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RECORTE, COLE E CRIE: O ENSINO DE HISTÓRIA PELA ARTE

ENGAJADA DOS FANZINES

Heitor Matos da Silva1(hectorramonehc@hotmail.com)

Neste artigo, os fanzines – revistas mimeografadas, cujo nome é um neologismo dos


termos fanatic e magazine, são historicamente apropriados como instrumentos que
podem aproximar o professor da construção de um saber criativo e questionador,
aproximado da realidade dos alunos da escola básica. No cotidiano da sala de aula, o
professor tido dificuldade de abordar a História próxima do presente e para além do
prescrito nos manuais didáticos. Partindo de conceitos basilares ao historiador, como
tempo, lugar e sujeito, e beneficiados pelo aporte da filosofia da diferença, o uso dos
fanzines, do ponto de vista do trabalho, daria a ver novas artes de fazer sobre o processo
de ensino/aprendizagem, abrindo espaço para construção de um pensamento sem
imagem, para além da execução de tarefas repetitivas. Em síntese, o uso de novas fontes
como os fanzines, permite pensar a educação e o ensino de História pelo caleidoscópio
de uma linguagem repleta de manifestações artísticas e culturais.

Palavras Chave: Ensino de História, Fanzines, Filosofia da Diferença

1
Mestre do programa em História do Brasil pela Universidade federal do Piauí-UFPI(CAPES).

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