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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES - UNIT

ENGENHARIA CIVIL - NOITE

JONAS MATHEUS DE OLIBEIRA ALMEIDA

WILLIAN GUSTAVO

WILLAMS COSTA WANDERLEY

ME - FUNDAÇÕES

MACEIÓ

2018
JONAS MATHEUS DE OLIBEIRA ALMEIDA

WILLIAN GUSTAVO

WILLAMS COSTA WANDERLEY

ME - FUNDAÇÕES

Projeto da Disciplina de Fundações


do Curso de Engenharia Civil do
Centro Universitário Tiradentes,
valendo nota da medida de
eficiência.

Professor: Ricardo Figueiredo


Marques.

Maceió - Alagoas
Abril / 2018

1. MEMORIAL DE CÁLCULO

Cálculo médio das cargas dos pilares, foças em tonelada força (tf):

P1=65 P6=85 P11=53 P16=58 P21=84


P2=92 P7=84 P12=60 P17=56 P22=76
P3=60 P8=113 P13=106 P18=56 P23=53
P4=60 P9=56 P14=107 P19=65 P24=59
P5=99 P10=57 P15=48 P20=84 P25=60

cálculo da média aritmética:

Converção das cargas médias que estão em tf para KN: Pm=704,51 kN

Tensão admissível recebida pela sapata para h=1,0 (altura da sapata).

Aproximadamente 5 golpes.

cálculo de embutimento da sapata, o Ɣ=1 é o peso especifico do solo.

Método empírico de cálculo com base no SPT, a fundação por sapata resulta
na pressão admissível da fundação (Padm):
Nspt = 5 q = 1,8 t/m²

Padm1 = 18,65 tf/m²

Pressão admissível recebida pelo solo é de 18,65 tf/m².

A área média pode ser encontrada pela carga média e tensão média, sabendo
que Pm é 71,84 tf, teremos:

B = 2,00 m

A base encontrada foi de 1,96 m, mas deve-se usar medidas múltiplas de 5, por
isso, o adotado foi de B=2,00 m.
Logo em seguida, calcula-se a capacidade de carga que a sapata poderá
suporta, tomando como base, parâmetros médios de solos.

Nspt = 5 golpes
Ângulo de atrito = 23°

C = 1,5tf / m²
q = 1,8 tf / m²
B = 2,00 m
L = 2,00 m

Com o ângulo de atrito encontra-se o coeficiente de capacidade de carga, Nc,


Nq e N .

Nc = 18,05
Nq = 8,66
N = 8,20

Utilizando a sapata como quadrada, obtém os Fatores Sc, S e Sq, por meio
da tabela de fatores de forma para fundações diretas (Vesic, 1975).

Utilizando a formula de Terzaghi:

Prup = 71,22 tf / m²

O coeficiente de segurança é encontrado a partir do ábaco de ruptura em


função do ângulo de atrito e da coesão do solo, encontra-se o perfil de ruptura
local, sendo o coeficiente de segurança igual a 2,0.
Com o coeficiente de segurança obtido é encontrado uma nova capacidade de
carga admissível.

Separando os 25 pilares citados em grupos de 5, onde, a maior força


prevalecerá em cada grupo. Segue tabela a baixo:

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5


P11 P9 P1 P6 P2

Q = 113 tf
Q = 56 tf

Q = 60 tf

Q = 65 tf

Q = 85 tf
P15 P10 P3 P7 P5
P17 P12 P4 P20 P8
P18 P16 P19 P21 P13
P23 P24 P25 P22 P14

Para cada grupo será calculada uma nova base, pois, pois possuem cargas
diferentes. Tendo como Padm = 35,61 tf, será efetuado o calculo de bulbo e
recalque, com os seguintes parâmetros:

para argila silto arenosa

K = 0,20 Mpa para argila siltosa

IP = 0,88
P = 35,61 tf/m²

 GRUPO 1

Qsapata = 56 tf

B = 1,25 m

Bulbo :

 GRUPO 2

Qsapata = 60 tf
B = 1,30 m
Bulbo: z = 2 * B = 2 * 1,30 = 2,60 m

 GRUPO 3

Qsapata = 65 tf

B = 1,35 m
Bulbo: z = 2 * B = 2 * 1,35 = 2,70 m

 GRUPO 4

Qsapata = 85 tf

B = 1,55 m
Bulbo: z = 2 * B = 2 * 1,55 = 3,10 m

 GRUPO 5
Qsapata = 113 tf
B = 1,80 m
Bulbo: z = 2 * B = 2 * 1,80 = 3,60 m

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