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FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

(2ª Edição)

1
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEP – DFA
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

(ADOÇÃO)

O COMANDANTE DA ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO


EXÉRCITO, com base no inciso III do Art. 6º do Regulamento de Preceitos Comuns
aos Estabelecimentos de Ensino do Exército ( R-126 ), e no inciso III do Art. 7º do
Regulamento da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército ( R-181 ), RESOLVE:

- aprovar, para fins escolares, a 2ª edição (revisada) do Manual Escolar


FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E
TESES ( ME 21-253 ), edição 2007; e
- revogar o Manual Escolar FORMATAÇÃO DE TRABALHOS
ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES ( ME 21-253), edição 2004.

Rio de Janeiro, RJ, 01 de dezembro de 2007.

Gen Bda SERGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN


Comandante e Diretor de Ensino da
Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

2
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS


(2ª Edição)

ECEME
Rio de Janeiro

3
2007 por Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

Capa:
Seção de Pós-Graduação – 2007

Revisão:
Seção de Pós-Graduação – 2007

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


E 96 Exército, Escola de Comando e Estado-Maior.
Formatação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses /
Seção de Pós-Graduação.
Rio de Janeiro: ECEME, 2007.
109 P.: il.; 30 cm.

Bibliografia: p. 75.
ISBN 85-98447-07-3

1. Monografias – Formatação. I. Título

CDD 001.42

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO


Praça General Tibúrcio, 125 Praia Vermelha.
Rio de Janeiro – RJ – CEP 22290-270
Telefax: (21) 3873-3849
e-mail: spg@eceme.ensino.eb.br

4
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO......................................................................... 9
1 INTRODUÇÃO.............................................................................. 10
2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS.................... 12
2.1 ELEMENTOS PRÉ-TESTUAIS ..................................................... 12
2.1.1 Capa ................................................................................................ 12
2.1.2 Lombada ......................................................................................... 13
2.1.3 Folha de Rosto................................................................................. 13
2.1.4 Errata .............................................................................................. 13
2.1.5 Folha de aprovação ........................................................................ 14
2.1.6 Dedicatória(s) .................................................................................. 14
2.1.7 Agradecimento(s) ............................................................................ 14
2.1.8 Epígrafe............................................................................................ 14
2.1.9 Resumo na língua vernácula ...........................................................14
2.1.10 Resumo em língua estrangeira ........................................................14
2.1.11 Lista de ilustrações .......................................................................... 14
2.1.12 Lista de tabelas ................................................................................ 15
2.1.13 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ..........................................15
2.1.14 Sumário .......................................................................................... .. 15
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS................................................................ 15
2.2.1 Introdução.......................................................................................... 15
2.2.2 Desenvolvimento ............................................................................... 16
2.2.3 Conclusão .......................................................................................... 16
2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ....................................................... 16
2.3.1 Referências..........................................................................................16
2.3.2 Glossário ............................................................................................ 39

5
2.3.3 Apêndice(s) ........................................................................................... 39
2.3.4 Anexo(s) .................................................................................................. 39
2.3.5 Índice(s) .................................................................................................. 39
3 PADRÕES DE CITAÇÃO .................................................................... 40
3.1 SISTEMAS DE CHAMADA .................................................................. 40
3.1.1 Sistema autor/ano .................................................................................. 40
3.1.2 Sistema numérico ................................................................................. . 40
3.2 MODALIDADES DE CITAÇÃO ........................................................... 41
3.2.1 Citação de um autor ................................................................................41
3.2.2 Citação de dois autores ....................................................................... .. 41
3.2.3 Citação de mais de dois autores............................................................. 41
3.2.4 Citação de autores com sobrenomes iguais........................................... 41
3.2.5 Citação de trabalhos do mesmo autor do mesmo ano.......................... 42
3.2.6 Citação de trabalhos do mesmo autor e de diferentes anos................. 42
3.2.7 Citação de trabalhos não assinados....................................................... 42
3.2.8 Citação de entidades coletivas ............................................................... 42
3.3 CITAÇÕES NO TEXTO .......................................................................... 43
3.3.1 Citação direta .......................................................................................... 43
3.3.2 Citação indireta ....................................................................................... 44
3.3.3 Citação de citação..................................................................................... 44
3.3.4 Citação de comunicação pessoal.............................................................. 44
3.3.5 Citação de entrevista ............................................................................... 45
3.4 APRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS................................... 45
4 NOTAS DE RODAPÉ ............................................................................. 47
5 FORMAS DE APRESENTAÇÃO ........................................................ 50
5.1 FORMATO............................................................................................... .50
5.2 MARGEM ................................................................................................. 50
5.3 ESPACEJAMENTO ................................................................................. 50
5.4 PAGINAÇÃO ........................................................................................... 50

6
5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA..............................................................51
5.6 ABREVIATURAS E SIGLAS .................................................... .............52
5.7 EQUAÇÕES E FÓRMULAS .......................................................... .........52
5.8 ILUSTRAÇÕES .................................................................................. .....52
5.9 TABELAS ................................................................................. .............. 52
REFERÊNCIAS................................................................................. ................ 53
Apêndice A – FORMATO E MARGENS ........................................... ............... 54
Anexo AA – MODELO DE CAPA ..................................................... ............... 55
Anexo AB – MODELO DE LOMBADA.............................................. .............. 56
Anexo AC – MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE PROJETO DE
PESQUISA................................................................................................ ........... 57
Anexo AD – MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE TCC....................... ........ 58
Anexo AE – MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE DISSERTAÇÃO..... ...... 69
Anexo AF – MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA.............................. .... 60
Anexo AG – MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA............................. ..... 61
Anexo AH – MODELO DE ERRATA ........................................................... ..... 62
Anexo AI – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO................................ ..... 63
Anexo AJ – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO................................ ..... 64
Anexo AL – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO............................... ..... 65
Anexo AM – MODELO DE DEDICATÓRIA ............................................. ....... 66
Anexo AN – MODELO DE AGRADECIMENTOS .................................... ....... 67
Anexo AO – MODELO DE EPÍGRAFE ...................................................... ....... 68
Anexo AP – MODELO DE RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA ........ ....... 69
Anexo AQ – MODELO DE RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA....... ..... 70
Anexo AR – MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES.............................. ..... 71
Anexo AS – MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES.............................. ...... 72
Anexo AT – MODELO DE LISTA DE TABELAS....................................... ...... 73
Anexo AU – MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS........ ..... 74

7
Anexo AV – MODELO DE LISTA DE SÍMBOLOS ......................................75
Anexo AX – MODELO DE SUMÁRIO........................................................... 76
Anexo AZ – MODELO DE ÍNDICE................................................................ 78
Anexo BA – MODELO DE ILUSTRAÇÃO.................................................... 79
Anexo BB – MODELO DE ILUSTRAÇÃO.................................................... 80
Anexo BC – MODELO DE ILUSTRAÇÃO.................................................... 81
Anexo BD – MODELO DE TABELA............................................................. 82
Anexo BE – MODELO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARA DOCUMENTOS MLITARES............................................................. 83
Anexo BF – GLOSSÁRIO DE TERMOS BÁSICOS EM PESQUISAS........ 85

8
APRESENTAÇÃO

Este manual – FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS,


DISSERTAÇÕES E TESES – destina-se a divulgar normas técnicas a serem
adotadas pelos estagiários e alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do
Exército, bem como fornecer a instrutores e avaliadores elementos básicos para
interpretação, orientação e apreciação das atividades, padronizando a elaboração e a
apresentação dos trabalhos de pós-graduação.

Contém os princípios que orientam a organização das informações abrangidas por


um texto técnico ou científico e resultam das normas da ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) para Documentação.

Evidencia, apenas, os aspectos formais de apresentação. Não trata dos aspectos


conceituais, visto que o autor do trabalho monográfico se encarregará deles, sob a
supervisão do respectivo orientador.

Nesta revisão, realizada em 2007, a seção de Pós-Graduação procurou aproximar ao


máximo a normalização do manual às condições de apresentação dos trabalhos
realizados na ECEME, além de acrescentar anexos que exemplificam referências
para documentos militares e que definem termos básicos utilizados em pesquisa.

9
1 INTRODUÇÃO

Os trabalhos acadêmicos (trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses)


apresentados na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército obedecem à forma
preconizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme
determina a Portaria nº 135/DEP, de 31 de outubro de 2006 (IR 60-37).

Esta forma é entendida como uma ferramenta para a expressão escrita do trabalho
acadêmico, visando à correção para melhor compreensão da mensagem que o autor
transmiti.

Não é objeto desta obra todas as regras a serem seguidas, nem todos os exemplos
para servirem de modelo. Ela aborda apenas as partes principais, que serão
complementadas com a consulta aos originais da norma em questão.

Entretanto, apresenta os elementos essenciais para a utilização do oficial estagiário e


do oficial aluno na produção de seus trabalhos acadêmicos. Uma leitura criteriosa
será de grande valia e a boa interpretação de seus textos muitas vezes será suficiente
para apoiar a correção da forma.

Por monografia, entende-se o documento de tema único e bem delimitado em sua


extensão, com descrição exaustiva de determinada matéria, abordando aspectos
científicos, históricos, técnicos, econômicos, artísticos, políticos, doutrinários etc.

Dos trabalhos acadêmicos, os mais comumente realizados são os relacionados à


exigência curricular em cursos de pós-graduação (teses, dissertações e trabalhos de
conclusão de curso), como definidos pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS (ABNT, 2005).

Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou


exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. É elaboração
com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a
especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e
visa à obtenção do título de doutor.

Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou


exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em
sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Evidencia
o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de
sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor)
para a obtenção do título de mestre.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Documento que representa o resultado


de estudo, expressando conhecimento do assunto escolhido, que será
obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,
programa e outros ministrados. É feito sob a coordenação de um orientador.

10
Embora se diferenciem pela profundidade e originalidade que cada grau acadêmico
requer, todos os trabalhos acadêmicos exigem seriedade e espírito crítico em sua
condução. Seu ineditismo resulta, muitas vezes, mais da abordagem peculiar que
cada autor faz do tema ou do caminho que toma para o desenvolvimento do trabalho
do que da inexistência de outras monografias no assunto.

Com essa visão, a ECEME pretende estimular em seus alunos o espírito crítico que
todo profissional deve ter, através: do desenvolvimento do hábito da pesquisa, do
espírito de análise, do poder de síntese e da criatividade; da coleta sistemática de
subsídios sobre assuntos técnico-profissionais e de cultura geral; da absorção da
capacidade de redação e expressão oral em português; e do desenvolvimento de
outros hábitos imprescindíveis à postura científica. O que se pretende é facilitar a
produção e a correspondente divulgação de um trabalho útil, não só para o Exército,
mas para a sociedade em geral, buscando temas cujo estudo e interpretação
contribuam para a melhoria das condições de vida na Nação.

11
2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS

A Associação Brasileira de Normas Técnicas, na NBR 14724:2005 (Informação e


Documentação de Trabalhos Acadêmicos – Apresentação), preconiza que os trabalhos
acadêmicos tenham a seguinte estrutura:

• Elementos pré-textuais;
• Elementos textuais;
• Elementos pós-textuais.

Para efeitos de padronização da tipografia das letras do texto dos trabalhos acadêmicos
definiu-se o seguinte:
• caixa alta: todas as letras maiúsculas
• caixa baixa: todas as letras minúsculas
• normal: somente a 1ª letra maiúscula, seguindo a formatação normal da gramática.

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-textuais antecedem o texto, com informações que ajudam na


identificação e utilização do documento. São eles:

• Capa - obrigatório
• Lombada
• Folha de rosto - obrigatório
• Errata
• Folha de aprovação - obrigatório
• Dedicatória(s)
• Agradecimentos(s)
• Epígrafe
• Resumo na língua vernácula - obrigatório
• Resumo em língua estrangeira - obrigatório
• Lista de ilustrações
• Lista de tabelas
• Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
• Sumário - obrigatório

2.1.1 CAPA (ANEXO AA)

A capa é elemento obrigatório e de proteção externa do trabalho. Deve conter os


seguintes elementos, na seqüência abaixo:

• nome da ECEME por extenso (letra arial 12 caixa alta em negrito)


• identificação do autor (responsável intelectual do trabalho):
- digitar em letra arial 12, em caixa alta;
- colocar o posto, arma, quadro ou serviço;
- colocar o nome completo, com o nome de guerra em negrito; e
- se for ONA ou OINA, colocar o país.
• título (digitado em letra arial 16, forma normal em negrito)

12
• subtítulo (se houver, deve evidenciar a sua subordinação ao título principal,
precedido de dois-pontos e digitado em letra arial 16, em caixa baixa)
• número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a
especificação do respectivo volume, em letra arial 12, na forma normal)
• brasão da ECEME;
• local (cidade): Rio de Janeiro (letra arial 12, na forma normal)
• ano de depósito (letra arial 12, na forma normal)

2.1.2 Lombada (ANEXO AB)

Elemento opcional, é a parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das
folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira.

Devem ser impressos os seguintes elementos, conforme a ABNT NBR 12225:2004 –


Informação e documentação – Lombada – Apresentação:
• Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada;
• título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
• elementos alfanuméricos de identificação (se houver), por exemplo: v.2.
• ano de depósito (entrega).

2.1.3 Folha de rosto (ANEXOS AC-AD-AE)

Elemento obrigatório, a folha de rosto contém as informações que identificam o


trabalho. É constituída de anverso e verso. O anverso da folha de rosto apresenta os
elementos abaixo, que devem figurar na seguinte ordem (seguindo as mesmas
especificações de fonte – tipo e tamanho – da capa):

• nome do autor;
• título;
• subtítulo;
• número de volumes;
• nome do orientador e do co-orientador (se houver, digitado em letra arial 12)
• local;
• ano de depósito.

O verso da folha de rosto contém o seguinte elemento (ANEXOS AF-AG)


• Ficha catalográfica, segundo o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente
(para elaboração da ficha catalográfica, recorre-se aos serviços da biblioteca da
ECEME).

2.1.4 Errata (ANEXO AH)

Embora seja elemento opcional, a errata constitui uma lista das folhas e linhas em que
ocorreram erros no texto, seguidos das devidas correções. Sendo um elemento pré-
textual, que não faz parte da contagem de folhas; será inserida, solta, logo após a folha
de rosto.

2.1.5 Folha de aprovação (ANEXOS AI-AJ-AL)

13
A folha de aprovação é um dos elementos obrigatórios e deve ser colocada logo após a
folha de rosto. Contém os mesmos itens da folha de rosto, acrescidos da indicação da
data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora
ou comissão de avaliação e as instituições a que pertencem.

2.1.6 Dedicatória(s) (ANEXO AM)

Elemento opcional, colocado após a folha de aprovação. A dedicatória é o registro da


homenagem prestada pelo autor a alguém ou a alguma instituição, sendo digitada em
arial 10 e com espaço 1,5.

2.1.7 Agradecimento(s) (ANEXO AN)

Também são elementos opcionais, sendo colocados após a dedicatória. O autor


agradece, de modo sucinto, a quem colaborou de forma relevante para a realização do
seu trabalho. Os agradecimentos são digitados em arial 12, espaço 1,5. Entre cada
agradecimento o espaço será duplo.

2.1.8 Epígrafe (ANEXO AO)

Outro elemento opcional, a epígrafe, colocada logo após os agradecimentos, é onde o


autor faz citação pertinente ao trabalho, seguida de indicação da correspondente autoria,
sendo digitada em arial 10 e com espaço 1,5.
As folhas de abertura das seções primárias podem conter, também, epígrafes.

2.1.9 Resumo na língua vernácula (ANEXO AP)

O resumo é um elemento obrigatório, sendo colocado logo após a epígrafe. É a


apresentação concisa dos pontos relevantes do texto, fornecendo uma visão rápida e
clara do conteúdo e das conclusões do trabalho.
É redigido em parágrafo único, utilizando-se espaço 1,5 e seguido das palavras e
expressões mais representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave,
conforme a NBR 6028:2003 (Informação e documentação – Resumo- Apresentação).

2.1.10 Resumo em língua estrangeira (ANEXO AQ)

Elemento obrigatório, utilizando a mesma formatação do resumo na língua vernácula, é


a versão do resumo em português para um idioma de divulgação internacional. Seguem-
no palavras mais representativas do conteúdo, isto é, palavras-chaves, no idioma
escolhido. Aparece em folha distinta.

2.1.11 Lista de ilustrações (fotografias, plantas, gráficos, mapas, esquemas,


fluxogramas, organogramas, quadros, desenhos e outros) (ANEXOS AR-AS)

Considerada opcional, uma lista das ilustrações porventura necessárias ou convenientes


é elaborada de acordo com a ordem em que aparecem no texto, sendo cada item
designado por seu nome específico, acompanhado do seu respectivo número da página.
Se forem muito numerosas, recomenda-se a elaboração de uma lista específica para
cada tipo de ilustração (ANEXOS BA_BB_BC), onde se incluirá a indicação das folhas
em que aparecem no texto.

14
2.1.12 Lista de tabelas (ANEXO AT)

Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem em que aparecem no texto, com
cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da
página. A construção da(s) tabela(s) (ANEXO BD) obedece às Normas de Apresentação
Tabular publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 1993).

2.1.13 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (ANEXOS AU-AV)

Outro elemento opcional é a relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no


texto, seguidas das respectivas definições grafadas por extenso. Símbolos são
apresentados na ordem em que aparecem no texto, acompanhados do respectivo
significado. Quando numerosos, também figuram em listas próprias.

2.1.14 Sumário (ANEXO AX)

Elemento obrigatório, é a enumeração das principais seções e outras partes do trabalho


na mesma ordem e grafia em que a matéria nele sucede, com a indicação da folha
correspondente. Existe no projeto de pesquisa, no TCC, na dissertação e na tese. Deve
ser redigido conforme a ABNT NBR 6027:2003 – Informação e documentação –
Sumário – Procedimento.

Na sua apresentação gráfica, uma linha pontilhada sempre interliga a coluna dos títulos
com a da enumeração das folhas a que se referem. Não constam do sumário indicações
das partes pré-textuais. Porém, ele incluirá as referências, o glossário, os apêndices e os
ANEXOS, sem uma numeração que as designe. Caso o trabalho seja apresentado em
mais de um volume, o sumário completo consta em cada um deles. A apresentação
tipográfica dos títulos (caixa alta, negrito, itálico, etc.) apresentadas no sumário
corresponde à utilizada nos tópicos do texto.

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Um trabalho acadêmico tem três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e


conclusão. O manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da ECEME mostra
modelos para a realização de monografias.

2.2.1 Introdução

Parte inicial do texto, onde consta a delimitação do assunto tratado, objetivo da pesquisa
e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Caso o trabalho esteja
estruturado no modelo “Introdução-Desenvolvimento-Conclusão”, na introdução deverá
constar, em texto corrido ou em sub-itens, o tema, o problema, a hipótese (se houver),
os objetivos estabelecidos, o referencial teórico (este poderá opcionalmente constar do
desenvolvimento) e a metodologia empregada.

2.2.2 Desenvolvimento

15
É o corpo do trabalho, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto.
Divide-se em seções que variam em função da abordagem do tema e do método.

2.2.3 Conclusão

Parte final do texto, na qual são apresentadas conclusões correspondentes aos objetivos
ou hipóteses porventura estabelecidas. A conclusão pode apresentar as aplicações da
pesquisa realizada e sugestões para novos estudos.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Elementos pós-textuais são os que completam o trabalho com a finalidade de


documentar, esclarecer ou ilustrar os dados apresentados no estudo e que se compõem
de:

• referências
• glossário
• apêndice(s)
• anexo(s)
• índice(s)

2.3.1 Referências (ANEXO BE)

Conjunto padronizado, indispensável a todo trabalho escrito, que faz referência aos
documentos utilizados na elaboração do mesmo. (NBR 6023:2002 – Informação e
documentação – Referências / Elaboração)

A lista de referências é apresentada em ordem alfabética de autores pessoais ou


entidades e títulos, ao final do trabalho. Quando apresentadas em nota de rodapé,
aparecerão, também, repetidas na lista ao final do trabalho. São digitadas com fonte
arial 12; o espaço entre linhas é simples e o espaço entre as referências das obras é
duplo.

Nas referências, quando apresentadas em nota de rodapé, a segunda linha, quando


houver, deverá começar abaixo da primeira letra da primeira palavra de forma a destacar
o expoente (Nr da nota de rodapé). As notas de rodapé são digitadas com fonte menor
que as do texto e o espaço entre linhas é simples.

A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de


elementos complementares.

• Elementos essenciais
São as informações indispensáveis à identificação do documento, estando estritamente
vinculadas ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo (livro,
publicações periódicas, mapas, documentos em meio eletrônico, disco, filme etc.).

CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 16. ed.
Petrópolis: vozes, 1998.

16
• Elementos complementares
As informações complementares são as que, acrescentadas aos elementos essenciais,
permitem melhor caracterizar os documentos. Em determinados casos e tipos de
documentos, de acordo com o suporte documental, alguns elementos complementares
tornam-se essenciais.

BRASIL. Exército. Centro Integrado de Guerra Eletrônica. Preparação de inteligência


da região de operações: nota de ensino. Brasília, DF, 2004. No prelo.

Documentos Convencionais

a) Livro
Publicação não periódica que contém acima de 49 páginas, incluídas as capas, e que
seja objeto de Número Internacional Normalizado para Livro (ISBN).

LIMA, J.M. de F. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Jurídica, 2002.
250p

b) Folheto
Publicação não periódica que contém no mínimo cinco e no máximo 49 páginas,
excluída as capas e que seja objeto de Número Internacional Normalizado para
Livro (ISBN).

MARQUES, Carlos; ANTUNES, Marcos Antônio. Problemas econômicos do


Brasil. Itu: Centro de Ciências Econômicas, 2000. 45 f.

c) Trabalhos de Conclusão de Curso


RAMALHO, Edivaldo Barbosa Rodrigues de. Bases administrativas em OM
valor unidade: validação de sua implantação. 2001. 36f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Altos Estudos Militares) – Escola de Comando e Estado-Maior do Exército,
Rio de Janeiro, 2001.

FERNANDES, Luis Antonio. Gestão de recursos humanos no Exército


Brasileiro. 2002. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em
Ciências Militares) – Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de
Janeiro, 2002.

d) Dissertação
IKEDA, Riyuzo. A opinião pública como fator de decisão. 2002. Dissertação
(Mestrado em Ciências Militares)-Escola de Comando e Estado-Maior do Exército,
Rio de Janeiro, 2002.

e) Teses
TEIXEIRA, José Raul. Heurística no ensino da física clássica e da matemática
básica. 1999. 179 f. Tese (Doutorado em Educação)-Faculdade de Filosofia e
Ciências de Marília, Universidade Estadual Paulista, Marília, 1999.

17
f) Eventos
ENCONTRO NACIONAL DE PARTICIPANTES DE MISSÕES DE PAZ DA
ONU, 1., 2002, Brasília. Anais ... Distrito Federal: APMP, 2003.

CONGRESSO BRASILEIRO DE FARMÁCIA, 11., 2000, Rio de Janeiro.


Trabalhos Técnicos... Rio de Janeiro: ABF, 2000.

REUNIÃO ANUL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA


ODONTOLÓGICA, 14., 1997, Águas de São Pedro. Anais... Águas de São Pedro:
SBPqO, 1997.

SEMINÁRIO SOBRE AUTOMAÇÃO EM BIBLIOTECAS E CENTROS DE


DOCUMENTAÇÃO, 5., 1994, São José dos Campos. Anais... São José dos
Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1994.

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo


Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995.

Partes de monografias (capítulos, volumes ou partes de uma obra)

a) Sem autoria especial


GONZAGA, Tomás Antônio. Dedicatoria. In_____ . Cartas chilenas. São Paulo:
Companhia das letras, 1995. p. 33-34.

b) Com autoria própria


MARCÍLIO, M. L. A roda dos expostos e a criança abondonada na história do Brasil:
1726-1950. In: FREITAS. M. C. de História social da infância no Brasil. São Paulo:
Cortez, 1997. p. 51-76.

Trabalhos apresentados em evento:

PASCON, E. A.; ALMEIDA, A. W.; RODRÍGUEZ, M. A. O.; ALVES, E. P. C.


Resposta tecidual ao ataque ácido direto sobre exposições populares. In: REUNIÃO DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA ODONTOLÓGIA, 1996, Águas de São
Pedro. Anais ... São Paulo: Sociedade Brasileira de Pesquisas Odontológicas, 1995. p.
57.

MARIN, Joel Orlando. O trabalho da criança e do adolescente na agricultura de Goiás.


In: ENCONTRO REGIONAL CENTRO-OESTE DA APIPSA, 6., 1997,
Brasília, DF. Anais: Os (des)caminhos do desenvolvimento rural brasileiro. Brasília,
DF: Universidade de Brasília, 1997. p. 206-215.

FUNAROV, M. B. O.; FERREIRA, M. N. Aplicação do Microisis, utilizando a


metodologia LILACS, para compilação da Bibliografia Brasileira de Odontologia.
In: SEMINÁRIO SOBRE AUTOMAÇÃO EM BIBLIOTECAS E CENTROS DE
DOCUMENTAÇÃO, 5., 19-22 jul. 1994, São José dos Campos. Anais... São José dos
Campos: INPE, 1994. p. 124-130.

18
Publicações periódicas

• consideradas no todo / coleção

No caso de periódicos como um todo, o título é sempre o primeiro elemento da


referência, mesmo quando há um autor – pessoa(s) ou entidade(s).

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São


Paulo: FEBAB, 1973-. Semestral.

VISÃO. São Paulo: Visão, 1952-1993. Semestral

No caso de periódico com título genérico, incorpora-se ao título o nome da entidade


autora ou editora, ligados por uma flexão gramatical, entre colchetes.

BOLETIM DO DESENVOLVIMENTO [da Sociedade Amazonense para o


Desenvolvimento]. Manaus, 1970-. Bimestral.

• Consideradas em parte (Inclui fascículos, números especiais, suplementos etc.)

DESTARTE. Vitória: Faculdade Estácio de Sá, v.1, n.1, 1. sem. 2002.

Artigo e / ou matéria de periódico

• Com indicação de autoria


MENDONÇA, Antônio Sérgio. Genet: a comédia e a perversão. Poiésis, Niterói, n.1, p.
7-14, 2000.

KIM, Andrew H. N. Japan and peacekeeping operations. Military Review, Fort


Leavenworth, v. 74, no. 4, p.22-33, Apr. 1994.

• Sem indicação de autoria


Os PORQUÊS da luta na Bósnia. Superinteressante, São Paulo, v.8, n.8, p.16-17, ago.
1994.

MUDANÇAS no CEOL. Global, São Paulo, ano 5, n. 47, p. 14, fev. 2002.

Artigo e / ou matéria de jornal

• Com indicação de autoria


BOAVENTURA, Jorge. Nacionalismo e sucessão. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. A3,
6 maio 2002.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 25
abr. 1999.

ESSINGER, Sílvio. A hora de se redescobrir Nara Leão. Jornal do Brasil, Rio de


Janeiro, 11 maio 2002. Caderno B, p.8.

19
• Sem indicação de autoria
BIENAL do livro termina com recorde de público. Folha de Londrina, Londrina, p.6,
6 maio 2002.

AS RAZÕES do Sr. Voto vencido. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Rio de janeiro, p.
11, 29 jan. 2002.

Documentos jurídicos

Nesse tipo de referência inclui-se a de legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e


doutrina (interpretação dos atos legais).

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil;


Promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada até a Emenda Constitucional Nº 20, de
15-12-1998. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

BRASIL. Decreto-lei nº 2.423, de 7 de abril de 1998. Estabeleceu critérios para o


pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos
da Administração Federal direta e autarquia e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 126, n. 66, 9 abr. 1998. Seção 1,
pt. 1 p. 6009.

BRASIL. Decreto nº 3.665, de 20 de novembro de 2000. Estabeleceu normas para a


fiscalização das atividades exercidas por pessoas físicas e jurídicas que envolvam
produtos controlados pelo Exército Brasileiro. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 126, n.223, 21 nov. 2000. Seção 1, p. 207.

BRASIL. Lei nº 5.836, de 5 de dezembro de 1972. Dispõe sobre o Conselho de


Justificação e dá outras providências. Boletim do Exército, Brasília, DF, n. 52, p. 6, 29
dez. 1972.

BRASIL. Exército. Portaria nº 207, de 2 de maio de 2001. Regulamento da Diretoria de


Suprimento (R 130). Boletim do Exército, Brasília, DF, n. 19, p. 44-48, 11 maio 2001.

BRASIL. Código penal militar. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

Transcrição dos elementos (regras gerais )

A transcrição dos elementos para a composição de uma referência obedece às regras


pertinentes já existentes, tais como: forma de pontuação, destaque tipográfico
padronizado para todas as referências incluídas numa lista ou publicação, e forma de
redação.

As referências bibliográficas obedecem, sempre, a uma determinada margem, isto é,


justificadas de forma a facilitar a identificação de cada documento.

Os vários elementos da referência são separados entre si por uma pontuação uniforme,
sempre acompanhada dos respectivos espaços.

20
Indicam-se, entre colchetes, os elementos que não figuram na obra referenciada.

Empregam-se reticências nos casos em que se faz supressão de informações.

Autor(es) pessoal(ais)

Quando o(s) autor (es) do documento é (são) pessoa(s) física(s) responsável (eis) pela
criação do conteúdo intelectual, ou artístico de um documento, os nomes são transcritos
tais como figuram no tamanho.

Para definição da forma correta de entrada de nomes compostos, estrangeiros, etc.,


utiliza-se o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente ou recorrer à Biblioteca
da ECEME.

• Com um autor
LUZ, M. A. Cultura negra e ideologia do recalque. Rio de Janeiro, 1983.

• Até 3 autores
NEWSOM, D; SCOTT, A.; TURK, J.V. This is PR: the relities of plubic relations.
Belmont: wadsworth, 1989.

• Mais de 3 autores
BARRETO FILHO, A. et al. Turismo urbano. São Paulo: contexto, 2000. 111p.

• Obra com tradutor(es)


MORIM, E. Ciência com consciência: edição revista e modificada pelo autor.
Tradução de Maria D. Alexandre; Maria Alice Sampaio Dória. 4. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 344p.

• Entidade coletiva
FURNARTE.. Centro de Documentação. Fotografia: levantamento bibliográfico.
Rio de janeiro: FUNARTE, 1981. 70P.
Nota: Quando a entidade for responsável pela publicação do documento não há
necessidade em repetir a indicação na imprenta.

• Autoria não indicada


LÉXICO jurídico para periodistas. Valencia: Fundación Universitária San Pablo
C.E.U., 1998. 139p. NEW Encyclopaedia Británica. Chicago: Encyclopaedia
Britannica, 1974. v. 10.

• Parte de uma série


MARCHIORI, Patrícia Zeni. Eram os deuses astronautas? Ou são os bibliotecários,
profissionais da informação? São Paulo: Associação Paulista de Bibliotecários, 1996.
12f. (Ensaios APB, n. 3-4).

• Com responsabilidade intelectual destacada

Obras constituídas de vários trabalhos ou contribuições de vários autores entram pelo


responsável intelectual (organizador, coordenador, etc.), se em destaque na publicação,

21
seguido da abreviação da palavra que significa o tipo de responsabilidade, entre
parênteses.

CLEMENTE, Adenir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas,


1998.

GIOVANNI, A. C.; GASTAL, S. (Org.). Turismo urbano: cidades, sites e excitação


turística. Porto Alegre: Ed. Dos Autores, 1999.

CAMPOS, D. de (Coord.) Sistema tributário e o Mercosul. São Paulo: Atlas, 1998.

ANGELO, Cláudio Felisoni de; GIANGRANDE, Vera (Coord.). Marketing de


relacionamento no varejo. São Paulo: Atlas, 1999.

BONNET, Lucimar Pereira; MONTICELLI, Cícero Juliano (ED.). Suínos: o produtor


pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 1997.

• Sem responsabilidade intelectual destacada

Não havendo indicação de responsabilidade em destaque na folha do rosto, a entrada é


feita pelo título.

PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994.

• Outros tipos de responsabilidade

Quando necessário, acrescentam-se outros tipos de responsabilidade logo após o título,


conforme aparecem no documento.

ARGAN, G. C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos.


Tradução Denise Bottman e Frederico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

• Algumas exceções para critérios de entrada

- Autores de nome espanhol e hispano-americano (nos nomes dessas nacionalidades, o


sobrenome paterno antecede ao materno, ou seja, a entrada é feita pelo penúltimo
sobrenome):

ANGEL ACERRENZA, M. Promoção turística: um enfoque metodológico. Tradução


de Ângelo M. M. do Espírito Santo. São Paulo: Pioneira, 1991.

- Sobrenomes que indicam parentesco:

BARRETO FILHO, A. Marketing turístico. Porto Alegre: SEBRAE, 1999.


CÂMARA JÚNIOR, J. M. Manual da expressão oral e escrita. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 1999.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e sua aplicações. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.

22
- Sobrenomes ligados por hífen:

BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos:


Abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 1997.

- Sobrenomes com prefixo:

DE LORENZO, Helena carvalho; Costa, Wilma Peres da (Org.). A década de 1920 e


as origens do Brasil moderno. São Paulo: Ed. da Unesp, 1997.

LA PLANTE, Kenneth A. O novo Instituto do Departamento de Defesa: ocupe o seu


lugar à mesa. Military Review, Fort Leavenworth, p. 17-23, 1. trim. 2001.

• Autor(es) entidade(s)

Obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, asociações,


congressos, seminários, etc.) têm entrada geralmente pelo título, com exceção de
trabalho de cunho administrativo, legal, etc., ou de anais de eventos diversos.

ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS. A força do Exército Brasileiro


na campanha da Itália. Resende, 1999.

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL.


Pesquisa de gestão ambiental na indústria brasileira. Rio de Janeiro, 1998.

BRASIL. Estado-Maior das Forças Armadas. Razões de combate operacional.


Brasília, DF, 1995.

BRASIL. Exército. Comando de Operações Terrestres. Análise pós-ação da operação


Bahia: greve da Polícia Militar do Estado da Bahia. Brasília, DF, 2001.

BRASIL. Exército. Comando Militar do Leste. Diretriz para união de chefes de


Estado e de Governo da América Latina, Caribe e União Européia. Rio de Janeiro,
1999.

BRASIL. Exército. Departamento de Ensino e Pesquisa. Documento de currículo


elaborado em 2001: curso de formação de oficiais. Rio de Janeiro, 2001. BRASIL.
Exército. Departamento Geral de Pessoal. Simulador de fluxo de carreira. Brasília,
DF, 2002.

BRASIL. Exército. Estado-Maior. C 11-30: as comunicações na brigada. 2. ed.


Brasília, DF, 1998.

BRASIL. Exército. Estado-Maior. Siplex 1: missão do Exército. Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Exército. Estado-Maior. Siplex 2: avaliação do Exército: extrato. Brasília,


DF, 2002.

BRASIL. Marinha. Estado-Maior. EMA 400: manual de logística da Marinha.


Brasília, DF, 1998.

23
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior. Diretriz de planejamento estratégico
militar nº 1: referente à hipótese de um emprego “golf”. Brasília, DF, 2000.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Regimento interno do Tribunal Superior


do Trabalho. São Paulo: LTr, 1994.

CEARÁ. Governador (1991-1994: Ciro Gomes). Mensagem à Assembléia


Legislativa: abertura da Sessão Legislativa. [Fortaleza]: IPLANCE, 1994.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO.


Custo como ferramenta gerencial. São Paulo: Atlas, 1995.

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (BRASIL).


Aniversário da ECEME: palavras do comandante. Rio de Janeiro, 2001.

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (BRASIL). Fundamentos doutrinários. Rio de


janeiro, 1998.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Levantamento epidemiológico básico de


saúde bucal: manual de instruções. 3. ed. São Paulo: ed. Santos, 1991.

SÃO PAULO (SP). Secretária Municipal de Saúde. Relatório sobre a situação dos
atendentes de enfermagem. São Paulo, 1994.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Catálogo de tese UFGM, 1992.


Belo Horizonte, 1994.

Título e subtítulo

• Título

O título é a palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um


documento. Apenas a palavra inicial e/ ou artigo (definido ou indefinido) são grafados
com inicial maiúscula. Exceção é feita quando se tratar de nomes próprios ou de
instituições.

Em títulos demasiadamente longos, suprimem-se algumas palavras, desde que a


supressão não incida sobre as primeiras e não altere o sentido. A supressão é indicada
por reticências.

Se há mais de um título ou se ele aparece em mais de uma língua, registra-se aquele que
estiver em destaque ou em primeiro lugar.
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de
informação. São Paulo: Fatura, 2000.

Obras sem autoria determinada ou desconhecida têm, na referência, a entrada pelo


respectivo título.

APRENDENDO contabilidade em moeda constante. São Paulo: Altas, 1995.

24
• Subtítulo

Composto de informações apresentadas em seguida ao título, o subtítulo visa esclarecê-


lo ou complementá-lo, de acordo com o conteúdo do documento separados por dois-
pontos, sendo que os títulos aparecem de forma destacada (negrito, itálico ou
sublinhado).

CASELLA, P. B. Mercosul: exigências e perspectivas, integração e consolidação de


espaço econômico (1995-2001-2006). São Paulo: LTr, 1996.

O subtítulo pode ser suprimido, a não ser que forneça informação essencial sobre o
conteúdo do documento.

Edição

Todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz.

Pertencem à mesma edição de uma obra, todas as suas impressões, reimpressões,


tiragens, etc., produzidos diretamente, ou por outros métodos, sem modificações de
texto, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação.

Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, em algarismos
arábicos, seguida da palavra “edição”, abreviadas ambas, na forma adotada na língua da
publicação.

ABREU, A. S. Curso de redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.

ROSE, Reuben J., HODGSON, David R. Manual of equine practice. 2nd. Ed.
Philadelphia: W.B. Saunders, 2000.

CHARLES, R. I.; Silver, E. A. (Ed.). The teaching and assesseing of


mathematical problem solving. 3rd.ed.Reston: NCTM, 1990.

MURRAY, P.R.(Ed.). Manual of clinical microbiology. 6th ed. Washington, D. C.:


ASM Press, c1995.

Quando houver acréscimo à edição, esta deve ser apresentada de forma abreviada.

THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos cavalos. 3. ed. atual. São Paulo:


Varela, 1998.

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2000.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 20. ed. ampl. e atual.
São Paulo: Saraiva, 1999.

25
MARZOLA, Clóvis. Cirurgia pré-protética. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pancast,
1997.

Imprenta

A imprenta é o conjunto de elementos relacionados à indicação de: nome do local


(cidade) de publicação, nome da casa publicadora e data (ano) de publicação.

• Local

O nome do local (cidade) de publicação é indicado tal como figura na obra referenciada.
No caso de homônimos, acrescenta-se a sigla do país, estado, etc., logo após o nome da
cidade separados por vírgula e espaço.

ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia veterinária comparada. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

FREUND, T. Técnicas de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: Infobook, 2000.

CAGIANO, Ronaldo. Canção dentro da noite. Brasília, DF: Thesaurus, 1999.

GENCO, R. J.; MERGENHANGEM, S. Host parasite interactions in


periodoental diseases. Washington, D. C.: American Society for Microbiology,
1982.

CAPALBO, Elly da Costa; OCCHIUTTO, Marcelo Luís. Bianca, Clara, Karina: a


história de uma mesma mulher. Araras, SP:IDE, 1998.

Quando há mais de um local para um só editor, indica-se o mais destacado.

Quando a cidade não aparece na publicação, mas é identificada, indica-se entre


colchetes.

BREALEY, R. A.; MYERS, S.C. Princípios de finanças empresariais. Tradução


H. Caldeira Menezes. [Lisboa]: Mc Graw-Hill, 1992.

Não sendo possível determinar o local, indica-se entre colchetes [s.l.] (sine loco).

LARSON, C.A. Curto-teste veterinária: dermopatias em cães e gatos. [s.l.]: AP,


1996.

Após a indicação do local, utilizam-se dois pontos (:), seguidos de espaço.

• Editora

Casa publicadora, pessoa(s) ou instituição(ões) responsável(eis) pela produção editorial.


O nome do editor é grafado tal como figura na publicação referenciada, abreviando-se
os prenomes e suprimindo-se outros elementos que designem sua natureza jurídica ou
comercial, desde que indispensáveis à sua identificação. Por exemplo: J. Olympio (não
Livraria José Olympio Editora) ou Kosmos (não Kosmos Editora ou Livr. Kosmos).

26
ARONSON, B.; ZEFF, R. Publicidade na internet. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.

BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de matemática. 2. ed. São Paulo: Ed.


Moderna, 1998.

Quando há mais de um(a) editor(a), indica-se o (a) mais destacado(a). Se os nomes dos
editores estiverem em igual destaque, indica-se o nome do primeiro. Os nomes dos
demais são também registrados com os respectivos locais.

ZALUAR, Alba. Cidadãos não vão ao paraíso: juventude e política social. São
Paulo: Escuta; Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 1994.

Quando o nome do editor não aparece na publicação, mas puder ser identificado, indica-
se entre colchetes.

HENKIN, Jayme. Manual de petições trabalhistas. Rio de Janeiro:[Arde], 1985.

Quando o editor não é mencionado, pode-se substituí-lo pelo do impressor. Na falta de


editor e impressor, indica-se entre colchetes [s.n.](sine nomine)
BOITEUX, Colbert Demania. Administração de projetos: integração. Rio de
janeiro: [s.n.], 1997.

Quando o local e o editor não aparecem na publicação, indica-se entre colchetes [S.l.: s.
n.].

PESSIN, Aremildo. Casa de pedra. [S.I.: s.n., 1993].

Não indica o nome do editor quando ele é próprio autor.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São


Paulo, 1992. São Paulo, 1993.

BRASIL. Exército. Estado-Maior. C 31-60: operação de transposição de cursos


de água. Brasília, DF, 1987.

• Data

O ano de publicação é sempre indicado, em algarismos arábicos, sem ponto de


separação de classes.

COELHO, S. C. N. Curso de Direito Tributário brasileiro. 5 ed. Rio de janeiro:


Forense, 2000.

Registra-se a data do copyright, quando esta for a única data encontrada na publicação
referenciada, sendo indicado o ano precedido da letra c.

DRUCKER, P.F. Introdução à Administração. Tradução Carlos A. Malferrari.


3. ed. São Paulo: Pioneira, c1998.

27
Se nenhuma data de publicação, distribuição, copyright, impressão etc. for
determinada, registra-se uma data aproximada, entre colchetes, como a seguir
explicado:

para data provável:[1981?]


para data aproximada:[ca. 1960]
para década certa:[197-]
para século certo:[19--]
para século provável:[19--?]

AZEVEDO, J. Contabilidade básica para concursos em 4 degraus. Rio de


Janeiro: Degrau, [1990?].

Nas referências de publicações em vários volumes, e de periódicos ou publicações


seriadas consideradas no todo, indica-se a data inicial seguida de:
- hífen, no caso de publicações periódicas em curso de publicação;
- hífen e data do último volume publicado, em caso de publicação encerrada.

Os meses são abreviados no idioma original da publicação, porém quando os meses


forem designados por palavras de quatro ou menos letras, não são abreviados.

Se a publicação indicar, em lugar dos meses, as estações do ano ou as divisões do ano


em trimestres, semestres, etc., transcrevem-se as primeiras tais como figuram na
publicação e abreviam-se as últimas. Ex. Summer 1987, 2. trim. 1987.

Descrição física

• Paginação

Quando a publicação só tem um volume, indica-se o número de páginas ou folhas,


seguido da abreviatura p. ou f.

ABBAGNANDO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução Alfredo Bosi. 3. ed.


São
Paulo: Martins Fontes, 1999. 1014 p.

TABAK, F. A lei como instrumento de mudança social. Fortaleza: Fundação


Waldemar Alcântara, 1993. 17f.

Quando a publicação tem mais de um volume, indica-se o número destes com a


abreviatura v.

BELFORT, José Cláudio. Terapia de biointegração: uma abordagem integrative


ao crescimento e desenvolvimento humano. Rio de Janeiro: Bio-integração, 1993. 2.
v.

Se o número dos volumes bibliográficos difere do número dos volumes físicos, registra-
se da seguinte forma: 8v. em 5.

28
Só se indicam as páginas numeradas em algarismos romanos quando elas contêm
matéria relevante, grafando-se em minúsculas.

CHAUÍ, Marilene de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. Vill, 440
p., il., 24 cm.

PRAXEDES, Walter; PILETTI, Nelson. O Mercosul e a sociedade global: livro do


professor. São Paulo: Ática, 1994-63, VIII p., il., 24 cm.

Os números das páginas, inicial e final, de parte de publicações avulsas e de artigos de


periódicos são precedidos da abreviatura p. Por exemplo: p. 7-112

Quando a publicação não for paginada, ou paginada irregular.

SISTEMA de ensino Tamandaré: sargentos do Exército e da aeronáutica. [Rio de


Janeiro]: Colégio Curso Tamandaré, 1993. Não paginado.

DONE, Stanley H. et. Al. Dog & cat. Londres: Mosby, 1996. Paginação irregular.

• Ilustrações

Indica-se a existência de ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura il., e quando


coloridas, il., color.

AUGRAS, Monique. Teste de Rorschach: Atlas e dicionário: padrões preliminares


para o meio brasileiro. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 1999. 227 p., il.

SCHEBITZ, H.; Atlas da anatomia radiográfica do cão e do gato. 5. ed. São


Paulo: Manole, 2000. 244 p., il. Color.

• Dimensões

Indica-se a altura da publicação em centímetros.

ABREU, Sérgio. Descaminhos da tolerância. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1999.


256 p., 21 cm.

Em caso de formatos excepcionais, menciona-se, em seguida, a largura.

HAILER, Marco Antônio. Caderno de arte: fazendo arte 1. São Paulo: FTD, 1993.
93 p., il. Color., 21 x 28 cm.

Séries ou Coleções

Transcrevem-se os títulos das séries ou coleções e sua numeração tal como figuram na
publicação.

ALESSANDRINI, Cristina Dias. Oficina criativa e psicopedagogia. São Paulo:


Casa do Psicólogo, 1996. 123 p., il. (Psicologia e Educação).

29
BECKER, Howard, S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. Tradução Marco
Estevão. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. 178 p. (Ciências Sociais, 31).

NAVARRO, M.F.L.N.; PASCOTTO, R. C. Cimentos de Ionômetro de vidro. São


Paulo: Artes Médicas, 1998. (Série EAP-APCD, v.2).

Notas

Há informações suplementares que são acrescentadas ao final da referência.

CAMPOS DE GOYTACAZES. Prefeitura. Programa de erradicação do trabalho


infantil: projeto técnico. Campos de Goytacazes, 1998. Mimeografado.

OLIVEIRA, Marília Gerhardt de (Org.) Manual de anatomia da cabeça e do


pescoço. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. 120 p., il., 23 cm. ISBN 85-7430-
004-7.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 4. ed. Campinas, SP: Autores Associados,


1994. 110 p., 17 cm. (Polêmica do nosso tempo, v. 25). Bibliografia: p. 101-110.

SCHWARZ-BART, Simone. Joãozinho no além. Tradução de Eurídice Figueiredo.


Rio de Janeiro, 1998. Título original: Ti Jean L’horizon.

TABOADA, C. O. Transportador oferecendo serviços logísticos. Florianópolis:


UFSC, 1997. Relatório de pesquisa.

NOVAES, A..; GRANEMANN, S.; TABOADA, C. Logística aplicada ás


empresas de transporte rodoviário de cargas. Florianópolis: UFSC, 1996.
Apostila.

FREIRE, Willian. Comentários ao Código de Mineração. Rio de janeiro: Aide,


1995. 294 p., 21 cm. Bibliografia: p. 273-277. Inclui índices.

WASTON, G. Relatório preliminar sobre o sistema condominial no Brasil:


pesquisa de campo realizada em 29/11 e 19/12. São Paulo: PMSP, 1993. Digitado.

CAMPOS, M.H.R. A universidade não será mais a mesma. Belo Horizonte:


Conselho de Extensão da UFMG, 1994. 18 p. Relatório.

NASCIMENTO, E.; MAYRINK, W. Avaliação de antígenos de Cysticerus


cellulosae no imunodiagnótico da cisticercose humana pela hemaglutinação indireta.
Revista Instituto de Medicina Tropical, São Paulo, 1984. No prelo.

No caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do
texto traduzido, a do texto original.

SAADI. O jardim das rosas... Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de


Janeiro: J. Olympio, 1994. 124 p., il., 21 cm. (Coleção Rubaiyat). Versão francesa
de Franz Toussainte. Original árabe.

30
Outros materiais

a) LIVRO EM PARTE

Capítulo de autor colaborador

SOBRENOME DO(S) AUTOR(ES) DA PARTE REFERENCIADA, Prenome(s).


Título da parte referenciada. In: SOBRENOME DO(S) AUTOR(ES) DO LIVRO,
Prenome(s). Título do livro. Edição. Local: Editora, Ano. Página(s) da parte
referenciada.

ABAURRE, M.B.M. Quem são, afinal nossos interlocutores? In. LEITE, L.C.;
MARTINS, M.H.; SOUZA, M.L.Z. de (Org.). Reiventando o diálogo: ciências e
humanidades na formação do professor, São Paulo: Brasiliense, 1987. p. 39-45.

Capítulo do mesmo autor da obra

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) DO LIVRO, Prenome(s). Título do capítulo


referenciado. In:__________. Título do livro. Edição. Local: Editora, Ano.
Página(s) do capítulo referenciado.

CHARTIER, Roger. O leitor entre limitações e liberdade. In:_________. A


aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Fundação Ed. UNESP, 1998.
p. 75-95.

b) PERIÓDICO NO TODO (COLEÇÃO)

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: entidade responsável, Ano inicial de


publicação-.

Coleção corrente

SET: Cinema e Vídeo. São Paulo: Azul, 1987-.

Coleção encerrada

BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE QUÍMICA. Brasília: IBICT, 1961-1979. v. 1-8

c) PERIÓDICO EM PARTE (FASCÍCULOS)

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: entidade, volume, número, mês, ano.

AMERICAN PHOTO. New York: Diamandis Communication, v. 13, n.1,


Jan/Fev. 2002.

ABOUT MIDIA. São Paulo: Art & Verbo, ano 2, set. 2000. 30p. Edição especial.

d) ARTIGO DE PERIÓDICO

31
SOBRENOMES DOS AUTORES. Prenomes. Título do artigo. Título do
periódico, volume, número do fascículo, páginas do artigo, mês, ano.

KENT, A. Remembering Doubrovska.: elegant balanchine ballerina kept a close eye


on her students-onstage and off. Dance magazine, v.76, n.1, p. 74-75, jan. 2002.

ASSIS, D.A. Broadway é aqui! Revista de teatro. n. 511, p.8-10, nov./dez. 2001.

PAYNE, D. K. ET AL. Women’s psychological reations to breast cancer. Semin.


Oncol, v.23, n. 1, p. 89-97, 1987. Supplement 2.

Artigo no prelo

NORONHA, Daisy Pires; POBLACIÓN, Dinah Aguiar. Producción académica


edocentes/doctores de los programas de posgrado em Ciencia de la información em
Brasil. Ciencias de la información, La Habana, 2002. [No prelo]

e) ARTIGO DE JORNAL

SOBRENOMES DOS AUTORES. Prenomes. Título do artigo. Nome do jornal,


Local, dia, mês e ano. Caderno, página.

MAMMI, L. Uma história cartesiana da música universal. Folha de S. Paulo, São


Paulo, 16 abr. 1995. Caderno Mais, p 1.
OBRA rompe adutora e deixa 70 mil sem água. Folha de s. Paulo, São Paulo, 8 mar.
2002, p. c-11.

f) EVENTO NO TODO

TÍTULO DO EVENTO, Número, Ano e Local de realização. Título do


documento... Local de publicação: Editora, Ano de publicação.

ENCONTRO INTERNACIONAL DE ARTE E TECNOLOGIA, 1., 1999.


Campinas. Anais... Campinas: Instituto de Artes / Universidade de Brasília, 1999.
96p.

g) COMUNICAÇÃO EM EVENTOS

Comunicação publicada em Anais

SOBRENOMES DOS AUTORES. Prenomes. Título do trabalho. In: NOME DO


CONGRESSO, Número, Ano, Local de realização. Título do documento... Local
de publicação: Editora, Ano de publicação. Páginas inicial e final.

TELLES, A.C. da S. Ouro Preto: cidade histórica cidade de hoje. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 5., 1993. São Paulo. Anais ... São Paulo:
Comitê Brasileiro da História da Arte, 1995. p. 49-56.

Comunicação não publicada em Anais

32
ROSSEAU, Ronald. Bibliometria and econometric indicators for the evaluations of
scientific institutes. [Trabalho apresentado em Scientific Literature Evalution
Seminar, São Paulo, 4-5 mar. 1998].

h) TRABALHOS ACADÊMICOS (DISSERTAÇÃO/TESE/TCC)

SOBRENOME DO AUTOR. Prenomes. Título: subtítulo. Local, ano. (Tipo)-


Instituição Acadêmica onde foi apresentada.

MUSA, J. L. O viajante e as cidades. São Paulo, 1998. 130fl. Tese (Doutorado) –


Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo.

MOARES NETO. J. S. O encenador e o texto teatral: revisão histórica e exercício


de reflexão. São Paulo, 2000. 261 fl. Dissertação (Mestrato) – Escola de
Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.

PACHECO, L. C. O cinema como veiculo d comunicação dirigida auxiliar


aplicado às atividades “RP”: estudo de um caso prático. São Paulo, 1972. 20 fl.
Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – Curso de relações Públicas, Escola
de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.

i) RESUMO E RESENHA

SOBRENOME DOS AUTORES. Prenomes. Título do trabalho. Dados de


publicação do trabalho. AUTOR da resenha. Dados do documento onde a resenha
foi publicada.

MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha


de: SANTOS, P. M. Cometa: Divindade momentânea ou bola d gelo sujo? Ciência
Hoje, São Paulo, v.5, n. 30, p.20, abr. 1987.

j) NORMA TÉCNICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação


e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

l) CATÁLOGO

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA USP. Catálogo geral de obras: 1963-


1991. São Paulo, 1992. 489p.

MUSEU DA MIGRAÇÃO. Museu de Imigração – S.Paulo: catálogo. São Paulo,


1997. 16p.

m) ENTREVISTA, DEPOIMENTO

SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].


Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 fitas

33
cassete(120 min), 3 ¼ pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do
SENAI-SP.

n) MATERIAL AUDIOVISUAL

Fita de Vídeo

CARMEM Miranda: banana is my business. Direção: Helena Soldberg e David


Meyer. Intérpretes: Letícia Monte; Eric Barreto; Cyntia Adler. [S.I.]: Cinema
internacional, 1994. 1 fita de vídeo VHS/NTSC (91 min) som., color.

DVD

BOSSA NOVA. Direção: Bruno Barreto. Produção: Luiz Carlos Barreto; Lucy
Barreto; Marcelo Santiago; tuinho Schwartz. Intérpretes: Amy Irving; Antonio
Fagundes; Alexandre Borges; Débora Bloch; Drica Morae; Giovanna Antonelli;
Rogério Cardoso. Roteiro: Alexandre Machado e Fernanda Young. Música: Eumir
Deodato. Brasil: LC Barreto, 1999. 1 DVD (95 min), son., color.

o) DOCUMENTO LEGISLATIVO

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. Lei nº 8.069 de 13 julho de 1990.


Dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente, e dá outras providências. São
Paulo: Fisco e contribuinte. 79 p. [S.I.]

p) DOCUMENTO ICONOGRÁFICO

OLIVA. E. Tributo a Juan III. 1997. 1 fot., p&b. 55 cm x 75 cm.

FRAINPONT, E. Amílcar II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998.


Caderno 2, Visuais. P. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-
cola.

GISELA 1. Desenho de Paulo Cláudio Rossi Osir. [S.I.]:[s.n.], 1936. 1 dispositivo.

O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22


Transparências color., 25x20 cm.

q) DOCUMENTO CARTOGRÁFICO

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e


regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala
1:600.000.

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil,


1981. 1 atlas. Escalas variam.

r) DOCUMENTO SONORO E MUSICAL

34
CD

DEVOS, N. Valsa brasileira n.6. Francisco Mignone[Compositor]. In:


________.16 valsas para fagote solo.[S.I.]: Instituto Cultural Itaú, 1998. 1 CD.
Faixa 1 (5 min 14s).

Fita Cassete

SCHMIDT, J. Basic of singing. [S.I.]: Shirmer Books, c1989. 2 fitas cassette (139
min 39s).

s) PARTITURA

GALLET, L. (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos


Wehns, 1851. 1 partitura (23p.) Piano.

BARTOK, B. O mandarim maravilhoso: op. 19. wien: Universal, 1952. 1 partitura


(73p.). Orquestra.

t) DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL

DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável. Borracha


colorida e cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton,
feita por ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966.
Coleção de Arturo Schwarz. Titulo original: Sculpture for travelling.

u) DOCUMENTO CONSULTADOS “ON-LINE”

AUTOR. Titulo. Fonte (se for publicado). Disponibilidade de endereço eletrônico.


Data de acesso.

Monografias

ALVES, Castro. Navio Negreiro. [on-line][S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível


em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2navionegreiro/htm>Ace
sso em: 10 jan. 2002.

PESSOTO, U.C. As políticas de saúde para américa Latina e Caribe da


Organização PAN – América de saúde e do Banco Mundial: uma análise dos
documentos e seus discursos. 2001. Dissertação. (Mestrado em Integração da
América Latina) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível
em:<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/48131/tde-30102001-17810>.
Acesso em 20 fev. 2002.

Publicações Periódicas

MÁRDERO, A. M. A. Serviços de referência virtual. Ciência da informação,


Brasília, v. 30, n. 2. ago, 2001. Disponível em: <http:www.scielo.br>. Acesso em:
20 de fev. 2002.

35
OLINTO, Gilda. Bolsas de pesquisador do CNPq: informações sobre política de
C&T a partir da base que contém os dados cadastrais dos bolsistas.
DataGramaZero [Periódico online] v.4, n.2, abr. 2003. Disponível em
<http//www.dgz.org.br>. Acesso em: 25 abr. 2003.

Documento Legislativo

BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária


federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.
1999. Disponível em:
<http:/www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp/Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez.
1999.

Eventos

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. [Anais


eletrônicos]. Recife, UFPe, 1996. Disponível em:
<http:/www.prospeq.ufpe.br/anais.htm>. Acesso em: 21 de jan. 1997.

Lista de Discussão

BIOLINE Discussion List. List maintained by the Base de Dados Tropical BDT in
Brazil. Disponivel em: <http://lisserv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1998.
“Homepage” Institucional

CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifica


Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre
urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em:
<http://gcsnet.com.br/oamis/civtas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Disponível


em:<http://www.usp.br/sibi>. Acesso em: 08 mar. 2001.

Bases de Dados

BIOLOGICAL ABSTRACTS. Philadelphia: Biosis, 1980-1997. 24 CDs-ROM.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Disponível


em: <http://www.usp.br/sibi>. Acesso em: 08 mar. 2001.

v) ARQUIVO EM DISQUETE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc


normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol.
Word for windows 7.0.

x) PROGRAMAS (“SOFTWARES”)

36
MICROSOFT Project for Windows 95 version 4.1: project planning software. [S.I.]:
Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.

MICROSOFT CORPORATION. Windows 3.1. Redmond, Wa, c 1990-1992.7


disquetes (8Mb); 5 ¼ pol.. Ambiente operacional.

Bases e Bancos de Dados

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Biblioteca da Escola de Comunicação e Artes.


Ecaliv. São Paulo, 2002. Base de Dados em CDS/ISIS, versão somente para
pesquisa. Disponível em: http://www.eca.usp.br.

SOUZA, E. R.; ASSIS, J.G. de; SILVA, C. M. Violência no município do Rio de


Janeiro: áreas de risco e tendências da mortalidade entre adolescentes de 10 a 19
anos. Rev Panamer. Salub Publ., v.1, n.5, p. 389-98, may 1997. Resumo na base
MEDLINE-WinSPIRS. Disponível em: http://www.usp.br/sibi.

E-mail (Comunicação pessoal)

AUTOR DA MENSAGEM. Titulo da mensagem [tipo de mensagem] Mensagem


recebida por: <endereço eletrônico > em: data.

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


mtmendes@uol.com.br em 26 de jan. 2000.

RESMER, M. J. Citação de documentos eletrônicos. Mensagem recebida por:


Biblioteca da CELEPAR (biblio@lapus.celepar.br) 21 de out. 1996.

Observação: Por se tratar de comunicação pessoal, recomenda-se que a referência de e-


mail seja feita no rodapé da página onde foi citado.

y) DOCUMENTO EM CD-ROM

Monografias

KOOGAN, A,; HOUAISS, A. (Ed.) Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção


geral de André Koogan Breikmann. São Paulo: Delta/ Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
Produzido por Videolar Multimídia.

Publicações Periódicas

THE JOURNAL DE CHEMICAL PHYSICS. Woodbury (NY): American Institute


of Physics, v. 102-103, Jan/Dec. 1995. 1 CD-ROM.

Comunicações em Eventos

ANDRADE, M.T.D. et al. Mudanças e inovações: novo modelo de organização e


gestão de biblioteca acadêmica. In: SEMINARIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS, 10., Fortaleza, 1998. Anais... Fortaleza: UFCE, 1998. 1 CD-
ROM.

37
Ordenação das referências

A ordenação de uma lista de referências é sempre a alfabética, adotando-se o sistema


letra por letra. A entrada se faz sistematicamente pelo sobrenome, normalmente o
último, porém, não havendo autor (pessoa ou entidade), far-se-á pelo título.

O nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente é substituído, nas


referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e
ponto, desde que estejam na mesma folha.

NEVES, Delma Pessanha. Os fornecedores de cana e o estado intervencionista.


Niterói: EdUFF, 1997.

______. Mudança social: exorcizando fantasmas. Antropolitica: Revista


Contemporânea de Antropologia e Ciência Política, Niterói, v.1, n.1, p. 49-73,
jan./jun. 1995.

______. Mudança tecnológica e emprego: acumulação e pobreza em Campos: uma


região em debate. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro: Edições
PUBLIPUR, 1986.

______. As políticas agrícolas e a construção do produtor moderno. Ciências


Sociais Hoje, São Paulo, p. 106-132, 1987.

______. Por trás dos verdes canaviais. Niterói: EdUFF, 1989.

BRASIL. Código Penal Militar. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
______. Exército, Batalhão de Infantaria de Selva, 54. Relatório da operação
Puruzinho. Humaitá, 2001.

______. Brigada de Artilharia Antiaérea, 1. Exercício COMBINEX XI: relatório.


Guarajá, 2001.

______. Comando Militar do Nordeste. Greve da Política Militar da Bahia.


Recife, 2001.

______. Estado-Maior. C 11-30: abreviaturas, símbolos e convenções


cartográficas. 3. ed. Brasília, DF, 1992.

______. Regime Militar, 10. Regimento interno. Fortaleza, 1999.

______. Ministério da Guerra. História da ração de combate de selva. Brasília,


DF, 1998.

______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instrumento de


avaliação da gestão pública. Brasília, DF, 2003.

38
O título de várias edições de um mesmo documento referido sucessivamente, na mesma
folha, e substituído por um traço sublinear nas referencias seguintes à primeira, desde
que estejam, também, na mesma folha.

BULGARELLI, Waldirio. Direito Comercial, 14 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

______. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

______. Direito Empresarial moderno. Rio de Janeiro: Forense, 1992.

______. Questões contratuais no Código de Defesa do Consumidor. 3. ed. São


Paulo: Atlas, 1999.

2.3.2 Glossário (ANEXO BF)

Elemento opcional, o glossário é uma relação – em ordem alfabética – de termos


técnicos, palavras especiais ou de significação obscura, citadas no trabalho e
acompanhadas dos significados que lhes foram atribuídos. O glossário facilita a
compreensão do texto.

2.3.3 Apêndice(s)

Considerados elementos opcionais, os apêndices são constituídos pelo próprio autor e se


destinam a complementar idéias, sem prejuízo do tema central do trabalho.

São identificados por letras maiúsculas seqüências e têm título esclarecedor.

APÊNDICE A-
APÊNDICE B-

2.3.4 Anexo(s)

Formados por texto ou documento não elaborado pelo próprio autor do trabalho, os
chamados anexos servem de fundamentação, comprovação e ilustração. Também são
considerados elementos opcionais.

Os anexos, também, são identificados por letras maiúsculas consecutivas,


acompanhadas pelos respectivos títulos.

Anexo A-
Anexo B-

Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos


ou apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.

2.3.5 Índice(s) (ANEXO AZ)

Elemento opcional, é uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado


critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto. Não confundir
com sumário ou lista.

39
3 PADRÕES DE CITAÇÃO

Todas as informações obtidas pelo autor, publicadas ou não, que serviram de base para
esclarecer, enfatizar, ilustrar, registrar opiniões similares ou contraditórias, comprovar
as idéias desenvolvidas no trabalho acadêmico são devidamente documentadas, com a
indicação da fonte consultada.

Citação é a menção do texto de uma informação extraída de outra fonte, que serve,
sobretudo, para colocar o trabalho no contexto da temática desenvolvida, além de dar
maior crédito ao trabalho, sem tirar sua originalidade.

O fato de se incorporar idéias, dados e frases de outros autores, sem fazer menção a
eles, constitui plágio, o que implica sérias conseqüências no meio acadêmico e
científico.

As citações devem seguir as prescrições contidas na ABNT NBR 10520:2002 –


Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação, podendo
aparecer no texto ou em notas de rodapé, as quais serão vistas na seção 4.

3.1 SISTEMAS DE CHAMADA

A indicação no texto das fontes utilizadas é feita pelos sistemas de autor/ano ou


numérico.

3.1.1 Sistema autor/ano

Por este sistema a indicação da documentação é feita pelo sobrenome do autor (grafado
em letras maiúsculas) seguido do ano de publicação do documento e das páginas da
citação, no caso de citação direta, separada por vírgula e entre parênteses.

Exemplo:

Os tipos de erros mais evidentes que ocorrem na indexação de assuntos também


acontecem na elaboração dos resumos (LANCASTER, 1993, P. 105).

“[...] em 1990, analisando a aplicação dos novos recursos em biblioteconomia,


Thomas e Oppenheim consideram o CD o mais importante [...]

Conforme destacam Castro e col. (1991) o registro da produção intelectual


Dos países confirmam sua identidade nacional [...]”

3.1.2 Sistema numérico

Neste sistema, os documentos citados no texto são identificados pelo número recebido
nas referências (em listagem no final dos capítulos ou do trabalho e indicadas no rodapé
das páginas) acompanhado ou não do sobrenome do autor e do ano da publicação.

O número da referência acompanha o mesmo autor, indicado em expoente ou


sobrescrito.

Exemplos:

40
A fogueira em que são lançados os maus livros constitui a figura invertida da biblioteca
encarregada de proteger e preservar o patrimônio textual (CHARTIER8, 1998, P. 23).

As informações veiculadas pelos canais informais são de difícil recuperação9.

Conforme destacam GOMES e col.10 (2000), a criação, em 1980, do SIGLE (System for
Information on Grey Literature in Europe) foi um fato marcante no controle bibliográfico
da literatura cinzenta européia.

3.2 MODALIDADES DE CITAÇÃO

Observar os seguintes exemplos que ilustram os diferentes modos de se documentar um


texto com a citação de outros documentos.

3.2.1 Citação de um autor

Citar o último sobrenome do autor, conforme consta da referência.

Exemplo:
CAMPOS (1990)
CAMPOS FILHO3(1999)

3.2.2 Citação de dois autores

Citam-se os dois autores interligados pela conjunção “e”.

Exemplo:
ALFORD e TUNG (1998)
SILVA NETO e CAMPINO11

3.2.3 Citação de mais de dois autores

Quando a obra citada tiver mais de dois autores, indicar no texto o primeiro autor
seguido da expressão “e col”. ou “e colab”. ou “e colaboradores”. A expressão latina “et
alii” ou “et al.” é empregada apenas nas referências dos documentos.

Exemplo:
SANTINI e col. (2001)
(ANDRADE e colab.2, 1997)

3.2.4 Citação de autores com sobrenomes iguais

Quando adotado o sistema alfabético e houver coincidência de autores com os mesmos


sobrenomes e datas, acrescentar as iniciais do prenome.

Exemplo:
SANTOS, C. (1990)
SANTOS, F.J.(1990)

41
Havendo coincidência de iniciais do prenome, faz-se a diferenciação colocando-o por
extenso.

Exemplo:
SMITH Peter (1996) e SMITH Paul(1996)

3.2.5 Citação de trabalhos do mesmo autor do mesmo ano

Quando adotado o sistema alfabético, diferenciar as publicações do mesmo autor, do


mesmo ano, com letras minúsculas acrescidas ao ano, tanto na lista da referencia como
na citação, ou diferenciar na chamada pelo título da obra.

Exemplo:

COELHO (1998a)
COELHO (1998b)

3.2.6 Citação de trabalhos do mesmo autor e de diferentes anos

As citações são identificadas pelo ano de publicação, em ordem cronológica.

Exemplo:
Estudos sobre a produção cientifica divulgada em periódicos especializados foram
realizados por MUELLER (1994, 1998, 1999).

3.2.7 Citação de trabalhos não assinados

Publicações anônimas ou sem autoria, são indicadas pelo título, sendo a primeira
palavra, além do artigo, em maiúscula. Títulos muito longos são citados pela primeira
palavra em maiúscula, seguida das três seguintes palavras e reticências.

Exemplo:
... temos extraídos do VOCABULÁRIO de Termos Técnicos (1974)...

... A China conquista sua classificação (UM quinto do planeta já tem time... 2001).

3.2.8 Citação de entidades coletivas

Entidades coletivas são citadas segundo sua entrada nas referências. A sigla da
instituição, desde que mencionada na referência, pode substituir o nome por extenso.

Exemplo:
...teses defendidas no Brasil (BRASIL. Ministério da Educação e Cultura, 1976-1882).

...base de dados que registra títulos de periódicos brasileiros (IBICT, 1993).

42
3.3 CITAÇÕES NO TEXTO

A transcrição de textos extraídos de documentos de outros autores é feita de forma


direta e indireta.

3.3.1 Citação direta

Citação direta é a transcrição literal de parte de um texto, conservando-se a grafia, a


pontuação entre outros. É apresentada entre aspas. Recomenda-se que os textos
transcritos literalmente sejam acompanhados do nome do autor, ano, e a indicação da
respectiva página, mesmo adotando se o sistema numérico.

Exemplo:

MEADOWS (1999) aponta que ultimamente, “as instituições acadêmicas começaram a


questionar se seus empregados devem transferir o direito autoral às editoras”. (p.177).

ou

“Em anos recentes, as instituições acadêmicas começaram a questionar se seus


empregados devem transferir o direito autoral às editoras. ” (MEADOWS, 1999, p. 177).

No caso de citações, no texto, que ultrapassem as três linhas, apresentá-las recuadas de


4 cm da margem esquerda, sem as aspas, com letras menores que a utilizada no texto do
trabalho (arial 12) e com espaço simples entre as linhas.

Exemplo:
A hipótese de que todos os pesquisadores desejarão mudar para um ambiente totalmente
eletrônico é de fato discutível. A maioria dos estudos sugere que os pesquisadores vêem
um futuro em que utilizarão uma mistura de fontes impressas e eletrônicos; por isso
esperam que as bibliotecas funcionem de ambas as formas. (MEADOWS, 1999, P. 239).

As modificações ou omissões que se façam no texto original são indicadas pelo uso da
reticência entre colchetes.

Exemplo:
“Há vários serviços internacionais, disponíveis na internet, que oferecem assinaturas de
periódicos eletrônicos [...] constituindo um mercado que evolui constantemente”
(MUELLER, 2000, P.92).

Para destacar palavra(s) ou frase(s) em citação, usar outro tipo de letra, acompanhada da
expressão “o destaque é nosso” entre colchetes.

Exemplo:
Manual é definido pelo GLOSSARY of Library Terms, da ALA “como uma obra
compacta [o destaque é nosso] que trata concisamente da essência de um assunto”.

Incorreções ou incoerências no texto citado são mostradas pela palavra “sic” indicada
entre aspas após a ocorrência delas.

43
Exemplo:
“proteger a coleção de vândalos eventuais [sic] é considerado mais importante do que
proporcionar um serviço eficiente” (TRAVASSOS 16 1997, p. 308)

“30 % contribuiu [sic] com o valor mínimo requerido”.

Transcrições de textos em outros idiomas são traduzidas ou mantidas no idioma


original, a critério do autor. Em ambos os casos, mantêm-se as aspas. Se a citação for
apresentada no idioma original, o autor faz a devida tradução e a indica em nota no
rodapé da página. O texto em língua estrangeira, quando citado no original, é uma
citação direta; quando traduzido é uma citação indireta.

Termos em outros idiomas, e não traduzidos, são destacados em itálico em negrito ou


entre aspas.

3.3.2 Citação indireta

Texto baseado em informações de outros autores, redigido com palavras do próprio


autor (paráfrase), ou uma síntese dos dados retirados da fonte consultada, respeitando as
idéias originais.

Exemplo:
A consulta a colegas substitui o uso de fontes impressas e eletrônicas na busca de
determinado dado. (CUNHA, 2001).

3.3.3 Citação de citação

Menção de informação de um trabalho ao qual não teve acesso e que foi extraída de
outro documento consultado. Só será usado no total impossibilidade de acesso ao
documento original.

A indicação é feita no próprio texto usando-se a expressão “citado por” ou na referência


do documento consultado pela expressão latina “apud”.

Exemplo:
No texto:
Para Gadotti 10 (1985), citado por kunsch (1992, p.19)21; “toda universidade é, no plano
ideológico, o reflexo da política e da economia de uma sociedade”.

Na referência:
Para Gadotti (1985 apud KUNSCH, 1992, p.19), Universidade e comunicação na
edificação da sociedade. São Paulo: Loyola, 1992.

3.3.4 Citação de comunicação pessoal

As informações obtidas pelo processo informal de comunicação quer por via oral
(pessoa a pessoa, entrevista, palestra) impressa (correspondência pessoal, documentos
privados) quer por meios eletrônicos (e-mail) são documentadas em nota de rodapé.
Essas citações não fazem parte da relação das referências.

Exemplo:

44
No texto:
... atualmente existem cerca de 500 bases de dados bibliográficos disponíveis no banco
de dados Dialog1 nas diversas especializações...

No rodapé da página:
1
. Comunicação pessoal de ... em palestra proferida em ...

3.3.5 Citação de entrevista

Transcrever o trecho da entrevista em margem esquerda, com detaque em itálico nas


letras.

Exemplo:
No texto:
Meus colegas... não gosto de comentar muito não...porque eu acho que teria
preconceito.
Vamos supor: só porque meu tio morreu, poderiam pensar que também eu posso pegar
AIDS...nunca cheguei a falar com nenhum dos professores (menino, 13 anos).2

No rodapé:
² Entrevista concedida ao autor em 11 de setembro de 2006.

3.4 APRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS

As tabelas e os gráficos são elaborados para ilustrar os resultados do trabalho, sendo


numerados seqüencialmente, pelo tipo da ilustração, em algarismos arábicos e estão
inseridos no texto logo após a sua menção. Quando elaborados em tamanho que
prejudique a leitura do texto, ou quando necessários para elucidar parte do texto, são
colocados nos anexos. Nesse caso são identificados no texto pelo numero da tabela e do
anexo.

Embora existam regras (fundação IBGE) que determinam como as tabelas e os gráficos
são apresentados, usa-se da criatividade na montagem e edição deles para melhor
comunicação dos dados representados. A seleção das variadas formas na apresentação
das tabelas e gráficos é feita através de programas específicos de computador. São auto-
explicativas e dispensa-se a consulta ao texto.

Todas as ilustrações (tabelas, gráficos, figuras) contêm um título, com numeração única
e consecutiva, indicado na parte superior.

Quando a tabela ocupar mais de uma página, indica-se no rodapé, à margem direita, a
palavra “continua” e na página seguinte antes do cabeçalho, à margem esquerda, a
palavra “continua”. O cabeçalho é repetido em todas as páginas.

Indica-se o termo Figura para denominar os diferentes tipos de ilustrações que são
usadas no mesmo trabalho, como quadros, fotos, lâminas, desenhos, etc. Caso o
trabalho apresente um ou dois tipos de ilustrações, atribuem-se denominação e
numeração individualizada para cada determinado tipo de material. (Ex: Lâmina 1,
Lâmina 2).

45
Quando as tabelas ou figuras forem extraídas de alguma outra fonte e transcritas na
integra indica-se, no rodapé das mesmas, a referência do documento consultado.

Os mesmos dados constantes nas tabelas não são repetidos em gráficos.

46
4 NOTAS DE RODAPÉ

Finalidades das notas de rodapé

Valenciano (2000, p. 34) enumera as finalidades das notas de rodapé:

- indicar a fonte de citação utilizada; esclarecer conceitos e termos empregados;


apresentar condições interessantes à compreensão do texto; demonstrar de onde
a citação foi retirada, apresentando a passagem completa; indicar a versão de
origem de citações traduzidas no texto.

As notas são apresentadas mediante uma seqüência numérica crescente, ou numeradas a


cada novo capítulo.

Regras para elaboração das notas de rodapé:

- as notas de rodapé são datilografadas (digitadas) em espaço simples;


- as notas de rodapé são separadas do texto, por meio de um travessão que inicia
no mesmo alinhamento da margem esquerda (o travessão tem,
aproximadamente, 3 cm);
- as notas de rodapé, quando se trata da primeira citação de uma obra, a faz-se a
referência completa e, no final, consta a página referente à citação;
- no caso de notas de rodapé, da mesma obra e subseqüentes, utilizam-se palavras
referenciais latinas, (NBR 896). Neste caso, as palavras latinas não são
destacadas (sublinhadas, negrito, itálico, ...) (TAFNER; TAFNER; FISCHER,
1999, P. 128).

As notas de rodapé são de dois tipos: bibliográficas e explicativas.

a) bibliográficas: indicam a fonte de onde foi retirada a citação. Ex.: no texto


reconhecemos, como recomenda Martinelli 1 , a importância de encarar nossa
prática como construção coletiva.

Em nota de rodapé:
_________________
1
MARTINELLI, Maria Lúcia. O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em Serviço Social.
In: Cadernos do núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Identidade – NEPI – PUC/SP. n.1, 1994.
p. 11-18.

b) explicativas: apresentam comentários ou observações pessoais do autor ou


informações obtidas por meio de canais formais. Ex.: “Há prédios para o
funcionamento de cursos profissionalizantes que necessitam de espaço
adequado, como é o caso de um pavilhão onde funciona o curso de marcenaria
18 e um outro [...]”
________________
18
Nas décadas de sessenta e setenta existia na instituição uma “Cooperativa de Produção” que
comercializava brinquedos de madeiras, confeccionados pelos abrigados, que tinham cotas de
participação nos lucros.

47
Termos latinos utilizados nas notas de rodapé

Ao se realizar a citação de uma mesma obra mais de uma vez, faz-se a


identificação da fonte consultada, usando termos latinos. Na primeira vez em que a
obra é citada, deve ser feita a referência bibliográfica completa; da segunda vez em
diante, serão utilizados os referidos termos, que vêm indicados sem grifo, seguidos
de vírgula. O uso abusivo destas abreviaturas pode atrapalhar a leitura.

Termos latinos mais usados:

- apud: citado por, conforme, segundo;

- op. cit: na obra citada:

- loc. cit: no lugar citado;

- idem ou id: do mesmo autor, igual à anterior;

- ibidem ou ibid: na mesma obra;

- passim: aqui e ali;

- sequentia ou seq: seguinte ou que se segue;

- in: dentro de, contido em.

Ressalta-se que a bibliografia indicada contará das referências bibliográficas


existentes ao final do trabalho.Ex.:
__________________
1. ZAGURY, Tânia. O adolescente por ele mesmo. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.
227p.

a) Idem ou Id. (do mesmo autor, igual a anterior): quando, em seguida, aparecer
outra citação, mas de obra diferente. Ex.:
__________________
1. PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,
1961 a 334p.
2. Idem, Psicologia da Inteligência. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961b. 286p.

b) Ibidem ou ibid. (na mesma obra): quando são feitas várias referências do
mesmo autor e mesma obra, mudando somente as páginas. Ex.:
__________________
1. PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,
1961 a 334p.
2. Ibidem, p. 22.
3. Ibidem, p. 90.

48
c) op. cit.(na obra citada): se o autor e obra já foram citados, mas houve intercalação
de referências de outros autores na mesma página do trabalho, coloca-se a expressão
op.cit. e a página de onde foi tirada a citação. Ex.:
_______________
1. BIAGGIO, Ângela M. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: vozes, 1975. p. 280.
2. PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da adolescência. São Paulo: Pioneira/EDUSP,
1968. 420 p.
3. QUEIROZ, José J. (Org.). O mundo do menor infrator. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1987. 175
p.
4. BIAGGIO, op. cit., p. 112.

d) apud (citado por): quando o autor utiliza uma citação indireta, pois não consultou a
obra original, mas tomou conhecimento de um trecho dela por parte do outro autor. Ex.;

A adolescência [...] é uma despedida das dependências da infância e um avanço precoce


para a idade adulta. O adolescente é um viajante que deixou um lugar e ainda não
chegou ao seguinte[...] É um intervalo entre liberdades anteriores[...] e
responsabilidades e comprometimentos subseqüentes[...] uma última hesitação antes
[...] de sérios comprometimentos concernentes a trabalho e amor. (SORENSON apud
HURLOCK, 1979, p.2)

Em nota de rodapé:
A adolescência [...] é uma despedida das dependências da infância e um avanço precoce
para a idade adulta. O adolescente é um viajante que deixou um lugar e ainda não
chegou ao seguinte [...] É um intervalo entre liberdades anteriores[...] e
responsabilidades e comprometimentos subseqüentes [...] uma última hesitação antes
[...] de sérios comprometimentos concernentes a trabalho e amor.”1
_________________
1. SORESON apud HURLOCK, Elizabeth B. Desenvolvimento do adolescente, São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1979. 624 p.

e) loc. cit. (no lugar citado): utilizado sempre que houver intercalação de outras notas
para se mencionar a mesma página da obra já citada. A citação é do mesmo autor,
mesma obra e página. Ex.:
_________________
1. LIMA, Lauro de Oliveira, conflitos no lar e na escola. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1968. 198 p.
2. RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
1980. 121. p.
3. LIMA, Lauro de Oliveira. loc. cit.

f) passim (entre páginas citadas aqui e ali): é imprescindível indicar que as citações
aparecem em diferentes páginas e são mencionadas diversas vezes, sendo impossível a
indicação de todas as páginas ou quando o autor buscou a fundamentação teórica em
várias partes do texto, tornando-se difícil a referência precisa. Utiliza-se letra minúscula,
sem grifo. Ex.:
_________________
1. RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis:
Vozes, 1980. p. 8-49 passim.

49
5 FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Para adequada apresentação física textual de um trabalho acadêmico, há requisitos


formais já estabelecidos em normas a respeito.

5.1 FORMATO

O texto deve ser digitado em arial de corpo 12 e corpo menor para citações de mais de
três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. O trabalho é
impresso em um só lado da folha, excetuado o verso da folha de rosto, e apresentado em
papel branco, formato A4 (21 x 29,7cm).

Admitem-se outras cores somente quando um documento, prancha, etc., em original de


cor diferente da branca, for juntando ao trabalho.

O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho não sendo utilizado o


parágrafo “americano” na digitação do mesmo.

5.2 MARGEM

As folhas apresentam margens esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm


(APÊNDICE A).

5.3 ESPACEJAMENTO

O texto é digitado em espaço 1,5, com exceção das citações de mais de três linhas, notas
de rodapé, referências, ficha catalográfica, legenda das ilustrações e tabelas que são
digitadas em espaço simples.

As notas de rodapé são digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço em branco e por filete a 3 cm da margem esquerda.

As referências, ao final do trabalho, possuem espaço simples entre as linhas e são


separadas entre si por espaço duplo.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da


ECEME e a área de concentração são alinhados do meio da marcha para a margem
direita.

5.4 PAGINAÇÃO

Considerando que esse tipo de trabalho utiliza apenas uma face de cada folha, a
contagem das folhas se dá desde as folhas pré-textuais (folha de rosto, dedicatória(s),
agradecimento(s), epigrafe, resumo na língua vernácula, resumo em língua estrangeira,
sumário); no entanto, sua numeração começa a aparecer a partir da primeira folha da

50
parte textual. Todas as folhas numeradas são rubricadas, exceto a última folha da
conclusão, que é identificada e assinada.
A numeração é colocada em algarismos arábicos (fonte arial e corpo menor do que 12) e
deve-se figurar no canto superior direito da folha, mesmo que o objeto seja colocado
horizontalmente, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismos a 2 cm da borda
direita da folha.

Os apêndices e os anexos são numerados de maneira continua, e a respectiva paginação


dá seguimento a folha colocada na posição vertical.

Gráficos, tabelas e outros também são preparados observando-se as margens


padronizadas e mantendo-se a folha na posição vertical.

5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Objetivando uma melhor distribuição do conteúdo do trabalho, recomenda-se o uso da


numeração progressiva para as seções do texto, destacando-se os títulos das seções, por
meio de recursos, tais como: negrito, itálico ou grifos e redondos, caixa alta ou normal,
etc.

Não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de
seu título.

Exemplos:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 SEÇÃO terciária
1.1.1.1 SEÇÃO quaternária
1.1.1.1.1 SEÇÃO quinária
a) alínea
b) ;e
c) .

Na numeração das seções de um trabalho utilizam-se algarismos arábicos, sem


subdividir demasiadamente as seções, para que não ultrapassem a subdivisão quinária.
A partir daí, usam-se alíneas, caracterizadas por letras minúsculas, seguidas de
parênteses.

Os títulos das seções primárias – por serem as principais divisões de um texto – se


iniciam em folha distinta.

Os títulos com indicativo numérico deverão ficar alinhados à esquerda. Os títulos, sem
indicativo numérico, errata, agradecimento(s), lista de ilustrações, lista de abreviaturas e
siglas, lista de símbolos, resumo, sumário, referências bibliográficas, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índice(s) são centralizados.

Já os elementos como a folha de aprovação, as dedicatórias e a epígrafe, são elementos


sem título e sem indicativo numérico.

51
Todas as seções contêm texto relacionado com as mesmas.

5.6 ABREVIATURAS E SIGLAS

Quando aparecem pela primeira vez no texto, coloca-se seu nome por extenso,
acrescentando-se a abreviatura ou a sigla, entre parênteses.

Exemplo:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

5.7 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura, e é permitido o uso de


uma entrelinha maior para compor seus elementos (expoentes, índices, etc.).

Quando destacadas do parágrafo, são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las.

5.8 ILUSTRAÇÕES (ANEXOS BA-BB-BC)

Qualquer que seja seu tipo (gráfico, desenho, esquema, fluxograma, fotografia, quadro,
mapa, planta, retratos e outros) sua identificação aparece na parte inferior, precedida da
palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, e da fonte, se necessário.

Quadros são ilustrações com informações qualitativas – normalmente textuais –


dispostas em linhas e/ ou colunas e que se caracterizam graficamente por terem os
quatro lados fechados.

As legendas das ilustrações devem ser claras e breves; dispensando consulta ao texto.

Caso a ilustração seja do próprio autor do trabalho, indica-se a fonte da seguinte


maneira:

Exemplo:

Fonte: o autor

5.9 TABELAS (ANEXO BD)

Elemento demonstrativo de síntese que apresenta informações tratadas estaticamente.

Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida


de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos.

A construção da(s) tabela(s) obedece(m) às Normas de Apresentação Tabelar, publicada


pelo Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (1993), conforme o anexo BD deste
manual.

52
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro,
1989 a.

______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989 b.

______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.

______. NBR 6034: preparação de índices de publicações: procedimentos. Rio de Janeiro,


1989 c.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:


apresentação. Rio de Janeiro, 2002 b.

______. NBR 12225: título de lombada: procedimentos. Rio de Janeiro, 1992.

______. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.


Rio de Janeiro, 2002c.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985.

CRUZ, Anamaria da Costa; Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e


teses. Niterói: Intertexto, 2002.

CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luzia Loures Rocha; MENDES, Maria
Tereza Reis. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). Rio de Janeiro: Interciência;
Niterói: Intertexto, 2002.

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da costa; MENDES, Maria Tereza Reis.
Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertação e teses (NBR 14724/2002).
Maringá: Dental Press, 2002.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio século XXI: o dicionário da língua


portuguesa 3. ed. totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

MENDES, Maria Tereza Reis; CRUZ, Anamaria da Costa; Curty, Marlene Gonçalves.
Citações: quando, onde e como usar (NBR 10520/2002). Niterói: Intertexto, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 21. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 2000.

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