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G% Homens ideal=12-20%
G% Mulheres ideal=16-30%
Resultado: SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS de tabela de cálculo do % de gordura do
autor: A prática da avaliação Física - José Fernandes Filho - Shape (neste livro existem
tabelas de comparação que merecem ser pesquisadas)
(Veja aqui como usar a fita e fazer a medição)
Fontes:
1)A Prática da Avaliação Física - Dr. José Fernandes Filho, ED. Shape. (neste livro
existem tabelas de comparação que merecem ser pesquisadas)
2)Medidas e Avaliação - em ciências do esporte - E. Carnaval - Sprint
3)Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho humano, 1985
4)Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde - V.1 - N.4 - 1996
Índice de Relação de Gordura entre Circunferências do Abdômen e Quadril (WHR=ou
Waist-Hip Ratio) para Testar o Risco de Desenvolver Doenças Relacionadas à
Obesidade.
Tipos Andróides (tipo Maçã): Tipo de obesidade caracterizada pelo acúmulo de gordura
na região abdominal, localizada tanto entre os órgãos quanto subcutâneo. Conhecida
como obesidade de Membros Superiores ou "baixo-ventre".
Tipos Genóides (tipo Pêra): Tipo de obesidade caracterizada pelo acúmulo de gordura
na região glúteo-femoral (quadril, nádegas e pernas). Conhecida como obesidade de
membros inferiores.
RISCO
MUITO
IDADEBAIXOMODERADO ALTO
ALTO
0,89 -
20-29 <0,83 0,83 - 0,88 > 0,94
0,94
0,92 -
30-39 <0,84 0,84 - 0,91 > 0,96
0,96
HOMENS 0,96 -
40-49 <0,88 0,88 - 0,95 > 1,00
1,00
0,97 -
50-59 <0,90 0,90 - 0,96 > 1,02
1,02
60-69 <0,91 0,91 - 0,98 0,99
Cineantropometria
Desde a antiguidade o homem tem a curiosidade de medir seu corpo empregando parte
dele como unidade de medida. Os egípcios por exemplo deixaram trabalhos que
mostravam a existência de proporção entre uma parte do corpo com o todo.
A classificação das medidas utilizadas em E.F. são , segundo carnaval, 1995, no livro:
Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte:
Longitudinais ou alturas e
LINEARES comprimentos
Transversais ou diâmetros
CIRCUNFERÊNCIAS OU
Diversas
PERÍMETROS
MASSA OU PESO Dobras cutâneas e peso na balança
Estatura: é a distância do ponto vértex à região plantar. Pode ser tomada com o avaliado
em pé ou deitado. (na falta de uma balança com a trena, encostar o indivíduo na parede
e utilizando de uma fita métrica marcar o ponto mais rente ao topo da cabeça do
indivíduo na parede medindo até o solo-indivíduo sem sapatos)
Altura Total: é a distância do ponto dactylionn até a região plantar, estando o avaliado
com o membro superior direito na vertical elevado a 180 graus, por sobre a cabeça e
com o cotovelo estendido. (com o braço levantado totalmente, medir da pontinha do
dedo médio até o pé tocando o calcanhar no chão)
Biacromial: Com o testado em pé, corpo relaxado, braços ao longo do corpo de costas
para o avaliador , medir a distância entre os pontos acromiale direito e esquerdo (ombro
à ombro);
Sugestões de posições para a fita métrica durante a medida dos perímetros musculares:
Fonte:
Carnaval, 1995- Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte
Filho,José Fernandes -A prática da avaliação Física -
Quando se fala em medir massa, surge a idéia de peso. O peso é uma das medidas
mais utilizadas em E.F. como elemento de controle do esforço e obesidade. Entretanto,
vários autores chama a atenção para o fato de que esse dado isoladamente não é
adequado para se afirmar se uma pessoa é obesa ou magra; tão pouco é o elemento de
controle de esforço. Uma pessoa pode aumentar o peso corporal ganhando músculos, ao
mesmo tempo que baixa o peso de gordura. Por isso, faz-se necessário conhecer a
quantidade de gordura no corpo. Mas vamos ao peso pela balança:
O peso é medido com uma balança oscilando seus valores entre 100 grs.
A obesidade pode ser definida , de acordo com padrões varidos . Dados colhidos no séc.
passado , por companhias de seguro levou a se definir percentuais ideais para uma
determinada idade e altura. Ver como calcular e Tabela.
Avaliação Corporal
Tanto o teste como o reteste deve ser executado pelo mesmo avaliador a fim de se evitar
grandes margens de erros. É recomendado que sejam feitas 3 tentativas para cada dobra
e seja levado em conta o valor médio das mesmas e que se espere um tempo de pelo
menos 2 segundos para que o compasso possa precionar a dobra corretamente
(GARCIA e col.,1989).
PEITO (PT):
Homens : toma-se uma dobra diagonal na metade da distância entre a parte superior do
peitoral e o mamilo;
Mulheres: Toma-se uma dobra diagonal a um terço da distância da linha axilar anterior e
a mama ;
SUB-AXILAR (SA): Toma-se uma dobra vertical na linha axilar média ao nível do
apêndice xifóide no estermo ;
TRÍCEPS (TR): Toma-se uma dobra vertical na linha média da parte superior do braço,
a meio caminho entre o ombro e o cotovelo ;
BÍCEPS (BI): Toma-se uma dobra vertical na linha média da parte superior do braço a
meio caminho entre o ombro e a fossa cubital , sobre o bíceps braquial, ao nível do
mamilo;
ABDOMINAL (AB): Toma-se uma dobra vertical medida a uma distância lateral de
aproximadamente 2 cm do umbigo ;
COXA (CX): Toma-se uma dobra vertical na região anterior da coxa na metade da
distância entre o quadril e as articulações do joelho ;
PERNA (PR): Toma-se uma dobra vertical no lado medial da perna no local de maior
circunferência ( meio do gastrocnêmio, ou panturrilha).Para facilitar deve-se pedir que o
testado apoie seu pé em um banco voltado para o examinador;
Com o resultado das dobras cutânes, o indivíduo pode ser classificado de acordo com
a tabela abaixo desenvolvida nos padrões médios da população norte-americana.
Calcule seu valor preciso de % de gordura aqui
Excessivamente Moderadamente
Excessivamente
Baixa Adequada Alta
Alta
Baixa Alta
6,01%- 10,01%- 25,01%a
Homens até 6,0% 20,01% a 25% > 31,01%
10% 20% 31%
12,01%- 15,01%- 30,01%
Mulheres até 12% 25% a 30% > 36,01%
15% 25% a 36%
(Crianças e Adolescentes de 7 - 17 anos - Deurenberg, PP. Pieters, J.J. L. e Hautuast,
J.G.L., 1990)
"O conceito de padrões de referência não significa que homens e mulheres devam
esforçar-se para alcançar a composição corporal dos modelos de referência, nem que
homem e mulher de referência sejam de fato "médias" .
Os modelos são úteis como estrutura de referência para comparação estatística e
interpretação dos dados (McCARDLE e e col.,1985) . "
Atualmente, há uma grande procura pela prática de atividades físicas. Porém, a falta
de orientação especializada e adequada aos objetivos e limitações de cada pessoa acaba
por conduzi-las à prática de exercícios sem nenhum tipo de avaliação, pondo em risco a
sua saúde, principalmente, àqueles com mais de 35 anos que apresentam fatores de risco
cardiovasculares. Isso faz da avaliação física um componente indispensável para a
elaboração de um correto e eficiente programa de exercícios.
Para uma boa avaliação física temos de analisar muitas variáveis: antropométricas;
composição corporal; análise postural; avaliações metabólicas e neuromusculares;
avaliações nutricionais, psicológica e social. Estas duas últimas são essenciais para que
um programa de treinamento tenha pleno sucesso, porque nos dão acesso aos hábitos e à
personalidade da pessoa.
Quando uma pessoa não se identifica com algum aspecto de uma atividade física é
natural que a abandone. É difícil alguém continuar por muito tempo algo que não lhe dê
prazer. Se faz então, mais do que necessário, uma avaliação completa, envolvendo todas
as variáveis biopsicossociais para que a maioria das pessoas não desista antes de
desenvolver o hábito de praticar algum tipo de exercício físico, adquirindo assim seu
verdadeiro seguro saúde.
Uma avaliação bem feita é aquela em que se utiliza critérios e protocolos bem
selecionados, fornecendo dados quantitativos e qualitativos que indique, através de
análises e comparações, a real situação em que se encontra o avaliado. Em meio a tanto
conhecimento técnico-científico, não se pode mais permitir a utilização do protocolo do
"achismo", ainda empregado por alguns profissionais em suas avaliações. Só é possível
fazer um programa de exercícios com qualidade e segurança com uma avaliação física
em que se utilize metodologia, protocolos e critérios de avaliação adequados.
HOMENS
(18 -34 anos ) DC = 1,1610 - 0,0632 log (BI+ TR+ SB +SI)
(18 -27 anos ) DC = 1,0913 - 0,00116 ( TR+ SB )
MULHERES
(18 -48 anos ) DC = 1,06234 - 0,00068 (SB) - 0,00039 (TR) - 0,00025 (CX)
CRIANÇAS (FEMININO)
(9-12 ANOS ) DC = 1,088-0,014 (log 10 TR) - 0,036 ( log10 SB)
(13-16 anos ) DC = 1,114 - 0,031 (log10 TR) - 0,041 ( log10 SB )
CRIANÇAS (MASCULINO)
(9-12 ANOS ) DC = 1,108-0,027 (log10 TR) - 0,038 (log10 SB)
(13-16 anos) DC = 1,130 - 0,055 (log10 TR) - 0,026 (log10 SB)
Moças de qualquer raça e nível de maturidade = G% = 1,33 (S) - 0,013 (S)² - 6,8
Obs: Quando o (S) for maior que 35 mm, será utilizada uma única equação para cada
sexo, para qualquer raça e nível de maturidade:
7 Dobras cutâneas (DC): Subescapular, axilar média, tríceps; coxa; supra-ilíaca; abdome
e peitoral (ST= soma de todas)
(Veja aqui como usar o compasso)
Teste eletrônico o cálculo do % de gordura (7 e 3 pregas)
Resultado: Padrão de Resultados de Avaliação Física por Idade e Sexo 18-65 anos
(segundo Pollock) HOMENS , MULHERES
Protocolo de Yuhasz
Protocolo de T.G. Lohman,1987 - 2 Dobras cutâneas (DC): Tríceps e Perna (Veja aqui
como usar o compasso)
Legenda:
D= Densidade
1. X=log10 S,BI, TR, SE,SI ; idade média =14,9 anos;
2. Dobras cutãneas mensuradas no lado esquerdo do corpo. Obs: pesagem hidrostática e
antropometria;
3. (b)=geral para o sexo feminino;(c)=ou 2,0 para negros e 3,0 pra brancos; (d)=quando
a soma das dobras cutâneas TR e SE for maior que 35mm);
4. Para crianças obesas.
Legenda:
D= Densidade
1. X=log10 S, BI, TR, SE,SI ; idade média =14,7 anos . r= 0,80.
2. Utiliza a equação de Siri (1961) para cálculo do % G;
3. (b)=geral para o sexo masculino;(c)=quando a soma das dobras cutâneas TR e SE for
maior que 35mm; (d)=Constante; Variação do intercept para o sexo masculino de acordo
com o estágio de maturação e grupo racial: para negros pré-púberes 3,2; púberes 5,2;
pós-púberes e adultos 6,8 e respectivamente para brancos 1,7; 3,4 e 5,5 .
4. DC=S, BI,TR, SE,SI - Para crianças obesas
C=Constantes para sexo e idade
Fontes:
1)A Prática da Avaliação Física - Dr. José Fernandes Filho, ED. Shape. (neste livro
existem tabelas de comparação que merecem ser pesquisadas)
2)Medidas e Avaliação - em ciências do esporte - E. Carnaval - Sprint
3)Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho humano, 1985
4)Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde - V.1 - N.4 - 1996
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
100 04 90 60
Excelente 95 06 71 54
90 06 63 50
85 08 59 48
Bom 80 10 55 46
75 10 53 45
70 12 51 42
Acima da Média 65 12 49 41
60 13 47 40
55 14 46 38
Homens Média 50 15 45 37
18-25 anos
45 16 43 36
40 17 41 34
Abaixo da Média 35 18 39 33
30 20 38 32
25 20 35 30
Ruim 20 22 33 28
15 24 31 26
10 26 29 24
Muito Ruim 05 28 26 17
00 36 20 12
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
100 08 70 55
Excelente 95 09 64 50
90 11 58 46
85 12 54 45
Bom 80 14 52 42
75 15 50 41
70 16 47 38
Acima da Média 65 17 46 37
60 18 44 36
55 18 42 34
Homens Média 50 20 41 33
26-35 anos
45 20 40 32
40 22 39 30
Abaixo da Média 35 22 38 30
30 24 35 29
25 24 34 28
Ruim 20 26 33 25
15 27 21 24
10 28 28 21
Muito Ruim 05 30 26 12
00 36 20 06
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
100 10 77 50
Excelente 95 12 60 46
90 14 53 42
85 16 49 40
Bom 80 17 46 37
75 18 44 36
70 19 42 34
Acima da Média 65 20 41 32
60 21 40 30
55 21 38 29
Homens Média 50 23 37 29
36-45 anos
45 23 35 28
40 24 34 26
Abaixo da Média 35 25 33 25
30 25 32 24
25 27 30 22
Ruim 20 28 28 20
15 29 27 18
10 30 25 16
Muito Ruim 05 32 21 09
00 39 19 04
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
100 60 50
Excelente 12
95 54 41
14
90 47 36
16
85 43 33
Bom 18
80 42 30
19
75 40 29
20
70 38 28
Acima da Média 21
65 36 26
22
60 35 25
23
55 35 24
Homens Média 24
50 34 22
46-55 anos 24
45 32 22
25
40 31 21
Abaixo da Média 26
35 30 20
26
30 29 18
27
25 28 17
Ruim 28
20 27 16
29
15 26 13
30
10 23 12
Muito Ruim 32
05 22 08
34
00 21 04
38
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
100 13 58 42
Excelente 95 16 49 37
90 18 43 32
85 20 39 29
Bom 80 20 38 28
75 21 37 26
70 22 35 24
Acima da Média 65 22 34 22
60 23 33 21
55 24 31 20
Homens Média 50 24 31 18
56-65 anos
45 25 30 17
40 26 29 16
Abaixo da Média 35 26 27 14
30 27 26 13
25 28 25 12
Ruim 20 29 23 10
15 30 22 08
10 32 21 08
Muito Ruim 05 34 18 04
00 38 16 02
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
Homens Excelente 100 14 50 40
95 16 42 33
90 18 38 29
85 19 36 26
Bom 80 20 34 25
75 21 33 22
70 22 32 21
Acima da Média 65 22 30 21
60 23 29 20
55 23 28 18
Média
com mais de 50 24 26 17
65 anos 45 24 25 16
40 25 25 14
Abaixo da Média 35 26 24 13
30 26 22 12
25 27 21 10
Ruim 20 28 21 09
15 29 20 08
10 31 18 06
Muito Ruim 05 32 17 04
00 38 15 02
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
Mulheres Excelente 100 13 71 55
18-25 anos 95 15 67 48
90 16 58 44
Bom 85 17 54 41
80 18 50 38
75 19 48 37
Acima da Média 70 20 46 36
65 21 43 34
60 22 42 33
55 23 41 32
Média 50 24 40 30
45 25 39 29
40 26 37 28
Abaixo da Média 35 27 35 26
30 28 34 25
25 29 32 24
Ruim 20 30 31 22
15 31 29 20
10 33 26 17
Muito Ruim 05 37 22 10
00 43 18 04
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
100 14 69 54
Excelente 95 15 59 42
90 16 54 40
85 18 51 37
Bom 80 19 48 34
75 20 46 33
70 21 43 32
Acima da Média 65 22 42 30
60 23 40 29
55 24 38 28
Mulheres Média 50 24 37 26
26-35 anos
45 25 35 25
40 27 34 24
Abaixo da Média 35 28 33 23
30 29 31 21
25 31 30 20
Ruim 20 32 28 18
15 33 26 16
10 36 25 12
Muito Ruim 05 39 22 02
00 49 20 01
Percentual da
Idade e sexo Classificação Média da % de Gordura VO2 Máx. Flexões Abdominais
População
Mulheres Excelente 100
36-45 anos 95
90
Bom 85
80
75
Acima da Média 70
65
60
Média 55
50
45
40
Abaixo da Média 35
30
25
Ruim 20
15
10
Muito Ruim 05
00
Homens
Densidade = 1,1714 - 0,0671 Log (TR + SI + AB)
10
Mulheres
Densidade = 1,1665 - 0,0706 Log (CX + SI + SB)
10
4,95
Gord% = ( ------------ - 4,50 ) 100
Dens
Para utilizar as tabelas deveremos executar a soma das três dobras cutâneas,
triciptal, supra-ilíaca e abdominal, para homens; ou coxa, supra-ilíaca e
subescapular, para mulheres. As tabelas possuem uma primeira coluna que
corresponde aos valores inteiros e uma primeira linha que corresponde aos valores
decimais, desta forma, o valor obtido na soma deverá ser enquadrado na tabela
correspondente ao sexo localizando-se o valor inteiro da soma na primeira coluna e
o valor decimal na primeira linha, na intersecção destes valores encontraremos a
porcentagem do peso corporal como gordura.
Com a soma das espessuras das dobras cutâneas obteremos 58,6 mm, e na
intersecção do 58 como parte inteira com o 0,6 como parte decimal
encontraremos na tabela 20,17% de gordura corporal.
% gord
Gordabs = Peso Corporal ( --------------- )
100
20,17
Gordabs = 75,1 Kg ( --------------- )
100
Gordabs = 15,14 Kg
Homens
Massa Magra
Peso Ideal = ---------------------------
teórico 0,85
Mulheres
Massa Magra
Peso Ideal = ---------------------------
teórico 0,75
59,96
Peso Ideal = ---------------
teórico 0,85
Homens
Massa Magra
Peso Ideal = ---------------------------
teórico 0,85
Mulheres
Massa Magra
Peso Ideal = ---------------------------
teórico 0,75
59,96
Peso Ideal = ---------------
teórico 0,85
A realização de todos esses cálculos necessita da medida do peso corporal, que é uma
medida de execução bastante simples, mas que merece alguns cuidados que
garantam sua precisão.
O avaliado deve estar com a menor quantidade possível de roupa, postando-se sobre a
plataforma da balança em posição ortostática, preferencialmente de costas para a
escala, com o olhar num ponto à sua frente.
Teste de Percentual de Gordura
Para saber qual seu % de Gordura Total do Corpo, você precisa, primeiramente,
ter a mão o aparelho acima, chamado Plicômetro (ou compasso) . Em seguida,
deve tomar as medidas de determinadas partes do corpo, acesse:
Obs: O teste acima deve ser encarado apenas como uma sugestão de nossa
página. Ele não isenta o usuário de um acompanhamento adequado de um
profissional, a fim de obter maior fidedignidade, tanto na execução como em
cálculos.
Fonte:
1. Anthropometric Standardization Reference Manual. Human Kinetics Books
2. Jackson, A.S., Pollock, M.L. Generalized equations for predicting body
density of men. British Journal of Nutrition. 40: 497&SHY;504, 1978.
3. Jackson, A.S., Pollock, M.L. and Ward A: Generalized equations for
predicting body density of women. Med Sci Sports Exerc. 12: 175&SHY;182,
1980.)
http://www.cdof.com.br/gordura.htm
Musculação - Avaliação Física
Avaliar: a avaliação é realizada com base nas medidas obtidas nos testes
(objetivo) e em todos os itens ou dados observados pelo avaliador (subjetivo).
Partindo deste pressuposto, serão então realizados:
a) Interpretações e Julgamentos:
exemplo: na realização de um teste no supino verificamos que o aluno não
consegue elevar o peso mínimo da máquina. A partir daí julgamos que o referido
aluno apresenta um baixo grau de força.
b) Classificação:
Ranquear os alunos de acordo com o desempenho no teste.
Exemplo: uma equipe de jogadores de futebol, onde será estabelecido desde o
jogador mais forte até o mais fraco.
Padronização
Segurança
Exemplo: aplicar o teste de 1-RM em uma pessoa que não possui experiência com este
tipo de exercício, e em peso livre.
Especificidade do teste.
Exemplo: testar força máxima dinâmica de nadadores (não é o mais adequado).
Experiência do avaliador
Testes Laboratoriais
Dinamômetro
Tipos de dinamômetro:
- Handgrip:
- Dinamômetro dorsal e para membros inferiores.
Tensiômetro
Instrumento utilizado para medir a força isométrica. Pode ser utilizado em 38 grupos
musculares diferentes. É utilizado um goniômetro para ajustar o cabo ao ângulo
desejado. O tensiômetro produz um escore da pressão exercida no cabo durante uma
contração muscular máxima.
Plataforma de força
É montada em uma base sólida contendo elementos sensitivos, colocados
estrategicamente na superfície para que possa ser registrada a força em 3 planos
(tridimensional). O sujeito executa um movimento ou resiste a uma força externa,
resultando em uma contração muscular e os elementos sensitivos captam as variações na
pressão. A força que será registrada corresponde a reações iguais ou opostas ao esforça
necessário para executar um movimento. A força dinâmica transversa, vertical e frontal
são amplificadas e registradas em forma de uma curva contínua com base no tempo. A
plataforma não é somente utilizada para mensuração da força, como também para
análise biomecânica (MONTOYE, et all, 1996).
Eletromiografia
Ultra-som
Testes não-laboratoriais
Perimetria
A medida das circunferências faz parte da antropometria, que é a “...ciência que estuda
as medidas de tamanho, peso e proporções do corpo humano.” (POLLOCK &
WILMORE, 1993). Tais medidas são usadas, geralmente para predizer a densidade
corporal e o percentual de gordura corporal. A perimetria nem sempre constitui um
preditor para o ganho de força. Isto pode ser verificado em um estudo realizado por
IKAI e FUKUNAGA (citado por MORITANI, 1979), onde eles encontraram um ganho
significante na força nos estágios iniciais do treinamento, sem acompanhamento de
qualquer aumento significante na área de secção transversa da musculatura.
Segundo HOLLMANN & HETTINGER (1983), a perimetria tem uma correlação
elevada com o ganho de força para praticantes de esportes de alto rendimento que
priorizam esta qualidade física (r = .93). Exemplo: halterofilistas. Nos desportistas em
geral, esta correlação é de r = .80. Já em pessoas não praticantes de esporte, tem pouca
ou nenhuma correlação com a força.
Teste de 1-RM
Objetivos :
mensurar a força máxima dinâmica e determinar o peso a ser utilizado no
programa de acordo com os objetivos pré-determinados.
Descrição:
Pode ser descrito de duas maneiras:
a) Crescente
Realizar um aquecimento no próprio aparelho (peso proposto por BAECHLE,
1992)
b) Decrescente
Realizar um aquecimento no próprio aparelho (peso proposto por BAECHLE,
1992)
Comentários:
2º) as medidas realizadas podem ser usadas para mostrarem alterações no nível
de força e a prescrição do exercício será adaptada de acordo com seus resultados.
Devido ao fato dos equipamentos utilizados não permitirem um valor preciso para a
determinação da força, o teste fornecerá resultados aproximados.
Segundo SAFRIT (1995) existe uma alta correlação entre as medidas de força e
resistência (r ³ .90). Sendo assim, BAECHLE (1992), propõe uma tabela de
predição para o valor de 1-Rm relacionada ao número máximo de repetições
completadas no teste.
TABELA 1 – Predição de 1-RM
Repetições completadas Fator de repetição
1 1.00
2 1.07
3 1.10
4 1.13
5 1.16
6 1.20
7 1.23
8 1.27
9 1.32
10 1.36
Objetivo:
Descrição:
Selecionar o peso que julgamos (“feeling”) adequado para que o aluno realize no
exercício o número de repetições desejadas.
Avaliação:
O aluno será novamente testado nos casos b e c, com pesos maiores ou menores,
respectivamente, até que se chegue a um calor ideal para o mesmo, em função do
número de repetições estipuladas.
Comentários:
- O teste poderá ser interrompido pelo professor, caso este perceba logo ao início
do teste, que o aluno realiza as repetições com extrema facilidade ou dificuldade.
Permitindo então um intervalo de 5 minutos, ou passando para outros exercícios
que envolvam grupos musculares diferentes e retomando em seguida, àquele
exercício, acrescenta ou diminui respectivamente o peso, pedindo ao aluno que
reinicie o teste.
TESTE DE 12 a 15 – RM
Quando o aluno for capaz de realizar duas ou mais repetições, além do número
previsto, em dois treinamentos consecutivos, deve-se realizar o ajuste de peso,
proposto na tabela anterior. Isto é válido tanto para o acréscimo como para a
diminuição de peso.
Membros inferiores
Objetivos:
Mensurar a potência anaeróbia alática de membros inferiores
Descrição:
Realizar dez saltos sucessivos, com os pés unidos, no menor tempo possível.
O teste não deve ultrapassar dez segundos.
Não pode ser realizado com sobressaltos
Realizar três tentativas e registrar a melhor das três
Local:
Pista ou sala com pelo menos trinta metros de extensão, demarcada de 50 em 50
centímetros.
Equipamento:
Cronômetro e trena
Pontuação:
- Medir a distância entre a linha de partida e o último ponto de contato dos pés com
o solo, mensurado em metros.
- Computar o tempo gasto para percorrer a distância em segundos.
AAPU = P x D / T
Membros superiores
Objetivo:
Mensurar a potência (força explosiva) dos membros superiores)
Descrição:
- Sentado em uma cadeira o aluno arremessará com as duas mãos a bola de
medicine, a ,maior distância possível, mantendo os cotovelos o mais próximo do
tronco.
- Uma corda é colocada na altura do peito do aluno, para mantê-lo seguro ao
encosto da cadeira, eliminando, assim, a ação de embalo do tronco durante o gesto
motor.
Pontuação:
Medir a distância entre os pés dianteiro da cadeira e o primeiro ponto de contato da
bola com o solo.
Validade: r = .77
Objetividade: r = .99
Equipamentos:
Cadeira, fita adesiva, trena, corda e uma bola de medicine ball de três quilos.
Fatores Gerais:
Horário e tempo para treinamento
Material
Idade
Sexo
Condição física inicial
Número de Exercícios por Sessão
Ordem Anatômica
Objetivo
Avaliação Funcional Computadorizada
Perimetria Aqui entra o logo da sua academia
PERIMETRIA
É um conjunto de medidas de circunferência, realizadas em diferentes
pontos do tronco, dos membros superiores e dos membros inferiores.
Utilizamos uma junção das escolas americana e canadense, com os pontos
e as técnicas de medida que mais se adaptam à nossa realidade e
proposta de trabalho.
Essas medidas nos permitem detectar assimetrias musculares, bem como,
com a seqüência das reavaliações e a associação dos dados da composição
corporal, a variação da massa muscular em resposta ao treinamento.
Se o aluno for do sexo masculino apareceria uma figura masculina
Foi observado uma redução no(s) perímetro(s) de : braço esquerdo, coxa superior
esquerda, coxa superior direita; que associada ao aumento de sua MCG, indica uma
SIGNIFICATIVA redução do volume muscular nesse(s) segmento(s).
Avaliação Funcional Computadorizada
Perimetria Aqui entra o logo da sua academia
PERIMETRIA
É um conjunto de medidas de circunferência, realizadas em diferentes
pontos do tronco, dos membros superiores e dos membros inferiores.
Utilizamos uma junção das escolas americana e canadense, com os pontos
e as técnicas de medida que mais se adaptam à nossa realidade e
proposta de trabalho.
Essas medidas nos permitem detectar assimetrias musculares, bem como,
com a seqüência das reavaliações e a associação dos dados da composição
corporal, a variação da massa muscular em resposta ao treinamento.
Se o aluno for do sexo masculino apareceria uma figura masculina
Pessoas com risco elevado tornam-se uma "BOMBA RELÓGIO" ao serem submetidas
ao ESFORÇO, portanto, o indivíduo e o profissional que orienta suas atividades devem
se prevenir.
A BATERIA de TESTES:
Anamnese aprofundada;
Risco de Coronariopatia;
Relação CIntura / Quadril;
AVALIAÇÃO POSTURAL
AVALIAÇÃO POSTURAL
Fonte: Carnaval,Paulo Eduardo; MEDIDAS E AVALIAÇÃO em ciências do esporte, 3a ed, Editora Sprint, 1998
AVALIAÇÃO METABÓLICA
Esse tipo de Avaliação é específico para pessoas que tem como objetivo
PERDA ou GANHO de peso. Após o procedimento dessa bateria de testes
geralmente os dados são remetidos para consulta nutricional objetivando a
determinação pelo profissional competente da regra alimentar a ser seguida,
bem como, o encaminhamento ao profissional de educação física que
orientará um programa de atividades físicas para que os objetivos sejam
alcançados.
Para que o idoso possa ter uma vida normal e produtiva, ele deve realizar atividades físicas
que sejam bem ORIENTADAS e SEGURAS, para que isso seja possível é fundamental uma
Avaliação Física.
As medidas mais utilizadas favorecem a sua aplicação dentro do ambiente da academia, porque não
necessitam de equipamento sofisticado. O peso corporal, a estatura, o diâmetro ósseo, perimetria e a
composição corporal são as mais utilizadas.
AVALIAÇÃO FÍSICA.
I - Composição Corporal
Para o desenvolvimento de avaliações mais criteriosas sobre os efeitos de qualquer tipo de atividade
física, acompanhada ou não de uma dieta alimentar, existe a necessidade de fracionar o peso corporal em
seus diferentes componentes na tentativa de analisar, em detalhes, as modificações, ocorridas em cada um
deles.
É composta por músculos, órgãos,células sanguínea e ossos.A massa magra é o único tecido do seu
corpo que promove gasto energético (queima calorias). Quanto maior a massa magra mais calorias seu
corpo pode consumir.
Gordura corporal essencial: seria a gordura armazenada nos principais órgãos, intestinos, músculos e
nos tecidos ricos em lipídios existentes por todo o sistema nervoso central. Esse tipo de gordura é
indispensável para um funcionamento fisiológico satisfatório.(McARDLEeKATCH, 1981).No sexo
feminino a quantidade de gordura essencial torna-se maior numa proporção de aproximadamente quatro
vezes em relação ao homem, que vem a ser de grande importância para o processo de gestação e de outras
funções hormonais típicas do sexo, tendo como principais deposito a região pélvica e as glândulas
mamárias.(ENZI, 1986).
Seria desejável manter os níveis de gordura nos homens de 15% do peso corporal, e nas mulheres por
volta de 25%.