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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE GOIÁS - CÂMPUS ITUMBIARA

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Química

Itumbiara (GO), 2009.

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


FERNANDO HADDAD

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


ELIEZER MOREIRA PACHECO

DIREÇÃO GERAL
DIRETOR GERAL DO CEFET-GOIÁS
PAULO CÉSAR PEREIRA

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO


DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DO CEFET-GOIÁS
GILDA GUIMARÃES

DIREÇÃO DA UNIDADE DE ITUMBIARA


DIRETOR DA UNIDADE DE ITUMBIARA
ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA

CHEFIA DE DEPARTAMENTO DAS ÁREAS ACADÊMICAS


WAGNER PEREIRA LOPES

GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E MANUTENÇÃO


WELLINGTON SANTOS MARTINS

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Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... .........05


1.1. Instituição ............................................................................................................. 05
1.2. Curso ................................................................................................................... 05
2. DO CURSO PROPOSTO ............................................................................................ 06
2.1. Justificativa ........................................................................................................... 06
2.2. Suporte Legal ....................................................................................................... 11
2.3. Objetivos .............................................................................................................. 18
2.3.1. Geral ................................................................................................................... 18
2.3.2. Específicos ........................................................................................................... 18
2.4. Perfil do Profissional ............................................................................................. 19
2.5. Estrutura Curricular ............................................................................................. 21
2.5.1. Núcleo Pedagógico ............................................................................................. 22
2.5.2. Núcleo Complementar ......................................................................................... 22
2.5.3. Núcleo Específico ................................................................................................ 23
2.6. Prática de Ensino ................................................................................................. 26
2.7. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ........................................................... 27
2.7.1. Atividades Complementares................................................................................. 27
2.7.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC............................................................... 27
2.8. Estágio Supervisionado ........................................................................................ 28
2.9. Ementário das Disciplinas Componentes do Currículo ......................................... 28
2.10. Regime Escolar e Integralização do Curso ........................................................... 73
2.10.1. Número de Turmas e Vagas Anuais ..................................................................... 73
2.10.2. Critérios de Avaliação da Aprendizagem .............................................................. 73
2.11. Administração Acadêmica do Curso ..................................................................... 73
2.12. Corpo Docente ..................................................................................................... 74
2.12.1. Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes ................................................ 75
2.12.2. Composição do Corpo Docente para o Curso Proposto ....................................... 75
2.13. Corpo Técnico Administrativo .............................................................................. 75
2.14. Critério de Admissão ............................................................................................ 76
2.15. Processo de Avaliação Interna do Curso ............................................................. 76
2.16. Biblioteca ............................................................................................................. 77
2.16.1. Condições de Acesso .......................................................................................... 77

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2.17. Laboratórios ........................................................................................................ 77


2.17.1. Laboratório de Química ........................................................................................ 77
2.17.2. Laboratório de Física e Biologia ........................................................................... 77
2.17.3. Laboratório de Indústria ....................................................................................... 78

APÊNDICE

Apêndice I – Fluxograma Sugerido para o Curso de Licenciatura em Química ............... 79

ANEXOS ...........................................................................................................................81

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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Instituição
CNPJ 33.602.608/0001- 45
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
Nome Fantasia: IFG-Itumbiara
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua 75 nº 46 – Centro
Cidade: Goiânia – GO CEP: 74055-110
Telefone: 3227 2700.
Site da unidade: www.cefetgo.br

1.2. Curso

IDENTIFICAÇÃO
Denominação: Licenciatura em Química

Nível: Superior

Área de Concentração: Química

Carga Horária: 3145

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Número de Vagas: 30

Endereço: Rua 55, CEP 75.524-010 Itumbiara-GO.

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2. DO CURSO PROPOSTO
2.1. Justificativa

A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é composta pelas


instituições federais de educação tecnológica, cujas origens remontam ao início do século
passado. A rede teve sua origem em 1909, quando o então presidente da República, Nilo
Peçanha, criou 19 escolas de Aprendizes e Artífices que, mais tarde, dariam origem aos
Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Cefets).

Tida no seu início como instrumento de política voltado para as ‘classes


desprovidas’, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica se configura hoje
como importante estrutura para que todas as pessoas tenham efetivo acesso às conquistas
científicas e tecnológicas.

Foi na década de 80 que um novo cenário econômico e produtivo se estabeleceu,


com o desenvolvimento e emprego de tecnologias complexas, agregadas à produção e à
prestação de serviços. As empresas passaram a exigir, desde então, trabalhadores com
níveis de educação e qualificação cada vez mais elevados. Para atender a essa demanda,
as instituições federais de educação profissional vêm buscando diversificar programas e
cursos para elevar os níveis da qualidade da oferta.

Cobrindo todo o território nacional, a rede presta um serviço à nação ao dar


continuidade à sua missão de qualificar profissionais para os diversos setores da economia
brasileira, realizar pesquisa e desenvolver novos processos, produtos e serviços em
colaboração com o setor produtivo.

Os Cefets ocupam posição de referência educacional e se integram com a


sociedade nas regiões em que estão localizadas. Dispõem de ampla infra-estrutura física,
laboratórios, equipamentos, bibliotecas, salas de aula e parques desportivos. Atendem os
níveis básico, técnico e tecnológico de educação profissional, o nível médio, o ensino
superior e a pós-graduação tecnológica. Destacam-se ainda pela autonomia na pesquisa
aplicada e no desenvolvimento de parceria com a comunidade e com o setor produtivo.

Neste contexto, a educação profissional e tecnológica brasileira vivencia a maior


expansão de sua história. De 1909 a 2002, foram construídas 140 escolas técnicas no país.
Nos últimos cinco anos, porém, o Ministério da Educação com o plano de expansão da rede

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profissional criou 64 novas unidades na primeira fase. A unidade de Itumbiara faz parte da
segunda etapa que pretende criar mais 150 unidades.

Para implantar a Unidade de Itumbiara, juntamente com os primeiros cursos que


estão sendo oferecidos, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás utilizou de
dois instrumentos: o Relatório de Estudos/Pesquisa Natural, Social, Econômica e
Educacional do Município de Itumbiara e da Região de Influência e o Decreto de 6095, de
24 de abril de 2007 (Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições
federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação
Tecnológica).

O primeiro instrumento foi produzido pelo Observatório do Mundo do Trabalho e da


Educação Profissional e Tecnológica. Este relatório de Estudo/pesquisa coletou dados sobre
o município de Itumbiara e a região de influência (compreendida em até 60 km a partir dele).
A abordagem deste foi de caráter natural, demográfico, econômico e sócio-cultural com
objetivo de proporcionar parâmetros para deliberações referentes a modalidades de atuação
da Unidade de Itumbiara e consequentemente os cursos de educação profissional técnica
de nível médio e cursos superiores. A metodologia utilizada para a construção deste
relatório apoiou-se nas etapas: pesquisa nos bancos de dados da SEPLAN/SEPIN e do
IBGE; pesquisa de campo; e identificação das possíveis modalidades de atuação e de
cursos a serem ofertados pela unidade de Itumbiara.

A seguir destacamos alguns dados/informações que constam do relatório:

a) Aspectos Naturais
“O Município de Itumbiara e a região de influência possuem ocorrências de diversos
minerais com potencial para exploração econômica. Destacam-se: Argila, Diamante,
Amianto, Níquel e Cromo.”
b) Aspectos Demográficos
“O Município de Itumbiara e a região de influência convivem com um pequeno
crescimento populacional, conforme demonstram os dados demográficos da região. Tal
processo não é explicado apenas pela queda da taxa de crescimento vegetativo da
população; destaca-se, ainda, a persistente carência de serviços sociais e a redução da
oferta de empregos sem exigência de qualificação profissional – fruto da mecanização do
cultivo da cana-de-açúcar e da expansão das agroindústrias –, responsáveis pela redução

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da imigração de populações carentes de bens materiais e de qualificação profissional para a


região, o que, consequentemente, determinou um crescimento moderado da população.”
c) Aspectos Econômicos
“O Município de Itumbiara consolidou-se como um Município agroindustrial. Os
complexos agroindustriais de produção de açúcar e álcool, de óleo e de farelo, de laticínios,
polarizados em Itumbiara, mas com ramificações na região de influência imediata,
condiciona todas as atividades agropecuárias e de serviços no sul de Goiás e nas regiões
fronteiriças do Triângulo Mineiro.”

d) Aspectos Sócio-Culturais
“O Município de Itumbiara e a área de influência imediata possuem uma estrutura
de Ensino que oferece todas as modalidades de educação – Educação Pré-escolar, Classe
de Alfabetização, Ensino Fundamental, Ensino Médio/Normal, Ensino Especial, Educação
de Jovens e Adultos, Ensino Profissional (Nível Técnico) e Creche.
[...]
O Ensino Superior na região ocorre por meio de instituições públicas – Unidades de
Itumbiara e de Goiatuba da Universidade do Estado de Goiás (UEG) – e privadas – Instituto
Luterano de Ensino Superior de Itumbiara (ULBRA-Itumbiara), Faculdade Santa Rita de
Cássia (UNIFASC) e a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba (FAFICH).
Predomina a oferta de Cursos de Licenciatura – a exemplo de História e de Biologia –, bem
como de Bacharelado em Direito e em Administração de Empresas.”

- CURSOS DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS: “O Município de


Itumbiara e a região de influência apresentam uma demanda significativa de licenciados em
Física, em Química e em Matemática. Essa demanda tem concorrido para os baixos índices
de qualidade da educação da região.
[...]
Todavia, os municípios de Itumbiara e de Goiatuba apresentam diversas instituições
de Ensino Superior. De outro lado, a região como um todo se encontra próxima dos
municípios mineiros de Uberlândia e Ituiutaba, também com instituições de Ensino Superior.
[...]
A Unidade de Itumbiara pode vir a assumir a implementação de um Arranjo Social
Local, juntamente com as demais instituições de Ensino Superior e os governos municipais
da região, tendo em vista suprir as demandas de Licenciaturas em Física, em Química e em

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Matemática. Uma ação protagonista nesse campo deve ter como ponto de partida um
diagnóstico amplo sobre as demandas da Educação e a oferta de Cursos de Licenciatura
(Ciências Humanas e Ciências Naturais e Exatas) na região imediata e mediata.”
O segundo instrumento, isto é, o decreto que estabelece diretrizes para o processo
de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal
de Educação Tecnológica, que indica a atuação em todos os níveis e modalidades da
educação profissional, com estreito compromisso com o desenvolvimento integral do
cidadão trabalhador, articularão, em experiência institucional inovadora, todos os princípios
formuladores do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O Ministério da Educação,
ao apresentar o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), leva a público o seu
compromisso com a educação brasileira com mais uma ação: a criação dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia dentro da rede federal de educação
profissional e tecnológica.
A implantação dos Institutos Federais, desde os primeiros registros e debates,
sempre esteve relacionada ao conjunto de políticas para a educação profissional e
tecnológica em curso.
Essas instituições passariam a se ocupar, de forma substantiva, de um trabalho
mais contributivo, intrinsecamente voltado para o desenvolvimento local e regional,
apreendendo desenvolvimento local e regional como a melhoria do padrão de vida da
população de regiões geograficamente delimitadas.
A expansão da educação profissional e tecnológica integra-se à agenda pública que
prevê a presença do Estado na consolidação de políticas educacionais no campo da
escolarização e da profissionalização.
Assume, portanto, o ideário da educação como direito e da afirmação de um projeto
societário que corrobore uma inclusão social emancipatória.
É evidente a atuação do governo federal no sentido da expansão da oferta pública
e da melhoria do padrão de qualidade da educação brasileira, em especial da educação
profissional e tecnológica em todo o território nacional, articulando-a com ações de
desenvolvimento territorial sustentável e orientando-a para a formação integral de cidadãos-
trabalhadores emancipados.
Nesse contexto, toma-se a decisão de ampliar o número de escolas federais de
educação profissional e tecnológica, dando início a um processo de crescimento capaz de
gerar reflexos mais amplos para a educação brasileira. A primeira fase dessa expansão,
iniciada em 2006, teve como objetivo implantar escolas federais de formação profissional e

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tecnológica em estados ainda desprovidos dessas instituições, além de outras,


preferencialmente, em periferias de metrópoles e em municípios interioranos distantes de
centros urbanos, em que os cursos estivessem articulados com as potencialidades locais de
geração de trabalho.
Na segunda fase da expansão, iniciada em 2007, que veio sob o tema “Uma escola
técnica em cada cidade-pólo do país”, está prevista a implantação de 150 novas unidades
de ensino, totalizando a criação de 180 mil vagas ofertadas na educação profissional e
tecnológica. Com isso, projeta-se uma rede federal de educação tecnológica para 500 mil
matrículas até 2010, quando a expansão estiver concluída e na plenitude de seu
funcionamento.
Ao estabelecer como um dos critérios na definição das cidades-pólo a distribuição
territorial equilibrada das novas unidades, a cobertura do maior número possível de
mesorregiões e a sintonia com os arranjos produtivos sociais e culturais locais, reafirma-se o
propósito de consolidar o comprometimento da educação profissional e tecnológica com o
desenvolvimento local e regional.
Considerando, portanto, o crescimento expressivo do número de instituições
federais de educação profissional e tecnológica com a expansão, as novas possibilidades de
atuação e as propostas político-pedagógicas que surgem intrinsecamente desse processo
em que o caráter social é preponderante, a necessidade de uma nova institucionalidade
emerge. Em decorrência, a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia representa a materialização deste novo projeto, reconhecendo-se como
referendo do governo no sentido de colocar em maior destaque a educação profissional e
tecnológica no seio da sociedade. Enfim, os Institutos Federais fundamentam-se em uma
ação integrada e referenciada na ocupação e desenvolvimento do território, entendido como
lugar de vida.
O decreto 6095 de 24 de abril de 2007 que estabelece diretrizes para o processo de
integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal
de Educação Tecnológica; a Chamada Pública MEC/SETEC n.º 002/2007 - chamada
pública de propostas para constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia – IFET estabelecem com um dos objetivos a oferta de licenciatura na áreas de
Ciências Naturais e Exatas, mais precisamente com um reserva de 30% das vagas
ofertadas pelas novas unidades.

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Um dos grandes desafios para a sociedade, particularmente para as autoridades do


setor educacional, é a habilitação de professores em quantidade e qualidade suficientes
para atender à diversidade atual.

O Estado não pode ficar indiferente em relação a essa situação, deve responder
com rapidez e eficiência a estes desafios. Para tanto, deve se preparar para “promover
maior igualdade de oportunidade numa época em que a qualificação e a educação
constituem pré-requisitos, não apenas para a conquista de um posto de trabalho, mas
também para aumentar o grau de mobilidade social no país”1.

As Escolas Técnicas e os Centros Federais de Educação Tecnológica pela sua


tradição e competência no trato das disciplinas relacionadas ao ensino das ciências,
principalmente pelas relações e desenvolvimento de tecnologias aplicadas, podem, com
apoio de agências como o CNPq, contribuir significativamente para o estabelecimento de
modelos de educação em Ciências para o País, a exemplo do que vem ocorrendo em
Goiás, onde o CEFET-Goiás, através de seu quadro docente, com especialistas, mestres e
doutores, tem se associado às Universidades Federal (UFG) e Católica (UCG), apoiando as
ações da Secretaria de Educação e Cultura do Estado e de diversos municípios, em relação
à formação e aperfeiçoamento de docentes para os estudos de ciências e incorporação de
novas tecnologias educacionais, principalmente, neste momento em que a educação básica
passa por profundas mudanças, exigindo dos docentes um perfil mais profissional.

Segundo levantamento realizado no segundo semestre de 2007, junto à


Subsecretaria Regional de Ensino de Itumbiara, constatou-se que de um total de 40
docentes atuantes no Ensino de Química no Ensino Médio, apenas 21(52,5%) possuem
habilitação em Licenciatura em Química (destes, 18 são efetivos).

Diante do exposto, o curso de Licenciatura em Química justifica-se primeiro pelas


conclusões do relatório, depois pela transformação em Instituto Federal de Goiás. Há ainda
uma razão consistente pela escolha da Licenciatura em Química, a força de trabalho
necessária para implantar esta Licenciatura viabiliza também cursos técnicos, tecnológicos e
de graduação com áreas próximas ou afins, todos voltados para a cidade e região, como por
exemplo: Gestão da Produção Industrial, Gestão Ambiental, entre outros.

1
Enxerto do discurso do Presidente Fernando Henrique Cardoso, falando sobre as consequências da
globalização, em visita a Índia.

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2.2. Suporte Legal


A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, traz no artigo 62 que “a formação de docentes para atuar na
educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena,
em universidades e institutos superiores de educação [...]” e também no artigo 87, caput,
das disposições transitórias institui a Década da Educação, a partir de 20 de dezembro de
1997, quando “somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou
formados por treinamento em serviço (§ 4º)”.
Quanto à educação profissional e tecnológica, a Lei nº 6.545, de 30 de junho de
1978, dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de
Educação Tecnológica – CEFETs – (Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro), diz que os
CEFETs são autarquias de regime especial nos termos do artigo 4º da Lei nº 5.540, de 28
de novembro de 1968, vinculadas ao Ministério da Educação. Sendo assim, os CEFETs são
detentores de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar,
regendo-se pela referida lei e pelos seus Estatutos e Regimentos.

A mesma Lei nº 6.545/78, em seu artigo 2º, inciso II, alínea b, com redação alterada
pela Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993, diz que os CEFETs têm por finalidade o
oferecimento de educação tecnológica e por objetivos, dentre outros, “ministrar ensino em
grau superior de licenciatura”, com vistas à formação de professores especializados para as
disciplinas do ensino técnico e tecnológico.

Desta forma, o CEFET – Goiás, Unidade de Itumbiara, oferece o curso de


licenciatura para pessoas interessadas em ingressar na carreira do magistério e para
professores não habilitados das redes pública e privada de ensino, que trabalham ou
venham a trabalhar no Ensino Médio e/ou na segunda fase do Ensino Fundamental (6º ao 9º
anos). Neste sentido, a formação de professores é de extrema necessidade em função do
deficitário quadro de docente encontrado em todo o país, 46,7% têm apenas ensino médio
(INEP, Folha de São Paulo, 12 mar. 2003).

E ainda, a Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994, que tratou do processo de


cefetização dos atuais CEFETs, (dentre eles o CEFET Goiás), foi regulamentada pelo
Decreto nº 2.406, de 27 de novembro de 1997, que, em seu artigo 4º, inciso VI, institui
objetivos aos Centros Federais de Educação Tecnológica “ministrar cursos de formação de
professores e especialistas, bem como programas especiais de formação pedagógica para
as disciplinas de educação científica e tecnológica”.

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Segundo Pires (2005), é nesse contexto, também que “os Centros Federais de
Educação Tecnológica – CEFETs, a partir dos Decretos nº 2.406/97 e nº 3.462/2000
passaram a ter autorização para ministrarem cursos de formação de professores em nível
superior prioritariamente nas áreas de ciências da natureza (biologia, física e química),
matemática e suas tecnologias” (p.102). Esse Decreto nº 3.462, de 17 de maio de 2000, deu
nova redação ao artigo 8º do Decreto nº 2.406/97, concedendo assim, aos novos CEFETs, a
competência para ministrarem cursos de formação de professores para as disciplinas
científicas e tecnológicas.

Os Centros Federais de Educação Tecnológica, transformados na forma do


disposto no art. 3º da Lei nº 8.948, de 1994, gozarão de autonomia para a
criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e
tecnológico da Educação Profissional, bem como para implantação de
cursos de formação de professores para as disciplinas científicas e
2
tecnológicas do Ensino Médio e da Educação Profissional (BRASIL, MEC,
Decreto nº 3.462/2000).

Em conformidade com o artigo 11, da Portaria nº 646, de 14 de maio de 1997, as


instituições federais de educação tecnológica deverão se constituir em Centros de
Referência, inclusive com papel relevante na expansão da educação profissional conforme
previsto no artigo 44 da Medida Provisória nº 1.549-30, de 15 de maio de 1997.

Com base no exposto, destaca-se que as Escolas Técnicas Federais se


transformaram em Centros Federais de Educação Tecnológica via decreto e a
regulamentação dos mesmos, ocorreu pelo Decreto 5.224, de 1º de outubro de 2004. Com
tal Decreto, vislumbrou-se uma reestruturação nos CEFETs ao se assegurar que

os Centros Federais de Educação Tecnológica - CEFET, criados mediante


transformação das Escolas Técnicas Federais e Escolas Agrotécnicas
Federais, nos termos das Leis nos 6.545, de 30 de junho de 1978; 7.863, de
31 de outubro de 1989, 8.711, de 28 de setembro de 1993 e 8.948, de 8 de
dezembro de 1994, constituem-se em autarquias federais, vinculadas ao
Ministério da Educação, detentoras de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático pedagógica e disciplinar (BRASIL, MEC,
Decreto nº 5.224/04, Art. 1º).

O referido decreto define os CEFETs em “instituições de ensino superior


pluricurriculares, especializados na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e
modalidades de ensino, caracterizando-se pela atuação prioritária na área tecnológica”
(BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 1º, § 1º - Redação dada pelo Decreto nº
5.773/2006).

2
Nova redação para o artigo 8º do Decreto 2406/97, promovida pelo Decreto 3462/00.

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A atuação prioritária na área da educação tecnológica assegura o vínculo dos


CEFETs à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, conforme previsto
no Art.1º, § 3º do Decreto nº 5.224/04. Ainda pelo mesmo Decreto, estabeleceram-se aos
mesmos as seguintes características:

I - oferta de educação tecnológica, levando em conta o avanço do


conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e
processos de produção e distribuição de bens e serviços; II - atuação
prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia; III -
conjugação, no ensino, da teoria com a prática; IV - articulação verticalizada
e integração da educação tecnológica aos diferentes níveis e modalidades
de ensino, ao trabalho, à ciência e à tecnologia; V - oferta de ensino
superior de graduação e de pós-graduação na área tecnológica; VI - oferta
de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando em
consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento
tecnológico; VII - realização de pesquisas aplicadas e prestação de
serviços; VIII - desenvolvimento da atividade docente, abrangendo os
diferentes níveis e modalidades de ensino, observada a qualificação exigida
em cada caso;IX - utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos
humanos pelos diferentes níveis e modalidades de ensino; X -
desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo
permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços, em
benefício da sociedade; XI - estrutura organizacional flexível, racional e
adequada às suas peculiaridades e objetivos; XII - integração das ações
educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências do setor
produtivo (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 3º).

e também faz constar os objetivos dos CEFETs:

I - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores,


incluídos a iniciação, o aperfeiçoamento e a atualização, em todos os níveis
e modalidades de ensino; II - ministrar educação de jovens e adultos,
contemplando os princípios e práticas inerentes à educação profissional e
tecnológica; III - ministrar ensino médio, observada a demanda local e
regional e as estratégias de articulação com a educação profissional técnica
de nível médio; IV - ministrar educação profissional técnica de nível médio,
de forma articulada com o ensino médio, destinada a proporcionar
habilitação profissional para os diferentes setores da economia; V - ministrar
ensino superior de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto
sensu, visando à formação de profissionais e especialistas na área
tecnológica; VI - ofertar educação continuada, por diferentes mecanismos,
visando à atualização, ao aperfeiçoamento e à especialização de
profissionais na área tecnológica; VII - ministrar cursos de licenciatura,
bem como programas especiais de formação pedagógica, nas áreas
científica e tecnológica; VIII - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o
desenvolvimento de soluções tecnológicas de forma criativa e estendendo
seus benefícios à comunidade; IX - estimular a produção cultural, o
empreendedorismo, o desenvolvimento científico e tecnológico e o
pensamento reflexivo; X - estimular e apoiar a geração de trabalho e renda,
especialmente a partir de processos de autogestão, identificados com os
potenciais de desenvolvimento local e regional; XI - promover a integração
com a comunidade, contribuindo para o seu desenvolvimento e melhoria da
qualidade de vida, mediante ações interativas que concorram para a

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transferência e aprimoramento dos benefícios e conquistas auferidos na


atividade acadêmica e na pesquisa aplicada (BRASIL, MEC, Decreto n º
5.224/04, Art. 4º. Grifo nosso).

A oferta de cursos de licenciatura como prevista no inciso VII do referido Art. 4º,
leva os CEFETs a uma vinculação a três diferentes secretarias no MEC: Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) - no caso dos cursos técnicos e
tecnológicos; Secretaria de Educação Básica (SEB) – por ofertar cursos de Ensino
Médio; e Secretaria de Educação Superior (SESU) – por ministrar cursos de
licenciaturas, e sobre os cursos de graduação

O reconhecimento e a renovação do reconhecimento dos cursos de


graduação ofertados pelos CEFETs serão efetivados mediante atos do
Ministro de Estado da Educação, por prazos limitados, sendo renovados,
periodicamente, após processo regular de avaliação inserido no Sistema
Nacional de Avaliação de Ensino Superior. Parágrafo único. A supervisão e
a regulação dos cursos de que trata o caput caberão à: I - Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica, no caso dos cursos superiores de
tecnologia; II - Secretaria de Educação Superior, no caso das licenciaturas e
das demais graduações (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 18).

Em 2006, o Decreto nº 5.773/06 regulou as instituições de educação superior e os


cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Confirmando o
previsto no Decreto nº 5.224/04, à SESU cabe a administração dos cursos de “educação
superior e de cursos de graduação, exceto tecnológicos, e sequenciais” (BRASIL, MEC,
Decreto nº 5.773, art. 5º, § 2º, inciso VI), e à SETEC, “exercer a supervisão de instituições
de educação superior tecnológica e de cursos superiores de tecnologia” (BRASIL, MEC,
Decreto nº 5.773, art. 5º, § 3º, inciso VIII). No que se refere à Supervisão, “a Secretaria de
Educação Superior, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica e a Secretaria de
Educação a Distância exercerão as atividades de supervisão relativas, respectivamente, aos
cursos de graduação e sequenciais, aos cursos superiores de tecnologia e aos cursos na
modalidade de educação a distância” (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.773/06, art. 45).

A organização curricular do Curso de Licenciatura em Química do CEFET-GO está


estabelecida de forma a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica (BRASIL, CNE/CP, Resolução 1/2002), buscando
desenvolver as competências inerentes ao professor tanto com relação a conteúdos quanto
metodologias que propicie um aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, assim como
a utilização da pesquisa no ensino.

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Ainda segundo estas diretrizes, a matriz curricular foi montada de forma a


contemplar os diversos eixos relacionados às dimensões teóricas e práticas, tanto da
formação comum como da formação específica, assim como aquela destinada às práticas
pedagógicas. Vale ressaltar que estas práticas pedagógicas permeiam todo o curso, desde
o primeiro período.

Sobre estas práticas pedagógicas, o Art. 65 da LDB, verbis, institui: “A formação


docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo,
trezentas horas”.

Em virtude da prática de ensino ser de suma importância na formação profissional


de docentes, percebeu-se que este mínimo estabelecido em lei não seria suficiente para
atender as exigências de associação entre teoria e prática tal como consta no Art. 61 da
LDB, assim sendo, justifica-se o Parecer CNE/CP 9/2001:

Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la


como uma dimensão do conhecimento, que tanto está presente nos cursos
de formação nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a
atividade profissional, como durante o estágio nos momentos em que se
exercita a atividade profissional (BRASIL, MEC, CNE/CP, Parecer 9/2001,
p. 22).

Ao se considerar o conjunto deste Parecer com o novo paradigma das diretrizes,


com as exigências legais e com o padrão de qualidade, a partir de então, acrescentou-se
mais 100 horas, isto é, mais um terço (1/3) da carga já estabelecida em lei (300 horas),
perfazendo um total de 400 horas, contemplada pela Resolução CNE/CP 2, de 19 de
fevereiro de 2002, Art. 1º, inciso II com a seguinte redação: “II - 400 (quatrocentas) horas de
prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso”.
Além dessa prática de ensino, há de se considerar outro componente curricular
obrigatório integrado à proposta pedagógica que é o estágio curricular supervisionado de
ensino que pretende oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real em situação de
trabalho, numa ação coletiva dos formadores, conforme estabelecido pelo Art. 82 da LDB
vigente, e que deverá ocorrer a partir do início da segunda metade do curso por definição da
Lei 6.494/77, contemplada, também, pela Resolução CNE/CP 2/2002, Art. 1º, II, da seguinte
forma: “II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso”.
Também é previsto, na matriz curricular, um total de 400 horas para as atividades
acadêmico-científico-culturais, que é superior às 200 horas previstas na Resolução CNE/CP
02/02. Esta carga horária é distribuída em: 150 horas destinadas às atividades acadêmico-
culturais (Atividades Complementares); e 250 horas destinadas ao desenvolvimento de um
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trabalho de pesquisa e a elaboração de uma monografia -Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) – apresentada individualmente pelos alunos.
Além desses componentes curriculares próprios do momento do fazer, ainda há
outros, trata-se do trabalho acadêmico que inclui o ensino presencial exigido pelas diretrizes
curriculares conforme Parecer CNE/CP 9/2001 e Resolução CNE/CP 2/2002, Art. 1º, III, que
institui: “III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de
natureza científico-cultural”.
O total de horas estabelecido pela referida Resolução, consideradas as diretrizes
curriculares nacionais da formação docente, diz:

Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da


Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação
plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas
mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos
termos dos seus projetos pedagógicos, [...] (BRASIL, MEC, CNE/CP,
Resolução 2/2002).

E, por fim, sobre os elementos facultativos, o Art. 84 da LDB diz que os discentes
da educação superior poderão exercer funções de monitoria de acordo com rendimentos e
planos de estudo.

Pode-se afirmar então que quanto à duração e a carga horária dos cursos de
formação de professores em nível superior, a lei prevê uma composição de elementos
obrigatórios e facultativos articulados entre si. Sobre os elementos obrigatórios, ela distingue
e compõe, ao mesmo tempo, dias letivos, prática de ensino, estágio e atividades acadêmico-
científicas, e entre os facultativos, a monitoria.

A respeito dos dias letivos de trabalho acadêmico, um dos elementos obrigatórios, a


LDB de 1996, no seu Art. 47 estabelece que: “na educação superior, o ano letivo regular,
independente do ano civil, tem, no mínimo duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo,
excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver”, dadas as diretrizes
curriculares nacionais da formação docente postas no Parecer CNE/CP 9/2001,
contemplado no Art. 2º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que diz “[...]
obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no
mínimo, 3 (três) anos letivos”.

As atividades acadêmicas são mensuradas em horas, mas o conteúdo de sua


integralização envolve além do ensino em sala de aula, outras atividades acadêmicas
estabelecidas e planejadas no projeto pedagógico. As Instituições de Ensino Superior
deverão fixar os currículos de seus cursos e programas conforme o Art. 53 da LDB, II: “II –

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fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais


pertinentes”.

Vale destacar também que a Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002,


estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura.

A Resolução mencionada dispõe no Art. 2º, oito itens a serem explicitados no


projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de química:

I – o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; II –


as competências e habilidades – gerais e específicas a serem
desenvolvidas; II – a estrutura do curso; IV – os conteúdos básicos e
complementares e respectivos núcleos; V – os conteúdos definidos para a
Educação Básica, no caso das licenciaturas; e VI – o formato dos estágios;
VII – as características das atividades complementares; VIII – as formas de
avaliação (BRASIL, MEC, CNE/CES, Resolução 9/2002).

Neste entendimento, cada CEFET, como Centro de Referência, em particular o da


Unidade de Itumbiara, ao ministrar cursos de Licenciatura atuará como vetor da Educação
Profissional, além de cumprir uma função social, irá ao encontro dos anseios, das
aspirações da própria sociedade que, ao ampliar as oportunidades educacionais, com
profissionais da educação habilitados, possibilitará notáveis mudanças na região, como, por
exemplo, cresce a média de escolaridade do povo, bem como se modifica seu estilo de vida
e traz maior realização pessoal, ainda interfere na qualidade de trabalhadores para os vários
setores da economia, indispensável ao mundo moderno, ao mesmo tempo, cumpre o que
estabelece o Art. 205 da Constituição Federal e Art. 2º da LDB ao participar do
desenvolvimento do educando, ao prepará-lo para o exercício da cidadania e também
qualificá-lo para o trabalho.

2.3. Objetivos:
2.3.1. Geral
O Curso de Licenciatura em Química tem como objetivo principal a formação de
educadores em Química com perfil para atuação nos ensinos fundamental e médio,
oferecendo aos seus graduandos as condições necessárias para o magistério, tanto do
ponto de vista dos conteúdos específicos da química enquanto ciência, como também dos
conteúdos e habilidades de cunho educativo/pedagógico, nos âmbitos teórico e
experimental.

2.3.2. Específicos:
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Preparar o licenciado em Química, capacitando-o para:


- Dominar conceitos fundamentais da área e com capacidade de compreender e
transmitir os conteúdos de química.
- Dedicar-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em
diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através
da utilização de novas formas de educação científica.
- Enfrentar os desafios e peculiaridades locais e regionais, referentes ao ensino, de
forma comprometida com o processo de transformação da realidade circundante.

- Promover a co-relação teoria-experimento como elemento básico para a


construção do conhecimento e de auxílio no processo ensino-aprendizagem.

- Estimular a continuidade da obtenção do conhecimento como instrumento de


valorização profissional e como elemento essencial na construção de um sistema
educacional de qualidade.

- Promover a integração do conhecimento do papel da Ciência como elemento


básico de desenvolvimento do País.

- Propiciar ao estudante o conhecimento de diferentes experiências didáticas em


ensino de química.

2.4. Perfil do Profissional


O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente
em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação
pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação
profissional como educador na educação fundamental e média.
Com o intuito de formar profissionais licenciados em Química com perfil que atenda
às orientações expressas nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química (Parecer
1303/2001 do CNE/CES), dentre outras, são esperadas, dos egressos, as seguintes
competências:
 Ter capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios
conhecimentos, assimilando os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e
refletindo sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas
relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.
 Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas
que compõem uma pesquisa educacional.

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 Formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e,


enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.
 Compreender os conceitos, leis e princípios da Química, conhecendo as
principais propriedades físicas e químicas dos elementos e compostos, que possibilitem
entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade,
mecanismos e estabilidade.
 Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os
aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural,
socioeconômico e político.
 Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a
Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a
contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica.
 Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma
pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).
 Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas,
gráficos, símbolos, expressões, etc.).
 Avaliar os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos,
programas computacionais e materiais alternativos.
 Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar
corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita
(textos, relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.) em idioma pátrio.
 Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando
problemas de ensino/aprendizagem.
 Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,
ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade.
 Saber trabalhar em laboratório, usando a experimentação em Química como
recurso didático.
 Possuir conhecimentos básicos do uso das tecnologias de informação e
comunicação e sua aplicação em ensino de Química.
 Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-
aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional.
 Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de
Química.
 Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química.

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 Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da


pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados
ao ensino/aprendizagem.
 Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de
desenvolvimento social e coletivo.
 Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento
relevante para a comunidade.
 Saber utilizar metodologias de ensino variadas, contribuindo para o
desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico.
 Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas
alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.
 Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no
processo educativo, tais como: o contexto socioeconômico, política educacional,
administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de
Química.
 Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de
preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania.
Ainda de acordo com as resoluções número 36 de 25/04/2004 e 94 de 19/09/1996
do conselho federal de química, o licenciado em química poderá atuar nas seguintes
atividades: 01. - Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e
responsabilidade técnica no âmbito das atribuições respectivas. 02 - Assistência,
assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização, no âmbito
das atribuições respectivas. 03 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços
técnicos; elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições
respectivas. 04 - Exercício do magistério, respeitada a legislação específica. 05 -
Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas. 06 -
Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos. 07 -
Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e legal,
padronização e controle de qualidade. 08 - Produção, tratamentos prévios e
complementares de produtos e resíduos. 09 - Operação e manutenção de equipamentos e
instalações, execução de trabalhos técnicos. 10 - Condução e controle de operações e
processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e manutenção. 11 - Pesquisa e
desenvolvimento de operações e processos industriais. 12 - Estudo, elaboração e execução
de projetos de processamento. 13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no
âmbito das atribuições respectivas.

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2.5. Estrutura Curricular


O parecer CNE/CP 009/2001 diz:
O processo de elaboração das propostas de diretrizes curriculares para a
graduação, conduzido pela SESu, que consolidou a direção da formação
para três categorias de carreiras: Bacharelado Acadêmico; Bacharelado
Profissionalizante e Licenciatura. Dessa forma, a Licenciatura ganhou, como
determina a nova legislação, terminalidade e integralidade própria em
relação ao Bacharelado, constituindo-se em um projeto específico. Isso
exige a definição de currículos próprios da Licenciatura que não se
confundam com o Bacharelado ou com a antiga formação de professores
que ficou caracterizada como modelo ‘3+1’ (BRASIL, MEC, CNE/CP,
Parecer 009/2001, p. 6).
O projeto específico de licenciatura precisa atender a proposta apresentada na LDB
e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. A proposta com relação ao
ensino médio diz que é preciso estimular os educandos deste nível de ensino a valorizar o
conhecimento, os bens culturais, o trabalho. Além de selecionar o que é relevante,
investigar, questionar, pesquisar, construir hipóteses, adquirir confiança na própria
capacidade de pensar e encontrar soluções, é também necessário que o aluno aprenda a
confrontar e respeitar diferentes pontos de vista, discutir divergências, exercitar o
pensamento crítico e reflexivo.
Nessa perspectiva, a Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Química
está composta de três núcleos, o núcleo pedagógico que integra fundamentos filosóficos,
histórico-culturais, políticos, econômicos e psicológicos da educação, além da didática
necessária à formação do professor e da gestão e organização do trabalho pedagógico; o
núcleo complementar que compreende conhecimentos de áreas afins e visa ampliar a
formação do licenciado em Química e o núcleo específico que engloba os conhecimentos
e as práticas de Química necessárias a formação do licenciado em Química.

2.5.1. Núcleo Pedagógico (N P)


Integra fundamentos filosóficos, histórico-culturais, políticos, econômicos e
psicológicos da educação, além da didática necessária à formação do professor e da gestão
e organização do trabalho pedagógico, conforme tabela abaixo:

Disciplinas CH

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Filosofia da Educação 54

História da Educação 54

Sociologia da Educação 54

Psicologia da Educação 54

Políticas e Gestão da Educação Brasileira 54

Didática 54

Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica 54

Educação de Jovens e Adultos 54

Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo 54

Teorias da Educação 54

Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 54

Carga Horária Total 594

2.5.2. Núcleo Complementar (N C)

Compreende conhecimentos de áreas afins e visa ampliar a formação do licenciado


em Química, conforme tabela abaixo:

Disciplinas CH

Língua Portuguesa 54

Letras-Libras 54

Matemática Elementar 54

Metodologia Científica 54

Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 27

Carga Horária Total 243

2.5.3. Núcleo Específico (N E)

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Compreende os conhecimentos e as práticas de Química necessárias à formação


do licenciado em Química, conforme tabela abaixo:

Disciplinas CH

Transformações Químicas 54

Cálculo I 54

Probabilidade e Estatística 54

Física Geral 54

Geometria Analítica 54

História da Química 54

Estrutura e Propriedades da Matéria 54

Química dos Elementos 54

Termodinâmica 54

Química Analítica Qualitativa 54

Calculo II 54

Química Orgânica I 54

Eletricidade e Magnetismo 54

Físico-Química de Soluções 54

Metodologia do Ensino de Química 54

Química Inorgânica 54

Química Analítica Quantitativa 54

Química Ambiental 54

Química Orgânica II 54

Bioquímica 54

Oficina de Ensino de Química 54

Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise 54

Estágio Supervisionado 1 80

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Estágio Supervisionado 2 80

Estágio Supervisionado 3 100

Estágio Supervisionado 4 140

Carga Horária Total 1588

Carga Horária Total do Curso de Licenciatura em Química


CH (em horas)
Núcleo Específico (com 400 horas de Estágio) 1588
Núcleo Pedagógico 594
Núcleo Complementar 243

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 200


Prática como Componente Curricular 400
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 120
Total de Horas 3145

A estrutura curricular do Curso é mais bem apresentada no quadro abaixo, com a


identificação dos pré-requisitos e co-requisitos exigidos pelas disciplinas.

MATRIZ CURRICULAR
PRÉ- CO-
ORDEM DISCIPLINAS CH
REQUISITO REQUISITO
1 Filosofia da Educação - - 54
2 Língua Portuguesa - - 54
3 Transformações Químicas - - 54
4 Estrutura e Propriedades da Matéria - - 54
5 Matemática Elementar - - 54
6 Geometria Analítica - - 54
7 História da Educação - - 54
8 Cálculo I 5 - 54
9 História da Química - - 54
10 Química Inorgânica 4 - 54
11 Sociologia da Educação - - 54
12 Probabilidade e Estatística - - 54
13 Química dos Elementos 10 - 54
14 Cálculo II 8 - 54
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15 Física Geral 8 - 54
16 Psicologia da Educação - - 54
17 Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica - - 54
18 Química Orgânica I - - 54
19 Eletricidade e Magnetismo 8 - 54
20 Química Analítica Qualitativa 10 - 54
21 Química Orgânica II 18 - 54
22 Termodinâmica 20 - 54
23 Química Analítica Quantitativa - - 54
24 Didática 16 - 54
25 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa I - 24 80
26 Metodologia Científica - - 54
27 Política e Gestão da Educação Brasileira - - 54
28 Metodologia do Ensino de Química 24 - 54
29 Físico-Química de Soluções 19 - 54
30 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa II 25 - 80
31 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - - 54
32 Educação de Jovens e Adultos - - 54
33 Oficina de Ensino de Química - - 54
34 Bioquímica 21 - 54
35 Teorias da Educação - - 54
36 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa III 30 - 100
37 Química Ambiental 21 - 54
38 Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo 11 - 54
39 Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise 23 - 54
40 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - - 27
41 Letras Libras - - 54
42 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa IV 36 - 140
43 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - - 200
44 Prática como Componente Curricular - - 400
45 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 26 - 120
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3145

2.6. Prática de Ensino

O Parecer CNE/CP 009/2001 esclarece:

O princípio metodológico geral é de que todo fazer implica uma reflexão e


toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize.
Esse princípio é operacional e sua aplicação não exige uma resposta
definitiva sobre qual dimensão – a teoria ou a prática - deve ter prioridade,

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muito menos qual delas deva ser o ponto de partida na formação do


professor. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual,
o professor, além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz.
Assim, a prática na matriz curricular dos cursos de formação não pode ficar
reduzida a um espaço isolado, que a reduza ao estágio como algo fechado
em si mesmo e desarticulado do restante do curso. Isso porque não é
possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar e transpor o
conhecimento sobre ensino e aprendizagem para o conhecimento na
situação de ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de participar de
uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.
Nessa perspectiva, o planejamento dos cursos de formação deve prever
situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os
conhecimentos que aprenderem, ao mesmo tempo em que possam
mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes
experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, como indicado a
seguir:
a) No interior das áreas ou disciplinas. Todas as disciplinas que constituem o
currículo de formação e não apenas as disciplinas pedagógicas têm sua
dimensão prática. É essa dimensão prática que deve estar sendo
permanentemente trabalhada tanto na perspectiva da sua aplicação no
mundo social e natural quanto na perspectiva da sua didática.
b) Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de coordenação
da dimensão prática. As atividades deste espaço curricular de atuação
coletiva e integrada dos formadores transcendem o estágio e têm como
finalidade promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva
interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão
para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o
registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema
características do cotidiano profissional (BRASIL, MEC, CNE/CP, Parecer
009/2001, p. 56-57).

E também o Parecer CNE/CP 028/2001:

A prática não é uma cópia da teoria e nem esta é um reflexo daquela. A


prática é o próprio modo como as coisas vão sendo feitas cujo conteúdo é
atravessado por uma teoria. Assim a realidade é um movimento constituído
pela prática e pela teoria como momentos de um dever mais amplo,
consistindo a prática no momento pelo qual se busca fazer algo, produzir
alguma coisa e que a teoria procura conceituar, significar e com isto
administrar o campo e o sentido desta atuação. [...] Em articulação
intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho
acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do
professor como educador (BRASIL, MEC, CNE/CP, Parecer 028/2001, p. 9 ).

Sendo assim, o conteúdo curricular das 400 (quatrocentas) horas de prática de


ensino como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso permitirá ao licenciando
a aplicação prática do conhecimento adquirido ao longo de todo o curso. A prática levará à
utilização dos conteúdos específicos de sua formação e à aplicação dos aspectos
pedagógicos e sociais do ensino. A prática como componente curricular é distribuída ao

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longo de todo o curso e associada aos conteúdos ministrados de forma teórica e


experimental e visam preparar o licenciando em atividades ligadas ao ensino.

Visto que não existe uma disciplina que seja responsável pela sistematização deste
componente curricular, os alunos desenvolvem ao longo do curso uma série de atividades,
previamente estabelecidas, no plano de curso, pelos professores. No conjunto das
disciplinas do período, são estabelecidas 50 horas em média. Estas atividades são
desenvolvidas concomitantemente com as aulas e registradas em documento específico e
arquivados pela coordenação do curso.

2.7. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais


Este componente curricular é composto de duas atividades: Atividades
complementares e Trabalho de Conclusão de Curso.

2.7.1. Atividades Complementares

As atividades complementares têm como objetivo a formação de um profissional


com conhecimento mais amplo, não restringindo apenas aos conhecimentos diretamente
ligados à sua opção de curso.

No Curso de Licenciatura as atividades complementares são parte integrante da


matriz curricular do curso e obedecem a regulamento próprio estabelecido pela Diretoria de
Ensino.

2.7.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Projeto de Pesquisa tem como objetivo: dar oportunidade, aos futuros


professores, de conceberem o Método Científico como forma de trabalho, capaz de
despertar aptidões e de revelar capacidades; de contribuir para a interpretação dos
fenômenos que rodeiam o homem de hoje e eliminar superstições e mal entendidos que
prejudicam o progresso da Ciência; de desenvolver atividades voltadas para a alfabetização
científica e tecnológica, visando à produção e a compreensão do conhecimento e a
formação/aquisição de pressupostos para a cidadania; e de desenvolver processos

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científicos, tecnológicos e habilidades de investigação passível de absorção e uso pelo


sistema de ensino formal.

As pesquisas podem abordar tanto características quantitativas quanto qualitativas,


evidenciando métodos que vão desde os consensuais (empírico, empírico-analítico,
indutivos e científico-tradicional) como também os métodos de conflito (dialético, pesquisa-
participante, pesquisa-ação e outros desta corrente crítica-social) e o método
fenomenológico, que aborda questões que não aceitam a distinção entre fenômeno e
essência.

Observados os pré-requisitos do Curso, o aluno estará apto a matricular-se no TCC


quando tiver concluído dois terços da carga horária total do mesmo. Para a elaboração e
defesa do trabalho serão observadas as normas constantes do Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso e de Monografia do CEFET-GO aprovado pelo Conselho Diretor, em
anexo.

2.8. Estágio Supervisionado


O aluno estará apto a matricular-se no Estágio Supervisionado após concluir 50%
(cinquenta por cento) da carga horária total do Curso. O Estágio deverá ser realizado pelo
aluno, sob o acompanhamento docente, nas instituições de educação básica mantidas pela
rede pública de ensino, bem como em instituições de educação profissional e tecnológica
que ofertem a educação profissional integrada à educação básica. Durante a realização do
estágio deverá ser assegurado ainda a vivência e o acompanhamento de projetos que
envolvam, também, a educação de Jovens e Adultos. Nos casos de alunos que atuam como
professor na disciplina de Química, estas experiências profissionais poderão, inclusive,
serem aproveitadas.

2.9. Ementário das Disciplinas Componentes do Currículo


A seguir estão listadas as ementas de cada uma das disciplinas que compõem o
currículo desse Curso de Licenciatura em Química.

1 – Filosofia da Educação
Ementa

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Introdução à História da Filosofia; definição e questões da Filosofia da Educação; o


conhecimento como objeto da Filosofia e da Educação. Principais tendências do
pensamento filosófico educacional; Filosofia, Política e Educação: o direito à educação;
questões contemporâneas da educação. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da Educação. SP: Moderna, 1996.
BRANDÃO, C.R. O que é educação. SP: Editora Brasiliense,1987.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ed. Ática, 2003.
GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. SP: Cortez,
2006.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. SP: Cortez, 1991.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. SP: Cortez,
2001.
_____. Escola e democracia. SP: Autores Associados, 2003 (Coleção Polêmicas do Nosso
tempo; vol.5)
Bibliografia Complementar
AGOSTINHO, Santo. Confissões. SP: Nova Cultural, 1987.
ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. SP: Ars Poética Editora LTDA, 1994.
AQUINO, Santo Tomás de. Sobre o Ensino. SP: Martins Fontes, 2004.
ARANHA, Maria L. de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. Introdução à Filosofia.
SP: Ed. Moderna, 1999.
ARISTÓTELES. Organon. Bauru: Edipro, 2005.
_____. Ética a Nicômano. SP: Abril, 34, 2006.
GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. SP: Cortez,
2006.
_____. “Ideias Diretrizes para uma Filosofia crítica da Educação”. In: Pedagogia da Práxis.
SP: Cortez, 1995.
GHIRALDELLI, Paulo. O que é Filosofia da Educação. RJ: DPeA Editora, 2003.
_____. O “Entusiasmo pela Educação” e o “Otimismo Pedagógico” numa perspectiva
dialética. ANDE. Ano 5, nº 09.1985.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. SP: EPU, 1993.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. SP: Civil, 1968.
LAUAND, Luiz Jean. Cultura e Educação na Idade Média. SP: Martins Fontes, 1998.
LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. SP: Loyola, 1985.
MARX, K; ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. SP: Centauro, 2004.
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (orgs). Escritos de Educação. Petrópolis,RJ:
Vozes, 1998.
OSBORNE, Richard. Filosofia para principiantes. RJ: Editora Objetiva Ltda. 1998.
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PEIXOTO, A.J. et alii. Filosofia, Educação e Cidadania. SP: Editora Alínea, 2001.
PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
RIBEIRO, J.C. Platão, ousar a utopia. SP: FTD, 1988.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A filosofia contemporânea no Brasil. Conhecimento,
política e educação. Rio de Janeiro, Vozes, 2008.

2 – Língua Portuguesa
Ementa
Estratégias de leitura e de produção textual; funções de linguagem; níveis de linguagem;
identificação e aplicação de elementos de coesão e coerência textuais; estudo da frase e do
parágrafo; emprego de estratégias de redução de informação: esquemas, resumos e
resenhas; caracterização e produção de diferentes gêneros discursivos/textuais,
pertencentes ao ambiente institucional-acadêmico; gramática normativa: uso e reflexão.
Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2010. 162p.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.
ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008. 762 p.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. São Paulo: FGV,
2006. 539 p.
HOUAIS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
2009. 1986 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
84 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed.
São Paulo: Contexto, 2009. 118 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo
com as normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 442 p.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica.
5. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 191 p.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2007. 432 p.

Bibliografia Complementar

ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 168 p.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. 52. ed. São Paulo:
Loyola, 2009. 207 p.
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009. 671 p.
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem e comunicação:
oficial, comercial, bancária e particular. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 379 p.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2003. 97 p.


CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004. 103 p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
379 p.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009.
104 p.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.
São Paulo: Ática, 2009. 432 p.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2008. 87 p.
(Série Princípios, 182).
KOCH, Ingedore. Texto e coerência. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 107 p.
LIMA, Antônio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Impetus, 2009. 349 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 312 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 122 p.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 43.
ed. São Paulo: José Olympio, 2002. 556 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2010. 304 p.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2009. 133 p.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
São Paulo: Martins Fontes, 2007. 352 p.

3 - Transformações Químicas
Ementa
A matéria e seus estados físicos. Funções químicas. Reações químicas: balanceamento,
tipos e condições para ocorrência. Relações de massa: unidades, massa atômica, massa
molecular, quantidade de matéria (mol), massa molar, cálculos. Estequiometria: fórmulas
(percentual, mínima e molecular), leis ponderais e volumétricas, cálculos. Propriedades das
soluções: unidades de concentração e propriedades coligativas. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o


meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p.
BROWN, Theodore; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9.
ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. 972 p.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 1.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo:
Thompson Pioneira, 2009. v. 2.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed.São Paulo: Makron Books, 2009. v. 1.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed.São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.
Bibliografia Complementar
BRADY, James E.;HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.
1.
BRADY, James E.;HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.
2.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: guia do professor:
elaborando conceitos sobre transformações químicas. 5.ed. São Paulo: EDUSP, 2008. 243
p.
ROCHA FILHO, Romeu C. Cálculos básicos da química. São Carlos: Eduscar, 2007. 277 p.

4 - Estrutura e Propriedades da Matéria


Ementa
A evolução dos conceitos de estrutura atômica/modelos atômicos e suas implicações no
desenvolvimento da química através de uma perspectiva histórica, destacando os principais
experimentos relacionados com o tema e suas contribuições ao modelo atômico atual.
Radiação eletromagnética; periodicidade química e suas conseqüências na reatividade
química dos elementos; ligações químicas; ligação covalente; modelo de Lewis e da
Repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência (RPECV), teoria de valência e
introdução TOM (moléculas homo e heteronucleares); forças intermoleculares e
propriedades físico-químicas; empacotamentos de sólidos; sistemas iônicos e suas
energias: solvatação e rede cristalina. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
BROWN, Theodore; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9.
ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 1.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 2.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 1.

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RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.
Bibliografia Complementar
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p.
BRADY, JAMES E.; RUSSELL, JOEL W.; HOLUM, JOHN R. QUÍMICA: A MATÉRIA E
SUAS TRANSFORMAÇÕES. 3. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2002. V. 1.
BRADY, James E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
v. 1.
BRADY, James E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
v. 2.

5 – Matemática Elementar
Ementa
Tópicos de matemática fundamental; Polinômios; Conjuntos numéricos, naturais, inteiros,
racionais e reais; O conceito de funções; Domínio e imagem; Funções crescente,
decrescente, sobrejetora, injetora, bijetora e inversa; Gráficos de funções. Função par e
ímpar; Funções polinomiais de primeiro e segundo grau. Funções Logarítmicas; Funções
Exponenciais; Funções Trigonométricas e suas inversas. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v. 1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.1.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.1.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MAIO, W. Fundamentos de Matemática, Álgebra, Estruturas algébricas básicas e
fundamentos da teoria dos números. Rio de janeiro: LTC, 2007.
ROGÉRIO, M. U.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma
variável, 2. ed. Goiânia: UFG, 1997.

6 – Geometria Analítica
Ementa
Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Vetores no ℝ2 e ℝ3 .
Produto de Vetores. A Reta. O Plano. Distâncias. Cônicas. Superfícies. Quádricas. Prática
de ensino.
Bibliografia Básica

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STEINBUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BOLDRINI, F.; COSTA, W. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.
Bibliografia Complementar
REIS, S. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.v.1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.v.2.
STEINBUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

7 – História da Educação
Ementa
História da Educação na Antigüidade e no período medieval. História da Educação nos
períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a História da Educação brasileira
na Colônia, Império e República. A educação pública e privada no Brasil. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica
AQUINO, Rubim S. L. de. Um novo mundo, por que não uma nova história? In: História das
sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. São Paulo: Ed. Ao livro
técnico, 1989, p.19-24.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. Da UNESP, 1999.
GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil – 1964-1985. São Paulo:
UNICAMP/Cortez, 1993.
Bibliografia Complementar (1)
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O educador: vida e morte; escritos sobre uma espécie de
perigo. 12ª ed. São Paulo - SP: UNESP, 2002.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer
CNE/CP3/2004.
______. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003.
______. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. In: XII Encontro de
Psicopedagogia. Goiânia, 2002.
CUNHA, Luiz. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1975.
FEITOSA, Aécio. Raízes da educação no Brasil. Revista: Educação em Debate, Fort. (10),
julho/dezembro:1985, 105-116.
FRANCA, Leonel. O método do pedagógico dos jesuítas. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1952.
FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação cultural para a
liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

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HERINGER, Rosane. Políticas de promoção da Igualdade Racial no Brasil: um balanço do


período 2001-2004. In: FERES JR., João; ZONINSEIN, Jonas. Ação afirmativa e
universidade: experiências nacionais comparadas. Brasília: Ed. UNB, 2006, p.79-109.
HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo. Companhia das Letras, 2001.
IANNI, O.. Raça e povo. In: A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.
JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LOPES, Eliane Marta Teixeira & GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
LOPES, Eliane Marta Teixeira. O ensino público e suas origens. São Paulo: ANDES, n.5,
1982.
NEPOMUCENO, Maria de A. Raízes sócio-históricas da educação pública no Brasil.
Revista: Universidade e Sociedade. Ano IV, nº6, fevereiro, 1994, 116-122.
XAVIER, Maria Elizabete; et alii. História da educação: A escola no Brasil. São Paulo: FTD,
1994 (coleção aprender & ensinar).
WARDE, Mirian Jorge. O Manifesto de 32: reconstrução educacional no Brasil. Revista da
ANDE, São Paulo, 1982, p.8-10.
Bibliografia Complementar (2)
ALENCAR, Francisco. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico S/A, Rio de
Janeiro, 1980.
ALENCASTRO, L. F de. (Org.) História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997.
AQUINO, Rubin Santos Leão e Outros. História das sociedades: das sociedades modernas
às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1978.
ARIÈS, Philipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
AZEVEDO, F. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Brasília: editora da UnB, 1996.
BRANDÃO, Carlos F.. As cotas na universidade pública brasileira. Será esse o caminho?
Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
CAPRINI, Conceição e outros. O Ensino de História - Revisão Urgente. São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1986.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CÓMENIO, João Amós. Didática Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985.
CUNHA, Luiz. Universidade Temporã - O Ensino Superior da Colônia à Era Vargas. Rio de
Janeiro: Civilização Brasiliense 1980.
CUNHA, Luiz Antonio e GOÉS, Moacyr. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
CURY, Carlos J. Educação e Contradição. São Paulo. Cortez, 1985.
DEWEY, John. Educação e democracia. São Paulo: Nacional, 1979.
DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1973.
ENGUITA, Mariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo.
Tradução: Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

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FÁVERO, M.L.A.; BRITTO, J.M. Dicionário de educadores no Brasil. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ/MEC-Inep, 1999.
FÁVERO, O. A educação nas constituintes brasileiras. Campinas, SP: Aut. Associados,
2001.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: 2009.
FÁVERO, O., SEMERARO, G. (orgs). A construção do Público no Pensamento Educacional
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FILHO, Lourenço. Introdução ao estudo da escola nova. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
FRANCO JR, H. A idade média: nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Ed. Moraes, 1986.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 1999.
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São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
IANNI, Octavio O ciclo da revolução burguesa. Petrópolis/RJ, Vozes, 1984.
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LOPES, Eliane Marta Teixeira e outros (org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo
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11ªed., São Paulo: Cortez, 2004.
MARROU, Henri-Irénée. História da Educação na Antiguidade. São Paulo: EPU, 1990.
Marx, Karl e ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Editora Moraes,
1983.
MASCARENHAS, Ângela Cristina Belém. A educação para além da escola: o caráter
educativo dos movimentos sociais. (s/d).

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NAGLE, Jorge. Educação na Primeira República. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&PA, 2001.
RIBEIRO, Maria Luiza dos Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar.
16ªed., São Paulo: Autores Associados, 2000.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ªed.,
Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007. (Coleção Memórias da Educação)
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é um privilégio. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.
VEIGA, C. G. História da educação. São Paul: Ática, 2007.
XAVIER, Maria Elizabete. Poder Político e Educação de Elite. São Paulo: Ed.
Cortez/Autores Associados, (Coleção Educação Contemporânea), 1980.

8 – Cálculo I
Ementa
Estudo de limite das funções e suas propriedades. Regras de derivação;Técnicas de
integração; Prática de ensino.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v.
1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.1.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.1.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ROGÉRIO, M. U.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma
variável, 2. ed. Goiânia: UFG, 1997.

9 – História da Química
Ementa
Introdução à história da ciência. As artes práticas na protoquímica. Alquimia: seus
propósitos, seus meios e seus fins. A química no século XVI. A química no século XVII. A
química como ciência racional no século XVIII. A consolidação da química como ciência no
século XIX. A química moderna e contemporânea. A química no Brasil. O ensino de química
na perspectiva de sua história. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica:
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ALFONSO-GOLDFAEB, A. M. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 2004.


93 p.
CHALMERS, A. F. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora Unesp, 1994.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004
FARIAS, R. F. História da alquimia. Campinas: Átomo, 2001.
FARIAS, R. F.; NEVES, L.S; SILVA, D.D. A história da química no Brasil. Campinas:
Átomo. 2003.
STRATHEM, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 264 p.
Bibliografia Complementar:
ASTOLFI, P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
COUTEUR, Penny le. Os botões de Napoleão. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 343 p.
FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. 2. ed. São Paulo: Átomo, 2008. v.
3.
FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2008. v.
1.
FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. São Paulo: Átomo, 2002. v. 2.
FARIAS, R. F. Paracelcus e a alquimia medicinal. São Paulo: Gaia, 2006.
NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro texto para graduação.
Campinas: Átomo, 2008.
VANIN, J. A. Alquimistas e Químicos. São Paulo: Moderna, 1999.
Revista Química Nova, Órgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química, São
Paulo. Disponível em: http://quimicanova.sbq.org.br/qn/QN_OnLine_Geral.htm. ISSN 1678-
7064 On-Line.
Revista Química Nova na Escola, Órgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química,
São Paulo. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/. ISSN 2175-2699 On-Line.

10 – Química dos Elementos


Ementa
Química dos elementos das séries "s", "p", "d" e “f”. Origem, abundância e ocorrência dos
elementos. Formação de óxidos, haletos e hidretos: propriedades, reações, métodos de
obtenção e identificação química das espécies catiônicas e aniônicas desses elementos.
Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p.

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LEE, John David. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2009. 527 p.
SHRIVER; D. F.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
847 p.
Bibliografia Complementar
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 1.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.

11 – Sociologia da Educação
Ementa
Introdução à analise sociológica do fenômeno educacional. Pensamento Sociológico
Clássico e Educação. Teorias sociológicas da educação. Educação, cultura e sociedade.
Educação e desigualdades sociais. Processos educativos e processos sociais. Práticas de
ensino.

Bibliografia Básica
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 275 p.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 367 p.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005. 208 p.
GERMANO, José Wellinton. Estado militar e educação no Brasil: 1964-1985. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2005. 297 p.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 349 p.
IANNI, Octavio. Sociedade global. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 2005.
191 p.
MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. 2. ed. Campinas: Alínea,
2010. 216 p.
MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 405 p.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. 9. ed. São
Paulo: Loyola, 2005. 125 p.
OLIVEIRA, Marcos Marques de. Florestan Fernandes. Recife: Fundação Joaquim Nabuco;
Massanga, 2010. 164 p. (Coleção Educadores MEC)
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2009. 304 p.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina,
2007. 136 p.
SAVIANI, Dermerval. Escola e democracia. 41. ed. Campinas: Autores Associados,
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2009. 85 p.
WESTBROOK, Robert B.; TEIXEIRA, Anísio. John Dewey. Tradução e organização de
José Eustáquio Romão e Verone Lane Rodrigues. Recife: Fundação Joaquim Nabuco;
Massanga, 2010. 136 p. (Coleção Educadores ).

Bibliografia Complementar
CANEZIN, Maria Tereza. "A Fertilidade da Produção Sociológica de Bourdieu para as
Ciências Sociais e Educação". In: ROSA, D.E.G. (org.) Didática e Práticas de Ensino:
Interfaces com Diferentes Saberes e Lugares Formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002
_____________________. A propósito de ensinar sociologia nos cursos de Pedagogia.
Educativa. Goiânia, v. 4, n. 1.
CUNHA, L. Cunha da. A educação e a construção de uma sociedade aberta (itens: 1, 2). In:
Educação e desenvolvimento social no Brasil, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
DEWEY, John. Vida e educação, Melhoramentos, São Paulo, 1971.
DURKHEIM, Emile. "A educação, sua natureza e função". In: Educação e Sociologia. São
Paulo: melhoramentos, 1973
_________________Educação e sociologia. 12 ed. São Paulo, Melhoramentos, 1978.
_________________ Educação como processo socializador: função homogeneizadora e
função diferenciadora. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São
Paulo, Ed. Nacional, 1979
FERNANDES, Florestan. Sociologia da educação como “sociologia especial” In:
FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
___________________ Educação numa sociedade tribal. In: FORACCHI, M.; PEREIRA,
L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. 4 ed. São Paulo, Ed. Moraes, 1980.
KONDER, Leandro. "Marx e a sociologia da educação". In: TURA, Maria de Lourdes R.
(org.). Sociologia para educadores. 2ª ed., Rio de Janeiro: Quartet
MANNHEIM, Karl. A educação como técnica social. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) .
Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
_________________Funções das novas gerações. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) .
Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
_________________ “Planificação democrática” e educação. In: FORACCHI, M.; PEREIRA,
L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
MANNHEIM, Karl. e STEWART, W.A.C. Introdução à sociologia da educação. São Paulo,
Cultrix, 1972.
MARTINS, Carlos Benedito,. Introdução. In; O que é Sociologia. 38 ª ed., São Paulo:
Brasiliense, 1994, pp. (Coleção Primeiros Passos).
MARX, K.; ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. São Paulo, Centauro, 2004.
MUNANGA, Kabengele.Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no
Brasil: um ponto de vista em defesa de cotas. In: Sociedade e cultura. Vol. 4, n. 2, 2001.
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

NOGUEIRA, M. ; CATANI, A. Escrito de educação: Pierre Bourdieu. São Paulo, Vozes,


2007.
PARSONS, Talcott. Parsons. In: Castro, Ana Maria; ; Dias, Edmundo Fernandes (orgs.)
Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo, Eldorado, 1981.
________________________ O sistema das sociedades modernas. São Paulo, Pioneira,
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RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociedade, educação e vida moral. In: Sociologia da Educação.
Rio de Janeiro: DP & A, 2000, pp. 19 - 34. (o que você precisa saber sobre...)
_______________________. Sociedade, educação e emancipação. In: Sociologia da
Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.
_______________________. Sociedade, educação e emancipação. In: Sociologia da
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_______________________. "Três visões sobre o processo educacional no século XX. In:
Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.
_______________________."A análise sociológica da educação contemporânea". In:
Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000, pp. 101 - 110. (o que você precisa
saber sobre...)
SHERER-WARREN, Ilse. Pesquisa e ação educativa com os movimentos sociais no campo,
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Portugal.
SISS, Ahyas.Afro-brasileiros, cotas e ação afirmativa. Razões históricas. São Paulo. Ed.
Quartet, 2003.

12 – Probabilidade e Estatística
Ementa
Noções de amostragem. Estatística descritiva. Probabilidades. Distribuições de
probabilidade. Inferência estatística. Correlações e Regressão. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A.t. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
FONSECA, J. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W. O.;MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MONTEIRO FILHO, G. Estatística Prática e Geral. Goiânia: Vieira, 2003.
TOLEDO, Ge. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: atlas, 1985.

13 – Química Inorgânica
Ementa
Reações ácido-base de Brønsted e Lewis. Formação de complexos: metais, ligantes,
isomeria e quiralidade. Estrutura eletrônica em complexos e organometálicos: teoria do

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campo cristalino, teoria do campo ligante e regra dos 18 elétrons. Reações e mecanismos
em complexos: equilíbrio de coordenação, reações de substituição, óxido-redução e
fotoquímica. Catalisadores homogêneos e heterogêneos. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BROWN, T. L.; LEWAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2010.
FARIAS, R. F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. São Paulo: Átomo,
2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed., São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
2009.
SHRIVER; D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008
Bibliografia Complementar
BARROS, H. C. Química inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: GAM Ed., 2001.
BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V1.
BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V2.
HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry - Principles of
structure and reactivity. 4. ed. Haper Collins College Publishers, 1993.
SHREVE, R. N. Indústria de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

14 – Cálculo II
Ementa
Aplicações de integrais definidas. Funções de Várias Variáveis. Limite. Diferenciabilidade.
Máximos e Mínimos. Integrais Múltiplas. Aplicações de integrais duplas e triplas. Práticas de
Ensino.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v.
3.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.2.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.2.

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HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

15 – Física Geral
Ementa
Medidas físicas e vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano.
Dinâmica da partícula. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia mecânica.
Conservação do momento linear. Colisões. Cinemática rotacional. Dinâmica rotacional.
Equilíbrio de corpos rígidos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. 8. ed. Fundamentos de física. Rio
de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
.____ 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
Bibliografia Complementar
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6845 p.
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2009. v. 1.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. v. 1.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 1.

16 – Psicologia da Educação
Ementa
Psicologia e ciência. Psicologia da educação e seu papel na formação do professor.
Psicologia da educação: correntes teóricas. As contribuições das teorias do
desenvolvimento para o processo de ensino-aprendizagem. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana M. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2008. 368 p.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2009. 125 p.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra,
2002. 393 p.
FELDMANN, Marina Graziela (Org.). Formação de professores e escola na
contemporaneidade. São Paulo: Senac, 2009. 256 p.

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FERREIRO, Emília, et al. Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6ª ed.
São Paulo: Ática, 2008. 175 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente.
São Paulo: Paz e Terra, 2010. 148 p.
GARDNER, Howardner. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2010. 257 p.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações
à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009. 198 p.
KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; SIMIONATO, Margareth Fadanelli (Org).
Formação de professores: abordagens contemporâneas. São Paulo: Paulinas, 2008.
110 p. (Coleções Docentes em Formação).
MITSUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São
Paulo: EPU, 2009. 119 p.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo
sócio-histórico. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2008. 111 p.
PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. 4ª ed. São Paulo: Caso
do Psicólogo, 2010. 468 p.
PFROMM NETO, Samuel. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU,
1987. 160 p.
Bibliografia Complementar
CHARLOT, B. A mistificação pedagógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
FERREIRA, B. W. RIES, B. E. (Orgs.). Psicologia e educação. v. 2. Porto Alegre:
EDPUCRS, 2003.
MOREIRA, A. M. Ensino-aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Editora Moraes,
1987.
RAPPAAPORT, C. R. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo:
EPU, 1981.
TELES, M. L. S. Uma introdução à Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1985.

17 – Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica


Ementa
O trabalho como princípio educativo. A organização do trabalho na sociedade capitalista.
Formação profissional e os desafios educacionais. Trabalho, novas tecnologias e educação.
Historicidade do currículo integrado. Experiências de currículo integrado na educação básica
e educação profissional tecnológica. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica
FERRETI, C. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar.
Petrópolis: Vozes, 2010.
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FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7.ed. São Paulo: Centauro, 2007.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luís. (Orgs.).
Capitalismo, trabalho e educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
MANFREDI, Sílvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Orgs.). Currículo, cultura e
sociedade. 11. Ed. São Paulo: Cortez, 2009.
SAVIANI, Demerval. Sobre a concepção politécnica. In: Revista Trabalho, Educação e
Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. Ano 1. n.1, 2004.
SILVA JR., João dos Reis. Reforma do estado e da educação: no Brasil de FHC. São
Paulo: Xamã, 2002.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Brasil: afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade
negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial. São Paulo:
Contexto, 2009.
SATO, Daniela Cristina Bruno; MOREIRA, Gabriela Maffei. Organização pedagógica do
ensino fundamental In: Pedagogia: organização, planejamento e avaliação..., módulo 4.1.
Ribeirão Preto: Editora COC, 2010.
ZEPEDA, Vinícius. A educação de índios e desvalidos no Brasil de 1870 a 1910.
Disponível em: <http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=3643>. Acesso em: 01
fev. 2011.

18 – Química Orgânica I
Ementa
Introdução sobre Estrutura Eletrônica e Ligação Química. Estudo das estruturas orgânicas,
compreendendo ligações químicas do carbono, estereoquímica, análise conformacional e
propriedades físicas de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, álcoois, éteres e haletos.
Estudo de mecanismo de reações de substituição nucleófilica, eliminação, adição eletrofílica
em duplas ligações. Reações radicalares. Intermediários de Reações Orgânicas. Práticas
de Ensino.
Bibliografia Básica
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v. 1
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

McMURRY, J. B. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2008. v.1.


SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
Bibliografia Complementar
ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica: de acordo com as regras atualizadas
da IUPAC. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
CAREY, F. A. Organic Chemistry. 7. ed. Boston : McGraw-Hill Higher Education, 2008.
MORRISON, T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Gulbenkian, 1996.

19 – Eletricidade e Magnetismo
Ementa
Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e
resistência. Força eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei
da Indução de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. Corrente
alternada. Equações de Maxwell. Fundamentos de ótica. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. 8. ed. Fundamentos de física. Rio
de Janeiro: LTC, 2008. v. 3.
.____ 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 4.
Bibliografia Complementar
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6845 p.
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2009. v. 3.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 3.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 2.

20 – Química Analítica Qualitativa


Ementa
Força iônica e coeficiente de atividade. Equilíbrio em soluções ácido-base. Equilíbrio de
solubilidade. Equilíbrios em sistemas complexos. Equilíbrios em sistemas de Oxidação–
Redução. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 1.
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 2.

SKOOG, Douglas A. et all. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo:


Cengage Learning, 2006. 999 p.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou.
2009.
Bibliografia Complementar
BRADY, J. W.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BROWN, Theodore; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Education, 2010. 972 p..

21 – Química Orgânica II
Ementa
Substituição eletrofílica aromática. Estrutura, ocorrência, propriedades físicas, preparação,
reatividade e aplicação de representantes de compostos orgânicos das classes funcionais
dos aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados, como os haletos de acila, anidridos,
ésteres, amidas e nitrilas, os fenóis e aminas. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v. 2
McMURRY, J. B. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v.2.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
Bibliografia Complementar
ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica: de acordo com as regras atualizadas
da IUPAC. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
CAREY, F. A. Organic Chemistry. 7. ed. Boston : McGraw-Hill Higher Education, 2008.
MORRISON, T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Gulbenkian, 1996.

22 – Termodinâmica
Ementa
Propriedades dos gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica e Equilíbrio Químico. Práticas
de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed., v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed., v. 2, Rio


de Janeiro: LTC, 2009.
CASTELLAN, G; Fundamentos de Físico-Química. LTC, Editora, 2008.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 1, São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 2,
São Paulo: Thompson Pioneira, 2009.
MOORE, W. Físico-Química, V.1, Editora Edgard Blücher, 2008.
MOORE, W. Físico-Química, V.2, Editora Edgard Blücher, 2008.
Bibliografia Complementar
ALBERTY, R.A. Physical Chemistry. 7ª ed., New York, 1987.
ATKINS, P.W. Físico-Química-Fundamentos. 5ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro,
2011.
ATKINS, P.W. Físico-Química 8ª ed., v. 2, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
ATKINS, P.W. Físico-Química. 8ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
ATKINS, P.W. Physical Chemistry, Ed. Oxford Un. Press, 4ª ed. London, 1990.
BARROW, G.M. Química Física 3ª ed., Ed. Reverté, 1976.
CALLEN, H.B. Thermodynamics, 2ª ed., J. Willey & Sons, New York, 1985.
FIGUEIREDO, D. Problemas Resolvidos de Físico-Química, LTC Editora, 1982.
LEVINE, I.R. Physical Chemistry, Editora McGraw Hill, 1979.
PILLA, L. Físico-Química, Editora Liv. Téc. e Cient. S.A, 1979.

23 – Química Analítica Quantitativa


Ementa
Princípios e técnicas da análise volumétrica; Padronização de soluções; Estatística aplicada
à química analítica quantitativa; Volumetria ácido-base; Reações de complexação e química
analítica quantitativa: Volumetria de complexação; Volumetria redox; Gravimetria e Práticas
de ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BACCAN, N., ANDRADE, J. C., GODINHO, O. E. S, BARONE, J. S. Química Analítica


Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed.


São Paulo: Cengage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V1
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BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V2
BROWN, T. L.; LEWAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2010.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

JEFFERY, G. H., BASSETT, M., MENDHAM, J., DENNEY, R. C. Análise Química


Quantitativa – Vogel. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed., São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

24 – Didática
Ementa
O que é Educação. Teoria da aprendizagem. Componentes do processo de ensino
aprendizagem. A didática em questão. Didática e formação de professores. Pressupostos
epistemológicos da avaliação no sistema escolar. Análise de necessidades na formação
inicial e continuada de professores. Reflexão, ação-investigação. Profissão docente. Ensino
de química: fundamentos e métodos. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
LUCKESI, Cipriano C. O papel da didática na formação de educadores. In: CANDAU, V. M.
(org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.
PAULO, I. A dimensão técnica da prática docente. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a
uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008, p.93-111.
LIBÂNEO, J. C. Didática: teoria da instrução e do ensino. In: Didática. São Paulo, Cortez,
1991, p.51-76.
MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de
contas. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2010.
VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.
VYGOTSKY, L. S. Internalização das Funções Psicológicas Superiores. In: A formação
social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 69-76.
_______. Interação entre Aprendizado e Desenvolvimento. In: A formação social da mente.
São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 103-119.
Bibliografia Complementar (1)
BOAS, Benigna M. F. V. Avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do
professor e da escola. In: VEIGA, I. P. A.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do
projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001, p.175-212.
BRANDÃO, C. R.. (Org.). O educador: vida e morte; escritos sobre uma espécie de perigo.
12ª ed. São Paulo - SP: UNESP, 2002.
COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de
Psicopedagogia. Goiânia, 2002.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre


educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.
CASTRO, Amélia Domingues de. Trajetória Histórica da Didática. Publicação: Série Idéias n.
11. São Paulo: FDE, 1991, p.15-25.
COMÉNIO. Didáctica magna. 4ª edição. Tradução de Joaquim Ferreira Gomes. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação cultural para a
liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
FREITAS, Luiz Carlos de. A categoria avaliação/objetivos. In:Crítica da organização do
trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus editora. (coleção magistério:
formação e trabalho pedagógico), 2008, p.143-258.
_______. A lógica da avaliação. In: Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São
Paulo: Editora Moderna, 2003, p.40-50.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. São Paulo: Mediação,
2001.
______. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação, 2001.
LIBÂNEO, J. C. Os significados da educação, modalidades de prática educativa e a
organização do sistema educacional. In: Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo:
Cortez, 2007, p.69-103.
RAYS, O. A. A questão da metodologia do ensino na didática escolar. In: VEIGA, I. P. A.
(coord.). Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 1991, p. 83-95.
VEIGA, I. P. A. Didática: uma retrospectiva histórica. In: VEIGA, I. P. A. (coord.).
Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 1991, p. 25-40.
Bibliografia Complementar (2)
ANDRÉ, Marli E. D.; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.). Alternativas no ensino de didática.
Campinas: Papirus editora. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico), 2000.
BOCK, Ana Mercês B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias; uma
introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
Brasília: MEC, 1996.
CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
COUTINHO, Maria Tereza da C. e MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Belo
Horizonte: Editora Lê, 1993.
ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.
FELDMAN, D.. Ajudar e ensinar: relações entre didática e ensino. Porto Alegre: Artmed,
2001.
FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
FRANCO, Creso (org.). Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: Artmed,
2001.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:


Paz e Terra, 1996.
FREITAS, José Carlos. Projeto Histórico, Ciências Pedagógicas e Didática. Educação e
Sociedade, São Paulo, v.9, n.27, set.1997, p.122-140.
GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no ensino superior. Campinas: Papirus editora.
(coleção magistério: formação e trabalho pedagógico), 2000.
GHIRALDELLI, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à
prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1999.
HAYDT, Regina C. C. Avaliação do Processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Editora
Ática.
KRUG, A. Ciclos de formação: uma proposta transformadora. Porto Alegre, Meditação,
2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.
________; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 2007.
LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas,
concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.
MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.
MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.
_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.
NUNES, Ana Ignez B. L..; SILVEIRA, Rosemary do N. Psicologia da aprendizagem
processos, teorias e contextos. Brasília: Líber livro, 2009
OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:
Papirus editora. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico), 2001.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Desenvolvimento e Aprendizado. In: Vygotsky: aprendizado e
desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997, p. 55-65.
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas
no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.
_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2002.
REGO, T. C.. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes,
1995.
ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art.,


1998.
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos.
Petrópolis, RJ:Vozes, 1995.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 3ªed. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a
sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.
TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do
processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1995.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus,
1999.
______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico.
2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,
1993.

25 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa I


Ementa
Diagnóstico da escola-campo de estágio. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Pesquisa de campo. In: Introdução à metodologia do
trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010, p.125-
126.
MAGDA, Alves. Pesquisa: natureza do trabalho científico. In: Como escrever teses e
monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.43-68.
Bibliografia Complementar (1)
COÊLHO, Ildeu Moreira. A importância da sala de aula para uma formação de qualidade.
s/d.
FREIRE, Madalena. O olhar do observador. In: Diálogos sensíveis. Publicação quadrimestral
do Espaço Pedagógico. São Paulo: PND – Produções Gráficas, ano I, nº3-julho de 1998
(p.2).
LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação,
entrevista e análise documental. In: Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986, p. 25 a 41.

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PIMENTA, Selma G; LIMA, Socorro L. Estágio: diferentes concepções. In: Estágio e


docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.33-57.
______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004, p.217-247
Bibliografia Complementar (2)
BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
Brasília: MEC, 1996.
CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.
______. Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de
Psicopedagogia. Goiânia, 2002.
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educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.
ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.
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FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
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FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
HOFFMANN, Jussara. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação,
2001.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.
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organização. 2007.
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LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas,
concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.
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MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.
_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas
no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.
SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art.,
1998.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a
sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.
TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus,
1999.
______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico.
2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.
________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,
1993.

26 – Metodologia Científica
Ementa
Pesquisa científica. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa e seu significado. Técnicas
e dinâmicas de estudo. O trabalho científico. Orientação metodológica. Pesquisa e produção
de conhecimento científico. Linguagem técnico-científica. Orientações em projetos. Práticas
de ensino.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Trabalho de conclusão de
curso utilizando o Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2008. 192 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 312 p.

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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010. 304 p.
WALTY, Ivete; FONSECA, Maria Nazareth Soares; PAULINO, Graça. Tipos de textos,
modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. 163 p.
Bibliografia Complementar
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Editora Vozes,
20a ed. Atualizada, 2002.
GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico - Teoria e Prática. São Paulo, Habra Ltda,
1986.
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos lógicos da metodologia científica. Brasília, Editora UNB,
3a ed. Revista, 2007.

27 – Políticas e Gestão da Educação Brasileira


Ementa
Políticas educacionais no Brasil contemporâneo. As políticas, estrutura e organização da
educação escolar no Brasil na contemporaneidade. A gestão da educação contemporânea
brasileira. Princípios e concepções da Educação Profissional e Tecnológica. A política e
gestão da EPT nas décadas de 80 e 90. Tendências políticas da EPT diante das novas
configurações sociais. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BALZAN, Carina Fior Postingher, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de
Bento Gonçalves. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 274 p. (Série Cadernos PROEJA
- Especialização Rio Grande do Sul, 4.)
BENVENUTI, Juçara, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Porto Alegre.
Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 308 p. (Série cadernos PROEJA - Especialização Rio
Grande do Sul, 2.)
CRAIDY, Carmem Maria (Org.). PROEJA à margem. Pelotas: Universitária/UFPEL,
2010. 108 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 6).
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. 549 p.
FÁVERO, Osmar (Org). A educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988. 3. ed.
Campinas: Autores Associados, 2005. 321 p.
FERRETI, C. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar.
12. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 220 p.
GENTILI, Pablo (Org.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 204 p.
HADDAD, Sérgio; WARDE, Mírian J.; TOMAZZI, Livia de (orgs.). O banco mundial e as
políticas educacionais. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 279 p.

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LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia:
Alternativa, 2008. 319 p.
LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade
escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 317 p.
MOLL, Jaqueline (Col.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo:
desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. 312 p.
SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Reforma do estado e da educação no Brasil de FHC. São
Paulo: Xamã, 2002. 135 p.
Bibliografia complementar:
ADRIAO, T. e OLIVEIRA, R. P. de (orgs.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo,
Xamã, 2002.
AZEVEDO, J.M.L. O Estado, a política educacional e a regulação do setor educacional no
Brasil: uma abordagem histórica.
BRASIL, MEC. PDE: razões, princípios e programas. Brasília, 2007.
___________Congresso Nacional. Lei n. 111.494 de 20 de junho de 2007. Regulamenta o
FUNDEB. Brasília, 2007
CAPANEMA, C. de F. Gênese das mudanças nas políticas publicas e na gestão da
educação básica. In.: Gestão e políticas da educação. BITTAR, M.; OLIVEIRA, J.F. (orgs.)
Rio de Janeiro, DP&A, 2004
CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou
problemas de concepção? In: O Banco Mundial e as políticas educacionais. Tommasi, L. De;
Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez, 1996. 6 edicao, 2009.
COSTA, M. A educação em tempos de conservadorismo. In: Pedagogia da exclusão. Critica
ao neoliberalismo em educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12
ediçao. 2005
FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A. de S. (orgs.) Gesão da Educação: impasses,
perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo, Cortez, 2006.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Os delírios da razão. Crise do capital e metamorfose conceitual no
campo educacional. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em educação.
Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS. A Política de educação profissional no governo
Lula: Um percurso histórico controvertido. Educação e Sociedade., Campinas, vol. 26, n.92,
Especial, outubro de 2005, disponível em <www.cedes.unicamp.br>
GENTILI, P. Adeus à escola pública. A desordem neoliberal, a violência do mercado e o
destino da educação das maiorias. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em
educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Teoria e prática. Goiania, MF livros, 2001,
5 edicao, 2005.
LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo, Cortez, 2003.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

MUNANGA, Kabengele.Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no


Brasil: um ponto de vista em defesa de cotas. In: Sociedade e cultura. Vol. 4, n. 2, 2001.
(UFG)
SISS, Ahyas.Afro-brasileiros, cotas e ação afirmativa. Razões históricas. São Paulo. Ed.
Quartet, 2003.
SOARES, M. C. C. Banco Mundial: políticas e reformas. In: O Banco Mundial e as políticas
educacionais. Tommasi, L. De; Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez,
1996. 6 edicao, 2009.
TOMMASI, L. DE. Financiamentos do Banco Mundial no setor educacional brasileiro: os
projetos em fase de implementação. In: O Banco Mundial e as políticas educacionais.
Tommasi, L. De; Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez, 1996. 6 edicao,
2009.
VIEIRA, S.L.; FARIAS, I.M.S. de. Política educacional no Brasil: introdução histórica.
Brasília, Líber Livro Editora, 2007.

28 – Metodologia do Ensino de Química


Ementa
A Relação Ciência e Ensino de Química; O método de Produção do Conhecimento em
Química e sua Relação com o Método de Ensino; As Teorias da Aprendizagem e o Método
de Ensino; O livro didático; Linguagem, História, Cotidiano e Experimentação no Ensino de
Química; Planejamento e Procedimentos Avaliativos; As Novas Tecnologias Educacionais;
Ensino de Química por meio de Inter-relação: Ciência/Tecnologia/Sociedade; As Dimensões
Política, Técnica, Ética e Estética do Ensino; A Pesquisa Educacional; Prática de Ensino.
Bibliografia Básica
ASTOLFI, . P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares


Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

CHALMERS, A. F. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora Unesp, 1994.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004

FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005.


SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das; FARIAS, Robson Fernandes de.
História da química no Brasil. 3.ed. Campinas: Átomo, 2010. 78 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: guia do professor:


elaborando conceitos sobre transformações químicas. 5.ed. São Paulo: EDUSP, 2008. 243
p.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações II: guia do professor:


reelaborando conceitos sobre transformações químicas: cinética e equilíbrio. 2. ed. São
Paulo: EDUSP, 2009. 45 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações III: guia do professor:


química e sobrevivência: atmosfera, fonte de materiais. org. GEPEQ. São Paulo: EDUSP,
2002. 82 p.
Bibliografia Complementar
ALVES, R. Filosofia da ciência. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: uma contribuição para a


psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências


e inovações. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1993.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. 1. ed.


São Paulo: Pioneira, 2004.
CHASSOT A. I. A Educação no Ensino de Química. 1 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ ed., 1990.

CHASSOT, A. I. Para quem é útil o ensino de Química? 1. ed. Canoas: Ed. Ulbra, 1995.

DELIZOICOV, D. E ANGOTTI, J.A.P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São


Paulo: Ed. Cortez, 1992.

FREITAG, B.; COSTA, W. F.; MOTTA, V. R. O livro didático em questão. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1997.

GALIAZZI, M.C. Educar pela pesquisa. 1. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.


KRASILCHICK, M. O professor e o currículo das ciências. 1. ed. São Paulo: Edusp, 1987.

MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química


professor/pesquisador. 1. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.
MOLINA, O. Quem engana quem? Professor x livro didático. 1. ed. Campinas: Papirus,
1987.

NARDI, R. (org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente. 1. ed. São


Paulo: Escrituras, 2001.

SANTOS, W. L.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a


cidadania. 1. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

ZANON, L. B; MALDANER, O. A. Fundamentos e propostas de ensino de química para


educação básica no Brasil. 1. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2007.
Artigos científicos dos seguintes periódicos:

 Education in Chemistry
 Enseñanza de lãs Ciências;
 Journal of Chemical Education;
 Química Nova;
Química Nova na Escola.

29 – Físico-Química das Soluções


Ementa
Soluções. Colóides. Equilíbrio de Fases e aplicações. Eletroquímica e aplicações. Cinética
química. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed., v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed., v. 2, Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
CASTELLAN, G; Fundamentos de Físico-Química. LTC, Editora, 2008.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 1, São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 2,
São Paulo: Thompson Pioneira, 2009.
MOORE, W. Físico-Química, V.1, Editora Edgard Blücher, 2008.
MOORE, W. Físico-Química, V.2, Editora Edgard Blücher, 2008.
Bibliografia Complementar
ALBERTY, R.A. Physical Chemistry. 7ª ed., New York, 1987.
ATKINS, P.W. Físico-Química-Fundamentos. 5ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro,
2011.
ATKINS, P.W. Físico-Química 8ª ed., v. 2, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
ATKINS, P.W. Físico-Química. 8ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
ATKINS, P.W. Physical Chemistry, Ed. Oxford Un. Press, 4ª ed. London, 1990.
BARROW, G.M. Química Física 3ª ed., Ed. Reverté, 1976.
CALLEN, H.B. Thermodynamics, 2ª ed., J. Willey & Sons, New York, 1985.
FIGUEIREDO, D. Problemas Resolvidos de Físico-Química, LTC Editora, 1982.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

LEVINE, I.R. Physical Chemistry, Editora McGraw Hill, 1979.


PILLA, L. Físico-Química, Editora Liv. Téc. e Cient. S.A, 1979.

30 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa II


Ementa
Diagnóstico da escola-campo de estágio. Elaboração e execução do projeto didático-
pedagógico. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Pesquisa de campo. In: Introdução à metodologia do
trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010, p.125-
126.
MAGDA, Alves. Pesquisa: natureza do trabalho científico. In: Como escrever teses e
monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.43-68.
Bibliografia Complementar (1)
COÊLHO, Ildeu Moreira. A importância da sala de aula para uma formação de qualidade.
s/d.
FREIRE, Madalena. O olhar do observador. In: Diálogos sensíveis. Publicação quadrimestral
do Espaço Pedagógico. São Paulo: PND – Produções Gráficas, ano I, nº3-julho de 1998
(p.2).
LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação,
entrevista e análise documental. In: Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986, p. 25 a 41.
PIMENTA, Selma G; LIMA, Socorro L. Estágio: diferentes concepções. In: Estágio e
docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.33-57.
______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004, p.217-247
Bibliografia Complementar (2)
BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
Brasília: MEC, 1996.
CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.
______. Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de
Psicopedagogia. Goiânia, 2002.
______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre
educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.
ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.
FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:


Paz e Terra, 1996.
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
HOFFMANN, Jussara. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação,
2001.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.
______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.
______; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 2007.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.
LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas,
concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.
MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.
MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.
_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas
no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.
_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.
SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art.,
1998.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a
sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.
TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus,
1999.
______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico.
2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.

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________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico.


Campinas, SP: Papirus, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,
1993.

31 – Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação


Ementa
O computador como recurso tecnológico no processo de ensino/aprendizagem, seu uso,
formas de aplicação na educação. Avaliação de softwares educacionais. Desenvolvimento
de projetos de aprendizagem com abordagem em: processos educativos mediados por
tecnologias, tecnologias e suas implicações na educação, gestão da comunicação e das
mídias no ambiente escolar e uso das tecnologias da comunicação e informação (TIC’s).
Práticas de ensino.

Bibliografia Básica
CHAVES, Eduardo e SETZER, Valdemar W. O C . O Uso de Computadores em Escolas,
Editora: Scipione, São Paulo, 1988.

OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas,


Papirus, 1997.

Bibliografia Complementar

VALENTE, José A. Computadores e Conhecimento. Repensando a Educação.


UNICAMP, SP: Ed. NIED, 1993.

SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: A miséria na era da informação. Editora:
Fundação Perseu Abramo, 2001.

Software Educacional. Online. 10/07/2008.


<http://www.moodlebrasil.net/moodle/login/index.php>

32 – Educação de Jovens e Adultos


Ementa
Contextualização histórica, econômica e sócio-cultural dos sujeitos sociais da EJA.
Trajetórias de formação e de escolarização de jovens e adultos na EJA. Marcos legais:
avanços, limites e perspectivas. Práticas de ensino.
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Bibliografia Básica
ARENHALDT, Rafael; MARQUES, Tânia Beatriz Iwaszko (Org.). Memórias e afetos na
formação de professores. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 217 p. (Série cadernos
PROEJA - especialização Rio Grande do Sul, 1).
BALZAN, Carina Fior Postingher, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de
Bento Gonçalves. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 274 p. (Série Cadernos PROEJA -
Especialização Rio Grande do Sul, 4.)
BENVENUTI, Juçara, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Porto Alegre.
Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 308 p. (Série cadernos PROEJA - Especialização Rio
Grande do Sul, 2.)
BERGAMASCHI, Maria Aparecida; VENZON, Rodrigo Allegretti (Org.). Pensando a
educação kaingang. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 141 p. (Série Cadernos
PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 7).
CRAIDY, Carmem Maria (Org.). PROEJA à margem. Pelotas: Universitária/UFPEL,
2010. 108 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 6).
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
SANT´ANNA, Sita Mara Lopes, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de São
Vicente do Sul. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 187 p. (Série Cadernos PROEJA -
Especialização Rio Grande do Sul, 3.)
ZAMBERLAN, Adriana, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Santa
Maria. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 135 p. (Série Cadernos PROEJA -
Especialização Rio Grande do Sul, 5.)
Bibliografia Complementar
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos – Currículo e Práticas Pedagógicas.
Rio de Janeiro: Vozes; 2010.
CARBONELL, Sônia. Educação Estética para Jovens e Adultos. São Paulo: Cortez;
2010.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 17ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1983.
KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e
aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras, RIBEIRO,
Vera Masagão (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do
Brasil – ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. (Coleção Leituras do Brasil).
OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane (orgs). Educação de Jovens e Adultos. Rio de
Janeiro: DP&A; 2004.

33 – Oficina de Ensino de Química


Ementa
A relevância social do conhecimento de química no mundo contemporâneo. O mundo físico
como campo de experimentação no ensino de química. A avaliação e seleção de materiais
para o ensino de química. O laboratório e os procedimentos didáticos no ensino de química.

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Referenciais para analise e seleção de livros didáticos para o ensino de química. As


tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem de química.
Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica:
SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das; FARIAS, Robson Fernandes de.
História da química no Brasil. 3.ed. Campinas: Átomo, 2010. 78 p.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: livro do aluno: elaborando
conceitos sobre transformações químicas. São Paulo: EDUSP, 2006. 338 p.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações III: guia do professor:
química e sobrevivência: atmosfera, fonte de materiais. org. GEPEQ. São Palo: EDUSP,
2002. 82 p.
Bibliografia Complementar:
HIOKA, N., FILHO, O. S., MENEZES, A. J., YONEHARA, F. S., BERGAMASKI, K.,
PEREIRA, R. V. Pilhas de Cu/Mg construídas com materiais de fácil obtenção. Química
Nova na Escola, 11, p. 40-44, 2000.
FILHO, C. R. D., ANTEDOMENICO, E. A perícia criminal e a interdisciplinaridade no
Ensino de Ciências Naturais. Química Nova na Escola, 32 (2), p. 67-72, 2010.
SCHNETZLER, R. P., A pesquisa no ensino de química e a importância da química
nova na escola. Química Nova na Escola, 20, p. 49-54, 2004.
CAVALCANTI, J. A., FREITAS, J. C. R., MELO, A. C. N., FILHO, J. R. F. Agrotóxicos: uma
temática para o ensino de química. Química Nova na Escola, 32, p. 31-36, 2010.
FERREIRA, L. H., HARTWIG, D. H., ROCHA-FILHO, R. C. Algumas experiências simples
envolvendo o principio de Le Chatelier. Química Nova na Escola, 5, p. 28-31, 1997.
RIBEIRO, N. M., NUNES, C. R. Análise de pigmentos de pimentões por cromatografia
em papel. Química Nova na Escola, 29, p. 34-37, 2008.
RAVIOLO, A., GARRITZ, A. Analogias no ensino do equilíbrio químico. Química Nova na
Escola, 27, p. 13-25, 2008.
SOUZA, K. A. F. D., CARDOSO, A. A. Aspectos macro e microscópicos do conceito de
equilíbrio químico e de sua abordagem em sala de aula. Química Nova na Escola, 27, p.
51-56, 2008.
FERREIRA, G. A. L., MÓL, G. S., SILVA, R. R.. Bafômetro: um modelo demonstrativo.
Química Nova na Escola, 5, 32-33, 1997.
FILGUEIRAS, C. A. L. Duzentos anos da teoria atômica de Dalton. Química Nova na
Escola, 20, p. 38-44, 2004.
LIMA, M. E. C. C., DAVID, M. A., MAGALHÃES, W. F. Ensinar ciências por investigação:
um desafio para os formadores. Química Nova na Escola, 29, p. 24-29, 2008.
FERREIRA, L. H., HARTWIG, D. R., OLIVEIRA, R. C. Ensino experimental de química:
uma abordagem investigativa contextualizada. Química Nova na Escola, 32 (2), p. 101-
106, 2010.
JUNIOR, W, E, F. Estratégias de leitura e educação química: que relações? Química
Nova na Escola, 32 (4), p. 220-226, 2010.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

FRANÇA, A. C. G., MARCONDES, M. E. R., CARMO, M. P. Estrutura atômica e formação


de íons: uma análise das idéias dos alunos do 3º ano do ensino médio. Química Nova
na Escola, 31 (4), p. 275-282, 2009.
MACHADO, P. F. L., MÓL, G. S. Experimentando química com segurança. Química Nova
na Escola, 27, p. 57-60, 2008.
MEDEIROS, M. A. Ferro. Química Nova na Escola, 32(3), p. 208-210, 2010.
NERY, A. L. P., FERNANDEZ, C. Fluorescência e estrutura atômica: experimentos
simples para abordar o tema. Química Nova na Escola, 19, p. 39-42, 2004.
GAUCHE, R., SILVA, R. R., BAPTISTA, J. A., SANTOS, W. L. P., MÓL, G. S., MACHADO,
P. F. L. Formação de professores de química: concepções e proposições. Química
Nova na Escola, 27, p. 26-29, 2008.
MERÇON, F. O que é uma gordura trans? Química Nova na Escola, 32(2), p. 78-83, 2010.
SARTORI, P. H. S., LORETO, E. L. S. Medidor de fluorescência caseiro. Química Nova
na Escola, 31(2), p. 150-154, 2009.
FERREIRA, P. F. M., JUSTI, R. S. Modelagem e o “fazer ciência”. Química Nova na
Escola, 28, p. 32-36, 2008.
RAMOS, J. M., IZOLANI, A. O., TÉLLEZ, C. A., SANTOS, M. J. G. O conceito de
hibridização. Química Nova na Escola, 28, p. 24-27, 2008.
ALTARUGIO, M. H., DINIZ, M. L., LOCATELLI, S. W. O debate como estratégias em aulas
de química. Química Nova na Escola, 32(1), p. 26-30, 2010.
LIMA, R. S., PIMENTEL, L. C. F., AFONSO, J. C. O despertar da radioatividade ao
alvorecer do século XX. Química Nova na Escola, 33(2), p. 93-99, 2011.
GONÇALVES, F. P., FERNANDES, C. S., LINDEMANN, R. H., GALIAZZI, M. C. O diário de
aula coletivo no estágio da licenciatura em química: dilemas e seus enfrentamentos.
Química Nova na Escola, 30, p. 42-48, 2008.
MAIA, J. O., SÁ, L. P., MASSENA, E. P., WARTHA, E. J. O livro didático de química nas
concepções de professores do ensino médio da região sul da Bahia. Química Nova na
Escola, 33(2), p. 115-123, 2011.
AFONSO, J. C. Polônio. Química Nova na Escola, 33(2), p. 129-130, 2011.
STRACK, R., MARQUES, M., DEL PINO, J. C. Por um outro percurso da construção do
saber em educação química. Química Nova na Escola, 31(1), p. 18-22, 2009.
CANZIAN, R., MAXIMIANO, A. Princípio de Le Chatelier: O que tem sido apresentado
em livros didáticos? Química Nova na Escola, 32(2), p. 107-119, 2010.
BARROS, H. L. C. Processos endotérmicos e exotérmicos: uma visão atômico-
molecular. Química Nova na Escola, 31(4), p. 241-245, 2009.
MESQUITA, N. A. S., SOARES, M. H. F. B. Relações entre concepções epistemológicas
e perfil profissional presentes em projetos pedagógicos de cursos de licenciatura em
química do estado de Goiás. Química Nova na Escola, 31(2), p. 123-131, 2009.
LEMES, A. F. G., SOUZA, K. A. F. D., CARDOSO, A. A. Representações para o processo
de dissolução em livros didáticos de química: o caso do PNLEM. Química Nova na
Escola, 32(3), p. 184-190, 2010.

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MARCONATO, J. C., FRANCHETTI, S. M. M., PEDRO, R. J. Solução-tampão: uma


proposta experimental usando materiais de baixo custo. Química Nova na Escola, 20, p.
59-62, 2004.
MERÇON, F., QUADRAT, S. V., A radioatividade e a história do tempo presente.
Química Nova na Escola, 19, p. 27-30, 2004.
GODOI, T. A. F., OLIVEIRA, H. P. M., CODOGNOTO, L. Tabela periódica – um super
trunfo para alunos do ensino fundamental e médio. Química Nova na Escola, 32(1), p.
22-25, 2010.

34 – Bioquímica
Ementa
A célula e sua organização bioquímica; química de carboidratos, aminoácidos e proteínas,
lipídios, nucleotídeos e ácidos nucléicos, e vitaminas; enzimas e coenzimas. Introdução ao
metabolismo; metabolismo de carboidratos; metabolismo de lipídios; metabolismo de
aminoácidos e proteínas; metabolismo de nucleotídeos. Integração metabólica e
Bioenergética; glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa e transporte de elétrons;
fermentação; fotossíntese. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica:
MARZOCCO, A.; FONTES, B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 386 p.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 2006. 1202 p.
Bibliografia Complementar:
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1616 p.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BERG, M. J.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 1059 p.
CAMPBEL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 751 p.

35 – Teorias da Educação
Ementa
Educação clássica e humanística: a Paideia grega e a Humanitas romana. Agostinho e a
conduta humana: ética e educação no pensamento cristão. Kant e a razão moderna: a
educação para o esclarecimento. Adorno e a Teoria Crítica: a educação depois de
Auschwitz. Práticas de ensino.

Bibliografia

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Bibliografia básica:
ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max. (1985). Dialética do Esclarecimento:
fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Ed: Ática, São Paulo, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia complementar:
ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Ed: Paz e Terra, 2010.
CANDIDO, Celso; CARBONARA, Vanderlei (Orgs.). Filosofia e ensino: um diálogo
transdisciplinar. Ijuí. Ed: Unijuí, 2004.
CORNELLI, Gabrielle; DANELON, Márcio; GALLO, Silvio (Orgs.). Filosofia do ensino de
filosofia. Petrópolis, RJ. Ed: Vozes, 2003.
JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Ed: Martins Fontes, 2001.
KANT, Immanuel. “Resposta à pergunta: que é ‘Esclarecimento’?”. In: ______. Textos
seletos. 2º ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
______. Sobre a Pedagogia. 3. ed. Trad. Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Unimep,
2002.
PORTA, Mário A. Gonzáles. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo: Edições
Loyola, 3º ed., 2007.

36 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa III


Ementa
Estudo teórico-prático sobre a regência; Produção textual crítico-reflexiva dos relatórios da
etapa I; etapa II. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Pesquisa de campo. In: Introdução à metodologia do
trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010, p.125-
126.
MAGDA, Alves. Pesquisa: natureza do trabalho científico. In: Como escrever teses e
monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.43-68.
Bibliografia Complementar (1)
COÊLHO, Ildeu Moreira. A importância da sala de aula para uma formação de qualidade.
s/d.
FREIRE, Madalena. O olhar do observador. In: Diálogos sensíveis. Publicação quadrimestral
do Espaço Pedagógico. São Paulo: PND – Produções Gráficas, ano I, nº3-julho de 1998
(p.2).
LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação,
entrevista e análise documental. In: Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986, p. 25 a 41.
PIMENTA, Selma G; LIMA, Socorro L. Estágio: diferentes concepções. In: Estágio e
docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.33-57.

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______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004, p.217-247

Bibliografia Complementar (2)


BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
Brasília: MEC, 1996.
CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.
______. Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de
Psicopedagogia. Goiânia, 2002.
______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre
educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.
ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.
FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
HOFFMANN, Jussara. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação,
2001.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.
______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.
______; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 2007.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.
LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas,
concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.
MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.
MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.
_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas
no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

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_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.
SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art.,
1998.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a
sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.
TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus,
1999.
______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico.
2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.
________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,
1993.

37 – Química Ambiental
Ementa
Estudo da atividade antrópica e o meio ambiente; Introdução à Química Ambiental
(ecossistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos; ciclos biogeoquímicos). Estudo dos
gases potencializadores do efeito estufa. Estudo de resíduos e contaminantes orgânicos
(pesticidas, organoclorados, DDT, BHC, etc.) e inorgânicos (metais pesados, gases, etc.).
Estudo dos principais parâmetros que influenciam o meio ambiente. Estudo do Impacto
Ambiental e Legislação. Estudo dos aspectos legais e de saúde pública de algumas
substâncias de caráter toxicológico. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2001.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand, 2009.

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LIBÂNEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. São Paulo: Átomo.


2010.
PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. 3. reimpr.
São Paulo: Manole, 2009.
ROCHA, J. C. ; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2. ed.
Porto Alegre: Editora Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, M. L. A. M.; Introdução à Biogeoquímica de Ambientes Aquáticos. 1. ed.
Campinas: Átomo, 2010.
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.
FARIA, D. S. Educação Ambiental e Científico-tecnológico. Brasília:UnB, 1995.
GARCIA, L. Prática de Ensino de Ciências. Brasília: UnB, 1995.
MANAHAN, S. E., “Environmental Chemistry” 3ª ed., Lewis Publishers Inc., Boca Raton,
1994.
SCHENINI, P. C. Gestão empresarial sócio ambiental. Santa Catarina, 2005.

38 – Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo


Ementa
Os espaços educativos na sociedade contemporânea. Organização e gestão dos processos
educativos. O projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho docente. Política de formação
e profissionalização docente. Prática de ensino
Bibliografia Básica:
PARO. V. H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo, Editora Ática, 2006.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia:
Alternativa, 2008.
LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade
escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.
VEIGA, I. P; SANTIAGO, A. R. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
possível. Campinas, SP: Papirus, 2009.
Bibliografia Complementar:
ADRIAO, T. e OLIVEIRA, R. P. de (orgs.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo,
Xamã, 2002.
CURY, Jamil. A gestão democrática na escola e o direito à educação. In: Revista Brasileira
de Política e Administração da Educação (RBPAE) – v.23, n. 3, p. 483-495, set./dez.
2007. Porto Alegre: ANPAE, 2007.
FONSECA, M., TOSCHI, M. S., OLIVEIRA, J. F. (orgs). Escolas gerenciadas: planos de
desenvolvimento e projetos político-pedagógicos em debate. Goiânia, UCG, 2004.

Câmpus Itumbiara 71
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

KUENZER, A. Z., GRABOWISK, G. História e Perspectivas do Ensino Médio e Técnico no


Brasil: Gestão Democrática da Educação Profissional: desafios para a sua construção.
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf2/boletim_salto07.pdf
LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade
escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.
OLIVEIRA, Dalila A . A gestão democrática da educação no contexto da reforma do Estado.
In: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. FERREIRA, N. S. C.,
AGUIAR, M. A . da S. (orgs). 5 ed., São Paulo, Cortez, 2006.

39 – Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise


Ementa
Introdução à instrumentação. Introdução aos métodos espectroscópicos: Absorção no
Infravermelho, Espalhamento Raman. Espectrofotometria na região do visível e ultravioleta.
Espectrometria de Massas. Espectrofotometria por absorção e emissão atômicas. Análise
Térmica. Introdução aos Métodos Eletroanalíticos: Potenciometria, Coulometria Voltametria
e Amperometria. Introdução aos Métodos Cromatográficos. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica:
SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica. 8ª.ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2006.
AQUINO NETO, F. R. Cromatografia: Princípios Básicos e Técnicas Afins. 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003.
Bibliografia Complementar:
GIOLITO, I. Métodos Eletrométricos e Eletroanalíticos: Fundamentos e Aplicações, 2ª
ed., São Paulo: Multitec, 1980.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
JEFFERY, G. H., BASSETT, M., MENDHAM, J., DENNEY, R. C. (eds) Análise Química
Quantitativa – Vogel. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
SILVERTEIN, R. M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T. C. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª Ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 1972.

40 – Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena


Ementa
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo,
preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil:
entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de
Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. Prática de ensino.
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Bibliografia Básica
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer
CNE/CP3/2004.
______. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003.
______. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007.
HERINGER, Rosane. Políticas de promoção da Igualdade Racial no Brasil: um balanço do
período 2001-2004. In: FERES JR., João; ZONINSEIN, Jonas. Ação afirmativa e
universidade: experiências nacionais comparadas. Brasília: Ed. UNB, 2006, p.79-109.
IANNI, O.. Raça e povo. In: A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.
______. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
PAULME, Denise. As Civilizações Africanas. Lisboa: Coleção Saber, 1977.
RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1932.
RICARDO, Carlos Alberto (editor). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000, São Paulo:
Instituto Socioambiental, 2000.
PREZIA, Benedito; HOORNAERT. Eduardo. Brasil Indígena: 500 anos de resistência. São
Paulo: FTD, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, Francisco. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico S/A, Rio de
Janeiro, 1980.
AZEVEDO, F. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Brasília: editora da UnB, 1996.
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º
ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.
_______. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela. Editora
Brasiliense. São Paulo, SP, l988.
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer
CNE/CP3/2004.
BRANDÃO, Carlos F.. As cotas na universidade pública brasileira. Será esse o caminho?
Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
BROOKSHAW W, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre; Mercado Aberto,
1983.
CANDAU, Vera Maria. (Coord.) Somos tod@s iguais? – Escola, discriminação e educação
em direitos humanos – Rio de Janeiro, DP&A. 2003.

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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Globo,


2008 (volume 1 e 2).
MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n 10.639/03 –
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade 2005 – Brasília – DF.
Estatuto da Igualdade Racial – Brasília – DF, 2003.
JACCOUD, Luciana de Barros; BEGHIN, Nathalie. Desigualdades raciais no Brasil: um
balanço da intervenção governamental. Brasília, Ipea, 2002.
NOGUEIRA, Oraci. Preconceito de marca: as relações raciais em Itapetinga. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
OLIVEIRA, Iolanda de (org.). Relações raciais e educação: novos desafios. Rio de Janeiro,
DP&A, 2003.
RIBEIRO, Darcy. Os Índios e a Civilização, São Paulo: Círculo do Livro S.A. s/data.
RICARDO, Carlos Alberto (editor). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000, São Paulo:
Instituto Socioambiental, 2000.
PREZIA, Benedito; HOORNAERT. Eduardo. Brasil Indígena: 500 anos de resistência. São
Paulo: FTD, 2000.
LAPA, José Roberto do Amaral. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo, Brasiliense, 1982.
CARNEIRO, M. L. Fucci. O Racismo na História do Brasil. São Paulo, Ática, 1998
MENDONÇA, Renato. A influência africana no Português do Brasil. (4a. ed.) Rio de Janeiro,
Civ. Bras., 1973.
MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
PAULME, Denise. As Civilizações Africanas. Lisboa: Coleção Saber, 1977.

41 – Letras Libras
Ementa
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Introdução a Libras:
características da língua, seu uso e suas variações regionais. Noções básicas em Libras:
lexicais, morfológicas e sintáticas. Prática introdutória em Libras: diálogo e conversação e
expressão viso-espacial. Libras como instrumento de comunicação, ensino e aprendizagem
em química de indivíduos surdos. Prática de ensino.
Bibliografia Básica
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Local: Rio de Janeiro
Editor: Tempo Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano:
2007.
Bibliografia Complementar
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre Editor: Mediação,
1998.
STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Babel editora LTDA Nº Edição: Ano: 2000.

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42 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa IV


Ementa
Regência de aula de química. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: livro do aluno: elaborando
conceitos sobre transformações químicas. São Paulo: EDUSP, 2006. 338 p.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações III: guia do professor:
química e sobrevivência: atmosfera, fonte de materiais. org. GEPEQ. São Palo: EDUSP,
2002. 82 p.
Bibliografia Complementar
ASTOLFI. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009.
CHALMERS, A. F. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora Unesp, 1994.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004
CARRAHER, T. N. Aprender pensando. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências
e inovações. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1993.

2.10 Regime Escolar e Integralização do Curso

O Curso de Licenciatura em Química será desenvolvido em regime de matrícula por


disciplina, sendo que as disciplinas estão distribuídas ao longo de 8 (oito) períodos
equivalentes a 8 (oito) semestres (4 anos).

O tempo máximo para integralização do curso é 8 anos.

2.10.1. Número de Turmas e Vagas Anuais

Numa primeira etapa estão sendo ofertadas 30 (trinta) vagas no segundo semestre
de 2008 compondo uma turma que funciona no turno noturno. A partir de 2009, serão
ofertadas 60 vagas anuais divididas em duas etapas, ou seja, 1º e 2º semestres no período
noturno.

2.10.2. Critérios de Avaliação da Aprendizagem

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Os alunos serão avaliados conforme determina o Regulamento Acadêmico dos


cursos superiores do CEFET-GO, observando-se a necessidade da contínua busca de
novas formas de avaliação, as quais deverão ser discutidas com os professores e alunos do
curso. Tendo em vista que esses alunos serão futuros professores e deverão, desde já,
estar aptos para discutir e avaliar formas de avaliações, essa discussão do processo de
avaliação e a busca de novas formas de avaliação são muito importantes para sua
formação.

2.11. Administração Acadêmica do Curso


O projeto inicia-se em 2008 e tem como gestor o Departamento das Áreas
Acadêmicas do CEFET-GO Unidade de Itumbiara, obedecendo ao novo organograma do
CEFET-GO.

2.12. Corpo Docente


O corpo docente que integrará o Departamento das Áreas Acadêmicas do CEFET-
GO Unidade de Itumbiara será composto de trinta professores efetivos, os quais serão
contratados no período 2008/2009.

ÁREA DE CONTRATADO
PROFESSORES EFETIVOS A CONTRATAR
CONHECIMENTO (2008/2)
Blyeny Hatalita Pereira Alves Química X
Gisélia Maria Campos História X
Selma Zago da Silva Língua Portuguesa X
Tatiana Pires Fleury Bezerra Matemática X
Maria de Oliveira Vaz Matemática X
Vanessa Alves de Freitas Matemática X
Thiago Machado Luz Física X
Emílio Santiago Naves Física X
Katiúscia Daiane Ferreira Química X
Gláucia A. Andrade Rezende Química X
Fernando Schimidt Química X
Emanuel Carlos Rodrigues Química X
Fernando dos R. Carvalho Biologia X
Omar Arafat kdudsi Khalil Bioquímica X

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Mabel Pettersen Prudente Inglês X


Jamil Domingos da Silva Inglês X
Laureen Gabriele Mallmann Artes Cênicas X
Nelson Ney Santa Cruz Geografia X
Rudson Jesus Pereira Educação Física X
Jucélio Costa de Araújo Informática X
Sistemas Elétricos
Rui Vagner Rodrigues da Silva X
de Potência
Sistemas Elétricos
Luis Gustavo Wesz da Silva X
de Potência
Sistemas Elétricos
Cláudio Roberto Pacheco X
de Potência
Sistemas Elétricos
Marcelo Simensato X
de Potência
Marcos Antônio Arantes de Eletrônica
X
Freitas
Moisés Gregório da Silva Eletrônica X
Controle e
Joaquim Francisco Martins X
Automação
Controle e
Sérgio Pires Pimentel X
Automação
Controle e
Wellington do Prado X
Automação
Ghunter Paulo Viajante Redes Industriais X

2.12.1. Sistema Permanente de Avaliação Docente

Existe um sistema permanente de avaliação coordenado pela Comissão


Permanente de Pessoal Docente – CPPD.

2.12.2. Composição do Corpo Docente para o Curso Proposto

Para a distribuição dos professores responsáveis por cada disciplina, indicada no


quadro acima, foram levados em conta alguns critérios tais como: formação acadêmica,
titulação e experiência na área da disciplina.

Na distribuição da carga horária foi tomado o cuidado para que, em determinado


semestre, o docente tenha de forma geral no máximo duas disciplinas, podendo, em casos
excepcionais chegar ao caso extremo de três disciplinas.

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2.13. Corpo Técnico Administrativo

De acordo com a política de implantação a unidade Itumbiara possuirá vinte e cinco


servidores técnicos administrativos distribuídos de acordo com a tabela abaixo:

SERVIDOR CARGO
Adriana de Assis Damasceno Assistente de Administração
Aline Silva Barroso Administradora
Andrea Gomes Cardoso Técnico em Assuntos Educacionais
Daniela Martins Silva Assistente de Administração
Daniela Vasconcelos Arruda Assistente de Administração
Denis de Oliveira Junqueira Técnico em Eletrotécnica
Diego Teixeira de Souza Assistente de Administração
Eduardo Mizael Clemente Assistente de Administração
Ernane de Freitas Marques Assistente de Administração
Gilmar Rodriques Morais Assistente de Administração
Kárita Marques Rodrigues Assistente Social
Keila de Oliveira Sousa Assistente de Administração
Leonardo Magalhães de Castro Técnico em Química
Leonardo Garcia Marques Analista de Tecnologia da Informação
Maria Geanne Oliveira da Luz Técnico em Assuntos Educacionais
Oniel Arantes de Aaraújo Assistente de Administração
Wander de Souza Santos Assistente de Administração
Diule Vieira de Queiroz Bibliotecário

Ainda serão contratados mais sete servidores para integrar o quadro de implantação
da Unidade.

2.14. Critério de Admissão

A admissão de professores e técnicos administrativos acontece por meio de


concurso público federal.

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2.15. Processo de Avaliação Interna do Curso

A avaliação contínua e processual favorece o diagnóstico do processo educativo


como um todo, tornando possível as correções e os ajustes necessários ao
redimensionamento das ações institucionais.

Nesse contexto, acredita-se que deve haver um eixo comum entre os dois tipos de
avaliação institucional - interna e externa - que permita a compreensão de seus resultados
de forma global.

Dessa forma, a construção e definição dos instrumentos metodológicos a serem


utilizados nas etapas da auto-avaliação do Curso de Química do CEFET/GO Unidade de
Itumbiara-GO será orientada por normas nacionais, ou seja, a partir do Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação fornecido às Comissões de Avaliadores, adaptando-os à
realidade proposta no currículo deste curso, os quais estão pautados em três categorias
avaliadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES):

1) organização didático pedagógica;


2) corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo e,
3) instalações físicas.
Esse processo permanente e interativo acontecerá anualmente. Todos os segmentos
da comunidade acadêmica, de forma ativa e consciente, participarão do processo avaliativo,
fornecendo sugestões e críticas. Os dados obtidos serão tratados adequadamente pelo
Departamento das Áreas Acadêmicas ao qual o curso está vinculado, visando a
implementação de ações que assegurem a oferta de uma educação de qualidade e o
contínuo aperfeiçoamento das ações da gestão acadêmica.

2.16. Biblioteca

A Unidade de Itumbiara está em fase de implantação. Desta forma, os títulos serão


adquiridos ainda no segundo semestre de 2008. Os editais de compra estão tramitando.

2.16.1. Condições de Acesso

O acesso ao material bibliográfico, por parte dos alunos, será livre às estantes.

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2.17. Laboratórios

A Unidade de Itumbiara está em fase de implantação. Desta forma, os editais para


compra de equipamentos necessários à implementação dos laboratórios estão tramitando e
serão comprados ainda no segundo semestre de 2008.

De acordo com o projeto de implantação, na etapa inicial teremos:

2.17.1. Laboratórios de Química

Os dois laboratórios de química destinam-se ao atendimento:

Dos alunos do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio – turno


matutino.

Dos alunos do Curso de Licenciatura em Química – turno noturno.

2.17.2. Laboratório de Física e Biologia

Esse laboratório destina-se ao atendimento:


Dos alunos do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio – turnos
matutino e noturno.
Dos alunos do Curso de Licenciatura em Química – turno noturno.

2.17.3. Laboratório de Indústria

Esse laboratório destina-se ao atendimento:

Dos alunos do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio – turnos


matutino e noturno.

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APÊNDICE I

FLUXOGRAMA SUGERIDO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS POR PERÍODO
(horas)
1 - Filosofia da Educação 54
2 – Língua Portuguesa 54
1 PERÍODO

3 - Transformações Químicas 54
4 - Estrutura e Propriedades da Matéria 54
o

5 - Matemática Elementar 54

TOTAL 270
6 - Geometria Analítica 54
7 - História da Educação 54
2º PERÍODO

8 - Cálculo I 54
9 - História da Química 54
10 - Química Inorgânica 54

TOTAL 270
11 – Sociologia da Educação 54
12 - Probabilidade e Estatística 54
3º PERÍODO

13 – Química dos Elementos 54


14 - Cáclculo II 54
15 – Fíisca Geral 54

TOTAL 270
54
16 - Psicologia da Educação
54
17 – Formação Integrda na Educação Básica e Tecnológica
4º PERÍODO

54
18 - Química Orgânica I
54
19 - Eletricidade e Magnetismo
54
20 - Química Analítica Qualitativa
TOTAL 270

54
21 - Química Orgânica II
5º PERÍODO

54
22 – Termodinâmica
54
23 – Química Analítica Quantitativa
54
24 – Didática
80
25 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa I

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TOTAL 296
54
26 - Metodologia Científica
54
27 – Políticas e Gestão da Educação Brasileira
6º PERÍODO

54
28 - Metodologia do Ensino de Química
54
29 - Físico-Química de Soluções
80
30 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa II
TOTAL 296
54
31 - Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação
54
32 – Educação de Jovens e Adultos
7 PERÍODO

54
33 - Oficina de Ensino de Química
54
34 – Bioquímica
54
35 – Teorias da Educação
o

100
36 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa III
TOTAL 370
54
37 - Química Ambiental
54
38 - Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo
8º PERÍODO

54
39 - Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise
27
40 - Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
54
41 – Letras Libras
140
42 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa IV
TOTAL 383

CARGA HORÁRIA TOTAL 2425

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200


Acadêmico-
Atividades.

científico-
culturais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 120

TOTAL 320

PRÁTICA DE ENSINO 400


CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3145

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