Professional Documents
Culture Documents
Índice
1.Alimentação
2.Higiene alimentar
3.Necessidades nutricionais
4.Importância da água
5.Importância do cálcio
6.Obsidade
7.Fruta e legumes
8.Gorduras
10.Hora da refeição
13.Recusa alimentar
Alimentação
[Título do documento]
Higiene Alimentar
Por outro lado, os auxiliares devem estimular as crianças para a lavagem correcta
das mãos antes das refeições.
Necessidades Nutricionais
É muito importante que o consumo de doces seja moderado, pois estes são
considerados fontes de energia “vazias”, isto é, não nutritivas.
Importância da Água
Função:
Ingestão recomendada:
1,5 a 3 litros/dia
Importância do Cálcio
O cálcio é um dos nutrientes mais importantes na infância uma vez que o seu
consumo presente nos lacticínios como, o leite, iogurtes, queijo entre outros, é de
extrema importância na fase de crescimento, porque está a formar-se a estrutura
óssea que os vai acompanhar a vida inteira.
Obesidade
Um dos grandes problemas do século é o facto de as crianças ocidentais não
terem acesso a uma alimentação equilibrada. Os fast food são extremamente
prejudiciais para a saúde das crianças, e é desta alimentação desregulada que surgem
cada vez mais casos de obesidade na infância.
Fruta e legumes
Leite e derivados
Nestas idades, as crianças podem consumir dois ou três ovos por semana, bem
cozinhados.
Gorduras
100 a 150g ou 3 fatias de pão escuro ou de mistura por dia = 75g de arroz ou massa =
300g de batata
Bebidas
A melhor bebida é a água, os refrigerantes, por conterem muito açúcar, não são
aconselhados.
Hora da Refeição
A escola deve ser um modelo de boas práticas, além disso, há que tirar partido do
comportamento em grupo. É muito fácil, uma criança comer determinado alimento se
notar que os coleguinhas também o fizerem. Se for dito às crianças de forma aceitável
quais os benefícios que daí colhem, (melhor desempenho no desporto e na escola,
realçar os olhos, o cabelo ou mesmo a pele pode ficar mais bonita), isto são incentivos
para as crianças que muitas vezes resultam.
O pão às refeições não é necessário, nem para as crianças nem para os adultos,
uma vez que habitualmente entra noutras refeições do dia como o pequeno-almoço e
o lanche. O segredo de uma boa alimentação passa obrigatoriamente pela variedade, e
por isso, o pão não deve substituir outros fornecedores de hidratos de carbono como
as massas, o arroz ou as leguminosas.
Excluem-se aqui, situações pontuais ou especiais de intolerância a algum alimento,
obviamente. Com certeza as crianças não vão comer o pão, as frutas ou as bolachas, o
leite ou o iogurte nas mesmas refeições, é necessário variar a alimentação diária.
As bolachas podem entrar no lanche, desde que contenham pouco açúcar e
gordura, mas um pão é sempre preferível.
A adaptação das ementas ao gosto das crianças e adolescentes. Por vezes, existe
uma grande falta de imaginação na confecção das ementas, havendo preocupação
com o equilíbrio nutricional mas pouca no que diz respeito ao paladar. Estas até
podem ser equilibradas, mas se não forem ingeridas de nada serve o equilíbrio…
Recusa alimentar
A partir de uma certa altura, sobretudo na idade pré-escolar, a criança está muito
mais interessada no que a rodeia do que propriamente na comida, daí que a recusa em
comer sopa, muitas vezes, é o reflexo de uma necessidade de afirmação. Embora a
falta de apetite traga muitas vezes angustia aos pais, isto não significa que haja
necessariamente um problema ou uma doença, pois apenas um número bastante
reduzido de crianças apresenta, de facto, um problema grave com a recusa alimentar.
Ainda assim, há crianças (e pais) para quem a hora da refeição é um verdadeiro
castigo. É necessário esquecer a conversa da saúde e da importância da comida para
«crescer muito», esquecer os castigos e as recompensas, não ralhar e, sobretudo, não
forçar a criança a comer.
Alguns conselhos:
Desligue a televisão à hora das refeições;
Tente criar um ambiente sereno e tranquilo;
Não faça uma comida diferente para a criança, isto não quer dizer, obviamente,
que não deve ter em conta as suas preferências alimentares;
Não encha muito o prato para não a assustar. Se ela quiser repetir, pode
sempre fazê-lo;
Não a force a comer, mas também não facilite demais. Comer é uma
necessidade e a criança não deve criar as ideias que se o prato ficar vazio
rapidamente, os adultos vão ficar contentes;
Se a criança não comer, evite prolongar a situação. Retire-lhe o prato sem
grandes comentários;
[Título do documento]
É claro que nem sempre a estratégia resulta e as refeições, tornam-se, por vezes,
verdadeiras batalhas campais, com a comida a voar e as crianças aos berros. Nestes
casos, é preciso planear a hora da refeição com especial cuidado.
Carne: cortar em pedaços pequenos e finos, cobri-los com pão ralado ou ovo. Fazer
almôndegas, hambúrgueres e croquetes;
Peixe: optar pelos peixes de sabor mais suave (tamboril, linguado, robalo, imperador
ou peixe espada) e guisá-los com batatas ou arroz, em pedaços pequenos; também os
pode cobrir com pão ralado e ovo;
Insistir ou até obrigar as crianças a comer não é correcto. Claro que a preocupação
é compreensível, afinal uma boa alimentação resulta numa criança saudável, mas não
é por pular uma refeição ou outra que as crianças ficam desnutridas ou terão o seu
desenvolvimento comprometido.