You are on page 1of 103

ENSINO,

CAPACITAÇAO E
MOBILIZAÇÃO
MISSIONÁRIA

1
PROGRAMA DO CURSO

Horário Evento

9h00 Abertura

9h30 Parte I – Base Bíblica de Missões I

Apresentação
10h30 Intervalo

Vivemos tempos de muito avanço na tecnologia,


proporcionando mais agilidade nas informações e 10h50 Parte I – Base Bíblica de Missões II
maior facilidade nos contatos e na comunicação.
Vivemos tempos em que qualquer seguimento da Intervalo
vida requer aperfeiçoamento e capacitação 11h50
inquestionável e inesgotável.
Parte II – Implicações da Área
No Reino de Deus não é diferente, também 12h10
12h50 Missionária Definições e Terminologias
podemos e devemos usufruir desse avanço, bem
como nos beneficiarmos de uma capacitação
adequada para a divulgação e proclamação do 13h00 Almoço
Evangelho.
O conhecimento da perspectiva bíblica sobre a missão
14h00 Parte III – Igreja Local e Missões
e sua tarefa evangelística é imprescindível. A
sobrevivência e dinamismo do povo de Deus
dependem fundamentalmente da compreensão da sua
14h50 Intervalo
vocação missionária e do seu compromisso com ela.
É nesse sentido que a APMT – Agência Presbiteriana
de Missões Transculturais, da IPB, disponibiliza às 15h00 Parte IV Conhecendo a APMT e IPB
Igrejas este curso, a fim de entendermos e
exercermos melhor nosso papel de “luz do mundo” e
“sal da terra”, cumprindo assim a grande comissão: 15h50 Intervalo
“Fazer discípulos de todas as nações”.
Parabenizamos a você e sua igreja por esta Parte V – Sendo um Mobilizador de
16h10
escolha e participação neste curso. Com certeza Missões
Deus irá usá-lo e abençoá-lo em prol de Seu Reino.
17h30 Lanche

18h30 Intercessão
Obs.: Este curso poderá ser aplicado com outras estruturas,
em vários dias ou um módulo de cada vez, conforme a opção
e disponibilidade de cada igreja ou grupo. Culto Missionário
19h00

2
Índice
2
Apresentação ....................................................................................................................................................
P rograma do Curso de Mobilização e Ensino Missionário . . ............................................................................ 2

ENSINO

Parte I – Base Bíblica de Missões................................................................................................................. 5


Antigo Testamento ............................................................................................................................................ 5
Novo Testamento ............................................................................................................................................... 10
Conclusão........................................................................................................................................................... 15

Parte II - Implicações da área Missionária.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16


Definições e Terminologias................................................................................................................................. 17

CAPACITAÇÃO
Parte III – Igreja local e Missões.......................................................................................................................... 20
Relacionamento e Atribuições no Processo de Envio ........................................................................................ 22
Formação e Condução de um Departamento de Missões................................................................................... 23
Estatuto de um Departamento de Missões (modelo)........................................................................................... 29
Roteiro para Seleção, Preparo e Envio Missionário............................................................................................ 33

Parte IV – Conhecendo a IPB e APMT................................................................................................................ 39


Filosofia de Missões da IPB................................................................................................................................. 40
Conhecendo a APMT........................................................................................................................................... 43
Projetos e Campos............................................................................................................................................... 44
Operacionalização da APMT: Base / Documentos.............................................................................................. 48
Estatuto APMT..................................................................................................................................................... 56
Regimento Interno – APMT.................................................................................................................................. 62
Requisitos para ser Missionários transcultural na IPB (APMT)........................................................................... 72
Contrato Missionário............................................................................................................................................ 74
Modelo de Projeto Missionário............................................................................................................................ 77

MOBILIZAÇÃO
Parte V – Sendo um Mobilizador de Missões...................................................................................................... 84
Mobilizador e Agente multiplicador- APMT......................................................................................................... 84
Stand e materiais promocionais.......................................................................................................................... 88
Características dos Campos e Projetos.............................................................................................................. 92
Formulários............................................................................................................................................................. 93
Diagnósticos Envolvimento com a APMT............................................................................................................... 98
100
Aprimorando dons e a ação missionária e futuros projetos....................................................................................
Bibliografia.............................................................................................................................................................. 101
Anotações................................................................................................................................................................ 102

ENSINO, CAPACITAÇÃO E MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA


Material Didático do Curso de Ensino, Capacitação e Mobilização da Agência Presbiteriana de Missões
Transculturais da Igreja Presbiteriana do Brasil
Supervisão: Rev. Marcos Agripino – agripino@apmt.org.br
Elaboração e Organização: Mis. Simone Alvarez – simone.alvarez@uol.com.br
Revisão e Correção: Mônica G. de Mesquita – monica@apmt.org.br
Editoração: Mis. Simone Alvarez – simone.alvarez@uol.com.br; sorayaalvarez@ig.com.br

3
3ª edição – revisada e atualizada - 2013

4
ENSINO
PARTE I
PARTE II
PARTE I – BASE BÍBLICA DE MISSÕES

Para desempenharmos uma tarefa ou mesmo fazer um investimento em qualquer área que seja, é necessário
o conhecimento de pontos básicos concernentes a ela, a fim de o fazermos bem e certeiramente.

No Reino de Deus não é diferente. Não podemos investir ou mesmo realizar qualquer coisa sem entendermos
os pontos básicos e determinantes para o bom êxito da missão. Também, em tempos de expansão, de
facilidade em comunicação e agilidade nas informações, podemos e devemos nos beneficiar dessas
ferramentas em prol do Reino de Deus.

Muito se tem divulgado e pronunciado a respeito da missão da Igreja, seu desempenho e avanço, porém, essa
questão não tem estado presente na reflexão diária da Igreja, o que acarreta na ineficácia enquanto Igreja de
Jesus no mundo: ser “Luz” e “Sal da terra” diante dos povos, proclamando Sua Glória.

Por isso, veremos a seguir um resgate da base bíblica da missão, que foi originada em Deus e está registrada
em Sua Palavra, e assim investir e agir com maior eficácia.

Esse resgate será dividido em duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento, com seus aspectos
específicos no desdobramento e fundamento da Missão.

ANTIGO TESTAMENTO
A Bíblia é um instrumento do plano de Deus no mundo e na história. É preciso que o povo de Deus sempre
volte às Escrituras para reexaminar as bases da sua identidade e vocação, a fim de melhor realizá-las dentro do
seu contexto específico e atual.

Podemos verificar de forma mais detalhada e progressiva a ação de Deus, em tópicos que nos ajudarão
também como ferramenta de informação à igreja.

A UNIVERSALIDADE DO PLANO E DA MENSAGEM DE DEUS.

Desde os primeiros relatos bíblicos, podemos notar um ponto singular na ação de Deus, sua visão e atuação
em sentido universal. Nesse aspecto destacamos:

A Criação
Deus criou o mundo e tudo o que nele há (Gen. 1). Assim como dEle é tudo o que no mundo há (Sl. 24.1). Na
criação, percebe-se que Ele propiciou o cenário para a ação de Seu plano missionário redentor: o mundo.

A Formação do Homem
Nesse espaço, além de formar o homem e a mulher de forma distinta, Deus também transferiu a eles um
legado de Sua própria atuação, quando os comissionou a exercer o controle sobre as outras criaturas, além de
ordenar-lhes que se multiplicassem e enchessem a terra, mostrando novamente o aspecto de pluralidade.
Posteriormente, o homem passou a ser o alvo de Sua ação redentora.

6
Após a criação do mundo e a formação do homem, outro fato aconteceu, no qual podemos notar também o
fator da universalidade da visão e ação de Deus. Esse fato foi:

A Queda Humana
1
Ocasionou o distanciamento do plano e propósitos divinos. Temos nesse evento, o que se intitula o Proto
Evangelho:

Base

Gen. 3:14 a 19 abrangendo três aspectos:

 Pecado: Separação de Deus por parte do homem;

 Conseqüências: Para a natureza, para o homem e para a serpente;

 Promessa da Redenção: Um da linhagem da mulher para esse resgate.

Após a queda, houve a constância do homem em distanciar-se dos planos e propósitos Divinos, o que o levou a
estágios de piora, nos quais se Deus não interferisse, com certeza, culminariam no caos total

A seguir, veremos em alguns eventos da História, a mão de Deus direcionando e preservando o homem, dando
seguimento à Sua promessa.

Pactos
Em seguida houve um período na história em que Deus, mais uma vez, possibilitou uma nova caminhada ao
homem, estabelecendo com ele alguns pactos, havendo, dessa forma, parceria entre Deus e o homem, no
tocante a escolha de Deus em possibilitar ao homem essa participação na Sua missão.

Deus em Sua justiça e santidade conduziu e manteve Seu plano de redenção e preservação humana. Ao
homem compete a obediência e a fidelidade aos Seus preceitos.

Base
 Pacto com Noé – Gn. 6:9, 14; 7:1; 9:8, 15
 Pacto com Abraão – Gn.12
 Isaque: Gen. 26
 Pacto com Jacó – Gn 28.13-14
 Pacto com Moisés – Ex 3.6-21; Ex 24

O próximo tópico confirma a ação de Deus em Seu plano redentor.

7
1 – PROTO: Primeiro inicial

TRIBOS

POVOS
A NACIONALIDADE E RELIGIOSIDADE DE ISRAEL

Verificamos outro fato novo. A ação de Deus foi de forma mais ampla, agora não só Israel
através da vocação de indivíduos, mas também, na formação de um povo, que seria
Seu representante e a manifestação visível de Sua presença diante das nações.
Conseqüentemente esse povo seria proclamador da justiça e regeneração divina.
NAÇÕES

Deus escolheu homens, indivíduos, para chegar até a formação de um povo, o Seu
povo. Deus estabeleceu que o homem, herdeiro da pecaminosidade e condenação,
seria usado por Ele e enviado para Sua proclamação entre as nações

PERÍODOS: PATRIARCAL, MOSAICO, REIS E PROFÉTICOS.

Na formação de uma nação proclamadora às nações, revelando novamente o aspecto universal da missão de
Deus, podemos notar um desenvolvimento caracterizado por períodos:

Patriarcal
Quando Deus chamou Abraão, o possibilitou a formar uma família, da qual constituiria Sua nação eleita.
Assim, o vocacionou para ser abençoado e abençoar as nações, ou seja, as famílias da terra. (Gn 12.3).

Base

 Tipologia do sacrifício de Jesus em Isaque - Gn 22;

 Fé de Abrão, não no previsível, mas no impossível – Gn 15.4; 18.10, 13 e 14;

 A preservação e condução de Deus até Jacó no Egito – Gn 28 a 50 e Ex 12.37;

 Extensão da missão aos descendentes - Gn 22.17 – 18.

 Decadência Espiritual – Gn. 6: 3-9.

Nesse período, Deus está sempre em relacionamento com o homem, bem como, agindo para o cumprimento
de Seu propósito e de Suas promessas. Através desse relacionamento, também, fortaleceu a fé do agente
vocacionado – Abraão.

8
Mosaico
Mais uma vez, vemos a vocação divina a um indivíduo para o cumprimento de Seu propósito e resgate da
nação que estava se formando: Israel, promovendo outras ações em favor deles, como bênção:

Base

 Provisão de um libertador, enviado em Seu nome; Ex 3.10

 Favorecimento da nação de Israel com experiências e livramentos especiais, característicos do relacionamento de


Deus para com esse povo – Ex: 3.6-21

 O fator de escolha para eleger essa nação, implícito na missão: O amor – Det. 7 – 9.

A eleição de um povo, o estabelecimento de uma comunicação com ele, o fortalecimento de seu caráter e a
promoção de formação em nação sob Seus preceitos e propósitos, revelam o caráter de intimidade de Deus
para com o homem. Também, no relacionamento mantido durante a peregrinação no deserto, perpetuando
Sua ação, tanto na vida do povo, quanto através dele para proclamação de Sua Glória.

Reis
O período constituído pelos reinados na nação de Israel mostra-nos claramente a inclinação da maioria dos
reis e do povo em não andar sob a prerrogativa divina e peculiaridade que Deus lhes proporcionara, enquanto
povo escolhido Seu.

Neste período a nação israelita insistia em equiparar-se a outros povos, demonstrando a incapacidade
humana de viver na total dependência de Deus, e cumprir Seus desígnios em ser luz e justiça para as nações.

Neste ponto, então, vemos que:

 A vocação não era tão compreendida pelo povo de Israel, pelo menos em ser peculiar e no cumprimento do propósito
divino;

 O direcionamento de Deus constante ao povo, na maioria das vezes focando a inclinação de não serem tementes a
Ele e infiéis aos Seus propósitos, apesar de ser a nação eleita;

 A corrupção e favorecimento da desmoralização do povo entre si e diante de outros povos.

Apesar disso, notamos a existência da devoção no povo e o temor na proclamação em forma de cultos,
referindo-se a glorificação de Deus pelos povos e em toda a terra. Podemos verificar isso nos Salmos.

Mesmo nesse cenário, percebemos a fidelidade de Deus na permanência de Seu relacionamento não
desamparando o homem em seus próprios desejos e inclinações.

Proféticos
Ressaltamos nessa fase da história, a figura do profeta, “enviado de Deus” aos “enviados de Deus às nações”
tanto para mostrar-lhes o quanto se distanciavam de Seu propósito, quanto para manifestar Seu juízo,
também, para com os outros povos.

9
Mesmo assim, Deus continua estabelecendo Seu relacionamento e anunciando Seu propósito de redenção,
agora, também, para com Israel, apesar de ser Seu escolhido como instrumento de proclamação.

As mensagens desses períodos são variadas e diferenciadas em suas características:

 Jonas e Amós: A proclamação da mensagem para outros povos, pois são iguais diante de Deus e serão julgados da
mesma forma - Jim. 4.11; AM. 9. 7,11,12

 Miquéias, Isaias, Sofonias: Confrontação da situação de Israel em relação à sua vocação missionária: Ser luz entre
as nações - Mq. 1.2; Is 49.6, 26; Is 55.4,5; Sf. 3.20

 Jeremias e Habacuque: São profetas às nações mostrando-lhes o conhecimento de Deus e que o justo viverá pela
fé, sendo a terra coberta do conhecimento de Deus – Jr. 1: 5 , 31:10 ; Hb. 2:4

 Daniel, Ezequiel, Obadias: Durante o exílio do povo de Israel, Deus manifesta que Seu reino seria implantado na
terra. Para testemunho de todos os povos, para remissão e restauração de Israel. Deus fará Sua voz ouvida entre
todas as nações Dn. 2.44; Ez. 36.22,23; Ob 1.15

 Ageu, Zacarias, Malaquias, Joel: Deus demonstra seu plano redentor para toda a humanidade, com a promessa de
derramamento do Espírito e a manifestação do poder e da presença constante de Deus vivificando a fé sobre toda a
carne, humanidade, nações, povos, etnias - Ag 2. 5-7; Zc. 8. 22, 23; Ml 1.1; Jl. 2. 27, 28.

Após esse período no decorrer da história consta um período de silêncio das manifestações proféticas,
2
chamado de período interbíblico , porém, Deus ainda continuou operando para a concretização da vinda do
Messias, O enviado de Deus, sendo o próprio Deus para o cumprimento de Sua missão, pois na plenitude dos
tempos Jesus, O Messias, O Redentor veio a este mundo.

Este novo período de revelação da parte de Deus está registrado no Novo Testamento, onde podemos
verificar a continuidade da realização da missão de Deus.

2. Interbíblico significa: “entre a Bíblia”, ou “entre os dois testamentos”. Esse período durou mais ou menos 400 anos, caracterizados da
cessação da Revelação Bíblica, não havendo nenhum profeta em nome de Deus. Cf. Tognini, Enéas. O Período interbíblico. 1980.

10
NOVO TESTAMENTO

O Novo Testamento registra a sequência da ação missionária de Deus com o envio de Jesus ao mundo, para
cumprir no tempo e espaço mais uma parte do Seu plano redentor. Como vimos no Antigo Testamento, Deus
vocaciona homens como associados seus em Sua Missão (Missio Dei). Porém Ele não fica desassociado dela em
nenhum momento.
Ele é quem realiza e capacita homens para o cumprimento da missão, e é parte integrante da Missão em Seu ser,
que por amor promoveu este plano redentor e enviou a Jesus - O enviado em excelência = O próprio Deus. Assim
podemos ver alguns pontos importantes da ação missionária.

JESUS E A MISSÃO

O aspecto universal continua presente e identificado no ministério de Jesus. Isso está registrado desde o relato de
sua genealogia (Mt. 1), o que nos faz perceber esta constância no plano de Deus relatados desde a história da
criação, portanto, não se limitando apenas a Israel, mas também às nações.

No evangelho de Mateus, Jesus é mostrado como o Messias (enviado), porém é em Lucas que o vemos como
Missionário de Deus. Lucas apresenta o ministério de Jesus em termos geográficos, sociais e culturais. Mostra
também, questões da tradição que foram rompidas por Jesus e que se fazem necessárias à Missão.

Barreiras Geográficas
Jesus iniciou Seu ministério em Cafarnaum e prosseguiu, pregando, ensinando e curando com autoridade em
vários lugares, sem medir esforços para isso:

Base

 Seguiu de cidade em cidade e povoados - Lc. 4. 42-44; 5.12; 7.1; 8.1 e 26


 Ensinou aos discípulos, ordenando-lhes que fossem a toda parte – Mc. 16.15; Mt. 28.19
Ele mesmo deu o exemplo, cruzando fronteiras, anunciando e conclamando a todos a assumirem a nova vida nEle.

Barreiras sociais
Assim, como Jesus rompeu barreiras geográficas indo a toda parte, e vilarejos, e provavelmente a lugares não tão
privilegiados de sua época, também rompeu barreiras sociais, não desprezando ninguém.
Vejamos alguns exemplos:

 Manteve contato e se relacionou com pessoas não privilegiadas e excluídas de sua época.
 Ministrou à classe religiosa e pessoas de destaque da época, não agiu em privilégio de grupo algum em detrimento de
outro.
 Não se importou com os estigmas sociais e hipócritas que impedem muitos de agirem e alcançarem seus
semelhantes.
 Atendeu a todos com o mesmo valor e como alvo do amor de Deus, pois foi para esses que veio.

11
Pessoas contatadas por Jesus e suas diferenças sociais.
 Despatriados e aflitos;
 Pecadores; Enfermos;
 Pobres; Ricos;
 Humildes; Líderes Religiosos;
 Posição social inferior / superior.

Base

 Lc. 5.27-32 ; 7.36, 41-43; 11.5-8


 Lc. 11.37; 12. 13-21; 14. 1 e 18;
 Lc. 15. 8-10; Lc. 16. 1-13;
 Lc. 16. 19-31; Lc.18. 1-8; Lc. 19. 1-10

Barreiras Culturais
Há outro tipo de barreira a romper, que o mestre Jesus também rompeu em seu ministério – a questão cultural e,
consequentemente, os preconceitos com aqueles que não são da mesma nação, linhagem, cultura, enfim, o
preconceito em ver e tratar os outros como superiores e/ou inferiores.

Jesus não apenas lidou com eles, mas também os citou em seu discurso para confrontar aqueles que não
conseguiam perceber ou se desvencilhar desses preconceitos:

Exemplo
 Os samaritanos (Lc 17. 11-19),
 O centurião romano (Lc 7.9).
 Gentios, leprosos, pecadores (Lc 10. 29-37)

Barreiras Ideológicas e religiosas.


Jesus além de cumprir Sua missão, reconhecê-la e anunciá-la, também denunciava a falta de visão e confrontava a
religiosidade da época, exercitada apenas por tradições e normativas impostas no decorrer dos anos e por
gerações.

Base

 Lc. 4. 18,19
 Lc. 4. 43,44

Com certeza, ainda hoje muitas pessoas ficam presas nessa forma de religiosidade, crendo que estão certas. Ele
rompeu a ideologia e religiosidade da tradição, enfatizando a prática da fé em Deus movida pela intenção do
coração em relação a Deus e ao próximo.

Podemos constatar que Jesus veio confirmar a ação de Deus no Antigo Testamento dando continuidade a Sua
presença, Sua ação e também a comissão na Missão no Novo Testamento.

12
OS DISCÍPULOS
Além de continuar Sua missão, Jesus a declarava, praticava, discipulava e comissionava seus seguidores a
fazerem o mesmo. De certa forma, Ele repete o processo do Antigo Testamento: com Sua manifestação pessoal,
com a vocação de alguns indivíduos - os Seus discípulos. Depois formou um grupo decorrente dos testemunhos
destes – a Igreja, para proclamação. Nota-se que é contínua tanto a Sua presença, quanto Sua ação.

Base

 Chamado: Mt. 4.18; 9: 9; 10.1-4; Mc. 1.16-20; Lc. 5.1-11; Jo. 1.39-42
 Ensino: Mt. 4. 23 a Mt. 28. 17; Mc. 1.21 a 16.13; Lc. 4.16 a 24: 43; Jô. 1. 43 a 21. 14
 Treinamento: Mt. 4. 23 a Mt. 28. 17; Mc. 1.21 a 16.13; Lc. 4.16 a 24. 43; Jô. 1. 43 a 21. 14
 Envio: Mt. 10.5-15; 28.19-20; Mc. 16.15-18; Lc. 24.44-49

Os discípulos tiveram um treinamento de excelência, direto da fonte pessoal de Deus - Jesus. Eles ouviram, viram,
e agiram com Jesus. É certo que muitas coisas não foram a princípio tão compreensíveis aos seus entendimentos e
corações, mas no devido tempo, Jesus lhes esclareceu, e eles assumiram que eram perpetuadores da missão de
Jesus e de Sua proclamação.

É também notório que Deus trabalhou em cada um deles, especificamente, em suas potencialidades e
personalidades, assim como faz conosco hoje - Suas testemunhas.

ATOS DO ESPÍRITO SANTO

Com a morte de Jesus, os discípulos ainda perplexos e atônitos com os acontecimentos, apresentaram uma
mistura de sentimentos: medo, insegurança, desconfiança, frustração, tristeza, ficaram reunidos.

A ação de Deus é maravilhosa em socorrê-los neste momento, o que destaca mais um sinal da presença de Deus
com Seus filhos no exercício da missão, juntamente com Sua própria ação na missão.

Ele os confortou, orientou e acentuou a comissão dada anteriormente.

Nessa etapa da Missão, a presença da Trindade com Seus vocacionados é manifestada em outra pessoa da
trindade – o Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho. Sua presença contínua na missão.

Os discípulos, então, saem e iniciam a nova etapa de seus ministérios e proclamação - a Igreja da época, pela ação
do Espírito Santo, resplandecendo e anunciando a todos os povos a mensagem de Jesus, o evangelho das boas
novas, cumprindo assim o propósito universal da missão de Deus.

Base

 Jo 14.16; 16. 7-14; Lc 24.49; At 1.3-8

Assim, podemos notar no Livro de Atos que:


 A Igreja começou com 11 discípulos – At 1.13
 Depois seu crescimento alcançou 3.000 e em seguida mais 5.000 novos convertidos – At 2.41 e 4.4

13
 Pedro e os outros discípulos testemunham com ousadia, mesmo com possibilidade de perseguição – At 3.11 e 4.21.
 Os cristãos convertidos tinham um estilo de vida novo e atraente, contrário ao comportamento costumeiro
(religiosidade) e doavam de si e de seus bens (Barnabé) – At. 4. 32 e 5.16
 É iniciada perseguição e registram-se mártires do evangelho (dispersão dos crentes) – At. 5. 17 e 7.60
 O evangelho alcança os gentios – At 8.1
 O evangelho se espalha por toda Judéia e Samaria (preconceito), estabelecendo igrejas – At 11.29
 Surge o primeiro envio de missionários: Antioquia – At 13.4
 Os apóstolos reconhecem o ministério junto aos gentios - At 13.3
 O Espírito direciona o local de envio – At 13.2; 18.21

O Espírito Santo promove, capacita e concede o poder para realização do trabalho missionário, é que vemos
também no próximo tópico.

ESTRATÉGIA DE PAULO

Um dos Apóstolos mais destacados do Novo Testamento é o Apóstolo Paulo, o que não desmerece a ação dos
outros, mesmo porque a ação deles estava condicionada à presença de Deus, através do Espírito Santo. Não é
escolha de cada um, mas de Deus. Porém, cada um na área e local que Deus lhes comissionava e capacitava,
como também o faz hoje.

Ao apóstolo Paulo, deu-se o mesmo procedimento. Deus trabalhou em sua vida, seu potencial e características
para uma vocação específica: Apóstolo aos gentios.

Características do Ministério de Paulo:


 Um evangelista e formador de Igrejas.
 As Igrejas eram formadas e entregues a lideranças locais.
 Fazia parceria com companheiros que ele enviava a fortalecer e pastorear o rebanho.
 Retornava de tempo em tempo confirmando a fé, e outras vezes por cartas.
 Prestava contas à Igreja de Antioquia e aos Presbíteros.

Base

 Atos 13.4; 15.36; 18.24

ESTRATÉGIA MISSIONÁRIA DA IGREJA NO NOVO TESTAMENTO


Movida pelo Espírito Santo, a Igreja do Novo Testamento enviou seus primeiros missionários, isso após jejum,
oração e confirmação dos dons daqueles homens. Homens que já atuavam na igreja local e estavam entre os
mais preparados. (Atos 13.1-3).

14
Características do Envio da Igreja:
 Não procuraram retê-los entre seus líderes, mas os abençoaram a sair.
 Eram conclamados a investir e apoiar o trabalho missionário com orações, súplicas e donativos (parceria).
 Eram testemunhas onde estavam e os missionários animavam-se com as notícias e frutos deles.
 Tinham problemas e dificuldades e eram instruídos na palavra (Cartas Apostólicas).

Base

 Fp. 4.10-19; Ef. 6.18-20

A igreja tinha a visão de cumprir a missão com urgência, pois esperava enfaticamente à volta de Jesus, assim
podemos focar o próximo tópico.

ESCATOLOGIA E MISSÕES

Dentro dos ensinos de Jesus nota-se a ênfase no Reino dos céus, Seu reino, estabelecido por Deus com os santos.
Há ainda a afirmação da condenação eterna do inimigo de nossas almas – o diabo e dos incrédulos e pecadores -
os que não se arrependerem de seus pecados. Podemos notar alguns aspectos sobre o Reino:

Há dois aspectos temporais:


 O presente, já instaurado por Jesus (Lc. 11.20; Mt. 12.28).
 E o que virá, pois ainda não se completou toda profecia e está relacionado com a volta de Jesus (Mt. 13.40-43).

Semelhança com a missão:


 Esse Reino é universal, pois estarão nele pessoas de toda raça, tribo, língua, e nação.
 Os gentios também estarão nele, não apenas os judeus como nação eleita, fato pelo qual Deus comissionou Paulo
aos gentios.
 A volta de Jesus é sinal de missão cumprida – Mt. 24.4-12.
 A ênfase é dada ao anúncio de sinais dos últimos tempos, mas o maior sinal será obediência na pregação do
evangelho a todos os povos – At 1.6-8; Mt. 24.4-12.
 É registrado que a manifestação da obediência será demonstrada em glória e louvor a Deus por todos os povos da
terra – Ap. 7.9-10; Ap. 5.9-10; Ap. 11.15b.

Assim, como Deus criou o mundo formando um cenário universal - os céus e a terra, também, o termina da
mesma forma, sinalizando nova visão deles - novo céu e nova terra (Ap. 21).

Finalmente, nos compete com esse embasamento bíblico continuar a obediência no cumprimento da missão Divina,
com fidelidade e dignidade do Reino de Deus.

15
CONCLUSÃO

Pudemos contemplar fundamentos da missão no decorrer de todo texto bíblico, clareando-nos alguns pontos, dos
quais, podemos deixar destacados:

 O lugar e alvo da missão: O mundo (universo) todo criado por Deus.

 O Alvo e Agente da Missão: O homem criado por Deus.

 O Senhor e Impulsionador da Missão: Deus criador de todas as coisas.

 Método da Missão: Deus revelado no decorrer da História;


Deus atuando no decorrer da História;
Deus estabelecendo parceria com o homem na Sua missão;
Deus capacitando para a missão.

 Resultado da Missão: Todos os povos, raças, línguas e nações adorando e glorificando a Deus diante de Seu trono.

Contemplados esses pontos essenciais à Missão, concluímos que não só é necessário, mas também primordial,
que dediquemos, capacitemos e mobilizemos tudo o que temos em prol do Reino de Deus e sua Missio Dei.

16
PARTE II – IMPLICAÇÕES NA ÁREA MISSIONÁRIA

Uma vez compreendidos o propósito e a ação divina para a Missão, vamos agora verificar alguns pontos
específicos e implícitos nesse embasamento, que nos ajudarão a assumir e cumprir melhor nosso papel e lugar de
atuação na missão.

QUEM É QUEM?

A missão é de Deus: Missio Dei.

Somos participantes de Sua missão, comissionados a sermos testemunhas e a fazermos discípulos onde quer que
estejamos.

Somos capacitados por Deus a cumprir Sua missão. E o fazemos por amor e fé.

QUEM FAZ O QUÊ?

Todos os que fomos convertidos a Cristo somos e devemos testemunhar e proclamar a Deus, Seu amor e Seu
propósito redentor, onde estamos e em nosso dia-a-dia. Estes e também os que têm ministério específico de
evangelização são denominados “Evangelistas”. Assim como toda ação na localidade da igreja é identificada como
Evangelização.

Alguns Aspectos Importantes:

 Cada um tem dons dados por Deus como lhe aprouve – Efésios 4.11.

 Cada um deve cumprir Sua ordenança onde Deus o coloca.

 Aqueles que são comissionados especificamente para lugares mais distantes são denominados pela Missiologia como
“missionários”. O que difere é que especificamente vão além da Igreja local e há o Rompimento de barreiras culturais,
geográficas, etc.

OBS. NÃO É QUESTÃO DE “SOMOS COOPERADORES DE DEUS NO


VALOR, MAS SIM, DE ATIVIDADE MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO, CADA
ESPECÍFICA, COMO NOS DIZ A UM COM O DOM QUE ELE NOS
PALAVRA: CONCEDE”.

17
DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS DA MISSIOLOGIA

MISSIOLOGIA Ciência que estuda a missão da igreja.

Palavra originada do latim “missio”, que significa: mandado ou enviado.


MISSÃO Originalmente é a ação de Deus no mundo para salvar o homem perdido. É a
missio Dei, compartilhada com o homem para alcançar os perdidos.

Atividade de anunciar o evangelho atravessando uma barreira cultural. Que


abrange várias outras atividades como: plantar igrejas, treinar lideranças
2
(autóctones ), promover a prática educacional e social, etc.

 Dimensões Geográficas: (Atos 1.8)

Local: Atividade missionária exercida na localidade da igreja. (Jerusalém) –


(Capelania / pessoal).

Nacional E Regional: Atividade missionária exercida em localidades além da


igreja no âmbito nacional da igreja local (Judéia e Samaria) – (Cidade / Estado).

Mundial (Estrangeiras): Atividade Missionária exercida além do país da igreja


MISSÕES
local, geralmente classificada como transcultural (confins da terra). [outros países].

 Classificação:
Transcultural: Atividade missionária exercida em outra cultura além da cultura da
igreja local do missionário. (Asiáticos no bairro da Liberdade / Quilombolas no
Amapá).

Urbana: Atividade missionária exercida em centros urbanos (cidades).

Rural: Atividade missionária exercida em regiões interioranas, sem estrutura


urbana.

Tribal: Atividade missionária exercida com ênfase étnica e não geográfica

Discípulo de Jesus, que testemunha no local de sua residência e congregação


TESTEMUNHA
(todos).

Discípulo que além de testemunhar em seu local de residência e congregação, tem


EVANGELISTA
ministério específico de proclamar o evangelho itinerante.

É o discípulo de Jesus, que além de testemunhar em seu local de residência e


congregação, tem convicção pessoal de que é separado por Deus para o
VOCACIONADO
ministério missionário, reconhecido pela igreja, mas ainda precisa passar pelo
processo de seleção, preparo e desenvolvimento.

CANDIDATO É o Vocacionado durante a fase de preparação para o campo missionário.

2
Igrejas que tem auto gestão, não depende de outras igrejas para se manter (eclesiástica e financeiramente).

18
O enviado da igreja local, ao campo, para anunciar o evangelho a pessoas de
outro contexto cultural e geográfico.

 categorização: 3
Está relacionada não só a atividade e tempo disponibilizado, quanto à forma de
sustento, que estão atrelados entre si.

Integral: É o missionário que recebe sustento integral de sua igreja local, o que
consiste do salário, aposentadoria, assistência médica, e o suprimento das
necessidades para a execução do trabalho.
MISSIONÁRIO Associado: É o missionário que recebe parte de seu sustento de sua igreja, e
também de outras igrejas.
Bi-Vocacional: Também conhecido como fazedor de tendas, é o enviado da igreja
que utiliza sua profissão e formação secular para entrar num campo missionário
que, em geral, não permite o ingresso do missionário tradicional. Parte de seus
recursos pode vir também dessa profissão.

 Qualificações:
Para cada ministério, cada campo, cada atividade e devida categoria é necessário
preparo e formação específicas.

O mínimo que pode se esperar é formação teológica, missiológica e técnica.

ETNIA Grupo de pessoas que falam a mesma língua, possui a mesma cultura e vive
dentro do mesmo contexto histórico-social
Forma como um grupo vê e interpreta o universo que o cerca (tempo, localização,
COSMOVISÃO
relacionamento pessoal, princípios e valores da vida, instituições).
GRUPOS Grupo de pessoas definido linguisticamente levando em consideração os dialetos
ETNOLINGUíSTICOS e subdialetos adotados
Povos não alcançados. Grupo de pessoas etnicamente definido que não possui
PNAs
qualquer testemunho do evangelho ou uma igreja autóctone*, forte o suficiente
(Povos não engajados)
para desenvolver a propagação do evangelho dentro de sua própria cultura.

Região do mundo entre as latitudes 10º e 40º Norte do Equador, abrangendo o


JANELA 10 - 40 Oriente Médio, Sul da Ásia e Norte da África.
A maioria dos PNAs está dentro dessa faixa territorial

IGREJA AUTÓCTONE Igreja autogovernada, autossustentada e autoreprodutora.


.

3
Na APMT as categorias de missionários apresentam algumas diferenças quanto da limitação de tempo, ação e sustento,
verificar na página 62, ítem IV - Missionários do Regimento Interno da APMT/2007.

19
CAPACITAÇÃO
PARTE III
PARTE IV
PARTE III – IGREJA LOCAL E MISSÕES

A igreja é composta de pessoas (pecadoras) salvas em Jesus, que professam fé nEle e em Sua Palavra.

As ações da igreja são complementares entre si, em adoração, cuidado (serviço), crescimento mútuo e
proclamação.

Assim todos somos testemunhas de Jesus. A tarefa de proclamar o evangelho até a volta de Cristo foi
confiada à igreja. Desta forma, a igreja faz parte desse propósito e, assim, os que ficam congregados
numa comunidade local devem ser incentivadores, apoiadores e colaboradores daqueles que são
comissionados, dentre nós, a irem mais longe.

Não nos compete discutir com Deus, o porquê ou quem Ele chama para essa ação. Nem ainda, se
devemos ou não apoiá-los. Isso é ponto pacífico e claro na Palavra. Somos parte integrante da missão de
Deus em todos os seus aspectos. Pensar menos que isso é infidelidade e negação da ação e
mandamento de Deus, na verdade negação do próprio Deus, pois Ele está presente na missão.

Uma vez que a igreja local, ou congregação de salvos de uma localidade desempenha seu papel, no local
onde está instituída, ela vai compreender, apoiar e dar suporte à vocação de Deus a um de seus
membros, para ir(em) mais adiante.

Um dos meios de fazermos isso e incentivarmos a igreja local nessa compreensão e investimento, bem
como participação na obra missionária, é a formação e condução do:

DEPARTAMENTO DE MISSÕES

Quando se fala do termo Conselho, principalmente na Igreja Presbiteriana, surge certo incômodo, devido
à nomenclatura ser a mesma do Conselho da Igreja que é composta pelo Pastor e Presbíteros, também,
pelo entendimento incorreto de que será uma concorrência ou interferência a esse Conselho Presbiterial.

É preciso, então, desmistificar isso de forma benéfica, inclusive, incluindo na formação e condução de um
Conselho Missionário a participação de Presbíteros da Igreja.

Também, é preciso conhecer e entender quais as atuações dessa Área na obra missionária e a ação de
cada participante em parceria no processo de preparo, treinamento, envio e apoio aos missionários e aos
campos.

20
DEFININDO CADA UM DOS INTEGRANTES E SUAS ATUAÇÕES

IGREJA
É enviada e envia. Uma vez que sua comunidade local cumpre o mandato de
evangelização e faz discípulos, quando Deus vocaciona especificamente alguém
de seu meio para ampliar essa ação além dela, em locais mais distantes e
transculturais, é ela quem reconhece a vocação, promove o treinamento, envia e
acompanha, pois o trabalho é da Igreja, o missionário é apenas o agente enviado
por ela.

AGÊNCIA MISSIONÁRIA
É um agente facilitador que agiliza a missão da Igreja, através de setores de
operacionalização, administração, apoio e integração entre o missionário,
campo missionário e a igreja (denominação e local).

MISSIONÁRIO
É o vocacionado, o Agente de propagação do evangelho (indivíduo, família ou
equipe), preparado e enviado pela local, em parceria com Agências
Missionárias. Sendo responsável pelo evangelismo e desenvolvimento do
trabalho no campo missionário, em parceria coma igreja local e Agência
missionária.

Uma vez que haja compreensão sobre os integrantes no envio missionário, é necessário que aquele grupo
formado na igreja para ensinar e promover a ação missionária tenha uma ampla visão e faça conhecida na igreja
Local algumas áreas:

 Estrutura da IPB  Ampliando a atuação da igreja


 Estrutura da igreja local  Apoio, investimento, envio
 Conhecendo a área missionária  Atividades na ação missionária
 Envolvendo pessoas e a igreja  Sempre avaliando e reassumindo
 Praticando e assumindo seu papel

IGREJA MISSIONÁRIO

AGÊNCIA

21
RELACIONAMENTO E ATRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ENVIO MISSIONÁRIO

IGREJA MISSIONÁRIO

AGÊNCIA

IGREJA AGENCIA MISSIONARIO

 Estabelece Projetos
Missionários

 Reconhece o chamado
V
O  Treina e prepara o  É membro professo de uma
vocacionado  Promove treinamento Igreja
C específico para o
A  Acompanha o desenvolvi- missionário  É membro envolvido e Atuante
C mento ministerial do na vida da Igreja
I vocacionado  Orienta quanto às melhores
O oportunidades e passos a  Demonstra sinais do seu
 Direciona o ministério do tomar chamado no desenvolvimento
N vocacionado para aprimorar dos dons
A as áreas específicas  Ajuda no trabalho logístico
D  Declara seu chamado
O  Acompanha a seleção de  Executa o serviço
candidatos à missão burocrático em parceria  Submete-se a orientação da
com o missionário: (IR /
 Envia o missionário INSS / BANCO / VISTO)  Igreja e Agência

 Acompanha o  Dispõe-se a se preparar durante


desenvolvimento do o tempo que for necessário e
missionário no campo  trilhar todos os passos traçados
com sua liderança
 Acompanha a vida espiritual
M  Cuida do missionário do missionário  Compartilha e divulga seu ideal
I e planos sobre a ação
 Acompanha a vida espiritual  Acompanha as missionária
S necessidades do campo
e o desenvolvimento
S ministerial do missionário
I  Promove divulgação
O  Promove a reciclagem e
N tratamento
A  Apóia missionário: no retorno
R do campo e ao campo.
I
O  Projeta sua ação com a
aposentadoria do campo e
integração na comunidade
local (I Cor 13)

22
FORMAÇÃO E CONDUÇÃO DE UM DEPARTAMENTO DE MISSÕES

4
Atualmente, há muitos livros a respeito de missões e dos desdobramentos da mesma. Alguns em áreas
específicas da ciência como: sociologia, antropologia e psicologia, história. E outros sobre a mobilização e
prática da igreja com o assunto

 Departamento de missões
 Algumas dessas literaturas ressaltam pontos importantes a esse respeito e que valem a pena ser
verificados.

 A primeira questão, que a maioria deles apresenta, é a definição do que vem a ser Departamento de missões.

Em muitas igrejas e/ou denominações, como já mencionamos anteriormente, esse ministério não é apresentado
com esse nome, mas talvez como GAM (Grupo de Apoio Missionário), JAM (Junta de Apoio Missionário),
Secretaria de Missões, Departamento de Missões. Isso para diferenciar da nomenclatura oficial do Conselho da
igreja que é composto por Pastor(es) e Presbíteros.

Isso não é de todo ruim, pois cada igreja adapta a nomenclatura a sua estrutura e entendimento de atuação.
Porém, mais do que dar um nome ou intitular esse ministério, é preciso haver uma definição clara e exata do que
vem a ser, bem como seus propósitos e atuações, expressando sua natureza e essência.

Pode ser definido como:

“Grupo de pessoas da igreja local, membros, participantes e envolvidos com a igreja


local, que promoverão o ensino, o envolvimento, atualização e o exercício da igreja
local na questão missionária: apoio, envio e sustento daqueles que vão anunciar o
evangelho em outras culturas”.

A partir dessa definição, abordaremos no próximo item questões periféricas, porém não menos importante que
essa, vejamos então:

QUESTÕES INICIAIS

1. Quem lidera ou acompanha esse grupo?


Preferencialmente, o Pastor da igreja acompanha e direciona todo o processo de implantação e posteriormente
o andamento do grupo. A liderança do grupo é feita por líderes responsáveis pelo departamento/grupo,
nomeados pelo Conselho da igreja e que tenham visão missionária. Estes devem desenvolver o ensino e estar
dispostos a incentivar e mobilizar a igreja.

4. Verificar a indicação de literaturas na parte III na página 37.

23
É imprescindível que a liderança da igreja (presbíteros, diáconos, e leigos) também esteja partilhando, desde a
formação até a condução do Ministério/Depto. de Missões, assim como, dentro das possibilidades, que haja um
representante na composição da direção, pois ele se torna o grupo que Deus usa para:

 Ensinar e desenvolver a visão missionária;


 Despertar novos vocacionados;
 Acompanhar o processo de preparo e envio dos missionários;
 Divulgar a obra missionária do Reino;
 Apoiar os missionários em preparo e que estão no campo;
 Apoiar as agências missionárias em seu trabalho;
 Promover a intensificação do envolvimento da igreja local no serviço missionário com oração,
contribuição, apoio moral, comunicação e envio.

2. Membros do Ministério de Missões ou Depto. de Missões


Além de serem membros professos, da igreja, e que passaram pela experiência da conversão em Jesus, os
irmãos que vão compor esse ministério devem:

 Amor pela obra missionária e ser atuante;


 Ser contribuinte da obra missionária;
 Desejar cooperar com talentos e dons que Deus lhes concede;
 Desejar aprender e crescer mais no conhecimento da Palavra e obra missionária;
 Dispor-se para investir tempo para o ministério.

Como nada acontece de um dia para o outro, a formação e a condução do Depto. Missionário devem ser feitas
sob muita intercessão, reflexão e planejamento.

Para isto apontamos alguns passos:

 Oração, em primeiro lugar para essa formação;


 Busca de pessoas dispostas e com o perfil indicado;
 Compartilhamento dos ideais com o grupo e liderança da igreja;
 Elaboração de projeto do Depto. Missionário;
 Etapas a seguir para incentivar a igreja no compromisso missionário;
 Apresentação oficial à liderança da igreja por meio de documento;
5
 Compartilhamento e divulgação pelos meios viáveis à igreja local (jornal, mural, UCP, EBD, internet);
 Desenvolvimento gradativo de etapas e inserção na igreja (cuidado com a pressa);
 Envolvimento dos ministérios da igreja nas atividades missionárias, em que cada uma desenvolverá
sua parte em cooperação.

Na condução do Depto. de Missões, muitos entraves e desgastes podem minar o trabalho e a recuperação do
devido funcionamento pode levar muito tempo.

5. Verificar materiais promocionais e de divulgação da APMT, citados nas páginas 88 a 91.

24
Então, com sensibilidade é necessário:

 Investir nas vidas dos irmãos que compõem o Depto. de Missões com orações e capacitação;
 Investir na comunicação clara e transparente com a liderança da igreja;
 Investir no envolvimento da igreja a partir de seus dons e talentos. Cuidado com a concorrência que
surge sem intenção;
 Definir e deixar clara a Filosofia (estatuto) de Missões de sua igreja local e sempre focar seus objetivos
e alvos.
 Promover o ensino e crescimento da igreja na visão missionária com criatividade e naturalidade
(eventos típicos, cultos missionários, conferências, rede de intercessão, contribuição, campanhas
específicas para necessidades de campos, bibliotecas, apoio aos professores da igreja para a questão
missionária).
 Ter alvos e planos a curto, médio e longo prazo.
 Haver continuidade e coesão no ensino e na condução do Depto. de Missões.

3. Estrutura do Departamento de Missões


Não podemos delimitar qual será a estrutura, pois cada igreja tem uma realidade específica, temporal, material e
humana, porém, indicamos abaixo o básico que ela precisa ter:

Conselheiro: Pastor/Presbítero
Direção: Desempenho das funções: Presidência, vice- presidência,
secretaria e tesouraria.

Comissões ou Equipes de Trabalho: Intercessão, divulgação,


acompanhamento, comunicação, integração com outros ministérios,
recepção, eventos, etc.

4. Atividades e Atuações do Departamento de Missões


 Estudo com o grupo e liderança sobre a área missionária;
 Promoção de reflexão e envolvimento sobre a área missionária;
 Promoção de ensino na igreja local através de várias formas6:

 Cartazes com temas, versículos, informações específicas de campos e necessidades;


 Leitura e divulgação de cartas de missionários;
 Promoção de intercessão pelos campos e missionários;
 Projeção de slides, transparências, filmes e informativos atualizados;
 Mural, painéis, jornal, boletim missionário (adulto e infantil);
 Organizar eventos que promovam reflexão, conscientização e envolvimento da igreja com a obra
missionária (conferências, debates, reuniões de discussões, noites típicas, períodos de
intercessão), que irão alimentar periodicamente o envolvimento da igreja;
 Convite a missionários e agências missionárias de ministérios distintos e específicos para que a
igreja possa dimensionar a abrangência do trabalho missionário

25
 Aquisição e organização de arquivo de materiais de apoio e biblioteca sobre a área missionária, que fique
acessível aos membros da igreja, a fim de utilizarem em seus ministérios.
 Promoção de despertamento de vocações em prol do trabalho missionário;
 Acompanhamento do processo de admissão e preparo do candidato, suporte do vocacionado que será o
missionário enviado, em cooperação com a direção da igreja;
 Promoção de atividades, de acordo com as possibilidades e potencial da igreja, de forma criativa e
diferenciada, para que não caia na rotina e torne-se um peso, mas sim, desenvolvimento dos próprios dons em
prol do trabalho missionário;
 Desenvolvimento da visão e promoção do envolvimento do corpo de Cristo em prol do trabalho missionário,
investindo em cada faixa etária;
 Parceria com outras igrejas para promover atividades conjuntas e troca de ideias;
 Promoção do envolvimento da igreja, também no sustento financeiro de campos, famílias (equipes)
missionárias, Agência, observando não ultrapassar as possibilidades, o que conta é fidelidade!

5. Fatores Dificultosos e Processuais


 O processo de educação, aprendizado e assimilação da igreja é lento e singular em cada igreja.

Motivos:
 Nem todos são membros ativos;
 Cada um tem um tempo de amadurecimento;
 Cada um tem uma estrutura de formação e fé;
 Cada um tem exercitado seu dom em várias áreas;
 A realidade de vida cotidiana de cada um e seu atarefamento;
 Zelo institucional e cultura eclesiástica enraizada.

 A facilidade de se transferir ao Depto de Missões as atribuições e responsabilidades da igreja na área


missionária. O Depto. de Missões não existe para realizar as tarefas da igreja, mas para promover o
desenvolvimento e ensino, e participar conjuntamente. Os integrantes participam de acordo com os dons.

 As oposições por divergências: bíblica, filosófica, institucional e pessoal, podem fazer com que o trabalho
fique estagnando e/ou seja, extinto.

 É preciso sabedoria de Deus, oração e perseverança, para não cair em conflitos e debates por oposições.

6. Conceituações Errôneas e Culturais sobre Missões

 É uma atividade missionária que pode ser extinta a qualquer tempo;


 É uma atividade da Sociedade Feminina;
 É uma Campanha evangelística da igreja;
 Consiste apenas em abrir um ponto de pregação no bairro
 Limita-se a ser apenas uma ação social;
 Limita-se a ser uma ação apenas do Departamento de missões;
 Não faz parte da igreja.

6. Verificar material da APMT - Missões em Ação – série I – formas práticas de desenvolver a visão missionária.

26
7. Consequências
 Fazem ideia errada dos missionários e das suas atuações e necessidades;
 Não sabem quem são eles, onde estão e o que fazem;
 Não têm interesse em atualizar-se sobre a área missionária;
 Não intercedem pela obra missionária;
 Não ofertam, nem com tempo, nem com finanças.

C ICLO DE UMA AÇÃO MISSIONÁRIA

EMPOLGAÇÃO ROTINA E CONFLITOS CONSOLIDAÇÃO E MANUTENÇÃO

Quando a igreja assume, mas ainda


No início tudo é novidade, O grupo e a igreja podem é preciso fazer a manutenção do
muito bonito, tudo parece dar desanimar, é preciso superar
certo. a rotina e os conflitos. ensino e envolvimento, com
avaliações e atualização.

AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO DO CONSELHO MISSIONÁRIO

É necessário que o grupo esteja sempre atualizado em informações, conhecimento e até no crescimento e
desenvolvimento, a fim de ter possibilidades de ação e ferramentas com que avaliar e melhorar o trabalho
interno na igreja de conscientização, ensino e educação missionária. A avaliação desse aspecto pode ser feita
a respeito de:

 Conteúdo;
 Investimento (no grupo);
 Investimento na igreja e vocacionados;
 Investimento no campo, na agência e no missionário;
 Inserção de novos componentes no grupo e atuações;
 Envolvimento e correspondência da igreja nas áreas proporcionadas e suas atividades;
 Retorno natural da igreja tanto em ideias e questionamentos, quanto em envolvimento;
 Possibilidades de novos caminhos e projetos da ação missionária.

27
HISTÓRICO DE AÇÃO MISSIONÁRIA – IGREJA LOCAL
Estrutura da Igreja

Igreja: _____________________________________________________________________________________

Anos de Existência: _____ Congregação ______ Organização

Liderança: _____ Pastores _____ Presbíteros _____ Diáconos

Sociedades Internas: _________________________________________________________________________

Ministérios: _________________________________________________________________________________

Atividades Fixas: _____________________________________________________________________________

Atividades Esporádicas: ________________________________________________________________________

Membresia: ______________ - Adultos _______ Jovens _____ Adolescentes _____ Crianças ________

Moram perto da Igreja : _________________ Moram distantes da Igreja _______________________________

Escolaridade: _______ 1º Grau ________ 2º Grau ______ Graduação _____ Pós Graduação

Profissões : _________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

Questionário de levantamento histórico

Missões é um assunto normal do dia-a-dia da igreja ou para alguns momentos apenas? Quais períodos ?
Qual a receptividade das áreas da igreja para os trabalhos sobre missões?
Tem facilidade agendar trabalhos e participação missionária?
Tem Depto Missionário Formado? Há quanto tempo? Quantos participantes e funções na igreja e no Depto?
Se teve e foi encerrado, qual o motivo? Qual o desdobramento da situação para a igreja?
Tem Envolvimento com Missionários? Qual Envolvimento (Financeiro, Intercessão, Cuidado, Envio)?
Quais Missionários? Há quanto Tempo?
Já organizaram Conferencias, Eventos Missionários? Quais e com que periodicidade?
O que funcionou bem e por que?
O que não funcionou e por que?
Como é feito a mobilização da Igreja?
Quais os meios de comunicação?
Que perspectiva tem para próximas ações e continuidade?
O que o Pastor da Igreja entende e almeja? Quanto tempo ele está na igreja e qual a perspectiva de continuar?
O que a Liderança entende e almeja?
Outros detalhes que possa listar:

Pesquisador _______________________________________ email ____________________________________


Tel. _________________________________Função___________________ Quanto Tempo _______________
Perspectiva de atuação_______________________________________________________________________

28
ESTATUTO DE UM DEPARTAMENTO DE MISSÕES (modelo)

Existem vários modelos, inclusive em livros constantes da bibliografia, assim, vamos abordar um modelo
resumido, com a finalidade de introduzir conhecimento sobre pontos importantes que devem integrar o
estatuto, de modo a deixar definido e fundamentado na igreja, de forma clara e objetiva, a existência do
departamento.

Exemplo Básico:
Este é apenas um modelo, existem outros, o importante e ter ciência de pontos básicos a
estarem no estatuto a fim de não causar dúvida nos procedimentos e dar embasamento ao
ministério e suas ações.

1 PROPÓSITO:
1.1 Definição de Missões: A Igreja tem como definição de missões o
desenvolvimento de qualquer ministério que tenha o objetivo de cumprir a Grande Comissão
(Mt. 28: 18 – 20);
1.2 Objetivo do Depto de Missões: Ensinar e instruir a igreja a respeito de seu papel missionário no
mundo; apoiar a expansão da obra missionária através do apoio aos missionários;
1.3 Flexibilidade na interpretação e revisão do estatuto: Acontecerão de em tantos anos
ou quando necessário (Urgente) de acordo com a aprovação do Conselho da igreja.

2 ESTRUTURA:
2.1 Membros do Depto de Missões: Deve ser composto de representantes de várias faixas etárias, de
diferentes grupos da igreja local, que manifestam as seguintes características:

2.1.1 Maturidade Espiritual: Ser membro da igreja , ter participação ativa nas reuniões do
Depto de Missões, no cumprimento das responsabilidades dentro do Depto, disposição para absorver e
conviver com o estatuto do Depto; trabalhar em comunhão e interação com a liderança na igreja local.
2.1.2 Envolvimento com Missões: Orar regularmente por missões e pelos missionários, agências missionárias
e outros ministérios sustentados pela igreja ; disposição para assumir o compromisso de
investir tempo substancial com a área missionária; comunicar-se com missionários e ministérios
sustentados pela igreja ; contribuir financeiramente com missões salvo, por
impedimentos circunstanciais.
2.1.3 Disponibilidade para troca de informações: estar alerta, a fim de transmitir novas informações do
Depto, equipando e promovendo o crescimento do mesmo através de recursos e metas que se
façam necessárias, tais como: treinamento, participação em conferências/palestras, cursos, leituras, etc.
2.2 Composição do Depto. de Missões: Deve ser composto por membros da sede, pelo menos um
representante de cada congregação, um presbítero e cooperadores esporádicos.

2.2.1 Nomeação: A nomeação ou substituição de um membro do Depto. ocorrerá de acordo com a aprovação do
Conselho da Igreja . Em caso de substituição, o novo membro participará por três meses, sem
direito a voto, juntamente com o membro a ser substituído.
2.2.2 Mandato: A duração do mandato será de ____anos, nomeada pelo Conselho da igreja

2.3 Diretoria do Depto. de Missões e atribuições: A diretoria será nomeada pelo Conselho da igreja
com mandato de anos;

29
2.3.1 Presidente: Preparar agenda e presidir reuniões; cooperar com a liderança da igreja e com os
departamentos internos da igreja, a fim de promover o desenvolvimento de todo o ministério de missões;
responder pelo contato missionário, tanto com missionários, quanto com agências missionárias e
coordenação do envolvimento da igreja com os mesmos. Acompanhar e direcionar o desenvolvimento das
atividades das comissões internas do Depto. de Missões. Manter cópia atualizada do estatuto; apresentar
relatório anual das atividades do Depto. de Missões à igreja.

2.3.2 Vice-Presidente: Partilhar das atribuições do Presidente, bem como substituí-lo quando de sua
ausência, assumindo as atribuições.
2.3.3 Secretário: Informar as datas das reuniões do Depto. de Missões aos seus membros, preparar a pauta,
atas e todo arquivo da documentação; providenciar cópias de documentos e informações aos
integrantes do grupo; dar suporte as comissões no que tange a questão de informações e
assessoria de material para o devido andamento de cada uma.
2.3.4 Tesouraria: Administrar os recursos financeiros do Depto. de Missões conforme decisões do próprio Depto
com ciência do Conselho da Igreja; apresentar mensalmente relatório financeiro à igreja.
2.4 Comissões do Depto. de Missões: Serão compostas pelos membros do Depto, da diretoria ou não,
para organização e desenvolvimento, a fim de cumprir o propósito do Depto, para promover a instrução,
engajamento e crescimento da área missionária na/eda igreja ______ .
2.5 Freqüência e quorum para realização das reuniões: O Depto. reunir-se-á mensalmente (ou outro
período que quiser estipular), ordinariamente, e em reuniões extraordinárias quando necessário. A
ausência de qualquer membro, sem justificativa, por três vezes consecutivas, acarretará em seu
afastamento das funções, após a devida verificação pela diretoria do caso e a ciência pastoral; o
quorum para a realização das reuniões será de maioria absoluta dos membros do Depto. de Missões.

3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO DEPTO. DE MISSÕES:


A fim de atingir o propósito do Grupo de Depto. de Missões na igreja local, promovendo interna e
externamente o engajamento missionário:
3.1 Desenvolver a consciência das necessidades da oração intercessora pela evangelização do mundo,
participação em apoio, comunicação e desenvolvimento da igreja na questão missionária, através do
ensino.
3.2 Informar a igreja com notícias regulares e situações urgentes das necessidades dos campos e
famílias missionárias, através de meios de comunicação da igreja: mural, boletim, momentos litúrgicos.
3.3 Promover o encorajamento e interação da igreja com missionários, com correspondências,
áudios-visuais, hospedagem quando de volta à base e/ou visita em compartilhamento da missão,
hospedagem e suporte a equipes missionárias que estejam de passagem para ida ao campo, ou para
viagem de projeto de férias interno ou externo.
3.4 Promover a educação e despertamento da igreja na área de missões mundiais: Com o devido
desenvolvimento dos integrantes do grupo através de leituras e participação em conferências,
congressos e atividades sobre a área missionária; seguidamente da promoção de atividades e períodos
de ensino que unifiquem o entendimento na igreja, (conferências, noites típicas, períodos de intercessão,
informativos, mural, visitas a agências missionárias, divulgação de dados, relatos e atividades
missionárias, livraria, biblioteca). Promoção de apoio missionário c o m contribuição financeira, da igreja
com missionários, ampliando o quadro desse envolvimento, conforme o entendimento de Atos 1:8.

4 DESPERTAMENTO DE VOCACIONADOS:
Estimular o comprometimento público com a obra, testemunhos e participação nas questões missionárias e
quando houver pessoas reconhecidamente chamadas e/ou vocacionadas, o Depto. de Missões em parceria e

30
devida ciência do Pastor e do Conselho da igreja, para que seja iniciado o processo d e preparo,
capacitação e envio de forma adequada e específica para cada caso promoverá:

4.1 Partilhamento, aconselhamento e encaminhamento do vocacionado, sobre sua chamada e possível


ministério;
4.2 Mobilização da igreja em oração para que Deus chame os que devem servir além da igreja local
(missões), bem como na parceria deste novo vocacionado;
4.3 Utilizar os diversos e possíveis meios para instruir, equipar e direcionar o vocacionado a fim de que
tenha um preparo, acompanhamento e projeto definido de acordo com as especificidades de sua
chamada;
4.4 Pesquisar a respeito do ministério e/ou campo alvo, bem como a possibilidade de caminhos de
preparo e estudos/cursos;
4.5 Fazer planejamento juntamente com o vocacionado, pastor da igreja e conselho a respeito das etapas
desse processo a decorrer;
4.6 Acompanhar o desenvolvimento do vocacionado em cada área de preparo e etapa definidos:
Desenvolvimento Espiritual, Pessoal (social, familiar, relacional), Intelectual, Ministerial, Teológico,
Transcultural (adequado para cada vocação); Prático.

5 RECRUTAMENTO MISSIONÁRIO
Além do direcionamento, acompanhamento e parceria com o novo vocacionado da igreja, pelo envolvimento
e entendimento da área missionária, ocorre possibilidades de apoio e parceria com outros missionários que
não da igreja local, que precisam ser tratados com:

5.1 Conhecimento e avaliação de missionários e seus campos e agências missionárias, a fim de estar
ciente do ministério, necessidades e desenvolvimento;
5.2 Promover entrevista e contatos pessoais com missionários e agências;
5.3 Dar ciência ao Pastor e ao Conselho da Igreja, com a proposta do apoio e envolvimento da igreja
nesses ministérios;
5.4 Promoção de intercessão e informação à igreja desses ministérios e promoção da possível parceria da
igreja com eles;
5.5 Com a devida aprovação do Conselho da igreja, promover então o envolvimento da igreja, com
relatórios e contatos permanentes do GAM com os novos missionários apoiados;
5.6 Estabelecimento de critérios de convívio com estes missionários, comunicação, e o período de parceria;
5.7 Estabelecer dentro das possibilidades o comprometimento financeiro com esse campo;

5.8 Estabelecer documentação de apoio e sustento ao missionário, através de acordo de relacionamento


e atribuições, recebimento de projeto de trabalho do missionário no campo para suporte.
5.9 Submeter a ciência e aprovação do Conselho da igreja, e à devida aprovação, promover culto de
envio, com a participação da igreja, e comprometimento com o sustento ou parte dele.
5.10 Após o envio, o missionário deverá manter sempre em comunicação com o Depto de Missões e vice-
versa, através de e-mail, telefone, correspondência e outros que surgirem; tanto para dar ciência do
desenvolvimento, quando para facilidade no apoio e relacionamento na parceria.
5.11 O missionário deverá, oficialmente, enviar relatório a igreja e ao Depto. de Missões de em meses;
5.12 Quando de retorno à base da missão, sua igreja local e sua cidade, o missionário deverá, visitar a igreja
para manutenção do vínculo e relacionamento pessoal; bem como compartilhamento pessoal com a igreja e
Depto de Missões, e quando for missionário da igreja local, deverá também desempenhar algumas

31
atividades junto à igreja para reintegração, e sendo o retorno de período longo, estar em apoio e
integrado em algum ministério da igreja local, de acordo com seus dons e ministérios.

6 DIRETRIZ FINANCEIRA:
6.1 Preparo e Aprovação do Orçamento Anual: Verificar as necessidades dos missionários da igreja
_______________________, previsão para novos candidatos e de novos campos a assumir, estimativa de
recursos para as atividades de ensino e despesas do ministério.
6.2 Distribuição do orçamento de missões:
6.2.1 Distribuição de 80% do recurso financeiro:
6.2.1.1 Para missões na base, ou vocacionados, com a finalidade de auxiliar nas despesas (sustento pessoal,
despesas de documentação, treinamento e aperfeiçoamento, saúde) – 20%;
6.2.1.2 Para missões nacionais – monoculturais – 15%;
6.2.1.3 Para missões nacionais – transculturais – 15%;
6.2.1.4 Para missões internacionais – transculturais – 30%
6.2.2 Distribuição de 20% do recurso financeiro (interno):
6.2.2.1 Participação em congressos e conferências – 5%;
6.2.2.2 Fundo de reserva para emergência no apoio missionário – 5%;
6.2.2.3 Administração do ensino; e atividades na igreja local para missões - 10%.
6.3 Abrangência do investimento missionário: O evangelismo local da Igreja é de
jurisprudência do Conselho e Pastor da Igreja, por isso, não fica incluído o investimento financeiro do
Depto de Missões nestes ministérios, ficando sob responsabilidade a administração do Depto. o
investimento missionário conforme nos itens 6.2.2.
6.4 Classificação para sustento missionário: Fica definido que os missionários da Igreja
e os demais missionários apoiados de outras igrejas estarão em categorias diferenciadas;
6.4.1 Missionários da Igreja ___________________, enviados pela própria igreja com 50% ou 100% do
sustento, de acordo com as possibilidades da igreja, categorizados como A;
6.4.2 Missionários/Ministérios cuja fonte principal de sustento não é a igreja ___ categorizados como B;
Obs: Esta categorização não implica em valorização, mas em comprometimento da igreja local em sustento e
ideal, por ser uma expansão da comunidade local;
6.5 Recrutamento, Treinamento e envio: O Pastor e o Conselho da Igreja em
parceria com o Depto. de Missões, são os responsáveis pelo processo de seleção, recrutamento,
preparo e envio do missionário, porém fica estabelecido, quanto à questão financeira:
6.5.1 O vocacionado e/ou missionário sustentado pela igreja não poderá solicitar sustento adicional aos
membros ou grupos da igreja, o que não impede a fornecer informações sobre as necessidades e
desenvolvimento do ministério, seja pessoalmente ou por correspondência.

São Paulo , ____ de ____________ de 20________________ - Conselho da Igreja _______________________

32
ROTEIRO PARA SELEÇÃO, PREPARO, ACOMPANHAMENTO E ENVIO DE VOCACIONADO

Além de realizar bem o ministério de educação missionária na igreja local, o Depto. de Missões também deve
estar atento ao surgimento de novos vocacionados, a fim de estimular, direcionar, proporcionar adequadamente
o acompanhamento de todo o processo de seleção, preparo, treinamento e envio, com a devida ciência,
participação e aprovação da Direção da igreja. Também, para proporcionar o suporte ao missionário no campo,
fazendo sempre o elo com a igreja, para a manutenção de seu papel nesse processo e ação.
Este é um roteiro de temas a serem observados e/ou tratados quando apresentar alguma dificuldade ou
inadequação para a ação no campo. Não é um código de regras para que o candidato fique refém da liderança,
mas para que seja bem preparado e enviado com adequações.

Também não é um roteiro para formatação de pessoas, mas para verificação de cuidados, a fim de que não lhe
cause problemas, além dos naturais no processo de choque no campo, uma vez que pode ser tratados aqui.

Ainda, podemos dizer que são critérios que qualquer cristão deveria estar pautando e zelando por sua vida, a
fim de ser boa testemunha, de forma que viva bem nos relacionamentos que tem.

Sem dúvida, como cuidado e não como fiscalização, em sinal de amor e cientes de nossa participação no
processo de envio devemos providenciar a adequação para o candidato ser enviado em bom estado e sem
pendências!

Não esqueçamos que o vocacionado e família são seres humanos com potenciais e deficiências, não é alguém
perfeito, um herói, ou máquina que fabricamos. Ele é alguém que vai precisar de ajustes e mudanças, se
necessárias, para não causar problemas no campo, para si mesmo, sua família, equipe e para o trabalho. Veja o
site de cuidado integram do missionário e movimento flechas.

Essa proposta prioriza um olhar, primeiramente, ao indivíduo e família, a fim de sabermos e conhecermos quem
é aquele específico vocacionado, sua história, sua vida, sua personalidade, bem como suas características e
vida espiritual.
Uma vez conhecidos e detectados alguns pontos necessitados de adequação, parte-se para a análise da sua
atuação ministerial, que também fornecerá mais dados a serem ampliados e adequados. Por fim, uma vez
definido o projeto e campo de atuação, com todo esse levantamento, pode-se elaborar qual o melhor caminho
de preparo: acadêmico, cultural e ferramental.

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS:

Primeiramente, formamos e equipamos a vida e caráter cristãos, depois, promovemos as habilitações


necessárias e elabora-se um planejamento de etapas a serem cumpridas.

1) Avaliação da Vida Pessoal: Familiar/Financeira/Legal/Emocional

 História Pregressa
 Família de Origem / Criação  Situação Legal (Jurídica)
 Relações interpessoais  Documentos
 Relacionamento matrimonial  Situação Sentimental/Emocional
 Filhos  Como lida com Tensões e Crises
 Administração do Tempo  Motivação
 Administração Financeira  Saúde física

33
2) Vida Espiritual:
Embora seja um campo subjetivo, podemos avaliar de alguma forma o desenvolvimento do vocacionado e
propor-lhe uma parceira na nova caminhada após a chamada:

 Vida Devocional  Caráter


 Vida de oração  Trato com as pessoas em
 Amor à Palavra e leituras relacionamento (liderança,
 Frutos de seu testemunho (não parceria e subordinados)
é somente em números)  Maturidade (Pessoal/espiritual)

Obs.: O vocacionado que não der fruto aqui, não poderá produzir frutos no campo quando for enviado.

3) Vida Ministerial:
É através dela que podemos verificar o desenvolvimento dos dons e talentos, bem como verificar qual o melhor
preparo para capacitação dos mesmos de forma adequada e específica, para o ministério em alvo no campo.
Lembrando que antes da chamada e preparo, os frutos já existem.

ATÉ A MANIFESTAÇÃO DA CHAMADA POSTERIOR À CHAMADA

 Motivação para ir ao campo  Adequação de atuações visando o


 Experiência Ministerial campo e ministérios propostos
 Dons Espirituais  Treinamento e acompanhamento
nas realizações;
 Habilidades e Talentos
 Cursos e Treinamentos  Pesquisa e avaliação do melhor
caminho a ser preparado
 Engajamento na Igreja Local

4) Preparo Intelectual:
Existe certo mito que somente enviando o missionário para um curso de Teologia, está preparado. Realmente é
uma ferramenta essencial, mas não é única, é necessário um preparo compatível, adequado e específico para o
ministério em foco.

ADQUIRIDOS A ADQUIRIR

 Escolaridade  Cursos necessários a fim de


 Cursos realizados atualizar o grau necessário;
 Estágios  Curso de Teologia
 Habilidade em leituras/línguas  Curso de Missiologia
 Contínuo interesse  Conhecimento e envolvimento
cultural
 Curso de Língua Estrangeira
e/ou Linguística necessários
 Estágios necessários e
específicos à prática
(nacionais/estrangeiros)

Outros que surjam no planejamento

34
5) Avaliação e Adequação Psicológica:
Geralmente são requisitos básicos dos Seminários e das Agências Missionárias. Essa avaliação é importante,
pois ela nos mostra alguns possíveis desvios de caráter, bem como propensões diante das situações de risco e
pressões, que certamente haverá no campo.
No campo, com certeza, seu caráter e emoções serão aflorados. Uma vez detectados os pontos, é possível
prepará-lo para conhecer e lidar com seu temperamento e caráter.

CUIDADOS A PARTIR DA AVALIAÇÃO

 Análise psicológica;  Questões delicadas (abuso sexual/


 Expressão da personalidade e deficiências; homossexualismo/relações extramatrimoniais);
 Situações de pressões e stress;  Questões familiares e relacionais;
 Individualismo e autossuficiência.

6) Planejamento das Etapas a Alcançar, Recursos e Parcerias:


Como vimos o envio missionário não é algo autônomo, ou projeto só de um ou dois, é uma ação da igreja como
todo, sendo que há um agente específico (vocacionado) que vai se dispor a cumprir as etapas e doar de si em
preparo e estudo, e por fim em vida para ir ao campo, em parceria com a Agência Missionária.

FASES DESCRIÇÃO CUSTOS PRAZO

Acompanhamento

Avaliações

Atuações

Cursos

Parcerias Recursos

Estágios

Divulgação

Envio

Acompanhamento

Retorno

Descanso

Reciclagem

7) Compromisso entre as Partes Integrantes :


Como parceria de ação missionária é devido que cada parte tenha sua responsabilidade e comprometimento
com as outras. Além de ser adequado, pois cada um adquire consciência e cumpre suas funções relacionadas
ao processo missionário, contribui assim para seu sucesso.

Sendo assim, o relacionamento segue o preceito bíblico da mutualidade (um para com o outro) no
relacionamento do envio missionário: igreja com missionário, missionário com a igreja, e ambos, juntos, com o
campo e agência missionária.

35
Igreja com o Missionário
A igreja vai ao campo através do missionário. Ela está associada a Ele (Filipenses 4:14), ele é parte da igreja
(corpo de Cristo). As vitórias dele no campo são vitórias da igreja enviadora, assim como seus problemas e
dificuldades também o são.

PONTOS ESSENCIAIS DO COMPROMISSO: DO CHAMADO AO CAMPO

 Preparo e capacitação adequados


 Sustento Financeiro
 Sustento Espiritual
 Suprimentos de necessidades e dificuldades (Parceria)
 Treinamentos e Reciclagem
 Visitas e Acompanhamento Pastoral
 Atualizar-se na questão missionária, a fim de poder acompanhar o missionário

Missionário com a Igreja


Da mesma forma que a igreja assume parceria e compromisso com o missionário, este deve também
comprometer-se com aquela que o envia, pois também, deve lembrar-se que faz parte dela, mesmo estando à
distância.

PONTOS ESSENCIAIS DO COMPROMISSO: DO CHAMADO AO CAMPO

 Associação com a igreja (reciprocidade), pois não é autônomo, e sim membro dela;
 Partilhar do ministério com a igreja e estar disposto a tomar decisões em conjunto;
 Cumprir os planejamentos, compartilhando as dificuldades, para que quando for
necessário haver mudanças, sejam feitas sem estresse;
 Conhecimento e submissão à política missionária da igreja;
 Contrato de trabalho (não jurídico) com normas e responsabilidades de cada parte;
 Descrição e relatórios das atividades e funções exercidas (atividades, prioridades,
posição e procedimento de prestação de contas).

Agência/Igreja/Missionário
Cada Agência tem suas prerrogativas, critérios e atuações características a respeito de sua ação missionária.
Normalmente é feito um contrato definindo a atuação de cada uma destas partes integrantes na ação, e até
mesmo quando há parceria com mais de uma Agência. Da mesma forma, é imprescindível a boa comunicação,
transparência, respeito e disposição de cada parte em relação a outras, cumprindo sua parte e notificando as
outras.

36
LITERATURA INDICADA PARA APERFEIÇOAMENTO MISSIONÁRIO
Administrar Missões A Missão da Igreja O Melhor para Missões
Edison Queiroz Gary L. Royer Edison Queiroz
Edições Vida Nova CPAD Editora Descoberta

Capacitando a Força Missões e a Igreja Brasileira Missão da Igreja e


Missionária Internacional – A Vocação Missionaria Responsabilidade Social
Editor William David Taylor Org. por Timóteo Carriker JUERP
Editora Ultimato Editora Mundo Cristão
Ciclo de Vida de uma Missões e a Igreja Brasileira O Evangelho para o Mundo
Igreja Missionária – Perspectiva Estratégica Carlos del Pino
A.C.M.I. Org. por Timóteo Carriker Editora Logos
Editora SEPAL Editora Mundo Cristão

O Clamor do Mundo Missões e a Igreja Brasileira A Missão de Deus


Oswald Smith – Perspectiva Histórica Teston Gilpatrick
Editora Vida Org. por Timóteo Carriker Editora Vida Nova
Editora Mundo Cristão
Comunicação Transcultural Missões e a Igreja Brasileira Missão Integral
do Evangelho V. III – Perspectiva Teológica Timóteo Carriker
David Hesselgrave Org. por Timóteo Carriker Edirora Sepal
Edições Vida Nova Editora Mundo Cristão
Evangelização e Soberania Missões e a Igreja Brasileira Catálogo de Agências e
de Deus – Perspectiva Cultural Juntas Missionárias no Brasil
J. I. Packer Org. por Timóteo Carriker Ted Limpic
Edições Vida Nova Editora Mundo Cristão Editora SEPAL

Igreja Local e Missões Missões na Bíblia: Missões:


Edison Queiroz Principios /gerais Preparando aquele que vai
Edições Vida Nova Org. por Timóteo Carriker Dr. David Harley
Editora Mundo Cristão Edições Vida Nova

Intercessão Mundial Do Chamado ao Campo A Igreja é maior do que você


Patrick Johnstone Oswaldo Prado Pensa
Missão AMEM CEPAL Patrick Johnstone
Missão Horizontes

SITES ÚTEIS

AMTB: www.amtb.org.br
www.amtb.org.br/cim/
APMT: www.apmt.org.br
INFOBRASIL: www.infobrasil.org
http://pesquisas.org.br/
ADOTE UM POVO: www.aup.org – www.avante.com.br
COMIBAM: www.comibam.org
ACMI: www.acmi-brasil.org
CBM: www.congressobrasileirodemissoes.com

37
EDITORAS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS

CPAD EDITORA CUTURA CRISTÃ


Av. Brasil, 34.401 - Bangu R. Miguel Teles Jr, 394 – Cambuci
CEP: 21852-000 - Rio de Janeiro - RJ 01540-040 – São Paulo - SP
Tel.: (21) 2406-7373 - Fax: (21) 2406- (11) 3207-7099
7326 www.cpad.com.br www.cep.org.br

DESCOBERTA EDITORA EDITORA UNILIT (BOMPASTOR)


R Max Rosenmann, 364 R Pedro Vicente, 90
82600-150 - Curitiba - PR 01109-010 - São Paulo - SP
(41) 356-508 (11) 230-7888
www.descoberta.com.br
EDITORA VIDA CRISTÃ
EDIÇÕES KAIRÓS R Carlos Meira, 396
R Ângelo de Luccia, 228 03605-010 - São Paulo - SP
04756-000 - São Paulo - SP (11) 217-0522
(11) 5641-5690 www.vidacrista.com.br
wwmissaokairos.com.br
EDITORA VIDA LTDA.
EDITORA BETÂNIA R Júlio de Castilho, 280
R Pe. Pedro Pinto,2435 03059-000 - São Paulo - SP
31570-000 - Belo Horizonte - MG (11) 6096-6833
(31) 422-1146 www.editoravida.com.br
www.editorabetania.com.br
IMPRENSA BATISTA REGULAR DO BRASIL
EDITORA LUZ E VIDA R Kansas, 770
R Trajano Reis, 672 04558-002 - São Paulo - SP
80510-020 - Curitiba - PR (11) 530-4232
(41) 323-2244 ebr@opus.com.br
www.luzevida.com.br
R Eduardo Leme, 270
EDITORA MUNDO CRISTÃO 13075-050 - Campinas-SP
R Antonio Carlos Taconi, 79 (19) 241-8488
04810-020 - São Paulo - SP
(11) 5666-5011 MISSÃO HORIZONTES
www.mundocristao.com.br Caixa Postal 420
Monte Verde, Jd. Das Montanhas,
EDITORA SEPAL 37653-000 - Camanducaia - MG, Brasil
Av. Adolfo Pinheiro, 2360 Tel: (35) 3438-1546
04734-004 - São Paulo - SP Fax: (35) 3438-1546
(11) 523-2544 ww.missaohorizontes.org.br
www.lideranca.org
VIDA NOVA
EDITORA ULTIMATO
R Antonio Carlos Tacconi, 75
Caixa Postal 43
04810-020 - São Paulo-SP
36570-000 - Viçosa - MG (11) 5666-1911
(31) 891-3149 www.vidanova.com.br
www.ultimato.com.br

Obs: dados apenas informativos, quando da consulta verificar e confirmar os dados.

38
PARTE IV – CONHECENDO A IPB E APMT

IPB - IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

SUPREMO
CONCÍLIO
MSC/IPB

ASSOCIAÇÕES
SÍNODO
COMISSÕES E
AUTARQUIAS (67)

PRESBITÉRIOS
(278)

IGREJA LOCAL IGREJAS


(2078)

Fonte: Relatório Anual 2010 -Secretaria Executiva da IPB – www.ipb.org.br

APMT

VISÃO
Ser uma agência missionária que se posiciona estrategicamente proclamando o Evangelho de Cristo; pautada
na fidelidade à Escritura Sagrada visando a expansão do Reino de Deus em campos transculturais.

MISSÃO
Conscientizar, mobilizar, treinar e enviar cristãos comprometidos com o Senhor para a propagação da fé
reformada em campos transculturais dentro e fora do Brasil respeitando as peculiaridades culturais de cada
povo ou etnia.

VALORES ESSENCIAIS
Manifestação da Glória de Deus; compromisso irrevogável e inegociável com as Sagradas Escrituras;
salvação e transformação pela pregação do Evangelho de Jesus Cristo; dependência e serviço no Senhor; e,
resgate da dignidade humana através de atos humanitários, projetos sociais e educacionais.

FILOSOFIA
Delimitação, conceituação e norteamento sobre a ação missionária na IPB.

39
FILOSOFIA DE MISSÕES – IPB

FILOSOFIA DE MISSÕES - (SC – IPB – 2002 Doc. LXVIII)

I - INTRODUÇÃO
Fazer missão é levar o evangelho do Senhor Jesus Cristo em sua totalidade para o suprimento e
resgate do ser humano em sua totalidade no Brasil e no mundo.
Conforme o propósito e o alvo do Pacto de Lausanne, cujo lema foi: O Evangelho todo para o
homem todo - (The Whole Gospel for the Whole Man), diz:
1) A natureza da missão: é a comunicação das boas novas de Deus em Cristo;
2) O propósito da missão: é dar aos indivíduos e povos uma válida oportunidade de ouvir do amor de
Deus por eles;
3) O alvo da missão: é introduzir homens e mulheres de todas as raças, povos e etnias na
comunidade dos remidos do Senhor.
De acordo com a Confissão de Fé de Westminster, no seu capítulo XXXV, que trata do “Amor de
Deus e das Missões”, assim prescreve:
I- Em seu amor infinito e perfeito - e tendo provido no pacto da graça, pela mediação e sacrifício do
Senhor Jesus Cristo, um caminho de vida e salvação suficiente e adaptado a toda a raça
humana decaída como esta – Deus determinou que a todos os homens esta salvação de graça
seja anunciada no Evangelho. Ref. Jo.3:16; ! Tim. 4:10; Mc. 16. 15
II - No Evangelho Deus proclama o seu amor ao mundo, revela clara e plenamente o único caminho
da Salvação, assegura vida eterna a todos quantos verdadeiramente se arrependem e crêem
em Cristo, e ordena que esta salvação seja anunciada a todos os homens a fim de que
conheçam a misericórdia oferecida e, pela ação do Seu Espírito a aceitem como dádiva da
graça. Ref. Jo. 3:16 e 14:6; At. 4:12; I Jo. 5: 12; Mc. 16: 15; Ef. 2:4, 8, 9.
III - As Escrituras nos asseguram que os que ouvem o Evangelho e aceitam imediatamente os seus
misericordiosos oferecimentos, gozam os eternos benefícios da salvação; porém, os que
continuam impertinentes e incrédulos agravam a sua falta e são os únicos culpados pela sua
perdição. Ref. Jo.5:24 e 3:18.
IV - Visto não haver outro caminho de salvação a não ser o revelado no Evangelho e visto que,
conforme o usual método de graça divinamente estabelecido, a fé vem pelo ouvido que atende a
Palavra de Deus, Cristo comissionou a sua Igreja para ir por todo o mundo e ensinar a todas as
nações. Todos os crentes, portanto, têm por obrigação sustentar as ordenanças religiosas que
já estiverem estabelecidas e contribuir, por meio de suas orações e ofertas e por seus esforços,
para a dilatação do Reino de Cristo por todo o mundo. Ref. Jo. 14:6; At. 4:12; Rom. 10: 1 7; Mt.
28: 19, 20; 1 Cor.4:2; II Cor. 9:6, 7, 10.
A IPB como igreja em missão, através dos seus órgãos criados e aprovados pelo SC/IPB, JMN,
PMC, CNE e APMT, cumpre o seu objetivo de fazer missão e cabe a nós rediscutir os objetivos
dentro de uma proposta de uma filosofia de missões.

II. PRESSUPOSTOS BÁSICOS:


A filosofia de missão da IPB, envolvendo esses quatro órgãos acima referidos, reafirma os
seguintes pressupostos:

40
1) O evangelho é a mensagem a ser pregada no idioma ou na língua de cada povo e usando os
veículos de comunicação adequados ao público alvo, sem alterar o conteúdo do evangelho e nem
sofrer detrimento na comunicação;

2) É dever do cristão que professa a fé reformada, pregar o evangelho e viver uma vida coerente com a
fé que professa;

3) Os recursos da IPB na área de missão devem priorizar e assegurar, a médio e longo prazo, a
continuidade da obra missionária, de modo a garantir a execução dos projetos e dar início a novos
projetos;

4) Os órgãos da IPB envolvidos em missão devem trabalhar em harmonia, respeitada suas respectivas
vocações missionárias;

5) Envidar todos os esforços para que os trabalhos missionários adquiram sua automanutenção,
autogoverno e autopropagação; Desenvolver campanhas permanentes de divulgação do trabalho
missionário em todas as igrejas da IPB, conscientizando-as de que elas formam a base eclesial para
a realização da missão no mundo, despertando-as para a obra missionária e motivando-as a
participar financeiramente da obra;

6) Os Órgãos Missionários terão liberdade de criar programas para a captação de recursos para manter
os seus projetos aprovados;

III. A AÇÃO MISSIONARIA E AS ÁREAS DE ATUACÃO:


a) APMT:
1) Definir o campo de trabalho dentro da visão de Deus para o testemunho da IPB em outros países e
os de caráter transcultural quando no Brasil, e não através de ato subjetivo ou de paixão;
2) Trabalhar em parceria, dentro do possível, com as igrejas reformadas ou presbiterianas já existentes
nos países, dando conhecimento a CRIE/IPB;
3) Dar ao missionário, sempre que possível, o status de reconhecimento dos órgãos públicos e corpos
diplomáticos;
4) Esforçar-se para garantir o seguro de vida, saúde e seguridade;
5) Recrutar missionários oriundos da Igreja Presbiteriana do Brasil, não enviar missionários que não
sejam da Igreja Presbiteriana do Brasil e não estabelecer acordo de sustento de missionário de
outra denominação;
6) Estabelecer padrões de sustento missionário, baseados na realidade de cada região;

b) CNE:
1) Motivar e treinar as lideranças das igrejas locais, ensinando métodos e técnicas para evangelização
de grupos específicos;
2) Produzir literatura e folhetos e estabelecer condições para uso de meios de comunicação, como
rádio, TV, Internet, teatro, etc., para serem utilizados inteligentemente na evangelização. A
mensagem não muda, os métodos podem e devem mudar;
3) Apoiar o trabalho de revitalização de congregações e igrejas;
4) Promover congressos missionários de âmbito nacional juntamente com os demais órgãos
missionários dando ciência à mesa da CE/SC.

41
c) JMN:
1) Plantar igrejas em campos pioneiros no Brasil e transferir para os Presbitérios em momento
próprio;
2) Dar ao missionário, sempre que possível, o status de reconhecimento dos órgãos públicos;
3) Esforçar-se para garantir o seguro de vida, saúde e seguridade;
4) Recrutar missionários oriundos da Igreja Presbiteriana do Brasil, não enviar missionários que
não sejam da Igreja Presbiteriana do Brasil e não estabelecer acordo de sustento de
missionário de outra denominação;
5) Estabelecer padrões de sustento missionário, baseados na realidade de cada região.

d) PMC:
1) Estabelecer parcerias para plantação de novas igrejas, no Brasil;
2) Estabelecer as condições para parcerias, a fim de atender a realidade de cada região.

IV. FUNDO MISSIONÁRIO E COMITÊ GESTOR:


1) O fundo missionário será composto, no quadriênio, 2003 - 2006, do repasse da tesouraria da
IPB do valor equivalente a 55% dos dízimos arrecadados das Igrejas, acrescidos das ofertas ou
doações com fins missionários, não consignados e de outros recursos atribuídos anteriormente
ao Fundo Missionário Cooperativo;
2) O fundo missionário terá um comitê gestor próprio, constituído de dois representantes de cada
um dos órgãos missionários (APMT, CNE, JMN e PMC)e de dois representantes da Junta
Patrimonial Econômica e Financeira. Ao Comitê Gestor caberá administrar os recursos do Fundo
Missionário e aprovar os projetos oriundos dos órgãos missionários. O Presidente e o Secretario
do Comitê Gestor serão eleitos dentre os seus membros com alternância anual;
3) Aos órgãos missionários caberá a execução dos projetos aprovados;
4) O Comitê Gestor prestará relatório anual à CE-SC/IPB, assim como os órgãos missionários,
conforme estatuto e regimentos internos.

V. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS:
1) Estabelecer até a CE-SC/IPB de 2003 o prazo limite para que os órgãos missionários envolvidos
se ajustem a esta filosofia missionária;
2) Estabelecer que o Comitê Gestor normatize a sua ação;
3) Determinar que o Fundo Missionário Cooperativo seja incorporado ao Fundo Missionário
respeitando os compromissos já assumidos;
4) Determinar que a Tesouraria do SC/IPB, não se utilize dos recursos pertencentes ao Fundo.

.............................................................................

Foi formada a APECOM - Agência Presbiteriana de Evangelização e Comunicação

A APECOM, Agência Presbiteriana de Evangelização e Comunicação, é o órgão oficial da Igreja Presbiteriana do


Brasil que une dois ministérios, por definição, inseparáveis. A evangelização e a comunicação. Evangelho significa
“boa notícia”. realiza cruzadas e simpósios conscientizando os crentes da missão de proclamarem com a vida e a
palavra. Também proclama a mensagem por todos os meios e mídias sociais .

42
CONHECENDO A APMT – AGÊNCIA PRESBITERIANA DE MISSÕES TRANSCULTURAIS

A APMT tem uma estrutura de base de campo. A Estrutura de base


tem a seguinte estrutura.

43
DISTRIBUIÇÃO DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO DE MISSIONÁRIOS DA APMT - 2011
Países alcançados pela IPB-APMT/Continentes

15 6

Campos Missionários da IPB-APMT/Países


Albania 1
1 1
2
2
1
1
1
1 2

1
1
6

França 1 14

1
3
3
2
2

2 1

Chile 1

Fonte: Revista Alcance 4º trim. 2011

44
Famílias Missionárias IPB-APMT/Continentes

1
19

13

18 26

Famílias Missionárias IPB-APMT/Estado Civil

15

58

Filhos de Missionários IPB-APMT/Idade

49 49

24
Fonte: Revista Alcance 4º trim. 2011

45
ATIVIDADES
BLOCO REUPOS
ATIVIDADE EVANGELISMO
ETNICO-RELIGIOSO RELIGIOSOS

 Evangelismo  Universidade  Muçulmanos  Alfabetização

 Plantação de Igrejas
 Escolas  Árabes  Plantação de igrejas

 Tradução da Bíblia autóctones

 Hospitais  Hindus
 Ação Social  Aproveitamento do solo e

 Refugiados  Animistas desenvolvimento agrícola


 Pré-escola e ensino
fundamental
 Em TV  Ciganos  Produção de cartilhas
 Ensino Teológico

 Esportes  Indígenas  Assistência à Saúde


 Desenvolvimento de
liderança autóctone

 Discipulado

 Capelania hospitalar

PLANTAÇÃO DE ENSINO
AÇÃO SOCIAL ATIVIDADE EDUCACIONAL
IGREJAS TEOLÓGICO

 Bolívia  Projeto Amadeus  Seminário  Escola Paraguai/Brasil


(Romênia) Presbiteriano de (San Lorenzo)
 Espanha Angola
 Projeto Meninos de Rua  Escola Ebenezer
 Guiné Bissau (Senegal) (Asunción - Paraguai)

 Inglaterra  Agronomia  Centro Educacional


(norte da África) Presbiteriano
 Itália (Concepción / Paraguai)
 Ambulatório
 Portugal (África e Brasil)  Alfabetização de Adultos e

Reforço Escolar
 Timor Leste (Santa Rita/ Paraguai)

46
RECURSOS Fonte: Relatório Anual da Tesouraria SC/ IPB - 2010

Os recursos investidos nos campos e sustento missionário são: parte da verba do Supremo Concílio distribuída
por áreas de atuação da IPB.

Distribuição da verba do SC nas Áreas da IPB

4,4%

15,5%
4,7%

3,3 %
1,4
1%

1,5%
27,3
%
0,3%
0,3%

1,2 %

40,4%

A parte da verba do SC destinada à área de evangelização e Missões é distribuída entre as áreas especificas
abaixo, mediante aprovação do Comitê Gestor para os projetos apresentados:

Distribuição de verba do SC para a área de Missões e evangelização da IPB

APMT
16%
18,0 %

0,5%

17,0 %

48,5 %

47
OPERACIONALIZAÇÃO DA APMT

A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais têm uma estrutura de trabalho que envolve tanto os
procedimentos diários da BASE, executados e exercidos pela equipe já conhecida, quanto uma estrutura
organizacional (em crescimento) conforme organograma, que também é burocrática e documental:
Na questão do desenvolvimento do escritório (Base) é preciso que entendamos alguns procedimentos e prazos, a
fim de mantermos um relacionamento claro e ágil. Há a divisão em áreas: Relações Públicas, Recursos Humanos,
Tesouraria, Capitação de Recursos, Ensino, Capacitação e Mobilização, Comunicação.

Dinâmica da Base da APMT

As tarefas são divididas por departamentos, conforme organograma, porém, como são poucas pessoas, algumas
atividades acabam sendo exercidas por todos, como por exemplo: as informações.

Rotinas: A APMT, como toda agência de apoio missionário, serve como agilizadora, administradora e fornecedora
de suporte aos campos missionários, às famílias missionárias, além de fazer divulgação dos mesmos, e apoio as
Igrejas. Para isso tem atividades exercidas pela equipe de base, que são classificadas como: rotineiras e
esporádicas:
Dentre elas: Informações (telefone, e-mail, carta); envio de materiais (divulgação, intercessão, revista, de apoio);
levantamento das ofertas e sustentos enviados aos missionários; recebimento, acompanhamento de candidatos ao
campo; organização e condução de eventos: semana de orientação, congressos de mobilizadores de missões;
confecção de materiais promocionais, da revista Alcance e seu envio. Participação em Congressos e eventos em
geral para divulgação da Agência.

Informações: Cada integrante da equipe da base atende as chamadas telefônicas e passa informações gerais.
Quando é algo específico de cada departamento, então, é passada a ligação para o responsável, a fim de
transmitir detalhes específicos. Por e-mail, também são concedidas informações.

Contatos: São feitos rotineiramente com


• os missionários no campo (para suporte);
• as igrejas (membros e pastores) para informações, apoio e suporte em ações das igrejas locais;
• os candidatos aos campos (orientação, suporte, entrevista).

Contato para Participação da APMT: Dentro dos contatos que a Agência mantém, há os contatos,
estabelecidos com as igrejas que têm interesse em efetuar alguma atividade missionária, e ainda que tenham
interesse na participação de um missionário ou integrante da base em palestras, pregações, stand. A solicitação é
anotada e verificado quem atenderá, dentro de suas possibilidades quanto à localização, recursos e então, são
agendadas as participações. Contato: apmt@apmt.org.br

Tesouraria: Há um responsável na base para controle, atualizações e administração de toda a parte financeira.
Contato: tesouraria@apmt.org.br

Ofertas e Pagamentos: As ofertas são depositas pelos mantenedores na conta da APMT ou por meio de boleto
bancário. A Base realiza a identificação pelo código centavos. Quando não há o código, aguarda-se a identificação
por fax ou e-mail pelo ofertante. No inicio do mês são repassados os valores para cada missionário de acordo com
o montante recebido em cada código e/ou identificado por comunicação pela folha de repasse. É um trabalho
minucioso.

Desenvolvimento de Recursos Financeiros: Esta Área faz a parte de controle de envio de boletos e cadastro
da APMT, atualizando e acompanhando o desenvolvimento do envolvimento dos mantenedores.

Envio de Material: Há o envio sistemático e periódico de malas diretas por correio: Contato apmt@apmt.org.br
Revistas Campanha (Anual): Intercessão e Ofertas Materiais Avulsos
A cada três meses Início do Ano Quando solicitado: no mínimo 7 dias

48
Acompanhamento de Candidatos à Missionários: Existe uma dinâmica no processo de acompanhamento ao
candidato e missionário, conforme quadro abaixo. Contato: rh@apmt.org.br
Fase Procedimento
O missionário interessado em filiar-se a APMT, entra em contato e lhe são
Informações
passadas informações pelo RH a respeito dos requisitos necessários.
O missionário envia à APMT os documentos necessários que comprovem estar
dentro dos requisitos, bem como, projeto de atuação para campo em alvo. Após
Análise do caso
análise, o responsável da área responde a ele indicando quais os passos seguintes
e se é preciso algum complemento.
São realizados encontros com o Executivo, a fim de formalizar o contato, podendo
Entrevista haver contato também com a Igreja e pastor do candidato.
É organizada a Semana de Orientação, em que o candidato tem orientações
administrativas e documentais, a respeito do processo de envio. Também é
Semana de
entrevistado pela Diretoria e Assembléia da APMT, a fim de ser aprovado quanto
Orientação
ao seu projeto e preparo. Ao final do acerto de todos os detalhes é assinado um
contrato entre as partes, para acordo quanto aos detalhes desta parceria.
Uma vez aprovados, preenchidos todos os requisitos, e registrado em Ata
Fase de divulgação Assembléia, o candidato entra em fase de levantamento de sustento e divulgação.
É aberto espaço nas igrejas a fim de que possa realizá-lo.
Treinamento - CFM Curso Modular de formação Missiológica ficado na área transcultural.
Após ter levantado sustento (espiritual e financeiro), e com liberação de toda
Envio
documentação, ele pode ir ao campo. Obs. Há demora na liberação de visto.
O Missionário contata a base a fim de se realizar os procedimentos necessários.
Há um apartamento em SP para os missionários que estão em trânsito.
Retorno do Campo O Missionário fica liberado para outra localidade de sua escolha com sua família e
igreja local para fazer reciclagem, tratamento de saúde e descanso. Faz
participações solicitadas e visitas a igrejas e mantenedores. Devem realizar chek
up médico antes de retornarem ao campo.

Comunicação: Foi criada essa área com o propósito de divulgar através dos meios de comunicação seja na
internet, revista, jornal, rádio e vídeos no You Tube, as ações missionárias realizadas nos diferentes lugares onde
atuam nossos missionários e desenvolvem os projetos.
Com esta ação, as igrejas e principalmente os lideres de missões se atualizam com as informações postadas no
Site da APMT e nas redes sociais, podem compartilhar nas suas igrejas locais nos trabalhos missionários e nos
boletins dominicais.

Observação: É importante enviar o material que será veiculado em formato simples como: em Word e as fotos
separadas das cartas, em .JPG. Alguns missionários tem caprichado muito na formatação das cartas que enviam
para seus contatos no formato .pdf que para imprimir e enviar como arquivo anexado no e-mail fica muito bom,
mas essa formatação não serve para os meios de comunicação.

Juntamente com o departamento de Mobilização estamos preparando um Manual do Mobilizador da APMT com os
princípios básicos que orientará a igreja a formar um departamento missionário e informações necessárias sobre a
obra missionária ao redor do mundo. Outros projetos como vídeos sobre a Ação Global da APMT estão sendo
preparados e o vídeo institucional para despertar vocações e o envolvimento em parceria das igrejas com o
missionário. Missionária responsável: Emma Castro.

Contato pessoal emma@ipb.org.br Skype: emma.castro3 Tel. TIM 98566 6383

Favor enviar o material para o e-mail informativos@apmt.org.br

49
Ensino, Capacitação e Mobilização: Há duas frentes de trabalho nesta área:

Há irmãos que fazem a divulgação e despertamento das Igrejas em atividades como Conferências, Cultos e
atividades das igrejas locais.

Temos um curso de ensino, capacitação e mobilização, para das igrejas locais, modular de 10 horas, abordando:
Base Bíblica de Missões, Igreja Local e Missões, Conhecendo a IPB/APMT, Sendo um Mobilizador. Tem a finalidade
de promover ferramenta aos pastores e igrejas sobre missões e mobilizar as igrejas em maior engajamento,
organizando a partir dele a Rede de Mobilizadores (nacionais, regionais e locais), diminuindo o distanciamento
entre as partes integrantes da ação missionária: Igreja, Agência, Missionário, e Campos; e facilitando o
atendimento as igrejas e mantenedores.

Com ele há a possibilidade outras frentes de atuação do Projeto neste objetivo:


• Rede de Profissionais para Missões e em prol de Missões (No campo e aqui na retaguarda)
• Viagem de Férias (para grupos e jovens das igrejas)
• Pastores em Missões (Doação de 15 dias para capacitação de liderança no campo)
• Curso Introdução Missiologica a distãncia
• Elaboração e Confecção de Materiais de Apoio e Mobilização: Livreto em Serie: Missões em Ação
(Mobilização, Intercessão, Contribuição, Ação, Comunicação); Calendário de Intercessão Kids; CD 24h de
Intercessão; Cartão de Intercessão dos Campos, etc .
• Módulos de Aperfeiçoamento do Curso de Ensino, Capacitação e Mobilização.
• Congresso de Mobilizadores e dinâmica de contato periódico.

Verificar adiante material da Area.


Contato: simonealvarez.missoes@ip.org – Coordenação Mis. Simone Alvarez – skype: mis.simone

Cuidado Missionário: Essa Nova Área visa desenvolver um trabalho em longo-prazo com a família APMT, de
forma que possa acompanhar no âmbito emocional seu missionário desde sua candidatura e as diversas fases de
vida até o seu retorno definitivo. Não perdendo de vista o contato pessoal, ético e profissional com a pessoa do
missionário e a Agência, deseja-se que o missionário sinta-se:

• amparado também no que se refere a sua saúde emocional e;

• aptos a desenvolver instrumentos pessoais para lidar com os desafios de uma vida transcultural.

Áreas de Atuação: Preventiva: Orientação (Para o Missionário, Agência e Igreja), Avaliação e Acompanhamento.

Dinâmica: Atualmente a forma de trabalho tem sido ir ao encontro do candidato ou na Semana de Orientação ou
Durante o curso do CFM, e apoio por contatos. Verificar adiante material sobre a Area.

Contato: basecuidado@gmail.com - Coordenação Verônica Farias – Skype: veronicasfarias

50
TREINAMENTOS

CFM – Curso de Formação Missiológica

Curso existente desde _______, para capacitar e treinar os candidatos a missionários da IPB aos campos
transculturais,

O curso é regido pelos princípios:

1. Teologia Reformada: Conforme expressa pela Confissão de Westminster.

2. Missão Integral: Levar todo o evangelho do Senhor Jesus Cristo para o suprimento e resgate do ser humano em
sua totalidade no Brasil e no mundo.

3. Contextualização: Compreender a Palavra de Deus em seu próprio contexto original e aplicá-la de forma
relevante aos diversos contextos atuais.

4. Discipulado: Considerar o discipulado como elemento fundamental na realização da tarefa missionária.

E tem como objetivos:

1. Capacitar pastores, evangelistas, secretários de conselho missionários, missionário nacional e transcultural para
um melhor serviço da Igreja.

2. Por ao alcance dos estudantes um programa de estudos que lhes permita a capacitação importante para melhor
cumprir a tarefa da evangelização.

3. Promover uma reflexão bíblica-missiologica orientada para uma maturidade necessária e suficiente para
transformar vidas.

4. Desenvolver a visão e as habilidades necessárias para alcançar os povos menos favorecidos com o evangelho
integral do Senhor Jesus Cristo.

5. Equipar os estudantes para a tarefa de fazer discípulos seguindo metodologias adequadas a sua cultura, região
e sua cosmovisão.

6. Capacitá-los para um trabalho ministerial em equipe, com vistas a alianças estratégicas a curto, médio e longo
prazo.

Os alunos dever seguir os requisítos:

Preencher o formulário de inscrição (solicitar ao Rh – Rh@apmt.org.br).

Apresentar os certificados de conclusão de: Seminário, Instituto Bíblico e outros cursos de nível: secundário,
universitário, técnico, etc.

Apresentar carta de apresentação da Igreja (conselho) ou pastor, Presbitério (para pastores).

Ter os recursos necessários para o investimento no curso.

51
A metodologia de estudo é:

Sistema modular e presencial (16 módulos /ano), mais estágio em um dos campos missionários da APMT (15 a 20
dias).

Uma semana de aulas em classe (30h) pré-agendadas em lugar, data e horários.

Uma semana para a confecção de trabalhos e leituras determinadas nas aulas, de forma subseqüentes.

Observações:

Os módulos estarão abertos e disponíveis aos interessados que estejam cursando seminários, institutos bíblicos,
cursos universitários, conforme disponibilidade de vagas.

Vagas limitadas (30), com Investimento: R$ 120,00 (Cento e vinte reais) por módulo.

Inicio em Fevereiro e Término em Novembro de cada Ano,

Local: Igreja Presbiteriana de Vila Mariana – São Paulo / SP.

Horários: segunda-feira – 13h00m às 17h00m. ( terça-feira/ quarta-feira/ quinta-feira – 08h00m às 12h00m –


Intervalo – 13h00m às 17h00m.) e (sexta-feira – 08h00m às 12h00m).

As Disciplinas se distribuem nas seguintes áreas de concentração:

I.INTRODUTÓRIAS II.TEOLÓGICAS

1.Introdução a Missiologia 5.Teologia Bíblica e Missão


2.Panorama da Missão da Igreja 6.Missão Integral
3.História das Missões 7.Contextualização
4.Vida e Caráter do Missionário 8.Teologias Contemporâneas e Missão
9.Evangelismo

IV.METODOLÓGICAS
III.ANTROPOLÓGICAS

14.Estratégias e Metodologias Missionárias


10.Antropologia Cultural
15.Crescimento de Igreja
11.Fenomenologia da Religião
16.Desenvolvimento de Liderança e Elaboração de Projetos
12.Lingüística
17.Missão Urbana
13.Comunicação Transcultural
18. DESM – Desenvolvendo Equipe de Sócio em Ministério

19.ESTÁGIO PRÁTICO NO CAMPO

Coordenação do curso: Profª Ms. Mônica B. B. Guimarães de Mesquita (11) 3207-2139

52
CFM ead off line

Visando atender uma demanda que se tornou habitual na APMT, que é a busca de missionários que já atuam em
campo missionários por outras agências ou autônomos, membros da IPB e que desejam ser entrar no quadro da
APMT.

Uma vez que eles por já terem um trabalho iniciado,não podem se ausentar por tempos longos do campos,
deverão cumprir os requisitos como todos os candidatos, porém o CFM será nesta modalidade:

Propósito - Proporcionar capacitação missiológica à distância para missionários candidatos da APMT.

Objetivos - Proporcionar a capacitação requerida pela APMT a candidatos; Proporcionar agilização para
missionários que atuam no campo transcultural adquirirem esta ferramenta; Unificar a visão missiológica dos
missionários da APMT - Atender os missionários que desejam cumprir os requisitos e estão no campo missionário a
mais de 3 anos impossibilitado de ausentar-se deles.

Grupo Alvo - Missionários que estejam no mesmo campo transcultural, no Brasil ou no exterior, há mais de três
anos, e que, portanto apresentam dificuldade de ausentar-se do mesmo para cursar o CFM presencial.

Delimitações - É preciso atender os seguintes requisitos:

Ter cursado a Semana de Orientação;

Passar por entrevista com a Diretoria ou Assembléia, com a devida aprovação;

Cumprir no final do curso, o estágio em campo transcultural com o grupo presencial do CFM;

Submeter avaliação do currículo acadêmico a APMT;

Ter cumprido os demais requisitos exigidos pela APMT.

Dinâmica –

Inscrição;

Pagamento;

Envio da documentação requisitada pelo CFM;

Trabalhos e atividades no prazo estipulado pela coordenação.

53
Estrutura do Curso - Horas aulas necessárias para o desempenho do estudo e das atividades; Comunicação on
line Tutoria/Professor/Aluno; Curso Off Line pelo aluno com a parceria da Tutoria e Professor. Avaliação: Envio ao
Professor com cópia ao RH que acompanhará por meio de planilha de recebimento. O professor envia notas ao RH
e Tutoria.

Estrutura para o funcionamento do curso - Física: RH com suas atribuições e Tutoria. Pedagógica:
Interatividade on-line nas comunicações e off-line no aprendizado e desenvolvimento; Conteúdo: Cada disciplina
apresentar o mínimo de conteúdo para tender a carga horária estabelecida, (Ementa; Texto (apostila);
Cronograma; Bibliografia; Atividades; Avaliações); Off-Line: Atividades e dinâmica propostas pela disciplina
atendendo a especificidade da mesma (Apresentação oral gravada; Pesquisa bibliográfica, Observação e registro
em campo por vídeos, relatórios; Reflexão e Dissertação; outros a critério do professor.

Investimento para o funcionamento do curso

Aluno – R$ 150,00/módulo
Custeio de R$ 100,00/aluno ao professor e R$ 50,00 a tutoria.

Recursos necessários ao aluno - Acesso a comunicação com a Tutoria e RH da APMT para solicitações,
demandas ocasionais e individuais; Pessoal -Computador, Skype, Internet, e comunicação devida a dinâmica com
a Tutoria e Professor; Material – Apostilas, Livros, Vídeos, Registro visual de aplicação no campo.

Coordenação: Profª Ms. Mis. Mônica Barros Barreto Guimarães de Mesquita;

Tutoria: Profª Ms Mis. Simone Alvarez;

Suporte na dinâmica do CFM RH da APMT:

..........................................................................................................................................................

Curso de Linguística, Antropologia e Educação em Contextos Interculturais –

Esse curso visa a, numa primeira instância, preparar futuros tradutores bíblicos para línguas minoritárias.

Contudo, atende alguns alunos que não serão tradutores, mas querem se inteirar do assunto, ou se dedicar à
consultoria linguística, antropológica ou educacional.
São oferecidas 4 disciplinas por ano e cada curso tem, em média, uma carga horária de 50 horas.
Como é em parceria com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, o aluno recebe certificado desta.
O formato é de Curso de Extensão e as aulas são no Campus Itambé, na cidade de São Paulo.
Os professores, além de excelente certificação acadêmica, são especialistas em tradução da Bíblia, com
experiência de campo, ligados à ALEM (Associação Linguística Evangélica Missionária), à SIL (Sociedade
Internacional de Linguística) e à APMT.
Coordenação : Professora Ms. Mônica de B. B. G. de Mesquita
www.apmt.org.br - E-mail: monica@apmt.org.br

54
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA APMT

ASSEMBLÉIA NOMEADA PELO SC/IPB (4 ANOS)


2010 -2013
[J] [I] [G] [H] [F] [E]
Diretoria eleita pela Assembleia (2 anos)

Presidente:
Rev. Obedes Ferreira da Cunha Junior [A ]

Vice-Presidente
Rev. Sérgio Paulo Martins do Nascimento [D]

Secretário de Atas:
Rev. Aguinaldo de Melo Nascimento [C]

Tesoureiro:
Pb. Azor Ferreira [B]
[C] [B] [A] [D]

Membros:
Rev. Claudio Demétrius. de Oliveira [J]
Rev. Helio de Oliveira Silva [G] MOBILIZADORES – Agente Multiplicador
Rev. Marcos Andre Marques [I]
Rev. Ricardo Gomes Gutierrez [E]
Rev. José João de Paula [H]

Executivo nomeado pela Diretoria/Assembleia


Mis. Simone (SP) Pb Mauricio (SP) Dirleni (RJ)
Rev. Marcos Agripino C. de Mesquita [F]
Coordenação

BASE COM ESCRITÓRIO EM SÃO PAULO

Funcionários:
[L] [M] [N] Ariane Teixeira [L] (Desenvolvimento de Recursos Financeiros)
Marco Antonio Teixeira [M] ( Tesouraria)
Nice Ferreira [N] (Relações Públicas)

Missionários:

[O] [P] [Q] Rev. Marcos Agripino [O] (Executivo e Cuidado Pastoral)
Mônica de Mesquita [P] (Relações Públicas e Comunicação)
Ema Castro [Q] (Comunicação)
Simone Alvarez [R] (Ensino, Capacitação e Mobilização)
Ludilimiam Coelho (S) (RH – Recursos Humanos)

[R] [S] [ T]
[] [ Candidatos:

Charles [ T ] (Desenvolvimento de Recursos Financeiros)

55
ORGANIZAÇÃO BUROCRÁTICA E DOCUMENTAL

ESTATUTO DA AGÊNCIA PRESBITERIANA DE MISSÕES TRANSCULTURAIS

CAPITULO I – DA CONSITUIÇÃO NOME, REGIME JURIDICO, DURAÇÃO E SEDE

Artigo 1o A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, também designada APMT, é uma organização
da sociedade civil, de interesse público, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, de caráter religioso, de acordo com os princípios da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Parágrafo único - A APMT terá duração por tempo indeterminado.

Artigo 2o A APMT tem sede e foro na rua Miguel Teles Jr. 382/394, Cambuci, na Cidade de São Paulo- SP.,
podendo, todavia, manter órgãos estabelecimentos ou serviços em outras cidades e países.

CAPITULO II - FINALIDADE

Artigo 3o - A APMT reger-se-á pelo presente estatuto e por seu regimento interno.
Artigo 4o - A APMT tem por finalidade:
a) criar, coordenar, dirigir e administrar toda e qualquer obra missionária ligada à Igreja Presbiteriana do
Brasil em outros países e os de caráter transcultural quando no Brasil.

b) realizar parcerias de trabalho missionário com outras organizações missionárias transculturais de


acordo com a orientação da Igreja Presbiteriana do Brasil, visando à implantação do reino de Deus na
terra e a organização de igrejas genuinamente cristãs, de fé reformada presbiteriana, respeitadas as
peculiaridades culturais de cada povo ou etnia;

c) estabelecer critérios para o recebimento, seleção, preparo e envio de missionários;

d) auxiliar as Igrejas Presbiterianas quanto ao recrutamento, seleção, preparo e envio de obreiros para
trabalhos missionários transculturais, no Brasil e no exterior;

e) despertar as Igrejas Presbiterianas para a obra missionária transcultural, auxiliando-as na formação


de Conselhos/ Departamentos Missionários, bem como na realização de conferências missionárias
transculturais;

f) aprovar projetos e estratégias missionárias transculturais e prestar assessoria que facilite a realização
da obra;

g) estabelecer bases missionárias transculturais dentro e fora do Brasil;

h) produzir literatura e recursos audiovisuais que concorram para o despertamento de Igrejas para a obra
missionária transcultural e para a formação de seus obreiros;

i) realizar treinamento e reciclagem adequados às peculiaridades de cada campo missionário;

j) estabelecer padrões de sustento missionário transcultural;

CAPITULO III – CONSTITUIÇÃO

Artigo 5o A Assembleia constituída de 9 (nove) membros efetivos e 6 (seis) suplentes, com comprovação de
visão e envolvimento na obra missionária, eleitos pelo Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do
Brasil, que é o órgão diretivo máximo da APMT.

§ 1o - O Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil é membro “ex-officio” da APMT.

§ 2o - A APMT poderá nomear assessores técnicos, sempre que necessário, sem direito a voto.

56
§ 3o - A APMT poderá criar departamentos, preferencialmente dirigidos por um dos seus membros.

Artigo 6° - Os membros não serão remunerados e não respon dem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos
da APMT.

CAPÍTULO IV - ADMINISTRAÇÃO

Artigo 7o A Assembleia da APMT reunir-se-á ordinariamente nos meses de abril e outubro de cada ano, e,
extraordinariamente, quando necessário.

§ 1o O quorum para as reuniões da Assembleia será 2/3 (dois terços) dos membros efetivos.

§ 2o Os membros efetivos que faltarem a 2 (duas) reuniões ordinárias serão desligados e substituídos pelos
seus suplentes.

§ 3o As despesas com viagens que os membros da APMT tiverem de fazer, em razão dos respectivos
cargos, serão pagas pela sua tesouraria, devendo ser observado o critério de máxima economia.

Artigo 8o - Compete a Assembleia:


a) Contratar e demitir o Executivo;

b) Aprovar o orçamento e projetos missionários, encaminhando-os ao Comitê Gestor do Fundo Missionário da


Igreja Presbiteriana do Brasil.

c) Aprovar e encaminhar anualmente à CE/SC-IPB através do Comitê Gestor do Fundo Missionário e


quadrienalmente ao SC-IPB o relatório de suas atividades no período;

d) Aprovar o Regimento Interno da APMT previamente elaborado pela Mesa Diretora;

e) Designar o banco onde serão movimentadas as contas da entidade;

f) Aprovar os projetos de parceria e convênios nos termos do Art. 4°, alínea “b”.

Artigo 9o - Bienalmente, na reunião da Assembleia no mês de outubro, a APMT elegerá sua Mesa Diretora,
constituída de Presidente, Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro.

Parágrafo Único - A Mesa Diretora da APMT reunir-se-á sempre que convocada pelo Presidente.

Artigo 10o - A APMT, por decisão de sua Assembleia, poderá contratar, devidamente remunerado, um Executivo,
fixando-lhe a remuneração, podendo demiti-lo.

Parágrafo Único - As atribuições do Executivo serão estabelecidas pelo regimento interno da APMT; Artigo 11o -
Compete à Mesa Diretora da APMT:
a) Elaborar o projeto orçamentário anual e submetê-lo a Assembleia para aprovação final.

b) Encaminhar o relatório anual ao SC/IPB através da CE/SC-IPB, dando ciência do mesmo à Assembleia da
APMT;

c) Apresentar, trimestralmente, ao Conselho Fiscal, os demonstrativos contábeis e, até 15 de fevereiro de


cada ano, o balanço do exercício anterior;

d) Admitir e demitir funcionários e contratar serviços de terceiros;

57
e) Elaborar o Regimento Interno da APMT e suas alterações, submetendo-os a sua Assembleia;

f) Cumprir e fazer cumprir as decisões da Assembleia da APMT;

g) Supervisionar os trabalhos desenvolvidos pelo Executivo;

h) Decidir em casos de urgência, “ad referendum” da Assembleia da APMT.

i) Designar o banco onde serão movimentadas as contas da entidade.

Artigo 12o - Compete ao Presidente da APMT:


a) Convocar e presidir as reuniões da Assembleia da APMT e de sua Mesa Diretora;

b) Representar a APMT em juízo e fora dele, cabendo-lhe, juntamente com um outro membro da Mesa,
outorgar procuração “ad juditia”;

c) Autorizar pagamentos e movimentar contas bancárias assinando cheques em conjunto com o


Tesoureiro, podendo constituir procurador com poderes específicos;

d) Fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno da APMT;

Artigo 13o - O Presidente será substituído nas suas ausências ou impedimentos, por um dos membros da
Mesa, obedecida a seguinte ordem de precedência: Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro.

Artigo 14o - Ao Vice-Presidente compete assistir ao Presidente em suas atribuições e substituí-lo em suas
ausências ou impedimentos.

Artigo 15o - Ao Secretário compete:

a) secretariar as reuniões da Assembleia da APMT e de sua mesa Diretora, lavrando suas atas;

b) zelar pelo bom funcionamento do expediente e pelos serviços da Secretaria;

c) supervisionar os registros, manter o controle sobre as correspondências e o arquivo dos papéis e


documentos em tramitação, mantendo-os sob sua custódia arquivados na sede da APMT;

Artigo 16o - Ao Tesoureiro compete:


a) manter sob sua guarda os valores recebidos, depositando-os em Banco que a Assembleia da APMT
indicar;

b) efetuar os pagamentos devidamente autorizados, obrigatoriamente por cheques nominais, assinados


conjuntamente com o Presidente;

c) prestar relatórios mensais à Mesa Diretora, e a sua Assembleia, quando de suas reuniões, ou quando
solicitado;

d) manter em dia e em ordem, a escrituração financeira de forma a assegurar sua exatidão e controle;

e) providenciar e supervisionar a escrituração contábil, observando os princípios básicos de contabilidade


geralmente aceitos;

f) encaminhar, mensalmente, à Mesa Diretora os balancetes e, até 10 de fevereiro de cada ano, o balanço do
exercício anterior.

58
CAPITULO V – PATRIMÔNIO

Artigo 17o - O Patrimônio da APMT constitui-se de bens móveis, imóveis e semoventes.


§ 1o - A receita da APMT é constituída de doações, legados, ofertas, campanhas, convênios, subvenções,
rendimentos financeiros e quaisquer outras contribuições.

§ 2o - A APMT, devidamente autorizada pela sua Assembleia, poderá para consecução de sua finalidade,
receber, em regime de comodato, bens móveis e imóveis.

Artigo 18o Os bens e direitos da APMT serão integralmente utilizados na realização de suas
finalidades estatutárias.

Artigo 19o A APMT não distribui entre os seus membros, diretores, empregados ou doadores, eventuais
excedentes operacionais, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio,
sob qualquer título ou pretexto, aplicando os resultados apurados, integralmente, em suas
finalidades.

Artigo 20o - A aquisição ou alienação de bens imóveis terá que ser aprovada pela Assembléia da APMT e
autorizada pela Igreja Presbiteriana do Brasil, por intermédio do Supremo Concílio ou da sua
Comissão Executiva.

Artigo 21o - No caso de extinção da APMT, o remanescente de seus bens patrimoniais será destinado
integralmente à Igreja Presbiteriana do Brasil ou a quem esta determinar.

CAPÍTULO VI - CONSELHO FISCAL

Artigo 22o - O Conselho Fiscal é composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, de reconhecida
competência técnica, escolhidos pelo SC/IPB ou sua CE, podendo ser reeleitos no todo ou em
parte.

§ 1o - O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de quatro anos.

§ 2o - O Conselho Fiscal elegerá um de seus membros como seu Presidente. Artigo 23o - Ao Conselho Fiscal
compete:
a) examinar periodicamente os livros e documentos da Tesouraria;

b) apreciar e dar parecer sobre as contas da APMT, examinando os balancetes contábeis mensais e o
balanço anual e todas as operações patrimoniais;

c) apresentar relatório a Assembleia;

CAPÍTULO VII – DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 24o Respeitado o disposto neste Estatuto, a APMT terá sua estrutura organizacional e o seu
funcionamento fixados em seu Regimento Interno, que estabelecerá as atividades e as
atribuições administrativas e técnicas de modo a atender plenamente a sua finalidade.

Artigo 25o - Este Estatuto poderá ser reformado por voto de 2/3 de sua Assembleia, convocada para este fim,
com a aprovação final do SC-IPB ou CE-SC.

Artigo 26o - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembleia da APMT.

Artigo 27o - O presente Estatuto entrará em vigor após a sua aprovação pela CE-SC/IPB e registrado.

Aprovado. Carta 078-06 – Secretaria Executiva da IPB em 23 de março de 2006.

59
REGIMENTO INTERNO (APMT)

( A pr o v a d o na As s em b l e ia – At a 3 3 – 1 8/ 1 0/ 2 01 2)

I – FINALIDADE
1. A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais da Igreja Presbiteriana do Brasil (APMT-IPB) foi criada com
a finalidade fundar, coordenar, dirigir e administrar toda e qualquer obra missionária da IPB em outros países e,
no Brasil, quando de caráter transcultural; como também colaborar em parceria com outras agências missionárias,
havendo conveniência para a IPB e APMT.
2. A APMT é órgão da Igreja Presbiteriana do Brasil tendo sua sede à Rua Miguel Telles Junior, 394, Cambuci -
São Paulo, podendo manter escritórios em outras localidades.
3. A APMT é uma fonte repassadora e, portanto, não tem fins lucrativos.

II – CONSTITUIÇÃO
1. A APMT constituir-se-á de 09 (nove) membros efetivos e 06 (seis) suplentes, 03 membros do conselho fiscal
eleitos pelo Supremo Concílio da IPB.
 É membro ex-officio da APMT o presidente do Supremo Concílio da IPB.
 A APMT, sempre que necessário, nomeará assessores técnicos, sem direito a voto.

2. Compete a APMT:
a) Auxiliar as Igrejas Presbiterianas quanto ao recrutamento, seleção, preparo e envio de obreiros para trabalhos
transculturais no exterior e de caráter transcultural no Brasil;
b) Receber e dar o devido encaminhamento de candidatos à obra missionária;
c) Desenvolver campanhas permanentes de divulgação do trabalho em todas as Igrejas Presbiterianas e suas
entidades, despertando-as para a obra missionária transcultural e auxiliando-as em seu envolvimento e
participação direta com a obra missionária;
d) Promover treinamento, congressos e seminários que visem difundir com ênfase a obra e os projetos de
missões da APMT;
e) Produzir literatura e recursos audiovisuais que concorram para o despertamento da obra missionária
transcultural e para a formação de seus obreiros;
f) Aprovar projetos e estratégias missionárias e prestar assessoria que facilite a realização da obra;
g) Realizar o treinamento transcultural de nossos missionários através no CFM – Centro de Formação
Missiológica, bem como a reciclagem adequados às peculiaridades de cada campo missionário;
h) Estabelecer padrões de sustento missionário;
i) Envidar todos os esforços para que o campo criado adquira sua autossuficiência quanto à questão de sustento
financeiro, desenvolvimento de liderança local, adequada vivência orgânica da igreja, solidez teológica,
investimento missionário e diaconal no mais curto espaço de tempo possível;
j) Supervisionar os seus bens, designando aquele que cuidará dos mesmos no campo;
k) Encarregar equipes compostas por seus membros de fazer viagens de estudos da obra presbiteriana em geral,
a fim de colher informações, cuja divulgação promova a maior expansão das atividades missionárias em outros
países, inclusive a abertura de novos campos.
l) Levantar os recursos para seus projetos missionários através de ofertas das Igrejas Presbiterianas, seus
membros, convênios com organizações e denominações evangélicas;
m) Orientar e auxiliar diretamente seus missionários no levantamento de recursos para seu sustento junto às
Igrejas Presbiterianas;
n) Elaborar e aprovar o “Formulário de Relatórios” os quais deverão ser observados trimestralmente pelos
missionários.

III – ADMINISTRAÇÃO
1. A APMT reunir-se-á ordinariamente em Assembléia nos meses de abril e outubro de cada ano e
extraordinariamente quando necessário.
 O quórum para as reuniões da Assembléia será de 2/3 (dois terços) dos membros efetivos.
 Os membros efetivos que faltarem a 2 (duas) reuniões ordinárias, serão desligados e substituídos pelos seus
suplentes.
 As despesas de viagem que os membros da APMT tiverem de fazer, individualmente, em razão dos
respectivos cargos, serão pagas pela tesouraria, devendo-se observar o critério de máxima economia.

62
2. Compete à Assembléia da APMT:
a) Aprovar a contratação, devidamente remunerado, de um Executivo, fixando-lhe a remuneração e podendo
demiti-lo;
b) Aprovar os projetos de parceria e convênios com outras organizações missionárias de acordo com os
princípios da IPB, visando à expansão do Reino de Deus na terra e a organização de igrejas genuinamente
cristãs, de fé reformada, respeitadas as peculiaridades culturais de cada povo ou etnia, sendo que um “Termo de
Convênio”, estabelecendo os critérios e responsabilidades mútuas, será assinado por ambas agências;
c) Aprovar o contrato de parceria institucional que estabelece os critérios e responsabilidades entre a APMT e as
outras agências missionárias e igrejas;
d) Receber, entrevistar e examinar criteriosamente cada aspirante.
e) Aprovar o modelo de contrato missionário entre a APMT e todos os seus missionários;
f) Criar departamentos, sob a direção de um dos seus membros, que tratarão das mais diversas questões
relacionadas à obra missionária;
g) Divulgar os projetos missionários entre as igrejas, organizações evangélicas e irmãos envolvidos com a obra
missionária, a fim de captar recursos;
h) Remanejar, retirar do campo e desvincular da APMT o missionário quando necessário;
i) Tomar conhecimento e aprovar relatório de atividades da diretoria e do Executivo em suas Assembléias
ordinárias.

3. Compete a APMT junto aos seus missionários:


a) Oferecer direcionamento e apoio no levantamento de sustento junto às Igrejas, organizações evangélicas e
irmãos envolvidos na obra missionária;
b) Assumir total responsabilidade no recebimento das ofertas votadas para os projetos missionários e remetê-las
na data e forma acertadas;
c) Manter contato com as igrejas e demais mantenedores dos projetos missionários sempre que houver
interrupção no envio das ofertas;
d) Receber dos missionários relatórios trimestralmente, e quando solicitado, reproduzi-los e enviá-los aos seus
mantenedores e intercessores;
e) Enviar, regularmente aos missionários, exemplar da revista e demais publicações da APMT;
f) Auxiliar o missionário no levantamento de recursos para custeio de passagens no término do período do
contrato, estabelecendo o percentual de até 50% do valor de retorno do campo. O deslocamento dentro do Brasil,
outrossim, será da responsabilidade do missionário.
g) Manter o pagamento do INSS dos missionários no valor aprovado pelo CG – Comitê Gestor do fundo
missionário da IPB ;
h) Orientar e auxiliar os missionários quanto a obter facilidades de assistência à saúde no país onde está
servindo e, em havendo necessidade, providenciar as facilidades básicas para assistência à saúde em país
vizinho ou no Brasil;
i) Orientar e supervisionar os missionários quanto ao processo de obtenção e renovação de visto para os países
aonde deverão servir;
j) Fazer a retenção do IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física conforme a legislação vigente.

4. Bienalmente, no mês de outubro, a APMT, por escrutínio secreto, elegerá sua Mesa Diretora, constituída de
Presidente, Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro, empossados em seguida.
 O Vice-Presidente será o Presidente do exercício anterior, ressalvado o caso de eleição do Presidente ou do
Vice-Presidente.
 A Mesa da APMT reunir-se-á sempre que convocada pelo Presidente, com tempo hábil para o
comparecimento de seus membros.

5. Compete à Mesa Diretora:


a) Elaborar o orçamento anual e submetê-lo à aprovação da Assembléia da APMT;
b) Apresentar relatório de suas atividades à Assembléia da APMT, quando reunida em abril e outubro;
c) Encaminhar o relatório anual ao SC/IPB, através da CE-SC/IPB, aprovado pela Assembléia da APMT;
d) Apresentar, trimestralmente, ao Conselho Fiscal, os demonstrativos contábeis e, até 15 de fevereiro de cada
ano, o balanço do exercício anterior;
e) Admitir e demitir funcionários e contratar serviços de terceiros;
f) Supervisionar o trabalho desenvolvido pelo Executivo;
g) Decidir em casos de urgência, “ad referendum” da Assembléia da APMT;
h) Cumprir e fazer cumprir as decisões da Assembléia da APMT;
i) Aprovar os projetos missionários apresentados, assinar o “Contrato Missionário” e autorizar o levantamento de
recursos junto às igrejas, sob a direção e apoio da APMT; e encaminhá-los ao Comitê Gestor do Fundo
Missionário;
j) Receber todas as comunicações efetuadas pelos missionários, respondendo-as e tomando as devidas
providências que se fizerem necessárias, caso a comunicação feita exigi-las, “ad referendum” da Assembléia
seguinte da APMT;

63
k) Receber e ouvir os missionários da APMT que estejam passando por situações que exijam decisões de caráter
imediato, tomando as devidas providências relativas à respectiva situação, “ad referendum” da Assembléia
seguinte da APMT;
l) Ter conhecimento da situação real de cada missionário e de cada campo sob a responsabilidade da APMT;
m) Elaborar os “Termos de Contrato e Convênio” e apresentá-los à Assembléia da APMT para aprovação;
n) Providenciar junto ao escritório da APMT, para cada missionário, uma pasta com todo o seu histórico,
contendo cópia dos documentos exigidos pela APMT, relatórios, Termo de Contrato, correspondências, projetos
aprovados, situação de visto, solicitações feitas, decisões pertinentes e o Termo de Convênio quando for o caso.

6. Compete ao Presidente:
a) Convocar e presidir as reuniões da APMT;
b) Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, Regimento Interno e decisões da APMT;
c) Representar a APMT em juízo e fora dele, cabendo-lhe juntamente com outro membro da Mesa, outorgar
procuração “ad juditia”;
d) Orientar os demais membros da diretoria no exercício de suas funções;
e) Autorizar pagamentos e movimentar contas bancárias assinando cheques em conjunto com o tesoureiro, e/ou
de senhas eletrônicas, podendo constituir procurador com poderes específicos.
 A substituição do Presidente, na sua falta ou eventual impedimento, dar-se-á na seguinte ordem: 1) Vice-
Presidente; 2) Secretário; 3) Tesoureiro.

7. Compete ao Secretário:
a) Secretariar as reuniões da APMT e de sua Mesa Diretora, lavrando as respectivas atas no livro;
b) Supervisionar os registros, manter o controle sobre as correspondências, sobre os arquivos dos papéis e
documentos em tramitação e sobre as pastas que contêm a documentação de cada missionário, mantendo-os
sob sua custódia, arquivados no escritório da APMT.

8. Compete ao Tesoureiro:
a) Manter sob sua guarda os valores recebidos, depositando-os em banco que a Assembléia da APMT indicar;
b) Autorizar pagamentos e movimentar contas bancárias assinando cheques em conjunto com o presidente, e/ou
de senhas eletrônicas, podendo constituir procurador com poderes específicos.
c) Manter em dia e em ordem a escrituração financeira de forma a assegurar sua exatidão e controle;
d) Providenciar e supervisionar a escrituração contábil, observando os princípios básicos de contabilidade
geralmente aceitos;
e) Encaminhar, mensalmente à Mesa Diretora os balancetes, bem como à Assembléia quando de suas reuniões
ou quando lhe for solicitado e, até 10 de fevereiro de cada ano, o balanço do exercício anterior;
f) Apresentar propostas de captação de recursos institucionais.

9. Compete ao Executivo:
a) Cuidar dos interesses da APMT, conforme orientação da Mesa Diretora e/ou Assembléia;
b) Manter em dia toda a correspondência da APMT e os contatos com os missionários, mantenedores, igrejas e
agências parceiras;
c) Coordenar os programas de levantamento de recursos, juntamente com o tesoureiro, mediante aprovação da
Assembléia;
d) Coordenar os trabalhos no escritório da APMT superintendendo as atividades dos funcionários sob sua
autoridade;
e) Coordenar os projetos de treinamento, literatura e desenvolvimento geral dos trabalhos da APMT e seus
campos, mediante aprovação da Assembléia;
f) Visitar os campos e os missionários sempre que necessário, bem como promover estudos visando à
viabilização da abertura de novos campos, com aprovação prévia da Mesa Diretora da APMT;
g) Coordenar os programas de divulgação da obra missionária e dos projetos desenvolvidos pela APMT;
h) Apresentar seu relatório anual à Assembléia;
i) Encaminhar à Mesa Diretora, na pessoa do Presidente, as solicitações, projetos, etc. recebidos dos
missionários;
j) Assessorar o trabalho dos diversos departamentos que sejam organizados pela Assembléia;
k) Estabelecer e manter contatos prévios com organizações, agências, denominações, etc. visando futuros
convênios de trabalho missionário;
l) Visitar Igrejas, Seminários, Institutos Bíblicos visando divulgar os trabalhos da APMT e despertamento
missionário;
m) Participar das reuniões da Mesa Diretora, sem direito a voto.
n) Participar das reuniões das Assembléias da APMT, sem direito a voto.

64
IV. MISSIONÁRIOS - Categorias
1. A obra mantida pela APMT é realizada através de obreiros, chamados missionários, conforme as seguintes
categorias:

a) Efetivos: São os missionários de carreira, nomeados e sustentados integralmente pelos mantenedores e pela
APMT, em campos totalmente jurisdicionados pela APMT;
b) Conveniados: São os missionários da APMT em parceria com outras Agências, Instituições e Igrejas,
conforme o interesse da APMT, estabelecido através do “Contrato de Parceria Institucional” e “Contrato
Missionário” previamente assinado por ambas as agências e missionário;
c) Colaboradores: São missionários não vinculados à APMT e profissionais liberais e outros, mas sob
supervisão desta, que se envolvem pessoalmente no campo por um curto espaço de tempo, entre três meses e
um ano.
O candidato a ser missionário colaborador necessita enviar para a Diretoria e/ou Assembléia da APMT uma carta
apresentando os seguintes pontos: I - O local que deseja ir II - O trabalho que será desenvolvido III - O período
que pretende ficar no campo. Juntamente com a carta, solicitamos o envio do currículo e a carta de apresentação
da Igreja ou presbitério.
No que se refere aos pré-requisitos, cabe ao missionário colaborador:
1. Fazer a Semana de Orientação;
2. Fazer as seguintes disciplinas no CFM – Centro de Formação Missiológica: Antropologia Cultural,
Fenomenologia da Religião, Contextualização e Comunicação Transcultural, Vida e Caráter do Missionário.

d) Bi-vocacional: São os missionários que, concomitantemente à função ministerial, exercem também à função
profissional, sendo aquela seu exercício prioritário. O sustento desses missionários é proveniente de ofertas e não
de sua atuação profissional. Vale ressaltar que, o fato de o missionário ter um curso superior, não o torna um bi-
vocacional.
e) Fazedor de Tendas: Aquele que exerce o ministério missionário transcultural e que, apesar disso, recebe
remuneração financeira proveniente de sua atuação profissional. Podendo em caso excepcional, com a
aprovação da APMT, receber ofertas de igrejas e pessoas.

Tanto o missionário Bi-vocacional quanto o Fazedor de Tendas deverão cumprir os seguintes requisitos:
1. Encaminhamento do conselho da igreja indicando claramente a vocação missionária e as atividades
ministeriais realizadas pelo aspirante na igreja local;
2. Perfil psicológico do aspirante e cônjuge (quando houver) por profissional indicado pela APMT;
3. Entrevista com a assembleia e/ou diretoria da APMT;
4. Elaboração de projeto missionário sob a orientação da APMT;
5. Curso transcultural: CFM - Centro de Formação Missiológica da APMT;
6. Semana de orientação;
7. Levantamento de sustento para o missionário bi-vocacional;
8. CTM - Centro de Treinamento Missionário (Conforme resolução do SC - IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII).

2. Pré-requisitos

Para que o candidato seja aceito, aprovado e enviado, são exigidos os seguintes pré-requisitos:

a) Enviar Carta de Apresentação da Igreja ou do Presbitério, em caso de pastores, informando ser membro da
IPB – Igreja Presbiteriana do Brasil e recomendando-o para o envolvimento no trabalho evangelístico e
missionário transcultural;
b) Enviar Currículo Vitae (endereço completo, telefones, e-mail, formação [com grade curricular] e, experiência
profissional e religiosa) juntamente com a foto 3x4, sua e do cônjuge (se for casado); fotocópia autenticada de
seus documentos (Certidão de Nascimento e/ou Casamento, RG, CPF ou CIC, Título Eleitoral, Certificado de
Reservista, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Ministro [no caso de pastores], Passaporte, INSS,
Imposto de Renda, Seguro de Vida, Cartão Nacional de Saúde (SUS) etc.) e dos familiares;
c) Enviar Laudo de Perfil Psicológico, seu, cônjuge e dos filhos acima de 12 anos, através de um profissional
registrado e aprovado pela APMT. No laudo deverá conter as seguintes informações: traços de personalidade,

65
levantamento de interesses, experiência eclesiástica, experiência profissional e levantamento de motivação para o
trabalho missionário.
d) Laudo de saúde físico e odontológico do casal. Enviar os laudos informando que está em perfeitas condições
para exercer o ministério em campo transcultural.
e) Enviar Carta Testemunho contando sobre o chamado, seu e do cônjuge (se for casado). Informar caso esteja
em parceria ou trabalhando com outra agência missionária.
f) Cursar um Seminário ou Instituto Bíblico Presbiteriano. Caso o candidato tenha cursado outro seminário ou
instituto bíblico, seu currículo será avaliado para saber se é necessário complementação.
g) Fazer Curso Transcultural: CFM – Centro de Formação Missiológica da APMT. Curso Modular de um ano.
Informações: (11) 3207-2139 ou e-mail: rh@apmt.org.br
h) Em cumprimento à resolução do SC/IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII). Cursar o CTM - Centro de Treinamento
Missionário no IBEL - Instituto Bíblico Eduardo Lane, em Patrocínio - MG. (34) 3832-6411. Curso de Implantação
de Igrejas em, aproximadamente 20 dias, e geralmente em dezembro.
i) Carta de intenção que contenha a pretensão ministerial, quanto à atividade e campo de atuação. Após a
análise da diretoria e/ou assembléia, o candidato irá adotar o Modelo de Elaboração de Projeto aprovado pela
APMT. Solicite-nos e lhe enviaremos via e-mail ou correio, após a entrevista com a liderança. A política dos
projetos missionários será em conformidade com o planejamento global da APMT. Ao apresentar a carta de
intenção, a APMT, em conjunto com o candidato, irá adequá-la ao projeto já definido.
j) Participar da Semana de Orientação (SO): encontro de aproximadamente 5 dias nos arredores de São Paulo –
geralmente no final de Janeiro ou início de Fevereiro – que visa informar o candidato sobre: Estatuto, Regimento
Interno, Filosofia Missionária da IPB, Contrato Missionário e orientação sobre o relacionamento com a Base.
Aproximadamente cinco dias nos arredores de São Paulo. Geralmente no final de janeiro ou início de fevereiro.
k) Levantar o Recurso Financeiro necessário tanto para o Sustento Pessoal, como para a realização do Projeto
Missionário. Este item só será possível após a entrevista com a Diretoria e/ou Assembléia da APMT, onde serão
definidos o campo e o valor do sustento geral. Nesta ocasião você terá em mãos uma carta de autorização para
fazer, junto às igrejas, o levantamento dos recursos.
l) Realizar estágio transcultural, coordenado e/ou supervisionado pela APMT.
m) Que a saída para o campo fica condicionada ao aprendizado do inglês no nível de proficiência definido pela
escola ou um teste de proficiência determinado pela APMT.
n) Será pré-requisito para o envio à escola de Inglês na África. Do Sul a assinatura de um termo de
responsabilidade quanto à freqüência às aulas de inglês e submissão à liderança da Base África - Austral.

 No que se refere às esposas de missionários:

Exigir-se-á das esposas dos missionários os seguintes requisitos:


1. Perfil Psicológico;
2. Semana de Orientação (SO);
3. CTM (Opcional);
4. Entrevista com Mesa Diretora e/ou Assembléia;
5. Assinatura de Contrato;
6. Fazer as seguintes disciplinas no CFM: Introdução à Missiologia; Vida e Caráter do Missionário; Comunicação
Transcultural e Contextualização;
7. Estágio Transcultural.

V – VOLUNTÁRIO DE CURTO PRAZO


 Aquele que deseja ser um voluntário em um dos campos missionários da APMT deverá:
a) Submeter-se as normas e a liderança da APMT;
b) Ser membro ativo da IPB – Igreja Presbiteriana do Brasil;
c) Ter a recomendação por escrito do pastor, Conselho ou Presbitério;
d) Ter atitude de humanidade, imparcialidade, neutralidade, voluntariado, serviço e unidade na visão.
e) Ter motivação pelo trabalho, qualificação, experiência, disponibilidade, flexibilidade na adaptação local e no
trabalho em equipe, equilíbrio emocional para envolver-se em situações de calamidades e, por fim, estar em boas
condições físicas.

1. Quanto aos Recursos Materiais: Os voluntários estarão sujeitos à necessidade e realidade de cada região em
que a equipe irá atuar. A APMT, juntamente com os esforços dos voluntários, irá buscar contribuições para
equipagem das áreas de carência.

66
2. Quanto aos Recursos Financeiros:
a) Cabe ao participante levantar TODOS os recursos necessários para o custeio de sua viagem ao campo;
b) Os voluntários NÃO serão remunerados.
3. Quanto ao Tempo de Serviço Prestado: Limitado até 30 dias.
4. Beneficiários: A comunidade assistida no campo missionário.

 Algumas considerações:
a) A APMT atuará como uma ponte entre a equipe de voluntários e o missionário local, podendo, se necessário,
fornecer aos voluntários o contato dos missionários e informações dos campos;
b) A APMT não se disponibilizará pela formação (criação) da equipe de voluntário. Ficando sob a
responsabilidade da Igreja, Instituição etc;
c) A APMT não levantará recursos financeiros para o sustento e eventuais despesas de viagem;
d) A APMT, visando manter a integridade do missionário local, não permitirá trabalho voluntário em campos de
risco (onde há perseguição de cristãos).

VI – RELACIONAMENTO: APMT | MISSIONÁRIO


1. Compete ao missionário
a) Compromisso irrevogável e inegociável com os valores das Escrituras Sagradas e aos Símbolos de Fé da IPB;
b) Dependência do Senhor;
c) Postura de servos;
d) Propagação da fé reformada;
e) Fidelidade no relacionamento com a APMT.

2. Contrato
a) Os contratos terão a duração de 03 (três) anos quando assinados pela primeira vez e até 05 (cinco) anos
quando assinados pelas demais vezes, iniciando a partir da sua viagem ao campo;
b) Após o término dos contratos os missionários deverão retornar ao Brasil para reavaliação do projeto e,
havendo aprovação da Diretoria/Assembléia, renovação do mesmo;
c) Após renovado o contrato, o missionário terá até 3 meses para retornar ao campo. Se necessário o tempo
maior, somente com a autorização por escrito da Mesa Diretora e/ou Assembléia. A APMT recomenda que,
durante esse tempo o missionário tire férias no primeiro mês, para descanso e, nos outros dois, faça divulgação
e/ou visitação nas igrejas parceiras;
d) Passagens: a APMT se responsabiliza com até 50% do valor da passagem de vinda ao Brasil (destino São
Paulo) para renovação de contrato. Sendo assim, se o missionário comprar passagens de ida e volta, a APMT se
responsabilizará com apenas 25% do valor total das passagens, lembrando que, nesse caso, o destino deverá ser
São Paulo e a saída (embarque) também;
e) O missionário deverá fazer um check-up de saúde física e odontológica, encaminhando parecer à Mesa
Diretora e/ou Assembléia da APMT, antes da assinatura do contrato de retorno ao campo.

3. Sustento
a) Os valores relativos à manutenção do missionário serão definidos pela APMT, após acurado levantamento,
levando-se em consideração as características e necessidades de cada país e campo. A responsabilidade por
essa manutenção é da APMT e de Igrejas Presbiterianas, irmãos e/ou organizações evangélicas parceiras;
b) Antes de seu envio, o (a) missionário (a), com respaldo da APMT, contatará Igrejas, Presbitérios, Instituições e
pessoas que se comprometerão por escrito com o sustento ministerial e/ou projeto;
c) O missionário é responsável para levantar os valores referentes ao seu sustento, às despesas de viagem,
gastos com trâmites legais para entrada em outros países, despesas não autorizadas, emergências que exijam
gastos e traslados, podendo a APMT participar destas despesas mediante solicitação e justificativa do missionário
e em havendo fluxo de caixa;
d) A APMT assume total responsabilidade no recebimento e repasse das ofertas votadas para o sustento pessoal
e de projetos, remetendo-as até o dia 10 de cada mês;
e) Considera-se a família dos missionários como “famílias missionárias”, devendo a APMT cuidar para que essas
sejam encaminhadas ao campo somente depois de terem assegurado o sustento missionário e seguros, de
acordo com as possibilidades e facilidades de cada país.

4. IRPF – Imposto de Renda de Pessoa Física


a) De todo o numerário que passar pelas contas da APMT serão recolhidos os tributos conforme as regras
estabelecidas pela tabela progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física da Receita
Federal;
b) A APMT se exime de qualquer responsabilidade quanto à Declaração de Imposto de Renda, sendo que esta
deverá ser feita pelo missionário ou por um contador contratado pelo mesmo;

67
c) É de responsabilidade da APMT repassar, anualmente, aos seus missionários, o Informe de Rendimento
Pessoa Física (IRPF) dos recursos que entraram na conta da Agência. Recursos passados por outras fontes
deverão ser declarados pelos missionários e não pela APMT.

5. INSS
 A APMT manterá o pagamento do INSS dos ministros missionários, durante o período em que estiverem no
campo missionário, sobre o valor equivalente aprovado pelo CG – Comitê Gestor do fundo missionário da IPB.
a) Para os missionários junto à APMT é recolhido somente para as categorias: Efetivo, Conveniado, Bi-
vocacional e Fazedor de Tendas;
b) É necessário que o missionário cadastre uma senha junto ao INSS para conferência de dados e depósitos em
caso de necessidade;
c) Em se tratando de casal, o valor é recolhido para o (a) missionário (a) da APMT e, se este optar, poderá pedir
o recolhimento à sua esposa e/ou valor maior que o teto estabelecido, porém serão de responsabilidade pessoal,
sendo descontados da folha de repasse, mediante autorização (CE-SC/IPB-2008 DOC C);
d) O missionário poderá usufruir do acordo internacional entre alguns países uma vez que recolhe o INSS, que
pode ser visto no site www.mre.gov.br

6. Plano de Saúde
a) Adesão:
 Somente os Missionários que cumpriram todos os requisitos e já foram aprovados pela Assembleia com
registro em ata de sua admissão. Não é obrigatório;
 O missionário deve enviar requisição para a Base da APMT com uma declaração afirmando ter ciência de ser
responsável pelo valor total do plano assumido;
 Enviar cópia simples de RG, CPF (geralmente utilizado do cadastro junto a APMT) e Cartão Nacional de
Saúde (SUS); no caso de esposa (o) e filho (s) enviar nome e data de nascimento;
b) Dependentes: Segue a regra do Plano de Saúde vigente.
c) Pagamento e Valores
 O valor do plano assumido é abatido pela APMT do valor repassado em sua folha de repasse;
7. Seguro de Vida
a) É um benefício dado ao missionário APMT solteiro ou a um dos cônjuges;
b) A proposta deverá ser preenchida antes da ida definitiva do missionário para o campo;
c) Havendo cancelamento do contrato missionário por qualquer motivo, o seguro será automaticamente
cancelado;
d) A APMT é responsável por gerenciar se todos os seus missionários estão segurados.

8. Gratificação
 Os missionários terão direito a uma gratificação natalina no valor aprovado pelo CG - Comitê Gestor do fundo
missionário.
9. Parcerias
a) Parcerias serão realizadas conforme o interesse da APMT;
b) A APMT realizará parcerias com outras Agências Missionárias, conforme estabelece o Cap. II Art. 4º b. do seu
Estatuto, mediante o “Contrato de Parceria Institucional”, no qual devem ser esclarecidos os seguintes itens:
 Prazo de prestação de serviço pelo missionário;
 Natureza, objetivos e métodos específicos do trabalho a ser realizado pelo missionário, definido por ambas as
Agências;
 As responsabilidades de cada Agência na divulgação do trabalho do missionário, no seu encaminhamento
para o campo, na sua manutenção e de sua família, no remanejamento de local, na administração de conflitos,
disciplina, mudança de atividades, necessidades financeiras extras, em tempos de guerras, acidentes, mortes, no
retorno ao país de origem, quanto às suas férias, licença, tratamento de saúde, vistos e cursos de treinamento ou
reciclagem;
 Todo candidato a Missionário (a) da APMT, vindo de outra agência missionária, deverá encaminhar, antes da
entrevista, um ofício da agência que ele faz parte declarando que a direção da mesma tem conhecimento do
interesse do aspirante em filiar-se a APMT.

10. Ausência no Campo


O missionário só poderá remanejar-se ou ausentar-se do seu campo de trabalho, seja em nível de mudança de
localidade ou de projeto, com expressa autorização da APMT por escrito.

11. Férias
a) Os missionários terão direito a 01 (um) mês de férias anualmente que deverá ser gozada, de preferência, no
país onde está servindo às suas próprias expensas;
b) A APMT não recomenda ao missionário retornar ao Brasil antes do término do contrato.
68
12. Licença
a) A saída do campo, em qualquer situação, deverá ser comunicada à APMT por escrito ao executivo;
c) O missionário poderá solicitar licença à APMT por um período de até um ano para tratamento de saúde
mantendo os repasses financeiros;
d) O missionário poderá solicitar licença para realização de cursos pertinentes à sua formação ministerial, desde
que haja conveniência para a APMT, por um prazo de até um ano, podendo ou não receber os repasses depois
de análise. Após esse período, o missionário será desligado automaticamente, podendo o mesmo retornar sem
cumprimento dos pré-requisitos, excetuando apresentação de projetos e entrevista com a Diretoria ou
Assembleia;
e) O missionário só poderá remanejar-se ou ausentar-se do seu campo de trabalho, seja em nível de mudança
de localidade ou de projeto de trabalho, com expressa autorização por escrito da APMT.
Paragrafo único:
Cursos de Pós Graduação somente após 3 anos no campo no fim do 1º período do projeto, se aprovado o projeto
de forma satisfatória.

13. Perseguição no Campo


a) A APMT dará o apoio espiritual e moral aos missionários que sofrerem perseguições no campo quando
decorrentes de sua reconhecida fidelidade à Palavra de Deus e ao ministério que exercem, eximindo-se de todo e
qualquer ônus em sequestros, mortes, traslados, sendo destes a inteira responsabilidade como está previsto em
seus contratos;
b) Sempre que houver necessidade, a APMT entrará em contato com as autoridades do país onde se encontra o
missionário, através de sua Embaixada no Brasil, procurando desta forma resolver ou facilitar os processos que
sejam necessários ao desenvolvimento do trabalho missionário.

14. Namoro, noivado e casamento


a) Os missionários e as missionárias solteiras, enquanto no campo, só poderão namorar, noivar e casar após
solicitação por escrito e autorização da APMT;
b) Caso o missionário contraia matrimônio, a APMT fica obrigada ao sustento apenas de solteiro;
c) O cônjuge só será considerado missionário após cumprir todos os pré-requisitos da APMT.

15. Adoção de Crianças


Os missionários só poderão adotar crianças pertencentes ao povo onde estão servindo após expressa solicitação,
acompanhamento pastoral e autorização por escrito da Diretoria e/ou Assembleia da APMT, observando a
legislação de adoção do país.

16. Aquisição de bens


Toda compra e venda de imóveis e bens duráveis no campo deverão ser feita com expressa autorização da
Diretoria e/ou Assembleia da APMT.

17. Participação político-partidária


É vedado aos missionários toda e qualquer participação política partidária, no seu campo de atuação.

18. Relatórios Trimestrais


Todos os missionários, sem exceção, deverão encaminhar trimestralmente à APMT um relatório completo de suas
atividades, conforme “Formulário de Relatórios” previamente elaborado e aprovado pela Assembleia da APMT.

19. Cartas Informativas


a) O missionário deverá enviar suas cartas informativas ao RH, através do e-mail: rh@apmt.org.br;
b) A APMT somente enviará as cartas informativas por correspondências aos parceiros dos missionários, desde
que estes solicitem ao RH;
c) O missionário poderá enviar até 120 cartas trimestralmente. O excedente será descontado em sua folha de
repasse;
d) Não é retroativo. Ou seja, se o missionário deixou de enviar sua carta em um dos trimestres, ele não terá direito
ao envio posterior das mesmas.

20. Divulgação de Informativos em outras fontes


Determina-se que quaisquer matérias enviadas ao “Brasil Presbiteriano” ou a outros órgãos informativos da IPB,
sejam feitas através da APMT.

69
VII – DEPARTAMENTOS INTERNOS
1. A APMT poderá criar tantos departamentos internos quanto forem necessários para a consecução
de seus objetivos.

Parágrafo Único – Os departamentos internos deverão ser coordenados por um ou mais membros da
Assembléia, tendo suas atividades, programas, custos e projetos previamente aprovados pela
Assembléia.

2. A APMT disporá de verbas orçamentárias para a execução de suas atribuições, votadas anualmente
pelo Conselho Gestor do Fundo Missionário da IPB.

 A APMT poderá levantar recursos próprios mediante campanhas e convênios com instituições e
organizações evangélicas, igrejas e irmãos.

VIII – APARTAMENTO
O apartamento é um presente de Deus, que foi adquirido com a ajuda de algumas pessoas e igrejas.
Foi mobiliado e decorado com carinho, um trabalho difícil, dispendioso e desafiante, que visou a
beneficiar e facilitar a vida dos missionários da APMT.

Esse apartamento é um suprimento excelente para os missionários que necessitam de hospedagem


em São Paulo. Temos feito todo o esforço para que quem passe por ele possa desfrutar da melhor
maneira possível das suas dependências. Entendemos que, para isso, é necessário que algumas
normas sejam observadas e seguidas:

1. Agendamento (dia e hora de chegada, quantos dias se hospedará, quantas vagas, se necessitará
da garagem, dia e hora da saída). É importante que o agendamento seja feito com bastante
antecedência para que não haja eventuais transtornos. A chave encontra-se com a responsável pelo
apartamento e será deixada na portaria somente na data marcada. Lembrando que se trata de um local
para hospedagem de missionários que se encontram em trânsito e cada pessoa ou família pode
permanecer até 15 dias. Deve-se obter uma confirmação para o período almejado, antes de se
programar a vinda a São Paulo.

2. Como se trata de um local de passagem, o missionário deve estar ciente de que outros poderão
estar hospedados simultaneamente, por isso, ao sair, deve-se sempre deixar as chaves na portaria
para os demais.

3. Enquanto o apartamento estiver em uso, é imprescindível que seus ocupantes o mantenham limpo.
No dia da saída, é importante que se retire todo o lixo dos banheiros e cozinha (esse lixo deve ser
levado para um tambor que se encontra na garagem). Os banheiros são comunitários, por isso pedimos
que os mantenham limpos e em ordem. O lixo, como fraldas, absorventes e outros, deverão ser
retirados todos os dias.

4. A hospedagem no apartamento, até o momento, é totalmente livre de taxas e custos para os


missionários, e isso é uma grande bênção para todos nós da APMT. Não é oferecida alimentação.
Pode ser que, ocasionalmente, recebamos alguma doação que será disponibilizada aos hóspedes.
Além da alimentação, materiais para higiene pessoal (como creme dental, sabonete, papel higiênico e
produtos para a lavagem das roupas) também são de responsabilidade de cada missionário.

70
5. Os móveis, utensílios e aparelhos domésticos devem ser manuseados com zelo e cuidado. Caso
venha ocorrer dano a algum desses itens, solicitamos que se informe à pessoa responsável pelo
apartamento. Visando a que todos sejam abençoados, pedimos que você zele por tudo que usar,
observando limpeza e boa conservação.

6. Caso haja crianças, é importante que os pais tenham cuidado dobrado com as janelas, que não
possuem proteção, para evitar acidentes graves e/ou fatais.

7. Não é permitido o uso de bebidas alcoólicas, cigarros, ou coisas que venham afetar a moral e o bom
testemunho cristão. Os missionários devem sempre ter o cuidado de estarem trajados adequadamente.

8. O missionário poderá fazer uso do telefone, anotando sempre no livro de chamadas. As ligações
serão debitadas do sustento, via APMT. Podem-se fazer ligações locais e DDD.

9. Pedimos também que sejam observados os horários do condomínio, evitando o uso da máquina de
lavar roupas, aparelhos sonoros, TV, e conversas em alto volume depois das 22h00.

10. É válido lembrar que o prédio possui piscina. Os hóspedes poderão fazer uso desde que observem
as normas do condomínio.

11. O apartamento é de uso exclusivo dos missionários da APMT. Nenhuma pessoa que não seja
membro da Agência poderá usá-lo, conforme determinação regimental.

12. O missionário não poderá chegar de última hora, sem reserva feita, e fazer uso do apartamento,
pois temos um cronograma a cumprir. A APMT não se responsabilizará pela hospedagem daqueles
que chegarem ao local sem aviso prévio. Situações emergenciais estarão sujeitas à disponibilidade de
vagas.

 É VEDADO deixar qualquer pertence no local. O apartamento não tem espaço disponível para
armazenagem de malas, caixas, sacolas dentre outros. A APMT tem um quadro de com mais de 100
missionários e não temos condições de guardar volumes e objetos, mesmo porque não há espaço para
isso.

Obs.:

a) O apartamento está sob a direção da Missionária Lisiene Miranda, que reside no local e poderá
assessorá-lo no que for possível (11) 98335-4447, apto: 2294-2474. O endereço do apartamento é Rua
José Tavares de Siqueira, 123, bloco B, apto 71, Tatuapé, CEP 03085-030, São Paulo – SP.

b) O trajeto: estando no Terminal Rodoviário Tietê, tomar o metrô sentido Jabaquara e descer na
estação Sé. Na estação Sé, tomar o metrô sentido Corinthians-Itaquera e descer na estação Carrão.
Saindo da estação Carrão, ir até a Avenida Celso Garcia, tendo como referência o Hospital Municipal
do Tatuapé (dentro do metrô, acima das portas, existe um mapa com as estações).

c) O contato, para reservas, pode ser feito via telefone (11) 3207-2139 ou E–mail: rh@apmt.org.br

71
REQUISITOS PARA SER UM MISSIONÁRIO ENVIADO PELA
B Missionário
Processo de envio APMT – IPB
o) Enviar Carta de Apresentação da Igreja ou do Presbitério, em caso de
Como temos visto, a questão pastores, informando ser membro da IPB – Igreja Presbiteriana do Brasil e
missionária não é tão simples recomendando-o para o envolvimento no trabalho evangelístico e missionário
quanto pensamos ou transcultural;
imaginamos. Além de ser p) Enviar Currículo Vitae (endereço completo, telefones, e-mail, formação [com
grade curricular] e, experiência profissional e religiosa) juntamente com a foto
necessária a compreensão 3x4, sua e do cônjuge (se for casado); fotocópia autenticada de seus
bíblica correta, é necessário documentos (Certidão de Nascimento e/ou Casamento, RG, CPF ou CIC, Título
que entendamos quem são os Eleitoral, Certificado de Reservista, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de
integrantes do processo (igreja, Ministro [no caso de pastores], Passaporte, INSS, Imposto de Renda, Seguro de
Vida, Cartão Nacional de Saúde (SUS) etc.) e dos familiares;
missionário e agências), e o
q) Enviar Laudo de Perfil Psicológico, seu, cônjuge e dos filhos acima de 12
devido preparo e anos, através de um profissional registrado e aprovado pela APMT. No laudo
acompanhamento do deverá conter as seguintes informações: traços de personalidade, levantamento
vocacionado, e suas funções. de interesses, experiência eclesiástica, experiência profissional e levantamento
de motivação para o trabalho missionário.
Também é preciso estarmos r) Laudo de saúde físico e odontológico do casal. Enviar os laudos informando
atentos nestes pontos, a fim de que está em perfeitas condições para exercer o ministério em campo
que, por pressa, ou desejo transcultural.
ardente de ir ao campo, não se s) Enviar Carta Testemunho contando sobre o chamado, seu e do cônjuge (se
for casado). Informar caso esteja em parceria ou trabalhando com outra agência
pulem etapas necessárias no missionária.
processo, dificultando ou t) Cursar um Seminário ou Instituto Bíblico Presbiteriano. Caso o candidato
impossibilitando o êxito do tenha cursado outro seminário ou instituto bíblico, seu currículo será avaliado
projeto. para saber se é necessário complementação.
u) Fazer Curso Transcultural: CFM – Centro de Formação Missiológica da APMT.
Curso Modular de um ano. Informações: (11) 3207-2139 ou e-mail:
Como complemento do envio,
rh@apmt.org.br
para se vincular a uma agência
v) Em cumprimento à resolução do SC/IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII). Cursar
missionária há certos o CTM - Centro de Treinamento Missionário no IBEL - Instituto Bíblico Eduardo
documentos e requisitos a Lane, em Patrocínio - MG. (34) 3832-6411. Curso de Implantação de Igrejas em,
serem cumpridos, firmando-se aproximadamente 20 dias, e geralmente em dezembro.
acordo entre os integrantes w) Carta de intenção que contenha a pretensão ministerial, quanto à atividade e
campo de atuação. Após a análise da diretoria e/ou assembléia, o candidato irá
quanto ao processo, e de como adotar o Modelo de Elaboração de Projeto aprovado pela APMT. Solicite-nos e
será feito o envio. lhe enviaremos via e-mail ou correio, após a entrevista com a liderança. A
política dos projetos missionários será em conformidade com o planejamento
No caso da APMT, há os global da APMT. Ao apresentar a carta de intenção, a APMT, em conjunto com o
candidato, irá adequá-la ao projeto já definido.
seguintes critérios:
x) Participar da Semana de Orientação (SO): encontro de aproximadamente 5
dias nos arredores de São Paulo – geralmente no final de Janeiro ou início de
 Estar de acordo com Fevereiro – que visa informar o candidato sobre: Estatuto, Regimento Interno,
requisitos apresentados; Filosofia Missionária da IPB, Contrato Missionário e orientação sobre o
relacionamento com a Base. Aproximadamente cinco dias nos arredores de São
 Contrato entre agência e Paulo. Geralmente no final de janeiro ou início de fevereiro.
missionário; y) Levantar o Recurso Financeiro necessário tanto para o Sustento Pessoal,
 Projeto de atuação no como para a realização do Projeto Missionário. Este item só será possível após a
entrevista com a Diretoria e/ou Assembléia da APMT, onde serão definidos o
campo (que deve ser campo e o valor do sustento geral. Nesta ocasião você terá em mãos uma carta
enviado pelo missionário à de autorização para fazer, junto às igrejas, o levantamento dos recursos.
Diretoria da Agência); z) Realizar estágio transcultural, coordenado e/ou supervisionado pela APMT.
 Sintonia de trabalho com a aa) Que a saída para o campo fica condicionada ao aprendizado do inglês no
Agência em suas nível de proficiência definido pela escola ou um teste de proficiência
determinado pela APMT.
apresentações nas igrejas
bb) Será pré-requisito para o envio à escola de Inglês na Af. Do Sul a assinatura
(exposição de seu projeto de um termo de responsabilidade quanto à freqüência às aulas de inglês e
e da APMT ). submissão à liderança da Base África-Austral.

Aprovado em 2012 –Regimento Interno

72
Algumas categorias e os requisitos

O candidato a ser missionário colaborador

Necessita enviar para a Diretoria e/ou Assembleia da APMT uma carta apresentando os seguintes pontos: I - O
local que deseja ir II - O trabalho que será desenvolvido III - O período que pretende ficar no campo. Juntamente
com a carta, solicitamos o envio do currículo e a carta de apresentação da Igreja ou presbitério.

No que se refere aos pré-requisitos, cabe ao missionário colaborador:

1. Fazer a Semana de Orientação;


2. Fazer as seguintes disciplinas no CFM – Centro de Formação Missiológica: Antropologia Cultural,
Fenomenologia da Religião, Contextualização e Comunicação Transcultural, Vida e Caráter do Missionário.

Os candidatos a missionário Bi-vocacional quanto a Fazedor de Tendas

Deverão cumprir os seguintes requisitos:

9. Encaminhamento do conselho da igreja indicando claramente a vocação missionária e as atividades


ministeriais realizadas pelo aspirante na igreja local;

10. Perfil psicológico do aspirante e cônjuge (quando houver) por profissional indicado pela APMT;

11. Entrevista com a assembleia e/ou diretoria da APMT;

12. Elaboração de projeto missionário sob a orientação da APMT;


13. Curso transcultural: CFM - Centro de Formação Missiológica da APMT;

14. Semana de orientação;


15. Levantamento de sustento para o missionário bi-vocacional;
16. CTM - Centro de Treinamento Missionário (Conforme resolução do SC - IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII).

No que se refere às esposas de missionários:

Exigir-se-á das esposas dos missionários os seguintes requisitos:

8. Perfil Psicológico;
9. Semana de Orientação (SO);
10. CTM (Opcional);
11. Entrevista com Mesa Diretora e/ou Assembléia;
12. Assinatura de Contrato;
13. Fazer as seguintes disciplinas no CFM: Introdução à Missiologia; Vida e Caráter do Missionário; Comunicação
Transcultural e Contextualização;
14. Estágio Transcultural.

73
CONTRATO MISSIONÁRIO

Acordo de prestação de serviço religioso, sem vínculo empregatício, voluntário autônomo que entre si
fazem de um lado, Igreja Presbiteriana do Brasil, através da APMT - AGÊNCIA PRESBITERIANA DE
MISSÕES TRANSCULTURAIS, com sede à Rua Miguel Telles Júnior, 382/394, Bairro Cambuci, São Paulo,
SP, CNPJ 04.138.895/0001-86, representada pelo seu Presidente. Doravante denominada simplesmente
APMT, e, do outro lado, doravante denominado MISSIONÁRIO EFETIVO, mediante as cláusulas e
condições seguintes:

Primeira: Natureza do serviço - O serviço é de natureza religiosa, objetivando a pregação, o ensino da


Palavra de Deus, em campo missionário no (a) , segundo a disposição do Regimento Interno.

Segunda: Prazo de prestação de serviço - O prazo de prestação de serviço será de 3 anos. Tendo início
em ___/__/___ e término ___/____/____.
Rescisão do acordo - O presente acordo poderá ser rescindido por qualquer das partes, por escrito, com
antecedência mínima de 60 dias.
a) Caso parta do missionário (a) a rescisão do acordo, a responsabilidade financeira de retorno do país
em que está servindo, será na seguinte ordem:
1o - Caso o missionário (a) tenha cumprido 75% do prazo, a APMT assumirá até 50% das despesas com
passagens;
2o - Caso o missionário (a) tenha cumprido 50% do prazo, a APMT assumirá até 25% das despesas com
passagens.
b) Caso a rescisão do acordo ocorra por parte da APMT sob alegação de motivos excepcionais e
justificáveis, a APMT assumirá 25% das despesas das passagens.

c) Caso a rescisão ocorra por mútua conveniência, às despesas serão ajustadas entre as partes.

Terceira: Os valores relativos à manutenção do (a) missionário (a) serão definidos pela APMT, após
acurado levantamento levando-se em consideração as características e necessidades de cada
país e campo (Planilha de sustento). A responsabilidade por esta manutenção é das Igrejas
Presbiterianas e/ou organizações evangélicas parceiras através do repasse pela APMT;
a) Antes de seu envio, o (a) MISSIONÁRIO (a), com respaldo da APMT contatará Igrejas, Presbitérios,
Instituições e pessoas que se comprometerão por escrito com o sustento ministerial e/ou projeto;

b) O (a) missionário (a) é responsável por levantar as despesas de viagem, gastos com trâmites legais para
entrada em outros países, despesas não autorizadas, emergências que exigiram gastos e traslados,
podendo a APMT participar destas despesas mediante solicitação e justificativa do (a) missionário (a) e
em havendo fluxo de caixa.

c) A APMT assumi total responsabilidade no recebimento e repasse das ofertas votadas para o sustento
pessoal e de projetos e remetendo-as até o dia 10 de cada mês.

d) A APMT se responsabilizará pelo pagamento de até 50% das passagens da família missionária na
primeira cidade no Brasil no retorno definitivo após o término desse contrato.
Parágrafo único: É vedado o uso de verbas destinadas para fins específicos em outra finalidade, sem a
prévia autorização da APMT.

74
Quarta: No relacionamento do missionário (a) com a APMT, os seguintes itens devem ser devidamente
observados:
1o Todos os (as) missionários (as), sem exceção, deverão observar este RI;

2o Compromisso e fidelidade às Escrituras Sagradas e aos Símbolos de Fé da IPB;

3o O (a) missionário (a) poderá solicitar licença à APMT para tratamento de saúde, realização de cursos
pertinentes à sua formação e ministério;

4º - O (a) missionário (a) só poderá remanejar-se ou ausentar-se do seu campo de trabalho, seja em nível
de mudança de localidade ou de projeto de trabalho, com expressa autorização da APMT. Com as
organizações parceiras após mútuo entendimento.

5º - O (a) missionário (a) terá direito a 01 (um) mês de férias anualmente que deverá ser gozada de
preferência no país onde está servindo;

a) Caso seja do interesse do missionário (a) gozar suas férias em qualquer outro país, as despesas
decorrentes correrão às suas próprias expensas.

b) O (a) missionário (a) terá direito a uma gratificação natalina no valor que correspondente à porcentagem
de seu sustento votado pelo orçamento da IPB/APMT;
6º - A APMT se responsabilizará em recolher a contribuição do (a) missionário (a) ao INSS no valor
correspondente até 03 (três) salários mínimos mensalmente por família missionária. Caso o missionário
(a) opte por recolher sobre um valor superior, ficará a diferença sobre sua responsabilidade;

7º - Toda compra e venda de imóveis e bens duráveis no campo deverá ser feita com expressa autorização
da Assembleia da APMT;

8º - A APMT dará o apoio espiritual e moral ao missionário (a) que sofrerem perseguições no campo quando
decorrentes de sua reconhecida fidelidade à Palavra de Deus e ao ministério que exercem, eximindo-se
de todo e qualquer ônus em sequestro, mortes, traslados, sendo destes a inteira responsabilidade;

9º - Sempre que houver necessidade a APMT entrará em contato com as autoridades do país onde se
encontra o (a) missionário (a), através de sua Embaixada no Brasil, procurando desta forma resolver ou
facilitar os processos que sejam necessários ao desenvolvimento do trabalho missionário;

10º - O missionário (a), sem exceção, deverá encaminhar trimestralmente à APMT um relatório completo de
suas atividades, conforme “Formulário de Relatórios” previamente elaborado e aprovado pela Assembleia
da APMT;

a) Também deverá enviar informações, notícias e relatórios no mínimo trimestralmente aos seus
mantenedores, APMT, igrejas, pastores, conselhos missionários, presbitérios e etc.

b) Toda e qualquer arguição de dificuldades e necessidades do (a) MISSIONÁRIO (a) e do campo, deve
ser primeiramente feito a APMT, e nunca antes aos familiares, mantenedores, Presbitério, Igrejas ou
Instituições.

11º - Considera-se a família dos missionários como “famílias missionárias”, devendo a APMT cuidar para que
essas sejam encaminhadas ao campo somente depois de terem assegurado o sustento missionário e
seguros, de acordo com as possibilidades e facilidades de cada país.

75
12º - O (a) missionário (a) solteiro (a), enquanto no campo, só poderá namorar, noivar e casar após
avaliação da APMT;
13º - É vedado ao missionário (a) toda e qualquer participação política partidária, no seu campo.
14º - O missionário (a) poderá adotar crianças pertencentes ao povo onde estão servindo somente após
expressa solicitação, acompanhamento pastoral e autorização da APMT.
15º - Recomenda-se que qualquer matéria enviada ao “Brasil Presbiteriano” ou outros órgãos informativos
sejam enviados através da APMT.

Quinta: O (a) MISSIONÁRIO (a) dedicará tempo integral à Causa, salvo casos excepcionais, a juízo da
APMT.

Sexta: O ressarcimento de despesas a serviço da APMT, quando previamente autorizadas, só será feito
mediante comprovante legal.

Sétima: Os bens adquiridos com recurso do campo missionário, ou que vierem a ser doados para a
obra, deverão ser inscritos como propriedade da Igreja Presbiteriana do Brasil. No caso da igreja
e/ou organização já registradas legalmente em nome destas.

Oitava: Casos omissos serão resolvidos pela APMT, ouvido o (a) MISSIONÁRIO (a).

Nona: A APMT no período do contrato assumirá as seguintes responsabilidades mensais:

Décima: Por estarem assim justos e concordados, assinam o presente termo, em duas vias para um só e
mesmo efeito, em presença das testemunhas abaixo relacionadas.

São Paulo, ___ de _____________________________de 20 ___.

Assinatura

Presidente APMT

Missionário (a) Cônjuge

Executivo APMT

76
MODELO DE PROJETO – APMT (ORIENTAÇÃO)

O que é um projeto? 1 - ESCOLHA DO PROJETO

É um conjunto de ações que são  Qual é o histórico da comunidade?


executadas de forma coordenada,
ao qual são alocados os insumos  O projeto é atrativo?
necessários, em tempo
determinado, para um fim  Quanto tempo durará o projeto?
específico focados no objetivo.
 Existe outras organizações envolvidas?

Ciclo de vida de um projeto  Avaliando os custos?

Todo projeto tem um a duração


2 - PLANEJANDO O PROJETO
finita, por ter de atingir o seu
objetivo no tempo que foi  Formar uma comissão que irá administrar.
determinado. Ele tem um início,
meio e fim, passando por várias  Estabelecer objetivos e metas realistas.
fases que nós chamamos de ciclo
da vida.  Desenvolver um orçamento – entradas x saídas.

 Fase conceptual  Procurar envolver parceiros.


 Fase de planejamento e
organização 3 - DIVULGANDO O PROJETO

 Fase de implementação  Elaborar uma campanha para a comunicação do projeto.


 Fase de encerramento
 Usar os meios de divulgação através do marketing.

 Faça um resumo informativo impresso.


Observações iniciais
 Use a tecnologia de informação. Ex: Internet e etc..
Após avaliar a comunidade na qual
se propõe prestar um serviço
social, educacional, religioso, etc. 4 - CAPTAÇÃO DE RECURSOS
procure pesquisar os seus pontos
 Elabore respostas objetivas de onde será investido o recurso.
fortes e fracos, e identificar as
oportunidades de prestação de  Seja ético no uso do valor levantado.
serviços. Faça algumas perguntas
tais como:  Busque se relacionar com pessoas.

 Promova eventos para captar recursos.

 Pesquise sobre instituições nacionais e internacionais que tem


interesse em sua área de atuação. Ex: Governamentais,
ONG´s, Fundações, Igrejas e etc..
 Preste relatórios da aplicação dos recursos e como este valor
está beneficiando vidas.
 Envolva empresas. Procure saber os princípios éticos.

5 - AVALIAÇÃO

 Saber se funcionou.
 Objetivos e metas foram alcançados?
 Quais os obstáculos.
 Corrigir o processo se não estiver dentro do plano ou replanejar.

77
PREENCHER A PARTIR DESTE PONTO

AMBIENTAÇÃO
Exemplo: Em um mundo de diversidade e conectados pela força da globalização, exige que cada vez mais que
as igrejas estejam com os seus olhares atentos.
Apesar de termos algumas milhares de igrejas no mundo, existem ainda uma grande necessidade de pregação
e plantação de igrejas.
A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais surgiu como uma instituição da IPB que pode se
desenvolver a partir de suas posições geograficamente estratégicas para o cumprimento de sua missão dentro
dos propósitos assim designados com os parâmetros da bíblia.
A influência do evangelho neste mundo secularizado e distante de Deus poderá transformar vidas que serão
alcançadas pela graça e misericórdia do Senhor. O ambiente hoje está aberto para uma mensagem redentora.

NECESSIDADES EXTERNAS
Diante de sua pesquisa chegou-se a conclusão que existem necessidades no grupo que propôs ajudá-los.
Quais são as verdadeiras necessidades detectadas?

CULTURA
Avaliar o contexto cultural do grupo que irá trabalhar. Como e onde vivem, qual a sua realidade, barreiras e etc.

PROPÓSITO DO PROJETO
Por que estamos aqui?

Exemplo da APMT: Ser uma agência missionária que se posiciona estrategicamente proclamando o Evangelho
de Cristo, pautada na mais pura fidelidade à Escritura Sagrada, visando à implantação do Reino de Deus e a
organização de igrejas genuinamente cristãs de fé reformada presbiteriana, respeitadas as peculiaridades
culturais de cada povo ou etnia.

MISSÃO DO PROJETO
Exemplo da APMT: Conscientizar, mobilizar, recrutar, selecionar, assessorar e treinar cristãos comprometidos
com o Senhor para a propagação da Palavra de Deus em campos transculturais dentro e fora do Brasil.

OBJETIVO PRIMÁRIO
Como atingiremos nosso propósito?

OBJETIVO SECUNDÁRIO
Como cumpriremos nosso objetivo primário?

ALVOS DE 2013, 2014, 2015


Como cumpriremos nossos objetivos secundários?

2013

2014
2015

78
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O O
ANO 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE RESULTADOS OBS.
2013
2014
2015

BENEFICIÁRIOS EXTERNOS
Quais serão os grupos beneficiados por sua proposta?

POLÍTICA FINANCEIRA
Qual será a política usada para administrar os recursos que entrarão no caixa do projeto?

POLÍTICA DE PESSOAL
Para as pessoas envolvidas em que categoria serão enquadradas? Serão voluntários, remunerados,
contratados? Qual será a política usada com o pessoal?

RECURSOS HUMANOS
Quantas pessoas precisam estar envolvidas? Em que áreas? Quais serão as suas atividades?

RECURSOS MATERIAIS
Descrever os equipamentos necessários para a execução de sua proposta.

RECURSOS FINANCEIROS
Qual o valor total de seu projeto em valores R$, US$ e valores locais.

CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Quais são as possibilidades, onde e como captar recursos?

79
ORÇAMENTO GERAL (3 ANOS)
Exemplo:

Discriminação Receita Despesas Variação


s
Aluguel de templo X Y
Literatura X Y
Viagens X Y
Dízimos x Y
Ofertas x Y
Sustento pessoal (Manutenção) X Y
Sustento pessoal (entradas: igrejas e x Y
pessoas)
IPBPrev X Y
INSS X Y
Unimed X Y
Seguro de vida X Y
Etc... Y
* É importante colocar as entradas de outras fontes tais como: dízimos e ofertas no caso de igreja local ou origem
diferente que ajuda no orçamento.
* Acrescente outros itens dentro da sua realidade.
* Dentro do atual momento que a igreja passa no que refere aos recursos financeiros, sugiro que coloque somente o
que você já tem recebido.

LOCALIZAÇÃO DO PROJETO
Onde irá acontecer o trabalho? País, estado, cidade?

PARCERIAS
Quais as instituições que poderão ou já estão envolvidas no projeto? Qual tem sido a participação delas?

PADRÕES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS


Que condições precisam ser cumpridas para se atingir os objetivos ?

INTERFACES
Quais serão as partes envolvidas e como elas se relacionarão no desenvolvimento da visão, sistematização e
implementação. Como serão feitas as decisões? Que implementará as mudanças? Cabe a quem a avaliação e
determinação na equipe?

EXPECTATIVAS DE RESULTADOS (2010, 2011 E 2012) – ALVOS X RESULTADOS

ANO ALVOS RESULTADOS OBS.


2013
2014
2015

80
POSSÍVEIS PROBLEMAS E COMO TRANSPÔ-LOS
O que poderá nos impedir de realizar nosso propósito? Como transporemos os obstáculos?

CONTROLE E AVALIAÇÃO
Quem acompanhará o projeto?

Quais serão os instrumentos de monitoração?

Qual será a periodicidade para avaliação? (Ex: bimestral, trimestral, semestral etc...)

RETRO-ALIMENTAÇÃO
Na reavaliação pode chegar a conclusão que a trajetória deverá ser alterada. Toda mudança deve pressupor
uma análise minuciosa para que diante de qualquer alteração não venham trazer consequências danosas.

Exemplo: A retro-alimentação só será feita diante de mudanças bruscas em relação aos objetivos traçados e a
medição das metas. Se na averiguação dos fatos, chegar-se à conclusão através de uma análise minuciosa,
que alguns pontos deverão ser alterados, o mesmo deverá ser feito para que não haja consequências danosas
ao programa.

BENEFÍCIOS PARA A COMUNIDADE ASSISTIDA

Estou propondo um serviço para que ele ajude um grupo. Quais serão os benefícios. Data e assinaturas

, de ,

Coordenador do projeto Supervisor do projeto

81
MODELO DE APRESENTAÇÃO MISSIONÁRIA PARA IGREJAS
Contato / Divulgação / e Levantamento de Sustento

Equipe Missionária

Nome: Nasc. ___/___/___


Nome: Nasc. ___/___/___
Nome: Nasc. ___/___/___

Breve Histórico dos Missionários:

1) Nacionalidade, Igreja, Preparo:

2) Nacionalidade, Igreja, Preparo:

3) Nacionalidade, Igreja, Preparo:

Campo Missionário:

País, cidade, características (habitantes: quantidade, idades, etc.):


Povo:
Língua:
Situação econômica:
Situação social:
Situação religiosa:

Características do Trabalho Missionário:

Educação:
Evangelismo:
Saúde:
Profissionalização:

Objetivos e Estratégias:

1)
2)
3)

82
Tempo Para Estadia no País:

Anos:
Etapas:
• Envio:
• Estabelecimento e desenvolvimento:
• Retorno:

Sustento:

Valor para a família:


Moradia:
Alimentação:
Saúde e Despesas:
Trabalho a ser realizado:
Esporádico: Passagens

Recursos e Parcerias:

Intercessão : Igrejas / Amigos


Financeiro : Igrejas /Amigos
Outros :

Foto da Equipe Missionária

Igreja enviadora:

[FOTO]

Agências Missionárias:

Data:

“Versículo”

81
ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO

ASSUNTO DA TEMPO DA
CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO

O Ministério da missão (APMT ) e informações gerais


Introdução 05 minutos  Propósito
 Valor

Campo
Causa 15 minutos  Atividades

 Motivação: Vídeo, transparências, slides ou história

Testemunho próprio e do cônjuge.


 Como foi que Deus o chamou;
Chamado 05 minutos
 Como definiu o campo
 Como você se encaixa no ministério da missão

Desafio 01 minuto Convite para serem parceiros no seu ministério

Obs: Este é um modelo de apresentação de 25 a 30 minutos.

ROTEIRO PARA O MOMENTO MISSIONÁRIO (CONSELHO MISSIONÁRIO)

ROTEIRO TEMPO DA
CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO

Texto Bíblico
Introdução 03 minutos

Campo ou Ministério a ser apresentado


Causa 05 minutos  Atividades

 Motivação: Vídeo, transparências, slides ou história.

Campanha mobilização temática.


Desafio 04 minutos
 Explicar o funcionamento da mobilização que está
sendo feita

Intercessão 03 minutos

Obs: modelo de 15 minutos, se seu tempo for outro, fazer a proporção redistribuindo o tempo.

82
MOBILIZAÇÃO
PARTE V
PARTE V – SENDO UM MOBILIZADOR DE MISSOES E
AGENTE MULTIPLICADOR

Além de conhecer a base bíblica de missões, como promover um grupo de apoio em sua igreja, enviar e
sustentar missionários no campo,é preciso conhecer o trabalho da APMT para manejar essas informações.
Também é preciso que o mobilizador apresente algumas características e requisitos:

Promotor ou Mobilizador de Missões não é coadjuvante na obra missionária é integrante. É a ponte entre as partes
integrantes da missão.

São crentes em Cristo motivados e despertados para trabalhar com Missões,


mas que o Senhor os chamou a permanecerem onde estão e não a ir a outro
contexto ou país.

 Ser membro de uma Igreja Presbiteriana;


 Estar envolvido com a área missionária;
 Estar disposto a conhecer mais a área missionária e atualizar-se;
 Estar disposto a dedicar tempo no trabalho de divulgação;
 Fazer o Curso de ensino, capacitação e mobilização missionária da APMT para entender toda dinâmica.
 Ser assinante da Revista e ter informações constantes da APMT e seus campos.

1) Característica a demonstrar

Geral
Dinamismo e articulação;
Disponibilidade para as pessoas (ouvir, identificar, interagir, incentivar);
Iniciativa de articular o curso com ciência da coordenação – conhecer a dinâmica
Lidar com as situações de cada local, sensibilidade;
Não perder o foco durante a mobilização (cada local tem uma condição e situação).

Pessoal
Não ser arrogante;
Conhecer seus pontos fracos e fortes;
Gostar de pessoas; Ação do Espírito
Ciência de que Não é super herói.

Aparência
Roupa : Esporte Social – Arrumadinho – Vc é um representante!
Cabelo, barba: Em ordem – Você é um representante !
Postura : Participativa – Você é um representante !

84
2) Atuação: motivar, conscientizar e desenvolver

Local:
Onde a pessoa divulgará as noticias, revista, pedidos de oração em sua igreja local, vai ser o canal de
aproximação.
Neste caso não precisa da documentação, somente a inscrição, pois a pessoa só terá que obter as informações e
mobilizar a igreja na participação missionária.

Regional ou Nacional:
Além de fazer o exposto acima, a pessoa deverá reproduzir o curso, em eventos que agendarmos. Você entende
que teria essa condição?

Se sim, então solicitar a ficha de inscrição para enviar preenchida com a documentação listada e darmos
prosseguimento na avaliação pela Diretoria da APMT.

Contextualização Problemáticas

Cada igreja está num ponto especifico e dentro de Pensamentos Divergentes


um contexto próprio dentro do contexto da
Cultura Humana e Institucional
denominação que está dentro de um contexto
nacional (pessoal e geral) e dentro de um contexto Falta de espaço para Diálogo
mundial (pessoal e geral) Sistema Real e Sistema Ideal
Conhecer seus pontos fracos e fortes
Vai contribuir não derrubar (ênfase)
Outras:
Experiências para pontos específicos
Pensamentos pessoais X Pensamentos Estruturais X
Pensamentos Institucionais

3) Mobilização

Conhecer o objeto que vai mobilizar


- Bíblico
- Instrumental Ação do Espírito
- Institucional

Alvos da Mobilização
- Aproximação
- Conhecimento
Ação do Espírito
- Envolvimento

85
Material a disposição
Materiais Divulgação e Institucionais
Cartas (email e site)
Sites (APMT e outros)
E-mails informativos
Stand
Apostila (Regional e Nacional)

Mostrar os materiais e explicar


Porte pago
Ação do Espírito
O que preencher
Qual o interesse da pessoa de imediato e a longo prazo

Alvos do Projeto
Igrejas Mobilizadas
Igrejas Envolvidas e Participantes
Ação do Espírito
Rede de Mobilizadores Regionais
Rede de Profissionais
Rede de Pastores para Curso Itinerante para Campos que não tem curso Teológico

4) Dinâmicas

Dinâmica inicial Dinâmica quando atuante


- interesse - Aprovação pela Diretoria/Assembléia (Reunião Pré-
Agendada)
- Organizar o curso
- Participar nos eventos agendados em acordo com a
- Participar do Curso
Coordenação
- Solicitar a Inscrição e receber a lista de
- Prestar os relatórios e cadastro mencionados
documentação (regional e nacional)
- Participar de reuniões e congressos missionários
- Enviar a Inscrição com a documentação

5) Requisitos para o desenvolvimento

Rotineiros Reciclagem
Atualizar-se sobre a APMT e Missões Mundiais Site da APMT
Interceder Revista Alcance – APMT
Comunicar-se com a Coordenação Redes Sociais da APMT – Facebook, Twiter, etc..
Leituras periódicas indicadas
Lista de Leituras e Audio-Conferência
Submeter-se à Coordenação da Área de Ensino,
Capacitação e Mobilização Congressos e Conferencias – APMT e outras
Consulta de sites e temas sugeridos
- Reuniões do Grupo de Mobilizadores Oficiais APMT

86
6) Recursos

Materiais Financeiros (Regional e Nacional)


Computador, internet, Data show,
Transporte (Organização do Curso)
Visuais: Painéis, Banner, Fotos, etc
Lanche/ Refeição (Organização do Curso)
Mobilização: Folders, Fichas, Revista, etc
Hospedagem (Organização do Curso)
Ensino: Livros, CDS, calendário, jogo da memória, 24h de
intercessão,

7) Documentos – (Regional e Nacional)

A apresentar A receber
Ficha Cadastro (Solicitar) E-mail de Convocação Reunião da Diretoria
Carta de Interesse E- mail de decisão da Diretoria
Foto, documento Pessoal Cracha Identificação
Carta da Igreja, Pastor CD – Kit Mobilizador : Instruções Iniciais, orientações, arquivos de
Realizar a Semana de Orientação apresentação do curso, estatísticas e vídeos

Passar na Reunião da Diretoria Informissão - Informativo periódico

Em cada evento
Relatório do Evento
Ação do Espírito
Fichas cadastro
Foto do Evento e do grupo do Evento
Prestação de contas do Stand - páginas

FICHA CADASTRO DE AGENTE MULTIPLICADOR

Para o relacionamento com a APMT, o Mobilizador deve:

• Solicitar ficha cadastro para simonealvarez.missoes@ipb.org.br.


• Enviar a ficha cadastro preenchida e assinada juntamente com os documentos da relação enviada.
• Encaminhar para: APMT – A/C de Mis. Simone Alvarez (Coordenação do Curso) que encaminhará a
Diretoria com Carta da Área de Ensino, capacitação e Mobilização.

Ainda, é preciso ter ciência das características de uma ferramenta importantíssima na ação de mobilização:

STAND

 É um local de exposição da missão, não somente de vendas de materiais, dessa forma.


 É oportunidade de ensino e envolvimento pessoal;
 É oportunidade de contato pessoal;

 É preciso conhecer bem o material disponível e os campos missionários.

87
FERRAMENTAS PARA MOBILIZAÇÃO - STAND E MATERIAIS PROMOCIONAIS

Vamos conhecer e esclarecer o manuseio adequado das informações e materiais conforme abaixo:

Material para Ensino e Mobilização


 Ficha de cadastro: captação de nomes

88
 Folheto: Adote um campo/projeto/família missionária

APMT- Agenda Presbiteriana de Miss6es Transculturais


Fone/fax:(11) 3207-2139
Postal15196- São Paulo/SP- 01537-970
E-mail: apmt@apmt.org.br
www.apmt.org.br

SIM! Aqui esta minha prioridade que traz vida.

Quero adotar urn missionário que atue na região abaixo:


0 Brasil (indígenas) 0 América do Sui 0 América do Norte
0 Asia 0 Europa 0 Oceania 0 África
Doarei
0 R$ 10,00 0 R$ 30,00 0 R$ 50,00 0 R$ _

Atraves de
0 Cheque cruzado nominal a APMT
0 Deposito(*) no Banco do Brasil: AG 0635-1 Cc 7500-0 °

0 Deposito(*) no Banco Bradesco: AG 119-8 Cc 1070965-4 °

0 Boleto bancario que receberei da APMT


0 Transferencia Bank/ine (CNPJ 04.138.895/0001-86)
(*) No caso de dep6srto bancano, favor envrar o comprovante para a APMT

CEP
Estado

E-mail

89
 Folheto Institucional da APMT

 Formulário de Assinatura da Revista

90
Material de Capacitação

 Revistas
 DVD de Apresentação da APTM
 SITE
 Jogo de Transparências

Material de Ensino
(Campanha de Intercessão e Contribuição)
 Cartaz Intercessão e Contribuição
 Cofres - Contribuição
 Cartaz Projetos
 Cartaz – Missionários
 Livros

Material de Divulgação e Apoio


 Agenda
 Site
 Brindes (Caneta, marcador)
 Folder do Projeto
 Camisetas

91
CARACTERÍSTICAS DOS CAMPOS E PROJETOS (DESENVOLVER)

Particularidades Ministeriais

Particularidades Culturais (povos)

Particularidades Sociais

Particularidades Religiosas

Particularidades linguísticas

Particularidades Financeiras

92
PLANILHA DE PARTICIPAÇÃO DA APMT EM EVENTOS

Convite: Contato: APMT:


Igreja
Igreja:
Endereço:
Bairro CEP: Cidade: UF:
Telefone: E-mail:
Contatos:

Características do Trabalho
Tipo Público Atividades Observações:
[ ] Conferência [ ] Membros [ ] Stand Tema:
[ ] Congresso [ ] Liderança [ ] Palestras
[ ] Culto [ ] Jovens [ ] Pregações
[ ] Feira [ ] Pastores [ ] Testemunho Qual ano de trabalho:
[ ] Outros: [ ] Crianças [ ] Divulgação

Realidade Missionária Local


Possui Possui
[ ] Secretaria de missões [ ] Seminaristas
[ ] Conselho missionário [ ] Vocacionado para Missões
[ ] Grupo envolvido com missões [ ] Missionário em fase de envio
Obs.: [ ] Missionário no campo
Obs.:

Custos do Trabalho (Sustento)


HOSPEDAGEM ALIMENTAÇÃO TRANSPORTE VALOR ESTIMADO

Missionários Missionários Missionários Hospedagem


Palestrantes Palestrantes Palestrantes Alimentação
Transporte
Nome Contato: APMT:

Responsável da APMT no Evento

Stand:
Palestras: assunto:
Palestras: assunto:
Palestras: assunto:

93
RELATÓRIO DE RELAÇÕES PÚBLICAS – APMT

Igreja:
Pastor

Contato:

Endereço:
Bairro: UF: CEP:
Telefone: E-mail:
Contatos:

Data da divulgação:

Literatura distribuída: Quantidade:

Resultados na Divulgação:

Dificuldades na divulgação:

Observações gerais:

Responsável:

94
CONTROLE DE MATERIAL DE STAND - APMT

Vendas em STAND
Descrição Quantidade Valor unitário Valor Total Pagto.

Total

Descrição Quantidade Valor unitário Valor Total Pagto.

Total

Descrição Quantidade Valor unitário Valor Total Pagto.

Total

95
MATERIAL PARA STAND
Nº da folha __________

Responsável: Data: Evento:


ENTRADA SAÍDA SALDO
DESCRIÇÃO
QTDADE. V. UNITÁRIO QTDADE. V. VENDA (QTDE.)
LIVROS

CD

PROMOCIONAIS
Marca Página
Canetas
DVD
AMTB
APMT

DIVULGAÇÃO APMT
Folheto Institucional
Ficha de Interesse
Projetos
Quadro de Missionários

MATERIAL DE ENSINO/APOIO (COMUNICAÇÃO - CONTRIBUIÇÃO - INTERCESSÃO)


Revista Alcance
Assinatura de Revista
Cofre
Cartões de Intercessão
Cartazes de oração/contribuição

PAGAMENTO
Cheque à vista Cheque-pré Dinheiro Boleto

Observações:

ACERTO COM A APMT


Receita Despesa Total
R$ R$
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DATA:

96
ASPECTOS IMPORTANTES PARA O DESENVOLVIMENTO

O Promotor de Missões é um eixo entre a igreja e/ou congregação local, a APMT e consequentemente com os
missionários e campos, contribuindo para que essa igreja esteja sempre atualizada; por isso precisa:

• Estar constantemente interessado nas publicações sobre a ação missionária mundial e especificamente da APMT,
através da revista, site e eventos;
• Participar do curso de Ensino, capacitação e mobilização da APMT;
• Estar atualizado com os materiais e dinâmica da APMT;
• Estar presente em atividades promovidas pela APMT como Treinamentos e Congressos de Promotores,
Conferências Missionários, e outras atividades que surjam relacionados a Missões;
• Ter visão de expansão, iniciativa, comprometimento e entusiasmo com o trabalho missionário;
• Levantar e manter contatos em sua região para a divulgação;
• Comunicar-se de forma clara para que a mensagem de divulgação atinja seu objetivo;
• Ter disponibilidade para falar sobre a obra missionária sempre que lhe for oferecida uma oportunidade;
• Manter seu cadastro pessoal atualizado, facilitando assim a comunicação;

• Estar apresentável e adequado às ocasiões de divulgação

ATUALIZAÇÃO

 Revista;

 E-mail;

 Site da APMT;

 Participação em cursos complementares e reuniões.

VOCÊ PODE SER:

• Um mobilizador local em sua igreja, distribuindo os materiais,


informações, motivando a intercessão, contribuição
missionaria.

• Um mobilizador regional: contatando igrejas do seu estado,


mobilizando e reproduzindo o curso.

• Um mobilizador nacional, contatando igrejas, mobilizando e


reproduzindo o curso.

Obs: para ser mobilizador regional e/ ou nacional, é preciso ter o


cadastro informado na pag. 79 e aguardar o agendamento e
aprovação da Diretoria da APMT.

97
DIAGNÓSTICO DO ENVOLVIMENTO DAS IGREJAS DA IPB COM A APMT

Para melhor visualização e compreensão do alcance da ação da APMT e seu futuro desenvolvimento, tanto na
divulgação quanto no suporte e atuação em ensino missionário, elaboramos quadros por região no Brasil, a fim
de identificarmos:
 Região de maior e menor concentração de envolvidos com a APMT;
 Regiões com potenciais para maior desenvolvimento;
 Regiões com maiores necessidades de divulgação e contatos.

98
DISTRIBUIÇÃO DE ENVOLVIDOS COM A APMT POR REGIÃO - 2012

REGIÃO NORDESTE
Estado Envolvidos
REGIÃO NORTE Alagoas 24
Estado Envolvidos Bahia 127
Acre 30 Ceará 88
Amapá 42 Maranhão 61
Amazonas 59 Paraíba 264
Pará 42 Pernambuco 383
Rondonia 8 Piauí 17
Roraima 16 Rio Grande do Norte 54
Tocantins 20 Sergipe 18
Total 217 Total 1036

REGIÃO SUDESTE
REGIÃO CENTRO -OESTE Estado Envolvidos
Estado Envolvidos Espírito Santo 429
Goiás 507 Minas Gerais 549
Distrito Federal 315 Rio de Janeiro 721
Mato Grosso 112 São Paulo 1741
Mato Grosso do Sul 43
Total 3440
Total 977

REGIÃO SUL
Estado Envolvidos
Paraná 147
Rio Grande do Sul 9
Santa Catarina 26
Total 182

99
APRIMORANDO DONS E AÇÃO MISSIONÁRIA

Curso de Capacitação e Mobilização – Módulo II


 Permanência e atualização do Conselho Missionário
 Dons e Ministérios a favor de Missões
VAMOS NOS LEMBRAR QUE
 Histórias das Missões PODEMOS E DEVEMOS
 Missões Contemporâneas NOS APERFEIÇOAR
NO MÁXIMO EM PROL
 Missões e Cultura DO REINO DE DEUS.
 Antropologia Missionária
POR ISSO, PROGRAME-SE E
 Missões Urbanas INCENTIVE OUTROS A
PARTICIPAR TAMBÉM !!!
 Viagem Missionária
 Curso de Missões para Professores de Crianças
 Alfabetização pela Bíblia

FUTUROS PROJETOS

Projetos volantes de apoio ao ministério de ensino da APMT em missões e promoção de prática das Igrejas:

 Profissionais em Missões:
 Vocacionados com profissões para atuarem em campos transculturais;
 Profissionais em apoio aos campos; ao atendimento a missionários e apoio dos projetos e trabalho de
base.

 Igrejas e Projetos Missionários (campos):


 Incentivar e proporcionar às Igrejas a adotarem um projeto em cada continente.

 Férias em Missões
 Viagem Missionária nas Férias para campos mais próximos e posteriormente mais distantes.

 Pastores em Missões:
 Envolver e atualizar pastores da IPB na área missionária, inserindo-os nas viagens e curso itinerante

 Reunião de ex-Missionários e Atuantes em Missões


 Levantar, contatar e agregar ex-missionários e pessoas envolvidas em missões

RESULTADOS A SEREM PROPORCIONADOS

 Igrejas com maior visão missionária;


 Pessoas comprometidas com o evangelho do reino e com o trabalho missionário;
 Vocacionados despertados para área missionária;

 Liderança e pessoas comprometidas no apoio e sustento missionário;

 Pessoas preparadas para a divulgação e promoção do Trabalho da APMT.

100
..............................................................................

BIBLIOGRAFIA

CARRIKER, Timóteo. O Caminho Missionário de Deus. Uma teologia bíblica de Missões. São Paulo: Ed. Sepal, 2000.

CARRIKER, Timóteo. Missões na Bíblia. Princípios Gerais. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1999.

CESAR, Ely Eser Barreto [...] Situações Missionárias na Bíblia. São Paulo: Imprensa Metodista – Editeo, 1991.

HOOVER, Thomas Reginald. Missões: O Ide levado a sério. Rio de Janeiro: Edições CPAD.

LIDÓRIO, Ronaldo. Entre todos os povos. Programa de formação missionária para você e sua Igreja Local. Vila Velha –
ES: Ed. Fronteira, 1996.

MACEDO, Aproniano Wilson de. Teologia de Missões. São Paulo: Ed. Cultura Cristã. PRADO, Oswaldo. Do chamado ao
Campo. São Paulo: Ed. Sepal, 2000.

QUEIROZ, Edson. Administrar Missões. Tarefa da Igreja Local. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1998. QUEIROZ, Edson. A
Igreja Local e Missões. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1998.

TOGNINI, Eneas. O Período Inter-bíblico. Editora Hagnos, 2009.

101
ANOTAÇÕES

102

You might also like