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Belém – PA
2008
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Belém – PA
2008
2
Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Congregação do Curso de
Engenharia Civil do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade
da Amazônia, como parte dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro
Civil, sendo considerado satisfatório e APROVADO em sua forma final pela
banca examinadora existente.
APROVADO POR:
________________________________________________
GRÁCIO PAULO PESSOA SERRA
________________________________________________
NOME DO PROFESSOR EXAMINADOR INTERNO
________________________________________________
NOME DO PROFESSOR EXAMINADOR EXTERNO OU INTERNO
3
Agradecimento
4
RESUMO
O principal objetivo deste trabalho foi apresentar uma análise qualitativa dos
riscos de acidentes na execução dos serviços de forma e armadura tanto na
confecção como na montagem, sob a ótica da engenharia de segurança do
trabalho em conformidade com a legislação e as normas regulamentadoras
vigentes a dosimetria realizada na jornada de trabalho assim foi. Verificar as
condições dos riscos de acidentes nos serviços de forma e armadura
existentes e baseando-se nas normas regulamentadoras, legislação
trabalhistas e previdenciária, definindo-se a atividade e os riscos encontrados,
propondo então, soluções para minimizar os riscos e principalmente as
conseqüências geradas para o empregado, empregador e para a sociedade
como um todo. A indústria da construção civil evidenciou um grande número de
acidentes nos últimos anos, principalmente nos serviços de forma e armadura.
Desta forma o trabalho focou dois canteiros de obras da Região Metropolitana
de Belém, no qual foram considerados locais perigosos e com baixa qualidade
de vida para os trabalhadores.
5
ABSTRACT
The main objective of this work and make a qualitative analysis of the risks of
accidents in the delivery of services in both the construction and armor as in the
assembly on the perspective of engineering work safety in accordance with the
law and the existing regulatory standards and dosimetry held at a day's work
and with the knowledge acquired during the course of engineering. Noting the
conditions of the risks of accidents in the form of services and existing armor
and relying on regulatory standards, labor and welfare legislation, setting up the
activity is the risks found, suggesting then, solutions to minimize risks and the
consequences generated primarily for him to the employee, employer and to
society as a whole. The building industry showed a large number of accidents in
recent years, mainly in the form of services and armor. The study was
conducted in two plots of works of the Metropolitan Region of Bethlehem, which
are considered dangerous locations and with little quality of life for workers.
6
ÍNDICE
Capítulo Página
1 – INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 13
1.1 – O MEIO AMBIENTE DO TRABALHO 14
1.2 – ESTATÍSTICAS ACIDENTERIAS E A POSIÇÃO DO BRASIL
NO SENARIO MUNDIAL 15
2 – OBJETIVO 16
2.1 – OBJETIVO GERAL 16
2.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO 16
3 – METODOLOGIA 17
3.1 – ABORDAGENS DA PESQUISA 17
3.2 – LOCAL / CONTEXTO 17
3.3 – FONTES DE INFORMAÇÕES 17
4 – REFERÊNCIAL TEORICO 18
4.1 – MADEIRA 18
4.1.1 – HISTÓRICO DA MADEIRA 18
4.1.2 – CLASSIFICAÇÃO DAS MADEIRAS 19
4.1.3 – TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO 19
4.2 – FÔRMAS 20
4.2.1 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 20
4.2.2 – METÓDO EXECULTIVO 20
4.2.2.1 – CONDIÇÕES PARA INICIO DA FABRICAÇÃO E PROCEDIMENTO
DE MONTAGEM DAS FÔRMAS 20
4.2.2.2 – TRANSPORTE DAS FÔRMAS 22
4.2.3 – RISCOS MAIS FREQUENTES NO SERVIÇO DE FÔRMA 23
4.3 – AÇO 25
4.3.1 – HISTORICO DO AÇO 25
4.3.2 – CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS 26
4.3.3 – PROPRIEDADES DO AÇO 26
4.3.4 – ARMAÇÕES DE AÇO 27
7
4.3.5 – RISCOS MAIS FREQÜENTES 30
4.4 – EDIFICAÇÕES 32
5 – CUSTO DO ACIDENTE 33
5.1 – DANOS CAUSADOS AO TRABALHADOR 36
5.2 – PREJUÍZOS PARA A EMPRESA 37
5.3 – CUSTO RESULTANTE PARA A SOCIEDADE 38
7 – METODOLOGIAS DE PROTEÇÃO 52
7.1 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) 52
7.2 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 53
7.3 – PROGRAMAS DE PREVENÇÃO 55
9 – CONCLUSÕES 66
8
10 – ANEXOS 67
10.1 – RISCOS NA CONFECÇÃO E MONTAGEM DE FÔRMAS 67
10.2 – RISCOS NA CONFECÇÃO E MONTAGEM DE ARMADURAS 68
11 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 69
9
LISTA DE TABELAS
10
LISTA DE FIGURAS
11
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
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1 – INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA.
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a mão de obra está mais concentrada e trabalhando em áreas de maiores
riscos, tendo com isso altíssimos índices de acidentes, gerando sérios
problemas para a empresa e principalmente ao funcionário.
14
1.2 – Estatística acidentária e a posição do Brasil no cenário
mundial.
15
2 – OBJETIVO.
16
3 – METODOLOGIA.
17
4 – REFERÊNCIAL TEORICO.
4.1 – MADEIRA.
18
4.1.2 - Classificação das Madeira
• Madeiras Maciças
Madeira bruta ou roliça: é empregada em forma de tronco, servindo para
estacas, escoramentos, postes, colunas etc.
Madeira falquejada: tem as faces laterais aparadas a machado,
formando seções maciças, quadradas ou retangulares.
Madeira serrada: é um produto estrutural de madeira mais comum entre
nós. O tronco é cortado em serrarias em dimensões padronizadas para
comércio, passando depois por um período se secagem.
• Madeiras Industrializadas
Madeira compensada: é o produto mais antigo, formada pela colagem
das lâminas finas, com as direções das fibras alternadamente ortogonais.
Madeira laminada e colada: é o produto estrutural de madeira mais
importante nos países da Europa e América do Norte. A madeira selecionada é
cortada em lâminas, de 15 mm a 50 mm de espessura, que são colocadas sob
pressão, formando grandes vigas, em geral de seção retangular.
Madeira recomposta: são produtos na forma de placas desenvolvidos a
partir de resíduos de madeiras em flocos, lamelas ou partículas.
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4.2 – FÔRMAS.
Materiais Equipamentos
Chapas de madeira compensada Trena metálica com precisão
Pontaletes de madeira Prumo de centro e de face
Sarrafos de madeira Mangueira de nível, nível alemão ou aparelho de
nível laser esquadro metálico
Cunhas de madeira Martelo
Cimbramento metálico ou de Serrote
madeira
Pregos Cordas, redes ou cavaletes para auxiliar a
desforma
Linha nãilon Disco de vídea com diâmetro de 300 mm e 56
dentes para máquinas fixas
Tensores Serra circular manual com disco de corte para
madeira
Espaçadores Broxa, pincel ou rolo para aplicação do
desmoldante
Distanciadores (galgas) Desformador
Desmoldante Proteção de periferia de acordo com a nr 18, e
extintores de incêndio
EPIs: capacete, óculos de segurança, bota de
couro, luvas de raspa e cinto de segurança.
Fonte: O autor.
20
A serra circular deve ser instalada, de preferência, no térreo, em local
ventilado, evitando-se deslocá-la para pavimentos superiores, de maneira ser
facilmente fiscalizada, reduzindo-se com isso os riscos de incêndio e de
acidentes.
É importante designar um único carpinteiro para trabalhar na serra
circular, ficando responsável por seu bom funcionamento e tendo as seguintes
obrigações.
§ Usar protetor facial, abafador de ruídos e não retirar a coifa de proteção
do disco, a menos que seja imprescindível, devendo reinstalá-la tão logo
seja possível.
§ Manter o disco do corte amolado e travado, trocando-o após constatar
rachaduras e falta de dentes.
§ Usar disco de videa, apenas em madeira novas e limpas de nata de
concreto.
§ Ao terminar os serviços, desligar as chaves de comando ou a chave de
ignição, removendo em seguida, a serragem acumulada nas
proximidades da bancada.
21
4.2.2.2 - Transporte das Fôrmas:
22
Cuidados especiais devem ser tomados com fôrmas ou painéis de
grandes dimensões, devido à resistência que oferecem ao vento,
particularmente quando içados por grua ou ainda não fixados.
Não se deve empilhar painéis, chapas de compensado, tábuas,
longarinas, escoras etc., próximo de beiradas de laje. Toda precaução deve ser
tomada para evitar desabamento de pilhas. Nessa situação, convém amarrar
chapas e painéis para não serem levados pelo vento.
23
Figura 1: Risco de Queda Figura 2: Esforços por posturas Inadequadas
Fonte: O autor
24
4.3 - AÇO
25
4.3.2 – Classificaçao dos Aços.
(Segundo V. Chaverini 1977), os aços podem ser classificados da
seguinte maneira:
§ Quantidade de carbono.
§ Composição química.
§ Quanto à constituição microestrutural.
§ Quanto à sua aplicação.
26
(Segundo V. Chaverini 1977), a resiliência é a capacidade de absorver
energia mecânica em regime elástico, ou seja, a capacidade de restituir a
energia mecânica absorvida. Já a tenacidade é a energia total, plástica ou
elástica, que o material pode absorver até a ruptura. Assim, um material dúctil
com a mesma resistência de um material frágil irá requerer maior energia para
ser rompido, portanto é mais tenaz.
A fluência é mais outra propriedade apresentada pelo aço e metais em
geral. Ela acontece em função de ajustes plásticos que podem ocorrer em
pontos de tensão, ao longo dos contornos dos grãos do material. Estes pontos
de tensão aparecem logo após o metal ser solicitados por uma carga
constante, e sofrer a deformação elástica. Após esta fluência ocorre à
deformação continua, levando a uma redução da área do perfil transversal da
peça (denominada estricção). Tem relação com a temperatura a qual o material
está submetido: quanto mais alta, maior ela será, porque facilita o início e fim
da deformação plástica. Nos aços, é significativa para temperaturas superiores
a 350° C, ou seja, em caso de incêndios.
É importante citar ainda a fadiga, sendo a ruptura de um material sob
esforços repetidos ou cíclicos. A ruptura por fadiga é sempre uma ruptura frágil,
mesmo para materiais dúcteis.
Por fim, temos a dureza, que é a resistência ao risco ou abrasão: a
resistência que a superfície do material oferece à penetração de uma peça de
maior dureza. Sua análise é de fundamental importância nas operações de
estampagem de chapas de aços.
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entradas da obra, maquinas e equipamentos fixos, alojamentos fixos,
alojamento, local para refeições e banheiros, devendo ainda, ser amplo e bem
iluminado.
Os locais de estocagem e central de armação devem, de preferência,
ficar afastados de fiação elétrica aérea, devido ao risco de impacto de
vergalhões e, quando a central ficar próxima de construção, deve ser provida
de cobertura resistente (com tela metálica) para proteção dos trabalhadores
contra a queda de materiais.
Os operadores de máquinas de cortar vergalhões devem ser
qualificados, experientes e serem instruídos quanto ao uso correto da chave
manual de dobrar ferro e da maquina de enrolar e trançar arame (manual e
elétrica). Devem também ser alertados quanto ao risco de queda de sobras de
vergalhões nos pés e quanto ao recolhimento dessas sobras para o local
adequado.
As máquinas e tesouras de cortar vergalhões devem ser inspecionadas
periodicamente, em particular, quanto ao estado da navalha.
Durante a descarga de vergalhões, quanto no interior da obra, à área de
movimentação deve ser isolada.
Sempre que a descarga de vergalhões não puder ser feita com o
transporte imediato para o interior do canteiro de obras, devem ser obedecidas
as seguintes instruções:
• Estacionar o caminhão ou a carreta junto à calçada, do mesmo
lado da obra.
• Usar a calçada somente para estocagem provisória.
• Deixar na calçada, espaço suficiente para a passagem de
pedestres.
• Manter no local uma pessoa para interromper momentaneamente
a descarga, sempre que houver passagem de pedestre.
• Iniciar o transporte para o interior da obra, somente após o
termino ou interrupção temporária da descarga.
Os trabalhadores escolhidos para a descarga manual de vergalhões
devem estar equipados com luvas de raspa de couro e, em caso de ventos
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fortes, de óculos de segurança, devido à existência de limalhas de aço no
fundo da carroceria da carreta ou caminhão.
A proteção para os ombros será necessária, sempre que os mesmos
forem usados para apoio de vergalhões durante o transporte manual.
Os trabalhadores que executam operações de manuseio, dobramento ou
corte de vergalhões, devem usar, além disso, óculos de segurança.
A execução dos trabalhadores acima e na mesma direção de pontas
verticais de vergalhões desprotegidas deve ser evitada, quando porem isso não
for possível, tais pontas devem ser recurvadas ou amarradas em feixes e
recobertas com madeira ou outro material de resistência equivalente.
Sempre que houver cabo elétrico aéreo nas proximidades da edificação
é necessário instalar proteção (barreira) que evite o contato de vergalhões em
movimento.
Armações de pilar colocadas no local antes das formas (exemplo: pé
direito duplo), devem ser amarradas e estaiadas para evitar tombamento.
Neste caso, é aconselhável a montagem de andaimes para facilitar a colocação
de estribos. Os andaimes metálicos são mais vantajosos, pois o guarda-corpo
é uma conseqüência natural de sua montagem.
A colocação de armadura no interior da forma deve ser feita com toda
precaução, para não se imprensar mãos e dedos.
Sempre que for necessário caminhar diretamente sobre armação de laje
ou viga, deve-se cobri-las com tábuas ou chapas de compensado nos locais de
circulação obrigatória de trabalhadores, principalmente sobre armação negativa
de laje.
Recomenda-se não fixar cinto de segurança diretamente à armação de
viga de periferia, a menos que o painel externo da viga já se encontre escorado
lateralmente.
Fiações aéreas não devem ser penduradas ou amarradas diretamente
às armações de pilar ou escoramento metálico, devido ao risco de passagem
de corrente para esses materiais.
Deve ser evitado o uso de sobra de vergalhões em aplicações
provisórias, tais como ganchos, a menos que sejam de ferro maleável ou para
apoio de estrado de andaime.
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Quando se utilizar vigas em balanço (consoeiras) para suportar
plataforma de proteção externa, é necessária a fixação de ganchos na
armação, nos pavimentos onde for obrigatória a instalação da plataforma.
Qualquer transporte manual de vergalhões ou armações prontas deve
ser feito com toda precaução para que pessoas não sejam atingidas.
É essencial que feixes de vergalhões ou armações prontas, içados por
guindastes ou gruas, sejam atados seguramente por cabos de aço, de maneira
a não haver escorregamento e suspensos por pontos adequadamente
espaçados, para evitar flexão excessiva.
30
Figura 4: Ferimentos Figura 5: Acidentes por falta dos EPI
Fonte: O autor Fonte: O autor
Fonte: O autor
31
4.4 - EDIFICAÇÕES
32
§ As edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e
construídas de modo a proteger os trabalhadores contra as intempéries
de maneira geral.
5 - CUSTO ACIDENTE.
33
decorrente do acidente não poderá ser determinado. A família do acidentado
poderá sofrer graves conseqüências, não só financeiras como também sociais.
Não haverá mais a possibilidade de promoção, horas extras, etc. toda a
experiência de vida que poderia ser transmitidas aos seus familiares.
Pode ser sentida aqui a dificuldade para mensurar os custos dos
acidentes. Para contorna esse problema, por meio de uma investigação de
acidente bem feita, e com a utilização de recursos matemáticos e inferências
estatísticas, podemos atingir um bom nível de precisão em termos de custos
para o empregador.
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direto nada mais é que a taxa de seguro de acidentes do trabalho paga pela
empresa a Previdência Social, esse custo também é chamado de "custo
segurado" e representa saída de caixa imediata para o empregador.
Já os fatores que influem no custo indireto não representam uma
retirada de caixa imediata para a empresa, mas, embora prejudiquem a
produção e inclusive a diminuam, não acarretam novos gastos
necessariamente. Eles são inerente a própria atividade da empresa.
A seguir são citados alguns fatores que influem no aumento do
custo indireto de um acidente do trabalho.
• Salário pago ao acidentado no dia do acidente. Mesmo em casos de
acidente de trajeto, o empregador é responsável por esse pagamento;
• Salários pagos aos colegas do acidentado, que deixam de produzir para
socorrer a vítima, avisar seus superiores e, se necessário, auxiliar na
remoção do acidentado;
• Despesas decorrentes da substituição de peça danificada ou
manutenção e reparos de máquinas e equipamentos envolvidos no
acidente, quando for o caso;
• Prejuízos decorrentes de danos causados ao produto em processo;
• Gastos para a contratação de um substituto, quando o afastamento for
prolongado;
• Pagamento do salário do acidentado nos primeiros quinze dias de
afastamento;
• Pagamento de horas extras aos empregados para cobrir prejuízo
causado à produção pela paralisação decorrente do acidente;
• Gastos extras de energia elétrica e demais facilidades das instalações
em decorrência das horas extras trabalhadas;
• Pagamento das horas de trabalho despendidas por supervisores e
outras pessoas;
• Na investigação das causas do acidente;
• Na assistência médica para os socorros de urgência;
• No transporte do acidentado;
• Em providências necessárias para regularizar o local do acidente;
35
Conclusão:
Pode-se notar, portanto, que o custo de acidentes envolve vários fatores
de produção:
• Pessoal;
• Maquinas e equipamentos;
• Matéria – prima;
• Tempo;
• Instalações.
Por que devemos prevenir os acidentes e doenças decorrentes do
trabalho?
Sob todos os aspectos que possam ser analisados, os acidentes e
doenças provenientes do trabalho apresentam fatores extremamente negativos
para a empresa, para o acidentado e para a nação.
Anualmente, as taxas de acidentes e doenças registradas pelas
estatísticas oficiais expõem os elevados custos e prejuízos humanos, sociais e
econômicos que custam muito para o País, considerando apenas o dano do
trabalho formal.
36
• Desemprego;
• Marginalização.
5.2 – Prejuízos para a empresa.
37
5.3 – Custo resultante para a sociedade.
38
vai depender da combinação de vários fatores, como a contaminação e a forma
de contaminação no ambiente do trabalho, o nível de toxidade e o tempo de
exposição da pessoa. Entretanto, na visão de prevenção, não existem micro ou
pequenos riscos, o que existem são micros ou pequenas empresas.
Desta forma, em qualquer tipo de atividade laboral, tornam-se
imprescindível a necessidade de investigar o ambiente de trabalho para
conhecer os riscos que estão expostos os trabalhadores.
39
6.4.1 – Risco físico
40
Tabela 02 – Riscos Físicos, Fonte de Emissão e Possíveis Conseqüências ao Trabalhador.
41
6.4.2 – Risco Químico.
Comprimento (3 d)
Diâmetro ( d )
42
aplicação. Neste estágio, pode provocar Dermatose quando em contato com a
pele do trabalhador. Na tabela 03, observa-se que determinadas operações
podem expor os trabalhadores a poeira. Outra observação importante sobre
estes agentes de risco é sua capacidade de gerar afeitos agudos é crônico,
sendo que alguns são extremamente agressivos e demandam de medidas de
controle e de proteção adequada, no qual os trabalhadores devem ser
treinados e receber equipamentos de proteção respiratórios – EPR adequado.
43
Tabela 03: Riscos Químicos, Fonte de Emissão e Possíveis Conseqüências ao Trabalhador
44
6.4.3 – Risco Biológico.
45
6.4.4 – Agentes Ergonômicos
46
comprometidos, mas estes distúrbios podem ocorrer em qualquer parte do
sistema osteomuscular.
(Segundo a USP (2007c), o Ministério da Previdência e Assistência
Social - MPAS detectou entre os 200 códigos da CID-1014 com maior
incidência no ano de 2001 as LER/DORT, que representou 33,8% dos casos
de doenças do trabalho registrados, sendo os diagnósticos mais comuns as
sinovites e tenossinovites não especificadas.
A divisão destes diagnósticos em relação aos ramos de atividade
econômica mostrou a presença da doença em trabalhadores de bancos,
serviços de comunicação (telefonia, correios e imprensa), comércio
(supermercados), serviços de saúde, processamento de dados, serviços de
utilidade pública (água e energia); indústrias automobilísticas, metalúrgicas de
componentes eletrônicos, alimentação e processamento de carnes,
farmacêuticas e outras (USP, 2007c).
A USP (2006d) dá um enfoque completamente diferente à Ergonomia
que é atualmente é discutida na Indústria da Construção. Em sua visão, a
construção ergonômica deve acontecer na transformação do trabalho, no qual
sua concepção é voltada à análise das tarefas do operador15 e da
compreensão de como o trabalho é organizado e de como o trabalhador
organiza esse trabalho.
Segundo a USP (2006d), o trabalho prescrito é sempre diferente do
trabalho realizado, sendo que o trabalhador sempre encontra subterfúgios para
amenizar a execução do trabalho e reduzir os efeitos dos agentes de risco,
conseguindo atingir sua meta e a produtividade a ele imposta.
Em estudo realizado por Saurin et al. (2005), no qual foram
diagnosticadas às questões ergonômicas na movimentação de andaimes
suspensos mecânicos, comprovou-se que não há requisitos ergonômicos nas
exigências da NR-18 (Brasil, 1995) para a movimentação dos mesmos. Ainda,
complementa que pela própria natureza das atividades da construção, elas são
problemáticas em termos ergonômicos. Exemplifica a questão com as
atividades de execução de pisos e forros, as quais requerem trabalhos abaixo
da altura dos joelhos e acima do nível dos ombros, em que são
ergonomicamente inadequadas.
47
(Segundo Saurin et al. (2005), não só nas questões ergonômicas da NR-
18 (Brasil, 1995) apresentam falhas, no qual faz referências às posturas
inadequadas, esforço físico intenso na movimentação e transporte manual de
materiais e repetitividade, mas em várias questões que deveriam buscar a
prevenção das doenças profissionais e/ou do trabalho, como o stress e as
lombalgias. O autor relata que devido à rotatividade e terceirização do setor,
fica cada vez mais difícil identificar o empregador que foi responsável pelas
condições inadequadas de trabalho.
Na concepção do projeto há falhas que dificultam a sua execução e
colocam a vida e a saúde dos trabalhadores em perigo, sendo que a ausência
de equipamentos adequados, como o Andaime Suspenso Mecânico, reduz a
produtividade e obriga a realização de atividades de risco grave e iminente
(SAURIN et al., 2005).
Nos canteiros de obras, as patologias da coluna são igualmente uma
ameaça, no qual o carregamento de materiais e os trabalhos em altura são
importantes fatores de traumas vertebrais, um pela postura indevida e pelo
excesso de peso; outro pelo impacto em caso de queda. A discussão dos
problemas da coluna não têm tido o espaço merecido nas discussões tripartites
da Indústria da Construção, tratando-se de uma questão pouco observada por
todos os envolvidos no assunto, ou seja, empresários, governo e trabalhadores
(PROTEÇÃO, 2007c).
Para a solução dos problemas ergonômicos na Indústria da Construção,
propõem-se: que as cargas tenham seus pesos limitados; escadas, rampas,
bancadas e prateleiras passem por manutenções constantes; que os cabos de
segurança sejam utilizados como auxílio nos cintos durante os procedimentos
de carga e descarga de materiais e que a mecanização de alguns processos
pode apresentar algum alívio aos trabalhadores (PROTEÇÃO, 2007c).
48
proteção, ferramentas inadequadas e defeituosas, iluminação inadequada,
eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento
inadequado, animais peçonhentos e outras situações de risco que poderão
contribuir para a ocorrência de acidentes.
A NR-18 (Brasil, 1995) traz uma grande inovação para a saúde e
segurança do setor quando estabelece a obrigatoriedade de elaboração e
implementação do PCMAT para os canteiros de obras com mais de 20 (vinte)
trabalhadores, o qual deve contemplar as exigências contidas na NR-9 (Brasil,
1994), ou seja: antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
físicos, químicos e biológicos.
Nos canteiros de obras com menos de 20 (vinte) trabalhadores não é
obrigatória a elaboração do PCMAT, sendo que a identificação dos riscos
ambientais deve ser feita através do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA e do Mapa de Riscos.
Conforme a USP (2006f), a NR-9 (Brasil, 1994) não inclui os riscos
ergonômicos e de acidentes, porém nada impede que ambos sejam incluídos
no PPRA.
49
6.5.1 – Estrutura
50
limpeza do canteiro de obra, onde ele indica a aplicação do Programa 5S17,
visto que o mesmo tem a finalidade de manter os locais de trabalho
organizado, limpos e desimpedidos.
Para prevenir a queda e projeções de materiais, objetos e ferramentas, a
NR-18 (Brasil, 1995) determina que deve ser instalada a plataforma principal a
partir do andar térreo, com um pé-direito acima do nível do terreno, e
plataformas secundárias a cada 3 (três) pavimentos a partir do andar térreo.
Estas plataformas só podem ser removidas quando for fechada a periferia da
laje na altura mínima de 1,20 metros, somente podendo ser retirada quando
todos os andares superiores estiverem concluídos.
A obrigação de instalação das plataformas é para as edificações que
tenham mais de 4 (quatro) andares ou altura equivalente, sendo que elas
devem atingir todo o perímetro da edificação. Ainda, é obrigatória a colocação
telas de proteção em toda a extensão da edificação, no qual materiais podem
ser projetados e ultrapassar as plataformas, podendo atingir os trabalhadores,
pedestres e edificações vizinhas.
Nesta fase da obra, encontram-se as atividades de Carpintaria e
Armações de Aço. De acordo com Sampaio (1998a), a primeira é responsável
pela confecção das fôrmas, às quais serão construídas e montadas pelos
Carpinteiros, e a segunda é responsável pelas estruturas de ferro que serão
colocadas dentro das fôrmas e dará a resistência necessária à estrutura.
A carpintaria é uma atividade que deverá ser desempenhada por
trabalhador qualificado, tanto no corte da madeira necessária para as fôrmas,
quanto em sua montagem. O profissional deverá ter sua função anotada em
CTPS e portar documento de identificação. Sua qualificação é extremamente
importante, em que ele manuseará a serra circular de bancada, o qual é um
equipamento perigoso e que pode causar cortes e amputações nos membros
superiores dos trabalhadores. De acordo com as estatísticas da MPAS (2008),
aproximadamente 30% dos Acidentes de Trabalho ocorrem nas mãos e nos
punhos dos trabalhadores.
O corte e a dobragem dos vergalhões de aço devem ser feitos em
mesas estáveis e apoiados sobre superfícies resistentes, afastados da área de
circulação de pessoas. O local deve ter cobertura para a proteção dos
trabalhadores contra as intempéries e queda de materiais.
51
No setor de armações a NR-18 (Brasil, 1995) determina que iluminação
deva ser protegida contra impactos provenientes da projeção de partículas ou
vergalhões. Após a montagem e colocação das armações, as pontas dos
vergalhões devem ser protegidas e devem ser colocadas pranchas de madeira
para a circulação dos trabalhadores sobre as armações, facilitando assim a
movimentação no momento da concretagem.
Fonte: forumpcs.
7 – METODOLOGIA DE PROTEÇÃO.
52
protegendo contra danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores.
Conforme a NR-9 (Brasil, 1995), EPC é todo equipamento destinado à proteção
coletiva, com a finalidade de eliminar e/ou diminuir os riscos de acidentes ou
doenças ocupacionais, como por exemplo: guarda-corpos, proteções de
aberturas no piso, escoramento de lajes, plataformas de proteção, etc.
53
Conforme esta NR, a empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a
seus empregados os Equipamentos de Proteção Individual - EPI's adequados
aos riscos existentes no local de trabalho, sempre que as medidas de controle
coletivas ou administrativas forem inviáveis, insuficientes e/ou estiverem em
fase de implantação.
A NR-09 (Brasil, 1994), estabelece que a utilização de EPI’s no âmbito
do programa deverá considerar as normas legais e administrativas em vigor e
envolver no mínimo: a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que
o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência
necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido
segundo avaliação do trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos
trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações
de proteção que o EPI oferece; c) estabelecimento de normas ou procedimento
para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação,
a manutenção e a reposição do EPI, visando a garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas; e d) caracterização das funções ou
atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizado
para os riscos ambientais.
O EPI é limitado ao controle de alguns agentes ambientais, tais como:
calor, agentes biológicos, vibração, entre outros. Assim é necessário critério
objetivo de atenuação do EPI, possibilitando a aferição de que a concentração
ou intensidade do agente reduza abaixo do Limite de Tolerância, como ocorre,
por exemplo, com o ruído. Em situações onde não há quantificação da
concentração do agente, como por exemplo: contato com substâncias químicas
deve-se selecionar EPI adequado e de acordo com sua finalidade de proteção,
a qual é definida no Certificado de Aprovação (CA)4 (SALIBA, 2005).
Ao adquirir EPI’s, deve-se ter a preocupação de que os mesmos
exerçam a proteção de maneira eficaz e possuam o Certificado de Aprovação,
sem o qual o equipamento não terá validade legal. É de responsabilidade da
empresa, controlar e disciplinar o uso dos equipamentos fornecidos, cabendo-
lhes as aplicações das punições previstas em lei para o trabalhador que se
recusar a usá-los.
Recomenda-se manter um fichário para controlar o fornecimento dos já
referidos equipamentos de proteção individual, de modo que cada equipamento
54
receba a assinatura do usuário na data da entrega. As fichas devem ser
individuais e devem ser guardadas por no mínimo 20 anos após o
desligamento dos funcionários da empresa.
Da mesma forma, a empresa deve manter os certificados individuais dos
treinamentos aos quais seus empregados se submeteram, como por exemplo:
treinamentos de conscientização e orientação do uso de EPI’s, treinamento de
Operador de Serra Circular, Gruas, Direção Defensiva, etc, comprovando a
atenção da empresa em manter seus empregados devidamente preparados e
habilitados para os cargos exercidos.
Conforme a NR-6 (Brasil, 2001), cabe ao empregador quanto ao EPI: a)
adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao
trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o
uso adequado, a guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando
danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica e g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. A NR-6
(Brasil, 2001) estabelece que cabe ao empregado quanto ao uso do EPI: a)
usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-
se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração
que o torne impróprio para uso; e d) cumprir as determinações do empregador
sobre o uso adequado.
De acordo com a USP (2007b), é recomendado que os EPI’s devam ser
selecionados e implantados, após uma análise criteriosa realizada por
profissionais legalmente habilitados onde serão considerados principalmente os
seguintes aspectos: a melhor adaptação ao usuário, visando minimizar o
desconforto natural pelo seu uso; atender as peculiaridades de cada atividade
profissional e adequação ao nível de segurança requerido face à gradação dos
riscos.
Conforme o Anexo I da NR-06 (Brasil, 2001), deve ser utilizado EPI’s de
acordo com as situações de risco e as atividades desenvolvidas, sendo que o
principal método de proteção é manter um ambiente de trabalho isento de
riscos à saúde e integridade física dos trabalhadores.
55
7.3 - Programas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho
56
governamentais, circunstâncias econômicas, reestruturação organizacional
interna, etc.).
Um SGSST é uma ferramenta de trabalho que permitirá a empresa
atingir, e sistematicamente controlar, o nível de desempenho em SST por ela
estabelecido em suas diretrizes, sendo que sua aplicação e desenvolvimento,
por si só, não resultará, necessariamente, na redução imediata de acidentes e
doenças ocupacionais.
Conforme a norma OHSAS-18001 (1999) as empresas que possuem um
SGSST assumem um compromisso perante as partes interessadas de que:
seus dirigentes se comprometem em atender às disposições legais vigentes,
dispõe de uma política e de objetivos para os assuntos de segurança e saúde
dos envolvidos em seus processos, atuam de forma ativa na prevenção e seus
sistemas de gestão incorporam os princípios da busca da melhoria contínua.
(Segundo de Cicco (QSP, 2008), a OHSAS-18001 (1999) é uma norma
de requisitos chamada de "Especificação", sendo que é utilizada para auditar e
certificar os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho. Quanto
às normas BS-8800 (1996) e a OHSAS-18002 (1999), são documentos que
vão muito além da certificação: elas são chamadas de "Diretrizes" e fornecem
orientações e recomendações voltadas para a implantação eficaz do sistema e
para a melhoria do desempenho da SST. Tanto a BS-8800 (1996), como a
OHSAS-18002 (1999) não são utilizadas para fins de auditoria.
Os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho são
fundamentais no bom desempenho da SST, já que para o seu efetivo
funcionamento definem as responsabilidades da alta gerência e de todos os
demais componentes da empresa, contribuindo desta forma para que o SESMT
atue efetivamente nas questões relativas a SST, assegurando a segurança e a
qualidade de vida para a satisfação dos profissionais, dos clientes e de toda
comunidade.
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8 – RESULTADOS E DISCUSÃO – POLÍTICAS PREVENTIVAS NOS
SERVIÇOS DE FORMA E ARMADURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL.
Tabela 06: Pesquisa Objetivo dos Programas - Fonte: Dados coletados em campo
DISCRIMINAÇÃO FREQUENCIA %
Preservação da integridade Física e da 03 100
saúde dos Trabalhadores
TOTAL 03 100
Fonte: O autor. Dados coletados em campo
58
III – METODOLOGIA DE AÇÃO APLICADA NA EXECUÇÃO DO
PROGRAMA
DISCRIMINAÇÃO FREQUÊNCIA %
Ações preventivas 0 0
TOTAL 03 100
Fonte: O autor. Dados coletados em campo
59
para o uso de equipamentos de segurança (100%), o que leva a crer que os
programas estão em parte voltados para a prevenção dos riscos.
DISCRIMINAÇÃO FREQUÊNCIA %
Sim, mas os acidentes têm sido irrisórios 00 00
Sim, disponível no Dpto Pessoal 00 00
Sim, através do anexo II da NR-5 03 100
TOTAL 03 100
Fonte: O autor. Dados coletados em campo
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II – VÍTIMA DE ACIDENTES DE TRABALHO NOS SERVIÇOS DE
FÔRMAS E ARMADURAS
IV – SUGESTÃO DE MELHORIAS
61
Com relação às melhorias, as sugestões foram as seguintes: 29,5%
acreditam que a empresa deve investir mais em orientação e fiscalização;
29,5% afirmam que deve haver maior empenho e conscientização; e, 41% não
apresentam quaisquer sugestões.
62
VII – MELHORIAS A SEREM DESENVOLVIDAS PARA REALIZAÇÃO
DOS SERVIÇOS EM SEGURANÇA
Tabela 16: Pesquisa Melhorias a serem Desenvolvidas
DISCRIMINAÇÃO FREQUÊNCIA %
Conscientização do funcionário 10 59
63
9 – CONCLUSÕES
64
10 – ANEXOS
65
10.2 – RISCOS NA CONFECÇÃO E MONTAGEM DE ARMADURAS
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11 – REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
http://www.previdenciasocial.gov.br/anuarios/aeat-2005/14_08_01_01_02.asp
http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2000/p_20001213_30.asp
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BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Anuário Estatístico
de Acidentes do Trabalho 2005. Acessado 16/01/08.
SAMPAIO, J.C.; NR.18 Manual de Aplicação, Editora Pini São Paulo, 1999
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