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SP01

Objetivos:

1. Compreender TD’s.
 Esplenomegalia
 Adenomegalia
 Placas pultáceas
 Anafilaxia
 Surto/Epidemia/Pandemia
 Caderneta de Vacinação
 Inflamacão/Infecção.

2. Apresentar calendário vacinal até os 4 anos.


3. Explicar as respostas imunes.
4. Apresentar a anatomia, histologia e fisiologia do sistema imune/linfático.

TUTORIA:

 Esplenomegalia:

O aumento do baço é uma manifestação comum em moléstias hematológicas ou primárias de


outros órgãos ou sistemas. A esplenomegalia não deve ser considerada uma doença, mas, sim,
parte de um quadro clínico mais amplo, e por isso deve determinar a busca de outros sinais e
sintomas que permitam identificar a afecção primária. o aumento do baço pode ser resultante
de processos congestivos, de proliferação celular reacional, de hipertrofia de células ou de
proliferação neoplásica

O baço é um órgão rico em sangue, que chega pela artéria esplênica, ramifica-se em arteríolas
e finalmente cai em grandes lagos sanguíneos (os seios ou sinusoides esplênicos). O sangue
atravessa os sinusoides lentamente e com um hematócrito bastante elevado (ou seja, durante
a passagem pelas arteríolas até alcançar os sinusoides a proporção de plasma vai
diminuindo). Os sinusoides são ricos em células do sistema de monócitos-macrófagos, e a
lenta circulação põe em contato prolongado células e outras partículas do sangue (por
exemplo, bactérias) com os macrófagos, facilitando a fagocitose. O outro componente celular
importante do baço é representado pelos linfócitos de todas as linhagens (linfócitos B,
plasmócitos, linfócitos T, células NK), e as reações imunes podem ser acompanhadas de
significativa proliferação de células linfoides no baço.

 Adenomegalia:

o Os linfonodos são estruturas ovóides, pequenas e encapsuladas localizadas no


caminho dos vasos linfáticos.
o Atuam como filtros da linfa (que é excesso de líquido intersticial.
o Os linfonodos têm a capacidade de reter (algumas vezes destruir), ou pelo menos
retardar, a difusão pelo organismo de bactérias, vírus e mestátases. Ao entrar em
contato com uma linfa “contaminada” vinda do linfático aferente, o linfonodo permite
a maturação e conseqüente liberação de linfócitos e plasmócitos, que serão levados à
circulação através dos linfáticos eferentes para realizar sua função imune.
o Órgãos linfóides: linfonodos, baço, timo, amígdalas, placas de Payer nos intestinos.
o O aumento do tamanho dos gânglios é uma manifestação clínica comum, que ocasiona
grande preocupação aos pacientes. É frequente em doenças hematológicas, mas
aparece também em doenças infecciosas, em doenças autoimunes, em reações ao uso
de medicamentos, em metástases carcinomatosas e em outras doenças em que o
mecanismo fisiopatológico não é bem conhecido.

 Anafilaxia

O termo anafilaxia refere-se à reação de hipersensibilidade imediata sistêmica (tipo I),


ocasionada por liberação de mediadores inflamatórios a partir de mastócitos e
basófilos, mediada pela imunoglobulina E (IgE). O termo reação anafilactóide refere-se
a um evento clinicamente semelhante à anafilaxia, porém sem a participação da classe
de imunoglobulinas da anafilaxia. Os alérgenos mais comumente implicados são:
drogas, venenos de insetos e alimentos, sendo que a reação pode ser desencadeada
mesmo por pequenas quantidades de alergenos. Vários fatores podem influenciar
apenas parcialmente a incidência de anafilaxia, entre eles a atopia, a via de
administração do antígeno, sexo e idade do paciente.A condição essencial para um
indivíduo desenvolver choque anafilático é ele ter sido previamente sensibilizado à
determinada substância, que, no contato, tenha produzido IgE específica contra o
imunógeno. A produção de IgE pode ocorrer em qualquer contato prévio e prepara o
sistema imune para responder imediatamente, com desgranulação mastocitária, a
uma nova exposição.

 Surto

SURTO é a ocorrência de dois ou mais casos epidemiologicamente relacionados – Alguns


autores denominam surto epidêmico, ou surto, a ocorrência de uma doença ou fenômeno
restrita a um espaço extremamente delimitado: colégio, quartel, creches, grupos reunidos
em uma festa, um quarteirão, uma favela, um bairro etc.

PANDEMIA - caracterizada por uma epidemia com larga distribuição geográfica, atingindo
mais de um país ou de um continente. Um exemplo típico deste evento é a epidemia de
AIDS que atinge todos os continentes.

EPIDEMIA – É a ocorrência em uma comunidade ou região de casos de natureza


semelhante, claramente excessiva em relação ao esperado. O conceito operativo usado na
epidemiologia é: uma alteração, espacial e cronologicamente delimitada, do estado de
saúde-doença de uma população, caracterizada por uma elevação inesperada e
descontrolada dos coeficientes de incidência de determinada doença, ultrapassando
valores do limiar epidêmico preestabelecido para aquela circunstância e doença. Devemos
tomar cuidado com o uso do conceito de epidemia lato-sensu que seria a ocorrência de
doença em grande número de pessoas ao mesmo tempo.

 Inflamação.

Inflamação - é uma resposta do organismo a uma agressão, como cortes e batidas. A


inflamação pode partir, também, do sistema imunológico. Nesse caso, são as nossas células de
defesa que agridem o corpo. No processo inflamatório, ocorre o aumento do fluxo sanguíneo e
de outros fluídos corporais para o local lesionado. Por isso, esse processo causa sintomas
como:

o Vermelhidão;
o Inchaço;
o Dor;
o Aquecimento da área.

Infecção - são causadas por agentes externos. O organismo reage a entrada de micro-
organismos como vírus e bactérias, parasitas ou fungos. Nesse processo, as células de defesa
tentam combater os micro-organismos, o que normalmente dá origem ao aparecimento de
pus. Alguns sintomas que podem ser causados por infecções:

o Febre;
o Dor no local infectado;
o Aparecimento de pus;
o Dores musculares;
o Diarreias;
o Fadiga;
o Tosse.

VACINAÇÃO

1. Associação de vacinas
A administração de vários agentes imunizantes num mesmo atendimento é conduta
indicada e econômica que, além de facilitar a efetivação do esquema, permite, em
reduzido número de contatos da pessoa com o serviço de saúde, vacinar contra o maior
número possível de doenças. Devem ser consideradas diferentemente a vacinação
combinada, a vacinação associada e a vacinação simultânea. Na vacinação combinada dois
ou mais agentes são administrados numa mesma preparação (por exemplo, vacina tríplice
DTP, vacinas duplas DT e dT e vacina oral trivalente contra a poliomielite, que contém os
três tipos de vírus atenuados da poliomielite). Na vacinação associada, misturam-se as
vacinas no momento da aplicação, o que pode ser feito, por exemplo, entre determinadas
apresentações (marcas) das vacinas contra Haemophilus influenzae do tipo b e vacina
tríplice DTP. Chama-se a atenção para o fato de que a autorização para o uso dessas
misturas tem que ser precedida de estudos que autorizem seu emprego, específicos para
cada produto a ser associado. Na vacinação simultânea, duas ou mais vacinas são
administradas em diferentes locais ou por diferentes vias num mesmo atendimento (por
exemplo, a vacina tríplice DTP por via intramuscular, a vacina contra o sarampo por via
subcutânea, o BCG por via intradérmica e a vacina contra a poliomielite por via oral). As
vacinas combinadas a serem usadas são as registradas e licenciadas para uso no Brasil. A
associação de vacinas só é permitida para vacinas e fabricantes específicos, de acordo com
as recomendações de cada produto. Em relação às vacinas incluídas no PNI, as aplicações
simultâneas possíveis não aumentam a freqüência e a gravidade dos efeitos adversos e
não reduzem o poder imunogênico que cada componente possui quando administrado
isoladamente.

1. BCG.
Bactéria viva atenuada. Por via intradérmica (injeção sob a pele) de preferência no
braço direito. É necessária somente uma dose da vacina e o Ministério da Saúde
recomenda uma dose de reforço de seis a dez anos. Proteção contra as formas graves
da tuberculose, doença contagiosa, produzida por bactéria que atinge principalmente
os pulmões e que, se não tratada, pode provocar sérios problemas respiratórios,
emagrecimento, fraqueza e até levar à morte. A tuberculose é transmitida de pessoa a
pessoa pelo ar, por meio de tosse, espirro ou fala. Os principais sintomas são febre ao
final do dia, tosse, fraqueza, cansaço e perda de peso. Eventos adversos: Formação de
abscesso e/ou ulceração, no local da aplicação; linfadenite regional. Contraindicações:
Imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo crianças infectadas pelo vírus da
imunodeficiência humana (VIH) que apresentem sintomas da doença. Embora não
apresentem contra-indicações absolutas, recomenda-se adiar a vacinação com BCG
em recém-nascidos com peso inferior a 2.000g e em presença de afecções
dermatológicas extensas em atividade.

2. Hepatite B.
Obtida por técnicas de engenharia genética, a partir de componentes do vírus da
Hepatite B. Por injeção via intramuscular no vasto lateral da coxa (em crianças com
menos de dois anos) ou na parte superior do braço – músculo deltóide (em crianças
com mais de dois anos). São necessárias três doses da vacina: a primeira logo após o
nascimento, a segunda trinta dias após a primeira, a terceira seis meses após a
primeira. Proteção contra Hepatite B, doença causada por um vírus e que provoca mal-
estar, febre baixa, dor de cabeça, fadiga, dor abdominal, náuseas, vômitos e aversão a
alguns alimentos. O doente fica com a pele amarelada. A Hepatite B é grave, porque
pode levar a uma infecção crônica (permanente) do fígado e, na idade adulta, levar ao
câncer de fígado. Eventos adversos: Dor no local da injeção e febre baixa são os
eventos adversos mais freqüentemente observados em crianças e adultos, ocorrendo
em 1% a 6% dos vacinados. Mal-estar, cefaléia e fadiga podem ocorrer.
Contraindicações: A ocorrência, muito rara, de reação anafilática sistêmica seguindo-
se à aplicação de dose anterior.

3. DTP.
Combinação da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP), feita com bactérias
mortas e produtos de bactérias (toxinas), com a vacina contra Haemophilus Influenzae
tipo b (Hib), produzida com substâncias da parede da bactéria. Quando precisa tomar:
Aos dois, quatro e seis meses. Aos quinze meses, é necessária uma dose de reforço só
com a DTP. A criança deverá receber ainda uma outra dose aos dez ou onze anos com
a vacina dupla adulto (difteria e tétano).
Proteção contra a difteria, o tétano, a coqueluche e a Haemophilus influenzae do tipo
b, que causa um tipo de meningite. A difteria é causada por um bacilo, produtor de
uma toxina difteria (substância tóxica) que atinge as amídalas, a faringe, o nariz e a
pele, onde provoca placas branco-acinzentadas.
É transmitida, por meio de tosse ou espirro, de uma pessoa contaminada para outra.
O tétano é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica) produzida pelo
bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de ferimentos ou lesões na pele
(tétano acidental) ou pelo coto do cordão umbilical (tétano neonatal ou mal dos sete
dias) e atinge o sistema nervoso central. Caracteriza-se por contrações e espasmos,
dificuldade em engolir e rigidez no pescoço.
A coqueluche, também conhecida como tosse comprida, coqueluche é uma doença
infecciosa, que compromete o aparelho respiratório (traquéia e brônquios) e se
caracteriza por ataques de tosse seca. É transmitida por tosse, espirro ou fala de uma
pessoa contaminada. Em crianças com menos de seis meses, apresenta-se de forma
mais grave e pode levar à morte.
Haemophilus influenzae do tipo b do tipo b é uma bactéria que do tipo b causa um
tipo de meningite (inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro),
sinusite e pneumonia. A doença mais grave é a meningite, que tem início súbito, com
febre, dor de cabeça intensa, náusea, vômito e rigidez da nuca (pescoço duro). A
meningite é uma doença grave e pode levar à morte.
Eventos adversos: Dor, vermelhidão e enduração locais; febre, mal-estar geral e
irritabilidade nas primeiras 24 a 48 horas. Com menor freqüência podem ocorrer
sonolência, choro prolongado e incontrolável, convulsões e síndrome
hipotônicohiporresponsiva (hipotonia, sudorese fria e diminuição de resposta a
estímulos).
Contraindicações:
A aplicação da vacina tríplice DTP é contra-indicada em crianças que tenham
apresentado após a aplicação de dose anterior: a) reação anafilática sistêmica grave
(hipotensão, choque, dificuldade respiratória); b) encefalopatia nos primeiros sete dias
após a vacinação

4. Triplice Viral.
Combinação de vírus vivos atenuados. Aos doze meses de idade e nos momentos em
que ocorrerem as campanhas de seguimento para vacinação contra o sarampo.
Proteção contra o sarampo, a rubéola e a caxumba. O sarampo sarampo é uma doença
muito contagiosa, causada sarampo por um vírus que provoca febre alta, tosse, coriza
e manchas avermelhadas pelo corpo. É transmitida de pessoa a pessoa por tosse,
espirro ou fala especialmente em ambientes fechados. Facilita o aparecimento de
doenças como a pneumonia e diarréias e pode levar à morte, principalmente em
crianças pequenas.
A rubéola é uma doença muito contagiosa, provocada por rubéola um vírus que atinge
principalmente crianças e provoca febre e manchas vermelhas na pele, começando
pelo rosto, couro cabeludo e pescoço e se espalhando pelo tronco, braços e pernas. É
transmitida pelo contato direto com pessoas contaminadas.
A caxumba é uma doença viral, caracterizada por febre caxumba e aumento de volume
de uma ou mais glândulas responsáveis pela produção de saliva na boca (parótida) e,
às vezes, de glândulas que ficam sob a língua ou a mandíbula (sub-linguais e sub-
mandibulares). O maior perigo é a caxumba “descer”, isto é, causar inflamação dos
testículos principalmente em homens adultos, que podem ficar sem poder ter filhos
depois da infecção. Pode causar ainda inflamação dos ovários nas mulheres e
meningite viral. É transmitida pela tosse, espirro ou fala de pessoas infectadas.
Eventos adversos: Febre e erupção cutânea de curta duração, ocorrendo
habitualmente entre o quinto e o 10º dia depois da vacinação. Meningite, de evolução
em geral benigna, que aparece duas a três semanas depois da vacinação. Artralgias e
artrites, mais freqüentes nas mulheres adultas. A freqüência dos eventos varia de
acordo com a cepa vacinal utilizada, particularmente em relação à vacina contra a
caxumba.
Contraindicações:
a) Antecedente de reação anafilática sistêmica após a ingestão de ovo de galinha.
Entende-se por reação anafilática sistêmica a reação imediata (urticária generalizada,
dificuldade respiratória, edema de glote, hipotensão ou choque) que se instala
habitualmente na primeira hora após o estímulo do alérgeno (ingestão de ovo de
galinha, por exemplo).
b) Gravidez
. c) Administração de imunoglobulina humana normal (gamaglobulina), sangue total
ou plasma nos três meses anteriores.
Notas: 1) Não são contra-indicações: vacinação recente contra a poliomielite,
exposição recente ao sarampo, caxumba ou rubéola, história anterior de sarampo,
caxumba ou rubéola e alergia a ovo que não tenha sido de natureza anafilática
sistêmica. 2) Caso ocorra a administração de imunoglobulina humana normal, sangue
total ou plasma nos 14 dias que se seguem à vacinação, revacinar três meses depois.
3) As mulheres vacinadas deverão evitar a gravidez por 30 dias após a aplicação.

5. VOP
VOP, produzida a partir de polivírus vivo atenuado. Por via oral. Em três doses, com
intervalo de sessenta dias entre cada dose. Cada dose corresponde a duas gotas. Aos
dois, quatro e seis meses de idade, com reforço aos quinze meses. No Brasil, além
disso, todas as crianças menores de cinco anos de idade devem receber a vacina nos
dias de Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, independentemente
de já estarem com suas vacinas em dia. Proteção contra a poliomielite ou paralisia
infantil, doença contagiosa, provocada por vírus e caracterizada por paralisia súbita
geralmente nas pernas. A transmissão ocorre pelo contato direto com pessoas ou
contato com fezes de pessoas contaminadas, ou ainda contato com água e alimentos
contaminados.

6. Rotavírus
A vacina rotavírus humano G1P[8] (atenuada) ajuda a proteger seu filho contra
gastroenterite (diarreia e vômito) causada pela infecção por rotavírus. A vacina se
destina à prevenção, e não ao tratamento. A infecção por rotavírus é a causa mais
comum de diarréia grave em lactentes e pré-escolares. O rotavírus espalha-se
rapidamente por contato mão-boca com as fezes de uma pessoa infectada. A maioria
das crianças com diarréia provocada por rotavírus apresenta uma doença que se
resolve sem maiores problemas. Algumas ficam muito doentes, com vômito e diarreia
grave e perda de fluido corporal, o que representa risco de morte por desidratação e
requer hospitalização. As infecções por rotavírus são responsáveis por centenas de
milhares de mortes em todo o mundo a cada ano, principalmente em países em
desenvolvimento, nos quais a nutrição e os cuidados com a saúde ainda não são ideais.
A vacina rotavírus humano G1P[8] (atenuada) não deve ser administrada a crianças
com hipersensibilidade (alergia) conhecida a esta vacina ou a qualquer um dos
componentes de sua fórmula, a crianças com história de intussuscepção (uma
obstrução intestinal na qual um segmento do intestino fica dobrado dentro de outro
segmento). Não deve ser administrada a crianças que nasceram com malformação não
corrigida do aparelho digestivo. Com conhecida imunodeficiência primária ou
secundária, incluindo-se aquelas HIV-positivas, ou que tenham uma doença hereditária
rara que afeta o sistema imunológico, chamada Imunodeficiência Combinada Grave
(SCID).
7. Pneumocócias
A vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10) previne cerca de 70% das doenças
graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por dez sorotipos de
pneumococos.

A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças
graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos.

Do que são feitas:

Trata-se de vacinas inativadas, portanto não têm como causar as doenças.

A VPC10 é composta de dez sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo), oito deles


conjugados com a proteína D do Haemophilus influenzae tipo b, um com o toxoide tetânico e
outro com toxoide diftérico. Contém também cloreto de sódio, fosfato de alumínio e água
para injeção.

A VPC13 é composta de 13 sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo) conjugados


com a proteína CRM197. Contém também sais de alumínio, cloreto de sódio, ácido succínico,
polissorbato 80 e água para injeção.

Indicações:

 Para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a


vacinação rotineira com VPC10 ou VPC13.
 Para crianças com mais de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas
doenças crônicas, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.
 Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema
com as vacinas VPC13 e VPP23.

8. Meningocócica C.
Previne doenças causadas pelo meningococo C

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