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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Professor: FABIO
l-FORMAÇÃO
:('1
a) MAGMÁTICAS"OU íNEAS: Solidificação do magma vulcânico. Ex: Pedra Pomes, Pórfiro e Granlto.é/ /
b) SEDIMENTARES: São rochas provenientes da consolidação dos depósitos sedimentares. Ex: arenito
e calcá rio;
c) METAMÓRFICAS: São rochas provenientes da transformação de diferentes tipos de rochas, sobre a
--- ação de pressão e temperatura. Ex: mármore e guinai~6
r
I
t
11- CLASSIFiCAÇÃO DAS PEDRAS NATURAIS DE ACORDO COM A SUA TEI~M1NOLOG!A (TB-3)
•
• a) ROCHAS: São materiais provenientes da solidificação do magma vulcânico, da consolidação dos
depósitos sedimentares, ou ainda da transformaçãe dos diferentes tipos de rochas.
• BLOCO DE ROCHA: (Z)) 1m
• MATAÇÃO: 25cm ( 0::; 1m
• PEDRA: 7,6cm ( 0.'5: 25 em
•
•
b) SOLOS: São os materiais provenientes da não consolidação dos depósitos sedimentares ou ainda do
desagregamento de diferentes tipos de rochas.
• PEDREGULHO: 0,5 mm ( (Z)::: 76 rnrn
• ARGIA: 0,05 mm ( (2)s 0,5 mm
• SILTE: 0,005 mm s (li s 0,05 mm
• ARGILA: Ií\:::O,005 mm
li! - PROPRIEDADES
a) COR
b) DUREZA: Lei de Mohs - Escala de dureza feita por Mohs. Ex: 1 - Talco, 5-6 - granito, 10-
Diamante
c) POROSIDADE:
......
d) PERMEABILlDADE:!"" r.
e) DENSIDADE:
f) DESGASTE;
r g) FRATURA:
AGLOMERANTES
~l()nwrantes mater.ai geralmente culverulenros, que mistura ;1 agua, formam uma pasta
DEFINiÇÃO - São os materiais ligantes que tem a função de unir os grãos dos agregados. São
resistentes a esforços mecânicos.
Obs.: O gesso se permanecer dentro da água, jamais endurece, enquanto o cimento, após o
endurecimento, dentro da água não amolece .
PEGA - () tenlp :1
muito rapida. o precato Gil as ta ,1 coridi.Jonado d pequenos volume" rPcJuz nu' d
desperoicio de material Em gera! 0(, gessos nacional', tem Inicio ele rJP~;-' entr- .» e 16
Obs 1.: Se os cristais formados forem pequenos, a resistência dos aglomerantes é menor.
Obs2.: Aglomerantes de pega lenta têm uma mf!tief resistência mecânica.
m{.rvofl.
111- PASTA
É a mistura do aglomerante com a água.
AGlOMERANTES AÉREOS
\.
1- GESSO
• britagem da rocha
• tritu ração
• calcinação (cozimento)
diidratado em hemidrato:
B) TIPOS
• HEMI-HIDRATADO
>/ Gesso a menor temperatura, podendo ser utilizado em sancas, forros, etc.
>/ As dimensões das placas de gesso são de 60 x 60;
• GESSO ANIDRO
./ É o tipo de gesso mais resistente a umidade, serve para fazer paredes monolíticas, blocos de
gessos, rebocos no lugar da argamassa (é considerado melhor do que o reboco tradicional
porque em aproximadamente Ol(uma) hora está pronto, devido a sua rapidez na secagem.,
etc .
./ Com o aumento da temperatura temos o gesso ANIDRO;
./ É o gesso de maior resistência mecânica. Servem para fazer paredes de gesso, estas paredes
são paredes internas e não ESTRUTURAIS;
./ É um gesso de custo mais elevado;
• GESSO MORTO
• GESSO CALCINADO
C) PROPRIEDADES
r----
.:. Arames: Galvanizado, Cobre e Revestidos.
11- CAL
r' ../A CAL VIVA não serve para construção civil enquanto CAL, porque a CAL VIVA dos
aglomerantes é o que possui maior calor de hidratação (CAL MORTA), não podendo ser
utilizada no reboco porque vai causar rachaduras nas paredes, devido à evaporação da
água.
Obsl.: O processo de extinção do CAL - É o processo que consiste em hidratar, assim a CAL baixa o
calor de hidratação para evitar que a água saia rapidamente e não cause fissuras no reboco.
chama-se cal hidr at ada. Cei; em po dq ela ;3pageJda com ;~1quantidade De dgUd e~)tr-itarnentt)
í\ rec,i',ténCIJ
E) PROPRIEDADES:
AGLOMERANTES HIDRÁULICOS
São aqueles que fazem pegas até mesmo debaixo da água. São constituídos principalmente de
argila e cal.
r-----
../ Boa trabalhabilidade ou seja boa plasticidade;
../ Boa resistência a salinidade e a produtos químicos;
../ Possuem bóia resistência mecânica em relação ao cimento PORTLAND comum.
Obs.: Todo cimento é pega lenta, porém durante o processo, adiciona gesso ou ácido
sulfúrico para formar a PEGA RÁPIDA.
arteTdtc)'. de cimento
../ CP-II-E (ESCÓRIA) - Cimento PORTLAND composto de alto forno - possui certa composição
de resíduos ou sobras de altos fornos - melhora a resistência ao sulfato; [ (C)' ,I. P )e
F (O-1OrX,)
~-----
r:
~ CP-II-2-32
./ CP-II-24MPa
./ CP-II-40MPa
r
e'
1. Material Calcário;
2. Materiais Argilosos - Ex. Principalmente o Oxido de Ferro;
3. Impurezas - Ex. Magnésio, Feudspato, Dolomita.
4. Materiais de Correção - Ex. Gesso, Ácido Sulfúrico.
Obs.: Usamos os materiais de correção para tornar o processo de pega rápida em pega lenta.
ARGAMASSAS
Chama-se argamassa a mistura feita com peio menos LHTl agiorl}erar:!J:, agri"gados miúdos e água.
As argamassas mais comuns são constituídas porQ,G:lf'nto, arelª_ e água. Em alguns casos, costuma-
propriedades especiais
/\ ss i rn C om o o ;~.:::'
__ -'-_C.;-'-C':;_.:_ as argamassas também se aoresr-ntarn em estado olastico nas primeiras
horas de confecção, e endurecem com ° tempo! ganhando elevada resisténcia e durabilidade. São
empregadas com dS seguintes finalidades:
• Regularizar (tapar buracos, eliminar ondulações! nivelar- e aprurnar) paredes, pisos e tetos;
• Dar acabamento Sl.merfiCiEH, (iic,o, aspero. rugoso, texturizado, etc.).
'.
• O cimento, um pó fino que, em contato com a água, tem a propriedade de unir firmemente,
como uma cola, diversos tipos de materiais de construção.
• A areia, que deve apresentar grãos duros e limpeza, livre de torrões de barro, galhos, folhas
e raízes antes de ser usada (areia lavada).
• A água, que também deve ser limpa, livre de barro, óleo, galhos, folhas e raízes.
Quanto maior a plasticidade das argamassas na hora do uso, maior será a sua aderência, o que é
uma grande vantagem em certas aplicações. Para aumentar a plasticidade é adicionado um quarto
componente à mistura, que pode ser cal, saibro, barro, caulim ou outros, dependendo da
fiisponibilidade e uso na região.
Atualmente está sendo cada vez mais comum o uso de argamassas industrializadas, ou seja, a
mistura dos componentes secos é realizada em uma planta industrial. Assim, na obra, apenas deve
ser acrescentada água à mistura prévia.
3. TIPOS DE TRAÇO:
.. ...
-:.-
IV- FABRICAÇÃO - A água deverá ser o último elemento a ser adicionado:
1. Não fazer argamassa diretamente no solo, pois a mesma pode misturar-se a outros
elementos e perder a água para o solo;
2. Fazer a argamassa em uma base chamada de MASSEIRA;
3. Utilizar a BETONEIRA ou a ARGAMASSADEIRA.
V- INFLUÊNCIAS:
B) DO AGREGADO
• Utilização da argamassa;
• Resistência mecânica;
• Trabalhabilidade;
• Qualidade;
• Consumo de Aglomerante (se a granulometria for variada, menos consumo de
aglomerantes);
• Textura.
.•
lo
C) ÁGUA
• Trabalhabilidade;
• Resistência;
• Tempo de Endurecimento;
• Utilização;
• Influência no traço.
D) TRAÇO
• Resistência;
• Utilização.
A) FUNDAÇÃO
•• ••
VIGA DE
r==:> BALDRAME
~ Scm de concreto
~ MAGRO LASTRO
Terra
r ALVENARIA DE PEDRA OU ALICERCE DE PEDRA: Sempre usar areia GROSSA por que é mais
resistente a compressão. Se o agregado não tiver liga, pode-se aumentar o volume do aglomerante
ou usar liga química.
r==:> RADIER
B) ALVENARIAS
.:. Assentamento de blocos e tijolos. Espessura máxima de 2 a 2,5 cm. Usar areia MÉDIA ou
GROSSA.
C) CHAPISCO
D) EMBOÇO
OBSERVAÇÃO: A parede liA PRUMO" é aquela onde o ângulo formado pelo prumo é de 90º,
perpendicular ao chão.
E) REBOCO
• É uma camada de no máximo 01 cm, que serve para dar acabamento, por isso a areia
deverá ser FINA;
• São as duas etapas (emboço e reboco) em uma única. É utilizado areia MÉDIA oeneirada.
G) ASSENTAMENTO DE REVESTIMENTO
1. ARGAMASSA CONVENCIONAL:
• Foram as primeiras a serem utilizadas para assentamento;
• É a argamassa que se compra e prepara-se na própria Obra;
• DESVANTAGENS: Não tem uniformidade de resistência e não saber a quantidade de água
ideal, deixando a argamassa fora dos padrões para assentamento.
AC - ARGAMASSA COLANTE
AC-I- Argamassa colante para interiores (ambientes internos) - argamassa rígida (não possuem
dilatação superficial, da superfície da cerâmica, etc).
AC-II - Argamassa para ambientes externos - bem mais caro que o AC-1. É uma argamassa flexível.
A Área da peça cerâmica deve ser maior que 0,40m2, pois a argamassa deve ser aplicada tanto no
TARDOZ da peça, quanto na PAREDE.
I
10,90
I
0,60
"
:SSERVACÂO:
-EMPO DE ABERTURA - Eo temoo aue vai desde a adição da água à argamassa, até o instante em
que a mesma ainda possui poder adesivo (liga) - Aderência.
H) REJUNTE
--
,
•
•
O rejunte tem quer ser flexível;
O rejunte pode ser encontrado já pigmentado (colorido);
• Algum rejunte já vem com componentes ANTI-MORFO;
• O melhor rejunte hoje utilizado é o EPOXI,possui maior coeficiente de elasticidade (bem
mais caro).
I) (ONTRAPI50
É composto por duas camadas:
• Concreto: Podendo ser simples (MAGRO) ou ARMADO
• Argamassa de Regularização de Piso. CONTRAPISO
Aproximadamente 4 CONCRETO
em de argamassa de
Regularização de Piso- - Simples (MAGRO)
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SOLO ....•
VII- FABRICAÇÃO
--~~ CONCRETO
------------------------
·/'-.
JUNTA ESTRUTURAL
r
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CONCRETO
11- TRAÇO
• EMPíRICO - É um traço feito através da experiência do profissional. Correndo o
risco de fazer um traço inadequado para determinada obra;
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pm laboratórios
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barata. Antes se utilizava CHUMBO, bem mais caro (CUSTO). Outro agregado -
HEMATITA.
5- CONCRETO PROTENDIDO CP- Depois da estrutura pronta, na cabeceira coloca
uma trava e na outra extremidade um macaco hidráulico, sofrendo assim uma
tensão. O aço utilizado é a MALHA CORDOALHA, diferenciando assim do concreto
armado. A armadura do Concreto PROTENDIDO é estendido-tensionada,
conseguindo VÃOS MAIORES COM VIGAS MENORES (Vantagem).
\}- V!BHAMENTO - Quando o concreto for lançado, o ideal é fazer o VIBRAMENTO, para
evitar que fiquem espaços vazios.
VI- CURA DO CONCRETO - É uma série de cuidados que devem ter com o concreto, até
que ele alcance a sua resistência mínima ideal.
• CUIDADOS:
:Y Saída de água - molha-se o concreto para não perder água antes do tempo (para
não haver rachaduras).
DEPOIS DA AVALIAÇÃO
· .".
TINTAS
24.05.2007
1- DEFINiÇÃO
São materiais que podem ser aplicados sob os mais diferentes tipos de superfícies com a
11- ELEMENTOSCONSTITUíNTES
b) DllUENTES: Irá determinar a diluição da tinta (consistência). Ex. ÁGUA RAZ - DILUENTE
-A CETONATAMBÉM PODESERDILUENTE.
Tinta anti-morfo; anti-chamas; tintas magnéticas; existem tintas que adicionado a uma
1. TINTAS A BASEDECAL:
Parede caiada ou de caiação (chamada), é a tinta que tem seu principal componente a
CAL.
- ,J
2. TINTA PVA-LATEX:
possuem um ligante sintético que forma uma película muito dura e resistente e que pode
, VG(WW # PV!J-lA-T6X
• É aplicada em alvenarias;
• Não são LAVÁVEIS (não significando que não resistem á água, e sim quando se
3. TINTA ACRíUCA:
As tintas acrílicas são muito parecidas com o latex mas são muito mais resistentes inclusive
às intempéries (sol e chuva) e são recomendadas para a pintura de partes externas e fachadas
de prédios.
• o veículo é a RESINA ACRíUCA;
• O diluente é a ÁGUA;
• São IMPERMEÁVEIS;
• Podem ser utilizadas tanto em áreas internas como externas (tem a vantagem em
4. TINTA ÓLEO:
A tinta a óleo possui um ligante do tipo oleoso (óleos vegetais, minerais, essência de
terebintina, etc.) que dá um acabamento brilhante e muito bonito. É utilizada em pinturas
que requerem grande beleza como móvel, janelas e portas. O óleo confere uma grande
impermeabilidade à penetração de água, sendo portanto um protetor muito bom para
materiais como madeiras.
• Ou é ALTO-BRILHO ou BRILHANTE;
• São LAVÁVEIS;
• São IMPERMEÁVEIS;
• São ELÁSTICAS;
• Geralmente a película da tinta óleo é mais espessa do que a tinta com esmalte sintético,
A tinta esmalte possui um ligante que fica extremamente duro e resistente e é indicada para
superfícies que ficam expostas ao tempo como grades de ferro, gradil de jardins e portões de
aço.
• São LAVÁVEIS;
• São ELÁSTICAS;
• São IMPERMEÁVEIS;
• Tem a secagem MUITO MAIS RÁPIDA (algumas tintas podem chegar até 2 horas de
secagem);
• O ODOR é BEM MENOS INTENSO do que as tintas à óleo, mas já existem tintas esmalte
sintético que produz componentes que faz com que o ODOR DIMINUA.
6. TINTAS AUTOMOTIVAS:
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(
• Usadas em ESTRUTURAS METÁLICAS;
• São usadas quando se precisa de uma MAIOR RESISTÊNCIA AO RISCO; (til r7J J)vAG;ZI'J)
• CATEGORIAS:
Lu
8. TINTAS LUMINESCENTES: IU)!9,vtxJ liA A~nll1
9. VERNIZ:
• Existem vernizes com diferentes tipos de DILUENTES - a água (MAIS ATUAL), acetonas,
álcool; etc.
,-
• Existem vernizes FOSCOS e BRILHANTES
10. RESINA:
SOLVENTES SISTÉTICOS.
11. LACAS:
2. SEPARAÇÃO: A partícula sólida fica em SUSPENSÃO (consegue visualizar o que é sólido e o que é
líquido);
1. ALVENARIAS
39. - Limpa toda superfície com ÁGUA RAZ (evapora muito rapidamente, o mais aconselhável);
59. - Emassamento, que podem ser: A) PVA-LATEX = MASSA CORRIDA (exclusivo para ambientes
r·
INTERNOS) ou MASSA ACRíLlCA (para ambientes EXTERNOS);
99. - PINTA-SE.
r:
A. BOM ESTADO:
B. MAU ESTADO:
1- TINTA DESCASCANDO
2º - Lixa a IMPERFEiÇÃO;
4º - Passa o SELADOR;
5º - EMASSA~ENTO;
6º - Lixa NOVAMENTE;
8º - Passa SELADOR;
9º REPINTA.
4º - EMASSAMENTO;
7º - REPINTA.
L
r
2. MOFO E BOLOR:
12 - Lavar a superfície com ÁGUA e ÁGUA SANITÁRIA com a proporção de 1:1 (se utilizar Cloro, a
proporção é de 1:10);
52 - REPINTA.
52 - REPINTA.
4, REBOCO DANIFICADO:
12 - Refazer o REBOCO;
OBSERVAÇÃO: Se além da tinta, a massa estiver soltando, chegando no reboco, deve-se usar o
2. CONCRETO
31.05.2007
3Q Repinta.
4Q - REPINTA
1Q - Lavar a superfície com ÁGUA e ÁGUA SANITÁRIA com a proporção de 1:1 (se utilizar Cloro, a
proporção é de 1:10);
2Q - Espera secar por 2 a 3 dias;
SQ- REPINTA.
Sº - REPINTA.
1º - Refaz o Concreto; /
3. GESSO
/
3.1- GESSO - NOVO
Uma forma de saber se o GESSO está seco é passando em sua superfície uma LIXA FINA, para ver
se já produz pó.
5º - PINTA
OBS 1. EM ALGUNS CASOS, ENCONTRAM-SE TINTAS ONDE SUA COMPOSiÇÃO JÁ POSSUI SELADOR,
3º - PINTA
3.3 - REPINTURA - MAU ESTADO
4º - REPINTA
1º - Lavar a superfície com ÁGUA e ÁGUA SANITÁRIA com a proporção de 1:1 (se utilizar Cloro, a
proporção é de 1:10);
2º - Espera secar por 2 a 3 dias;
5º - REPINTA.
5º - REPINTA.
1º - Refaz o GESSO;
4. METAIS
3º - PINTA.
REMOVEDOR DE TINTA (Produto químico que tem o poder de reagir com a tinta, fazendo-a se
(DETERGENTE).
. .. ;.,
OB53. SE A SUPEHFíCIE METÁLICA ESTIVER COM IMPERFEiÇÕES. DEVE-SE CORRfGIR COM UMA
NO METAL
SUSTHH ABllIDM)[ t.
4º - REPINTA.
2º - Espera SECAR;
4º - PINTA.
3º - Espera a SECAGEM;
4º - Aplica-se o PRIMER;
5º - REPINTA.
4º - REPINTA.
4.2.4- REPINTURA DE METAIS DANIFICADOS
2" .. No caso de substituir, o metai deve ser tratado como METAL NOVO.
5. MADEIRAS
5.1- MADEIRA NOVA
oss; fltf\11 ()..fJlJ&~df<.t~1 (;/~ Il~ /tIIJÔ 1'05$(// 1J06~,.fJ ~/{/f1IAZ4LJII fl/Brmpe;;g
" 6fJ5t f)6- GI'O'f.{
3º - Aplica-se a TINTA EPOXI (CUSTO MAIS ELEVADO, APESAR DE SER MAIS PRÁTICO).
Tecnicamente passa-se um FUNDO EPOXI. Sobre o FUNDO EPOXI pode-se passar as
tintas: ESM'!.LTE, PVA-LATEX~ ACRíLlCAPt;< TI tV77J t!?uo.
SlflITé n ca
6.1. EMASSAR PARA DEIXAR LISO ( fl.1ffj~00 se 1J6.f~t/,9 a ~ /J 1';9 ~~ rl/!{,JE TOf"Y!t....•
lº - Lavar com DESENGORDURANTE; M.&IV7lF brlf8 /11~JAO CPI'1 -(9 ~ ~7?~?lO1
2º - Espera SECAR;
3º - Aplica-se o FUNDO EPOXI;
4º - Passa a MASSA ACRíLlCA
Sº - Lixa com LIXA FINA;
6º - Limpa;
7º - PINTA (PVA-LATEX ou ACRíLlCA).
C. CRATERAS: Conhecido como OLHO DE PEIXE. Quando vai pintar a superfície, tem
manchas de óleo ou gordura, e a tinta não pega, ficando o espaço sem tinta (NÃO
CONSEGUI ADERIR) ..
D6W "J~f} P-('IfJ
D. CALCINAÇÃO: Quando a tinta sofre o desbotamento ~Ue. Não foi colocado sobre a
MASSA o SELADOR, que serve como minimizador, fechando os poros.
G- BOLHAS: Umidade
1- Infiltração;
2- Não aguardou o tempo de SECAGEM da DEMÃO;
3- Não aguardou o tempo de CURA.
L- PERDA DE BRILHO:
1- Salinidade;
2- MONÓXIDO DE CARBONO
M- RACHADURAS:
r-
1- Tinta ~ rígida em superfície que dilata;
I -
N- FERVURA: Quando se mexe a tinta com rapidez, criando pequenas bolhinhas estouradas.
0- MORFO E BOLOlr:-
1- Infiltração;
2- Má circulaçã6 de ar.
T- ENRUGAMENTO:
1- Pintura sobre superfícies QUENTES, durante a pintura;
2- Excesso de tinta em superfície HORIZONTAL.
r-,
U- ESCORRIMENTO: Tinta com excesso de DILUiÇÃO em superfícies VERTICAIS.
1- Tinta com excesso de diluição; {).j €t.~rç,IJ&f/r.J'rIJ
2- Não esperou o tempo de SECAGEM das DEMÃOS;
3- Tinta incompatível com a superfície.
V. SECAGEM:
1- Falta de Circulação de Ar;
2 Diluente incompatível com a tinta. Exemplo: Colocar gasolina ou querosene em tinta
esmalte.e~ r1c%l
/
VII- PROPRIEDADES DAS TINTAS
A. ESTABILIDADE: Quando se abre a lata e verifica que ela está em perfeito estado para uso,
após a HOMOGENEIDADE. Não apresenta problemas técnicos com a tinta.
~
B. RENDIMENTO: É a quantidade de tinta gasta para aplicar uma DEMÃO sobre a superfície.
Exemplo:
PAREDE A PAREDE B
C. PODER DE COBERTURA: DIFERE UMA TINTA BOA. É a capacidade que a tinta possui de
cobrir bem uma superfície.
[-------
~
J
G. APLlCABILlDADE:
1- PINTABIUDADE:É a facilidade de aplicação da tinta;
2- NIVELAMENTO: É a facilidade que a tinta possui de nivelar a superfície -
AUTONIVELAR-SE.
3- SECAGEM:É a capacidade que a tinta possui de SECARmais rapidamente.