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DA
HISTÓRIA DA IGREJA
POR
III VOLUME
A IDADE MODERNA
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N I H I L O E S T A T
F E . M A E IA N O W I N T Z E N O. F . M.
CENSOR. P E T R O P O L I, D IE 4,
O C T O B R IS 1941.
I M F R I M A T U R
F R . M A T T H A E U S H O E P E R S O. F . M.
M IN . P R O V . P E T R O P O L I, D I E 4.
O C T O B R IS 1941.
I M P R I M A T U R
PO R C O M ISSÃ O E S P E C IA L DO
E X M O . E R3SV M 0. S R . B IS P O D E
N I T E R Ó I , D. JO S É P E R E I R A A L
V E S . P E T R Ó P O L IS , 13 D E O U T U
BRO DE 1941. FREI ÁT1CO
E Y N G , O. F . M.
Baixado do site:
http://www.obrascatolicas.com/
P R E F ÁCI 0
VISTA GERAL
R E V O L U Ç AO R E L I G I O S A
E CUL T I J RA A N T I E C L E S I Á S T I CA
(1517 1700)
I CAPÍTULO
A INOVAÇAO RELIGIOSA
ATÉ MEADOS DO SÉCULO XVI
>!. Acresce ainda a crise social que cada vez mais se acen-
ILiava, facilitando a pregação luterana. Os bons elementos
depositavam totla a sua esperança no novo imperador Carlos
V. Mas este, embora tivesse a melhor boa vontade, encon
trou dificuldades insuperáveis. Os papas, sucessores de Leão
X, esforçaram-se por renovar a Igreja e por reprimir a he
resia. Faltou, porém, entre eles quem fosse bastante enér
gico e santo. Faltou um Gregório VII. Na opinião de Lntero,
iodos eles não passavam de chefes do reino do anticrísto.
78. Mas a guerra contra a Liga Sacra não foi o único obs
táculo às boas intenções do imperador. Outro grande perigo,
político e religioso, foram os turcos que, chamados pelo pró
prio Francisco I, invadiram a Hungria. O rei Luiz II, cunha
do de Carlos, foi derrotado perto de Mohacz (1526) e perdeu
a vida. A própria Viena foi sitiada (1529), inas libertada fe-
44 I época: Revolução religiosa e cultura atitieclesiástica
P allavicini, llist. Cone. Trid. 11 13 ss, - - Fu nk-B ihlm eyur III 32 ss,
— H ergen rocthvr-K irsch III 423 ss. ■Fautor, Oeschichte der Paepste
IV 2 , 139 ss. ■O risar, Luther ll-lil.
Raynald., Ann. :id an. 1546 ss. — P allav k in i, Hist. Cone. Trid. IX
ss. — H erg en ro d h er-K irsch ' III 489 ss. — P astor, Geschichte der
Paepste V-Vl.
II CAPÍTULO
B u ch b erg er, Lexikon (passim ). — Fttn k-B ihím eyer III 54 ss. —
K n o ep flrr, l.d irb u d i der Kirchcngeschichte, 6. cd. Freiburg (nova
iropr.) 1924. — Schm idün, Bernardin Sanson, der Ablassprediger
in der Schwciz (1518-iíi), Solothurn JKÍKt. .... P allav id n i, Hist. Cone.
Trid. 1-IÍ. .. - S trickler, Aktensammlung zur sc.hwetzer. Reforma-
tionsgcschiclite (1521-32), 5 vol., Zurich 1877-84.
por seu turno, foi um jovem sem carater nem energia, e teve
de conceder aos huguenotes, na paz de Beaulieu (1576), a
liberdade de culto em toda a parte, fora de Paris, e comple
ta igualdade de direitos. O edito de Poiticrs (1577) restrin
giu, dc novo, os seus direitos, e a Liga Sagrada, renovada
em 1584, sob a direção de Henrique de Guisa, e aiiada com
Felipe lí da Espanha, obrigou a Henrique HI a tirar-il.es
iodos os direitos e a proibir-lhes o culto sob pena de morte.
Conseguiu também, que Xisto V declarasse Henrique de
Borbon, como herético relapso, incapaz de cingir a coroa
francesa.
Literatura indicada no § 139. — H ergen r.-K irsch 111 541 ss; 691
ss. — W oodivard, Queen Mary, London 1927. — W eston, The Reign
of Queen Elizabeth, London 1914. — B randi, La condanna delle or-
dinazioni anglicane, 2. ed. Roma 1897. — H alijax, Leo XI11 and An-
glican Ordcrs, London 1922. —- B ach eca, I martiri francescani d’In-
ghilterra, Roma 1930.
§ 141. A Igreja na Irlanda e na Escócia 79
III CAPITULO
REFORMA CATÓLICA
§ 144. Princípios da reforma católica e o papado
ante-tridentino
205. Sob a influência da historiografia protestante estamos
acostumados a dividir o século XVI e a primeira metade do
século XV)I em reforma e contra-reíorma. Mas nem um nein
outro conceito corresponde à verdade. Pois, a chamada re
forma protestante não passa de uma pseudo-reforma, en
quanto que a contra-reíorma católica não é somente reacio
nária, mas encerra também elementos de uma reforma in
trínseca, cujos inícios precedem a própria reforma pro
testante.
IV CAPITULO
AS MISSÕES
340. Uina visita que Nóbrega fez a estas partes (1553) le
vou-o até aos campos de Piratininga. Entendcu-se alí com
João Ramaüio, conquistou a amizade de Tibiriçá e com seu
apoio deu principio a um colégio que, por sua vez, deu o no
me à futura cidade tle São Paulo (Leite [ 269 ss).
352. Vencidos mais uma vez (1567) por Estácio-de Sã, so
brinho do governador, e expulsos, e frustrada assim a funda
ção da França Antártica, os franceses volveram as suas vistas
para o norte eom o desígnio de alí fundar a França Equinociai.
S chn eider, Filippe II, Porto Alegre 1935. — F rei R a p h ael d e ]esu s,
C astrioto Lusitano ou H istoria da guerra entre o Brasil e a Holan
da, nova ed., Paris 1844. — Southcy, H istória do Brasil Il-III, Rio
de Janeiro 1862. — Nctsche.r, Les hollandais att Brésil, H aya 1853. —
W aetjen , O domínio colonial holandês no Brasil, trad . port. por
Ucliôn Cavalcanti, São Paulo-Rio de Janeiro 1938. — /. Serrano,
H istória do Brasil, Rio de Janeiro 1931. — L essa, Maurício de Nas-
sau, o Brasileiro, São Paulo 1937. — M arshal, Die christlichen Mis-
sionen III, Pegensinirg 1863. — Rev. do Inst. hist. e geogr. bras.
vo!. 156 (1927) 607-27. '
C o m p ê n d io I I I —■ I I
162 I época: Revolução religiosa e cultura antieclesiástica
V CAPÍTULO
CIÊNCIAS ECLESIÁSTICAS — CONTROVÉRSIAS
TEOLÓGICAS
433, O jesuíta português Pedro Fonseca (m. 1599) julgou ter achado
um meio de harm onizar a eficácia da graça com a liberdade hu
mana na teoria da scientia m edia ou scien tia con dition ate futurorum .
E' esta uma ciência que se julga estar no meio entre as duas for
mas do conhecimento divino admitidas pelos escolásticos, scientia
visionis ou seja conhecimento das coisas reais e scientia simplicis
intelligentiae ou seja conhecimento das coisas puram ente possíveis.
F u n k-B ihlm eyer III 202 ss. — P astor, Gesdiictite der Paepste XIV
2, 841 ss. — Veit, Die Kirche im Zeitalter des Individualismus, 1648
bis zur ü egenw art I, Freiburg 1931. — W eiss, Weltgeschichte X, 3.
ed., Graz-Leipzig 1893. — R icss, D as Z eitalter des Absolutismus und
der Aufklacrung, Muenchen-Bcrlin 1923. — /. d e M aistrc, De 1’Église
gallicane, Lyon 1821. — M ichaud, Louis XIV et Innocent XI, 4 vol.,
P aris 1882-83. — AI. de A ngela, Luigi XIV e la Santa Sede, Roma
1914. B crtrand, Louis XIV, P aris 1923. — M articr, Le üaílicanis-
me politique et le elergé de Hrance, P aris 1929.
SEGUNDA ÉPOCA
O ESTADO ATEÍSTICO
E O ESPIRITO IRRELIGIOSO
I CAPÍTULO
VISTA GERAL
453. Como no período anterior, assim também no sécuio
XVIII, a França continuou a ser protagonista na história ecle
siástica, fazendo infclizmcntc sentir a sua influencia de um
modo ainda mais deplorável do que no século XVII. A atua
ção dissolvente do parlamento jansenista-galicano de Paris
não podia ter mais perniciosos efeitos. As suas tendências
antieclesiásticas foram dupiamente desastrosas neste perío
do, em que se formava uma completa mudança da atmosfera
espiritual em dano do catolicismo. As potências protestantes,
a Inglaterra e a Prússia, e a Rússia cismática tomaram a he
gemonia na política européia. Os seus chefes foram absolu-
tistas esclarecidos e maçãos, imbuídos do ódio ou do despre
zo anticlerical. Ao tempo das lutas contra a Igreja segue o
das lutas contra o cristianismo e contra a religião: o tempo
do filosofismo e da descrença.
Fu n k-B ihlm eycr 111 233 ss. -■ P astor, üesehichte der Paepste XVI
1-2. — Veit, Die Kirelie iin Zeitalter des Individualismus I, Freihurg
1931. — W eiss, W eltgesehiehte XIII, Uiw.-Leipzig 1894. .... Cordaru,
Onnmentarii de suppressioiie Soeietatis Jesn, ed. Alhertotti, Padova
i 925. ■ H u f k r m c y i - r , A supressão da companhia de Jesús, Petrópolis
1914. M u r r , GesclUclitc der Jesuitcn in Portugal unter der Staats-
verwfdtung des Marquis vou Pombal, nova ed. Hafltemcyer, Porto
Alegre 1929. - R o m a n o , IAespulsiüne dei Gesuití dal Portngallo,
Città di Casteúo 1914. -...M a d u m l r a , A liberdade dos índios, a com
panhia de Jesús, sua pedagogia e seus resultados, Rio de Janeiro
1927. r o r t u n a t o d c A lm e id a , História úe Portugal IV, Coimbra
1299. ■ S o n t h e y , História do Brasil V . ■ j . C a e i r o , lesuitas do
Liras:! e da índia, ílain 1930. Picrítn,g. La Russie et le Saint-Siège,
Paris 10(2.
II CAPITULO
A, IGREJA CATÓLICA
DESDE A REVOLUÇÃO FRANCESA
53S. Pio Vil, de seu lado, fez tudo para manter a paz. Em
1803, criou cardiais os arcebispos de Paris, Ruão, Tours e
Lião, cumprindo os desejos de Bonaparte. E quando, no ano
seguinte, Napoleão se fez proclamar imperador dos france
ses, o papa obdeceu ao convite de ir a Paris ungir e coroar
o monarca. Mas, em vão esperava ver atendidos, nesta oca
sião, alguns interesses da Igreja. O novo imperador, ungido
pelo pontífice, impôs-se a si mesmo a coroa. Concedeu ao
papa somente a restauração de algumas congregações, laza-
ristas, padres do Espírito Santo e irmãs da caridade, o resta
belecimento do seminário das missões e a supressão do ca
lendário republicano. De resto, não visava senão os seus pró
prios interesses políticos. E, para reaiizá-ios mais facilmente,
quis obrigar o papa a estabelecer-se em Paris ou em Avi-
nhão. Pio Vil porém lhe respondeu que, em previsão de tal
caso, já tudo estava disposto para a sua abdicação, resposta
da qual Napoleão se vingou brutalniente.
539. Mal tinha Pio Vii regressado a Roma, quando foi soli
citado a dissolver o matrimônio de Jerônimo Bonaparte com
232 ÍI época: O estado ateístico e o espírito irreligioso
542. Pio VII, vendo que não lhe restava meio de deter o
corso, assinou, finalmente, a bula de excomunhão contra os
ladrões do patrimônio de são Pedro, sem pronunciar, no en
tanto, o nome de Napoleão. O déspota ordenou, por isso, a
sua prisão e o fez levar a Savona. O cardial-secretário Pacca
foi encarcerado na fortaleza de FenestrcIIa no Piemonte, e
os outros cardiais, exceto só os mais velhos c fracos, foram
chamados a Paris, para onde foi levado também o arquivo
pontifício, pois que Paris devia ser a futura residência do
papa.
§ 170. Napoleão Bonaparte — A concordata — O império 233
ASS 11-41, Romae 1878-1903. — AAS 1909 ss. — Acta Leonis XIII,
23 vol., Romae 1881-1905. Leonis XIII Epistolae encyclicae, 6 part.
(lat.-al.), Friburgii 1878-1904. — Acta Pii X, 5 vol., Romae 1905-14.
— Schm idlin, Papstgeschichte der neuesten Zeit. — Seppclt-Locffk'/',
Papstgcschichte. - R crn hart , Der Vatikan ais T hron der Welt,
Leipzig 1980, — F ãlõp-M iller, Leão XIII e o nosso tempo, trad. por
Marina Uuaspari, Porto Alegre 1936. — P rem oli, Storia ecelesias-
tiea contem porânea (1900-25), Torino 1925. — Omllcrmin, Vie et
pontificai de sa Sainteté Léon XIU, 2 vol., P aris (s. a.). — Forbe.s,
P apst Pilis X., trad. al., Freiburg 1923. — Facchinettí, Pio X, Pe-
trópolis 1938.
634 a. Vendo, por isso, que não era possível, evitar uma in
tervenção pontifícia, e desejando mesmo uma dupla conde
nação dos bispos, o governo encarregou, em agosto de 1873,
ao barão de Penedo, embaixador então junto à côrtc de Lon
dres, de ir expor ao Santo Padre a questão e reclamar con
tra os bispos. O visconde de Caravelas, ministro do exterior,
enviou ao emissário severas instruções, recoinendando-Ihe
não negociar com a Santa Sé, mas impor-lhe os pontos de
vista do governo maçônico.
sidente da república.
653. Além disso, até aos nossos dias, a Igreja pouco influiu
nas escolas. A escola leiga, criada pelo decreto de 7 de ja
neiro de 1890 e confirmada pela constituição de 1891, ainda
hoje produz os seus frutos venenosos. Não faltaram homens
dc Estado e de estudo que, percebendo os males do ensino
divorciado da insubstituível formação religiosa, clamassem
contra a escola leiga, Mas só em casos excepcionais foi ou
vida a sua voz.
672. Mas ainda não foi tudo. Pela nova lei militar, os teó
logos foram obrigados ao serviço das armas (1874), suspen
sas as subvenções que o Estado devia à Igreja (Brot-
korbgesetz de 1875), e expulsas todas as ordens e congre
gações, exceto as que se ocupavam no serviço dos enfermos
(1875). Pio IX declarou, pela encíclica Quod nunquam, nu
las e desobrigatórias todas estas leis. A resposta do gover
no foram medidas ainda mais rigorosas (FB III 358).
F u n k-B ihlm cyer III 301 ss; 368 s; 441. —■Schm idlin I-III. — B u ch -
b erg er, LThK passim. — M aurois, H istória da Inglaterra, trad . p.
C. Domingues, Rio de janeiro (s. a.). — fíellesh cim , Geschichte der
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kath. Kirche in Schottland, Mainz 1883. — T hurcau-D angin, Le ca-
tholidsm e en Engleterre au XIXc siècle, 4. ad., P aris 1909. —
Stcw ard, A Century of Anglo-Catholicism, London 1929. — G ardn er,
English Catholícism in the present day, London 1920. — W ard, Life
and Tim es of Cardinal Wiseman, 2 vol., 2. ed., London 1900. —■
H em m er, Vie du Cardinal Manning, P aris 1898. — S n ead -C ox , The
life of Cardinal Vaughan, 2 vol., London 1910. — N ew m an, Apolo
gia pro vita sua, London 1864; trad. ai. Saarlouis 1913. — l-iuüon,
Cardinal Newman, London 1891.
Funk-BihU neycr III 320 ss; 392 ss. — Hurter, Nomenclator lite-
rarius theologiae catholicae, fi vol., Innsbruck 1903-13. — Lortz,
üeschichte der Kirche in idccngeschiditlicher Betrachtung, 2 ed.,
Muenster 1933. — G rabm ann, Oesdiichte der katholischen Theolo-
gic, Freiburg 1933. — Eschw uiler, Die zwei Wege der neucren Theo-
logie, Augsburg 1920.
A o n o m e de R o n g e li g a -s e o de O t t o v o u C o r v i n , a u t o r do “ P f a f f e n -
s p í e g e l ” e d o “ D i e ü e i s s l e r ’', q u e p e r t e n c e m a o s m a i s b a i x o s p r o
d u to s d a lit e r a t u r a m a t c r ia lis t a -lib c r a l-a n t ic r is t ã d o século pa ssad o.
O p r i m e i r o d e s t e s p a n f l e t o s f o i e d i t a d o e m 18 4 6 c o m o t í t u l o “ H i -
s t n r i s c h e D e i i k m a l e des c h r i s t l i c h e n F a n a t i s m u s ” c d i r i g i u - s e , c o m o
o H h d o d e R o n g e , a o b i s p o d e T r c v e s , Q u a n d o C o r v i n f e z a s u a se
g u n d a ediçã o (1 8 6 8 ) c o m o n o v o titu lo “ P fa ffe n s p ie g e l” , d e d ic o u -o
a tr e v i d a m e n t e ao p a p a P i o I X . O a u t o r m o r r e u em 1886, c h o r a d o
p e l o s j u d e u s l i v r e - p e n s a d o r e s , os m a r x i s t a s e m a ç ã o s d a A l e m a n h a .
III CAPÍTULO
852. Ritschl (m. 1889) quis dar a esta escola uma nova di
reção ético-religiosa. Tratava como racionalista o cristianis
mo segundo os princípios de Kant, exigindo apenas os pos
tulados morais: Deus, liberdade e imortalidade da alma. De
rivava todas as verdades religiosas da Sagrada Escritura,
cuja autoridade, porém, não baseava na inspiração, e, sim,
no testemunho humano.
CONCLUSÃO
Realizou-se o que dissemos no princípio desta história (I 38).
A Igreja é a continuação da vida de Jesús Cristo. A vida de
Jesús terminou por um aparente fracasso, a morte na cruz, no
Gólgota. A Igreja partilha a sua cruz. Sua condição atual é
de luta.
2. Imperadores da Áustria
Francisco I 1806-35 I Francisco José I 1848-1916
Fernando I 1835-48 I Carlos 1 1916-18
C o m p ê n d io I I I — 24
370 T abelas cronológicas
3. Imperadores da Alemanha
Guilherme I 1870-88 t Guilherme II 1888-1918
Frederico I 1888 j
V. REIS DA ESPANHA
Carlos I (H absburgo) 1516-56 José Bonaparte 1808-13
Felipe II 1556-98 Isabel II 1833-68
Felipe III 1598-1621 Dom Carlos 1833-45
Felipe IV 1621-65 Regência (Serrano) 1869-71
Carlos II 1665-1700 Amadeu de Savóia 1871-73
Felipe V (Borbon) 1700-46 República 1873-75
Fernando VI 1746-59 Dom Carlos 1869-76
Carlos 111 1759-88 Afonso XII 1875-85
Carlos IV 1788-1808 Afonso XIII 1885-193!
Fernando VII 1808-33 República 1931-?
A IDADE MODERNA
P re fá c io ............................................................................ 9
A breviações..................................................................... 11
Vista geral ........................................................................... 13
PRIMEIRA ÉPOCA: Revolução religiosa e cultura
antieclesiástica (1517-1700).
I Capítulo: A inovação religiosa até meados do
século XVI.
§ 127. Causas da rápida propagação da
pseudo-reform a...................................... 17
§ 128. Martinho Lutero, sua origem e seu des
envolvimento e s p iritu a l........................ 19
§ 129. A luta de Lutero contra as indulgên
cias. — Processo eclesiástico contra
ele. — Disputa de L íp s ia ..................... 27
§ 130. Os escritos fundamentais do luteranis-
mo. — Excomunhão e proscrição de
Lutero. — Distúrbios de Vitenberga.. 33
§ 131. Negociações de Nuremberg. — Guer
ra dos camponeses. — Alianças con
fessionais e suas consequências . . . 38
§ 132. Guerra de Carlos V contra Francisco I
e os turcos. — A 2a dieta de Espira. —
D colóquio de M arb u rg o ........... 43
§ 133. A dieta de Augsburgo (1530). — A
liga esmalcáldica. — Os anabatistas. —■
Ulterior desenvolvimento do lutera-
n is m o .............................................. 45
§ 134. A guerra esmalcáldica. — O Ínterim
de Augsburgo. — O tratado de Pas-
sau. — A paz religiosa de Augsburgo 51
§ 135. Ulteriores progressos do protestantis
mo na A lem anha......................... 54
ín d ic e 383