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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

TOCANINS – CAMPUS PALMAS


ENGENHARIA CIVIL – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

Ângelo Marcos Domingues Chaves


Bem-Hur Jales Silva Júnior
Lucas Victor Burjack Sena
Samuel Rodrigues da Costa Neto
Solon Silva de Lima

MEMORIAL DESCRITIVO – PROJETO CONCRETO ARMADO II

PALMAS-TO
2018
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANINS – CAMPUS PALMAS
ENGENHARIA CIVIL – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

Ângelo Marcos Domingues Chaves


Bem-Hur Jales Silva Júnior
Lucas Victor Burjack Sena
Solon Silva de Lima
Samuel Rodrigues da Costa Neto

MEMORIAL DESCRITIVO – PROJETO CONCRETO ARMADO II

Projeto apresentado como pré-


requisito para aprovação parcial na
disciplina de Estruturas de Concreto
Armado II, do curso de Engenharia Civil
do Campus Palmas, do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins, ministrada pela Prof. Mª.
Caroline Rezende Couto Luz.

PALMAS-TO
2018
Índice de tabelas

Tabela 1 - Alturas das lajes ................................................................................... 9


Tabela 2 - Pré-dimensionamento lajes ................................................................ 12
Tabela 3 - Características do concreto adotado .................................................. 13
Índices de Figuras

Figura 1 - Vãos teóricos ........................................................................................ 8


Figura 2 – item 13.2.4.1 da NBR 6118 ............................................................... 10
Figura 3 – Viga escolhida para dimensionamento, destacada na planta de formas
........................................................................................................................................ 11
Figura 4 - Numeração dos pilares ....................................................................... 13
Figura 5 - Convenção acerca dos pilares ............................................................ 14
Figura 6 - Áreas de influência ............................................................................ 15
Figura 7 - P25 identificado na planta de formas ................................................. 17
Índices de Equações

Equação 1 - Determinação da altura das lajes ...................................................... 9


Equação 2 – Estimativa de altura para tramos internos ...................................... 10
Equação 3 - Estimativa de altura para tramos externos ou vigas bi apoiadas .... 10
Equação 4 - Estimativa de altura para balanços ................................................. 10
Equação 5 - Área da seção transversal do Pilar .................................................. 15
Equação 6 - Altura do pilar ................................................................................. 16
Sumário

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 7

2. LAJES ............................................................................................................... 8

2.1 Concepção de projeto .............................................................................................. 8


2.2 Pré-Dimensionamento ............................................................................................ 8
3.VIGAS ............................................................................................................. 10

3.1 Pré-dimensionamento: .......................................................................................... 10


4.PILARES ......................................................................................................... 12

4.1 Classe do concreto ................................................................................................ 12


4.2 Numeração dos pilares .......................................................................................... 13
4.3 Convenção acerca dos pilares de cada pavimento ................................................ 13
4.4 Áreas de influência ............................................................................................... 14
4.5 Pré-dimensionamento ........................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO

O projeto estudado consiste em um empreendimento residencial e comercial de 6


pavimentos de padrão alto. Este memorial descreve o procedimento de cálculo utilizado
para o pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares. Aqui serão apresentados figuras,
equações e tabelas que facilitarão a compreensão dos métodos de cálculo utilizados, e em
anexo estarão as plantas de forma, bem como as demais plantas referentes ao pavimento
térreo e pavimento tipo.
2. LAJES

2.1 Concepção de projeto

Antes de pré-dimensionar as lajes do projeto em questão, é necessário conhecer


os vãos teóricos – distância entre os eixos. Sendo Lx, o menor e Ly o maior lado. Esses
parâmetros permitirão estimar as suas alturas. A altura da laje implica diretamente no
carregamento que é transferido para as vigas e posteriormente aos pilares, que são os
objetos de estudo deste trabalho, portanto, para o dimensionamento das lajes será
utilizado um método simplificado detalhado no próximo tópico.

Figura 1 - Vãos teóricos

2.2 Pré-Dimensionamento

Como citado anteriormente, o procedimento utilizado para definição das alturas


das lajes, por simplificação, levará em conta apenas o comprimento de seus menores vãos.
Este procedimento encontra-se nas notas de aula do Prof. Paulo Sérgio dos Santos Bastos,
da Universidade Estadual Paulista, e recomenda que a altura da laje esteja no intervalo
entre os quocientes do seu menor vão por 40 e 60:
Equação 1 - Determinação da altura das lajes

lx/40 ≥ h ≥ lx/60

Sendo:

lx= o menor comprimento da laje


h = altura estimada

Como a maioria dos vãos são relativamente pequenos, será adotado neste projeto
h=l/40, para evitar espessuras demasiadamente pequenas. A critério de exemplificação,
serão detalhados os cálculos da altura da laje 301:

314 𝑐𝑚
ℎ𝐿301 = = 7,85
40

A tabela a seguir indica as alturas das demais lajes:

LAJE 301 302 303 304 305 306


lx 3,14 3,14 2,22 2,22 2,91 4,21
Características ly 5,78 5,79 3,66 3,67 3,85 5,59
h (cm) 7,85 7,85 5,55 5,55 7,275 10,525
LAJE 307 308 309 310 311 312
lx 4,21 2,94 1,94 1,43 2,23 2,22
Características ly 5,62 3,84 2,57 1,94 3,15 3,12
h (cm) 10,525 7,35 4,85 3,575 5,575 5,55
LAJE 313 314 315 316 317 318
lx 1,85 1,84 3,25 2,96 3,75 3,75
Características ly 7,56 7,56 4,83 4,35 4,35 4,35
h (cm) 4,625 4,6 8,125 7,4 9,375 9,375
LAJE 319 320 321 322 323 324
lx 2,96 3,25 3,35 3,35 2,25 2,25
Características ly 4,35 4,82 4,7 4,7 4,2 4,2
h (cm) 7,4 8,125 8,375 8,375 5,625 5,625
LAJE 325 326
lx 1,24 1,24
Características ly 2,87 2,87
h (cm) 3,1 3,1
Tabela 1 - Alturas das lajes

Afim de gerar padronização, será adotada a altura de 12 cm que atenderá com


segurança as solicitações de projeto. Este valor também está de acordo com o item
13.2.4.1 da NBR 6118 que estabelece limites para as dimensões de lajes. Estes valores
são apresentados a seguir:

Figura 2 – item 13.2.4.1 da NBR 6118

3.VIGAS

3.1 Pré-dimensionamento:

A NBR 6118, em seu item 13.2.2, determina que as vigas possuam bases com
dimensões superiores a 12 cm e vigas-parede, maiores que 15 cm. Usualmente adotam-
se larguras superiores a 14 cm e alturas em valores múltiplos de 5. Assim, as vigas deste
projeto possuirão 15 cm de base e altura estimadas pelos seguintes métodos:

Equação 2 – Estimativa de altura para tramos internos

𝑙
ℎ𝑒𝑠𝑡 = 120 , para tramos internos

Equação 3 - Estimativa de altura para tramos externos ou vigas bi apoiadas

𝑙
ℎ𝑒𝑠𝑡 = 100 , para tramos externos ou viga bi apoiadas

Equação 4 - Estimativa de altura para balanços

𝑙
ℎ𝑒𝑠𝑡 = 50, para balanços
Sendo:
ℎ𝑒𝑠𝑡 = Altura estimada da viga
𝑙0 = Vão livre

Para critérios de exemplificação, será detalhado o processo de determinação de


altura da viga 301, identificada na figura abaixo:

Figura 3 – Viga escolhida para dimensionamento, destacada na planta de formas

356 𝑐𝑚
ℎ𝑒𝑠𝑡 𝑉 301 = = 35,6, adota-se h=40 cm.
10

As dimensões das demais vigas encontram-se na tabela abaixo:


Alt. alt.
L0 Alt. alt. Adt.
Viga Tramo Viga L0 m Tramo Calc.(h) Adt.
m Calc.(h) (h) cm
cm (h) cm
V301 3,56 te 0,36 40 V319b 3,95 ti 0,33 35
V302 5,38 te 0,54 55 V320 4,35 te 0,43 45
V303 5,64 te 0,56 60 V321 3,25 te 0,33 35
V304 3,51 te 0,35 40 V322a 2,29 te 0,23 25
V305 3,52 te 0,35 40 V322b 2,82 te 0,28 30
V306a 5,63 ti 0,47 50 V323 3,20 te 0,32 35
V306b 3,51 ti 0,29 30 V324 3,00 te 0,30 30
V307a 3,52 ti 0,29 30 V325a 2,97 ti 0,25 25
V307b 5,64 ti 0,47 50 V325b 2,79 ti 0,23 25
V308 1,80 ti 0,15 15 V326 4,20 ti 0,35 35
V309 1,80 ti 0,15 15 V327 2,10 te 0,21 25
V310a 1,00 b 0,20 20 V328 2,53 ti 0,21 25
V310b 3,33 ti 0,28 30 V329 2,10 te 0,21 25
V311a 3,43 ti 0,29 30 V330 4,18 ti 0,35 35
V311b 1,00 b 0,20 20 V331 1,17 b 0,23 25
V312a 3,48 ti 0,29 30 V332 3,80 te 0,38 40
V312b 1,81 te 0,18 20 V333a 1,00 b 0,20 20
V312c 1,81 te 0,18 20 V333b 1,68 ti 0,14 15
V312d 1,80 ti 0,15 15 V333c 3,50 ti 0,29 30
V312e 1,83 te 0,18 20 V333d 1,70 ti 0,14 15
V312f 3,49 ti 0,29 30 V334 2,08 te 0,21 25
V313a 1,37 b 0,27 30 V335a 1,75 ti 0,15 15
V313b 5,52 ti 0,46 50 V335b 3,84 te 0,38 40
V313c 5,49 ti 0,46 50 V336 1,17 b 0,23 25
V314a 5,49 ti 0,46 50 V337 4,18 ti 0,35 35
V314b 5,52 ti 0,46 50 V338 2,18 te 0,22 25
V314c 1,37 b 0,27 30 V339 2,38 ti 0,20 20
V315a 0,43 te 0,04 5 V340 2,10 te 0,21 25
V315b 3,75 ti 0,31 35 V341 4,20 ti 0,35 35
V316a 3,75 ti 0,31 35 V342a 2,98 ti 0,25 25
V316b 0,43 te 0,04 5 V342b 2,79 ti 0,23 25
V317a 2,21 te 0,22 25 V343 2,98 te 0,30 30
V317b 3,60 ti 0,30 30 V344 3,20 te 0,32 35
V317c 3,60 ti 0,30 30 V345a 2,71 te 0,27 30
V317d 2,26 te 0,23 25 V345b 2,54 te 0,25 30
V318 4,35 te 0,43 45 V346 3,10 te 0,31 35
V319a 3,95 ti 0,33 35

Tabela 2 - Pré-dimensionamento lajes

Sendo:
te = tramo externo
ti = tramo interno e/ou viga bi apoiada
b = balanço

4.PILARES

4.1 Classe do concreto

Por se tratar de um empreendimento construído em zona urbana será adotada a


classe de agressividade II, como determina a tabela 6.1 da NBR 6118 (2014). A tabela
7.1 da já referida norma, determina classes de concreto superiores à C25 e relação água-
cimento ≤ 0,60 para a classe de agressividade II. Assim, será adotada, para este projeto,
a classe C35 pela favorável relação custo-benefício e disponibilidade no mercado local.
O cobrimento nominal para ∆c = 10 mm será determinado por meio da tabela 7.2, neste
caso, 30 mm. A tabela a seguir esquematiza os dados iniciais de projeto:

Classe de Classe do Relação


Cobrimento(mm)
agressividade concreto a/c
II C35 ≤ 0,60 30
Tabela 3 - Características do concreto adotado

4.2 Numeração dos pilares

Todos os pilares foram lançados procurando-se atender o afastamento mínimo de


2 e máximo de 6 m, estando o valor ideal em torno de 4m. Foi preferível aloca-los,
também no encontro de vigas. Os pilares foram numerados sequencialmente, a partir do
canto superior esquerdo, e da esquerda para direita e de cima pra baixo. Esta numeração
foi mantida em todos os pavimentos. A figura abaixo exemplifica o processão de
numeração dos pilares:

Figura 4 - Numeração dos pilares

4.3 Convenção acerca dos pilares de cada pavimento


Para facilitar a o entendimento da alocação dos pilares foi adotada uma convenção
para designar os pilares que passam, nascem ou morrem em determinados pavimentos.
Esta convenção é apresentada na figura abaixo:

Figura 5 - Convenção acerca dos pilares

4.4 Áreas de influência

O método das áreas de influência é utilizado para estimar as cargas de pré-


dimensionamento da seção transversal do pilar. O método consiste em separar os pilares
em: Pilares de centro, pilares de extremidade e pilares de canto. Quando o tipo de pilar
for igual, divide-se 50% do comprimento para cada um dos dois. Além disso, os pilares
de canto absorvem 40% do comprimento em relação a pilares de extremidade e de centro.
Em relação aos pilares de centro, os pilares de extremidade absorverão apenas 40% do
comprimento. A figura abaixo exemplifica o funcionamento do método das áreas de
influência:
Figura 6 - Áreas de influência

4.5 Pré-dimensionamento

Em posse das áreas de influência é possível estimar a área da seção transversal


dos pilares através da equação descrita na apostila do prof. Libânio M. Pinheiro, da
Universidade de São Paulo – USP, esta equação é exibida a seguir:

Equação 5 - Área da seção transversal do Pilar

30 ∗ 𝛼 ∗ 𝐴 ∗ (𝑛 + 0,7)
𝐴𝑐 =
𝑓𝑐𝑘 + 0,01 ∗ (69,2 − 𝑓𝑐𝑘 )

Sendo:

𝐴𝑐 = Área da seção de concreto (b x h) em cm²


𝛼 = Coeficiente que leva em consideração as excentricidades da carga
𝛼 = 1,3 pilares internos ou de extremidade, na direção da maior dimensão
𝛼 = 1,5 pilares de extremidade, na direção da menor dimensão
𝛼 = 1,8 pilares de canto
A = Área de influência do pilar (m²)
n = número de pavimentos tipo
(n+0,7) = número que considera a cobertura, com carga estimada em 70% da relativa ao
pavimento tipo.
𝑓𝑐𝑘 = Resistência característica do concreto (kN/cm²)

Para exemplificação, será calculada a seção transversal do pilar P26. O 𝛼 para o


cálculo deste pilar será igual a 1,3 pois a viga que está engastada nele está na direção da
maior dimensão. A área de influência, extraída da planilha de cálculo anexa a este
memorial é igual a 9,266 m², número de pavimentos tipo igual a 6 e fck igual a 35 Mpa.
Portanto, pela equação 5:

30 ∗ 1,3 ∗ 9.266 ∗ (6 + 0,7)


𝐴𝑐 = = 582,44 𝑐𝑚²
3,5 + 0,01 ∗ (69,2 − 3,5)

Assim, adotando-se base de 15 cm, para que os pilares estejam embutidos nas
paredes, tem-se o valor da altura pela expressão:

Equação 6 - Altura do pilar

𝐴𝑐
ℎ=
𝑏
Sendo:

h = altura do pilar em cm
Ac = Área de concreto da seção transversal em cm²
b = base em cm

Portanto:
582,44 𝑐𝑚2
ℎ𝑃25 = = 38,83 𝑐𝑚
15 𝑐𝑚

Assim o Pilar P25 possuirá as dimensões de 15 x 40 cm. O seu detalhamento


com as dimensões e localização na planta de forma, encontra-se na figura abaixo:
Figura 7 - P25 identificado na planta de formas

A tabela a seguir esquematiza o pré-dimensionamento dos demais pilares:


b h
Ainfl. Ac h
Pilar Class. adot. calc.
(m²) (cm²) adot.
cm cm
P01 0,53 canto 46,15 15 24 25
P02 0,53 canto 46,15 15 24 25
P04 3,95 canto 343,47 15 24 25
P05 4,41 canto 383,49 15 26 30
P06 4,58 canto 398,46 15 27 30
P07 3,98 canto 346,38 15 24 25
extr.
P08 9,90 718,04 15 48 50
menor
extr.
P09 13,45 845,51 15 56 60
maior
P10 PP
P11 PP
extr.
P12 6,42 465,66 15 31 35
menor
extr.
P13 14,40 905,28 15 60 60
maior
extr.
P14 9,93 720,01 15 48 50
menor
P15 PP
P16 PP
P17 PP
P18 PP
P19 PP
P20 PP
P21 PP
P22 PP
extr.
P23 3,87 280,39 15 24 25
menor
extr.
P24 9,26 582,08 15 39 40
maior
extr.
P25 9,27 582,44 15 39 40
maior
extr.
P26 3,88 243,66 15 24 25
maior
extr.
P28 5,31 385,30 15 26 30
menor
P29 24,91 Interno 1566,01 20 78 80
P30 18,12 Interno 1138,78 20 57 60
P31 24,46 Interno 1537,56 20 77 80
extr.
P32 5,35 388,29 15 26 30
menor
extr.
P33 10,06 729,50 15 49 50
menor
extr.
P34 10,42 755,98 15 50 50
menor
P35 8,25 Canto 717,59 15 48 50
extr.
P36 7,78 564,61 15 38 40
menor
P37 15,22 Interno 956,49 15 64 65
extr.
P38 8,29 601,26 15 40 40
menor
P39 7,72 Canto 672,02 15 45 45
P40 11,50 Interno 722,67 15 48 50
P42 3,46 Canto 301,50 15 24 25
P43 2,91 Canto 253,01 15 24 25
P44 2,51 canto 218,12 15 24 25
P45 2,51 Canto 218,12 15 24 25
P46 2,91 canto 253,01 15 24 25
P47 3,46 Canto 301,50 15 24 25

Sendo:

PP = Pilares parede em que o dimensionamento será ignorado

Obs: Alguns pilares possuem área de influência demasiadamente pequenas pois


estão posicionados em vãos de elevadores ou escada, em que nesta altura do curso, não é
possível dimensiona-los corretamente. Nesses casos foi adotado uma altura mínima de 25
cm para que fosse atingida área de 360 cm² determinada pelo item 13.2.3 da NBR 6118.
Estarão em anexo as plantas que facilitarão a compreensão do memorial descritivo.

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