You are on page 1of 8

www.cers.com.

br 1
“Art. 461. Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, no mesmo
estabelecimento empresarial, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade.
o
§ 1 Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma
perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço para o mesmo empregador não seja superior
a quatro anos e a diferença de tempo na função não seja superior a dois anos.
o
§ 2 Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de
carreira ou adotar, por meio de norma interna da empresa ou de negociação coletiva, plano de cargos e salários,
dispensada qualquer forma de homologação ou registro em órgão público.
o o
§ 3 No caso do § 2 deste artigo, as promoções poderão ser feitas por merecimento e por antiguidade, ou por
apenas um destes critérios, dentro de cada categoria profissional.
§ 4º - O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão
competente da Previdência Social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial.
o
§ 5 A equiparação salarial só será possível entre empregados contemporâneos no cargo ou na função, ficando
vedada a indicação de paradigmas remotos, ainda que o paradigma contemporâneo tenha obtido a vantagem em
ação judicial própria.
o
§ 6 No caso de comprovada discriminação por motivo de sexo ou etnia, o juízo determinará, além do pagamento
das diferenças salariais devidas, multa, em favor do empregado discriminado, no valor de 50% (cinquenta por cento)
do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social.” (NR)

Súmula 6, TST - EQUIPARAÇÃO SALARIAL. ART. 461 DA CLT (redação do item VI alterada na sessão do Tribunal
Pleno realizada em 16.11.2010) Res. 172/2010, DEJT divulgado em 19, 22 e 23.11.2010.
III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempe-
nhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. (ex-OJ da SBDI-1
nº 328 - DJ 09.12.2003).
VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelectual,
que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos. (ex-OJ da SBDI-1 nº 298 - DJ
11.08.2003).
VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial. (ex-
Súmula nº 68 - RA 9/1977, DJ 11.02.1977).
IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período
de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento. (ex-Súmula nº 274 - alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003).

Art. 8º, CRFB/88 - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: (...)
VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou
representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta
grave nos termos da lei.

Art. 543, CLT - O empregado eleito para cargo de administração sindical ou representação profissional, inclusive
junto a órgão de deliberação coletiva, não poderá ser impedido do exercício de suas funções, nem transferido para
lugar ou mister que lhe dificulte ou torne impossível o desempenho das suas atribuições sindicais.

§ 2º - Considera-se de licença não remunerada, salvo assentimento da empresa ou cláusula contratual, o tempo em
que o empregado se ausentar do trabalho no desempenho das funções a que se refere este artigo.
§ 3º - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua
candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano
após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente
apurada nos termos desta Consolidação.

§ 5º - Para os fins deste artigo, a entidade sindical comunicará por escrito à empresa, dentro de 24 (vinte e quatro)
horas, o dia e a hora do registro da candidatura do seu empregado e, em igual prazo, sua eleição e posse, forne-
cendo, outrossim, a este, comprovante no mesmo sentido. O Ministério do Trabalho e Previdência Social fará no
mesmo prazo a comunicação no caso da designação referida no final do § 4º.

www.cers.com.br 2
Súmula 369, TST - DIRIGENTE SINDICAL. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (nova redação dada ao item II) - Res.
174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011.
I - É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro da
candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde que a
ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do contrato de trabalho.
II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que
alude o art. 543, § 3.º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes.
III - O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na empresa
atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente.
IV - Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para subsistir
a estabilidade.
V - O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda
que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do § 3º do art. 543 da Consolidação
das Leis do Trabalho.

Súmula 379, TST - DIRIGENTE SINDICAL. DESPEDIDA. FALTA GRAVE. INQUÉRITO JUDICIAL. NECESSIDADE
(conversão da Orientação Jurisprudencial nº 114 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005.
O dirigente sindical somente poderá ser dispensado por falta grave mediante a apuração em inquérito judicial, inte-
ligência dos arts. 494 e 543, §3º, da CLT. (ex-OJ nº 114 da SBDI-1 - inserida em 20.11.1997).

Art. 853, CLT - Para a instauração do inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com
estabilidade, o empregador apresentará reclamação por escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 30 (trinta)
dias, contados da data da suspensão do empregado.

Art. 494, CLT - O empregado acusado de falta grave poderá ser suspenso de suas funções, mas a sua despedida
só se tornará efetiva após o inquérito e que se verifique a procedência da acusação.
Parágrafo único - A suspensão, no caso deste artigo, perdurará até a decisão final do processo.

Art. 821, CLT - uma das partes não poderá indicar mais de 3 (três) testemunhas, salvo quando se tratar de inquérito,
caso em que esse número poderá ser elevado a 6 (seis).

Art. 852-H, CLT - Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, ainda que não reque-
ridas previamente. (...)
§ 2º As testemunhas, até o máximo de duas para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento
independentemente de intimação.

OJ 365 (SDI-1) - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO. INEXISTÊN-


CIA. DJ 20, 21 e 23.05.2008.
Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII,
da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência
limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT).

OJ 369 (SDI-1) - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. DELEGADO SINDICAL. INAPLICÁVEL. DEJT divulgado em 03,
04 e 05.12.2008.
O delegado sindical não é beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é
dirigida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo
eletivo.

2. (OAB/FGV – II EXAME– 2010.2) Um membro do conselho fiscal de sindicato representante de determinada ca-
tegoria profissional ajuizou reclamação trabalhista com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, postulando a
sua reintegração no emprego, em razão de ter sido imotivadamente dispensado. O reclamante fundamentou sua
pretensão na estabilidade provisória assegurada ao dirigente sindical, prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º,
inciso VIII, da CF/88, desde o registro de sua candidatura até 01 (um) anos após o término de seu mandato.

www.cers.com.br 3
O juiz concedeu, em sede liminar, a tutela antecipada requerida pelo autor, determinando a sua imediata reintegra-
ção, fundamentando sua decisão no fato de que os membros do conselho fiscal, assim como os integrantes da
diretoria, exercem a administração do sindicato, nos termos do art. 522, caput, da CLT, sendo eleitos pela assem-
bleia geral. Com base em fundamentos jurídicos determinantes da situação problema acima alinhada, responda às
indagações a seguir.

a) O juiz agiu com acerto ao determinar a reintegração imediata do reclamante?

Resposta: O juiz não agiu com acerto ao determinar a imediata reintegração do reclamante, pois nos termos do art.
522, § 2º, da CLT, as atividades do conselheiro fiscal limitam-se à fiscalização da gestão financeira do sindicato,
não atuando na representação ou defesa da categoria, razão pela qual não gozam da estabilidade conferida aos
dirigentes sindicais, prevista nos arts. 8º, VIII, da CF e 543, § 3º, da CLT.
No mesmo sentido, dar-se o posicionamento do Tribunal Superior do Trabalho, consubstanciado na OJ nº 365 da
SBDI-I do TST

ART. 55 – LEI 5764/71

OJ 253 SDI1 TST

ESTABILIDADE PROVISÓRIA. COOPERATIVA. LEI Nº 5.764/71. CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO ASSE-
GURADA.
O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a garantia de emprego apenas aos empregados eleitos diretores de Coope-
rativas, não abrangendo os membros suplentes.

Art. 10, ADCT - Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: (...)
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: (...)
b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.

Súmula 244, TST - GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA


I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização
decorrente da estabilidade (
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade.
Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade.
III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determi-
nado.

LEI COMPLEMENTAR Nº 146, DE 25 DE JUNHO DE 2014


o
Art. 1 O direito prescrito na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, nos
casos em que ocorrer o falecimento da genitora, será assegurado a quem detiver a guarda do seu filho

Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o
prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista
na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se ao empregado adotante ao qual tenha sido concedida
guarda provisória para fins de adoção.

Art. 392, CLT - A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo
do emprego e do salário.

Art. 10, ADCT - Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: (...)
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:
a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro
de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

www.cers.com.br 4
Súmula 339, TST - CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988

I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação
da Constituição Federal de 1988.
II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos mem-
bros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se
verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

Art. 164, CLT - Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os
critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior.

§ 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição.
§ 5º - O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA e os empregados
elegerão, dentre eles, o Vice-Presidente.

Art. 625-B, CLT - A Comissão instituída no âmbito da empresa será composta de, no mínimo, dois e, no máximo,
dez membros, e observará as seguintes normas:
I - a metade de seus membros será indicada pelo empregador e outra metade eleita pelos empregados, em escru-
tínio secreto, fiscalizado pelo sindicato de categoria profissional;
II - haverá na Comissão tantos suplentes quantos forem os representantes titulares;
III - o mandato dos seus membros, titulares e suplentes, é de um ano, permitida uma recondução.

§ 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão de Conciliação Prévia, titu-
lares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem falta, nos termos da lei.

Súmula 378

ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/1991.

I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de
12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado.
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção
do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de
causalidade com a execução do contrato de emprego.
III - O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia p provisória de emprego
decorrente de acidente de trabalho prevista no n no art. 118 da Lei nº 8.213/91.

Art. 118, Lei nº 8.213/91 - O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze
meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário,
independentemente de percepção de auxílio-acidente.

4. (OAB/FGV – XX EXAME)
Um determinado empregado sofreu um acidente fora do local de trabalho, recebeu auxílio-doença comum (B-31), e
permaneceu afastado da empresa por 6 meses. Três meses após o seu retorno, o empregado foi dispensado e, em
razão disso, ajuizou reclamação trabalhista com pedido de reintegração, afirmando que a sua garantia no emprego
foi violada. De acordo com os dados apresentados e com a legislação em vigor, responda aos itens a seguir.

a) Informe que tese você, contratado como advogado da empresa, sustentaria contrariamente ao pedido de reinte-
gração. (Valor: 0,65)

Resposta: A tese a ser sustentada é que não houve acidente de trabalho, de modo que não há a garantia acidentária
prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/91 e na Súmula nº 378 do TST, posto que o benefício recebido foi o de auxílio-
doença comum.

www.cers.com.br 5
Súmula 390, TST -
I - O servidor público celetista da administração direta, autárquica ou fundacional é beneficiário da estabilidade
prevista no art. 41 da CF/1988.
II - Ao empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, ainda que admitido mediante aprovação
em concurso público, não é garantida a estabilidade prevista no art. 41 da CF/1988.

Art. 41, CRFB/88 - São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provi-
mento efetivo em virtude de concurso público.

1. (OAB/FGV – XIV EXAME) Joana é servidora pública municipal do Município de Tribobó do Oeste, o qual não
possui regime jurídico próprio. Foi contratada na condição de celetista, tendo prestado concurso público em 2004.
Em 2014, imotivadamente foi dispensada. Já Paula é empregada da empresa Banco Futuro S/A, que a contratou
após processo seletivo composto por prova de conhecimento na área de atuação e teste psicotécnico, tudo ocorrido
também no ano de 2004, e dispensada imotivadamente na mesma época que Joana.

Diante disso, responda:

a) Joana faz jus a algum tipo de estabilidade? Fundamente. (Valor: 0,65)

Resposta: Joana é detentora da estabilidade prevista no art. 41 da CF, nos termos da Súmula nº 390, I, do TST,
pois é funcionária pública municipal da administração direta.

b) Paula faz jus a algum tipo de estabilidade? Fundamente. (Valor: 0,60)

Resposta: Paula não faz jus à estabilidade, já que é empregada celetista comum, podendo ser dispensada imotiva-
damente dado o poder diretivo do empregador e ato discricionário deste.

SÚM-443. DISPENSA DISCRIMINATÓRIA.

Presume-se discriminatória a despedida de empregado portador do vírus HIV ou de outra doença grave que suscite
estigma ou preconceito. Inválido o ato, o em-pregado tem direito à reintegração no emprego.

Lei nº 9029/95
o
Art. 4 O rompimento da relação de trabalho por ato discriminatório, nos moldes desta Lei, além do direito à repa-
ração pelo dano moral, faculta ao empregado optar entre:
I - a reintegração com ressarcimento integral de todo o período de afastamento, mediante pagamento das remune-
rações devidas, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros legais;
II - a percepção, em dobro, da remuneração do período de afastamento, corrigida monetariamente e acrescida dos
juros legais.

§ 9º - Aos membros do Conselho Curador, enquanto representantes dos trabalhadores, efetivos e suplentes, é
assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação,
somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo sindical.

Art. 3º, Lei nº 8.213/91 - Fica instituído o Conselho Nacional de Previdência Social–CNPS, órgão superior de deli-
beração colegiada, que terá como membros: (...)

§ 7º - Aos membros do CNPS, enquanto representantes dos trabalhadores em atividade, titulares e suplentes, é
assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação,
somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo judicial.

Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e
pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.

www.cers.com.br 6
§ 18. Para empresas com mais de sessenta empregados, será constituída comissão de empregados, mediante
previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para acompanhamento e fiscalização da regularidade da
o
cobrança e distribuição da gorjeta de que trata o § 3 deste artigo

Lei nº 13.189/15
Art. 6º A empresa que aderir ao PSE fica proibida de:
I - dispensar arbitrariamente ou sem justa causa os empregados que tiverem sua jornada de trabalho temporaria-
mente reduzida enquanto vigorar a adesão ao PSE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço
do período de adesão; e

‘Art. 510-D. O mandato dos membros da comissão de representantes dos empregados será de um ano.
o
§ 3 Desde o registro da candidatura até um ano após o fim do mandato, o membro da comissão de representantes
dos empregados não poderá sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo
disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.

www.cers.com.br 7
www.cers.com.br 8

You might also like