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Há dois anos, esmiucei um livrinho que me inspirou a ver o mundo de um jeito menos
bitolado. Introdução ao Pensamento Complexo nos convence de que, para entender a
contemporaneidade, é preciso fazer sentido de chiclete com banana. A visão reducionista
da ciência positiva, o pouco poder explicativo do espectro político polarizado e tantas
outras binariedades empobrecem a análise e fomentam o confronto e a racionalidade
excludente em entes que, por normalidade, são obrigados a conviver. Movido pelos
debates quentes em torno de fatos correntes, reproduzo aqui o fchamento que fz quando
aluno da professora Christiane Girard nos estudos de sociologia clínica.
O francês Edgar Morin é pesquisador emérito do Centro Nacional de Pesquisa
Científica da França aCNRS). Conhecido por sua abordagem transdisciplinar é
formado em história geografia e direito tendo passado ainda pela sociologia e a
epistemologia.
Entendimento de complexidade
Complexidade e subjetividade
Morin afirma que a ciência positivista ocidental tende a dispensar o sujeito por
entendê-lo como erro perturbação ou “ruído”. Também aventa a possibilidade dessa
eliminação decorrer do fato de o sujeito ser indescritível segundo os critérios do
objetivismo.
O autor não usa a palavra mas dá ideia de valorização da alteridade ao afirmar que o
sujeito ainda que traga em si irredutível individualidade “é ser irresolúvel em si
mesmo”.
Epistemologia aberta
Racionalidade e racionalização
Complexidade e sociologia
Imprevisibilidade
Auto-eco-organização
Referência