica que S aumenta más y njás rápidamente hasta llegar a ■
su valor máximo ¡jm= . para t = T. El valor máximo de %es válido para
cualquiera ley de variación de X, porque resulta, de hacer X — 0,. en la ecua-
a»
ción 52-). Es, por tanto, la sobrepresión máxima siempre == , en un cierre
(J
rápido.
119. Cierre lento. Ejemplos.— liem os llamado cierre rápido el que se
verifica en un tiempo T < 0, y en tal caso ?»> , como acabamos de repe-
' 0
tir. Este valor de la sobrepresión máxima del:golpe de ariete puede ser pe
ligroso en cañerías usuales u obligar a espesores muy grandes, antieconómicos:
por eso se provee a las cañerías de válvulas de acción lenta. E n las centrales
hidráulicas, el cierre rápido dificulta también la' regulación y los cierres
parciales. Se llama, pues, cierre lento el que se verifica en-un tiempo T > 9.
Vuelve la ond.a de depresión a la yálvula cuantío la maniobra de cierre aún se
está.verifican-do, y .s e disminuye la sobrepresión.
En la sección -V ( Fig. 299) pojemos escribir las ecuaciones generales
del golpe de ariete, en la forma, siguiente:
r„ = # +
k = f ( t ) — / ( * — 0)
- « = « , — £ - ( / ( ,) T o) )
Si dividimos la duración del fenómeno en períodos de tiempo de 0 se
gundos cada uno y si llamamos 5„ los valores que toma la / ( f ) durante el
período de rango n, las ecuaciones anteriores se escribirán ’ 1
<? < ¿ < 9 Y i ‘== -f-
VfD= i a |/- ™ - = \ y j2 g Y n
C u rso d e H id r á u lic a G en era l
í n ---- I n H ~f" S n ~ l
que su m ad as nos d a n :
S il — I II + ^ » - 1 “ f* • • • — nU
S ir l — I n 'l 4 “ • • • I ^ l ----- (■/*----- 1 ) H
y, - // = £, «i = u„----- í - í, = x, «„ ]/_L _
a V H
r 2—H = 6, — ---------
a
i - (?, + fe) = Xo'tt, l\ / Ji i i
E n é s ta s e c u a cio n es el s u b ín d ic e n se re f ie r e a los v a lo re s d e la s v a
ria b le s d e l p e río d o n - f - 1 , e s d e c ir, al f in a l d e l e n é sim o p e rio d o . Se p u e d e
e s c r ib ir:
n I "1 n 0U o f U a -1 Un
56) - 1 T + - H ------- 2 - ' W \ --------
rec o rd e m o s qu e u a es la v e lo c id a d d e l ré g im e n p e rm a n e n te , q u e c o rre sp o n d e
a la v á lv u la to ta lm e n te a b ie r ta , X = 1, y a la p re s ió n e s tá tic a H y q u e la
v e lo c id a d «i, c o rre sp o n d e a u n a a b e r t u r a d e la v á lv u la X„ . C on e s ta a b e r t u r a
si la p re s ió n fu e s e H y el ré g im e n fu e s e p e rm a n e n te , l a v elo c id a d s e ría X„ u ,,.
A lie v i d e fin e el s ig u ie n te c o e fic ie n te n u m é r ic o :
'■ = ^ 7 = f ¥ = V ' + - T T
y a d e m á s este o tro c o e fic ie n te , ta m b ié n sin d im e n s io n e s ;
ario
p~ 2gH
q u e es lla m a d o la c a ra c te rís tic a d e la c a ñ e ría . In tr o d u c ie n d o esto s c o e ficie n te s
e n la ecu ació n 5 6) se e s c rib e la s ig u ie n te e c u a c ió n d e A lie v i, e n vez d e la 5 5 ) :
q u e tie n e la v e n ta j a de s e r u n a sola.
S i c o n sid e ra m o s u n c ie rre con la le y lin e a l X = 1 — ~ — ; to m a n d o el
p e río d o 6 com o u n id a d d e tie m p o , p o n ie n d o t — nQ y T = tS , o sea,
T
59) T = _
y p o r lo t a n t o :
59 a ) X„ = 1 ------- —
T
L a v a ria c ió n de p re s ió n e n la sección f i n a l 2V (s = 0 ) , d e p e n d e so la m e n
te de p y i ; d á n d o n o s v a lo re s d e p y r p o d e m o s c a lc u la r los £ c o rre s p o n d ie n
te s ¡a c a d a p e río d o . N os in te r e s a r á so la m e n te el E n la fi g u r a 303 v a el
abaco c o n s tru id o p o r A lie v i p a r a el c álc u lo d e Smox m a x im o ru m . E n e l g rá fic o se
T
lle v a e n ab sc isa s el c o e fic ie n te p, e n o rd e n a d a s e l v a lo r d e x — —-— , e n tr e el
n
tie m p o q u e d u r a el c ie r re y el p e río d o d e la o n d a d e p re s ió n d e id a y v u el-
ta ^ 0 = —— J ; la s h ip é rb o la s e n lín e a p u n te a d a nos d a n los ra n g o s n en
q u e se p ro d u c e n la s £„,„x m a x im o ru m .
4 1 — H U lrá u lic a .
642 C u rs o d o H i d r á u li c a G en eral
D el v a lo r d e q u e d a el ab aco se p a s a al de C y e v id è n te m e n te a
la so b re p re sió n m à x im a a tr a v é s d e la 5 7) , p u e s se tie n e
t 2 — — 1 4- •
— E r E
de la cu al se d e d u c e
•I
Z
F ig . 303
le n ta s d e l a v á lv u la f in a l, h a c o n s tr u id o A lie v i e l g r á f ic o d e la f i g u r a 304,
q u e v a a c o n tin u a c ió n .
P o r ú ltim o p a r a te r m i n a r con e l e s tu d io d e lo s g o lp e s d e a r ie te , es i n
te r e s a n te i n s e r t a r a q u í la s e c u a c io n e s d a d a s p o r D e S p a r r e p a r a la s o b r e p re -
sió n m á x im a e n el c ie r re le n to , s u p o n ie n d o s ie m p re q u e l a s o b f e p re s ió n 5 es m e
n o r q u e I I , con e r r o r e s d e 1 0 % c u a n d o 5 v a le p r e c is a m e n te I I , d e 5 % c u a n d o
v a le t r e s c u a r t o s de TI y so la m e n te d e 2 ,5 % si v a le la m ita d d e la c a r g a e s tá tic a .
E s a s f ó r m u la s s o n :
C u rs o d e H i d r á u li c a G en eral 644
61) L y----
— ------
= 0,4121
( 1 ) E n la s h ip ó te s is d e s o b re p re s ió n p e q u e ñ a re s p e c to a la c a r g a e s tá tic a , llam e
m os la v e lo c id a d d e ré g im e n p e rm a n e n te q u e c o rre s p o n d e a Xn y p re s ió n e s tá tic a H ,
e sc rib ie n d o u n = X n u 0 > s ie n d o , com o s ie m p re u o la v e lo c id a d d e ré g im e n p e rm a n e n te
que c o rre s p o n d e a \ n = l . S e tie n e :
Xn ^ ? n ”l
y d e s p e ja n d o s e o b tie n e ]a e c u a c ió n :
a.--
i +
S e a c e p ta com o s ie m p r e u n c ierre lin e a l, la s v e lo c id a d e s i»D, u , , n , , ... u son térm in o s
d e v a lo r d e c r e c ie n te d e u n a s e r ie a r itm é tic a . S i s e s u b s titu y e a r r ib a p o r s u v a lo r en
fu n c ió n d e £ n_2 y a s í s e va h a cie n d o h a s ta el ú ltim o , ^ q u e v a le *
“O
*=■
1 4 - aVy
T S■ggil
B
A s í h a lle g a d o D e S p a r re a c a lc u la r lo s v a lo r e s m á x im o s de l a so b r e p r e s ió n d a d a p o r la s
e c u a c io n e s 6 0 ) .
C u rs o d e . H i d r á u l i c t í G e n e r a l 646
¡;i2 + 1 — 2 — 2 X 1,457 ( 1 x 1 — 0 ,8 5 3 ^)
Ci2 + 2,4856 ¡Í! — 3,014 — 0
si = — 1 ¿ 4 2 8 + x / 1,547 + 3,914 = 1,092 '
= 1,191
P a r a d e te r m in a r ív> te n e m o s :
Id é n tic a m e n te se calc u la s3 :
D el m ism o m odo se s i g u e :
y p o r ú ltim o
1 °41 = 1 __ ^mi>>
160
0/25009'-'Impreso en los Talleres de Él Impartial. 'San Diego 75. Santiago de CM!e. ' (Printed in Chi'*
o>t
Qn Q n ou
VTdf/ì VTd«3
0.2
Oí
00 -
0 .8 -
r.o •
1.2 - ALTURAS
Valores de
u -
T6
2.0
2 2 -
2.6
2 .9 -
VTd'A