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SOCIAL I
Continua.....
QUESTÕES PERTINENTES À MACROECONOMIA:
Continua.....
• Por que a taxa de juros de mercado e o
preço esperado de venda do produto
são dados importantes para decisões de
investimento das empresas?
• Até onde juros altos reduzem o
consumo e estimulam a poupança?
Por que estudar macroeconomia
quando o lazer é mais atraente?
Continua.....
PORQUE:
1. A macroeconomia explica os fatores que influenciam o
bem-estar:
Desemprego e o Investimento
2. A macroeconomia aponta os elementos que afetam o
seu bem-estar:
Comportamento dos preços, da carga tributária,
da taxa de juros, do nível de atividade econômica
3. A macroeconomia afeta a política & outros eventos.
Projetos de governo para políticas públicas que
promovam distribuição de renda
Continua.....
MENSURAÇÃO DA ATIVIDADE
ECONÔMICA:
• Índice de Preços
• Variáveis reais e variáveis nominais
• Comparação das variáveis econômicas:
quociente da divisão de uma variável por
outra;
• Variação percentual
• Taxa de crescimento
• Relação funcional entre as variáveis
Continua.....
COMPORTAMENTO DA ECONOMIA E OS
PREÇOS
Continua.....
Preços:
Flexíveis versus Rígidos
No curto prazo, vários preços são rígidos.
Eles se ajustam de tempos em tempos em
resposta às mudanças da oferta/demanda.
Por exemplo:
- Contratos de trabalho que fixam o salário
nominal durante um ano ou mais,
- Preços de contratos prestação de serviços.
Continua.....
• Se os preços são rígidos, então o equilíbrio
não é o mesmo atingido com preços
flexíveis. Isto ajuda a explicar:
- Desemprego (excesso de oferta de
trabalho)
- A dificuldade ocasional das firmas
venderem o que produzem
• No Longo prazo: preços são flexíveis,
mercados se ajustam.
Continua.....
RESUMINDO:
1- Macroeconomia é o estudo da economia como
um todo, isto inclui:
• Comportamento da renda
• Flutuação do produto
• Mudança no nível geral de preços
• Taxa de desemprego
Y = C + I + G + NX
Continua.....
Consumo (C):
Inclui todos os bens e serviços comprados:
• bens duráveis
ex: carros, eletro-domésticos
• bens não-duráveis
ex: comida, roupas
• serviços
ex: lavagem de roupa, viagem aérea.
Continua.....
Investimento (FBCF)
def1: compra de bens de capital [fator de produção]
def2: compra de bens para uso futuro.
Inclui:
Investimento fixo das empresas
gastos em plantas e equipamentos que serão usados
para produzir bens e serviços
Investimento em estoques
a mudança no valor dos estoques das firmas
Investimento fixo residencial
compra de imóveis
Continua.....
Investimento e Capital
• Capital é um dos fatores de produção.
A qualquer momento do tempo, a
economia tem um certo estoque de
capital.
Continua.....
Gasto do Governo (G)
(consumo das administrações públicas)
• G inclui todos os gastos do governo em
bens e serviços.
Ex.: saúde, educação, defesa, papel, copo,
automóveis, etc
• G exclui transferências
(p.ex., seguro desemprego), estes não são
compras de bens e serviços.
Continua.....
Exportações Líquidas(NX)
NX = X - M
Saldo entre o total das exportações (X) e
o total das importações (M) de bens
e serviços + TU
VEJAMOS ENTÃO:
- Como é constituído o produto e a renda de uma
economia?
- Como são determinados os preços dos fatores de
produção?
- Como a renda total é distribuída?
- O que determina a demanda por bens e serviços?
- Como o equilíbrio no mercado de bens é alcançado?
Continua.....
DESENHO DO MODELO
19
LADO DA OFERTA: FATORES DE PRODUÇÃO
K = capital (ferramentas,
máquinas e equipamentos
usados na produção)
20
LADO DA OFERTA: A função de produção
21
Retornos de Escala
Inicialmente assuma Y1 = F (K1 , L1 )
Multiplique todos insumos pelo mesmo fator z:
K2 = zK1 e L2 = zL1
(Se z = 1.25, então todos insumos aumentaram 25%)
E o produto, Y2 = F (K2 , L2 ), terá:
• Retornos constantes de escala se Y2 = zY1
• Retornos crescentes de escala se Y2 > zY1
• Retornos descrescentes de escala Y2 < zY1
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VOLTANDO À FUNÇÃO DE PRODUÇÃO:
hipóteses da Teoria
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Determinando o PIB (Y)
O produto é determinado pela combinação dos
fatores de produção disponíveis e pelo estado
tecnológico dado:
Y F K, L
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A DISTRIBUIÇÃO DA RENDA
NACIONAL
• determinada pelos preços dos fatores,
(os preços por unidade que as firmas
pagam para os fatores de produção),
em que
–O salário é o preço do L ,
–Os juros (R) são o preço do K.
Continua.... 25
Notação
W = salário nominal
R = taxa de juros nominal
P = preço do bem (produto)
W /P = salário real
(medido em unidades de
produto)
R /P = taxa de juros real
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COMO SE DETERMINAM OS PREÇOS
DOS FATORES:
27
DEMANDA POR TRABALHO
• Assuma que os mercados são competitivos:
cada firma toma W, R, e P como dados
• Idéia Básica:
Uma firma contrata cada unidade de trabalho
se o custo não excede o benefício.
custo = salário real
benefício = Produto Marginal do Trabalho
(PMgL)
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PRODUTO MARGINAL DO TRABALHO (PMgL)
Definição:
É o produto extra gerado usando uma
unidade adicional de trabalho (mantendo
os outros insumos fixos) :
PMgL = F (K, L +1) – F (K, L)
29
Exercício:
Continua.... 30
Respostas:
Função de Produção Produto Marginal do Trabalho
60 12
40
30 6
20 4
10 2
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Trabalho (L) Trabalho (L)
31
O PMgL e a Função de Produção
Y (produto) F (K , L )
PMgL
1
A medida que
PMgL mais trabalho é
1 adicionado,
PMgL
Inclinação da função
1 PMgL de produção é igual ao
PMgL
32
L (trabalho)
RETORNOS MARGINAIS DECRESCENTES
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PMgL e a demanda por trabalho
Salário
Real
PMgL,
Demanda
Trabalho
Unidades de
Quantidade de trabalho, L
trabalho
demandada
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O salário real de equilíbrio
O salário real ajusta
para igualar a
demanda por trabalho
Unids de com a oferta.
Oferta
produto
trabalho
salário real
equilíbrio MPL
Demanda
Trabalho
L Unids de
trabalho, L
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DETERMINANDO A TAXA DE “ALUGUEL” (R)
Vimos apenas que PMgL = W/P
A mesma lógica se aplica PMgK = R/P :
C/ retornos decrescentes ao capital: K e PMgK
A curva PMgK é a demanda da firma por “aluguel”
de capital.
Firmas maximizam lucros escolhendo K
tal que PMgK = R/P .
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A taxa de “aluguel” (R) de equilíbrio
A taxa real de
aluguel ajusta para
Unids de igualar demanda
produto Oferta de com a oferta.
capital
PMgK,
equilíbrio demanda por
R/P capital
K Unids de capital, K
Continua... 38
A TEORIA NEOCLÁSSICA DA
DISTRIBUIÇÃO:
Afirma que cada insumo é pago pelo seu
produto marginal
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Como a renda é distribuida
(distribuição funcional da renda):
W
renda total trabalho =
P
L PMgL L
R
renda total capital =
P
K PMgK K
Se a função de produção tem retornos constantes de
escala, então
Y PMgL x L PMgK x K
renda renda renda
nacional trabalho capital
40
DEMANDA POR BENS E SERVIÇOS
41
CONSUMO (C )
(depende da renda disponível e da PMgC)
42
A Função Consumo
C ( Y –T )
PMgC A inclinação da
função consumo é a
1 PMgC.
Y–T
43
Investimento, I (FBCF)
• A função investimento é I = I (r ),
onde r denota a taxa de juros real (=a taxa
de juros nominal corrigida pela inflação).
• A taxa de juros real é
o custo de emprestar
o custo de oportunidade de usar o
seu próprio fundo para financiar
investimentos.
Então, r I
44
A FUNÇÃO INVESTIMENTO
r
I (r )
45
GASTO DO GOVERNO, G
G G e T T
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O mercado de bens e serviços
Demanda Ag. ~ C Y T I ( r ) G
Oferta Ag. ~ Y F ( K , L)
Equilíbrio
~ Y C Y T I (r ) G
A taxa de juros real ajusta
para igualar a demanda com a oferta.
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O Mercado de Fundos para
Empréstimos
Um modelo simples de oferta e demanda do sistema
financeiro.
Continua.... 48
[0,75 pto – até 5 linhas]
Continua.... 49
Curva de demanda por fundos
r A curva de
investimento
também é a curva
de demanda por
fundos
emprestáveis.
I (r )
I
Continua.... 50
OFERTA DE FUNDOS: Poupança
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GRUPOS DE POUPANÇA
• poupança privada = (Y –T ) – C
• poupança pública = T – G
• poupança nacional, S
= poupança privada + poupança pública
= [ (Y –T ) – C ] + (T – G )
= Y – C – G
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Considerações:
OS RESULTADOS DO ORÇAMENTO PODEM SER:
• Quando T > G ,
superavit = (T – G ) = poupança pública
• Quando T < G ,
deficit = (G –T ) e poupança pública é negativa.
• Quando T = G ,
orçamento balanceado e poupança pública = 0.
Continua.... 53
Considerações:
DENOMINAÇÕES PARA O ORÇAMENTO
(superávit ou déficit):
• ORÇAMENTO PRIMÁRIO = Receita (T) – Despesa (G), e na
despesas NÃO estão incluídas despesas financeiras da
dívida pública (juros)
S, I
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Equilíbrio do mercado de fundos
r
S Y C (Y T ) G
Equilíbrio taxa de
juros real
I (r )
Nível de equilíbrio do S, I
investimento
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O papel especial de r
r ajusta para equilibrar o mercado de bens e o mercado de
fundos simultaneamente:
Se mercado de fundos está equilíbrio, então
Y–C–G =I
Adicione (C +G ) a ambos os lados
Y = C + I + G (equil. merc. bens). Então
Equilíbrio
M. Fundos Equilíbrio M.
de Bens
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Notação: = mudança na variável
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Outros Exemplos
•(YT ) = Y T (1)
De (1) temos:
C = PMgC (Y T )
= PMgC Y PMgC T
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INTRODUÇÃO À QUESTÃO DA
FLUTUAÇÃO ECONÔMICA
(capítulo 9 – Mankiw)
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HORIZONTES DE TEMPO
AS FLUTUAÇÕES NA ECONOMIA
E AS POLÍTICAS DE ESTABILIZAÇÃO
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OBJETIVOS:
62
HORIZONTES DE TEMPO
• Longo prazo:
Preços são flexíveis, respondem a mudanças na oferta ou
demanda
• Curto prazo:
muitos preços são rígidos em determinado nível pré-
determinado
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TEORIA MACROECONÔMICA CLÁSSICA
(o que estudamos anteriormente):
. O produto é determinado pelo lado da oferta:
- Oferta de capital e trabalho
- Tecnologia
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E QUANDO OS PREÇOS SÃO RÍGIDOS?
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O MODELO DE DEMANDA E OFERTA AGREGADA
• É o paradigma usado pela maioria dos economistas e
gestores de política econômica para analisar as flutuações
econômicas e considerar as opções de políticas para
estabilizar a economia
• Mostra como o nível de preços e o produto agregado são
determinados
• Mostra os diferentes comportamentos da economia no curto
e no longo prazo.
66
DEMANDA AGREGADA (AD)
67
A TEORIA QUANTITATIVA E A DEMANDA
AGREGADA (AD)
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A INCLINAÇÃO DA DEMANDA
um aumento no P
nível de preços leva
a uma queda nos
encaixes reais de
moeda (M/P ),
causa um
descréscimo na
demanda por bens e
serviços.
AD
Y
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DESLOCAMENTO DA CURVA AD
um aumento P
na oferta de
moeda desloca
a curva AD
para a direita.
AD2
AD1
Y
70
A OFERTA AGREGADA NO LONGO PRAZO
Y F (K , L )
Y é nível de produto de pleno-emprego = o nível de
produto ao qual os recursos da economia estão
completamente empregados.
71
SE OS RECURSOS ESTÃO PLENAMENTE EMPREGADOS
HÁ DESEMPREGO?
72
A OFERTA AGREGADA NO LONGO PRAZO
Y F (K , L )
73
A OFERTA AGREGADA NO LONGO PRAZO
P OALP
A curva LRAS é
vertical ao nível
de produto de
pleno-emprego.
Y
Y
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EFEITOS DE LONGO PRAZO: UM AUMENTO EM M
P OALP Um aumento
em M desloca a
curva AD para a
direita.
No longo prazo, P2
isso aumenta o
nível de preços… P1 AD2
AD1
Y
…mas o produto
Y
permanece igual.
75
A OFERTA AGREGADA NO CURTO PRAZO
76
OFERTA AGREGADA NO CURTO PRAZO
P OACP
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EFEITOS DE CURTO PRAZO: aumento em M
OACP
P
AD2
AD1
Y
…que causa um Y1 Y2
aumento em Y.
78
OS EFEITOS DE CP e LP DE M > 0
OALP
A = equilíbrio P
inicial
B = novo equilíbrio
de CP após M C
P2
aumentar
B OACP
P
A AD2
C = equilíbrio AD1
de LP
Y
Y Y2
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“CHOQUES”
O QUE SÃO?
EFEITO: EXEMPLO:
Mudanças
Afasta economia, Redução na
exógenas na OA
temporariamente, Velocidade de
e/ou na DA
do pleno emprego Circulação da
Moeda, estando a
oferta cte (=queda
na demanda por
bens e serviços)
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EFEITOS DE UM CHOQUE DE DEMANDA NEGATIVO
O choque desloca a AD
para esquerda, P OALP
causando a queda do
produto e do emprego
no CP B A
Y
Y2 Y
AD2
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“CHOQUES”
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EFEITOS DE UM CHOQUE DE DEMANDA NEGATIVO
C OACP
Ao longo do tempo, os P
preços caem e a
qde.demandada aumenta AD1
até atingir novamente nível P2
de pleno-emprego.
AD2
Y
Y2 Y
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CHOQUES DE OFERTA
São fatos que alteram os custos de produção, afetando
os preços que as firmas cobram.
(também chamados de choque de preços)
Exemplos de choques de oferta adversos:
. Furacão Katrina.
. Aumento de salários, devido a força sindical.
. Novas regulações ambientais que reduzem a emissão
de poluentes.
84
CHOQUES, ESTUDO DE CASO: AUMENTOS DOS PREÇOS DO
BARRIL DE PETRÓLEO NOS ANOS 1970
85
CHOQUES, ESTUDO DE CASO: AUMENTOS DOS PREÇOS DO
BARRIL DE PETRÓLEO NOS ANOS 70
P OALP
B A OACP2
P2
P1 OACP1
A AD
Y
Y2 Y
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CHOQUES, ESTUDO DE CASO: AUMENTOS DOS PREÇOS DO BARRIL
DE PETRÓLEO NOS ANOS 70
previsão dos efeitos do
choque de preços:
• inflação
70%
• produto 12%
60%
• desemprego
50% 10%
…e no fim uma
40%
recuperação gradual. 8%
30%
20%
6%
10%
0% 4%
1973 1974 1975 1976 1977
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CHOQUES, ESTUDO DE CASO: AUMENTOS DOS PREÇOS DO
BARRIL DE PETRÓLEO NOS ANOS 1970
recuperava… 20%
8%
e os preços 6%
10%
aumentaram
0% 4%
novamente!!! 1977 1978 1979 1980 1981
88
CHOQUE FAVORÁVEL
Anos 1980:
redução significativa 40% 10%
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POLÍTICAS DE ESTABILIZAÇÃO
DEFINIÇÃO:
OBJETIVO: EXEMPLO:
Ações de política
Atenuar os efeitos Pol.Monetária
econômica
dos choques sobre a expansionista
(política monetária
economia (reduzir a para combater
e/ou fiscal)
intensidade das choques
Flutuações de CP) adversos.
90
POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO
Um choque
adverso que P OALP
reduz a oferta e
move a
economia para o
B OACP2
ponto B. P2
P1 A OACP1
AD1
Y
Y2 Y
91
POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO
O BC acomoda P LRAS
o choque
aumentando a
oferta de M.
B C SRAS2
P2
Resultados: A
P é sempre maior, P1 AD2
mas Y permanece no AD1
seu nível de pleno
emprego. Y
Y2 Y
92