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“Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem
depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno
de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mateus 3.11).
“Eu vos tenho batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito
Santo” (Marcos 1.8).
“Disse João a todos: Eu, na verdade, vos batizo com água, mas vem o que
é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar-lhe as
correias das sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”
(Lucas 3.16).
“Eu não o conhecia; aquele, porém, que me enviou a batizar com água me
disse: Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que
batiza com o Espírito Santo” (João 1.33).
“Porque João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados
com o Espírito Santo, não muito depois destes dias” (Atos 1.5).
Quando Pedro falou de eventos que tiveram lugar na casa de Cornélio ele
citou as palavras de Jesus:
O SINAL FÍSICO
O Espírito Santo é invisível ao olho natural. Ele foi comparado por Jesus
ao vento:
“O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem,
nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito” (João 3.8).
Ainda que o vento seja visível, é possível ver e ouvir os efeitos que ele
produz. Quando o vento sopra o pó sobe da terra, as árvores balançam, as
folhas sussurram, as ondas do mar rugem, e as nuvens se movem no céu.
Todos estes são sinais físicos do vento. Assim também é com o Espírito
Santo. Ainda que Ele é invisível, podemos ver e ouvir os efeitos que o
Espírito Santo produz.
1. DIA DE PENTECOSTES:
2. A CASA DE CORNÉLIO:
“Ainda Pedro falava estas coisas quando caiu o Espírito Santo sobre todos
os que ouviam a palavra. E os fiéis que eram da circuncisão, que vieram
com Pedro, admiraram-se, porque também sobre os gentios foi
derramado o dom do Espírito Santo; pois os ouviam falando em línguas e
engrandecendo a Deus” (Atos 10.44-46).
3. OS CONVERTIDOS EM ÉFESO:
“E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto
falavam em línguas como profetizavam” (Atos 19.6).
Estas coisas não são registradas nas outras duas ocasiões. Os novos
convertidos de Éfeso profetizaram. Isto não se menciona como tendo
ocorrido no dia de pentecostes ou na casa de Cornélio.
OBJEÇÕES ÀS LÍNGUAS
Uma das objeções mais comuns é que cada cristão recebe o Espírito
Santo quando ele é convertido. Ele não necessita de uma experiência
adicional para receber o batismo no Espírito Santo. Porém, considere os
exemplos no Novo Testamento das pessoas que eram verdadeiros
crentes. Os apóstolos haviam se arrependido de seus pecados e haviam
crido que Jesus era o Messias. Eles haviam dado testemunho
pessoalmente e havia aceitado como verdadeiro os fatos de Sua morte,
sepultamento e ressurreição. Jesus lhes disse a Seus seguidores:
“Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na
cidade, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24.49).
Ele também disse:
“Porque João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados
com o Espírito Santo, não muito depois destes dias” (Atos 1.5).
O Espírito Santo está COM o pecador para trazê-lo a Jesus Cristo. Porém,
isso não é o mesmo que estar NELE.
Paulo está falando de dons que podem ser usados pelos membros da
igreja. Um dos dons do Espírito Santo é “diversidade de línguas”. Na
habilidade de dar mensagens especiais à igreja em línguas através do
poder do Espírito Santo.
3-MEDO:
Alguns crentes não buscam o batismo do Espírito Santo porque eles têm
medo que eles receberão uma experiência que não é de Deus. Porém, a
Bíblia diz:
Se um crente pede algo a Deus, assim como um bom Pai terreno, Deus
não lhe permitirá receber algo que o prejudicará.
4-EXPERIÊNCIA EMOCIONAL:
Porém, você não deve criticar aqueles que têm reações jubilosas,
emocionais ao Espírito Santo. A Bíblia registra reações emocionais
daqueles que tiveram uma experiência poderosa com Deus. As pessoas
tremeram, caíram prostradas no chão, gritara, regozijaram-se, e dançaram
perante Deus.
Você não tem que temer que o batismo no Espírito Santo o leve a fazer
algo inapropriado ou a perder o controle de si mesmo.
Paulo disse que deve haver ocasiões para “ficar calado” e “falar consigo
mesmo” com respeito ao falar em línguas (1 Coríntios 14). Ele não faria
estas declarações se o Espírito Santo levasse as pessoas a ficarem fora de
controle. A Bíblia diz:
Isto significa que qualquer dom que Deus dá está sujeito ao controle do
usuário. Deus não faz nada inapropriado porque...
“Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que
ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar”
(Atos 2.39).
3-DESEJE-O:
“Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei
ou pela pregação da fé?... Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que
opera milagres entre vós, porventura, o faz pelas obras da lei ou pela
pregação da fé?... Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em
Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito
prometido”(Gálatas 3.2, 5, 14).
5-ADORE A DEUS:
“Pelo que por lábios gaguejantes e por língua estranha falará o SENHOR a
este povo” (Isaías 28.11).
3) Dom de Profecia: Esse tem sido sem dúvida nenhuma o dom mais mal
compreendido de todos os dons espirituais. A Profecia é a expressão de
algo que Deus trouxe ou traz ao coração de alguém de uma forma
sobrenatural e essa expressão é dada no nível de conhecimento do
profeta a quem Deus está usando. Por isso que por vezes podemos ver
alguém com um nível ”intelectual baixo” profetizando num português
coloquial, ou até mesmo, “errado”, e mesmo assim a mensagem ser
genuína. Outra coisa que devemos observar que o dom de profecia não
existe para controlar a vida das pessoas, nem deve ser usado como meio
de “consulta” da vontade de Deus, como algumas vezes têm sido usado.
Sua finalidade é “edificar, exortar e consolar”, 1 Co 14.3. Outra observação
que deve ser feita é que a profecia hoje não está no mesmo nível da
profecia no Antigo Testamento, pois esta é Infalível,1 Pe 1.20; e aquela
deve ser julgada. Também devemos estar cientes de que quando alguém
profetiza não é “Deus quem está falando”, mas sim o profeta que está
transmitindo uma mensagem que ele acredita estar recebendo de Deus.
Se fosse o próprio Deus que estivesse falando, para que seria necessário o
julgamento da mensagem?(1 Co 14.29). Pode alguém julgar a Deus? Toda
palavra profética deve estar de acordo com as Escrituras e não tem
autoridade para estipular doutrinas ou normas de conduta para as
Pessoas. Para tal ,já temos as Escrituras(2 Tm 3.16)
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior
de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl
3.14).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem
lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e
repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na
repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com
quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e
honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).