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marcospauloteixeira.wordpress.com/2008/12/13/duvidas-sobre-a-vacina-contra-a-rubeola
É lógico que uma vacina contra a Rubéola é sempre bem vinda na nossa sociedade. As
dúvidas que surgiram não são contra as finalidades da vacina, e sim sobre uma possível
adição de um composto chamado beta-hcg.
o beta hcg (gonadotrofina coriônica humana) é um hormônio produzido durante a gravidez,
sendo feito pelo embrião logo depois da concepção e depois por uma parte da placenta. O
papel do beta hcg durante a gravidez é prevenir a desintegração do corpo lúteo do ovário,
e desta forma manter a produção de progesterona, que é crítica para o período de
gravidez. Beta hcg pode ter funções adicionais, por exemplo acha-se que ele afeta a
tolerância imunológica durante a gravidez. Testes de gravidez geralmente são baseados
na detecção e medição do beta hcg. O beta hcg também pode ser produzido por alguns
tipos de tumor.
Se isso for verdade, a OMS estaria inoculando o beta-hcg no organismo com o fim de
produzir anticorpos contra ele. Estes anticorpos não impedem que a mulher conceba,
mas o desenvolvimento do corpo lúteo no ovário, que deixa de produzir
progesterona, ocasionando mudanças no endométrio, provocando o aborto por
impedir que o ser humano concebido se implante no útero.
Adolfo Castañeda, de Vida Humana Internacional, observa que apenas dois anos atrás,
pesquisadores constataram que a vacina da rubéola usada numa campanha semelhante
na Argentina estava contaminada com o hormônio Gonadotropina Coriônica Humana
(HCG), um hormônio da gravidez que é necessário para que um zigoto que acabou de ser
concebido se implante na parede uterina depois da concepção. Quando recebe o HCG
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numa vacina, o corpo o percebe como um intruso e cria anticorpos que lutam contra a
presença do hormônio no corpo. A reação imunológica do corpo se volta contra a
gravidez, provocando abortos quando ocorre a concepção.
“Em 2006, houve na Argentina uma campanha semelhante ao programa atual do
Brasil”, Castañeda escreveu num recente boletim de VHI. “Constatou-se a presença
do HCG em várias amostras da vacina usada contra a rubéola. A suspeita que
ocasionou a investigação foi iniciada pelo fato de que havia muito poucos casos da
doença na Argentina.
Esses casos não mereciam uma campanha de grande escala”.Castañeda também nota
que a faixa etária das mulheres alvos da campanha é a mesma ou semelhante a outros
programas que, conforme foi comprovado, incluíam agentes esterilizantes nas vacinas.
“A idade das pessoas que serão vacinadas é 12 a 49 anos para as mulheres (idade
reprodutiva) , e entre 12 e 39 anos para os homens”, escreveu ele. “As idades para
as mulheres são as mesmas idades para aquelas que receberam as vacinas na
Nicarágua, onde incluíam um hormônio que esteriliza a mulher que o recebe, e
semelhante à idade daquelas que receberam outro hormônio esterilizante nas
Filipinas”.
Uma coisa também estranha é o fato de vacinar novamente até aqueles que se
vacinaram recentemente.
Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar
quem já foi vacinado?“, pergunta ele em seu blog, Last Days Watchman. “Por que obrigar
a vacinação de quem já teve a doença? É fato mais que comprovado que a pessoa que já
teve rubéola nunca mais a terá.”
Mandei um e-mail pra Fundação Oswaldo Cruz e para meus professores de infectologia,
mas até agora ninguém responde nada.
Espero que o Ministério da Saúde divulgue a composição da vacina para que todas as
dúvidas sejam tiradas.
outras notícias:
What is behind the campaign “Brazil Free of
Rubella”?http://lastdayswatc%20hman.blogspot.%20com/2008/%2008/what-is-%20behind-
campaign-%20brazil-free-%20of.html
UNICEF’s Other Agendas Popular Children’s Aid Agency at Odds With Conservative
Religious Groups for Embracing Politically Correct U.N.
Viewpointshttp://www.lifesite%20news.com/%20ldn/2002/%20oct/021030a.%20html
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Fonte: LifeSiteNews
http://www.lifesite%20news.com/%20ldn/2008/%20aug/08081407.%20html
http://es.catholic.net/sexualidadybioetica/285/1359/articulo.php?id=37407
http://www.hazteoir.org/node/3025
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