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:(35)34710813
R. Jorge Dionisio Barbosa, 627 Cel./Whatsapp:(35) 992163144
Santa Rita do Sapucaí contato@quimicaambiental.org
Soluções Ambientais
Estações de tratamento de efluentes
1) APRESENTAÇÃO
A NW Química Ambiental oferece diversas opções de Estações de tratamento de efluentes, com o intuito
de poder adequar a melhor solução em termos de custo/benefício para cada situação em particular.
As propostas de solução em tratamento de esgotos são feitas de forma personalizada, considerando
inúmeras variáveis, garantindo assim que nossos clientes recebam atendimento diferenciado.
Oferecemos a execução de projetos em CAD, memoriais e todo o suporte técnico de forma gratuita, através
de profissionais especializados na área.
Nosso sistema foi especificamente projetado, o que garante uma eficiência de 80 a 90% no tratamento do
esgoto (remoção de DBO ‐ demanda bioquímica de oxigênio). Tendo em vista que o esgoto sanitário é
essencialmente orgânico, o tratamento biológico se apresenta como o mais indicado.
Entre os principais sistemas produzidos, estão:
ETE anaeróbia (Reator RAFA/UASB + Filtro Biológico)
ETE Mista (Sistema anaeróbio + aeróbio)
ETE tipo Lodos ativados
ETE Mista modular
Tratamento primário – diversos acessórios
Separadores de água e óleo
Peças especiais sob encomenda
Reservatórios em fibra para produtos e/ou efluentes e cisternas.
As ETE´s NW Química Ambiental baseiam‐se nos parâmetros das normas ABNT NBR 7229/93 e 13696/97 e
tem o aval e acompanhamento da Bacharel Químico especializado Wander Campos Delgado, CRQ
04267815 MG. Além do melhor custo / benefício, a nossa empresa oferece qualidade, garantia de 10 anos
em todos os equipamentos em fibra, suporte técnico e atendimento personalizado. Nosso compromisso
com a qualidade de nossos produtos garante a tranquilidade técnica e ambiental para nossos parceiros.
Vantagens do sistema:
Alta capacidade de remoção de carga orgânica;
Processo muito mais econômico do que os métodos tradicionais;
Garantia de estanqueidade total, evitando contaminação do lençolfreático;
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Soluções Ambientais
Estações de tratamento de efluentes
Facilidade de instalação (equipamentos prontos, sem necessidade de montagens e/ou
rejuntamentos no local, podendo ser enterrados sem a necessidade de paredes decontenção);
Simplicidade operacional;
Baixo impacto em ambientes urbanos (ruído, odor, visual);
Vida útil do material: 40 anos
2) CARACTERÍSTICAS:
Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente (RAFA ou UASB): Consiste em um tanque de PRFV
(plástico reforçado de fibra de vidro), projetado especificamente para essa finalidade, totalmente
fechado, onde será lançado o esgoto doméstico. É um método econômico e bastante simples, que
trabalha com bactérias anaeróbicas, não sendo necessário nenhum sistema de ventilação. O fluxo
hidráulico funciona por gravidade, sem uso de bombas.
Filtros Anaeróbios Biológicos: é um pós‐tratamento que remove compostos orgânicos e nitrogênio
na forma solúvel, contribuindo para uma eficiência global na remoção de DBO de até 90%. O filtro
anaeróbio consiste em um tanque PRFV (poliéster reforçado de fibra de vidro), também com
medidas e formato específico. O efluente é lançado na parte inferior do tanque, através de tubo que
chega até a parte inferior do mesmo, em seguida passa por uma tampa furada / meio suporte /
calha vertedora. As bactérias presentes no lodo disperso estabilizam‐se (fixam‐se) no meio suporte.
O meio suporte é o elemento filtrante usado, podendo ser argila expandida ou até mesmo pedra
brita, dependendo do porte do equipamento em questão.
Obs: É necessário que o filtro trabalhe com o Reator Anaeróbio.
Reator Aeróbio: Nesses reatores ocorrem as reações bioquímicas de minimização da matéria
orgânica presente. A biomassa “lodo” existente no reator se utiliza dessa matéria orgânica como
substrato (alimento) para se desenvolver. Com a entrada contínua de alimento, na forma de DBO5 e
na presença de oxigênio, introduzidos pelo aerador, os microorganismos crescem e se reproduzem
continuamente.
3) APLICAÇÃO
As estações da NW Química Ambiental são perfeitamente aplicadas para tratar os esgotos de residências,
conjuntos residenciais, edifícios de escritórios, shopping centers, indústrias com efluentes orgânicos,
chácaras, hotéis, motéis, pousadas, restaurantes, condomínios residenciais e comerciais, pequenos bairros e
distritos urbanos.
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Estações de tratamento de efluentes
4) FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS:
Sistema Anaeróbio
Sistema Misto (aeróbio + anaeróbio)
Sistema Aeróbio
SISTEMA ANAERÓBIO
As estações de tratamento anaeróbias caracterizam‐se basicamente pela ausência de fase aerada no
processo de tratamento.
O princípio de tratamento é totalmente biológico e anaeróbio, ou seja, a degradação do esgoto ocorre
através de bactérias anaeróbias (que não necessitam de oxigênio para sobreviverem). Essas estações são
compostas basicamente por reatores anaeróbios (RAFA / UASB) seguidos de filtros biológicos anaeróbios,
sem uso de nenhum equipamento elétrico acoplado ao sistema. Uma das grandes vantagens do sistema,
pois essa característica possibilita redução de custos de funcionamento, operação e manutenção da ETE,
bem como possibilita menor investimento na aquisição destas.
Estes equipamentos são produzidos especificamente para a finalidade e por isso produzem um efluente que
atende plenamente aos padrões estabelecidos pelos órgãos ambientais, pois têm uma eficiência de 80% a
85% na remoção de DBO (demanda bioquímica de oxigênio).
Descritivo REATORES UASB / RAFA
Nos Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente em Manto de Lodo ‐ UASB ocorre a primeira etapa
biológica do tratamento.
Nesses reatores, a biomassa cresce dispersa no meio, e não aderida a um meio suporte especialmente
incluído. A própria biomassa, ao crescer, pode formar pequenos grânulos, correspondente à aglutinação de
diversas bactérias. Estes pequenos grânulos, por sua vez, tendem a servir de meio suporte para outras
bactérias. A granulação auxilia no aumento da eficiência do sistema, mas não é fundamental para o
funcionamento do reator.
A concentração de biomassa no reator é bastante elevada, justificando a denominação de manta de lodo.
Devido a esta elevada concentração, o volume requerido para os reatores anaeróbios de manta de lodo é
bastante reduzido, em comparação com os outros sistemas de tratamento.
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Estações de tratamento de efluentes
O fluxo do líquido é ascendente. Como resultado da atividade anaeróbia, são formados gases
(principalmente metano e gás carbônico), as bolhas dos quais apresentam também uma tendência
ascendente. De forma a reter a biomassa no sistema, impedindo que ela saia com o efluente, a parte
superior dos reatores de manta de lodo apresenta uma estrutura que possibilita as funções de separação e
acúmulo de gás e de separação e retorno dos sólidos (biomassa).
Os sólidos sedimentam na parte superior desta estrutura piramidal, escorrendo pelas suas paredes, até
retornarem ao corpo do reator. Pelo fato das bolhas de gás não penetrarem na zona de sedimentação, a
separação sólido‐líquido não é prejudicada.
TDH – TEMPO de DETENÇÃO HIDRÁULICA indicado para os REATORES UASB.
Temperatura do esgoto Tempo de detenção hidráulica ( h )
(ºC) Média diária Mínimo (durante 4 a
6 hs)
16 ‐ 19 > 10 ‐ 14 > 7 ‐ 9
20 ‐ 26 > 6 ‐ 9 > 4 ‐ 6
> 26 > 6 > 4
Fonte: Adaptado de Lettinga & Hulshoff Pol (1991)
EXEMPLO SISTEMA ANAERÓBIO
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Estações de tratamento de efluentes
SISTEMA AERÓBIO
As ETE’s desta categoria caracterizam‐se pelo tratamento totalmente aerado, que ocorre em reatores
especiais. Nesses reatores ocorrem as reações bioquímicas de minimização da matéria orgânica presente. A
biomassa “lodo” existente no reator se utiliza dessa matéria orgânica como substrato (alimento) para se
desenvolver. Com a entrada contínua de alimento, na forma de DBO5 e na presença de oxigênio,
introduzidos pelo aerador, os microorganismos crescem e se reproduzem continuamente.
SISTEMA MISTO
As estações de tratamento mistas caracterizam‐se pela existência de uma fase anaeróbia de tratamento,
seguida por fase aeróbia, onde ocorre a oxigenação do efluente.
Devido a essa diferença básica com relação as ETE’s anaeróbias, neste tipo de sistema se consegue uma
eficiência de tratamento acima de 90% na remoção de DBO, o que aliado a outros equipamentos periféricos
pode proporcionar o reuso do efluente.
O sistema é composto por reatores UASB seguidos de reatores aerados (lodos ativados) ou filtros bio
aerados.
Os equipamentos são totalmente estanques e herméticos, produzidos em fiberglass de alta resistência
química e mecânica, atendendo todas as especificações das normas vigentes. As resinas poliéster utilizadas
são especificas para atender o que determina o item 5.2 da NBR 7229/93 e 4.1.3 da NBR 13969/97
principalmente no que se refere à resistência ao ataque químico de substâncias contidas no esgoto afluente
ou geradas no processo de digestão dos esgotos.
TDH – TEMPO de DETENÇÃO HIDRÁULICA indicado para os LODOS ATIVADOS como pós tratamento de
reatores UASB
Parâmetros para REATORES de LODOS ATIVADOS como pós‐tratamento de reatores UASB
Idade do lodo (d) 6 – 10
Reator Aeróbio Relação A/M – F/M (kgDBO/dia.kgSSVTA)
TDH – Tempo de Detenção Hidráulica (h) 0.25 – 0.40
3 – 5
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Estações de tratamento de efluentes
EXEMPLO DE SISTEMA MISTO
SISTEMA MISTO ETE MODULAR
A ETE Modular é um conjunto de tratamento com reatores associados em série em um só módulo,
que inclui: reator anaeróbio de manto de lodo, filtro biológico areado submerso, decantador secundário e
câmara de desinfecção com pastilhas de cloro, todos
com fluxo hidráulico no sentido ascendente.
Concebido sob a ótica da preservação ambiental,
objetivando o tratamento de esgotos com eficiência
de remoção entre 90% e 96% da DBO (Demanda
Bioquímica de Oxigênio), conta com as mais recentes
inovações tecnológicas. O efluente final apresenta
características com qualidade suficiente para ser
devolvida à natureza sem risco e inclusive permitindo
o seu reuso, como por exemplo: para lavagem de
pisos, ruas, automóveis; rega de pomares, jardins e
plantações; limpeza de vasos sanitários e mictórios;
em sistemas industriais de lavagem de máquinas,
aquecimento e resfriamento; na preparação de
concreto e massas, resultando em uma enorme
economia de água potável, poupando‐a para fins mais
nobres, como higiene e consumo humano e animal.
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Estações de tratamento de efluentes
DIAGRAMA DE BLOCOS DO PROCESSO DIAGRAMA DE BLOCOS DO PROCESSO
ISOMÉTRICO DE FLUXO NO SISTEMA ISOMÉTRICO DE FLUXO NO SISTEMA
ANAERÓBIO MISTO
AFLUENTE
AFLUENTE
REATOR ANAERÓBIO
REATOR ANAERÓBIO
L
REATOR AERÓBIO O
FILTRO BIOLÓGICO
D
O
DECANTADOR
CÂMARA DE DESINFECÇÃO
CÂMARA DE DESINFECÇÃO
EFLUENTE
EFLUENTE
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Equipamentos
Biodigestores Residenciais
A solução mais compacta, econômica e eficiente para o esgoto residencial!!!
As estações de tratamento se baseiam‐se nos
parâmetros das normas ABNT NBR 7229/93 e
13969/97 .
O biodigestor residencial QABD é um sistema
compacto, econômico e eficiente para tratar o
esgoto residencial.
Em um único módulo de tratamento combina‐se
o sistema de tanque séptico e filtro biológico.
O tratamento ocorre através da biodegração
dos resíduos, sem consumo de energia elétrica,
apenas através de ação de bactérias que
naturalmente se desenvolvem durante o
processo.
Essas bactérias se alimentam dos dejetos, reduzindo dessa forma, a carga orgânica presente no esgoto
de forma significativa, de modo que o esgoto tratado pode ser disposto no meio ambiente sem riscos
de contaminação ao solo e lençol freático.
O esgoto, após passar pela câmara séptica é direcionado ao compartimento interno denominado de
filtro, onde existem anéis plásticos (biorrings) que complementam o tratamento através de um
polimento adicional, chegando à redução da ordem de 75% de DBO (demanda bioquímica de oxigênio
‐ carga orgânica).
O biodigestor está disponível em 2 modelos: B1 e B2, dimensionados de acordo com o numero de
habitantes e padrão da residência em questão.
Esse sistema pode ser igualmente utilizado para pequenas empresas, como solução na questão da
gestão dos resíduos domésticos.
VANTAGENS DO SISTEMA
Alta capacidade de remoção de carga orgânica;
Processo muito mais econômico do que os métodos tradicionais;
Garantia de estanqueidade total, evitando contaminação do lençol freático;
Facilidade de instalação (equipamentos prontos, sem necessidade de montagens e/ou
rejuntamentos no local, podendo ser enterrados sem a necessidade de paredes de
contenção);
Simplicidade operacional;
Baixo impacto em ambientes urbanos (ruído, odor, visual);
Vida útil do material: 40 anos;
Garantia: 10 anos contra defeitos de fabricação para equipamentos em fibra.
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Estação Elevatória Residencial ou de Pequeno Porte
Consiste em tanque de PRFV (plástico
reforçado de fibra de vidro) com volume
de 1,0 a 1,5m³, que ficará enterrado e
proverá a chegada do efluente até ponto
mais alto. Nessa estação existem duas
bombas submersas que funcionam de
forma alternada. Além disso, a estação
elevatória também conta com um quadro
de comando e uma sirene, que será
automaticamente acionada caso alguma
bomba submersa apresente pane
(salienta‐se: tudo de forma automática).
Dimensões do Reservatório:
Plástico Reforçado em Fibra de Vidro
Altura do Duto em fibra para acesso as bombas: dependerá da profundidade de chegada do
efluente.
Diâmetro do Duto: 0,86 cm
Características da bomba submersa: A bomba é do tipo submersível, com orifício de descarga vertical,
concebida para o bombeamento de águas carregadas, em especial águas residuais. Produzida em ferro
fundido e aço inoxidável.
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Estação de Tratamento
Elevatória
Consiste em tanque de PRFV (plástico reforçado de fibra de
vidro) com volume de 1,0 a 1,5m³, que ficará enterrado e
proverá a chegada do efluente até ponto mais alto. Nessa
estação existem duas bombas submersas que funcionam de
forma alternada. Além disso, a estação elevatória também
conta com um quadro de comando e uma sirene, que será
automaticamente acionada caso alguma bomba submersa
apresente pane (salienta‐se: tudo de forma automática).
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Reservatórios em Fibras
Os reservatórios em fibra da Química
Ambiental apresentam altíssima resistência
química e mecânica em razão dos materiais
empregados em sua fabricação, bem como
a metodologia construtiva – filament
windind, para atender melhor a
necessidade das estações de tratamento de
esgoto.
Podem ser horizontais ou verticais e ser
instalados enterrados ou sobre o solo.
Possibilitam armazenar desde produtos alimentícios, água e produtos químicos tais como ácidos, sais,
hidróxidos, entre outros.
Podem ser utilizados nos mais diversos segmentos de mercado, tais como propriedades rurais,
hospitais, condomínios, prédios residenciais ou comerciais, hotéis, postos de combustíveis, etc. De fácil
instalação e manutenção, é fabricado com material que elimina as ações de raios ultravioleta e são
totalmente estanques.
Capacidade de armazenamento: de 1.000l a 60.000l
Reservatórios em fibra Produzido através de processo de filament winding – filamento
contínuo, atendendo as normas técnicas vigentes
Superfície lisa e sem reentrâncias, evitando acúmulo de sujeiras
Aplicação vertical ou horizontal
Mantém as propriedades do material armazenado
Resistente ao desenvolvimento de microorganismos
Garantia de 10 anos
Ótimo custo x benefício
Baixo custo de instalação e manutenção
Elevada vida útil, propiciada por seu baixo peso e características construtivas
Os reservatórios Química Ambiental são fabricados totalmente em plástico reforçado com fibra de
vidro (PRFV), pelos processos hand‐Iay‐up e filament winding.
São fabricados em 4 etapas:
1. Superfície interna (Liner): Superfície que fica exposta ao ambiente interno (químico), formada
por uma camada em resinas do tipo isoftálica, bisfenólica ou estervinílica, e estruturada por
véu sintético ou de vidro, em combinações que proporcionam um alto grau de estabilização e
oferecem extrema resistência química, até mesmo a produtos agressivos como ácido sulfúrico,
gasolina, vinhaça, entre outros.
2. Camada Intermediária: Após o liner é aplicada uma camada intermediária, composta de resina
compatível com o produto a ser armazenado, reforçada com fios de fibra de vidro não
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contínuos aplicados uniformemente (hand‐Iay‐up), estruturando o liner e reforçando a barreira
química.
3. Camada Estrutural: é obtida através do processo de enrolamento de fios contínuos (filament
widing) , dispostos paralelamente e intercalados com fios picotados (Spray‐up), para permitir
uma perfeita combinação de resistências axiais e circunferenciais, atendendo às especificações
de projeto. Na fabricação de tanques e vasos de pressão, aumenta‐se o reforço com a inclusão
de filamentos contínuos (Roving) no sentido axial e encapsulando os tampos elípticos (Filament
Placing) obtendo‐se desta forma uma estrutura tanto ortogonal como isotrópica altamente
resistente e leve.
4. Acabamento: Após a camada estrutural é aplicado o acabamento estético desejado, com
pinturas à base de resina parafinada ou gelcoat, resistente a raios solares, ventos e chuvas.
Características
Os reservatórios são extremamente eficientes e
versáteis, podendo armazenar desde alimentos e água
potável, até produtos de alta agressividade química.
São fabricados em modelos horizontais ou verticais,
em capacidades de até 100.000 litros.
Por serem inteiramente fabricados em plástico
reforçado com fibra de vidro não sofrem corrosão e
possuem elevada resistência mecânica,
proporcionando uma armazenagem segura,
principalmente no que se refere a produtos químicos agressivos.
Os reservatórios são leves e permitem operações de transporte, instalação e manutenção mais
econômicas.
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Separador de Água, Areia e Óleo
Usado para promover a separação de água, areia e óleo/gordura do efluente a ser tratado,
proporcionando altíssima eficiência e qualidade do efluente, atendendo normas e exigências de
descarte.
Aplicação: postos de combustíveis, lava‐rápidos, cozinhas, restaurantes, etc
Princípio de Funcionamento:
O líquido é direcionado para o Separador de água, areia e óleo e passa inicialmente por
compartimento que promove a decantação da areia presente neste. Em seguida, num segundo
compartimento, o líquido passa por placas coalescentes, que promoverão a separação das partículas
do óleo e água.
O óleo é então interceptado e direcionado para a superfície do líquido, sendo descartado através de
um vertedor e tubulação independente.
A água tratada deixa o sistema através de tubulação própria independente, podendo ser reusada no
próprio processo.
Vantagens
Instalação rápida e simples
Simplicidade operacional
Garantia de eficiência
Baixa área de ocupação
Modelo Medidas Capacidade
SAO 2.000 0,92m alt x 1,28m comp x 0,96m larg 2.000l/h
SAO 5.000 0,92m alt x 1,63m comp x 0,96m larg 5.000l/h
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Periféricos
A caixa gradeada compõe o chamado tratamento
primário do efluente e tem fundamental importância no
tratamento de esgoto.
Esse equipamento deve ser previsto antes da estação,
indispensavelmente, para reter sólidos inorgânicos, tais
como plásticos, meias, absorventes, entre outros,
funcionando como um pré‐filtro.
Pode ser executado, opcionalmente, em alvenaria.
Diversos dimensionamentos.
Caixa desarenadora é um equipamento utilizado para eliminar a areia existente no afluente a ser tratado.
Muito utilizado em escolas, "parquinhos", etc. Diversos dimensionamentos.
A caixa separadora de gordura deve ser instalada na saída da cozinha
e/ou refeitório e compõe o chamado tratamento primário do efluente,
juntamente com o gradeamento.
Tem importância essencial, promovendo a separação da gordura do
efluente a ser tratado para que não haja interferência negativa no
processo biológico de tratamento.
A gordura permanece acumulada em um compartimento interno do
equipamento e não é direcionada a ETE (Estação de Tratamento de
Esgoto).
Calha parshall medidor de vazão. Essencial para projetos onde exista a
obrigatoriedade de licenciamento.
Tanques de equalização localizados antes do sistema que irão prover a distribuição igualitária do afluente
para as estações de tratamento instaladas em bateria, quando necessário. Dimensões: Variáveis de
acordo com a quantidade de estações instaladas.
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Filtro de gás sulfídrico
Esses filtros são usados para minimização de odores provenientes dos gases gerados por estações de
tratamento de esgoto.
A decomposição de material orgânico, provocada por ação bacteriana, dá origem a um gás com cheiro de
ovo podre: o gás Sulfídrico (H2S), também chamado de
Sulfeto de Hidrogênio.
O gás sulfídrico só é formado na ausência de oxigênio, e pode ser encontrado
em rios poluídos, estações de tratamento de esgoto, sendo resultante de
processos de biodegradação.
A remoção do gás sulfídrico pode ser feita através da utilização de limalhas de
ferro ou carvão ativado, formando assim um filtro purificador. O carvão ativado
absorve as moléculas de gás, purificando‐o.
Após um certo período, o carvão ‐ filtro perde sua capacidade de purificação,
sendo necessária a renovação da carga do purificador. O elemento filtrante deve ser substituído a cada 6
a 12 meses, para o correto funcionamento do sistema.
Diâmetro: 0,78m
Altura: 0,45m
Volume: 200L
Capacidade: 1,25m³/h de gás
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