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MUNICIPIO DE PATO BRANCO

Secretaria de Engenharia e Obras


Rua Caramuru, 271 – Centro
85501-060 – Pato Branco – PR
Fone: (0xx46) 3223-2509
e-mail: engenharia@patobranco.pr.gov.br

MEMORIAL DESCRITIVO

PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA

SERVIÇOS INICIAIS – APRESENTAÇÃO

OBRA

Trata-se da execução de pavimentação asfáltica e sinalização do pátio


de manobras, pista de táxi, pista de pouso e área de resa do Aeroporto Juvenal
Loureiro Cardoso, no município de Pato Branco, abrangendo serviços de
implantação de pavimentação e recapeamento asfáltico, nas seguintes
distribuições:

PAVIMENTO
LOCAL SERVIÇO ÁREA (m²)
EXISTENTE

Implantação X 5.066,64
PÁTIO DE MANOBRAS
Recapeamento CBUQ 7.395,73

PISTA DE TÁXI (TAXIWAY) Recapeamento CBUQ 912,14

PISTA DE POUSO E ÁREA DE RESA Recapeamento CBUQ 48.630,00

TOTAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO 62.004,51


PROPRIETÁRIO

Prefeitura Municipal de Pato Branco.

1 - CONVENÇÕES PRELIMINARES:

Durante a execução da obra deverá ser observada a NR-18 do


Ministério do Trabalho e Emprego, quanto à segurança e proteção dos
operários e transeuntes.
Os materiais e métodos executivos devem seguir as Normas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas - vigentes.
Será de responsabilidade do Empreiteiro e do Responsável Técnico pela
Execução:
 Empregar operários devidamente especializados nos serviços a
serem executados, em número compatível com a natureza e cronograma da
obra;
 Manter atualizados no Canteiro de Obras, Alvará, Certidões e
Licenças, evitando interrupções por embargos;
 Manter serviço ininterrupto de vigilância da obra, até sua entrega
definitiva, responsabilizando-se por quaisquer danos decorrentes da
execução da mesma;
 Manter limpo o local da obra, com remoção de lixos e entulhos para
fora do canteiro;
 Ficará a cargo da firma empreiteira o fornecimento de todo o material,
mão de obra, leis sociais, equipamentos, epi's e o que se fizer necessário
para o bom andamento dos serviços.
 A empreiteira manterá na obra, à frente dos serviços e como seu
preposto, um profissional devidamente habilitado residente, que as
representará integralmente em todos os atos, de modo que as
comunicações feitas ao preposto serão consideradas como feitas ao
empreiteiro. Por outro lado, toda medida tomada pelo preposto será
considerada como tomada pelo empreiteiro. O profissional devidamente
habilitado, preposto da Empresa, deverá estar registrado no devido órgão
profissional (CREA ou CAU) como responsável Técnico pela Obra.
 Fica a empreiteira obrigada a proceder à substituição de qualquer
operário, ou mesmo do preposto, que esteja sob suas ordens e em serviço
na obra, se isso lhe for exigido pela Fiscalização, sem haver necessidade
de declaração quanto aos motivos. A substituição deverá ser precedida
dentro de 24 (vinte e quatro) horas.
Os materiais fora das especificações ou que forem julgados
inadequados deverão ser removidos do canteiro de obras.

Os serviços serão realizados em rigorosa observância aos desenhos dos


projetos e respectivos detalhes, bem como em estrita obediência às
prescrições e exigências contidas no memorial descritivo, independente de seu
quantitativo.

Para efeito de interpretação de divergência entre os documentos contratuais,


fica estabelecido que:
A) Em caso de divergência entre os Projetos e este memorial, prevalecerá
sempre o primeiro.
B) Em caso de divergência entre os projetos e os quantitativos, prevalecerá
sempre o primeiro.
C) Em caso de divergência entre o memorial e os quantitativos, prevalecerá
sempre o primeiro.
D) Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões
medidas em escala, prevalecerá sempre o primeiro.
E) Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes,
prevalecerão sempre os de escala maior.
F) Em caso de divergência entre os desenhos de datas diferentes,
prevalecerão sempre os mais recentes.
Em caso de dúvida entre a interpretação dos desenhos, deste memorial ou dos
quantitativos, será sempre consultado o proprietário.

2 - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
2.1 PLACAS e RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

A placa da obra em aço galvanizado deverá ter área mínima de 8,00 m²


conforme padronização do órgão gestor do convenio, e ser fixada em local
visível, pintada com tinta automotiva, estruturada em madeira de boa
qualidade.
As ART’s de execução serão de responsabilidade da empresa
contratada, e deverão estar disponíveis no canteiro durante todo o período de
execução da obra.

3 - SERVIÇOS PRELIMINARES (EXECUTADOS PELA PREFEITURA)

Nos locais onde haverá a implantação de pavimentação o terreno será


limpo de maneira que sejam retirados todo o tipo de entulho e material orgânico
proveniente de vegetais ou quaisquer outros que venham a deteriorar-se ou
modificar os coeficientes de resistência do solo.
A locação da obra será realizada pelo Departamento de
Geoprocessamento do município de Pato Branco, por meio de equipamentos
adequados. As áreas implantadas serão delimitadas através de piquetes ou
estacas obedecendo a planta de locação. Havendo discrepâncias entre a
planta de locação e as reais condições do local, tal fato deverá ser comunicado
por escrito a fiscalização.
Os serviços de limpeza do terreno e de locação da obra serão
executados pela Prefeitura de Pato Branco, de modo que, deve haver o
planejamento entre municipalidade e a empresa executora para que estes
serviços estejam concluídos antes da emissão da ordem de serviço.

4 - REFORÇO DA BASE (EXECUTADOS PELA PREFEITURA)

4.1 Escavação, Carga e Transporte

Nos locais onde serão implantada a pavimentação, será realizada uma


escavação, com altura de 38,0cm, a fim de regularizar o nível destes locais
com o nível da pista de pouso. Para isso, serão utilizados escavadeiras
hidráulicas, retro-escavadeiras, trator de esteira, conforme disponibilidade da
prefeitura municipal. Esse volume de corte será carregado e transportado por
caminhões basculantes e descarregados nos locais indicados pela fiscalização.

4.2 Regularização e Compactação

Toda a vegetação e material orgânico porventura existentes devem ser


removidos, após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário
para atingir o greide de projeto, procede-se a escarificação geral na
profundidade de 20 cm, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem,
compactação e acabamento.
Os trabalhos de compactação serão orientados de forma a garantir um
maciço compactado (100% PN), essencialmente uniforme, isento de
descontinuidades e de laminações e possuidor de características de
resistência.
São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução da
regularização e compactação:

a) Motoniveladora pesada, com escarificador;


b) Carro tanque distribuidor de água;
c) Rolos compactadores tipo pé-de-carneiro; liso-vibratório e pneumático;
d) Grade de discos.

Sempre que houver paralisações na obra por razões diversas, será


executada uma cobertura no aterro com material solto para evitar a formação
de trincas por ressecamento no aterro. Quando da retomada dos serviços esse
material será removido.

4.3 Sub-base e Base de Brita Graduada (h=30,0cm)

A execução da base de brita graduada, com produto total de britagem


primária, constituirá no fornecimento e transporte, espalhamento e
compactação.
Deverá ser empregada a faixa A, tamanho máxima de 1 ½,. Deverá
estar isento de matéria vegetal e outras substâncias nocivas. Deverá possuir
no mínimo 90% de partículas em preso, tendo pelo menos duas faces britadas.
A mistura de agregados para a base deve apresentar-se uniforme
quando distribuída no leito e cada camada deve ser espalhada em uma única
operação.
Após o espalhamento, o agregado umedecido deverá ser compactado
por meio de rolos de pneus, vibratórios ou outros equipamentos aprovados pela
fiscalização.
A compactação deve ser orientada de maneira a serem obtidos o grau
de compactação, a espessura e o acabamento desejado. O grau de
compactação mínimo a ser requerido na camada de base será de 100% PN.
Na execução do serviço deverão ser obedecidas as Especificações do DNIT.

Os serviços descritos nos itens 4.1, 4.2 e 4.3 serão executados pela
Prefeitura de Pato Branco, de modo que, deve haver o planejamento entre
municipalidade e a empresa executora para que estes serviços estejam
concluídos antes da emissão da ordem de serviço.

5 - IMPRIMAÇÃO
(Somente nas áreas de implantação de pavimentação)

Uma vez executada a base, a mesma deverá ser convenientemente


preparada para que seja efetuada a imprimação. Será utilizado asfalto diluído
CM-30 cuja taxa deverá ser de 1,1l/m².
Deverão ser obedecidas as Especificações Gerais do DER-PR.
Está incluído no preço o fornecimento de todos os materiais, serviços e
equipamentos necessários.
Não será permitida aplicação do material betuminoso quando as
condições de tempo não forem favoráveis. Deve ser feita no trecho
inteira em mesmo turno de trabalho e deixá-la fechada ao trânsito, se possível,
senão deve-se trabalhar a meia pista, fazendo-se a pintura adjacente logo que
a pintura permita trânsito.
Qualquer falha na aplicação deverá ser imediatamente corrigida.
6 - PINTURA DE LIGAÇÃO

Nas áreas de recapeamento, antes da execução da pintura de


ligação devem ser removidos da superfície pelo vassourão e/ou caminhão
pipa, todos os materiais soltos e estranhos, sendo necessário cuidado
nos bordos da base, tal limpeza será de responsabilidade da prefeitura.

O material betuminoso (RR-1C) deverá ser aplicado uniformemente, na


quantidade de 1,2 litros/m². Serão seguidas as especificações da norma DNIT
145/2010 - ES referente a pinturas de ligação com ligantes asfálticos
convencionais.
Não será permitida aplicação do material betuminoso quando as
condições de tempo não forem favoráveis (chuva, excesso de umidade, etc.). A
Pintura de Ligação deve ser feita em todo o trecho que receberá pavimentação
no mesmo turno de trabalho e deve-se deixá-la fechada ao trânsito.
Qualquer falha na aplicação deverá ser imediatamente corrigida.

Equipamentos e pessoal treinado:


Caminhão espargidor asfalto;
Motorista, servente e mestre de obras;

7 - CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE

Após o cumprimento do tempo legal de cura do asfalto diluído, os


trechos receberão a seguinte configuração de pavimento:

LOCAL SERVIÇO PAVIMENTO ESPESSURA (cm)

Implantação BINDER + CAPA 4,0+4,0 (8,0)


PÁTIO DE MANOBRAS
Recapeamento CAPA 4,0

PISTA DE TÁXI (TAXIWAY) Recapeamento CAPA 4,0

PISTA DE POUSO E ÁREA DE RESA Recapeamento CAPA 4,0


BINDER

Binder ou camada de ligação é a camada posicionada imediatamente


abaixo da "capa". Apresenta, em relação à mistura utilizada para a camada de
rolamento, diferenças de comportamento, decorrentes do emprego de
agregado de maior diâmetro máximo, existência de maior percentagem de
vazios, menor consumo de filler e de ligante.
Será executada a base da pista de rolamento em concreto asfáltico
usinado a quente tipo Binder, com espessura acabada de 4,0 cm, na
graduação “Faixa A” do DER-PR, produzido com CAP 50/70 (atendendo ao
Regulamento Técnico Nº 03/2005 da Resolução ANP Nº 19, de 11/07/2005).
Compreendendo os serviços: fornecimento de mistura homogênea a quente,
executada em usina de agregados e material betuminoso, incluindo perdas;
carga, transporte até o local de aplicação, descarga; execução de camada de
concreto asfáltico, compactação e acabamento.

CAPA ASFÁLTICA

Capa asfáltica ou camada de rolamento é a camada superior da


estrutura destinada a receber diretamente a ação do tráfego. A mistura
empregada deve apresentar estabilidade e flexibilidade compatíveis com o
funcionamento elástico da estrutura e condições de rugosidade que
proporcionem segurança ao tráfego.
Constará dos serviços de aplicação de CBUQ na graduação “ Faixa C”
do DER-PR, produzido com CAP 50/70 (atendendo ao Regulamento Técnico
Nº 03/2005 da Resolução ANP Nº 19, de 11/07/2005). Sendo que a sua
dosagem na massa asfáltica deverá ser determinada pelo método Marshall, na
espessura rolada e acabada de 4,00 cm através de vibro-acabadora, à uma
temperatura em nenhuma hipótese inferior a 125 °C no momento da sua
aplicação.
TABELA 01 - FAIXA GRANULOMÉTRICA

(Fonte: DER/PR - ES-P 21/05)

TABELA 02 - ESPECIFICAÇÕES DO CAP

(Fonte: DNIT 095/2006 - EM)


Depois de aplicado, efetuar imediatamente a rolagem através de rolo de
pneus até obter-se a compactação ideal, o acabamento final deverá ser
executado por rolagem através de rolo vibratório auto-propelido de cilindro liso.
Deverão ser obedecidas as Especificações Gerais do DER-PR.

OBS.:
A abertura ao trânsito deverá ocorrer de conformidade com as
Especificações Gerais do DNIT/DER. O lançamento na pista poderá ser
autorizado pela fiscalização, quando apresentado e aprovado.

CONTROLE TECNOLÓGICO

O controle tecnológico de todos os materiais, solo e concreto asfáltico


utilizados nos diversos serviços da obra em causa serão de responsabilidade
da Contratada. Os custos deste serviço deverão ser diluídos nos preços
unitários de cada serviço constante na planilha de preços e será feito por firma
idônea especializada, indicada pela Contratada e aprovada pela
FISCALIZAÇÃO. Mensalmente a Contratada deverá enviar a FISCALIZAÇÃO
Laudo Técnico de Controle Tecnológico, com os resultados dos ensaios
realizados em cada etapa dos serviços, conforme exigências normativas do
DNIT.

Controle Temperatura do ligante

A temperatura do cimento asfáltico empregado na mistura deve ser


determinada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-
viscosidade. A temperatura conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico
apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-
Furol” (DNER-ME 004), indicando-se, preferencialmente, a viscosidade de 75 a
95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser inferior a 107°C nem exceder a
177°C.
Controle dos insumos

Todos os materiais utilizados na fabricação de Concreto Asfáltico


(Insumos) devem ser examinados em laboratório, obedecendo à metodologia
indicada pelo DNIT, e satisfazer às especificações em vigor.

Cimento asfáltico

O controle da qualidade do cimento asfáltico consta do seguinte:

– 01 ensaio de penetração a 25ºC (DNER-ME 003), para todo carregamento


que chegar à obra;
– 01 ensaio do ponto de fulgor, para todo carregamento que chegar à obra
(DNERME 148);
– 01 índice de susceptibilidade térmica para cada 100t, determinado pelos
ensaios DNER-ME 003 e NBR 6560;
– 01 ensaio de espuma, para todo carregamento que chegar à obra;
– 01 ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), para todo
carregamento que chegar à obra;
– 01 ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004) a diferentes
temperaturas, para o estabelecimento da curva viscosidade x temperatura,
para cada 100t.

Agregados

O controle da qualidade dos agregados consta do seguinte:


Ensaios eventuais

Somente quando houver dúvidas ou variações quanto à origem e


natureza dos materiais.
– ensaio de desgaste Los Angeles (DNER-ME 035);
–02 ensaios de granulometria do agregado, de cada silo quente, por jornada
de 8 horas de trabalho (DNER-ME 083);
– 01 ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por jornada de 8 horas
de trabalho (DNER-ME 054);
– 01 ensaio de granulometria do material de enchimento (filer), por jornada de 8
horas de trabalho (DNER-ME 083).

Controle da usinagem do concreto asfáltico

Controles da quantidade de ligante na mistura

Devem ser efetuadas extrações de asfalto, de amostras coletadas na


pista, logo após a passagem da acabadora (DNER-ME 053).
A porcentagem de ligante na mistura deve respeitar os limites estabelecidos no
projeto da mistura, devendo-se observar a tolerância máxima de ± 0,3.
Deve ser executada uma determinação, no mínimo a cada 700m2 de
pista.

Controle da graduação da mistura de agregados

Deve ser procedido o ensaio de granulometria (DNER-ME 083) da


mistura dos agregados resultantes das extrações citadas na alínea "a". A curva
granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das
tolerâncias especificadas no projeto da mistura.

Controle de temperatura

São efetuadas medidas de temperatura, durante a jornada de 8 horas de


trabalho, em cada um dos itens abaixo discriminados:
– do agregado, no silo quente da usina;
– do ligante, na usina;
– da mistura, no momento da saída do misturador.
As temperaturas podem apresentar variações de ± 5ºC das
especificadas no projeto da mistura.
Controle das características da mistura

Devem ser realizados ensaios Marshall em três corpos-de-prova de cada


mistura por jornada de oito horas de trabalho (DNER-ME 043) e também o
ensaio de tração por compressão diametral a 25°C (DNER-ME 138), em
material coletado após a passagem da acabadora. Os corpos-de-prova devem
ser moldados in loco, imediatamente antes do início da compactação da
massa.
Os valores de estabilidade, e da resistência à tração por compressão
diametral devem satisfazer ao especificado.
Cuidados especiais deverão ser tomados com o controle para prevenir o
envelhecimento precoce. O laudo técnico de controle tecnológico e o
resultados dos ensaios realizados deverão ser emitidos conforme as exigências
e normativas do DNIT.

8 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

A sinalização horizontal é o conjunto de linhas, marcas, símbolos e


legendas aplicados sobre o revestimento, obedecendo o projeto desenvolvido
para atender todas as condições técnicas exigidas nas normativas da ANAC e
demais órgãos competentes.
Não será permitida a execução deste serviço quando:

1 - Sem a pré-marcação da pintura, obedecendo às indicações de projeto;


2 - Sem a prévia limpeza da superfície a ser demarcada;
3 - Quando a temperatura ambiente for diferente do intervalo: 5°C < t < 40°C;
4 - Quando a umidade relativa do ar for maior que 85%;
5 - Em dias de chuva ou com o pavimento úmido.

A pintura ou re-pintura, será executada com equipamentos


mecanizados, seguindo as normas do DNIT 100/2009 – ES sinalização
horizontal e do DER/PR ES-OC 03/05.
As tintas para marcação do pavimento deverão ser refletivas contendo
minúsculas esferas de vidro, pré-misturadas ou não.
A aplicação deverá ser feita sobre a superfície limpa e seca, por meio de
equipamento mecânico, e com garantia de 24 meses.
Todas as faixas, setas, linhas, letras, etc. deverão ser executadas de
acordo com os desenhos de sinalização conforme projeto, na falta de algum
caberá a Contratada confeccioná-lo através da “as-built” e de acordo com as
normas e regulamentações vigentes. Quando necessária, a pré-marcação em
campo será procedida por topógrafo da Contratada e os custos destes deverão
estar diluídos nos preços dos serviços constantes em planilha.

Pato Branco, 24 de março de 2017.

_______________________________
Frederico Demario Pimpão
Engenheiro Civil CREA PR 26.495/D
Secretário de Engenharia e Obras

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