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2
Objetivo
3
Resumo
• Introdução à qPCR
• Sistemas de Detecção (SYBR e Taqman)
• Equipamento de Real Time PCR
• Manutenção e Calibração
• Ensaios Qualitativos
• Genotipagem de SNPs
• Ensaio de presença/ausência
• Ensaios Quantitativos
• Quantificação absoluta
• Quantificação relativa
• Otimização de Reações
• Resolução de Problemas
4
Treinamento - Parte integrante do equipamento
https://learn.thermofisher.com/br
5
Importante
6
Por Favor
7
Suporte – Literatura e softwares
8
Suporte – Literatura e softwares
9
Suporte e Literatura
10
Suporte e Literatura
11
Suporte e Literatura
12
Suporte e Literatura
13
Symphoni qPCR®
Partilha de
arquivos de
corrida, Pptx,
Excel ...
14
Introdução à PCR Quantitativa em
Tempo Real
PCR
DNA total
16
Como a PCR é possível?
Polimerase
Mg2+
DNA
Primers
Nucleotídeos
17
Amplificação Exponencial
18
Limitações da PCR convencional
• Intensa padronização
• Baixa sensibilidade
• Baixa resolução (≥ 1 log)
• Colorações não quantitativas
• Contaminação (brometo)
• Discriminação baseada apenas no tamanho do amplicon
• Pobre discriminação entre o tamanho dos amplicons
• Não automatizado
• Necessidade de pós-processamento do produto da PCR
• Resultados não são expressos em números
19
PCR em tempo real - qPCR
Polimerase
Mg2+
DNA
Primers
Nucleotídeos
22
PCR em tempo real - qPCR
23
Como funciona a PCR em Tempo Real?
PCR PCR
PCR product
Final da PCR
24
PCR em Tempo Real
2. Fonte Luminosa
3. Detector
1. Termociclador
25
Taxa de Duplicação de DNA por PCR
Na teoria
Log quantidade
DNA
Na prática
Ciclos
26
Fases de uma PCR
Platô
Linear
Exponencial
27
Real-Time x End-Point
Leitura ‘End
Point’
linear
log
Quantificação
‘Real Time’
28
PCR Quantitativa em Tempo Real
• Método usado para medir a quantidade de DNA/cDNA inicial amplificado por PCR
P = Produto final
P=T (1+E)n
T = Template no início da
Pfinal reação
Tinicial = n = Número de ciclos
(1+E)n
E = Eficiência
29
Amplificação Geométrica
30
Eficiência de Amplificação
Depende de:
● Tamanho do amplicon
31
Entendendo a curva de amplificação
33
Baseline
Ciclos iniciais da
PCR com poucas
mudanças no sinal
de fluorescência
Baseline
34
Baseline
Background - fluorescência dos primeiros ciclos da PCR.
35
Baseline
Em que ciclo começa?
36
Baseline
Em que ciclo termina?
37
Baseline
O que acontece se o baseline for muito baixo?
Formato sigmoidal
Sinal fluorescente não
informativo
38
Baseline
O que acontece se o baseline for muito alto?
39
Threshold
Nível arbitrário de fluorescência estabelecido acima do Baseline e dentro
da região de crescimento exponencial.
40
Threshold Cycle (Ct) ou Quantification Cycle (Cq)
0.35
Quantidade de ciclos
de PCR que cada
amostra precisa
para atingir o
threshold
41
Threshold Cycle (Ct)
42
Threshold Cycle (Ct)
1.25mil
2.5mil
5mil
10mil
20mil
CT aumenta um (1)
ciclo quando o número
inicial de cópias na
reação é a metade
CT=
43
Threshold Cycle (Ct)
44
Multicomponent
45
Reporter Normalizado (Rn)
• Sinal fluorescente de um “reporter dye” normalizado pelo sinal fluorescente de uma
referência passiva (ex: ROX)
• ROX: fluorescência presente no meio (correção do volume e resolução de problemas)
• Normalização: fluorescência do alvo ÷ fluorescência ROX
46
Reporter Normalizado (Rn)
Fluorescência
Fluorescência
(Reporter)
(RoxTM)
(Reporter)
(RoxTM)
Reporter/RoxTM
Poço 1 Poço 2
Fluorescência
Fluorescência
Rn
(Reporter) (Reporter)
Poço 1 Poço 2
47
Reporter Normalizado (Rn)
36 réplicas analisadas
com a referência
passiva ROX™
36 réplicas analisadas
sem ROX™
48
Duas considerações sobre o ROX™
• Todos os Master Mixes de qPCR da Applied contém ROX™
• Os softwares da Applied realizam a normalização automaticamente pelo ROX™
• Caso não queira usar o ROX™, deve-se desabilitar a referência no software
para uma análise exata.
49
Reporter Normalizado (Rn)
CT
50
Reporter Normalizado (Rn)
51
INTERVALO!!!
52
Sistemas de Detecção:
SYBR® Green e TaqMan
54
Agentes Ligantes de DNA
55
Agentes Ligantes de DNA
56
Agentes Ligantes de DNA
57
Agentes Ligantes de DNA
58
Agentes Ligantes de DNA
59
Curva de Dissociação (melting curve)
Desnaturação do DNA
Fluorescência
Temperatura
60º 95º
60
Curva de Dissociação (melting curve)
• Experimento utilizado para detectar e discriminar moléculas de ácido
nucléico dupla fita resultantes da reação de PCR
• Temperatura de melting (Tm): temperatura onde metade do produto da
PCR está dissociado (desnaturado)
• Tm: depende do tamanho do fragmento e %GC
61
Curva de Dissociação (melting curve)
Quantidades diferentes
do mesmo template
62
Curva de Dissociação (melting curve)
Target Amplification
Target Amplification
NTC
NTC
63
Curva de Dissociação (melting curve)
Produtos inespecíficos
(dímeros) também são
comuns quando há excesso
de primers em uma reação
ou quando houve falha no
desenho dos primers (grande
região de homologia).
64
Sondas TaqMan®
FRET
• Sondas Lineares (de hidrólise):
> Propriedade 5’- 3’da Taq DNA polimerase
65
Sondas TaqMan®
R 5’ 3’ Q
5’Nuclease
R
Q
66
Sondas TaqMan®
• Características:
67
Sondas TaqMan®
68
Sondas TaqMan®
69
Sondas TaqMan®
• JUN
• ABY
TaqMan® Reporters: FAM™, VIC®, JOE™, NED™,
CY3™, ABY®, JUN®, CY5™
70
Tipos de sondas TaqMan®
− TaqMan® TAMRA™ Probes
> Quencher fluorescente (TAMRA™)
− TaqMan® QSY®
> Quencher novo não fluorescente (QSY ®)
> ~30-40 bases (sondas TAMRA, NFQ ou BHQ não precisam de redesenho)
71
Sondas TaqMan®
Duas considerações:
TAMRA
NFQ
72
Sondas TaqMan®
Quenchers: TAMRA™ vs MGB-NFQ
73
TaqMan® ou Sybr® Green?
TaqMan® SYBR®
• Pros:
• Pros:
• Mais específico
• Pode ser mais barato
• Não precisa de curva de melt
• Possível multiplex
• Cons:
• Sem otimização
• Menos específico
• Milhões de ensaios validados
por bioinformática • Necessária curva de melt
• Sem multiplex
• Cons: • Grandes otimizações
• Pode ser mais caro • Usuário necessita fazer
estudos de bioinformática
74
Purificação de ácidos nucleicos
Coleta da Amostra
Linhagens
Estabilização
Celulares
Homogeneização Tecidos
Isolamento DNA/RNA
Ensaios
76
Métodos para purificação de ácidos nucleicos
Trizol Plus
77
Fluxograma para Isolar RNA
Coleta da Amostra
Linhagens
Celulares Estabilização
Homogeneização
Tecidos
Isolamento RNA
Sangue
Análise quanti/quali
Ensaios
78
Métodos de quantificação
• Espectrofotômetro (absorbância UV)
• Simples, sensível, amplamente utilizado
• Quantificação e pureza
• Agilent Bioanalyzer
• Ideal para medir a integridade
• QubitTM
• Fluorímetro
• Corante específico
• Requer quantidade pequena de amostra (1 µL- 20 µL)
• Maior precisão e sensibilidade do que leitura de abs. em UV
79
Análise qualitativa de ácidos nucleicos
80
Pureza
•A260/230
• Medida secundária de pureza
81
Analisando a Integridade do RNA
RNA degradado
RNA intacto
- Bandas 28S e 18S
- Razão de 2:1 ratio
apresentam smear
entre rRNAs 28S e
- Razão 28S/18S muito
18S
baixa
82
Síntese de cDNA
Transcrição Tradução
Amplificação DNA RNA Proteína
B
PCR Transcrição Reversa
A RT
A: Transcriptase Reversa
B: DNA Polimerase (ex: AmpliTaq Gold® DNA Polymerase, UP)
84
RT-PCR
RT PCR
RNA cDNA DNA
1ª fita
85
Tipos de primers
Two steps
One step
87
Tipos de primers
Opções de primers:
− Random Primers: todos os RNAs servem como molde
88
1-Step x 2-Step RT-qPCR
1-Step 2-Step
Passo 1:
Conversão do
RNA para
cDNA
Único Tubo:
Conversão do
RNA para cDNA,
amplificação e
quantificação do
cDNA
Passo 2:
Amplificação e
quantificação do
cDNA
89
Aspectos para considerar:
One-step Two-step
90
Comprovar remoção do DNA
• Reação de amplificação RT(-)
RT(+)
RT(-)
91
SuperScript® VILO
Variable Input, Linear Output
92
INTERVALO!!!
93
Aplicações Qualitativas
Ensaios de Presença/Ausência
Genotipagem (SNP)
End-Point Mutação
Qualitativo Detecção de patógenos
Farmacogenômica
Translocações
Eficácia de terapias
95
Ensaios de Presença/Ausência
96
Ensaios de Presença/Ausência
Configuração sugerida
Alvo
FAM Quencher
IPC
VIC Quencher
97
Ensaios de Presença/Ausência
98
Ensaios de Presença/Ausência
Setup IPC
99
Ensaios de Presença/Ausência
100
Ensaios de Presença/Ausência
3 etapas de leitura
Leitura “Pre-read”
Leitura “Post-read”
101
Ensaios de Presença/Ausência
Amostras positivas
Controles negativos
Amostras negativas
102
Ensaios de Presença/Ausência
103
Saúde Alimentar
104
Saúde animal
105
TaqMan® Exogenous Internal Positive Control Reagents
(IPC)
P/N 4308323
* Alternativa: pode-se também utilizar um alvo endógeno
para monitorar eficiência de extração e inibição na PCR
(ex: beta-actina)
106
Aplicações Qualitativas
Genotipagem de SNPs
Genotipagem (SNP)
End-Point Mutação
Qualitativo Detecção de patógenos
Farmacogenômica
Translocações
Eficácia de terapias
108
Single Nucleotide Polimorphism (SNP)
...GAC ACT TTC GAA CAC GTG ATA GAA GAG CTG...
D T F E H V I E E L
...GAC ACT TTC GAA CAC ATG ATA GAA GAG CTG...
D T F E H M I E E L
109
SNPs
• Farmacogenômica/genética
• Variação genética afetando resposta a medicamentos
• Doenças genéticas
• SNPs como causa de doenças
• SNPs associados a doenças
• Mapas para estudos de desequilíbrio de ligação
• Agricultura e Pecuária
• Agricultura
• Pecuária: qualidade da carne/leite
• Evolução humana e genômica
110
SNPs
TTGCGCAATAAACCTGCATGCATGCATGCTGCCCTCGCATTTTA
AACGCGTTATTTGGACGTACGTACGTACGACGGGAGCGTAAAAT
TTGCGCAATAAACCTGCATACATGCATGCTGCCCTCGCATTTTA
AACGCGTTATTTGGACGTATGTACGTACGACGGGAGCGTAAAAT
111
SNPs
Três possibilidades de genótipos para um SNP G/A
ACCTGCATGCATGCATGC
TGGACGTACGTACGTACG
ACCTGCATGCATGCATGC
ACCTGCATGCATGCATGC
TGGACGTACGTACGTACG
TGGACGTACGTACGTACG
ACCTGCATACATGCATGC
ACCTGCATACATGCATGC TGGACGTATGTACGTACG
TGGACGTATGTACGTACG
ACCTGCATACATGCATGC
TGGACGTATGTACGTACG
112
Ensaio de discriminação alélica
Sondas Alelo-específicas
FAM™ MGB
C
G
VIC® MGB
T
A
113
Ensaio de discriminação alélica
Alelo 1
VIC Quencher Homozigoto alelo 1
= VIC
Alelo 2
FAM Quencher Homozigoto alelo 2
= FAM
Heterozigoto alelo 1 + 2
+ = VIC + FAM
114
Ensaio de discriminação alélica
115
Ensaio de discriminação alélica
3 etapas de leitura
Leitura “Pre-read”
Leitura “Post-read”
116
Ensaio de discriminação alélica
Plot de discriminação
FAM (G/G)
Ambos (G/A)
VIC (A/A)
NTCs
117
Ensaio de discriminação alélica
Relatório final dos genótipos
119
Ensaio de discriminação alélica
Concentração de DNA
120
Ensaio de discriminação alélica
Dicas para melhorar os resultados
121
Ensaio de discriminação alélica
Ensaios prontos TaqMan
~4.5 milhões de ensaios prontos
122
Ensaio de discriminação alélica (Symphoni® Módulo
Genotyping)
• Análise Multi-placa
• Análise integrada entre resultados de Genotipagem e análise
da curva: curvas de amplificação e gráfico de
multicomponent
• Possibilidade de análise de resultados por ciclo
123
Ensaio de discriminação alélica (Symphoni® Módulo
Genotyping)
Ensaio 1 Ensaio 2
124
HRM (High Resolution Melt)
Novos corantes:
• MeltDoctor®
• SYTO®9
127
INTERVALO!!!
128
Ensaios Customizados
Desenho de Oligos e Sondas
https://www.thermofisher.com/order/custom-genomic-products/tools/genotyping/
https://www.thermofisher.com/order/custom-genomic-products/tools/gene-expression/
130
A Família TaqMan®
131
Escolha das Sequências Alvos
• Biologicamente relevante
• Análises de bioinformática
132
Avaliação prévia da sequência alvo
Significado biológico:
mRNA/cDNA x gDNA
133
Avaliação prévia da sequência alvo
Sequência única
• evitar polimorfismos
134
Splicing Alternativo
135
Avaliação prévia da sequência alvo
136
Avaliação prévia da sequência alvo
• Mascarar repetições
http://www.repeatmasker.org/
137
Resultado da análise (output)
138
Primer Express Software
139
Primer Express Software
• Quantificação Absoluta/Relativa
• Discriminação Alélica
140
Primer Express Software
Nenhum G na extremidade 5’
Os 5 nucleotídeos da extremidade 3’
Selecionar a fita que contenha não devem ter mais do que dois Gs e/ou
mais Cs que Gs Cs
141
Sondas e primers customizados
142
Primer Dimers
• Hairpin (interação intramolecular)
5’ 3’
3’ 5’
143
Conhecendo o seu instrumento:
Hardware, Manutenção e Calibrações
7500 e 7500 Fast
145
Características do 7500 Standard
• Pode ser utilizado tanto com placas, strips ou tubos individuais opticos
146
Características 7500 Fast
• Pode ser utilizado somente com placas ou strips, sendo que para uso de strips é
necessária aquisição de uma bandeja específica
147
Sistema de Ciclagem
148
Placas
149
Strips
Disposição dos strips/tubos
150
Substituição da Lâmpada
151
Troca da Lâmpada
152
Sistema Óptico (7500 Real-Time PCR System)
halogen light
Excitation
filter wheel
mirror
lens CCD
Emission
excitation emission filter wheel
96 well plate
154
Sondas TaqMan®
• JUN
• ABY
TaqMan® Reporters: FAM™, VIC®, JOE™, NED™,
CY3™, ABY®, JUN®, CY5™
155
Sistema de Leitura Multiplex
4 Color Multiplex – detecção de 5 cores:
FAM, VIC, NED, Cy5 e ROX (referência passiva)
Cy5 FAM
VIC
NED
156
Calibrações
158
Calibração ROI
159
Calibração Background
Sinal tem que ser menor do que 72000 FSU (filtros A, B, C e D) e 90000 (filtro E)
160
Background acima do limite
Limpeza do Bloco
Limpar com:
• Água Ultrapura
• Etanol 100%
• Hipoclorito10% (seguido de água)
161
Calibração Óptica (7500 e 7500 Fast)
162
Calibração Pure Dye
Apresenta ao equipamento as
diferentes cores que serão
usadas, para poder distinguir
a contribuição individual de
cada um dos corantes na
fluorescência geral coletada.
163
Perfis da Calibração Pure Dye
164
Placa de Verificação/Instalação RNase P
165
Manutenção do Equipamento
•Troca da lâmpada
Computador:
166
Conhecendo o seu instrumento:
Hardware, Manutenção e Calibrações
StepOne e StepOne Plus
168
StepOne™ Real-Time PCR System
169
Base para strips e tubos
Step One
170
Sistema Óptico
StepOne/StepOnePlusTM Real-Time PCR System
LED
Fotodiodos
Emission
Filter
96-Well Plate
171
Sondas TaqMan®
172
Sondas TaqMan®
173
Calibrações
175
Limpeza do Bloco
Limpar com:
• Água Ultrapura
• Etanol 100%
• Hipoclorito10% (seguido de água)
176
Calibração Background
1. Verificar status
(passou/ falhou)
2. Selecionar todos os
poços da placa
3. Verifique o dado
bruto, verificando se
não há poços
contaminados
4. Caso os resultados
sejam aceitáveis,
clicar em Finish
5. Salvar a calibração
Background
177
Calibração de Dyes
178
Placa de Verificação/Instalação RNase P
179
Manutenção do StepOne/StepOne Plus
• Descontaminação do bloco
Computador:
180
INTERVALO!!!
181
Tipos de Quantificação
Genotipagem (SNP)
End-Point Mutação
Qualitativo Detecção de patógenos
Farmacogenômica
Translocações
Eficácia de terapias
183
Tipos de Quantificação
Quantificação Absoluta:
• Trabalha com unidades palpáveis
• Determina n° de cópias, quantidade em nanogramas, n° de
genomas, etc.
• Necessária curva padrão para cada alvo
• Ensaio utilizado para quantificar amostras desconhecidas interpolando
sua quantidade a partir de uma curva padrão
184
Tipos de Quantificação
• Quantificação Relativa:
• Ensaio utilizado para avaliar mudanças na expressão gênica de grupos
experimentais distintos
• Células tumorais vs células normais
• Cultura celular tratada vs cultura celular não tratada
• Diferentes condições de tratamentos
186
Quantificação Absoluta x Quantificação Relativa
No Cópias
1000
900 1000
800
700
600
500
400 500
300
200
100
0
Amostra 1 Amostra 2
Valor relativo
2
1.75
1.5
2
1.25
1
0.75
1
0.5
0.25
0
Amostra 1 Amostra 2
188
Princípios da Quantificação Absoluta
190
Quantificação Absoluta
Curva Padrão
CT
CT
0 1 2 3 4 5 6 7
log n° cópias
CT é inversamente proporcional ao log da quantidade inicial de DNA/RNA
191
Construção da Curva Padrão
194
Controle Interno
195
TaqMan® Exogenous Internal Positive Control
Reagents
196
Controle Interno
Exemplo - HBV
HBV HBV
Amostra Valor de CT No de cópias
29.025 0.047 4.994 150,2
CT
#1
#2 27.059 0.043 9.836 285,4
#3 30.924 0.074 2.484 126,2
#4 29.546 0.049 4.789 76,1
Quantidade (cópias)
Controle Interno
Amostra Valor de CT
#1 21.209 0.024
#2 21.216 0.027
#3 21.247 0.047
#4 21.141 0.023
197
Controle Interno
Exemplo - OGM
5’ 3’
Promotor Transgene Terminador
FAM Quencher
Gene Alvo: Promotor do
vírus do mosaico da
couve-flor (35S)
198
Controle Interno
Exemplo - OGM
0.01%
0.1%
0.5%
1%
2%
5%
Ct Lectina = 22
STD5% = Ct 24.5 ; Ct = 24.5-22 = 2.5
STD2% = Ct 26 ; Ct = 26-22 = 4
STD1% = Ct 27 ; Ct = 27-22 = 5
STD0.5% = Ct 28 ; Ct = 28-22 = 6
STD0.1% = Ct 31 ; Ct = 31-22 = 9
199
Análise de OGMs: Curva Padrão de CT
LOG % OGM
200
Construção da Curva Padrão
202
Construção da curva padrão - DNA
Observações:
203
Construção da curva padrão - DNA
Exemplo:
Cálculo:
204
Construção da curva padrão - DNA
Ci x Vi = Cf X Vf
Cf = 108 cópias/uL
Vf = 1000 uL
Ci = 1 x 1010 cópias/uL
205
Construção da curva padrão - DNA
Exemplo:
900 uL de
yeast tRNA
100 ng/uL
+ 108 107 106 105 104 103 102 101
100 uL da
diluição
anterior
206
Construção da curva padrão - RNA
207
Construção da curva padrão - RNA
Observações:
208
Fator de conversão dos resultados
• Etapas: x 2,5
− Extração: 400 uL de plasma → 20 x 2 x 105 cópias
Fator de conversão = 50 x
209
Construção da curva padrão
Metodologia alternativa
210
PCR Digital
Analógico
Digital
Aproximadamente
8:28:47pm
8:30pm
212
PCR Digital
213
PCR Digital
Fluxograma
gDNA ou cDNA
TaqMan® Assay Reações Negativas
Master mix
214
PCR Digital
215
PCR Digital
PCR digital 3D
Simples
1 min para carregar e 1min para leitura.
Escalabilidade
Plataforma baseada em um Chip - aumento
de throughput e intervalo dinâmico.
Acessível
Com preço aproximadamente 50% mais
barato que as plataformas concorrentes.
217
QuantStudio™ 3D
Fluxograma simples
Sistema Fechado
218
Plataforma acessível
QuantStudio™ 3D Digital
PCR $44,000
The QuantStudio™ 3D Digital PCR System is For Research Use Only, not for use in diagnostic procedures
219
QuantStudio™ 3D Digital PCR 20K Chip
220
QuantStudio™ 3D
Aplicações
222
Conclusões
PCR Digital…
• Não necessariamente substitui a qPCR, porém amplia as
capacidades dos ensaios já existentes.
• “Conta” moléculas de ácidos nucleicos: quantificação
absoluta
• Sem necessidade de uma referência
• É apropriada quando a sensibilidade, especificidade e/ou
precisão necessitam ser expandidas além das capacidades
da qPCR.
223
Princípios da Quantificação Relativa
(Parte I)
Escolha dos genes de referência
225
Propósito da Normalização
Variação técnica:
Qualidade e quantidade do RNA
Eficiência da RT
Eficiência da PCR
226
Breve estratégia de normalização
227
Estratégia para normalização
228
Escolhendo o(s) gene(s) de referência
• Um bom gene de referência tem um nível constante de
expressão em todas as amostras do estudo (tempo,
condições, estímulos, etc.).
229
Escolhendo o(s) genes de referência
• Use a literatura (e.x. PubMed)
230
RefGenes – www.genevestigator.com
• Ferramenta on-line para busca de genes mais estáveis, dentro de um conjunto de
tecidos ou condições escolhidas;
• Análise baseada em inúmeros experimentos de microarray;
• Comparação com base na intensidade do sinal/SD.
231
Ferramentas on-line de busca de genes de referência
232
Escolhendo o(s) genes de referência
233
Testando a expressão de genes candidatos
• Seleção dos candidatos (TaqMan® Assays)
• Selecione ”amostras representativas do estudo”;
• Faça em paralelo RT com quantidades iguais de RNA, carregue
quantidades iguais de cDNA
• Escolha o(s) genes com pouca/sem variação;
• Dica: Tente outros candidatos se nenhum forneceu resultados
aceitáveis.
• Alternativamente - avalie vários candidatos ao longo de
todo o estudo e escolha o normalizador no final.
• e.x. TaqMan® Arrays
234
Gene de referência
237
Algoritmo de normalização - geNorm
238
Algoritmo geNorm
• Identificação dos genes expressos mais estáveis em um determinado
conjunto de amostras. Menor valor de M = expressão mais estável.
239
geNorm no software ExpressionSuite e Symphoni
qPCR®
ExpressionSuite e Symphoni qPCR®: ferramentas de análise de dados,
que utiliza o método do Ct comparativo(Cτ). De forma rápida permite
gerar com precisão dados quantitativos da expressão gênica relativa de um
grande número de genes e amostras.
241
Resumo - métodos de normalização por genes de referência
242
Resumo sobre as etapas de Normalização
Como? Ferramentas
243
INTERVALO!!!
244
Princípios da Quantificação Relativa
(Parte II)
Ct e Curva Padrão Relativa
246
Para checar a eficiência: utilizar uma diluição seriada
Faça diluição
seriada
247
Resultados
28 29 30
Amostra 1
Amostra 2
Amostra 3
Número de ciclos
248
Q: Posso dizer algo sobre as concentrações iniciais?
28 29 30
Amostra 1
249
A PCR deve dobrar o produto após cada ciclo na fase
geométrica
28 29 30
ΔCt=1
Amostra 1
Amostra 2
Diferença de 2 vezes
Amostra 3
Número de ciclos
250
Relação para cálculo de quantidades relativas iniciais
251
ΔΔCt
Eficiência de PCR
threshold
252
ΔΔCt
Eficiência de PCR
?
threshold
30.00 35.68
ciclo
253
ΔΔCt
Eficiência de PCR
threshold
254
ΔΔCt
Eficiência de PCR
Cálculo: E = 10(-1/slope) -1
255
Métodos para Cálculo da Quantificação Relativa
256
Um requerimento fundamental para o Ct
257
ΔΔCt
258
Calibrador
Calibrador
tempo
t =0 t=12 t=24 t=48
260
Resultados da Quantificação Relativa
50
t=0
40
37.01
x-fold Expression
t = 12 h
30 t = 24 h
20 t = 48 h
5.6
10
1 0.7
0
Calibrador
t=0
261
ΔΔCt
Passo a passo
263
ΔΔCt
Melhor parte do nosso software
264
ΔΔCt
ExpressionSuite Software
• Free Download!
265
ΔΔCt
ExpressionSuite Software
266
ΔΔCt
ExpressionSuite Software
267
ΔΔCt
ExpressionSuite Software
268
Ensaio de ΔΔCt
Symphoni® Módulo Expressão Gênica
• Grupos de análise permitem comparar diferentes parâmetros ex:
diferentes condições experimentais nas mesmas placas
• Set up da placa
• Para alterar não necessita voltar ao SW de corrida
• Análise flexível
• Escolha de gene de referência para cada placa e possibilidade de
calibrador inter placa
269
Curva Padrão Relativa
0.02
c-myc
0.2
20
GAPDH 200
GAPDH
270
Curva Padrão Relativa
Passo a passo
271
Curva Padrão Relativa
272
Curva Padrão Relativa
Melhor parte do nosso software
273
INTERVALO!!!
274
Aula Prática – POP 1.1
Faça diluição
seriada
100ηg 10 1 0,1 0,01
275
Aula Prática – POP 1.1
M mM µM ηM
1 000 000 000
10-3 10-6 10-9
1 M = 1000 mM
1 M = 1.000.000 µM
1 M = 1.000.000.000 ηM
1 mM = 1.000 µM
1 mM = 1.000.000 ηM
1 µM = 1.000 ηM
276
Aula Prática – POP 1.1
colágeno β-actina
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A 100 100 100 100 100 100
B 10 10 10 10 10 10
1 1 1 1 1 1
C
0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
D
0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
E
A1 A1 A1 A1 A1 A1
F
A2 A2 A2 A2 A2 A2
G
NTC NTC NTC NTC NTC NTC
H
277
Aula Prática – POP 1.2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A Rim Rim Rim
278
INTERVALO!!!
279
Otimização de reações
e fatores que interferem nos resultados
281
Otimização de um novo ensaio
282
Otimização de um novo ensaio
Curva de Melting
ALVO
NTC/ALVO
600/600
300/300
100/100
283
Otimização de um novo ensaio
3. Titulação de sonda: Utilizando a condição ótima estabelecida de primers,
variar a concentração de sondas, entre 50nM a 250nM.
• Objetivos
• Concentração que gere MENOR Ct dentro de uma faixa de confiança (15 a 25)
• MAIOR ΔRn
• SEM presença de dímeros, mesmo em poços NTC (gel de agarose)
284
Otimização de um novo ensaio
E=10(-1/slope) -1
285
Fatores que interferem nos resultados
100
10
Delta Rn
0.1
0.01
0.001
0
10 20 30 40
Ciclos
286
Eficiência do ensaio: valores de slope e Y-intercept
287
Otimização de um novo ensaio
289
Otimização de um novo ensaio – Multiplex
A B A+
B
20 25 25
25,5
Singleplex Multiplex
290
Fatores que interferem nos resultados
Utilização dos mesmos estoques de padrões de cDNAs (curva padrão) e
amostra calibradora: O preparo de cDNA em momentos diferentes pode
acarretar diferenças nas quantidades e na qualidade do cDNA, gerando grande
variabilidade nos resultados. Assim, no preparo destas amostras, deve-se preparar
um grande volume já prevendo seu uso durante todos os experimentos. Esses
grande volume deve ser aliquotado em volumes menores de forma a evitar
descongelamentos sucessivos e, consequentemente, degradação dos cDNAs.
Controle
Extração
Tratado RT qPCR
291
Fatores que interferem nos resultados
R2 ideal
≥0.99
292
Fatores que interferem nos resultados
293
Diferença de performance do Master Mix
NTC
Master Mix 1
amostra
amostra
Master Mix 2
NTC
NTC
294
Troubleshooting
Resolução de Problemas
296
Troubleshooting
Fontes comuns de problemas
Consumíveis Hardware
Amostras
297
Troubleshooting
298
Troubleshooting
299
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 1
Estranho
Normal
300
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 1
• Solução:
• Vá em “Analysis Settings”
• Clique em Advanced Settings
• Altere o “End Cycle” desses poços para o valor correto
• Re-analise os dados
301
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 1
302
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 2
Ir ao Multicomponent Plot
303
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 2
Evidência contra bolha
304
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 2
Diagnóstico
305
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
Curvas achatadas
306
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
Curvas achatadas
• Considere
• “O que é único ao meu experimento?”
307
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
308
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
Abordagem mais fácil: diluição seriada
Ct
[template]
309
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
1:10
1:100
1:1000 1:5
Não diluido
310
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
• Melanina • EtOH
• Polissacarídeos • Proteinase K
• Hemoglobina • Guanidina
• Uréia • Fenol
• Etc.
311
Troubleshooting
Curvas com formatos estranhos – Exemplo 3
• A única evidencia nos dados de qPCR são Cts maiores que os esperados (ou
ausencia de Cts devido à completa falha da RT)
312
Troubleshooting
Problemas mais comuns
313
Troubleshooting
No Template Control - NTC
• O usuário deve correr pelo menos 2-3 poços de controles sem amostra (branco)
para cada ensaio em todas as corridas.
• NTCs: água é adicionada ao poço ao invés de amostra
314
Troubleshooting
NTC positivo
315
Troubleshooting
NTC positivo
316
Troubleshooting
NTC - recomendações
• Mantenha áreas separadas no lab para adição de amostra e para montagem de master
mix
317
Troubleshooting
Problemas mais comuns
318
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
• Normalmente, a razão de falha entre as réplicas é simples
Pipetagem imprecisa
319
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
Exemplo de precisão excelente
40 réplicas identicas
(Std. dev of Ct = 0.03)
320
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
Três réplicas
(grande desvio nos Cts)
321
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
• Mr. Poisson
322
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
Homogeneíze o mix pipetando
323
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
Por que as amostras com altos Cts são normalmente imprecisas?
Ct
Efeito da Distribuição
de Poisson
Inicial [cDNA]
324
Troubleshooting
Baixa precisão entre as réplicas
Exemplo de Poisson
10μL
10μL
10μL
30 uL /9 moléculas
Baixos valores de R2
326
Troubleshooting
Baixos valores de R2 - sugestões
• Utilize pipetas bem calibradas
• Corra pelo menos em triplicata cada ponto de diluição, assim é possível monitorar a
precisão
327
Troubleshooting
Problemas mais comuns
328
Troubleshooting
329
Troubleshooting
330
Troubleshooting
331
Troubleshooting
Problemas mais comuns
332
Troubleshooting
334
Troubleshooting
Curva de Melt ruins
335
Troubleshooting
• Amplificação inespecífica
• Usuário deve redesenhar os primers para máxima especificidade
• Dímeros de Primer
• Pode ser solucionado otimizando a concentração dos primers
• Etc.
336
Troubleshooting
337
Troubleshooting
Curva de Melt
338
Troubleshooting
Concluindo. . .
339
Troubleshooting
340
Troubleshooting
341
Troubleshooting
Ferramenta importante
342
0800-772 5433
suporte.br@lifetech.com
AtendimentoD1.lsg.Br@lifetech.com (SP)
343
High Resolution Melting (HRM):
Princípios e Aplicações
346
HRM
Intercalantes de DNA
347
HRM
Intercalantes de DNA
348
HRM
Intercalantes de DNA
349
HRM
Corantes HRM vs SyBR Green
Novos corantes:
• MeltDoctor®
• SYTO®9
350
HRM
Corantes HRM vs SyBR Green
351
HRM
Denaturação do DNA
Fluorescência
Temperatura
352
HRM
Perfil de dissociação de uma amostra heterozigota
Combinação observada
de 4 Duplexes
Dois Dois
heteroduplexes homoduplexes
Fluorescência
C
C T
A
A A
T C
T G
G
G
Temperatura
353
HRM
Dado bruto
354
HRM
Dado normalizado
355
HRM
Plot de diferença
• Uma alternativa é mostrar o gráfico por meio das diferenças de padrão de melting
• Adota-se uma amostra como o 'normal' (linha de base) e apresenta os demais em
função da semelhança com essa referência.
356
HRM
Fluxograma
357
HRM
Equipamentos fast
358
HRM
Reagentes
359
HRM
Reagentes
• Fácil uso, com todos os reagentes requeridos para a reação de HRM – concentração de
[2X]
360
HRM
Reagentes
• HRM Enzyme
• HRM Buffer
• HRM Dye (20x)
• dNTPs
• MgCl2
• GC Enhancer
361
Calibrações
1. Calibração Background
Amplificação
2. Calibração Pure dye
3. Calibração HRM
363
HRM
Calibração - amplificação
IMPORTANTE!
Ajustar a referência
passiva para (none)
pois não há o corante
ROX no tampão
364
HRM
Calibração - amplificação
365
HRM
Calibração – pure dye
Utilize a placa de calibração do corante para o HRM para realizar a calibração pure dye
Ir para: Instruments>Instruments maintenance manager e selecionar a opção Pure Dye
366
HRM
Calibração – pure dye
367
HRM
Calibração – HRM
368
HRM
Calibração – HRM
369
HRM
Calibração – HRM
370
HRM
Calibração – HRM
• Para realizar a calibração HRM nos instrumentos StepOne ou StepOnePlus
1. Utilizar a mesma placa da calibração do corante para o HRM utilizada na calibração
Pure Dye. Centrifugar e placa e retorná-la
371
HRM
Calibração – HRM
Importante!
O arquivo de calibração
HRM melhora a
uniformidade da placa e
melhora a precisão.
372
HRM
Analise os experimentos
Todos os arquivos .sds e .eds têm que ser analisados e salvos antes de serem
abertos no Software HRM. Caso contrário, os arquivos não serão reconhecidos.
373
High Resolution Melting
Exemplos de Aplicações
376
HRM
Pesquisa de mutação
377
HRM
Pesquisa de mutação
HRM irá:
378
HRM
Pesquisa de mutação
379
HRM
Pesquisa de mutação
• Rastreamento prévio - aumentar o sucesso com o sequenciamento
Eg. BRCA1 Pathway
ATM
Chk2
BRCA1
P53
BRCA2
380
HRM
Pesquisa de mutação
381
HRM
Pesquisa de mutação
• Tipo selvagem é conhecido
• Variantes são atribuídas com base na similaridade entre os grupos silhouette score
Wildtype
Variant 1
Variant 2
382
HRM
Pesquisa de mutação
383
HRM
Pesquisa de mutação – baixa frequência
• Útil em:
• Detecção de mutações somáticas adquiridas
• Populações heterogêneas (e.g., células infectadas com vírus, culturas de
vírus e bactérias)
• Pool de várias amostras
384
Genotipagem de SNPs
• Polimorfismos estáveis
386
HRM
SNPs - aplicações
387
HRM
SNPs - aplicações
• Farmacogenômica
• Variação genética afetando resposta a medicamentos
• Agricultura
• Qualidade da semente, propriedades nutritivas, resistência à pesticidas
• Pecuária
• Qualidade da carne e do leite, reprodução
• Identificação humana
388
HRM
SNPs – classe I
389
HRM
SNPs – classe III
390
HRM
SNPs – classe IV
391
HRM
SNPs
Formação de Formação de
heteroduplexes homoduplexes
A T A C A T
&
G C G C
G T
392
HRM
SNPs
60
65
Temperatura
Tm
70
Tm
75
80
393
HRM
SNPs
• A análise é baseada na diferença nos formatos das curvas assim como nos
valores de Tm
394
HRM
SNPs
Genotipagem: Desenho inapropriado ou
Descoberta?
395
HRM
SNPs
G/T
F-Primer R-Primer
396
HRM
SNPs
397
HRM
SNPs
Por que utilizar HRM no seu projeto de genotipagem?
398
Detecção de Patógenos
400
HRM
Genotipagem vs detecção de patógenos
Amostras com
sequencias
idênticas
(wild-type)
Amostras com
sequencias
variantes
(mutante)
Confirmação TaqMan
403
Metilação
O que é epigenética?
Qualquer mudança na expressão de um gene sem que ocorra alteração
estrutural na sequência de DNA.
405
HRM
Metilação
• Objetivo
- Detectar a presença ou a porcentagem de DNA metilado
• Método
• Tratamento do DNA com bissulfito
• Altera citosinas não-metiladas para uracila, deixando citosinas metiladas inalteradas
• Amostras metiladas e não metiladas apresentaram diferentes perfis de melting
406
HRM
Metilação
407
HRM
Metilação
Amostra 100% Me: Conversão por Bisulfito (CG) -> Amplificação por PCR -> Análise por HRM
Amostra 0% Me: Conversão por Bisulfito (TG) -> Amplificação por PCR -> Análise por HRM
409
HRM
Metilação
410
HRM
Metilação - primers
412
HRM
Metilação - primers
413
HRM
Metilação
100%
100% 100%
10%
10%
1%
10% 1%
0% 0% 0%
415
HRM
Metilação – banco de dados
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/epigenomics
416
HRM
Metilação – banco de dados
https://commonfund.nih.gov/epigenomics/
417
INTERVALO!!!
418
Software HRM
• Compatível com:
• Software StepOne v2.2 (Apenas a versão 3.0.1)
• 7500 Software v2.0.4 (ou posterior)
421
HRM
Software
422
HRM
Software
423
O que é o Silhouette Score?
428
Desenvolvimento de ensaio HRM
431
HRM
Desenvolvimento
Desenho do primer
• A especificidade do iniciador é importante pois os corantes para o HRM não
possuem ligação específica
432
HRM
Desenvolvimento
• Primer Express® Software
• Automatiza o desenho de iniciadores para a reação de amplificação
433
HRM
Desenvolvimento
• Maioria dos ensaios são bem sucedidos com uma concentração de primers de
300 nM
• Concentração pode ser aumentada (até 600nM) em ensaios problemáticos
434
HRM
Desenvolvimento
Amostra
• Padronização da quantidade inicial (concentração dos ácidos nucléicos) para todas as
amostras
• Amostras e controles devem ser do mesmo tipo do molde e estar na mesma concentração
que as suas amostras testes
435
HRM
Desenvolvimento
• Escolha da polimerase
• MeltDoctorTM HRM Enzyme
• AmpliTaq Gold® ou AmpliTaq 360®
• Pequena quantidade de enzima pode afetar os resultados
• Use pelo menos 1,25-1.5U/µl
436
HRM
Desenvolvimento
437
HRM
Desenvolvimento
438
Resolução de Problemas
• Calibração Background
• Exemplo de dois outliers que não
podem ser aceitos pois
excederam 72000 FSU.
Solução
• Limpar o bloco antes de realizar a
calibração HRM
• Usar ddH2O, repetir a calibração
background
• Se não limpar, utilizar solução de
hipoclorito 10% v/v seguida de
ddH2O
440
HRM
Resolução de problemas
Solução
• Criar (repetir) nova placa de
calibração HRM
441
HRM
Resolução de problemas
Solução
• Criar (repetir) nova placa de
calibração HRM
442
HRM
Resolução de problemas
Spread
• Efeito da utilização da placa de
Velho calibração armazenada à 4C
overnight antes da amplificação
• Notar alta dispersão,
particularmernte na população
heterozigota e os outliers nos
Novo
mutantes homozigotos
Solução
• Correr novamente a calibração
utilizando química nova
443
HRM
Resolução de problemas
444
HRM
Resolução de problemas
• Contaminação na PCR
• Notar o pico extra no gráfico do
dado bruto (abaixo)
• Essas amostras nomeadas como
NTCs são automaticamente omitidas
no gráfico dos dados analisados
(acima)
• Contaminação pode ser proveniente
de outras amostras e alterar o
comportamento de dissociação
Solução
• Repetir experimento (otimizar, se
necessário)
445
HRM
Resolução de problemas
Solução
• Montar o master mix no momento de
correr as placas
446
HRM
Resolução de problemas
• NTCs não nomeados
• Notar as curvas errôneas no gráfico da curva de dissociação normalizada
• Os ajustes das regiões pré e pós dissociação podem não ser ideais
• Solução
Nomear NTCs
• Abrir novamente os arquivos *.sds ou *.eds e nomear os NTCs
• Abrir novamente no software HRM
ou
• Omitir os poços no Software HRM e manualmente ajustar as regiões pré e pós
447
HRM
Resolução de problemas
• Região de pré dissociação distante
• Ruído na região afeta a formação
dos clusters
• Ocorre inclusão de mais variantes
Solução
• Trazer a região de pré dissociação
para próximo do ponto de inflexão
451
HRM
Resolução de problemas
• Região pré dissociação muito perto
• Perda da primeira parte da curva,
achatando o gráfico da diferença
• Resultará em resultados incorretos dos
clusters
• Solução
• Movimentar as barras para a região
achatada antes do início da
dissociação
452
HRM
Resolução de problemas
453
HRM
Resolução de problemas
• Os arquivos *sds do 7500 fast devem ser corridos com a versão SDS v.2.0.4 ou superior
454
0800-772 5433
suporte.br@lifetech.com
AtendimentoD1.lsg.Br@lifetech.com (SP)
455