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Planejamento Bio
bimestral
1º bimestre
Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de
construção histórica do conhecimento científico); Educação ambiental
(compreensão da vida como resultado de um arranjo peculiar da matéria
existente no próprio planeta e dele intimamente dependente).

Conteúdo Objetivos Recursos


UNIDADE 1 - Introdução à • Compreender a vida como um OEDs
Biologia processo complexo, que resulta
• Molécula de H2O
da concorrência de diversos
• Proteínas, estrutura e função
CAPÍTULO 1 - Que é Biologia? fenômenos.
• Terra primitiva
• Reconhecer e contextualizar
• Microescalas dimensionais
• Características dos seres vivos os níveis de complexidade
• Microscópio
• Níveis de organização abrangidos pela Biologia.
• Áreas da Biologia • Diferenciar o fazer científico
Sites
• A Biologia e a investigação do senso comum.
científica • Reconhecer que a Biologia, http://www.molecularmovies.
como ciência que é, busca com/showcase
CAPÍTULO 2 - As bases evidências e as sistematiza, em Vasta compilação de animações
químicas da vida vez de apoiar-se em tradições de excelente qualidade e
e crenças. validadas cientificamente,
• Água • Reconhecer que os seres vivos separadas por categorias.
• Carboidratos são resultado de um processo Acesso em: out. 2014.
• Lipídios contínuo de evolução por
• Aminoácidos e proteínas seleção natural. http://www.sumanasinc.com/
• Vitaminas e sais minerais • Compreender a vida como webcontent/animations/content/
• Introdução ao estudo dos resultante de interações vesiclebudding.html
ácidos nucleicos de um grupo particular de Excelente animação narrada
substâncias químicas. sobre integração de organelas
CAPÍTULO 3 – A origem da • Reconhecer as diferenças durante secreção celular e
vida básicas entre a composição da formação de lisossomos; em
matéria viva e não viva. inglês.
• A origem da matéria e da vida • Relacionar as principais Acesso em: out. 2014.
• Primeiras ideias sobre o substâncias orgânicas dos
aparecimento dos seres vivos seres vivos a seus papéis no
• As teorias sobre a origem da organismo.
vida na Terra • Apreender e empregar
• Evolução do metabolismo adequadamente conceitos
energético da química, como substância,
• A origem das células, da molécula, elemento químico.
multicelularidade e da • Entender a importância da
diversidade biológica água como meio, solvente
e reagente comum aos
processos que dizem respeito
à ocorrência e manutenção da
vida.
• Comparar as concepções da
biogênese e da abiogênese.
• Relacionar a origem da vida
à ocorrência de substâncias
orgânicas específicas.
Conteúdo Objetivos Recursos
UNIDADE 2 - Citologia • Compreender e confrontar
as hipóteses heterotrófica e
CAPÍTULO 4 – Introdução à autotrófica.
Citologia • Reconhecer a célula como
único ambiente propício à
• Os primórdios da citologia ocorrência e manutenção da
• Observações ao microscópio vida.
• Reconhecer a importância da
CAPÍTULO 5 - Os limites da microscopia nas descobertas
célula relativas à estrutura celular e
compreender a formulação da
• Composição e estrutura da Teoria Celular como fruto de
membrana plasmática observações e contribuições
• Funções da membrana coletivas.
plasmática • Comparar e identificar
• Transporte por processos eucariontes vegetais e animais,
passivos bem como procariontes.
• Transporte ativo • Entender a membrana
• Transporte por meio de como estrutura que limita o
vesículas conteúdo celular (tornando-o
• Envoltórios externos à quimicamente diverso do
membrana plasmática exterior) e, ao mesmo tempo,
permite trocas com o meio
externo.
• Reconhecer a permeabilidade
da membrana como conjunto
de critérios objetivos de
seleção (tamanho, solubilidade,
polaridade).
• Compreender a diferença de
concentração como condição
para o transporte passivo.
• Reconhecer a necessidade
de energia para contrariar
a tendência da difusão
(transporte ativo).
• Identificar os processos de
englobamento e exportação de
partículas como movimentos
da membrana.
Orientações Pedagógicas
CAPÍTULO 1 CAPÍTULOS 4 e 5

Uma situação do cotidiano pode ser usada A ideia da célula como compartimento convida
como ponto de partida para demonstrar o modo também a discutir sobre seu envoltório, que
de pensar da Ciência. Uma simples dúvida precisa equilibrar certo grau de impermeabilidade
(por exemplo, a observação de uma mudança e, ao mesmo tempo, permitir interação com
comportamental em um animal doméstico), o meio. O conceito de compartimento ajuda a
pode servir para levantar hipóteses. Em seguida, compreender o caráter “exclusivo” e particular
cada hipótese pode ser “testada” de modo das reações metabólicas, e, além disso, ele pode
imaginário e levar a esta ou àquela conclusão. ser estendido a cada um dos compartimentos
Comparar as conclusões obtidas com explicações membranosos, as organelas.
fantasiosas e “não testadas” pode complementar
essa estratégia, que ajuda a desmitificar o fazer
científico, colocando-o como algo perfeitamente
acessível e presente no dia a dia.

CAPÍTULOS 2 e 3

A comparação entre o repertório/ proporções dos


principais elementos químicos que compõe a Terra
(H, Si, Al, O) e as diferenças em relação aos que
constituem a matéria viva (C, H, O, N, P, S) pode
ser empregada para ressaltar que a vida resulta de
um arranjo químico particular, que a diferencia da
matéria não viva do planeta.
Ao observar a relativa complexidade das
moléculas orgânicas, pode-se discutir a questão
de sua estabilidade. Isso pavimenta o caminho
para o entendimento de que a célula, como
compartimento, estabeleceu as condições para que
esses arranjos moleculares pudessem perdurar e
reagir.

Avaliação
CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 3

Atividades (no livro): Atividades (no livro):

1 – Ser vivo x ser não vivo 4 – Experimento de Redi (negação da geração


2 – Conceitos gerais abordados no capítulo espontânea)
4 – Níveis de organização 8 – Hipótese autotrófica x heterotrófica

Leitura: CAPÍTULO 4

Ciência, Tecnologia e Sociedade (p. 26) – leitura e Atividades (no livro):


trabalho com as questões, importância da Biologia.
2 – Célula procariótica x eucariótica
CAPÍTULO 2 5 – Célula animal x vegetal x procariótica
12 – Vírus
Atividades (no livro):
CAPÍTULO 5
3 – Ácidos nucleicos; diferenciar DNA e RNA
10 – Propriedades da água; polaridade Atividades (no livro):
13 – Carboidratos; enzimas
14 – Paridade de nucleotídeos 1 – Solução; soluto x solvente
2 – Transporte ativo x difusão facilitada
5 – Difusão e osmose
6 – Esquema de difusão
8 – Osmose e sangue
12 – Conservação de alimentos e osmose
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Planejamento Bio
bimestral
2º bimestre
Temas transversais: Ética, Pluralidade Cultural,
Orientação Sexual e Saúde

Conteúdo Objetivos Recursos


CAPÍTULO 6 – O citoplasma • Relacionar a similaridade OEDs
do citoplasma dos diversos
• Vacúolo vegetal
• Organização geral do tipos celulares à ideia de
• Origem da nossa energia
citoplasma ancestralidade comum aos
• ATP sintetase
• Organelas citoplasmáticas seres vivos.
• Por dentro da Fotossíntese
membranosas • Relacionar as variações de
• Núcleo celular
• Organelas endossimbióticas quantidade e disposição de
• Poros nucleares
• Estruturas celulares sem organelas ao conceito de
membrana especialização celular, com
Sites
base em um tipo básico (forma
CAPÍTULO 7 – Metabolismo x função). http://www.sciencedaily.com/
energético • Compreender que o citosol é releases/2014/10/141016165955.
um coloide, diferenciando-o do htm
• Metabolismo conceito de solução discutido Discussão sobre origem
• Respiração celular aeróbia em capítulos anteriores. parasítica das mitocôndrias.
• Outros processos de obtenção • Relacionar as organelas Acesso em: out. 2014.
de energia endossimbióticas à ideia de
coevolução. http://www.sumanasinc.com/
CAPÍTULO 8 – Fotossíntese e • Compreender que a atividade webcontent/animations/content/
quimiossíntese celular, em seu conjunto, exige organelles.html
energia. Animação narrada passo
• Introdução à fotossíntese • Compreender o ATP como uma a passo sobre a hipótese
• Etapa fotoquímica “moeda” energética, capaz de endossimbiótica; em inglês.
• Etapa química transferir a energia da queima Acesso em: out. 2014.
• Quimiossíntese de combustíveis para as
atividades celulares. http://www.sumanasinc.com/
CAPÍTULO 9 – O núcleo celular • Relacionar os conceitos de webcontent/animations/content/
catabolismo e anabolismo com cellularrespiration.html
• Desvendando o papel do a ideia de acoplamento de Excelente animação narrada,
núcleo reações endo e exotérmicas. passo a passo, contendo
• A composição do núcleo • Comparar respiração aeróbia “quizzes” para verificação do
• Os cromossomos e fermentações quanto ao aprendizado; em inglês.
rendimento energético e sua Acesso em: out. 2014.
CAPÍTULO 10 – Divisão celular implicação quanto à demanda
por alimento. http://qnesc.sbq.org.br/online/
• O ciclo celular • Relacionar a atividade física qnesc12/v12a06.pdf
• A mitose à respiração celular e à Artigo sobre conceitos errôneos
• A diversidade da mitose fermentação lática. a respeito da fotossíntese e
• A meiose • Relacionar a atividade necessidade de reformulação.
• Morte celular: necrose e fotossintética à produção de Acesso em: out. 2014.
apoptose matéria orgânica, bem como
desconstruir a ideia de que
o “propósito” do processo é
a troca de gás carbônico por
oxigênio.
• Relacionar respiração celular
e fotossíntese como processos
complementares em vez de
antagônicos.
Conteúdo Objetivos Recursos
• Representar a fotossíntese por http://www.sumanasinc.com/
meio de sua equação geral webcontent/animations/content/
e compará-la à equação da harvestinglight.html
respiração celular. Animação narrada sobre
• Identificar reagentes e captação da luz e “esquema Z”
produtos das reações da da fase fotoquímica; em inglês.
fotossíntese e compará-las Acesso em: out. 2014.
aos reagentes e produtos da
respiração celular. http://www.sumanasinc.com/
• Compreender que a planta não webcontent/animations/content/
utiliza a energia da luz para humangenome.html
suas atividades diretamente, Animação narrada sobre
mas para produzir substâncias sequenciamento do genoma
ricas em energia. humano; em inglês.
• Comparar fotossíntese e Acesso em: out. 2014.
quimiossíntese quanto à
semelhança no produto final e
diferenças na fonte de energia.
• Reconhecer o núcleo como
compartimento que contém o
material genético, bem como
seu papel na hereditariedade e
controle da atividade celular.
• Reconhecer cromatina e
cromossomos como diferentes
estados de compactação do
mesmo material genético.
• Compreender os conceitos
de homologia e ploidia e
relacioná-los com a reprodução
sexuada.
• Compreender o processo de
divisão celular como meio
de reprodução para seres
vivos, reparo de tecidos e
crescimento do corpo.
• Identificar e reconhecer as
fases do ciclo celular.
• Comparar a diferença entre o
caráter equacional da mitose e
reducional da meiose.
• Relacionar as anáfases da
mitose e da meiose I às
diferentes ploidias de gametas
e células somáticas.
• Compreender que a morte
celular programada é parte
normal da vida de um
organismo.
Orientações Pedagógicas
CAPÍTULO 6 CAPÍTULO 9

É grande a tentação de recair numa lista Para não cair na tradicional rotina de elencar
interminável de funções e nomes de estruturas. os diversos nomes das diferentes condições em
Uma sugestão possível é inverter essa lógica e que se encontra o material nuclear, aqui está
começar uma discussão a respeito de uma função uma boa oportunidade: contar a história das
do organismo (por exemplo, a secreção de muco descobertas sobre o núcleo, um excelente exemplo
pela traqueia ou de enzimas pelo pâncreas). A de construção coletiva do conhecimento científico
integração das atividades das organelas em uma e de ampliação (e não substituição) das verdades
célula secretora revela um padrão de “arquitetura” encontradas ao longo da pesquisa científica.
celular — boa oportunidade para reforçar a ideia
de que na Biologia a forma está intrinsecamente CAPÍTULO 10
ligada à função, conceito também válido para o
entendimento da seleção natural. Desse modo, o Embora seja necessário, em algum momento,
aprendizado dos nomes e das estruturas celulares trabalhar com a descrição dos eventos, uma
fica a serviço da compreensão de um conceito abordagem possível é atrelar os conceitos de
mais amplo e mais ligado ao dia a dia (como a divisão celular aos seus “propósitos” (cuidado para
metabolização de drogas e toxinas, por exemplo), e não induzir a ideia de que as estruturas têm uma
não o contrário. “finalidade” para existir), que são a renovação de
tecidos, o crescimento e a geração de gametas.
CAPÍTULOS 7 e 8 Começar pela caracterização do ciclo celular é
quase sempre um bom caminho, pois mostra o
Uma abordagem possível é trazer para este caráter natural e corriqueiro desses processos na
momento a discussão sobre as organelas vida dos organismos.
endossimbióticas do capítulo anterior, usando
a questão da energia como ligação entre os
conceitos. É comum haver uma confusão entre o
conceito de energia e de substância energética
(a glicose, no caso), como se fossem sinônimos. É
preciso desconstruir essa visão do senso comum
e trabalhar para separar os conceitos e enxergar a
matéria orgânica combustível como um “veículo”
para a energia que a célula precisa obter. Sem sua
quebra, portanto, não há energia disponível. Uma
estratégia simples pode ser comparar as equações
simplificadas da respiração e da fotossíntese
para colocar a glicose no “centro” do problema
energético, mostrando os dois processos mais
como complementares do que como antagônicos.
Um aspecto importante é a comparação entre
respiração aeróbia e as fermentações, do ponto
de vista do rendimento energético. Pode-se partir
de um exemplo em que duas leveduras tenham
de realizar uma tarefa qualquer que “demande”
a mesma energia. Em seguida, é possível
demonstrar, até mesmo numericamente, que para
gerar os mesmos ATPs a levedura fermentadora
precisa consumir muito mais alimento. Isso
também dá boa margem para discutir evolução e
vantagens adaptativas dos dois processos.
Avaliação
CAPÍTULO 6 CAPÍTULO 9

Atividades (no livro): Atividades (no livro):

1 – Mitocôndrias 2 – Observação de cromossomos durante a divisão


2 – Lisossomos celular
8 – Retículo endoplasmático granular x r.e. não 8 – Células n x 2n; importância de diferentes
granular ploidias
12 – Digestão intracelular; invaginação; vacúolos 10 – Número de cromossomos em células
15 – Produção de proteínas somáticas e gametas
14 – Inatividade do material genético durante a
Atividade prática: divisão celular

Construção de modelos de células CAPÍTULO 10


(individualmente ou em grupos) – p. 123.
Atividades (no livro):
CAPÍTULO 7
1 – Comparação entre mitose e meiose
Atividades (no livro): 2 – Esquema do ciclo celular
3 – Esquema de mitose em célula vegetal
1 – Respiração celular em autótrofos 4 – Anáfase com quiasmas em célula animal
3 – Acúmulo de ácido lático nos músculos 5 – Esquema de meiose
4 – Metabolismo x catabolismo x anabolismo 8 – Desenhos de fases da mitose com erros para
7 – Fermentação alcoólica serem corrigidos pelo aluno

CAPÍTULO 8 Atividade prática:

Atividades (no livro): Construção de modelos de mitose ou meiose com


materiais de papelaria (em grupos) – p. 197.
2 – Relação “complementar” entre fotossíntese e
respiração
5 – Produção de oxigênio; fixação de carbono
9 – Esquema de fotossíntese
10 – Eficiência da fotossíntese em diferentes
comprimentos de onda
14 – Respiração celular vegetal
15 – Dependência de luz solar dos seres vivos
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bimestral
3º bimestre
Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de
construção histórica do conhecimento científico); Ética; Saúde.

Conteúdo Objetivos Recursos


CAPÍTULO 11 — Síntese de • Reconhecer o caráter OEDs
proteínas e ação gênica semiconservativo da
• Transcrição
duplicação do DNA e sua
• Ovulação
• DNA relação com a regra de
• Espermatogênese
• Síntese de proteínas pareamento A-T e C-G.
• Desenvolvimento Embrionário
• Código genético • Compreender a transcrição e o
• Clivagem de Xenopus
papel do RNAm como forma de
UNIDADE 3 – Biologia do “transmissão” da informação
Sites
desenvolvimento genética do DNA para os
ribossomos. http://youtu.be/nHM4UUVHPQM
CAPÍTULO 12 – Reprodução • Identificar os diferentes tipos Excelente animação de
dos seres vivos de RNA. computação gráfica mostrando
• Compreender a tradução transcrição e tradução, narrada
• Reprodução como resultado direto da em inglês.
• Reprodução humana especificidade da regra de Acesso em: out. 2014.
• Métodos contraceptivos pareamento A-U e C-G entre
• Doenças sexualmente RNAm e RNAt. http://www.sumanasinc.com/
transmissíveis (DSTs) • Reconhecer a degeneração webcontent/animations/content/
do código genético como ovarianuterine.html
CAPÍTULO 13 — forma de reduzir os efeitos de Excelente e completa animação,
Desenvolvimento embrionário eventuais erros na duplicação. narrada em inglês, sobre
• Compreender o conceito controle hormonal do ciclo
• Aspectos gerais do básico de gene. reprodutivo feminino.
desenvolvimento embrionário • Diferenciar reprodução Acesso em: out. 2014.
• Os estágios iniciais do sexuada de assexuada.
desenvolvimento embrionário • Relacionar o conceito de http://youtu.be/ao5eqdEK8RQ
meiose com a gametogênese. Animação legendada em
CAPÍTULO 14 — • Identificar os principais português mostrando, passo
Desenvolvimento embrionário contraceptivos e relacioná-los a passo, os processos de
dos mamíferos com a prevenção de DSTs. fecundação natural e fertilização
• Reconhecer e compreender in vitro.
• Ciclos reprodutivos dos as diferenças dos sistemas Acesso em: out. 2014.
mamíferos genitais masculino e feminino.
• Desenvolvimento embrionário • Compreender o http://youtu.be/7s-J1MG3CNw
humano desenvolvimento embrionário Timelapse do desenvolvimento
• O nascimento como resultado conjunto da do anfioxo, com fotos de
multiplicação celular e da microscopia.
diferenciação celular. Acesso em: out. 2014.
• Relacionar diferenciação
celular com transcrição e http://youtu.be/qOwaSMz5snI
tradução. Animação com ovulação,
• Relacionar quantidade de fecundação e nidação.
vitelo no ovo com tipos de Acesso em: out. 2014.
desenvolvimento.
• Compreender a importância do
ovo amniota para a reprodução
fora da água.
Conteúdo Objetivos Recursos
• Compreender a formação dos http://youtu.be/cDW2zZadJaA
folhetos embrionários como Animação completa, desde a
resultado da migração celular. fecundação até o feto.
• Identificar as funções dos Acesso em: out. 2014.
anexos embrionários.
• Entender o conceito de células- http://www.scielosp.org/pdf/csc/
tronco. v15s1/002
• Compreender o papel da Artigo em PDF com pesquisa
placenta no desenvolvimento sobre prevalência de aborto no
interno dos mamíferos. Brasil.
• Relacionar a fase de Acesso em: out. 2014.
organogênese com os cuidados
no primeiro trimestre da
gestação.
• Relacionar a gestação às
profundas mudanças no corpo
feminino e suas simplificações
numa gravidez precoce.
Orientações Pedagógicas
CAPÍTULO 11 CAPÍTULOS 13 e 14

Um dos momentos mais fascinantes do ensino Nestes dois capítulos, há grande entrada de
de Biologia para esta série, o estudo da tradução novas palavras e novos conceitos, o que pode
e síntese proteica, pode (e deve, sempre que tornar difícil a fluidez das aulas. Uma sugestão é
possível) ser tratado do ponto de vista do fluxo começar abordando dois problemas centrais no
da informação genética. A informação genética desenvolvimento embrionário: a) o modo como
codificada pode ser abstrata para os alunos, uma única célula totipotente dá origem a um
quando comparada à molécula de proteína embrião pluricelular com tecidos diversos, e b)
originada pela transcrição e a tradução. Embora como as diferenças embrionárias se refletem em
também seja físico, o gene só se expõe à seleção diferenças entre os grupos de vertebrados. Os
natural quando expresso na forma de proteína que demais detalhes podem (e devem, sempre que
forma um ser vivo. É importante usar o debate possível) girar em torno dessas duas discussões
sobre transcrição para abordar a diferenciação centrais. Como pano de fundo, outros dois
celular como resultado de uma leitura “seletiva” de pontos devem ser frequentemente lembrados e
um genoma que é idêntico em todas as células. retrabalhados: o resultado conjunto dos processos
de multiplicação e diferenciação celular.
CAPÍTULO 12

Depois de avaliar em que ponto se encontram


os conhecimentos dos alunos sobre o tema,
pode-se eleger quais aspectos da reprodução
humana e da sexualidade exigem maior atenção
no planejamento diário. Importante aqui é que
ao lado das definições e conceitos fisiológicos
e anatômicos caminhe sempre uma abordagem
contextualizada social e historicamente. A
sexualidade humana é um campo fértil para
discutir as diversas formas de opressão de gênero,
papeis sexuais e outros aspectos, fartamente
presentes na literatura e na filosofia. As profundas
transformações do corpo na gestação podem
ser um bom ponto de partida para discutir as
consequências sociais, psicológicas e econômicas
ligadas a esse período.
Avaliação
CAPÍTULO 11 CAPÍTULO 13

Atividades (no livro): Atividades (no livro):

1 – Degeneração do código genético 2 – Diferenciação celular


2 – Construção de fita de DNA complementar, 3 – Tipos de ovos
RNAm e tradução 7 – Esquema de anexos embrionários
4 – Regulação gênica 12 – Classificação de ovo
6 – Replicação semiconservativa do DNA 13 – Células-tronco
12 – Conceitos-chave do capítulo num mapa 18 – Celoma x pseudoceloma
13 – Esquema de transcrição e tradução 21 – Origem da notocorda e do tubo neural
28 – Função celoma
Leitura:
CAPÍTULO 14
Ciência, Tecnologia e Sociedade – debate das
questões e do texto em sala. Alunos podem tomar Atividades (no livro):
partido e fazer uma encenação — p. 217.
4 – Nidação
CAPÍTULO 12 5 – Gravidez ectópica
8 – Circulação no cordão umbilical
Atividades (no livro): 15 – Esquema dos anexos embrionários
20 – Fertilização in vitro
1 – Reprodução sexuada x reprodução assexuada
2 – Monoico x dioico
8 – Diferenças entre os tipos de reprodução
assexuada
12 – Ploidia na reprodução humana
15 – AIDS
18 – Gravidez
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Planejamento Bio
bimestral
4º bimestre
Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de
construção histórica do conhecimento científico); Ética; Saúde.

Conteúdo Objetivos Recursos


UNIDADE 4 – Histologia animal • Compreender o conceito de OEDs
tecido como resultado da
• Histologia Animal
CAPÍTULO 15 – diferenciação celular e divisão
• Cílios da traqueia
Multicelularidade e tecido de trabalho.
• Pele Humana e Corte da Pele
epitelial • Relacionar crescimento do
• Tecido Adiposo
corpo e multicelularidade.
• Osteoclasto
• A multicelularidade • Diferenciar e reconhecer os
• Resposta da Pupila à Luz
• Tecidos epiteliais diferentes tipos de epitélios e
• Sarcômeros
• Especializações das células glândulas.
• Impulsos Nervosos e Sinapse
epiteliais • Relacionar hábitos (tabagismo,
• Pele humana bronzeamento, etc.) com
Sites
disfunções dos epitélios e
CAPÍTULO 16 – Tecido saúde (movimento ciliar, http://objetoseducacionais2.
conjuntivo melanomas, etc.). mec.gov.br/handle/mec/2812
• Compreender a pele humana Diagrama interativo sobre
• Características gerais como órgão. histologia da pele.
• Tecido conjuntivo • Compreender o papel das Acesso em: out. 2014.
propriamente dito diferentes substâncias
• Tecidos conjuntivos especiais intercelulares nos tecidos http://objetoseducacionais2.
• Imunidade conjuntivos. mec.gov.br/handle/mec/2261
• Compreender a importância Hipertexto abrangente sobre
CAPÍTULO 17 – Tecido dos tecidos conjuntivos na histologia básica, com esquemas
muscular defesa e imunidade. e texto.
• Aplicar o conceito de tecido Acesso em: out. 2014.
• Características gerais biológico ao sangue e
• Tecido muscular estriado relacionar seus diferentes http://objetoseducacionais2.
esquelético elementos figurados mec.gov.br/handle/mec/2974
• Tecido muscular estriado aos diversos papeis Hipertexto e animação sobre
cardíaco desempenhados pelo sangue. atividade macrofagocitária.
• Tecido muscular não estriado • Reconhecer o sangue como Acesso em: out. 2014.
• Regeneração do tecido tecido de transporte e
muscular comunicação entre os demais http://youtu.be/uHH5TNjTC1E
tecidos. Filme por microscopia
CAPÍTULO 18 – Tecido nervoso • Compreender a diferença entre mostrando diapedese próxima a
imunização passiva e ativa. um ferimento.
• Características gerais do tecido • Relacionar a estrutura dos Acesso em: out. 2014.
nervoso tecidos musculares aos tipos
• Impulso nervoso de contração (liso/estriado http://youtu.be/j-5959hSHCc
• Sinapses x involuntária/voluntária), Excelente animação do
excetuando-se o cardíaco. sarcômero, narrada em inglês.
• Compreender que o aumento Acesso em: out. 2014.
de massa muscular não é
multiplicação celular, mas
aumento no número de fibras.
Conteúdo Objetivos Recursos
• Compreender os impactos do http://www.einstein.br/
uso de anabolizantes. einstein-saude/em-dia-com-a-
• Relacionar atividade saude/Paginas/caibras-muito-
física aeróbia e anaeróbia frequentes-requerem-ajuda-de-
com respiração celular e especialista.aspx
fermentação lática. Texto e vídeo sobre a ocorrência
• Reconhecer a estrutura básica de cãibras e seus prováveis
de um neurônio. fatores causais.
• Compreender que o tecido Acesso em: out. 2014.
nervoso controla o corpo
por meio da recepção e http://www.einstein.br/einstein-
interpretação de estímulos e saude/em-dia-com-a-saude/
produção de respostas. Paginas/anabolizantes-perigo-
• Identificar os diferentes tipos para-todo-o-corpo.aspx
de neurônios. Infográfico animado com
• Compreender a natureza informações sobre riscos dos
eletroquímica e unidirecional anabolizantes.
do impulso nervoso Acesso em: out. 2014.
(potenciais, polarização e
sinapses). http://youtu.be/m0O0Il8Vn_g e
http://youtu.be/thWwpYNN3-A
Filme com extraordinário
depoimento da Dra. Jill Taylor,
neurologista em Harvard, no
TED Talks, sobre suas sensações
enquanto teve um derrame
cerebral e mudanças na
percepção.
Acesso em: out. 2014.
Orientações Pedagógicas
CAPÍTULOS 15, 16, 17 e 18 Em seguida, apresentar os aspectos morfológicos
de cada tipo de célula ou tecido. A cada etapa, é
Todo o estudo de Histologia precisa estar calcado fundamental reunir e sistematizar as informações
na estreita relação entre forma e função. Ao final discutidas. Um trabalho conjunto de construção
de um ano de estudos sobre a célula, espera-se de grandes tabelas, por exemplo, pode ajudar não
que os alunos tenham suficiente maturidade e somente na compreensão do contexto como ainda
compreensão dos mecanismos de funcionamento na revisão dos assuntos estudados.
celular e de manutenção da vida. Uma ótima
abordagem é começar por um levantamento das
funções de cada tecido, solicitando os alunos a
manifestar previamente seus conhecimentos em
torno do assunto.

Avaliação
CAPÍTULO 15 CAPÍTULO 17

Atividades (no livro): Atividades (no livro):

2 – Esquema para diferenciação de células 1 – Tabela de diferentes tipos de tecidos musculares


epiteliais 3 – Esquema de músculo de vertebrados
3 – Glândulas endócrinas x exócrinas 4 – Relação de cálcio com músculos
6 – Irrigação sanguínea no tecido epitelial 8 – Distenção muscular
9 – Microvilosidades 9 – Quantidade de mitocôndrias em diferentes
11 – Pâncreas tipos de tecidos musculares
(texto da página 356 – uso de anabolizantes)
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 18
Atividades (no livro):
Atividades (no livro):
2 – Diferença na matriz extracelular em diferentes
tecidos 1 – Divisão do sistema nervoso dos vertebrados
6 – Ossos 3 – Esquema do neurônio
7 – Sangue como tecido conjuntivo 4 – Diferença dos íons dentro e fora do neurônio
8 – Diferença entre plasma e soro sanguíneo 6 – Despolarização e repolarização
14 – Imunização ativa natural
16 – Imunização passiva natural
17 – Resposta imune primária e secundária
18 – Diferenças entre soro e vacina

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